Estreia Star-crossed na CW (audiência na TV americana 16 a 21 de fevereiro)

Data/Hora 24/02/2014, 11:06. Autor
Categorias Audiência


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Estreia

No último dia 17, Star-crossed estreou na rede CW. A nova série já foi definida como o encontro de Roswell e Distrito 9 ou como uma nova versão de Romeu e Julieta ao estilo ficção científica. Star Crossed narra o romance entre a humana Emery (Aimee Teegarden) e o atriano Roman (Matt Lanter), desde o encontro casual quando eram crianças até seu reencontro no ensino médio e a forte atração que começa a haver entre eles. Permeada por conflitos políticos, preconceitos inter-raciais  e a força da paixão adolescente,  a série tem potencial para se tornar a nova queiridinha do público da CW. Em sua estréia,  o novo drama obteve 0.4 pontos na demo 18-49 anos e 1,28 milhões de pessoas junto ao público total. Esses números são excelentes para as difíceis noites de segunda da CW. Outro ponto positivo é que Star-crossed (leia aqui as primeiras impressões), teve esse bom desempenho, mesmo competindo com a trasnsmissão das Olimpíadas de Inverno, pela NBC.

Melhores desempenhos junto à audiência, na semana de 16 a 21 de fevereiro

Nesta semana, a FOX exibiu o American Idol também na noite de quinta-feira, quando foram divulgados os 13 finalistas do programa. Na tabela abaixo aparecem os melhores resultados obtidos pelo programa. Nos outros dias o programa obteve o seguinte desempenho: na quarta-feira foram 2.6 pontos na demo 18-49 anos e na quinta-feira 2.4 pontos; já para o público total na terça-feira foram 9,73 milhões de pessoas e na quinta-feira foram 9,36 milhões.

Incluímos novamente na tabela o desempenho dos programas que ficaram com uma pontuação próxima à linha de corte.

Audiência na demo 18-49 anos

week 22 demoAudiência em milhões de telespectadores

wekk 22 total 3

Segunda-feira foi o melhor dia de audiência da NBC com a transmissão esportiva: 5.6 pontos na demo 18-49 anos e 23,55 milhões de telespectadores totais.

Audiência das séries da rede CW

week 22 cwDesempenho das redes junto à audiência (média semanal)

week 22 grafico redesNesta semana a média de audiência da NBC com a transmissão das Olimpíadas de Inverno foi de 4.83 pontos na demo e 19,79 milhões de telespectadores totais.

Fonte dos dados: tvbythenumbers, tvseriesfinale

Primeiras Impressões – Star-Crossed

Data/Hora 22/02/2014, 13:00. Autor
Categorias Preview


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Uma junção de Roswell e Distrito 9.

Romeu e Julieta em uma versão ficção científica.

Na expectativa da estréia de Star-Crossed, o novo drama da CW deu ensejo a várias comparações. E o drama provou ser um pouco de todas essas histórias. Falta de originalidade? Talvez. Não é de agora que se reinventa a roda no mundo das séries televisivas. Mas a pergunta é: a falta de originalidade prejudicou o novo programa da CW? Em absoluto!

Star-Crossed poderia ter caído na mesmice, afinal, seus dez minutos iniciais foram recheados de clichês: a não aceitação do diferente; o representante do governo na figura de uma mulher negra que luta por um projeto de integração social, em uma cidadezinha do sul dos Estados Unidos; o mundo do ensino médio, com suas castas e bullyings decorrentes e, em meio a todo esse conflito, dois adolescentes, pertencentes a mundos diferentes, que devem viver um romance cercado pelo preconceito e incompreensão. Essa história já foi contada inúmeras vezes! Mas, neste caso, direção e roteiro fizeram toda a diferença: ritmo em uma história não linear. Esse o feliz encontro entre Gary Fleder (Beijos que Matam, O Júri), na direção e Meredith Averill (The Good Wife) no desenvolvimento da história. Diria que foi um casamento perfeito.

Superados os dez minutos iniciais, os clichês foram, paulatinamente, sendo desconstruídos. Nem tudo, afinal, era o que parecia ser. O Projeto de Integração Social esconde outros interesses, além o de implementar o convívio entre povos diferentes; para Glória, o Projeto é um investimento pessoal. Isso ela afirma categoricamente a Roman na sala de detenção da escola, e não hesitará em eliminar os obstáculos que possam vir a prejudicar esse investimento. De seu lado, atrianos também têm outros interesses que não somente deixar os muros do Setor de isolamento.

O preconceito que, em um primeiro momento, parecia uma via de mão única, mostra-se, depois de dez anos, enraizado em ambas as comunidades (humana e atriana), cada qual convencida da razoabilidade de seus argumentos. No final, a truculência não é monopólio de um único lado.

E, em meio a essa trama, o encontro de Roman e Emery. Ela, uma adolescente americana de uma dessas cidadezinhas tradicionais do sul dos Estados Unidos; ele, um alienígena que faz parte de um grupo piloto de integração social. Essa, outra história de amor que já foi repetida incontáveis vezes.  Mas, parodiando o poeta, diria que uma boa história de amor não sente o tempo da repetição, pois são encantadoras na sua essência. Roman e Emery são, ao mesmo tempo, história passada e presente, diferente na competência do olhar de quem a conta entre closes, falas e gestos, que exploraram a química perfeita entre os atores e a intensidade da ancestralidade dos personagens.

As entrelinhas do episódio Piloto tiveram o dom de colocar várias possibilidades de desenvolvimento para a história. Possibilidades que podem levá-la a lugares distantes do simples romance entre diferentes, cercados por um abismo de preconceitos. Possibilidades que talvez passem por perguntas que nos incomodam, na vida real, como aquela que Roman se faz sobre a Humanidade. O que é, afinal,  esse conceito abstrato hipoteticamente revestido de uma positividade, aparentemente, tão inalcançável.

De concreto o que, à primeira vista, pode-se dizer é que não há lugar para a ingenuidade na trama política e social de Star-Crossed. Essa faceta é propriedade exclusiva do romance.

E, ao final, a redenção esteja em pagar a violência com um ato de amor.

Olimpíadas de Inverno na NBC x inéditos na FOX e reprises na CBS (audiência na TV americana 9 a 14 de fevereiro)

Data/Hora 18/02/2014, 13:16. Autor
Categorias Audiência


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Na semana de 9 a 14 de fevereiro as Olimpíadas de Inverno monopolizaram a audiência na TV americana e a NBC, obviamente, conseguiu os melhores resultados. A maioria dos programas exibidos pela ABC, CBS, FOX e CW ou foram reprises ou filmes e programas que não fazem parte da programação normal.

Na disputa pelas sobras da NBC, a FOX saiu-se melhor junto à audiência qualificada e a CBS no número total de telespectadores (como, aliás, tem acontecido na maioria das semanas desta fall season, em relação à CBS). Registre-se, no entanto, que a programação da FOX, exceto no domingo e na sexta-feira, foi preenchida com episódios inéditos de suas séries regulares. A CBS, por sua vez, preferiu, na maioria da semana, exibir reprises de suas séries regulares, exceção feita à Intelligence, único programa regular que teve um episódio inédito exibido.

Nesse quadro, a NBC registrou a marca de 6.05 pontos na demo 18-49 anos e um total de 22,53 milhões de telespectadores totais, na média de audiência da semana. O desempenho das outras redes encontra-se no gráfico abaixo:

Desempenho das redes junto à audiência (média semanal)

week 21 grafico redes

Melhores desempenhos junto à audiência, na semana de 9 a 14 de fevereiro

Para o American Idol os dados da tabela são da quarta-feira. Na quinta-feira o reality show obteve os seguintes números: 2.9 pontos na demo e 9.88 milhões de telespectadores totais.

Nesta semana, como os programas que obtiveram 2.0 ou mais pontos junto à audiência qualificada foram poucos, optamos por incluir também aqueles que ficaram próximos à linha de corte.

Audiência na demo 18-49 anos

week 21 demo

 Audiência em milhões de telespectadores

week 21 totalDomingo foi o melhor dia de audiência da NBC, com a transmissão esportiva: 7.2 pontos na demo 18-49 anos e 16,32 milhões de telespectadores totais.

Audiência das séries da rede CW

week 21 tabela cw

Nesta semana, para quinta e sexta-feira, foram utilizados dados preliminares, uma vez que os números L+SD serão divulgados com atraso.

Fonte dos dados: tvbythenumbers.

‘New Girl’: a audiência chega à estratosfera após o Super Bowl (audiência na TV americana 2 a 7 de fevereiro)

Data/Hora 10/02/2014, 15:03. Autor
Categorias Audiência


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O maior destaque da semana ficou por conta da audiência obtida pela comédia da Fox. Com episódio inédito exibido no domingo, após o Super Bowl, New Girl conseguiu 11.4 pontos de audiência na demo 18-49 anos, ou seja 14,45 milhões de pessoas nesta faixa etária, contra uma média de 1.9 pontos quando exibida às terças-feiras, na grade de programação normal do horário nobre. Foram também 26,3 milhões de telespectadores totais, no domingo, para uma média de aproximadamente 3,4 milhões, para as noites de terças-feiras.

Brooklyn Nine-Nine também aproveitou a carona e marcou 6.9 pontos na demo 18-49 anos e 15,07 milhões de pessoas junto ao público total. Até agora o programa tem uma média de 1.6 pontos de audiência na demo 18-49 anos e 3,8 milhões de telespectadores totais.

Segundo alguns sites especializados, os resultados obtidos pelos dois programas podem, a partir de agora, estimular uma nova estratégia junto às emissoras de TV que, até então, utilizavam os horários seguintes à exibição dos jogos de futebol, nos domingos, para promover a estreia de novos shows ou novas temporadas de shows mais antigos.

Melhores desempenhos junto à audiência, na semana de 2 a 7 de fevereiro

Para o American Idol os dados da tabela são da quarta-feira. Na quinta-feira o reality show obteve os seguintes números: 3.1 pontos na demo e 11,08 milhões de telespectadores totais.

Audiência na demo 18-49 anos

week 20 demoAs séries seguintes ficaram próximas aos 2 pontos, que é o índice de corte da tabela:

1.9 pontos: Two and a Half Men, Almost Human, The Following.

1.8 pontos: Law & Order:SVU, Elementary.

1.7 pontos: Suburgatory, Chicago PD, The Crazy Ones.

Audiência em milhões de telespectadores

week 20 total

Audiência das séries da rede CW

week 20 cw

Desempenho das redes junto à audiência (média semanal)

week 20 grafico correto

Embora, via de regra, os dados relativos às transmissões esportivas não sejam contatos para a confecção deste gráfico, esta semana, excepcionalmente, utilizamos esses dados, em virtude das transmissões da abertura dos jogos olímpicos.

Fonte dos dados: tvbythenumbers, the hollywood reporter.

Person of Interest – Provenance

Data/Hora 07/02/2014, 11:48. Autor
Categorias Reviews


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Já vimos todos os ingredientes da trama de Provenance em outros episódios da série.

Para defini-lo, diria que foi um recorte/cole para voltar à normalidade. Um CPF. Um bandido que na verdade era o mocinho (mocinha, no caso). Uma tarefa impossível… e tudo termina como deveria: os justos são recompensados e os malfeitores punidos.

Dito assim parece banal. Mas diante da montanha russa em que a série havia se transformado esse ano, acredito que Provenance foi uma pausa para respirar. Apenas uma história sem maiores pretensões. Sem atos de heroísmo que nos deixam com o coração na boca. Sem dilemas pessoais que nos deixam com a ansiedade a mil. Sem situações limites que trazem nossos nervos à flor da pele.

Portanto, simples é a palavra correta. Não banal.

Porque, se a definição do episódio é simplicidade, podemos continuar a amar Person of Interest e esquecer o início da temporada cujo outro adjetivo qualifica tão bem: banal (e por início da temporada, quero dizer até seu quinto episódio, pelo menos!)

E, en passant, em Provenance, aproveitamos para entrever uma Shaw um pouco mais suave e o detetive Fusco, finalmente, integrado à equipe. Ainda bem! O personagem é cativante e gosto do toque hilário dado por  Kevin Chapman.

A reunião, ao final do episódio, pareceu-me ser o prenúncio de uma nova fase, na qual só há lugar para três mosqueteiros e um D´Artagnan. O que remete para a seguinte questão: qual o papel que a Máquina se permitirá desempenhar daqui para frente e onde Root pode se encaixar nesse novo contexto?

Talvez esse tenha sido um episódio apenas para se assistir sem outras aspirações e, ao final, ficarmos apenas com  uma calma expectativa pelo que virá e, sendo assim, esperarmos para ver as surpresas que ainda nos aguardam!

CBS produzirá dramas de John Cusak e David Marshal Grant


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A CBS deu sinal verde para a realização do piloto de duas séries produzidas pela Timberman & Beverly Productions. Sarah Timberman e Carl Beverly  tem no currículo Elementary, Justified, Unforgetabble e Kidnapped, entre outros shows bem sucedidos e, atualmente, são parceiros dos estúdios CBS.

Um dos dois pilotos (que ainda não tem nome definido) é uma adaptação  de Taylor Elmore (Justified) e Ben Cavell de uma história escrita em co-autoria por eles, John Cusak e Kevin McCabe. John Cusak será também produtor executivo da série, e não há planos para que atue no programa.

O outro piloto aprovado pela CBS é uma adaptação de um drama israelense que conta a história de quadrigêmeos que, desde seu nascimento, tem sua vida documentada por um cineasta; o documentário termina quando eles completam 32 anos e então os conflitos aparecem quando se percebe que foram retratados de forma totalmente diferente do que são na realidade. A rede já havia tentado uma adaptação de Ran Quartet (título original: Reviat Ran) na temporada 2009-2010, com a produção de Mike Kelly (Revenge). Na época, foi filmado um episódio que contou com a participação de Amber Tamblyn e Dougray Scott. Naquela versão, os quadruplo seriam quintuplos, e o seriado seria denominado QuinnTupplets, mas o projeto acabou abandonado. Agora, a CBS decidiu retomar a ideia.

Além de Sarah Timberman e Carl Beverly, David Marshall Grant (Smash) fará parte da produção executiva da série, que contará ainda Giyora Yahalom e Oren Jakobi, criadores da série original.

Com informções do Deadline.

The Blacklist e Supernatural: os destaques da semana (audiência na TV americana 26 a 31 de janeiro)

Data/Hora 03/02/2014, 14:18. Autor
Categorias Audiência


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Uma semana sem estréias ou season finales mostrou que surpresas podem acontecer se observados outras medições de audiência, além daquelas obtidas no mesmo dia de exibição de determinado programa. The Blacklist provou mais uma vez que seus fãs a seguem, mesmo não sendo na programação ao vivo.

Curiosidades

Rake e The Following

The Following e Rake, como era de se esperar, perderam um pouco da sua audiência inicial. Rake perdeu 24%, tanto junto ao público entre 18-49 anos quanto em telespectadores totais.

A queda na audiência de The Following foi um pouco mais drástica, também como era de se esperar. Isso porque a Fox exibiu a season premiere na noite de domingo (19), após o jogo da Liga de Futebol Americano e enfrentava apenas  a concorrência de uma reapresentação de Criminal Minds e da season finale de Betrayal. Portanto a queda de 54% na audiência junto ao público entre 18-49 anos e de 46% junto ao público total, além de ser perfeitamente aceitável, deixa os dados mais próximos da realidade: 2 pontos na demo (público entre 18 e 49 anos) e 6 milhões de telespectadores totais. Vale lembrar que em sua primeira temporada a série obteve uma média de audiência de 2.6 junto ao público qualificado, e de 7,96 milhões de telespectadores totais.

The Blacklist

O drama da NBC surpreendeu, mais uma vez, quando da medição de audiência L+3 (índice que indica a audiência medida no mesmo dia de exibição do programa acrescidos da exibição em DVR dos três dias posteriores). The Blacklist somou, na medição L+3, 68% na audiência junto ao público qualificado e 55% junto ao público total. A série, portanto, saltou de 2.5 pontos para 4,2 pontos na demo 18-49 anos e de 10,17 milhões de pessoas junto ao público total para 15,79 milhões. Esses números superam os índices obtidos na semana passada, nestas mesmas condições.

Supernatural, Arrow e The Tomorrow People

Supernatural foi o único programa da grade de programação normal a ser exibido durante o discurso do presidente Barak Obama, no Congresso Americano, na última terça-feira. Os irmãos Winchester disputaram a audiência a par e passo com o presidente dos Estados Unidos, marcando seu melhor desempenho junto ao público total desde a sua quinta-temporada (2,79 milhões de pessoas). Igualaram, ainda, a audiência de estréia desta temporada: 1.2 pontos junto ao público adulto entre 18-49 anos. Resumindo, aumentaram 9% a média de audiência junto ao público entre 18-49 anos, 22% junto ao público entre 18-34 anos e (0,86 para 1.1 pontos), 34% junto ao público feminino entre 18-34 anos (1.07 para 1.3 pontos), e, para finalizar, obtiveram 2 pontos junto ao público feminino adolescente (12-17 anos), sua terceira melhor classificação na história da série.

Nesta semana Arrow e The Tomorrow People também surpreenderam junto ao público entre 18-34 anos. Arrow obteve um aumento de 25% junto a esta faixa etária e The Tomorrow People de 75%.

Elementary

O drama da CBS conseguiu o melhor índice de audiência junto ao público entre 25-54 anos desde a sua primeira temporada: 3.1 pontos.

É bom reforçar que estes dados são apenas ilustrativos, já que a maioria deles não entra no computo das redes quando da decisão de salvar ou cancelar uma série. Mas vale pela informação.

Melhores desempenhos junto à audiência, na semana de 19 a 24 de janeiro

Para o American Idol os dados da tabela são da quarta-feira. Na quinta-feira o reality show obteve os seguintes números: 3.2 pontos na demo e 11,42 milhões de telespectadores totais.

Audiência na demo 18-49 anos

week 19 demo

As séries seguintes ficaram próximas aos 2 pontos, que é o índice de corte da tabela:

1.9 pontos: Elementary, The Crazy Ones.

1.8 pontos: Modern Family (R).

1.7 pontos: 20/20,  Hawaii 5-0, Undercover Boss, Chicago PD,  The Biggest Loser, The Simpsons.

Audiência em milhões de telespectadores

week 19 total

Audiência das séries da rede CW

week 19 cw

Desempenho das redes junto à audiência (média semanal)

week 19 grafico redesNa semana que passou, a entrega do Grammy Awards devolveu à rede CBS a liderança na audiência semanal tanto em adultos entre 18-49 anos, quanto junto ao público total (28,5 milhões de pessoas).

Fonte dos dados: tvbythenumbers, zap2it, tvseriesfinale.

Dracula: renovação ou cancelamento? (audiência na TV americana 19 a 24 de janeiro)

Data/Hora 27/01/2014, 16:13. Autor
Categorias Audiência


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Nesta semana, algumas séries voltaram a ser exibidas, enquanto que outras se despediram do público. Quais delas têm chance de conseguir mais uma temporada?

Estreias

The Following

A FOX estreou a segunda temporada de The Following na noite de domingo (19), após a transmissão do jogo da Liga de Futebol Americano. Ótima jogada da raposa, pois a série acabou herdando parte do público de 24 milhões de pessoas (demo 18-49 anos) que acompanharam a transmissão esportiva. O drama da FOX atingiu 4.4 pontos junto ao público alvo (ou 5,58 milhões de pessoas entre 18-49 anos) e 11,18 milhões de telespectadores totais. A partir desta semana, contudo, The Folowing passa a ser exibido nas noites de segunda-feira, e parece que conseguirá repetir o desempenho, junto à audiência, demonstrado em sua primeira temporada: 2.9 pontos na demo 18-49 anos e um público total de 7,96 milhões de pessoas. Se assim for, a FOX conseguirá manter, neste horário, os mesmos índices de audiência alcançados por Sleepy Hollow, que saiu de cena dia 20 de janeiro com a segunda temporada já aprovada pela rede.

Rake

Depois de Enlisted (exibida nas noites de sextas-feiras), outra estréia na FOX. Rake, adaptação de um programa australiano de mesmo nome, tem Greg Kinear como produtor executivo e também protagonista, na pele de Keegan Dane, um criminalista com comportamento autodestrutivo que vive às voltas com seus problemas pessoais e réus, aparentemente, indefensáveis. A season premiere, exibida na noite de quinta-feira após o American Idol, obteve 1.7 pontos na demo 18-49 anos e 6,95 milhões de telespectadores totais, índices melhores do que os de Glee, que é exibida neste mesmo horário pela FOX, mas está em hiato até 25 de fevereiro. Mas é preciso lembrar que após a season premiere a tendência é que os números sofram uma queda. A questão está em saber se essa queda será leve ou não.

Season Finale e o futuro de Sleepy Hollow, Betrayal e Dracula: cancelamento ou renovação?

Sleepy Hollow

Nesta semana também foram ao ar os últimos episódios de Sleepy Hollow, Drácula e Betrayal. Desses três programas, apenas Sleepy Hollow, como já dissemos, garantiu uma segunda temporada. A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça e a saga de Ichabod Crane caíram no gosto do público americano, mantendo uma média de audiência de 2.6 pontos na demo 18-49 anos e 7,46 milhões de telespectadores totais.

Betrayal

Betrayal, exibida pela rede ABC nas noites de domingo, dificilmente será renovada. A série é responsável pelo pior desempenho da rede junto à audiência (0.89 pontos na demo e 3,45 milhões de telespectadores totais), ficando inclusive atrás de Back in the Game que, com índices médios de 1.76 pontos na demo e  6,39 milhões de telespectadores totais, foi cancelada pela ABC após a exibição de seu sexto episódio.

Dracula

E chegamos a Dracula, série cuja expectativa pela estréia só é comparável à decepção, junto aos fãs, quanto ao desenvolvimento da história. Com uma média de audiência de 1.05 pontos na demo e 3,25 milhões de telespectadores totais, o drama tem a seu favor o fato de ser exibido às sextas-feiras, quando índices mais modestos de audiência são tolerados. O problema é que, depois dos 1,8 pontos (demo 18-49 anos) conseguidos na season premiere, a série foi, semana após semana, perdendo audiência. Números aceitáveis para este dia giram em torno de 1.5 pontos na demo (com variações de até 0.2 pontos para menos) e números excepcionais beiram os 2 pontos. Assim, parece certo que Jonathan Rhys Meyers não voltará a viver o conde Drácula em uma segunda temporada da série pela NBC.

Curiosidades

Bones: sem a concorrência de Undercover Boss ( com episódio reprisado, nesta semana), Bones conseguiu o desempenho, junto à audiência, que obtinha antes da mudança de dia de exibição: 1,8 pontos na demo 18-49 anos e 7,41 milhões de telespectadores totais.

The Blacklist: na medição de audiência L+3 (três dias após a exibição do episódio “ao vivo”) a série obteve 1.6 pontos a mais junto ao público qualificado, e 5,42 milhões de telespectadores totais a mais, somando 3.9 pontos na demo 18-49 anos e 14,25 milhões de telespectadores totais.

Melhores desempenhos junto à audiência, na semana de 19 a 24 de janeiro

Para o American Idol os dados da tabela são da quarta-feira. Na quinta-feira o reality show obteve os seguintes números: 3.4 pontos na demo e 12,39 milhões de telespectadores totais.

Audiência na demo 18-49 anos

week 18 demoAs séries seguintes ficaram próximas aos 2 pontos, que é o índice de corte da tabela:

1.9 pontos: Mom, The Biggest Loser, NCIS (R), Brooklin Nine-Nine, New Girl, The Millers (R), 20/20.

1.8 pontos: Chicago Fire, Suburgatory, Law & Order: SVU, Bones.

1.7 pontos: Super Fun Night, Rake (premiere).

Audiência em milhões de telespectadores

week 18 totalAudiência das séries da rede CW

week 18 cwDesempenho das redes junto à audiência (média semanal)

week 18 grafico redesE pela primeira vez nesta temporada a CBS é ultrapassada em número de telespectadores totais.

Fonte dos dados: tvbythenumbers, tvseriesfinale.

‘American Idol’ estreia sem Randy Jackson (audiência na TV americana 12 a 17 de janeiro)


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Depois de treze anos, American Idol continua sendo o programa mais popular da FOX (em termos de audiência), seguido da seqüência de animação que compõe a programação de domingo da rede. Apesar de, paulatinamente, o show perder audiência, ainda mantém números significativos.  Na temporada passada obteve uma média de 3.8 pontos na demo 18-49 anos. Na estréia do programa, na última quarta-feira, a audiência junto a esta mesma faixa etária foi de 4.7 pontos. Esse desempenho pode ser resultado de uma certa curiosidade quanto à nova composição do júri, já que Randy Jackson deixou o reality após o final da temporada passada; ou significar que o programa ainda tem aceitação suficiente junto ao público para emplacar mais algumas temporadas. Vejamos como o público alvo irá se comportar durante o restante da temporada. Já o seu desempenho junto ao público total foi mais que satisfatório: 15,2 milhões de telespectadores.

E como se comportou a audiência de  Chicago PD (NBC), Intelligence (CBS) , Killer Woman (ABC) e Enlisted (FOX) em seu segundo episódio?

A quarta-feira, dia em que Chicago PD é exibida, voltou a contar, nesta semana, com sua programação normal. Enfrentando a concorrência de CSI (CBS) e de Nashville (ABC), a série da NBC perdeu 25% de sua audiência junto ao público qualificado, ficando com 1.5 pontos na demo 18-49 anos. Mas a perda mais significativa ocorreu junto ao público total: de 8,6 milhões de pessoas para 5,5 milhões (um aperda de 64%). No cabo-de-guerra entre CSI e  Chicago PD, a CBS se saiu melhor. A boa notícia para os fãs de Sophia Bush é que, mesmo com esses índices, o programa ainda empata com a média de audiência obtida pela rede NBC, o que, em termos de cancelamento/renovação é uma luz no fim do túnel.

Intelligence passou a ser exibida às segundas-feiras, enfrentando The Blacklist (NBC) e Castle (ABC), e foi a nocaute: perdeu 50% de sua audiência junto ao público qualificado (de 2.4 pontos no primeiro episódio para 1.2 pontos no segundo episódio) e 62% de seu público total (16,5 milhões de pessoas em seu primeiro episódio para 6,2 milhões de pessoas em seu segundo episódio). Vejamos como a série se comporta nos próximos episódios, já que a média de audiência da CBS é de 2.3 pontos na demo 18-49 anos, número que, no quesito cancelamento/renovação, coloca a série em perigo.

Killer Women, segundo notícia veiculada pelo The Hollywood Reporter, a série estrelada por Tricia Helfer está com os dias contados (veja notícia aqui). O segundo episódio da série obteve 0.7 pontos na demo 18-49 anos e 3,5 milhões de telespectadores totais. Parece que a rede ABC está com dificuldades para encontrar uma série que possa enfrentar a concorrência de Person of interest (CBS) e Chicago Fire (NBC), também exibidas às terças-feiras às 22:00 horas.

Enlisted foi a única estréia que manteve a audiência em seu segundo episódio: 0.7 para 0.6 pontos na demo 18-49 anos. Apesar dos números serem muito inferiores à média da rede (1.8 pontos), a série é exibida às sextas-feiras e, junto com Raising Hope, enfrenta a concorrência de Shark Tank (ABC), Grimm (NBC) e Hawaii 5-0 (CBS). Se a FOX quiser fazer melhor, em termos de audiência, talvez Enlisted não seja a resposta.( Leia aqui as primeiras impressões)

Melhores desempenhos junto à audiência, na semana de 12 a 17 de janeiro

Uma anotação: como a tabela traz somente um número para cada show, passo a colocar a audiência obtida no segundo dia de exibição de American Idol e outros programas exibidos em mais que um dia, durante a semana, pois apesar de, às vezes, conseguirem uma audiência relevante, não aparecem na tabela.

Na quinta-feira o reality show obteve 3.9 pontos na demo 18-49 anos e 13,35 milhões de telespectadores totais.

Audiência na demo 18-49 anos

week 17 demo

As séries seguintes ficaram próximas aos 2 pontos, que é o índice de corte da tabela:

1.9 pontos: Castle, The Millers (R), American Ninja Warrior

1.8 pontos: The Good Wife, The Mentalist, Chicago Fire, The Goldbergs

Audiência em milhões de telespectadores

week 17 totalAudiência das séries da rede CW

As séries da CW voltaram com episódios inéditos.

week 17 cw

Desempenho das redes junto à audiência (média semanal)

week 17 grafico redes

Pela primeira vez, nesta fall season, a FOX fica em primeiro lugar na média de audiência junto ao público qualificado

Fonte dos dados: tvbythenumbers e tvseriesfinale

Person of Interest – 4C

Data/Hora 17/01/2014, 15:07. Autor
Categorias Reviews


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Um pouco óbvio. Um pouco exagerado. Um pouco inverossímel. Assim foi 4C. Mas nada que os dois minutos finais não tenham compensado de sobra.

Podem me chamar de piegas, mas o encontro de Finch e Reese, no final do episódio, valeu os quarenta minutos de idas e vindas e alguns exageros do episódio todo. Afinal, era a volta de Reese, e eu sou capaz até de perdoar o estilo meio 007 que lhe deram, a improvável aterrissagem do avião e a estrutura do episódio, um pouco vídeo game. De qualquer forma, eu – e tenho certeza que mais pessoas também (essas que são fãs incondicionais) – amo essa faceta heróica de gente comum marcada na pele a fogo e brasa, em momentos críticos, quando tudo depende de um ato de desprendimento e fé. Não é isso que a fantasia deve ser? Uma forma de sublimar a realidade?  Se for isso (e eu acredito que sim) Person of Interest faz direitinho a lição de casa.

A Máquina foi buscar Reese e não demorou muito. Entre salvar a vida de Owen Mattheus e perceber que os passageiros do avião eram as pessoas em perigo, ele descobriu seu propósito: ajudar as pessoas.

Ele pode, então, despertar de seu torpor autoimposto e superar a raiva gerada pela realidade da impotência diante de determinadas situações. C´est la vie! Finch sabe disso, e, ao programar a Máquina, quis limitar aquilo que ela poderia informar; quis conservar em mãos humanas a decisão final sobre como agir em determinada situação e com determinada pessoa; quis preservar, para bem ou para mal, aquilo que pode ser nossa maior qualidade ou maior maldição: livre arbítrio. Por isso eles não sabem tudo. Por isso têm que decidir. E, no final, é isto que faz valer a pena. Possibilidades.

E, assim, resgatado pela Máquina e reconciliado com Finch, o episódio termina com os dois andando pelas ruas de Roma em busca de um terno novo. Muito mais que simbólico!

Mas 4C, valeu ainda por um momento único. Um desses momentos raros em que somos contemplados com um show de interpretação. Aquele momento em que, se nada mais se salva, em um filme ou uma série, já vale pelo tempo todo da história. Existem algumas cenas no cinema ou na TV, que valem pela interpretação do ator, quando, no silêncio de um olhar, ele revela mais do que mil palavras de um diálogo poderiam expressar. Lembro-me de Dustin Hoffman em O Júri, quando, em uma das sequências finais ele olha para os personagens de Rachel Weiss e John Cusack e, com um simples piscar de olhos, revela que compreende tudo o que os dois fizeram. Ele se torna cúmplice. Sem palavras. Sem gestos. Um olhar e um movimento imperceptível de cabeça. Coisa de gênio!

A expressão de Michael Emerson, no encontro com Reese, ao final do episódio, carregada em um movimento quase que imperceptível do olhar, foi um desses momentos imprescindíveis, somente possíveis a grandes atores. Um olhar de desvelamento que tudo contém: alívio, esperança, contentamento …

Em uns poucos segundos, Emerson conseguiu criar um desses fragmentos para ficar na mitologia da série.

Um momento para nos lembrarmos quando Reese, Shaw, Fusco, Bear e o próprio Finch já não estiverem mais conosco.

A volta de Sophia Bush e Josh Holloway (audiência na TV americana 5 a 10 de janeiro)


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Passadas as festas de final de ano e o período de programação especial, a maioria das séries voltou com episódios inéditos, os índices de audiência mantiveram-se estáveis, tivemos estreias, um velho conhecido voltou para uma nova temporada (The Bachelor) e a novata Hostages despediu-se do público.

Mas entre uma estréia e outra, a semana passada marcou também a volta de Sophia Bush, Josh Holloway e Tricia Helfer, tudo de uma só vez em um grande presente de começo de ano.

Vamos começar pelo final:

Hostages – Season Finale

O último episódio de Hostages foi exibido na segunda-feira, dia 6 de janeiro, com 1 ponto na demo 18-49 anos e 4.69 milhões de telespectadores totais. Com uma média de audiência, durante a temporada, de 1.2 pontos junto ao público alvo e 5 milhões de telespectadores totais, a série é, depois do cancelamento de We are men, a lanterninha da CBS até o momento. Hawaii 5-0, que na temporada passada era exibida no mesmo horário de Hostages, conseguia o dobro desta audiência. Com este histórico provavelmente a série será cancelada, ainda que conte com Toni Collete no elenco e seja produzida por Jerry Bruckheimer (Jerry Bruckheimer Television) e pela Warner Bros (Warner Bros. Television).

Estréias

Intelligence

Josh Holloway interpreta Grabriel Vaughn neste novo drama de ficção científica da CBS, que conta ainda em seu elenco com Marg Helgenberger e Megan Ory. O argumento da série gira em torno de um agente do governo federal americano (Gabriel Vaughn) que tem um micro-ship de alta tecnologia implantado em seu cérebro, o que lhe dá acesso a todo banco de dados ligado à rede de informação mundial, tornando-o extremamente valioso para a proteção dos EUA contra seus inimigos.

Em termos de público total a série obteve uma audiência excepcional: 16,5 milhões de telespectadores; já, junto ao público alvo, a audiência de 2.4 pontos foi boa, mas é necessário observar que, geralmente, esses números tendem a cair a partir do segundo episódio. Outro ponto a ser levado em consideração é que, na estréia, a série foi exibida na terça-feira, mas deverá ocupar o lugar deixado por Hostages na grade de programação da CBS, ou seja, passará a ser exibida às segundas-feiras às 22:00 horas. È bom lembrar, também, que Hawaii 5-0, na fall season passada, depois de três temporadas, quando ainda era exibido às segundas-feiras, como dissemos acima, obtinha 2.2 pontos na demo 18-49 anos.

Chicago PD

Spinoff de Chicago Fire, Chicago PD trouxe Sophia Bush de volta às telas depois da curtíssima temporada de Partners. Em termos de audiência, o público total de Chicago PD foi significativo: 8.6 milhões de telespectadores totais. Quanto ao público alvo, os 2 pontos conseguidos pela season premiere foi bom, mas está no limite e a tendência (repetindo mais uma vez) é de que haja perda de uma parcela do público durante a temporada. De minha parte, fico cruzando os dedos para que a audiência marque uns pontinhos a mais, pois torço para que possamos acompanhar Erin Lindsay (personagem de Sophia Bush) por mais algumas temporadas ainda. Leia as primeiras impressões da série aqui.

Killer Women

Em Killer Women, Tricia Helfer (Battlestar Galactica) é Molly Parker uma ex-miss filha de um delegado, que se torna a única mulher a integrar os Texas Rangers. Enfrentando oposição dentro da corporação, Molly será incansável na busca pela verdade para solucionar os crimes investigados pelos Rangers. Mesmo com a presença de Tricia Helfer e toda a mitologia que envolve a corporação dos Rangers, a nova série da ABC não melhorou o desempenho da rede junto à audiência no horário das 22:00 horas das terças-feiras, que já passou pela cancelamento de Lucky 7. A estréia de Killer Women rendeu apenas 0.9 pontos junto ao público alvo e 4 milhões de telespectadores totais. É bem verdade que neste horário a série enfrenta a concorrência de Chicago Fire da NBC, além de ser o segundo dia mais forte da CBS, em termos de audiência, com a exibição de NCIS, NCIS:LA e Person of Interest  na seqüência. Vamos acompanhar o desempenho da série, durante a exibição dos oito episódios encomendados pela ABC, e torcer para que ela não tenha o mesmo destino de Lucky 7.

Enlisted

Esta comédia, veiculada pela FOX, acompanha a vida de três irmãos que servem em uma base do exército americano na Flórida. Das estréias de séries inéditas da semana passada, Enlisted ficou com a lanterninha, apenas 0.7 pontos na demo 18-49 anos e 2,4 milhões de telespectadores totais. Bem verdade que a FOX arriscou-se colocando duas comédias (Raising Hope e Enlisted) na noite de sexta-feira, um dia difícil em termos de audiência. Vejamos se os irmãos  Hill conseguem mudar o desempenho da rede junto à audiência, já que apenas Bones tem conseguido números decentes, para uma sexta-feira.

The Bachelor

A décima oitava edição da disputa pelo coração (sic) do solteiro mais cobiçado da TV (sic), também começou na semana passada e ainda continua atraindo um número considerável de telespectadores; o reality show atingiu 2.7 pontos na demo 18-49 anos e 8,65 milhões de pessoas junto ao público total, ficando em primeiro lugar no seu horário de exibição.

Melhores desempenhos junto à audiência, na semana de 5 a 10 de janeiro

Com a volta da maioria das séries que estavam em hiato e as estréias citadas acima, as tabelas de desempenho junto à audiência voltam também a serem apresentadas normalmente.

Os seguintes programas, até a data acima, não voltaram com episódios inéditos: The Blacklist (NBC), Glee e Sleepy Hollow (FOX); How I Met Your Mother, Mom, NCIS: LA, Criminal Minds, CSI (CBS); Once Upon a Time, Once Upon a Time in Wonderland e Scandal (ABC); todas as séries da CW, exceto The Carrie Diaries.

Audiência na demo 18-49 anos

week 16 demoAs séries seguintes ficaram próximas aos 2 pontos, que é o índice de corte da tabela:

week 16 quadro demo 2

Audiência em milhões de telespectadores

week 16 totalAudiência das séries da rede CW

week 16 cwDesempenho das redes junto à audiência (média semanal)

week 16 grafico redes

Nesta semana não houve transmissões esportivas durante o horário nobre.

Person of Interest – Aletheia

Data/Hora 10/01/2014, 14:23. Autor
Categorias Reviews


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É impossível entender a importância de Aletheia sem que se perceba o fio condutor da série até o presente momento.

O argumento central de Person of Interest em suas duas primeiras temporadas centrava-se na existência de uma Inteligência Artificial complexa, capaz de identificar ameaças terroristas em solo nacional, portanto, sinais de perigo no âmbito de uma ação governamental; mas, essa IA, era igualmente capaz de identificar perigos presentes no cotidiano de pessoas comuns, que, forçosamente, eram consideradas irrelevantes pelo governo, diante da magnitude dos possíveis eventos de ordem nacional detectados pela sua primeira diretiva. O argumento central da série focava-se na ação do criador desta IA, Harold Finch, e a sua tentativa de, clandestinamente, interferir na vida dessas pessoas consideradas irrelevantes, que poderiam ser vítimas ou arquitetas de um possível crime.

Foi neste contexto que conhecemos Finch e Reese e, posteriormente, Carter e Fusco. E, embora a série, em suas duas primeiras temporadas, tenha sido permeada por situações pontuais como a luta contra a HR ou a existência de Elias e a guerra da máfia novaiorquina, entre outras, os roteiros não perdiam de vista o argumento central.

Mas Aletheia trouxe algo diferente, que só pode ser entendido na combinação com os episódios que marcaram a saída de Carter.

Se The Crossing e The Devil´s Share encerraram um ciclo que havia se iniciado na temporada passada, com a morte do detetive Cal Beecher e a cruzada de Carter para encontrar o líder da HR, se somados a Aletheia, podem, também, marcar o que pode ser uma divisão de águas no desenvolvimento argumentativo futuro da série. Talvez a saída de Carter e o aumento da participação de Root sejam os marcos simbólicos desta nova fase em que a Máquina deixa de ser um personagem coadjuvante para se tornar também um protagonista desta história. Porque a racionalidade de Carter está, na mesma proporção, para a irracionalidade de Root e nesse novo universo em que a série pode estar adentrando, onde a Máquina vê Finch, Reese, Shaw e Fusco como seus agentes, Carter fosse o elemento destoante.

Aletheia libertou Root e promoveu a humanização da Máquina.

Esta nova face da Inteligência Artificial criada por Finch, deu o tom do episódio. Primeiro a percebemos pelos olhos de Arthur Claypool, um ser senciente, já que capaz de despertar emoções essencialmente humanas. A fala de Arthur sobre fazer rir e chorar não foi gratuita, pois deu à IA um status de equivalência. Afinal, segundo Claypool, o que é mais humano que isso?

Mas esse humano no qual ela se transformou tem suas particularidades. A sequência na qual ela fala com Controle através de Root, traduz, de forma mais acabada, aquilo no que ela se transformou: a manifestação da verdade única à qual todos devem se submeter, pois somente desta forma ela pode executar a nova diretiva que formulou para si: proteger-nos de nós mesmos. È isso, em essência, o discurso da IA: “Eu não sou mais de ninguém; você, no entanto, é minha. Eu te protejo. Eu vigio. Não questione meu julgamento. Não vá atrás de mim ou de meus agentes. Quero salvar você(s)”

O que ela será, de fato, irá definir sua relação com Finch, Reese, Shaw e Fusco. Bondosa? Sim, se a virmos pelos olhos de Arthur e Root. Afinal ela não deu a Arthur um momento único no final? È preciso sensibilidade para isso. Tirana? Talvez (e esse talvez vem revestido de uma enorme possibilidade), se olharmos seu discurso diante de Controle e o quanto ela pode tornar-se descontrolada emocionalmente. Um paradoxo, tratando-se de uma Máquina?!

Se somente isso não bastasse ainda há o Samaritano que pode se transformar em um inimigo com as mesmas proporções destrutivas da Máquina de Finch.

Certamente Finch irá receber outros nomes de pessoas com as quais a equipe terá que lidar, mas acredito que a história caminha, a partir de agora, para um patamar mais complexo. E para isso, espero que a criatividade de Jonathan Nolan, continue a dar o ar da graça.

Enfim, certo mesmo, é que Reese não poderá permanecer distante por muito tempo. Se ele não voltar, a Máquina o trará de volta. E que Root é essencial à trama já que tornou-se parte da Máquina criada por Finch.

Essa complexidade é, no mínimo, um dos fatores que fazem de Person of Interest é uma das melhores séries exibidas atualmente. Vida longa a ela!

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