TeleSéries
Person of Interest – Nothing to Hide
03/10/2013, 11:01.
Regina Monteiro
Reviews
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O que escrever sobre um episódio em que Reese perdeu, pateticamente, a pessoa que estava protegendo? Em que Finch não conseguiu parar um elevador (lembremo-nos que em Firewall ele fez muito mais que isso)!!!? Em que Fusco e Carter pareciam estar em outra história? Em que Samantha foi uma coadjuvante perdida? Em que Root nem sequer apareceu? Em que se insinuou a possibilidade de um outro formidável inimigo que, ao fim e ao cabo, não disse a que veio? O que escrever sobre essa confusão apática e sem nexo em que Person of Interest está se transformando, e para a qual Nothing to Hide contribuiu?
Neste segundo episódio somente o que se salvou foram os “cacos” trocados entre Finch e Shaw e, talvez, a insinuação de que essa pseudo nova organização justiceira possa vir a ter algo a ver com Root.
Portanto o problema talvez não seja o que escrever, porque não há palavras suficientes para expressar minha indignação. Talvez o caminho seja entender o que está acontecendo.
Roteiristas e diretores são os mesmos; o elenco original é o mesmo; as personagens que foram incorporadas à série são ótimas e as atrizes que as interpretam também. O que mudou? Jonathan Nolan – juntamente com sua esposa Linda Joy (Pushing Daisies) e JJ Abrams – está envolvido na adaptação de Westworld (baseado em filme de 1973) para a HBO. O que mudou é que neste momento talvez estejamos sofrendo com a ausência da direção criativa, ou, melhor dizendo, da genialidade da direção criativa de Jonathan Nolan.
Então, ao invés de tecer mais comentários sobre a perda de tempo que foi Nothing to Hide, peço licença para fazer aqui uma oração. Uma oração para que Person of Interest saia da apatia em que está sendo mergulhada. Uma oração para que os responsáveis pelo show tenham mais consideração com os fãs que arregimentaram pelo caminho.
Uma oração para Santa Helena, padroeira dos abandonados:
Santa Helena,
Procura-se, desesperadamente, um showrunner que não abandone sua criação.
Procura-se, desesperadamente, um showrunner que não abandone sua criação, e de quebra não ignore os milhares de fãs que arregimentou pelo caminho.
Procura-se, desesperadamente, um showrunner que não abandone sua criação, não ignore os milhares de fãs que arregimentou pelo caminho, e entenda, como o Pequeno Príncipe, na sua simplicidade desconcertante, que “tornamo-nos eternamente responsáveis por aqueles que cativamos”.
Santa Helena, porque procuramos desesperadamente um showrunner que não abandone sua criação, pedimos que traga o talento e a genialidade de Jonathan Nolan de volta para a Person of Interest, e, se possível, dê-lhe inspiração suficiente para apagar esse terrível começo de temporada e recomeçar de onde havia parado, esperando que não seja tarde demais.
Amém!
Haven – Bad Blood
01/10/2013, 16:11.
Regina Monteiro
Reviews
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Confesso que algumas vezes sou meio lenta para detectar um artifício que está sendo usado pela equipe criativa de uma determinada história. E adoro ficar com aquela cara de “Não acredito que não percebi antes!”. Ser surpreendida é um dos prazeres de se acompanhar um filme, uma série ou ler um bom livro. Mesmo quando essa surpresa não deveria ser tão surpresa assim, visto o óbvio da situação. Quem viu Bad Blood sabe sobre o que estou falando.
E amei!
Amei morder as iscas que foram plantadas nos dois episódios anteriores e seguir por esse caminho de faz de conta, dentro desse faz de conta maior que é essa história de uma cidadezinha do Maine, onde vive gente estranha, capaz de fazer coisas estranhas, em uma existência marcada pelo ir e vir entre o céu e o inferno de sua condição humana, que, no mais das vezes, pode significar vida ou morte. E, no conflito entre as diferenças, experimentar a passionalidade do amor ou do ódio instantâneos.
Em Tanks for the memories o Celeiro se desintegrou, com Duke e Audrey dentro dele. Em Fallout, Duke é deixado dentro do Aquário de Boston e Audrey (que agora se chama Lexie) está trabalhando em um bar. Em Survivors, Nathan e Duke procuram por Audrey, enquanto um estranho tenta fazer com que ela se lembre de quem “realmente” é (e coloque-se aspas nesse realmente, porque, de fato, quem Audrey Parker realmente é?). Em Bad Blood enquanto Audrey, instigada por esse mesmo estranho, percebe que sua realidade não passa de uma ilusão, Vince e Dave viajam para New Hampshire para reconhecer o corpo de uma garota que pode ser ela.
Seguimos confiantes essas migalhas deixadas pelo caminho, para sermos surpreendidos no instante final. Agora sabemos que Audrey ainda está no Celeiro: tempos diferentes, momentos diferentes. Através de Jennifer, Nathan e Duke também sabem. O próximo passo? Migalhas… ou não? Depende do significado de Achados & Perdidos, título do próximo episódio.
E enquanto ficamos envolvidos pelos mistérios da localização de Audrey. Haven continua a saga de seus moradores ingenuamente perigosos.
Ter destruído o ciclo temporal do Celeiro, rendeu a Nathan o ódio contido dos moradores de Haven. Desta vez o ódio transforma-se em perseguição na forma das gotas de sangue de Mike Gallagher, que se expandem, mesmo à sua revelia, com a adição do sangue drenado de pessoas que estão no caminho entre ele e Nathan. Não tenho certeza, mas me parece que é a segunda vez que os roteiristas revisitam o tema de A Bolha Assassina (recordo-me do filme de 1958, com o então ainda desconhecido Steven McQueen e trilha sonora do também ainda desconhecido Burt Bacharach). Sorte que em Haven, ao contrário de em Phoenixville, existiam Duke e Jordan para se interpor no caminho de Mike e salvar um dos mocinhos da história.
O resultado positivo dessa perseguição é que Jennifer ficou sabendo qual perturbação atinge Duke. Gosto da idéia dos dois juntos. Outro resultado dessa história é a possibilidade do irmão de Duke se tornar o Croker do mal, caçando as pessoas de Haven como seu pai fazia. A essa idéia, o reverendo Driscoll diria amém, se ainda estivesse vivo!
Uma pena que mais pessoas não descobriram Haven, pois ainda que não se queira filosofar sobre a história, ainda resta a possibilidade de um bom divertimento.
‘Marvel Agents of S.H.I.E.L.D.’: recorde de público para a rede ABC (Audiência na TV Americana 22 a 27 de setembro)
30/09/2013, 15:09.
Regina Monteiro
Audiência
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A primeira semana da Fall Season, tanto pela estréia dos programas inéditos quanto pelo início de novas temporadas, traz grandes expectativas quanto ao desempenho dos programas junto à audiência. Essas expectativas, quanto às novidades nas quais se está apostando, acabam por descontextualizar e valorizar alguns números, bem como ignorar outros. Vejamos então como ficou esta semana de estréias na TV americana.
REDE ABC – estréias
Primeira Temporada
O gráfico abaixo mostra o desempenho, junto ao público qualificado, das novidades da rede ABC, ao mesmo tempo em que se faz uma comparação com a audiência obtida, na temporada passada, por programas exibidos no mesmo horário da grade de programação.
A estréia de Marvel Agents of S.H.E.L.D.S era aguardada com expectativa e não decepcionou. O novo drama da ABC é exibido no mesmo horário em que, na temporada passada, a rede levava ao ar os resultados de Dancing with the Stars. Sob este ponto de vista a aposta da rede foi certeira, já que a nova série conseguiu atrair 41% mais público que o reality show. Esses índices de audiência também causaram frenesi, por ser uma das melhores estréias da rede em anos. Mas é prudente aguardar a exibição dos novos episódios da série e observar como a audiência irá se comportar, antes de se estourarem todos os rojões.
The Goldbergs é exibido no mesmo horário ocupado por Happy Endings na temporada 2012-2013. A nova sitcom da ABC, superou em 72% a audiência de estréia de Happy Endings. Este número significa também 182% mais público qualificado que a média da temporada conseguida por Happy Endings. The Goldbergs foi também a quarta melhor audiência da rede ABC esta semana. No entanto, vamos continuar a guardar os rojões.
O horário de Trophy Wifes, na grade de programação da ABC na temporada passada, era ocupado por Don´t Trust the B in Apartment 23. A última temporada da sitcom, estrelada por Dreama Walker, obteve apenas 1.7 pontos junto ao público qualificado, e uma média de audiência de 1.1 junto a esse mesmo público. Se comparado aos índices de sua antecessora a nova sitcom obteve resultados positivos. Mas é preciso observar que Trophy Wife perdeu 26% do público herdado de The Goldbergs, que a antecede às terças-feiras, na grade de programação de rede ABC.
Back in the Game ocupa o horário que, na temporada passada era de The Neighbors. Comparando-se as duas premieres, o resultado de Back in the Game foi pior. Apesar de segurar boa parte da audiência herdada de The Middle, que a antecede na grade de programação das quartas-feiras, e atingir impressionantes 8.94 milhões de pessoas junto ao público total, Back in the Game deixou a desejar, em termos da audiência qualificada, pois a tendência é que esses números caiam durante a temporada.
Convenhamos que a rede ABC jogou Lucky 7 na fogueira ao exibi-la no mesmo horário de Chicago Fire e Person of Interest. Foi a pior estréia da ABC esta semana, obtendo 32% menos público na faixa etária entre 18-49 anos, conforme se observa no gráfico acima, se comparada à Private Practice, que na temporada passada ocupava o mesmo horário na grade de programação.
Veteranas
De forma geral, as estréias dos programas da rede ABC que tem mais de uma temporada, não fugiram à regra e foram vistas por um público menor que na temporada passada. Mas, salvo raras exceções, é comum que, ano após ano, as séries vejam seu público diminuir. O que deve preocupar é o quanto esse público diminui e depois de quantos anos de exibição.
Neste sentido Nashville obteve o pior desempenho, não somente porque foi a série que mais perdeu público em relação à sua estréia no ano passado, mas porque esta é apenas sua segunda temporada. A favor da novela da ABC, no entanto, deve-se dizer que, ao menos, conseguiu manter a média de audiência de sua primeira temporada (1.9 pontos junto ao público qualificado).
Apesar de ter perdido 24% de seu público, se comparada à estréia do ano passado, Modern Family continua com bons índices de audiência. Além disso, dobrou os números que herdou de Back in the Game que lhe antecede na grade de programação. Outro ponto a favor de Modern Family é que, das estréias da ABC, esta semana, foi o segundo melhor desempenho junto ao público qualificado, perdendo somente para Marvel Agents of S.H.E.L.D.S.
Grey´s Anatomy, está no mesmo barco que Modern Family. Apesar de ter perdido 23% de audiência em relação à sua season premiere passada, foi a terceira audiência da rede, nas estréias desta semana. Diga-se a favor da série que tanto quanto Castle possui uma legião de fãs apaixonados. O drama de Shonda Rhimes, nunca dependeu da atração que lhe antecedia na grade de programação para garantir seu público que continua presente, mesmo completando dez temporadas este ano.
Das veteranas, ponto para Castle que conseguiu 4% mais público que na premiere passada. Apesar dos números não serem extraordinários, a fidelidade dos fãs dá estabilidade à série, e ainda que o índice da audiência qualificada, seja apenas 4% maior, o feito é considerável, uma vez que, como disse acima, a regra é a perda de audiência ano após ano. Castle já está na sua sexta temporada. E, ok!, os fãs de Castle estão autorizados a soltar alguns rojões.
REDE CBS – estreias
Primeira Temporada
O gráfico abaixo mostra o desempenho, junto ao público qualificado, das novidades trazidas pela rede CBS. Ao mesmo tempo, como para as demais redes,faz-se uma comparação com a audiência obtida, na temporada passada, por programas exibidos no mesmo horário na grade de programação.
A combinação dos nomes de Robin Williams e Sarah Michelle Gellar somaram pontos para esta nova sitcom da CBS. The Crazy Ones foi a segunda melhor estréia da CBS esta semana, só perdendo para a The Big Bang Theory. A premiere desta nova sitcom conseguiu 34% mais público qualificado que Person of Interest, drama que, no ano passado, ocupava o mesmo horário na grade de programação. Além disso, conseguiu também o quinto melhor desempenho da rede, junto ao público total, com 15.52 milhões de telespectadores.
Mom obteve o pior desempenho junto ao público qualificado, entre as estréias da CBS. Perdeu 20% do público desta faixa etária em relação à premiere de Mike & Molly, comédia que a CBS exibia no mesmo horário na grade de programação da temporada passada. Some-se a esse desempenho, que esta nova comédia perdeu também 11% do público herdado de 2 Broke Girls, que a antecede na grade de programação, nas segundas-feiras, este ano.
Hostages estreou na programação deste ano, no mesmo horário em que a CBS exibia Hawaii 5-0 na temporada passada. Os números obtidos pelo novo drama da CBS, em sua premiere, foram os mesmos da premiere de Hawaii 5-0. Esta temporada, a disputa pela audiência, no horário de exibição de Hostages, fica entre esta série, The Blacklist (NBC) e Castle (ABC). A não ser que o público se desencante com The Blacklist, pois Castle tem fãs cativos, as chances de Hostages aumentar esses números são poucas.
Veteranas
Dramas
Blue Bloods foi a exceção da CBS, este ano, para a perda de audiência junto ao público qualificado. Em sua quarta temporada, a família Reagan conquistou 13% mais público junto à faixa etária entre 18-49 anos que sua premiere passada. Vejamos como ficam esses números ao longo desta Fall Season, principalmente depois da estréia de Drácula, pela NBC.
Apesar dos índices de audiência de Elementary não terem aumentado, conservar o público conquistado em sua primeira season premiere já foi um feito. Ponto também para este drama, cuja estrela é um Sherlock Holmes muito atrapalhado.
A diferença de audiência de NCIS (13% menor), NCIS:Los Angeles (12% menor) e Criminal Minds (10% menor) entre a temporada 2012-2013 e esta, estão dentro da normalidade, principalmente se considerarmos a longevidade destes dramas.
Já Person of Interest e CSI perderam uma quantidade significativa de público: 21% e 20% respectivamente. Para CSI pode ser uma pista de que a fórmula explorada pela série esteja se esgotando, afinal esta é sua 14ª temporada. Quanto a Person of Interest a mudança de dia e horário de exibição, pode ter afetado a audiência. Vejamos como a série se comporta durante o restante da temporada já que seu desempenho junto ao público total continua a ser significativo (12.44 milhões de telespectadores totais).
Comédias e reality show
Ano a ano a audiência de The Big Bang Theory tem aumentado. Se compararmos a premiere do ano passado e deste ano, a diferença foi de 10% de público a mais para o episódio exibido às 20:00 horas e 22% a mais para o episódio exibido às 20:30h.
How I Met Your Mother aumentou em 2% os números em relação à sua premiere da temporada passada. Se um aumento na audiência já é um grande feito imagine para uma comédia que está em sua nona temporada?
Mesmo a estréia de MasterChef Jr. (FOX), não abalaram os índices de Undercover Boss. Parece que seu público continua fiel.
Já 2 Broke Girls viu sua audiência de estréia reduzida em 25% na comparação entre esta e a temporada passada. É bom lembrar que a comédia da CBS, já havia perdido 24% de sua audiência junto ao público qualificado, entre a primeira e a segunda temporada. No total, até agora são 35% menos público na faixa etária entre 18-49 anos.
REDE NBC – estreias
Primeira temporada
O gráfico abaixo mostra o desempenho das novidades da rede NBC, junto ao público qualificado, e traz a mesma comparação feita, em relação à rede ABC e CBS, com a audiência obtida, na temporada passada, por programas exibidos no mesmo horário da grade de programação.
Terceira melhor estréia entre as novatas, em termos de audiência qualificada, The Blacklist, no entanto, obteve 8% menos pontos que Revolution, exibida pela NBC, no mesmo horário na temporada passada. Perdeu também 26% da audiência herdada de The Voice, reality show que a antecede na grade de programação. Então, somando-se pontos positivos e negativos, os fãs de James Spader terão que esperar um pouco para comemorar e observar a evolução da série, em termos da audiência qualificada, durante o desenrolar da temporada. Ajuda saber que foram 12,58 milhões de pessoas (público total) que sintonizaram a série neste primeiro episódio.
A audiência qualificada de The Michael J. Fox Show foi 29% maior que o público da estréia de Parks and Recreation, série que, na temporada passada ocupava o mesmo horário na grade de programação. Além disso, a sitcom enfrenta The Blacklist, Grey´s Anatomy e Glee, na grade de programação. Considerando-se prós e contras, a volta de Michael J. Fox, para a frente da telinha, de forma regular, foi bem sucedida.
Veteranas
As estréias das veteranas da rede NBC, talvez tenham vindo para questionar a “regrinha” da queda de audiência ano após ano.
A maior inversão positiva, nos índices de audiência junto ao público qualificado, foi a de Chicago Fire. Entre o ano passado e este o drama da NBC conseguiu 42% mais público, na sua season premiere. The Voice e Law & Order:SVU também obtiveram um balanço positivo: uma audiência 21% e 28% maior, respectivamente, junto ao público qualificado. Vejamos como o público se comporta ao longo desta temporada.
Apesar de Parenthood ter perdido 16% de audiência junto ao público qualificado, na sua season premiere, entre este e o ano passado, há que se considerar que a série já está na sua quinta temporada e a NBC mudou o dia de exibição das terças-feiras para as quintas-feiras. Talvez essa atitude tenha afetado a audiência.
Revolution sofreu a maior perda de audiência entre temporadas até agora. Foram 58% menos pessoas entre 18-49 anos que sintonizaram o show na sua season premiere. Durante a temporada passada, a série foi perdendo público paulatinamente. Enquanto o drama abriu a temporada 2012-2013 com 4.1 pontos na demo 18-49 anos, perdeu 37% deste público ao longo da temporada. A mudança de dia de exibição das segundas para as quartas-feiras não parece ter ajudado muito, já que agora, o programa tem que concorrer com The X Factor e Survivor, em seu horário de exibição.
Rede FOX
Na rede FOX tivemos a volta de Glee e a estréia de MasterChef Jr.
Na comparação entre a estréia da quarta e esta quinta temporada, o drama teen perdeu 36% do público entre 18-49 anos. Se a falta de Corey Monteith irá afetar mais decididamente a audiência, somente saberemos ao longo da temporada.
Apesar de MarterChef Jr., com seus 1.6 pontos na demo 18-49 anos ter conseguido para a FOX, um aumento de 45% na audiência em relação à premiere de Touch, série exibida na temporada passada, no mesmo horário na grade de programação, o carisma de Gordon Ramsey, parece não ter funcionado, já que seus programas costumam ter uma audiência maior.
Melhores índices de audiência na primeira semana da Fall Season
Para os fãs, um alerta, fique de olho na primeira tabela, pois nunca é demais lembrar que as redes valorizam os índices de audiência alcançados junto ao público qualificado (demo 18-49 anos):
Alguns programas não aparecem em uma das duas tabelas. Neste caso é mais significativo quando estão elencados na tabela que mostra os dados para a audiência obtida junto ao público qualificado. É o que acontece com Glee e New Girls, cujo público total é inferior a seis milhões de pessoas, mas conseguem um bom índice de audiência junto ao público qualificado.
Mas há também aqueles programas que, mesmo com um base de fãs apaixonados, e atraindo um público total considerável, não atingiram índices significativos junto ao público qualificado, ao menos para uma Fall Season. É o caso de Hostages (CBS, 1.8 na demo 18-49 anos), Revolution (NBC, 1.8 na demo 18-49 anos) e Bones (FOX, 1.9 na demo 18-49 anos). Todas essas séries ficaram no limiar dos números necessários para entrar na tabela de estaque.
Desempenho das redes junto à audiência
Esta semana, os altos índices de audiência que a NBC conseguiu com as transmissões esportivas, aos domingos, colidiram com os fortes índices de audiência conseguidos pelas estréias da rede CBS. Junto ao público total tanto NCIS quanto The Big Bang Theory, conseguiram empatar com o futebol de domingo. Já, na média de audiência junto ao público qualificado, apenas cinco programas da NBC entraram na lista daqueles com melhores desempenhos, enquanto que quinze programas exibidos pela CBS entraram na lista. Vemos, então, um empate técnico entre a NBC e a CBS junto ao público qualificado, embora a preferência do público, de forma geral seja pela rede CBS.
Person of Interest – Liberty
27/09/2013, 10:28.
Regina Monteiro
Reviews
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Person of Interest é, no momento, a série de TV de que mais gosto. Poderia desfiar uma porção de motivos, desde a qualidade dos atores principais até o desenvolvimento das histórias. E isso seria somente o começo. Então, para ser honesta, Liberty foi um tanto decepcionante.
Foi a season premiere mais fraca das três temporadas. Isto em um momento em que cada episódio de cada programa tem que hipnotizar ou seduzir, já que ao que tudo indica, a competição pela audiência, este ano, será acirrada.
Não me recordo de um episódio sequer em que algo tenha me incomodado a ponto de achar que não cabia no argumento da série, no roteiro, na atitude de algum personagem; não me recordo de uma cena ou de uma fala que não coubessem em um exato momento do desenvolvimento da história. Mas se, para bem ou para mal, tudo tem uma primeira vez, Liberty foi esse momento para Person of Interest.
Desde a temporada passada incomoda-me o pouco aproveitamento do personagem de Kevin Chapman. O detetive Fusco foi relegado a um segundo plano, como se ao personagem coubesse somente entrar em cena para dar a deixa para o personagem principal. Um erro, já que ele pode ser tão complexo quanto Finch ou Reese. Em Liberty, a cena em que ele desarma uma bomba foi, no mínimo, forçada demais. E a seqüência em que os bad guys tentam acioná-la foi, no mínimo, clichê demais. Sequências extravagantes não me parecem soluções adequadas.
Outro ponto negativo de Liberty foi o excesso de personagens. Gosto de Sarah Shahi, mas Samantha Shaw ficou sobrando no episódio. Um Reese é suficiente. Mas, contrassenso, as cenas com a personagem ficaram boas. Shaw precisa de um espaço e de um lugar próprios: nem tanto Reese, nem tanto Zoe. Tarefa para a equipe criativa.
E chegamos a Root. Como seria possível a “Máquina” não se apaixonar por ela? Diante de uma devoção sem medida, como ela poderia ser ignorada? Já que neste primeiro episódio as cenas com o personagem não disseram a que vieram, resta saber também qual será o seu papel na história.
No conjunto da obra faltou a marca de Jonathan Nolan. O dilema filosófico, político ou social subliminarmente instalado em cada história contada. E aquele coelho tirado da cartola aos 45 minutos do segundo tempo, que provoca uma prorrogação e produz os momentos mais emocionantes do jogo. Aquela sensação de que a história realmente não acaba quando termina, e nossos olhos e instintos devem ver mais do que é mostrado. Por isso a melhor parte ficou por conta de Elias e a discreta posse do butim disputado o episódio todo.
Peço desculpa aos leitores desta review e aos fãs da série. Não estou sendo honesta na nota dada. Acho que no padrão de Person of Interest, o episódio merecia pelo menos meio ponto a menos. Mas vou dar um voto de confiança, senão à equipe criativa, pelo menos para minha esperança, torcendo para que Liberty tenha sido somente um deslize e que na próxima semana tudo irá voltar ao normal.
As séries e sua causa-mortis – Rede NBC
25/09/2013, 11:30.
Regina Monteiro
Audiência
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Finda a Summer Season, quais séries e programas exibidos durante as férias de verão podem ser renovadas ou canceladas pela rede NBC?
Já sabemos que as redes de televisão consideram a audiência na demo 18-49 anos, o principal fator para a renovação de uma série. Mas como esses números funcionam na hora da decisão final? Bill Gorman (especialista em análise de audiência) afirma que, via de regra, as séries que superam a média de audiência da rede são renovadas; as que ficam abaixo dessa média são canceladas e as que estão próximas da média são uma incerteza. Partindo deste princípio, podemos tecer alguns comentários sobre os possíveis cancelamentos/renovações, que as redes de televisão americanas estão para anunciar.
Lembrando que nesta média entram apenas as audiências obtidas por episódios inéditos de dramas, comédias, realities shows ou similares (como game shows, por exemplo).
Média de audiência obtida pela rede NBC nesta Summer Season, até a 46ª semana da temporada 2012-2013:
- 1.06 pontos na demo 18-49 anos
- 3.06 milhões de telespectadores totais.
A média de audiência para os programas analisados abaixo, compreende o mesmo período de tempo.
Renovações
Já renovadas pela rede
Hollywood Game Night
Média de audiência:
- 1.24 pontos na demo 18-49 anos
- 3.95 milhões de telespectadores totais
Apesar deste programa ser mais um game show a diferença toda está na associação entre atores conhecidos e pessoas comuns, o que leva o programa a ter um apelo adicional junto ao público. Parece que a fórmula deu certo. Hollywood Game Night manteve uma audiência estável durante a Summer Season, feito considerável se pensarmos o desempenho de outras estréias da NBC nesta temporada.
Renovações prováveis
American Ninja Warrior
Média de audiência:
- 1.47 pontos na demo 18-49 anos
4.79 milhões de telespectadores totais
O reality show que acompanha a desenvoltura de pessoas comuns com força física ou agilidade de super heróis, parece ter conquistado o público. Na sua quinta temporada, o programa manteve uma ótima média de audiência para a Summer Season: entre a premiere e a season finale, o reality show ganhou 45% mais público qualificado e perdeu apenas 16% de seu público qualificado entre a temporada passada e esta. Quase certo sua renovação.
Get Out Alive Whith Bear Grylls
Média de audiência:
- 1.34 pontos na demo 18-49 anos
- 3.87 milhões de telespectadores totais
Em sua primeira temporada Get Out Alive Whith Bear Grylls manteve uma boa média de audiência. A NBC parece ter feito uma boa aposta ao contratar Bear Grylls. Mais conhecido pelos programas apresentados pelo Discovery Channel, Bear já possui uma sólida base de fãs mundo afora. Na NBC ele não decepcionou.
Cancelamentos
Já canceladas pela rede
Save Me
Média de audiência:
- 0.6 pontos na demo 18-49 anos
- 2.78 milhões de telespectadores totais
A sitcom estrelada por Anne Heche já debutou com baixo índice de audiência junto público qualificado e, embora tenha mantido este índice durante a temporada, não foi suficiente para salvar a série. Depois de sete episódios foi cancelada pela NBC.
Cancelamentos prováveis
Crossing Lines
Média de audiência:
- 0.57 pontos na demo 18-49 anos
- 3.31 milhões de telespectadores totais
Apesar do sucesso internacional (Crossing Lines é exibido simultaneamente em vários países), o drama não agradou o público americano. A season premiere já teve uma baixa audiência junto ao público qualificado, mas a season finale obteve a pior audiência entre os programas exibidos pela NBC. Então, apesar dos produtores já terem anunciado uma segunda temporada com dois episódios adicionais, é pouco provável que os poucos fãs americanos vejam o drama na próxima Summer Season.
Siberia
Média de audiência:
- 0.82 pontos na demo 18-49 anos
- 2.35 milhões de telespectadores totais
O drama, inspirado em Survivor e programas do gênero, foi perdendo audiência semana após semana. No final da temporada já eram 36% menos público qualificado que na season premiere. Parece que seu cancelamento é certo.
Camp
Média de audiência:
- 1.2 pontos na demo 18-49 anos
- 4.09 milhões de telespectadores totais
O único fator que pode salvar Camp são as inúmeras declarações de amor dos fãs da série, muito embora estes apelos dificilmente comovam os corações dos executivos da redes de televisão. Com um bom índice de audiência na sua season premiere (foram 1.5 pontos junto ao público qualificado), Camp perdeu 47% do público entre 18 e 49 anos ao longo da temporada. Dificilmente será renovada.
Dúvidas
The Winner is…
Média de audiência:
- 1.21 pontos na demo 18-49 anos
- 4.70 milhões de telespectadores totais
Depois de um começo promissor, a season premiere obteve 1.9 pontos junto ao público qualificado, o reality show musical perdeu aproximadamente 50% de audiência junto ao público qualificado. O fato de ser mais um programa focado em competição de canto pode ser sua morte ou sua salvação, já que, por um lado, a programação americana está tomada por esse tipo de programa, mas por outro este tipo de competição atrai público.
Estréia de ‘Sleepy Hollow’ confirmou as expectativas (Audiência na TV Americana 15 a 20 de setembro)
25/09/2013, 10:50.
Regina Monteiro
Audiência, Colunas e Seções
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Na semana que antecedeu a entrega do Emmy Awards, as redes ABC, FOX e CBS inauguraram suas grades de programação para a Fall Season 2013-2014.
Estréias
Rede ABC
Dancing with the Stars (17ª temporada)
Audiência:
- 3.1 pontos na demo 18-49 anos
- 16.04 milhões de telespectadores totais
O primeiro episódio da 17ª temporada de Dancing with the Stars foi ao ar na segunda-feira, 16 de setembro, conseguindo 3.1 pontos na demo 18-49 anos e 16.04 milhões de telespectadores totais. Esses números são praticamente os mesmos que o reality show obteve na premiere de sua 16ª temporada. Considerando-se, ainda, a média de audiência da temporada passada, o público qualificado foi 26% maior.
Shark Tank (5ª temporada)
Audiência:
- 1.7 pontos na demo 18-49 anos
- 6.68 milhões de telespectadores totais
A audiência do reality show exibido às sextas-feiras, pela rede ABC, também foi praticamente a mesma da premiere da temporada passada (1.8 na demo 18-49 anos e 6.40 milhões de telespectadores totais). O ponto a ser destacado a respeito de Shark Tank é que, após ser massacrado pela mídia, quando, em 2009, depois de uma intensa campanha promocional veiculada pela rede ABC, não conseguiu mais que míseros 1.3 pontos na demo 18-49 anos nas noites de domingo, o reality show foi transferido para as noites de sexta-feira e desde então, viu sua audiência crescer paulatinamente, conseguindo um público cativo.
Last Man Standing (3ª temporada)
Audiência:
- 1.5 pontos na demo 18-49 anos
- 6.55 milhões de telespectadores totais
Na sua terceira temporada, a audiência do episódio de estréia de Last Man Standing, que tem Tim Allen como protagonista, parece indicar que o apelo desta sitcom junto ao público qualificado está se esgotando. Apesar de manter os índices da média de público de sua segunda temporada (1.5 pontos na demo18-49 anos e 6.93 milhões de telespectadores totais), a estréia da série em 2012 obteve 25% mais espectadores junto ao público qualificado (2 pontos na demo 18-49 anos).
The Neighboors (2ª temporada)
Audiência:
- 1.2 pontos na demo 18-49 anos
- 4.64 milhões de telespectadores totais
Menor índice de audiência conseguido pela ABC, entre suas estreias, The Neighboors também não foi muito bem em relação aos números conseguidos na temporada passada: foram 37% menos público entre 18 e 49 anos, em relação à média de audiência da temporada e 63% menos público qualificado em relação à estréia de sua primeira temporada.
Rede FOX
Bones ( 9ª temporada)
Audiência:
- 2.3 pontos na demo 18-49 anos
- 7.76 milhões de telespectadores totais
Após nove temporadas, Bones já tem uma quantidade fiel de fãs. Mesmo competindo com Dancing with the Stars (tanto o reality show da rede ABC quanto o drama da FOX são exibidos às segundas-feiras, às 20 horas), Booth e Brennan conseguiram manter o público qualificado que acompanhou a série na temporada passada: 2,1 pontos na demo 18-49 anos e 7.75 milhões de telespectadores totais.
New Girl (3ª temporada)
Audiência:
- 2.9 pontos na demo 18-49 anos
- 5.53 milhões de telespectadores totais
O mais interessante a respeito de New Girl é seu alto índice de audiência junto ao público qualificado: 2.9 pontos na demo 18-49 anos. A sitcom da FOX conseguiu um melhor desempenho (0.5 pontos a mais) junto ao público qualificado que America´s Got Talent, reality show da NBC exibido no mesmo horário. Outro fator a ser destacado é que este índice de audiência significa que 70% do público de New Girl pertence à faixa etária que agrada aos anunciantes do horário nobre. Ponto para Zooey Deschanel, protagonista da série.
The Mindy Project (2ª temporada)
Audiência:
- 1.9 pontos na demo 18-49 anos
- 3.83 milhões de telespectadores totais
A comédia da FOX perdeu 21% de seu público qualificado em relação à season premiere de sua primeira temporada. Esses números podem ser um alerta, já que, caso seu desempenho obedeça às mesmas percentagens da temporada passada (a média de audiência foi 34% menor junto ao público qualificado em relação ao inicio da temporada), The Mindy Project pode entrar no radar de corte da FOX.
Sleepy Hollow (1ª temporada)
Audiência:
- 3.5 pontos na demo 18-49 anos
- 10.10 milhões de telespectadores totais
A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça, mesmo revisitada, continua a inundar o imaginário popular. O aguardado drama da FOX manteve as expectativas e conseguiu ótimos índices de audiência na sua estréia.
Dads (1ª temporada)
Audiência:
- 2.2 pontos na demo 18-49 anos
- 5.76 milhões de telespectadores totais
Esta semana Dads foi bem junto à audiência. No seu horário de exibição obteve a segunda melhor classificação junto ao público qualificado, perdendo somente para Brooklyn Nine-Nine, outra estréia da própria rede FOX. Obteve também a terceira classificação junto ao público total, perdendo somente para NCIS e outra vez, para Brooklyn Nine-Nine. Além disso, o público qualificado, ou seja, pessoas entre 18 e 49 anos, representou 48% do seu público total. Esses são bons índices de audiência. No entanto, vejamos como a comédia irá se comportar quando estrearem os novos episódios de NCIS, nas noites de terça-feira.
Brooklyn Nine-Nine (1ª temporada)
Audiência:
- 2.6 pontos na demo 18-49 anos
- 6.17 milhões de telespectadores totais
O desempenho de Brooklyn Nine-Nine, foi similar ao de Dads. A sitcom conseguiu o melhor desempenho junto ao público qualificado no seu horário de exibição e perdeu somente para NCIS junto ao público total. Mas como Dads também terá que enfrentar as estréias da CBS na próxima semana.
Rede CBS
Survivor (27ª temporada)
Audiência:
- 2.6 pontos na demo 18-49 anos
- 9.73 milhões de telespectadores totais
Em sua 27ª temporada Survivor é um fenômeno. O episódio de estréia conseguiu melhores índices de audiência tanto em relação à season premiere passada quanto à média de audiência da temporada anterior. E, note-se, o reality show da CBS enfrentou, nesta semana, The X Factor, exibido no mesmo horário pela FOX.
Final de Temporada
Under the Dome (1ª temporada – CBS)
Audiência:
- 2.8 pontos na demo 18-49 anos
- 12.10 milhões de telespectadores totais
O drama da CBS foi o grande destaque da Summer Season. Sua season premiere obteve índices fantásticos de audiência. E contrariando os pessimistas de plantão, a série manteve seus ótimos números durante toda sua primeira temporada.
Under the Dome foi o marco desta Summer Season. Ponto para Stephen King, que a esta altura, deve estar sorrindo um sorriso de desdém para quem lhe torce o nariz!
Big Brother ( 15ª temporada – CBS)
Audiência:
- 2.5 pontos na demo 18-49 anos
- 671 milhões de telespectadores totais
Espiar a vida e comportamento alheio ainda é um bom passatempo para uma parcela significativa do público americano. Em sua 15ª temporada, o reality show conseguiu ganhar público ao longo da Summer Season: 31% mais pessoas junto ao público qualificado entre a season premiere e a season finale e 19% junto ao público total.
Sibéria (1ª temporada – NBC)
Audiência:
- 0.6 pontos na demo 18-49 anos
- 1.75 milhões de telespectadores totais
Ainda que o argumento da série fosse baseado em Survivor, o drama da NBC parece não ter agradado o público americano. Sibéria perdeu 46% de seu público qualificado desde a sua estréia e 43% de seu público total. Diga-se, em defesa de Sibéria, que o drama era exibido no mesmo horário que Under the Dome, o que não ajudou muito!
Breaking Pointe ( 2ª temporada – CW)
Audiência:
- 0.2 pontos na demo 18-49 anos
- 0.43 milhões de telespectadores totais
Apesar dos números deste reality show da rede CW terem permanecido estáveis nesta temporada, caíram aproximadamente 40% em relação à temporada passada. Talvez o tema do programa (o dia-a-dia de uma Companhia de Balé) atraia um público muito restrito.
Os números da semana
Apesar da forte concorrência do futebol de domingo, estreias e finais de temporada, agitaram os números da semana. Incluímos na lista os programas com mais de seis milhões de telespectadores totais e 2.o pontos junto ao público qualificado.
Desempenho junto ao público total (em milhões)
Sunday Night Football (NBC): 20.54 milhões de telespectadores
Dancing with the Stars (ABC): 16.04 milhões de telespectadores
60 Minutes (CBS): 12.45 milhões de telespectadores
Under the Dome (CBS): 12.20 milhões de telespectadores
Football Night in América (NBC): 11.31 milhões de telespactadores
America´s Got Talent (NBC): 11.19 milhões de telespectadores
NCIS (CBS): 11.64 milhões de telespectadores
Sleepy Hollow (FOX): 10.10 milhões de telespectadores
Survivor (CBS): 9.73 milhões de telespectadores
The Big Bang Theory (CBS): 8.95 milhões de telespectadores
Miss América Pageant (ABC): 8.59 milhões de telespectadores
NCIS:LA (CBS): 7.99 milhões de telespectadores
Bones (FOX): 7.76 milhões de telespectadores
Two and a Half Men (CBS): 7.03 milhões de telespectadores
Castle (ABC): 6.80 milhões de telespectadores
Big Brother (CBS): 6.71 milhões de telespectadores
Shark Tank (ABC): 6.68 milhões de telespectadores
Survivor (CBS): 6.62 milhões de telespectadores
Last Man Stading (ABC): 6.55 milhões de telespectadores
The X Factor (FOX): 6.43 milhões de telespectadores
Person of Interest (CBS): 6.24 milhões de telespectadores
Brooklyn Nine Nine (FOX): 6.17 milhões de telespectadores
Blue Bloods (CBS): 6.11 milhões de telespectadores
Desempenho na demo 18-49 anos:
Sunday Night Football (NBC): 8.4 pontos
Football Night in América (NBC): 4.3 pontos na
Sleepy Hollow (FOX): 3.5 pontos
Dancing with the Stars (ABC): 3.1 pontos
60 Minutes (CBS): 3.0 pontos
Under the Dome (CBS): 2.8 pontos
New Girl (FOX): 2.9 pontos
Survivor (CBS): 2.6 pontos
Brooklyn Nine Nine (FOX): 2.6 pontos
America´s Got Talent (NBC): 2.5 pontos
Big Brother (CBS): 2.5 pontos
Bones (FOX): 2.3 pontos
The X Factor (FOX): 2.2 pontos
Dads (FOX): 2.2 pontos
The Big Bang Theory (CBS): 2.2 pontos
Miss América Pageant (ABC): 2.2 pontos
Desempenho de audiência das redes de televisão (média de audiência)
A rede NBC conseguiu o maior número de telespectadores totais da semana (7.25 milhões). Mas a rede CBS ficou a apenas 1% deste índice. A rede NBC também conseguiu a liderança isolada em relação ao público qualificado: 2.43 pontos na demo 18-49 anos.
A liderança da noite de domingo, como não poderia deixar de ser diante da transmissão da programação esportiva, ficou com a NBC: 6.35 na demo 18-49 anos e 15.92 milhões de telespectadores totais, na média de audiência
Na segunda-feira, a ABC obteve o maior índice junto ao público total (11,42 milhões de pessoas), mas a FOX liderou junto à audiência qualificada: 2.9 pontos na demo.
Na terça-feira, foi a vez da FOX dividir a liderança com a CBS. A FOX ficou com 2.4 pontos junto ao público qualificado e a CBS com 8.29 milhões de telespectadores totais.
A CBS conseguiu a liderança isolada das noites de quarta e quinta-feira. Na quarta-feira foram 2.55 pontos junto ao público qualificado e 8.22 milhões de telespectadores totais. Na quinta-feira foram 1.76 pontos junto ao público qualificado e 7.14 milhões de telespectadores totais.
E na noite de sexta-feira a rede ABC conseguiu o melhor desempenho junto ao público qualificado (1.45 pontos na demo 18-49 anos) e junto ao público total (5.87 milhões de pessoas).
Veja a opinião dos nossos colunistas sobre Sleepy Hollow, Dads e Brooklyn Nine Nine no quadro de primeiras impressões.
Fonte dos Dados: Tvbythenumbers, Tvseriesfinale
Haven – Survivors
24/09/2013, 11:10.
Regina Monteiro
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Desde sua primeira temporada Haven teve o mérito de não perder o argumento da trama e, ano após ano, avançar na história que se queria contar. Nesta temporada o interessante tem sido observar como os personagens amadureceram e, ainda assim, continuam os mesmos. Quem imaginaria, na primeira temporada, que os atrapalhados irmãos Teagues esconderiam segredos reveladores sobre a cidade? Quem imaginaria que Vince seria o líder dos Guardiões? Que ele e Dave, em algum momento, discordariam frontalmente em questões fundamentais?
Na primeira temporada, Duke era uma pedra no sapato de Nathan, o bad boy da cidade. Quem imaginaria que ele seria um justiceiro em potencial e negaria sua condição para tornar-se o melhor amigo de Nathan?
Quem imaginaria, na primeira temporada, que elementos e mais elementos de uma mitologia plausível seriam introduzidos em uma história que seduz a cada episódio, mesmo quando não são perfeitos?
Talvez o que explique essa história de sucesso, senão de público, ao menos de coerência criativa, seja a parceria bem sucedida entre Sam Ernest, Jin Dunn e Stephen King, desde os tempos de The Dead Zone (série que também era inspirada em livro do autor de terror e mistério). Ou a pouca rotatividade da equipe de criação e direção. Ou ambos os fatores. Seja o que for, tem dado certo. E os fãs agradecem.
Em Survivors, Nathan tem que lidar com mais um problema em Haven, enquanto empreende sua infrutífera busca por Audrey. Duke é pressionado a fazer com que seu irmão deixe a cidade, já que os guardiões não querem outro Croker para ameaçá-los. E Jordan destila sua raiva e frustração sobre Nathan, Dwight e Vince, que, para ela, não estão muito interessados em honrar o acordo feito com os Guardiões: procurar e achar Audrey para que ela possa parar as perturbações, ainda que seja sacrificando a vida de Nathan.
Fico me perguntando o que Jordan fará quando finalmente Audrey voltar à cidade, uma vez que, aparentemente, o ódio latente que sente em relação a ela, talvez somente seja comparável ao que sente em relação a Nathan. O que me faz pensar, se não estaria correto o ditado que diz que a ira de uma mulher traída somente é comparável às piores catástrofes trazidas pela natureza!
Mas, enquanto Haven continua a existir na sua dinâmica de estranhos acontecimentos, Audrey é pressionada a lembrar-se de seu passado imediato. E o mistério da vez está na identidade de um grupo que não quer que ela se lembre, enquanto outro a pressiona no sentido contrário. Para ela a negação é a única atitude plausível, já que a loucura alheia explica o que é inexplicável: um sentimento (amor?) ao qual não consegue atribuir um rosto ou um nome. Talvez o estranho tenha tocado no ponto certo. Talvez sua memória esteja mais próxima de ser despertada por sentimentos que ela nega: um amor esquecido, mas presente em uma certeza difusa.
Parodiando uma frase de Rubem Alves: a memória guarda o que o coração ama. Audrey somente precisa de um momento de catarse para descobrir a verdade dessas palavras.
E essa é a pergunta da vez: qual será esse momento de catarse? Receio que a resposta não virá logo, afinal temos toda uma temporada pela frente.
Enquanto isso, acompanhamos o desenrolar dessa história, onde novas perguntas são formuladas, onde a mitologia é ampliada e mistério, terror e romance dão-se as mãos de forma suave e plausível.
Suits – Stay
22/09/2013, 11:05.
Regina Monteiro
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A nota do episódio deve-se exclusivamente ao momento em que Louis não acha a ficha de Mike nos arquivos de Sheila. O restante poderia ser apagado, deletado, e quem sabe, desse modo, teríamos uma chance de recomeçar.
Lembro-me que no primeiro episódio de Suits, na sua primeira temporada, pensei: mais uma sobre advogados?! Mas para minha surpresa não era mais do mesmo. A forma havia mudado. E episódio após episódio Suits tornava-se uma grata promessa.
Bad Faith (nono episódio da terceira temporada) foi divisor de águas. E sinto que, para a série, foi para pior.
Trazer a antipática Ava Hessington de volta, na season finale, foi sofrível; usá-la como pedal para a história de Harvey e Scottie foi ridículo. A certa altura nem se conseguia mais distinguir o motivo pelo qual a firma estava sendo processada. Os interrogatórios de Tanner mais pareciam uma sessão de terapia. Terapia que, diga-se de passagem, funcionou, já que no final Harvey acabou se declarando para a moça. Clichê, piegas, caricatural!
E parece que só de clichês Suits anda sobrevivendo. Impossível mais clichê que a cena em que Donna consegue arrancar de Stephen uma confissão sobre a inocência de Scotie!. Jesus! (E a exclamação deve-se ao fato de que nesse momento, vendo a série, somente conseguia lembrar-me novamente de Mary Shannon, In Plain Sight).
Mike foi esquecido pelo caminho. Durante toda a temporada o personagem mostrou um ou outro toque da genialidade que o fez trabalhar na Pearson e Hardman. No resto do tempo ficou preso nas idas e vindas de seu relacionamento com Rachel. Em Stay, não foi diferente. Do trabalho de advogado só lhe restou arquivar pastas. Isso durante um processo que poderia desacreditar a firma toda! E no final, um ponto para Rachel, não por tentar escolher entre Stanford e Columbia, ignorando seu relacionamento com o moço, mas por mostrar a Jéssica que pode ser, como qualquer um ali, uma dura negociadora.
Nem as cenas protagonizadas por Louis salvaram o episódio. Nada da leve graça, com que habitualmente os episódios eram desenvolvidos. Nada da promessa que se desenhara, nos episódios iniciais, de um futuro vilão em gestação. Nem o final, quando ele se torna mais um a descobrir o segredo de Mike, deixou aquele gosto de expectativa tão característico da série.
Harvey e Scottie, Mike e Rachel, Louis e Sheila! Só não ficou pior porque ainda não arrumaram um par para Jéssica. Ainda!
Aonde foram parar as histórias frenéticas, com uma pitada de humor leve, romances ocasionais, e cliffhangers hipnóticos?
Este não é o drama que me cativou. E espero que Stay, não seja o seu réquiem. O réquiem para uma promessa.
Haven – Fallout
17/09/2013, 13:24.
Regina Monteiro
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Uma das primeiras características que chamam a atenção em Haven é a capacidade dos roteiros de não se desviarem do argumento inicial da série. Em todos os episódios há uma cidade (Haven) onde algo estranho está acontecendo (como tempestades e furações repentinos vindos do nada, máquinas ganhando vida, pessoas desintegrando-se feito pedra, um celeiro “fantasma”, etc etc etc) e o motivo é a intervenção – mesmo que involuntária – de um de seus moradores. O resultado: uma curiosidade, sempre presente, sobre qual outra maluquice improvável os roteiristas irão retirar da cartola.
Foi assim com Fallout. Depois do caos instalado com o final da terceira temporada, quando se pensava que finalmente o apocalipse havia se instaurado na pequena cidade do Maine, tudo é “calmamente” reposto em seus lugares. Um passo atrás e um passo adiante. Os personagens são reagrupados e voltam ao radar de Haven. Bandidos ou mocinhos, são apenas inimigos pontuais. Os conflitos somente existem quando se trata do caminho a seguir, não quanto ao objetivo a alcançar.
E ao longo do caminho, personagens que deveriam apenas estar de passagem foram ficando, encaixando-se naturalmente na mitologia da série: os Guardiões, Jordan, Dwight… E depois de quatro anos, encontramos uma Haven diferente, mas essencialmente a mesma. Os problemas são os mesmo, mas há novos rostos para lidar com cada situação.
Depois do celeiro, o caos e uma busca. É necessário colar o que foi partido. É necessário lidar com as consequências. E na ausência de Audrey, Duke e Nathan, os Guardiões, Dwight, Vince e Dave Teagues fazem o que podem, embora nem sempre seja suficiente. Falta o talento natural de Nathan e Audrey. Por isso, nesse reencontro, é preciso lidar com mais um problema em Haven antes de buscar por Audrey. Quando se pensava que a intensificação dos sinais de destruição da cidade fosse apenas consequência do que havia acontecido seis meses atrás ( ou ontem, dependendo do ponto de vista de quem estava dentro ou fora do celeiro), descobre-se que um morador está provocando as anomalias no tempo. Neste ponto é preciso que o talento de Nathan entre em ação. É preciso que ele fique. Mas também é preciso que Nathan e Duke continuem sua busca. Um passo atrás e um passo adiante.
É preciso também que Nathan e Duke desenrolem o fio da história até chegarem a Audrey, perdida em algum canto do país, memórias trocadas novamente. Refém do acaso que chega na figura de um estranho que entra no bar onde trabalha e lhe aponta uma arma, para forçá-la a conversar com ele, ou de um atraente freguês que, aparentemente, veio para ajudá-la. E que as aparências não enganem. Em Haven qualquer um dos dois pode ser o algoz ou o salvador. Resta-nos esperar para ver.
Assim como nos resta esperar para ver como e quando será o reencontro de Nathan e Audrey, em mais uma linha de construção dessa história que, apesar de tênue, não perde de vista o gênero a que pertence a série e consegue flertar, de forma convincente, com o romance.
E mesmo que às vezes as soluções encontradas sejam clichês ou os efeitos especiais deixam a desejar, não importa, porque Haven sempre conta uma boa história.
Estreia The X Factor: audiência é 23% menor que na temporada passada (Audiência na TV americana 8 a 13 de setembro)
17/09/2013, 11:55.
Regina Monteiro
Audiência
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![image title thumb image](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2013/09/The-X-Factor.jpg)
Oficialmente a Fall Season começa depois da entrega do Emmy Awards, no próximo domingo dia 22 de setembro, mas alguns programas já estrearam suas novas temporadas.
O primeiro episódio da terceira temporada de The X Factor foi ao ar dia 11 de setembro. Ano após ano o programa tem perdido audiência: já são 50% menos telespectadores junto ao público qualificado desde sua estréia, em 2011. Nesta última quarta-feira, Big Brother (CBS) conseguiu ficar à frente do reality da FOX: 0.1 ponto na demo (18-49) e 380 mil telespectadores junto ao público total. Na quinta-feira The Big Bang Theory obteve um milhão de telespectadores totais a mais que o programa da FOX. Esses números podem indicar que Simon Cowell talvez não tenha feito um bom negócio ao deixar o American Idol, que após doze anos mantém um público considerável, foram 4 pontos, em média, junto ao público qualificado, na temporada passada. (Veja, abaixo, os números obtidos de reality show da FOX)
Na NBC tivemos uma novidade: Million Second Quiz . O programa, um game show onde os competidores podem ganhar até $2.000.000 de dólares respondendo a questões sobre diversos assuntos, durante um milhão de segundos ininterruptos, assemelha-se ao famoso Jeopardy. Uma parte da competição será exibida pela NBC em seu horário nobre. O restante do programa pode ser acompanhado pela internet. No entanto, apesar do entusiasmo dos criadores, na sua primeira semana de exibição, o game show perdeu aproximadamente 50% da audiência qualificada.
Parece que a única estréia que não decepcionou continua sendo o football. A nova temporada, exibida aos domingos pela NBC, mantém os altos índices que fizeram do programa de esportes o líder em audiência na temporada passada. O início da temporada marcou 10 pontos na demo 18-49 anos, dois pontos acima da média obtida pela temporada 2012-2013.
Os números da semana
Em números absolutos e junto ao público qualificado o início da temporada de esportes exibida pela NBC, obteve o maior número de telespectadores da semana:
Desempenho junto ao público total
Sunday Night Football (NBC): 25,40 milhões de telespectadores
Football Night in América (NBC): 14,09 milhões de telespactadores
America´s Got Talent (NBC): 10,80 milhões de telespectadores
Under the Dome (CBS): 9,72 milhões de telespectadores
60 Minutes (CBS): 9,34 milhões de telespectadores
NCIS (CBS): 9,07 milhões de telespectadores
The Big Bang Theory (CBS): 7,97 milhões de telespectadores
Big Brother (CBS): 7,26 milhões de telespectadores
The X Factor (FOX): 6,87 milhões de telespectadores
Dateline (NBC): 670 milhões de telespectadores
Million Second Quiz (NBC): 6,53 milhões de telespectadores
MasterChef (FOX): 6,31 milhões de telespectadores
CSI (CBS): 6,21 milhões de telespectadores
Desempenho na demo 18-49 anos:
Sunday Night Football (NBC): 10.0 pontos na demo 18-49 anos
Football Night in América (NBC): 5.4 pontos na demo 18-49 anos
MasterChef (FOX): 2.4 pontos na demo 18-49 anos
America´s Got Talent (NBC): 2.3 pontos na demo 18-49 anos
Big Brother (CBS): 2.3 pontos na demo 18-49 anos
The X Factor (FOX): 2.2 pontos na demo 18-49 anos
Under the Dome (CBS): 2.1 pontos na demo 18-49 anos
The Big Bang Theory (CBS): 2.0 pontos na demo 18-49 anos
Desempenho de audiência das redes de televisão (média de audiência)
Esporte e realities shows deram à rede NBC a liderança na audiência esta semana. No domingo a estréia de Sunday Night Football deu à rede uma média de audiência de 7.7 pontos junto ao público qualificado e 19,47 milhões de telespectadores totais. Já na terça-feira America´s Got Talent contribuiu para os 1.9 pontos junto ao público qualificado e 7,53 milhões de telespectadores totais. O programa de variedades Dataline, garantiu a liderança da rede na sexta-feira. A rede obteve uma média de audiência de 1.1 pontos na demo 18-49 anos e 6,36 milhões de telespectadores totais. Esse desempenho levou a NBC a conquistar os melhores índices na média da semana: 2.41 pontos na demo 18-49 anos e 7,99 milhões de telespectadores totais.
Apesar de, paulatinamente, estar perdendo audiência ao longo de suas temporadas, The X Factor, garantiu para a FOX a liderança da audiência, na demo 18-49 anos, na quarta e quinta-feira (2.3 e 2.2 pontos respectivamente).
Suits – Bad Faith
15/09/2013, 12:53.
Regina Monteiro
Reviews
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![image title thumb image](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2013/09/s03e09.jpg)
Toda série tem seu episódio de passagem. Aquele que contempla um ponto na história em que, finda a trama que permeou todo o desenvolvimento de uma determinada temporada ou das temporadas exibidas até então, ainda encontram-se efeitos da história que se deseja deixar para trás e se procura dar um passo adiante. Um passo rumo a novos acontecimentos, onde ação, temas e personagens possam ser inventados ou reinventados. Disso depende sua sobrevivência.
Bad Faith poderia ser este episódio para Suits. Essa era a impressão que se tinha até a cena final. A antipática Ava Hessington e suas entradas, saídas, histórias de subornos e acusações de assassinatos, ficara para trás. A Pearson & Darby ficara para trás. O jogo de gato e rato em torno da dissolução da sociedade entre Jéssica e Edward era apenas um pretexto para recolocar a série nos eixos. Uma ponte para novas histórias que voltariam a explorar o argumento inicial da série: o mundo de advogados que somam arrogância e brilho intelectual para vencer seus casos.
A terceira temporada ocupou-se, sem perder a agilidade que caracteriza os roteiros da série, do lado humano dos personagens. Uma faceta que, num primeiro momento, era relegada a um segundo plano. Suits nasceu abordando a ação de advogados que transitavam pelo mundo lógico do Direito e seus meandros. Suas vidas pessoais não faziam parte do contexto da série, a não ser como nota de rodapé. Somente a respeito, sabíamos um pouco mais.
Nesta temporada, no entanto, aprendemos a conhecê-los na sua intimidade e por isso eles nunca mais serão os mesmos. Aprendemos a olhar os dois lados da moeda.
Neste sentido, Bad Faith poderia ter sido uma síntese e o ponto final deste rito de passagem. Afinal, lá estava Harvey, do alto de sua arrogância, dando uma chance a Scotie; Louis voltando a explorar seu lado profissional, depois de passar quase todo o tempo mergulhado em questões emocionais; Mike usando chantagem para conseguir um acordo que, diga-se de passagem, não resultou em nada em relação à dissolução da firma e ainda lhe rendeu um distanciamento de Rachel; Jéssica, depois de mostrar-se fragilizada, retomando seu lado mais duro; Donna voltando a ser… Donna. Todos eles ultrapassaram fronteiras e estão mais completos. E, grata surpresa, talvez Katrina tenha um lugar permanente na Pearson & Specter. Somente Rachel permaneceu a mesma. Meiga, doce e ingênua Rachel! Talvez, por isso, Stanford seja a solução para o personagem.
Por tudo isso Bad Faith poderia ser um divisor de águas. O episódio desenhava-se como um rito de passagem. Uma volta e um passo adiante. Até Ava Hessington ser novamente alçada ao centro das atenções, processando a firma por negligência. E, apesar de detestar o personagem, eu nem consigo discordar dela. Na história de Suits, nunca a prevalência do emocional sobre arrogância e brilho conduziram a tantos erros!
Bad Faith, portanto, pode ter sido uma promessa quebrada. Mas tudo isso depende do que se espera da série: drama ou dramédia? sedução ou romance?
As séries e sua causa-mortis – CBS
15/09/2013, 12:51.
Regina Monteiro
Audiência
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![image title thumb image](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2013/08/CBS1.jpg)
Próximo do final da Summer Season 2013, quais séries a rede CBS irá renovar e quais irá cancelar?
Lembrando que nesta média entram apenas as audiências obtidas por episódios inéditos de dramas, comédias, realities shows ou similares (como game shows, por exemplo).
Média de audiência obtida pela rede ABC nesta Summer Season:
- 1.59 pontos na demo 18-49 anos
- 6,71 milhões de telespectadores totais.
Renovações
Under the Dome (renovada para uma nova temporada)
Média de audiência:
- 2.83 pontos na demo 18-49 anos
- 11,52 milhões de telespectadores totais
Das estréias desta Summer Season, Under the Dome foi o programa que mais atraiu o público, seja ele qualificado ou não. A rede CBS, não perdeu tempo e já no seu sexto episódio anunciava a produção de mais treze episódios para a segunda temporada. Afinal os índices de audiência foram extratosféricos, principalmente aqueles que mais interessam às redes: a faixa etária 18-49 anos (foram 78% mais audiência junto ao público qualificado do que a obtida pela rede).
Big Brother (provavelmente será renovada)
Média de audiência:
- 2.18 pontos na demo 18-49 anos
- 6,40 milhões de telespectadores totais
A renovação de Big Brother para uma décima sexta temporada é certa. Com um índice de audiência 37% maior do que os números obtidos pela rede na demo 18-49 anos, o reality show continua atraindo o público, principalmente esse público mais cobiçado pelas redes de televisão.
Unforgettable (provavelmente será renovada)
Média de audiência:
- 1.25 pontos na demo 18-49 anos
- 7,13 milhões de telespectadores totais
Em sua primeira temporada, Unforgettable obteve uma média de audiência 18% menor junto ao público qualificado do que a conseguida pela CBS, e os executivos da rede não tiveram dúvidas sobre o cancelamento, ainda que posteriormente tenham voltado atrás. Por que esta segunda temporada seria diferente se a média de audiência da série agora é 22% menor que a obtida pela rede junto ao público qualificado? Como já comentei em outra coluna sobre audiência, por pelo menos dois motivos: apesar da queda na audiência, Unforgettable agora é exibida aos domingos e durante a Summer Season, quando os índices são comumente menores. A CBS também está produzindo apenas treze episódios da série, o que, obviamente, reduz o custo de produção. E, para constar, a média de audiência junto ao público total melhorou, em relação à média obtida pela rede: 6% maior este ano, quando na sua primeira temporada era 2% menor que a média da rede.
Cancelamentos
Brooklin DA (cancelada)
Média de audiência:
- 0.62 pontos na demo 18-49 anos
- 3,40 milhões de telespectadores totais
Os índices de audiência obtidos pelo programa decepcionaram a rede CBS desde seu primeiro episódio. Exibido inicialmente às terças-feiras, a CBS tentou melhorar, sem sucesso, a audiência, transferindo o programa para as noites de sábado. Mas nem a mudança de dia conseguiu salvá-lo.
The American Baking Competition (provavelmente será cancelada)
Média de audiência:
- 1.1 pontos na demo 18-49 anos
- 5,14 milhões de telespectadores totais
Disputando espaço na concorrida categoria de programas dedicados a apresentar ao público disputas entre aspirantes a chefs de cozinha com suas receitas maravilhosas, The American Baking Competition (cujo tema era a arte de fazer pão), não conseguiu índices médios de audiência compatíveis com os da rede. È muito pouco provável que consiga uma segunda temporada.
Fonte dos dados: tvbythenumbers, tvseriesfinale
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