TeleSéries
The Good Wife – Anatomy of a Joke
13/11/2012, 20:35. Tati Leite
Reviews
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Começo dizendo que a gargalhada da Julianna Margulies é uma das coisas mais lindas dessa vida. Espero que a série continue criando situações para que Alicia gargalhe muito. Falando nesses motivos, lá está o Brasil citado numa série. E mais uma vez the joke is on us (a piada é conosco). O novo rumor sobre o Peter envolve sua anatomia. A suposta amante espalhou que o pré-candidato a governador tem uma marca de nascência em seu pênis no formato do mapa do Brasil. Eu ri tanto quanto a Alicia quando foi informada do assunto. E a reação do Peter também foi ótima quando fala da impossibilidade de tal fato ser verdade. Já viram o tamanho do mapa do Brasil, né? Risos. E a relação entre ele e a Alicia está cada vez melhor. Todo adorando essa nova dinâmica entre eles.
Mais uma vez Eli aciona Kalinda para ajudar a descobrir quem está lançando tais rumores contra Peter e o primeiro suspeito é Mike Kresteva (Matthew Perry, que infelizmente não aparece nesse episódio) mas no final das contas a culpada é Maddie (Maura Tierney, que infelizmente também não dá as caras nesse episódio). Nada muito chocante. Essa é a premissa para muito provavelmente a campanha de Peter começar a ficar mais pesada. Moody, acho que podems chamar de assistente-investigador de Eli, informa que descobriu que Maddie tem um relacionamento com uma das mulheres que trabalham com ela (essa trama foi usada recentemente em outra série sobre política), mas para frente do episódio sabemos que a suposta amante de Peter tem visitado Maddie deixando no ar que o plano contra Florick vem sendo trabalhado antes mesmo de Maddie oferecer patrocinar a campanha.
Amanda Peet retorna como Laura Hellinger. Agora desempregada ela vai até a firma pagar a causa que perdeu e acaba conseguindo ajuda da Alicia para retornar ao mercado de trabalho, agora como civil. Laura é contratada por Peter para vaga antes ocupada por Cary. Fica claro que Peter a contratada simplesmente para agradar a esposa (ou ex-esposa) porque ele não gasta nem 10 segundos entrevistando Hellinger. Na cena aparece Pine que mais uma vez perde a vaga que tanto almeja.
O embate entre Hayden, Diane e Will continua. Ao perceberem a intenção de Hayden em vender a firma, Will e Diane se unem para impedir o negócio. Pela primeira vez vemos Clarke perder a calma e acusar os sócios de estarem levando a firma a falência total. Confesso que entendendo os dois lados.
O caso da semana envolve Therese Dodd, vivida brilhantemente por Christina Ricci, uma comediante politicamente incorreta (parece que sua personagem foi inspirada da Sarah Silverman) que está sendo processada por ter mostrado os seios ao vivo durante um programa de TV. A intenção dela era alertar as pessoas para importância do auto-exame mas obviamente isso não foi recebido bem pela parte mais conservadora da audiência. Até porque todo seu “ator” parece uma grande piada. Toda negociação serve para mostrar ao público que as escolhas do que pode ou não pode na TV vão muito além.
Por conta do caso, Cary e Alicia precisam viajar para Washington DC. Foi a deixa para mostrar um crescimento na amizade deles, e introduzir o pai de Cary a trama (John Shea, Lex Luthor para quem via TV nos anos 90). Nestor Argos é uma péssima pessoa. O filho chega a pensar que a reaproximação acontece porque o pai estaria doente mas descobre que ele precisa de sua ajuda para uma se aproximar de Diane. A cara de decepção do Cary é de cortar o coração. Seria mais fácil ter descoberto que o pai estava morrendo. Mais uma vez tivemos um excelente episódio e mais uma vez nada de Nick.
Modern Family – Yard Sale e Arrested
13/11/2012, 16:10. Tati Leite
Reviews
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Esse ano fiz minha primeira viagem internacional e passei 3 meses em Toronto durante a privamera/verão. Acabei presenciando aquilo que só via na TV: yard sale. Aquele momento que as pessoas resolvem vender o que não querem mais, e abrir mais espaço para coisas novas. Lembro de andar na vizinhança onde morei e encontrar cartazes avisando da “venda na garagem”. É mais organizado que pensava pois as pessoas informam a hora que começa e termina mas aos mesmo tempo acontece aquela invasão na casa da pessoa. Exatamente como Jay reclamou todo episódio.
Yard Sale foi um episódio muito divertido. Luke continua mostrando o quão manipulador pode ser. Gosto muito dele e Manny juntos. Dá a chance do filho de Gloria agir um pouco mais como meninos da idade dele mesmo que de um jeito mais adulto. Falando na Gloria, o que foi ela como ventriloqua? E quando Claire se toca que Jay tem a mesma personalidade que o boneco foi de chorar de rir. Uma das melhores cenas. Eu realmente espero que caso Modern Family vença todos os Emmys em 2013 que dessa vez Sofia Vergara seja premiada porque ela está impagável essa temporada.
Phil era um personagem que no início da série me irritava um pouco mas com o passar dos anos, e graças ao talento de Ty Burrell, foi me conquistando. Toda a cena-referência a 127 hours foi um show de atuação. Geralmente os melhores momentos da personagem vem de quando ele tenta agradar o sogro.
A parte da Alex e seu novo/velho namorado foi a menos divertida do episódio. Até porque no final da temporada ela tinha certeza que o menino era gay e de repente está namorando ele. No entanto tem uma verdade na fala do Mitchel quando ele diz que hoje é complicado saber se um menino é ou não gay porque certos esteriótipos caíram por terra. Nesse episódio mais uma vez foi citada a nova forma física de Cameron. No futuro provavelmente teremos o mesmo assunto mas dessa vez focando o Manny porque essa série deve durar uns 10 anos e fatalmente o menino emagrecerá (ou será emagrecido).
Haley: Em Legalmente Loira Elle vence no tribunal por aceitar ser quem é e se vestir bem.
Phil: Haley essa é a vida real, não um ótimo filme.
Arrested foi um episódio que gostei como um todo, mas não curti muito a resolução. Não gostei da Hayley voltar para casa. Por outro lado entendo que para a trama isso teria que acontecer porque a personagem estava ficando de fora em momentos cruciais, e criar histórias para ela na faculdade acabaria obrigando a contratação de mais atores e isso encareceria a produção. Sejamos racionais, cada vez mais a TV é um negócio que precisa ser rentável.
Phil surpreendeu a todos nesse episódio. A maior parte do tempo ele tratou a prisão da filha como algo normal, deixando Claire extremamente irritada com a falta de pulso do marido. Porém quando percebeu que a filha não estava percebendo a seriedade da situação, Phil foi duro com ela como poucas vezes a série mostrou. E Claire ficou muito orgulhosa do que viu.
Dedee está na cidade. Jay tenta evitar que ela e Gloria se encontrem devido aos problemas do passado. Obviamente que elas acabam se cruzando, mas quando a ex-mulher de Jay descobre que sua “substituta”está grávida ela fica surpreendentemente muito feliz,e as duas acabam conversando civilizadamente. Também descobrimos que Manny tem se correspondido com a mãe dos enteados, o que faz todo sentido por Manny ser o Manny.
Enquanto Claire, Phil e Mitchel vão tirar Hayley da cadeia, Cam fica responsável por cuidar de Alex e Luke. Ele fica muito irritado por acreditar que a cunhada não confia na sua capacidade de cuidar de seus filhos. Ele está empenhado a provar o contrário mas Luke acaba parando no hospital por conta de uma reação alérgica a um dos experimentos culinários de Cam. E no final das contas o grande problema de Claire com o cunhado é não confiar na capacidade culinária dele. Destaque para Alex durante a visita ao hospital se passando por médica. E Lily que mais uma vez rouba a atenção nas cenas em que participa. Mas a grande sacada mesmo foi a reação dos personagens ao telefone tocar no meio da madrugada. Simplemente perfeito. Todos acreditando que alguém tinha morrido.
The Good Wife – The Art of War
10/11/2012, 15:44. Tati Leite
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Sabe aquele meme “antigo” da Menina Pastora onde ela grita “Maravilhoso”? Quase fiz a menina pastora quando o episódio acabou. Foi um episódio do jeito que eu gosto: o caso da semana foi excelente e a trama paralela não ficou atrás. Nick estava por lá em algum momento mas não atrapalhou em nada.
Na review passada falei que desconfiava da Maddie. Não acertei minhas teorias mas estava certíssima em desconfiar das intenções da personagem. Aproveitando que Peter está no meio de mais um escândalo – que eu ainda desconfio que foi Maddie quem armou – ela decide se lançar pré-candidata e tentar tirar de Florick da disputa. Maddie primeiro avisa Alicia de sua decisão e depois propõem a Peter que ele se junte a sua campanha.
A reação de Peter e Alicia são as melhores possíveis. Alicia imediatamente avisa a Eli a intenção da amiga e Peter se recusa a aceitar a proposta de Maddie mostrando que sua mulher foi usada. O fim da recente amizade entre Alicia e Maddie serviu para novamente Kalinda voltar ao posto que sempre foi dela. Eu bati palmas quando Kalinda e Alicia apareceram juntas no bar. Como sentia falta dessas cenas. Não estou nem aí se Alicia vai voltar com o Peter ou vai casar com Will. Gosto dela solteira bebendo com a amiga. E finalmente tivemos alguém questionando a Kalinda sobre o porquê dela se sujeitar ao Nick. Papel que só caberia a Alicia. Um dos maiores erros desse trama foi o ex da investigadora aparecer sem a personagem ter com quem conversar e assim passar para a audiência suas indagações. A personagem ficou sem voz.
Cary aproveita que Diane vai consultá-lo sobre Hayden e questiona porque ele tem sido deixado de fora dos casos criminais. Assim como Cary, também acho que o Will tem uma certa implicância com ele. Falando em Will, Josh Charles voltou a dar uma interpretação mais “cinza” ao pesonagem. Gosto disso. Não compro o Will “fofinho apaixonado”.
Estupro, tentativa de estupro, assédio sexual são sempre temas delicados. Na ficção muitas vezes esses temas são tratados em cima de clichês que só servem para propagar ideias erradas. Uma amiga falou que a melhor coisa foi a escolha do ator que faz o agressor: um rapaz bonito. Não poderia concordar mais. É comum a imagem do estuprador ser alguém com probemas mentais e/ou feio. A mulher sempre stá numa situação de perigo, num local ermo. Nesse episódio não foi assim. Laura era uma militar, estava longe da figura delicada (Amanda Peet numa de suas melhores atuações), seu agressor era uma pessoa conhecida. E é isso que acontece na maioria dos casos: o agressor é uma figura conhecida. Não é alguém que estava escondido atrás de um árvore esperando uma mulher passar.
A agressão foi provada mas o caso foi perdido por ter caído numas das mil tecnalidades da justiça (comum nos EUA, no Brasil e em qualquer outro lugar) e o agressor ainda teve a desfaçatez de tentar se aproximar.
A parte leve do episódio ficou por conta da escolha de um enfermeiro para Jackie. Alicia diz a Peter para procurar um homem já que a sogra implicou com todas as mulheres contratadas. Ele segue o conselho da esposa e tudo dá certo. Acontece que Peter acaba com ciúme da relação da mãe com o enfermeiro. Chris Noth fazendo cara do filhinho com ciúme da mamãe foi excelente.
The Good Wife – Waiting for the Knock
03/11/2012, 15:44. Tati Leite
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Começando com boas notícias. Os produtores da série perceberam que a trama da Kalinda não está agradando e a mesma acabará antes do tempo. Felicidade total. Esse episódio entra para a lista de exemplos de como essa trama só serviu para quebrar o ritmo. O episódio só não foi perfeito por conta da presença de Nick. E meu maior receio é Cary ser envolvido nessa subtrama. Falando em Cary, o Matt Czuchry estava tão bonito nesse episódio que daria para fazer uma review discorrendo sobre o assunto.
Toda ação leva a uma reação. Tal afirmação já faz parte do senso comum. Tomamos decisões o tempo todo, das mais simples as mais complexadas. Porém algo que raramente pensamos é em como essas decisões afetarão o futuro dos nossos filhos porque quando essas escolhas foram feitas, na maioria das vezes, a ideia de ser pai ou mãe é algo muito distante. Lemond Bishop paga por usas escolhas todos os dias mas o sofrimento maior é saber que seu filho acaba pagando por escolhas que não foram dele. Quando Bishop escolhe Alicia para ficar em sua casa, enquanto tenta resolver a situação, todos acreditam que foi apenas por ela ser a esposa de Peter mas com o passar do episódio percebemos que ele estava pensando no filho. De todos a sua volta, ela é a única que sabe como é ter os filhos no meio de uma situação tão delicada.
Ter Cary, Diane e Kalinda trabalhando juntos foi um dos melhores momentos. Espero ansiosamente por mais cenas assim. São 3 atores que rendem ótimas. Além da trama de Bishop continuamos acompanhando a campanha de Peter. No último episódio descobrimos que a notícia sobre uma possível traição de Peter Florrick será divulgada por um blog. E isso acaba custando o apoio de Maddie Hayward. Aproveito para dizer que desconfio cada vez mais de Maddie. Não consigo entender essa obsessão em ser amiga da Alicia. Tenho duas teorias: ela entrou na campanha para garantir que Peter perca ou gostaria de ter Alicia como candidata a algum cargo (que não deixaria de ser uma derrota para Peter).
A trama de Nick e Kalinda deu mais um passo. Tudo é tão desinteressante que não vou me alongar. As atuações foram ótimas, a trama como sempre foi chata. Prefiro guarda a cena da despedida entre Bishop e o filho. Umas das mais emocionantes até aqui.
Modern Family – The Butler’s Escape
21/10/2012, 18:11. Tati Leite
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Esse episódio entrou para a lista dos meus prediletos. As tramas foram as seguintes: Mitchel e Cameron precisam trocar tarefas por conta da nova rotina. Jay está enfrentando dificuldades para dormir devido ao ronco de Gloria. Phil tem dificuldades de lidar com a decisão de Luke de desistir da mágica. E Alex descontando em todos a falta que sente da irmã.
Alex má estava incrível. O sarcasmo e o prazer em maltratar a mãe o irmão foram passados com maestria pela atriz. Claire ao perceber o estranho comportamento da filha percebe que a causa é a ausência de Haley em casa. Afinal as duas viviam as turras. Decide colocar as filhas para conversar via internet trazendo de volta o equilíbrio da casa. Falando em Claire, foi dela uma das frases mais engraçadas do episódio. Quando o pai reclama do ronco da Gloria ela diz que ele precisa aguentar dando a seguinte justificativa:
“Pai, você tem uma mulher gostosa, que estava aprendendo a andar quando você tinha 30 anos de idade, ela está grávida do seu filho que foi concebido quando você estava fazendo o que muitos homens matariam para estar fazendo.”
Jay aproveita o cancelamento de uma reunião de trabalho e resolve ir para um hotel para tentar ter uma boa noite de sono. Acontece que Gloria descobre e acredita que o marido está tendo um caso. Foi muito boa a sequência em que ela senta a mão na cara dele e depois o final quando, ao perceber o mal entendido, resolve ficar no hotel mandando o marido para casa. A cena do tapa foi tão boa que eu cheguei a me assustar pois não é algo comum na série.
O primeiro dia de Cam como professor foi tão ruim quanto o primeiro dia de Mitchel tendo que assumir responsabilidades domésticas que antes eram função do marido. O destaque aqui foi para Lily. A menina o pouco que apareceu roubo a cena. O que foi ela saindo do quarto com uma máscara para os olhos na cabeça? Sem contar ela dentro da geladeira no supermercado. Lily é uma pequena diva e faz todo sentido ela ser desse jeito se levarmos em conta que ela passa a maior parte do tempo com o Cam e a Gloria.
A parte mais emocionante ficou por conta da relação entre Phil e Luke. O menino queria desistir de estudar mágica mesmo sendo muito bom. No início parece apenas que ele enjoo mas descobrimos que o real problema era o tratamento que ele vinha recebendo no colégio. Assim tivemos uma conversa franca e emocionante entre pai e filho.
The Good Wife – Two Girls, One Code
18/10/2012, 20:33. Tati Leite
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Para não começar reclamando eu quero fazer um elogio as atuações em The Good Wife. Não importa se a trama está ou não agradando como antes e se algumas coisas tomaram rumos não muito coerentes. Os atores da série continuam dando um show. E os atores convidados em nenhum momento deixam o ritmo cair. Archie Panjabi tem a tarefa árdua de dar veracidade ao uma trama paralela meio sem pé nem cabeça e consegue chamar a atenção para si a cada cena. Julianna Margulies e suas gargalhadas cada vez mais presentes estão trazendo uma leveza para a personagem e para a série. Rita Wilson (Viola Walsh) e John Benjamin Hickey (Neil Gross) mais uma vez estavam perfeitos em suas atuações. Quem acompanha Hickey em The Big C sabe bem o quão incrível ele está em The Good Wife. Parece outra pessoa.
Em relação a trama não tivemos grandes surpresas nesse episódio (talvez 1). Kalinda continua na relação nada saudável com Nick. Mais uma cena polêmica havia sido prometida para esse episódio e mais uma vez eu não achei nada demais. Desconfio que a tal cena seja Kalinda e Lana fazendo sexo. E se for, bom para mim não tem polêmica nenhuma nisso. A aparição da agente do FBI serviu para que Kalinda usasse a pseudo-namorada como arma contra o ex-marido. O que não ficou muito claro é se Lana está a par da situação pesada que está se metendo. Eu desenvolvi uma teoria sobre esse relacionamento Kalinda/Nick e aparição da agente do FBI serviu para colaborar com isso. Na minha opinião Kalinda está fazendo tudo de caso pensado. Numa maneira de se livrar do ex-marido sem precisar matá-lo e nem precisar fugir.
O caso da semana foi mais uma vez contra Neil Gross. Eu tenho quase certeza que o personagem é inspirado no Steve Jobs, que estava longe de ser esse santo que muitas pessoas gostam de pregar (e acreditar) que ele era. A advogada de Gross, Viola Walsh, tentou envolver Clarke Hayden na negociação criando um confronto entre ele e Diane. E com isso podemos ver um pouco da atuação de Christine Baranski que anda um tanto quanto apagada desde o retorno da série. Mais apagado só o Matt Czuchry que mal tem aparecido em cena. Espero que isso mude ao longo da temporada. A firma acaba perdendo a causa quando as cliente resolvem fazer um acordo com Gross. Acabou sendo uma virada inesperada.
No que diz respeito a protagonista, mais uma vez Alicia tem que lidar com problemas na campanha de Peter. Uma jornalista afirma que tem provas de uma traição, no início Eli acredita que seria o relacionamento entre Will e Alicia. Aposto que nesse momento várias pessoas gritaram: mas ela não estava mais com o Peter! Não estava para nós audiência, para os eleitores de Peter ela posa de “boa esposa” como é pautado nas cenas em que vemos o discurso de Peter sendo grifado. Os dois vendem a ideia de uma reconciliação que está por vir.
A promo do episódio nos leva a acreditar num confronto entre Alicia e Peter a respeito de Will, mas na verdade o que aconteceu foi um confronto entre os dois sobre a possibilidade dele (Peter) ter “traído” a esposa novamente. Porque no final das contas a jornalista teria provas contra Florick. Tudo não passava de uma armação, descoberta graças a Kalinda que aceitou ajudar Eli para proteger Alicia. A graça da história foi Eli perguntando a Alicia se ela e Peter tinham o relacionamento aberto. O desconforto do personagem foi impágavel. No final do episódio Alicia corre ao encontro do Peter e o beija. Escutei o barulho de fandoms colidindo nesse momento. Na minha interpretação Alicia no fundo achou divertida essa ideia de relacionamento aberto e foi se divertir um pouco. Não vou julgá-la. Adoro essa liberdade da personagem e não estou interessada com quem ela vai ficar no final.
Modern Family – Schooled e Snip
14/10/2012, 10:36. Tati Leite
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Estamos em época de eleições presidenciais nos EUA. Por conta do debate semana passada Modern Family não foi ao ar. Conclusão: dois episódios no mesmo dia. Inicio de temporada é muito incomum episódios especiais, não é surpreendente que as tramas não estava interligadas. Não rolou nenhum to be continued.
Modern Family continua seguindo sua fórmula. Não temos grandes surpresas, sabemos (quase que) exatamente onde a trama irá nos levar mas a qualidade se mantém. Em Schooled podermos dizer que os personagens precisavam lidar com rituais de passagem: Lily a frequentar o Jardim de Infancia; Gloria e Jay com o bebê que está a caminho, Phil e Claire com a ida de Haley para a universidade. De longe a última história foi a mais emocionante. As duas primeiras foi muito mais do mesmo. Many preocupado acreditando que a mãe e o padrasto não estão preparados para cuidar do bebê. E Cam e Mitchell tendo problemas de relacionamento com outros pais. No caso em questão: outras mães. Achei essa parte estereotipada demais. Essa eterna rixa besta entre lésbicas e gays é uma coisa bem cansativa. Uma série com o alcance de Modern Family poderia tentar tratar o assunto de uma outra maneira. A trama de Gloria, Jay e Manny também bateu na mesma tecla de sempre. Mas a química em cena entre Sofia Vergara e Eddie O’Neill é tão incrível que mesmo numa cena besta os dois arrancam gargalhadas.
Sarah Hyland foi perfeita nesse episódio. Ela que teve menos destaque na temporada passada –agora sabemos que foi porque esteve doente – teve aqui sua oportunidade para brilhar e o fez muito bem. Toda sequência final onde a personagem enfrenta seu primeiro dia sozinha foi muito emocionante. Sem dizer uma palavra ela conseguiu passar emoção com o olhar. Confesso ainda que chorei durante a cena em que Claire e Phil conversam com a filha por telefone. Já ia esquecendo de Phil’s-osophy, o livro com as filosofias do Phil. Rendeu bons momentos.
Em Snip temos mais um ataque de Cam. Ele está entediado com o excesso de tempo livre agora que Lily passa boa parte do tempo na escola. Mitchell tenta ajudar mas o marido não facilita. Assim que surgiu Manny em cena reclamando com Gloria que o professor de música havia sido mandado embora tive a certeza que toda a trama envolvendo Cam seria a deixa para ele virar professor do Manny (e provavelmente do Luke) na escola. Gloria passa o episódio inteiro relutando em usar roupas próprias para grávidas. Até aí tudo bem. Acontece que no episódio anterior ela estava usando roupas apropriadas. Então não fez muito sentido.
Phil e Claire decidem que chegou a hora dele fazer uma vasectomia. Tudo porque eles tem um plano de viver a vida plenamente no momento que Luke for para a faculdade. E não querem arriscar uma gravidez não programada como aconteceu com Jay e Gloria. Todas aqueles clichês do pânico da vasectomia foram apresentados. E no final das contas Claire desiste da ideia. Deixando em aberto a possibilidade de no futuro a personagem ficar grávida. O destaque desse episódio para mim foram as trocas de imagens com situações constrangedoras entre os personagens. Ficou real. Também gostei da conversa entre Haley e Alex. Mostrando que a distância vai melhorar a relação entre as irmãs sem deixar as picuinhas de lado.
The Good Wife – And The Law Won
09/10/2012, 10:56. Tati Leite
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Alguns autores de novela se recusam a mudar o rumo de suas tramas para agradar o público. No entanto muitas vezes são obrigados a interferir porque não deixam de ser empregados. Aposto que alguém está se perguntando: por que raios você está citando novelas? Porque novela está para a TV brasileira o que seriado está para TV nos EUA. Por mais que hoje a internet permita com que espectadores de outros países escrevam para as emissoras emitindo sua opinião e/ou paixão por uma série, o efeito que isso causa é quase nulo. No máximo os executivos sabem que o lançamento de uma determinada série pode ser rentável em um determinado lugar. E só. Quem importa (ainda) é o telespectador “local”. É a vontade desse telespectador que é levado em conta. Muitas vezes essa vontade pode ser rentável mas prejudica a trama.
Não gosto de fazer duras críticas quando a série acabou de voltar. Os primeiros episódios geralmente servem para lançar subtramas que serão amarradas na reta final. Porém confesso que estou começando a me preocupar com The Good Wife. Kalinda sempre foi uma das minhas personagens prediletas. E a relação dela com Alicia era muito interessante e bem trabalhada. Porém quando uma personagem secundária acaba ficando muito popular é normal ganhar uma subtrama só para ela. Só que nem sempre isso dá muito certo. A subtrama envolvendo Kalinda e seu ex-marido está chata e se mostrando um desperdício de atores. Aliás a sorte de The Good Wife é ter grandes atores. Mesmo quando a trama não anda, as atuações te predem mas isso não funciona para sempre. Um adendo: a tal cena polêmica do sorvete não achei nada demais. Foi só nojenta mas não merecia alarde nenhum. As cenas de violência entre o casal acredito que deveriam chocar muito mais.
A volta de Will aos tribunais quase fracassou – eu torcia na verdade por um derrota porque para mim movimentaria mais a trama – em parte porque Kalinda não fez bem o seu trabalho e também por excesso de confiança de Will. Mas a história em si foi interessante. Eu gosto quando os roteiristas trabalham em cima de fatos reais. Realmente houve esse protesto em Chicago, felizmente na vida real não houve nenhuma morte. Diane dizendo a Alicia que a queria trabalhando com Will por ele trabalhar melhor quando tenta impressionar alguém foi a deixa do autor para deixar acesa a ligação romântica entre a Alicia e seu chefe.
Fomos apresentados a Maddie Hayward, dando início a participação de Maura Tierney. Como fã de ER só de poder ver Julianna e Maura juntas novamente foi maravilhoso. Gostar da personagem foi um bônus. A função de Alicia é tentar convencer Hayward a renogociar o aluguel de um dos andares na firma. Ela não tem sucesso mas acaba conseguindo um doação para campanha de Peter. Alicia deixa a claro a Diane que não sabe o que levou Hayward a tal gesto, a chefe não parece muito convencida disso. O episódio também contou com a participação Edward Herrmann e Dakin Matthews, dois atores que participaram de Gilmore Girls. Foi um episódio de reunions.
Maddie Hayward é aquela personagem que chega sem dizer exatamente a que veio. Há uma aura de mistério nela. Em nenhum momento fica claro o porque do interesse por Alicia – ótima a cena em que ela chama Alicia para um drink, e Alicia responde que é casada porque entendeu o convite como uma cantada – e nem motivo de apoiar Peter. Será interessante acompanhar esse desenvolvimento.
A cena final entre Peter e Alicia mostra que apesar de tudo que aconteceu existe um cumplicidade e um carinho entre o casal. Para mim mostra mais, mostra que Alicia gostava sim da vida que tinha traçado para ela e que talvez tenha sido isso que a fez “cega” diante das traições do marido. Eu nunca enxerguei a Alicia como uma mártir e nem o Peter como demônio. Para mim eles tem desejos em comum sim. E por isso ficaram tanto tempos juntos. Enxergo na Alicia a mesma ambição que enxergo no Peter e isso pode unir os dois novamente.
The Good Wife – I Fought the Law
01/10/2012, 18:02. Tati Leite
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Desde que o ex-marido da Kalinda foi mencionado pela primeira vez, eu comecei a pensar em que ator seria interessante para interpretá-lo. De cara pensei no John Simm porque seria divertido vê-lo contracenando com a Archie Panjabi, sendo que os dois foram noivos em Life on Mars. Panjabi, quando soube que começaram a procura pelo ator que seria o seu ex-marido, mencionou que gostaria de contracenar com Jack Davenport. Lembro que quando li a matéria cruzei os dedos para que o desejo dela fosse atendido, mas quando Davenport foi escalado para Smash e a série foi renovada sabia que seria impossível. E isso acabou sendo muito bom porque definitivamente Marc Warren foi um ótima escolha.
Para quem não é familiarizado com o trabalho de Warren e gostaria de vê-lo em ação em outros papéis, sugiro que assistam as minisseries State of Play (2003) e Without You (2011) e a série Mad Dogs (2011-). São três papéis diferentes que deixam claro que o ator está no mesmo patamar que os atores anunciados para participações nessa temporada de The Good Wife (uma lista que não para de crescer). Além disso a química entre ele e Archie funcionou. Ficou bem claro nesse primeiro episódio que isso será essencial para a história deles.
Comecei falando sobre essa trama porque esse retorno foi da Kalinda. O episódio girou muito mais em volta da personagem que dos demais. A própria história da Alicia com os filhos, apesar de saber que provavelmente haverá um maior desdobramento, não foi algo que prendesse tanto. Uma das coisas que mais chamou atenção foi que a série mudou um pouco a forma de contar a história nesse episódio. Teve mais ação. Não sei se isso será uma constante e não sei se gosto da ideia. The Good Wife é uma série de diálogos, de discussões ideológicas. Muito parecido com The West Wing. A cena de luta entre Kalinda e Nick, apesar de muito bem dirigida, parecia um episódio de CSI ou de Castle (séries que adoro, antes que alguém venha me xingar).
Nenhuma novidade que Will retomaria seu lugar no escritório e que David Lee não abandonaria a sociedade. O personagem é muito bom para ser cortado tão cedo. Cary começa a perceber que seu retorno para a firma pode não ter sido a melhor coisa para a vida profissional dele. Foi aquele caso clássico de quando a vida parece tirar o ano para testar sua paciência e deixar claro que nada virá de mão beijada. Nathan Lane estava incrível em suas cenas mesmo praticamente entrando mudo e saindo calado. Um ator quando é bom rouba as atenções sem grandes esforços. Kristin Chenoweth parece que seria uma personagem bem interessante mas como sabemos a atriz precisou ser cortada da série por conta do acidente durante uma das gravações. Uma pena.
A trama envolvendo Alicia e os filhos, especialmente Zach, foi ótima para mostrar um pouco como funciona a internet. E como saber usá-la pode ser algo vantajoso. Todos os diálogos onde Zach deixa claro para mãe que não precisa apenas da escola para adquirir conhecimento pode ser bem útil para a parcela da audiência que sequer sabe o que é o youtube. Também acredito que Zach vai acabar escolhendo o Direito como profissão, porque todo o discurso do “você precisa saber dos seus direitos” não deve ter sido em vão. E confesso que gostaria de vê-lo ajudando Eli na campanha.
Com relação ao futuro amoroso da protagonista, acredito que se juntarmos a conversa de Alicia com o Peter sobre voltarem ou não a morar juntos e o final onde ela aparece com a garrafa de champagne para o Will, mas acaba se afastando ao vê-lo comemorando com a Diane, dá uma pista sobre um futuro imediato. Por equanto os fãs de Will e Alicia sairão perdendo e os fãs de Alicia e Peter comemorando. Para aqueles que não se importam com ambos os casais (eu!), desde que não atrapalhe o seriado, tanto faz como tanto fez com quem Alicia vai morar.
Outra ponto a destacar: acredito que Peter não ter ouvido Alicia e resolvido se meter no julgamento do Zach deverá trazer consequências para sua campanha contra Mike Kresteva. Uma pena que Matthew Perry não poderá participar de muitos episódios por conta de Go On. Parece que o ator conseguiu acertar pelo menos duas participações ao longo da temporada e está tentando conseguir uma brecha na agenda para participar mais. O problema maior é que Go On é gravado na Califórnia e The Good Wife em Nova York. Não existe nem a possibilidade de um corridinha para o estúdio ao lado.
Gostaria de terminar escrevendo o quanto é difícil escrever sobre The Good Wife. Não sei escrever reviews narrativas, detalhando cada cena. Acredito que aqueles que leem assistiram o episódio e assim não teria porque eu narrar cada fato. Principalmente porque The Good Wife não é uma série com grandes mistérios a serem desvendados.
Para mim a série retornou bem mas faltou algo que não sei explicar exatamente o que é. Provavelmente por não ter sido um episódio longo os roteiristas apenas lançaram as subtramas dessa temporada e passarão a tratar uma a uma com o passar dos episódios.
Modern Family – Bringing Up Baby
27/09/2012, 14:17. Tati Leite
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Assim que Modern Family foi anunciada a vencedora na categoria comédia do Emmy Awards, brinquei no twitter que ficava muito grata aos votantes por facilitarem a minha vida. Garanti nesse momento um parágrafo da review. Não foi nenhuma surpresa. Julie Bowen e Eric Stonestreet, mais uma vez, saíram vencedores. A série ainda venceu nas categorias Sound Mixing e melhor direção, pelo episódio Virgin Territory.
Merecedora? Para muitos não. Alguns defendem que Modern Family é uma série fraca e extremamente conservadora se passando por moderna. Minha opinião é que existem séries melhores. Parks and Recreation, por exemplo, que sequer foi indicada. Das concorrentes dano eu só assisto com regularidade The Big Bang Theory. Girls eu nunca vi, Veep o que vi até agora gostei muito. 30 Rock não gosto, mas sei da qualidade do texto da Tina Fey. Curb Your Enthusiasm os episódios que vi beiravam a genialidade. Acontece o seguinte: de todas essas séries, quem tem a “cara” do Emmy é Modern Family. O fato delas serem indicadas é algo excelente. Modern Family não é uma série para um nicho. É uma série criada para “a maioria”. Principalmente a parte “conservadora” que se acha moderna. Ou seja: a maioria dos votantes do Emmy. Duvido sequer que assistam tudo. Está aí a vitória do Jon Cryer para não me deixar mentir. Escrevi isso tudo porque após assistir a estreia da 4ª temporada, arrisco a dizer que a série tem grandes chances de ganhar novamente em 2014. Podem começar a chupar essa manga.
Passou-se apenas 1 dia que Gloria descobriu estar grávida e Mitchell e Cameron não conseguiram adotar um novo bebê. Na casa de Claire e Phil as filhas retornam da festa de formatura. Primeira cena a destacar vem desse momento. Claire perguntando a Haley se ela está de ressaca e a filha questionando se a mãe ainda quer fazer o papel de que não sabe a verdade, forçando ela a mentir, para ouvir de Claire que é exatamente isso.
Jay está completando 65 anos e Gloria não sabe como contar ao marido que está grávida. O que ela faz então? Primeiro conta para Manny. A reação do menino é de preocupação por não estar preparado para cuidar de uma criança. E aí que entra Luke que “joga a granada e sai correndo” ao dizer para o amigo que com a chegada da criança ele será preterido por Jay, afinal ele é apenas o enteado. Deixando Manny em pânico. A função do Luke é cada vez mais lembrar ao público que o filho da Gloria é um pré-adolescente como qualquer outro e mesmo com seus gostos adultos demais, o menino possuí as mesmas inseguranças que os meninos da sua idade.
Gloria: Eu tô grávida.
Claire: Você ficará tão gorda!
A melhor reação a gravidez da Gloria veio da Claire. A cara da Julie Bowen foi impagável. Acho que foi a primeira vez em 4 anos que eu realmente gargalhei com a personagem. Apesar do “veneno”, Claire corre para avisar ao pai na tentativa de evitar que ele seja indelicado ao receber a notícia. Jay é um poço de grossura quase sempre.
Lily também estava ótima no episódio. A menina passa o tempo todo usando o fato de não ter ganhado um irmão, coisa que ela não queria, a seu favor. Arrisco a dizer que esse comportamento mimado da personagem servirá para no final da temporada Mitchell e Cameron adotarem outro bebê por perceberem que a menina precisa aprender a dividir. Acredito também que teremos cenas divertidas entre Lily e o novo tio(a). Ela sempre teve as atenções voltadas para ela, principalmente da Gloria.
A reação de Jay ao novo bebê surpreende a todos. Foi uma cena emocionante e mais uma vez Ed O’Neill mostra que merecia o Emmy que não ganhou. Jay fica feliz porque após um dia de pescaria com os amigos e Phil acreditava que sua vida estaria chegando ao fim. Ele abraça a mulher emocionado, e temos então uma passagem de tempo onde temos Gloria barriguda e Phil barbudo. Um adendo: Ty Burrell de barba ficou bem gato.
Foi um bom episódio, mas não foi dos mais engraçados. Insistem na piada que Phil tem atração pela sogra (Gloria) e eu acho isso de um mau gosto tremendo. Depois de tanto tempo era para ele ter superado isso. Por outro lado estão cada vez melhor as partes mais emotivas do episódio. Como podemos ver quando Jay mostra o quão feliz está pelo filho que está a caminho, e Mitchell e Cam assumem que não superaram a “perda” do novo bebê.
The Big C – Thin Ice
13/04/2012, 20:29. Tati Leite
Reviews
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“Quando o episódio acabou fiquei parada um tempo tentando digerir tudo o que aconteceu. Repassei a temporada para saber se a morte do Paul foi algo apenas para chocar e cheguei a conclusão que não.” Foi com essa frase que abri meu texto sobre o final de temporada de The Big C. E quem assistiu a estréia na terceira temporada sabe que todo mundo que chegou a mesma conclusão estava “errado”.
O episódio começa com Cathy sentada num bar próximo ao hospital. E ela tem um novo amigo e está usando outro nome. A única informação real sobre ela seria o fato dela ser uma viúva. Cathy vai para casa e a vemos falar com Paul. Para a série é a coisa mais normal do mundo, afinal não é a primeira vez que ela vê pessoas mortas e se comunica com elas dentro de seus delírios. No entanto somos pego de surpresa quando nos damos conta que Paul está vivo!
Confesso que mesmo quando Adam entrou, falou e tocou no pai eu ainda fiquei um tempo achando que era algum delírio de Cathy. Os roteiristas não perderam tempo e explicaram de cara que Paul teve uma situação de quase-morte mas acabou sobrevivendo. Fico feliz que o personagem sobreviveu, mas me senti enganada com aquele final impactante. E eu nem tenho problemas com personagens que conversam/vêem espíritos. Risos
Andrea retornou das férias com os pais e agora adotou um novo nome e roupas que remetem a sua ancestralidade africana. Não sei quanto tempo isso vai durar mas curto que a relação dela e do Adam não mudou e ele continua a tratando como uma irmã e os dois implicam um com o outro o tempo todo.
Sean ainda não superou que a mulher foi embora – por favor tragam a Cynthia Nixon de volta – e continua vivendo em condições precárias na casa que pertencia a Marlene. A irmã preocupada com as condições de saúde dela e do marido visita o irmão e revela que ele será o responsável por Adam no caso da morte de ambos.
Temos a boa notícia que o câncer de Cathy está regredindo. A felicidade de Adam é emocionante. E como o moleque cresceu de uma temporada para a outra. Na próxima é capaz de voltar de barba na cara.
Eu não sei porque motivo Cathy decide brincar em cima do gelo. Acontece que a camada estava fina (daí o nome do episódio) e ela quase morre afogada. Paul, na tentativa de salvá-la, quase morre, porque seu marca-passo dispara quando ele deixa cair o controle e o cachorro acaba acionando o botão de emergência. Andrea e Sean estão num “ritual”, ela queimando seu vestido de noiva, ele os absorventes da ex-mulher. Os dois não ouvem os gritos da casa ao lado. A cena toda foi muito engraçada e angustiante porque por um momento pensei: agora vão matar o Paul de verdade.
Nurse Jackie – Kettle Kettle Black Black
13/04/2012, 11:18. Tati Leite
Reviews
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O episódio começa nos mostrando Jackie dando entrada na reabilitação. Há um corte para nos apresentar todos os passos que levaram a personagem a tomar essa decisão. Esse episódio marcou também a entrada de um novo personagem: Dr. Mike Cruz (Bobby Cannavale). Ele será o novo chefe do hospital e com isso Akalitus terá que voltar a trabalhar como enfermeira. Algo que estou ansiosa para ver porque será no mínimo engraçado.
A filha mais velha de Jackie continua demonstrando que não está lidando bem com as mudanças em sua vida. Vemos a menina escondendo cigarros dentro da bolsa que irá levar para a casa do pai. Também é a dica para sabermos que após revelar que teve um caso, Kevin continua morando sozinho e lidando com a culpa de ter separado a família. E aí entra Eddie na história.
Achei um saco o personagem o episódio inteiro tentando reconquistar Jackie e fazê-la aceitar voltar a ter um relacionamento com ele. Mais patético ainda foi ele aparecer no apartamento de Kevin completamente bêbado e contar para o amigo que teve um caso de anos com Jackie. Porém foi engraçado ver os dois brigando enquanto as meninas dançavam com fones de ouvido, sem tomar conhecimento do que estava acontecendo.
Jackie conhece um cara na igreja (Billie Joe Armstrong, vocalista da banda Green Day) e o leva para casa. O problema é que ele tem uma overdose e acaba morrendo. Ela decide chamar O’Hara, que mesmo depois de tudo continua ajudando a amiga. Zoe e o namorado também acabam envolvidos na história, mas acreditam que Jackie foi apenas uma boa samaritana. Zoe continua roubando todas as cenas e é a melhor coisa da série.
O’Hara acaba convencendo Jackie que ela precisa de ajuda e assim a enfermeira parte para a reabilitação. Antes disso sabemos que O’Hara está grávida e Jackie – num momento bem fofo – tira o colar que tem no pescoço e entrega a amiga.
A volta da série foi bem melhor que a temporada passada inteira. Espero que os roteiristas tenham reencontrado a qualidade das duas primeiras temporadas e que possamos voltar a nos divertir de verdade com a história. O episódio foi tão bom que eu sequer havia sentido falta do Coop, até ele aparecer.
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