TeleSéries
O que esperar da segunda temporada de ‘Person of Interest’
26/09/2012, 21:33.
Regina Monteiro
Especiais
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A queridinha da audiência da última temporada, Person of Interest volta amanhã, dia 26/09, para sua segunda temporada, nos EUA. Como sabemos que a ansiedade dos fãs é muita, resolvemos dar uma ajudinha e relembrar o que aconteceu na temporada de estréia da série – confira aqui o balanço de temporada – e antecipar o que vem por aí.
Em Contingency, primeiro episódio desta segunda temporada, Reese, além de procurar por Finch, que, no final da temporada passada, foi raptado por Root, tem que lidar com um novo CPF, já que a “máquina” nunca para. Carter e Fusco irão se juntar a ele na busca por Finch. O episódio foi descrito por Greg Plageman, um dos produtores da série, como uma verdadeira montanha-russa, em referência ao nível de ação que se poderá ver na história, que contará ainda com a participação de Ken Leung, companheiro de Michael Emerson em Lost.
Person of Interest é o resultado de um casamento perfeito: a criatividade de J. J. Abrams, um mago da produção de histórias originais; e a perfeição dos roteiros de Jonathan Nolan, observável em cada detalhe com que ele constrói um único episódio ou nas inter-relações que estabelece entre um episódio e outro, conduzindo a desfechos surpreendentes.
Witness é um bom exemplo desta qualidade impagável dos roteiros de Nolan. No sétimo episódio da série, a máfia russa, a polícia e Elias (que pretende assumir o crime organizado em Nova York), tentam encontrar Charlie Burton, professor de história e suposta testemunha de uma execução. Charlie é também a pessoa que Reese tem que proteger. A chave do episódio é a figura de Elias: filho ilegítimo de um dos líderes da máfia, que busca se vingar do pai, que o rejeitou. No final do episódio, é revelado que Charlie Burton é, na verdade, Elias, e Reese se auto-recrimina por ter salvado a vida de uma pessoa que, supostamente, pode vir a colocar muitas outras em perigo. Mas, o mais relevante é que, no decorrer do episódio, Nolan nos deu pistas de que Charlie era Elias: primeiro quando este faz referência aos diversos lares adotivos por que passara, depois, quando ficamos sabendo que indicara O Conde de Monte Cristo como leitura obrigatória para seus alunos.
É nos detalhes e na paciência com que constrói uma boa história que reside a marca de Jonathan Nolan. Porque aqui os detalhes são pura sedução: eles não revelam, insinuam. E de tal forma que, no final, ou você tem aquela sensação de um vazio no estômago, tamanha a surpresa, ou a impagável satisfação de dizer “eu tinha certeza … !”.
Toda a primeira temporada foi um entrelaçamento de quatro grandes arcos: a perseguição da CIA e do FBI a Reese; a formação e o desmantelamento do RH (grupo de policiais corruptos); a ascenção e a prisão de Elias e a ameaça representada por Root. Junte-se a isso a construção da identidade dos personagens principais: de Reese e Finch através de flashbacks, de Carter e Fusco, à medida que se envolviam com os dois primeiros, e todos os seus 23 episódios, sem excessão, serão indispensáveis.
O que esperar da segunda temporada?
Os mistérios em torno da suposta máquina que revela os CFPs, ainda não se esgotaram; a morte de Nathan, amigo de Finch, não foi explicada; ouso dizer que ainda veremos Elias mais uma vez. Isso somente se nos ativermos ao que sobrou da primeira temporada. Se somarmos a incrível capacidade de Jonathan Nolan de retirar sucessivos coelhos da cartola, sem perder o fio da história, as expectativas podem atingir a extratosfera.
Um desses possíveis coelhos retirados da cartola, pode ser o personagem de Julian Sands (24, Smallville), descrito como um diabólico inimigo de Reese. Ou a revelação de mais uma trama, paralela ao relacionamento de Finch e Grace (Carrie Preston, noiva de Finch na série, esposa de Michael Emerson na vida real), já que se sabe que pelo menos um dos episódios será dedicado ao relacionamento dos dois.
Enfim, agora é acompanhar a segunda temporada e nos deliciarmos com as histórias incríveis criadas por Nolan. E não esqueçam de passar no TeleSérie para conferir as reviews dos episódios. Esperamos vocês.
Haven – 301
23/09/2012, 19:51.
Regina Monteiro
Reviews
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301 mostrou algumas mudanças significativas no comportamento dos personagens principais. O que pode ser bom ou ruim, dependendo de como será desenvolvida esta temporada. Mas tais mudanças acabaram por me deixar com a sensação de uma certa estranheza entre o que foram e como, de forma tão abrupta, acabaram por se apresentar neste episódio.
Nathan deixou aquele ar doce de menino comportado e equilibrado, para assumir um tom mais soturno e agressivo. Se sua nova forma de agir foi uma resposta a uma situação específica (afinal Audrey havia sido seqüestrada e ele estava desesperado), ou se o seqüestro foi o estopim para que aflorasse nele sentimentos e comportamentos adormecidos, é algo que ainda está para ser observado durante esta temporada. Tomar a iniciativa de fazer a tatuagem, já diz muito sobre esse, talvez, novo Nathan. Particularmente, acredito que, em meio a tantos acontecimentos estranhos e conflitos que a cada episódio tendiam a se intensificar, o seu comportamento assegurava um equilíbrio pacífico a Haven.
Audrey mostrou-se mais fragilizada. Aliás, foi o primeiro episódio em três anos em que ela demonstrou medo genuíno. Essa fragilização do personagem condiz com uma certa, ainda que sutil, inversão de papéis em sua relação com Nathan. Ela ainda continua a buscar quem realmente é; sua habilidade para lidar com os eventos sobrenaturais que atingem Haven e seus habitantes continua a mesma, mas o personagem pode se tornar um pouco mais emocional e menos auto-suficiente.
E nesse redemoinho de trocas de sentimentos e comportamentos, Duke, foi o mais linear. Desde a primeira temporada demonstrou ser um verdadeiro “bad boy”, aquele sujeito que à primeira vista parece unicamente interessado em salvar seus interesses, mas que, lá no fundo, não consegue deixar de salvar a garota, o amigo (que insiste em rejeitá-lo) e tomar o partido dos mocinhos. De lá para cá ele descobriu que alguém com uma tatuagem específica iria matá-lo, correu atrás para identificar quem seria e, no caminho, descobriu que tinha o dom de acabar com as “perturbações”, desde que estivesse disposto a dar cabo de algumas vidas. Neste início de temporada, Duke, normalmente emocional, conseguiu ser o mais racional. Resta saber como ele irá lidar com todas as vezes em que insistem em ferir seus sentimentos, já que neste episódio parecia não haver muito espaço para ele junto de Audrey e Nathan. Se o que continuará aflorando em Duke são sentimentos que o tornam parte dos mocinhos, ou se ele poderá se juntar aos bandidos, é algo para se observar.
O episódio trouxe ainda mais mistérios que prometem agitar esta temporada. Entram em cena o Caçador, figura responsável pelo seqüestro de Audrey e (quem sabe?) Colorado Kid, que, apesar do que todos pensavam, pode não estar morto. O que ambos têem a ver com as perturbações é outro enigma na ampla lista que assola Haven.
À parte esses novos ou provisórios Nathan, Audrey e Duke, e os novos enigmas que se juntam à lista, tivemos a perturbação da semana que, para dizer o mínimo, foi, em minha opinião, a mais bizarra que já aconteceu em Haven. Bem ao estilo non sense de Stephen King. Mas se foi estranho ver discos voadores em Haven, mais estranho ainda foi a resolução do caso, com o sujeito simplesmente sumindo na luz; ou o cidadão conseguia criar um disco voador real? Decididamente, neste ponto, eu perdi alguma coisa.
301 merecia também um tempo maior que seus meros 45 minutos. Muitas informações e situações para serem resolvidas em um espaço muito curto de tempo.
Mas, mesmo com alguns poréns, Haven, felizmente, está de volta e continua a estimular nossa curiosidade.
O que esperar da terceira temporada de ‘Haven’
21/09/2012, 10:33.
Regina Monteiro
Notícias
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A terceira temporada de Haven estreia hoej e começa do ponto em que havia parado no final da temporada passada: o seqüestro de Audrey e a violenta briga entre Nathan e Duke.
Nomes conhecidos juntam-se ao elenco como atores convidados, personagens recorrentes ou regulares. O que pode ser um estímulo para a manutenção dos índices de audiência que subiram, entre a primeira e segunda temporadas, 4% entre os telespectadores totais e 5% na faixa 18-49 (tão cobiçada pelas redes americanas)(dados Nielsen Live+ 7).
Atores Convidados
Ian Glen (Game of Thrones), interpretará, como ator convidado, Roland Holloway, um homem aprisionado em sua casa por 27 anos e que busca vingança.
Nolan North (Pretty Little Liars), será Anderson; carismático, inteligente, confiante e independente, acorda um dia com perda de memória e descobre que todos em Haven caíram em um sono profundo.
Claudia Black (Stargate SG-1) integrará o elenco de Hora Mágica (Parte 2), como Moira, cuja amargura torna-a capaz de matar.
Personagens recorrentes
Tommy Bowen, interpretado por Dorian Missik (Southland, The Cape), será um detetive de Boston que acaba em Haven para investigar a ação de um possível serial killer
Jordan Mckee, interpretada por Kate Kelton (Bullet in the Face), será uma garçonete do Gun & Rose Diner. Espirituosa e obstinada, será um líderes do The Guard – organização formada por “pessoas com problemas”, cujos membros são identificados por uma tatuagem. Jordan utilizará as redes sociais para recrutar mais pessoas para sua organização e divulgar a história de Haven.
Personagem regular
Bree Williamson (Gossip Girl) será a Dra. Claire Callahan, uma psiquiatra que traçará o perfil das pessoas de Haven que possuem habilidades especiais, além de ajudá-las a conviver com seus problemas. Também será confidente de Audrey.
Primeira e Segunda temporadas
Se durante a primeira temporada de Haven, o foco dos episódios dirigia-se para a construção de uma identidade para a cidade e seus habitantes especiais, na segunda temporada a preocupação de roteiristas e diretores voltou-se para o desenvolvimento dos personagens principais e dos conflitos decorrentes da co-existência entre os diferentes grupos que habitam o lugar.
A intolerância veio à tona, incentivada pelo Reverendo Driscoll, um dos líderes da comunidade. No entanto, o temor sobre o que pode acontecer em Haven não é prerrogativa das pessoas ligadas ao reverendo. Em Lockdown sugere-se a existência de um grupo armado, historicamente mais organizado, que também se contrapõem às pessoas com habilidades, talvez agindo nos momentos em que as perturbações ressurgem.
Também foi revelado um pouco mais sobre Audrey, Nathan e Duke.
A segunda temporada foi uma verdadeira montanha-russa para a personagem de Emily Rose. Audrey descobriu que não era quem pensava ser e suas memórias pertenciam à verdadeira agente do FBI, Audrey Parker. Esse fato levou-a a acreditar que era Lucy Ripley, o que por si só já seria um evento, uma vez que Lucy Ripley teria atualmente por volta de cinqüenta anos de idade. No episódio Business as Usual, Audrey encontra a verdadeira Lucy Ripley, e descobre que fisicamente pode ser a mulher que esteve em Haven vinte e sete antes, mas afetivamente suas memórias, mais uma vez, pertencem a outra pessoa. Lucy lhe revela, no entanto, que, assim que ela se encontra perto de resolver os problemas pelos quais as pessoas de Haven passam, suas memórias são apagadas e ela é “reiniciada”. Audrey é seqüestrada antes de revelar a Nathan suas descobertas.
Duke assume uma importância maior na trama, pois, depois de percorrer quase toda a segunda temporada tentando encontrar pistas que o levem a saber um pouco mais sobre a tatuagem que deve identificar a pessoa que, supostamente, irá causar a sua morte, descobre um segredo mais aterrador. Ele se vê herdeiro de um dom que, ou pode ser a solução para os problemas que atingem Haven ou uma maldição para si mesmo. Duke tem o poder de eliminar as perturbações que acometem as pessoas de Haven, caso tenha coragem de matar seus ascendentes.
Nathan, que até o último episódio parecia fadado a apenas ser parceiro da Parker ou seu envolvimento amoroso, assume um novo papel na trama, quando, na última cena de Sins of the fathers, é revelado em seu braço esquerdo a tatuagem que marca o assassino de Duke.
E para amarrar a temporada temos Dave e Vince Teagues que prometem ter muito a revelar sobre a história da cidade, suas “perturbações” e sua estreita relação com Lucy Ripley (ou seja lá qual for sua verdadeira identidade).
Terceira temporada
Só tenho uma palavra para a terceira temporada de Haven: expectativa.
Expectativa quanto ao relacionamento de Nathan e Audrey. Apesar de torcer para os dois ficarem juntos, fico me perguntando se isso não pode afetar negativamente a série. Às vezes a insinuação do que pode vir a ser é mais excitante e prende mais a audiência do que a realização do fato em si.
Expectativa quanto aos caminhos que Duke irá tomar e qual o papel que irá desempenhar na vida de Haven e de Audrey.
Expectativa sobre como Jordan Mckee entra na vida de Nathan, já que referências à tatuagens não faltam; e qual relação Vince e Dave poderão estabelecer com a personagem, já que as mídias sociais parecem ter entrado no campo de interesse dos dois jornalistas.
E, finalmente, expectativa sobre como Audrey irá reaparecer em Haven. Ela terá sido reiniciada?
Agora é assistir aos novos episódios e torcer para que os mistérios surgidos e sugeridos na segunda temporada sejam desenvolvidos de forma competente para que a série continue a cativar seus fãs.
Não esqueçam, Haven estreia logo mais à noite!
‘Alphas’. Eles estão de volta!
24/07/2012, 00:11.
Regina Monteiro
Especiais
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A segunda temporada de Alphas começou ontem, dia 23 de julho, nos EUA, para dar continuidade ao drama de ficção científica que surpreendeu na temporada de meio de ano em 2011.
A série, que é exibida pelo canal a cabo SyFy, teve uma média de dois milhões de telespectadores, com um índice de 0,7 na demo (público entre 18 e 45 anos), provou que a fórmula, já adotada em Heroes e X-men, ainda pode agradar os fãs do gênero.
Na primeira temporada, roteiristas e diretores acertaram no desenvolvimento da história. Logo no primeiro episódio o público fica sabendo que existem dois grupos compostos por pessoas com habilidades incomuns. Um deles, sob a coordenação do Dr. Lee Rosen, colabora com o Departamento de Defesa dos USA com o objetivo de encontrar outros que como eles desenvolveram essas habilidades e, potencialmente, representam, na opinião do governo, um perigo para si e para a sociedade. Outro, denominado Red Flag, utiliza meios violentos para se contrapor à ação do governo. No meio do caminho, ficam alguns alphas não alinhados a um dos dois grupos, e o comum dos mortais, que repetem o eterno dilema humano do temor diante do diferente.
O final da primeira temporada explora abertamente este último aspecto da relação com os Alphas. Revelando ao mundo sua existência, Dr. Rosen expõe essa intolerância que pode vir a se transformar em confronto explícito. Nessa disputa, quem tem razão? O grupo liderado pelo Dr. Rosen? O governo? A Red Flag? A existência dos alphas é, necessariamente, um perigo em si?
Essas questões estarão presentes nesta nova temporada, que tem início oito meses após os eventos ocorridos no último episódio. Dr. Rosen está preso em Binghamton, local para onde são levados os alphas capturados pelo governo, que tenta encobrir sua existência. O grupo formado por Gary, Cameron, Nina, Rachel e Bill está desarticulado e alguns deles voltaram à sua antiga vida auto-destrutiva. É neste contexto que Kat (interpretada por Erin Way) irá se juntar ao time do Dr. Rosen. Ela é uma jovem com habilidades de memorização perfeitas, apesar de serem de curta duração. Segundo a atriz, os criadores da série descrevem sua habilidade como “Tivo-memória”: quando se grava uma nova memória a antiga é excluída.
A segunda temporada contará ainda com a participação de Sean Astin (O Senhor dos Anéis), C. Thomas Howell (Southland), Lauren Holly (NCIS), Steve Byers (Smallville), Kandyse McClure (Battlestar Galactica), Noah Reid (Rookie Blue) e Summer Glau, que volta para três episódios.
Do romance para a TV. O que Game of Thrones deixou para trás?
13/06/2012, 18:30.
Regina Monteiro
Especiais, Opinião
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As críticas e comentários positivos sobre Game of Thrones, a série líder de audiência da HBO, não são poucas. Todas praticamente unânimes em afirmar a grandiosidade da produção, a qualidade do elenco e o desenvolvimento da trama, entre outros aspectos. Os vários prêmios que a série começa a receber estão aí para sustentar estas opiniões.
Então, diante de tantos elogios, prêmios e uma audiência que duplicou entre as duas temporadas da série, é possível ficar decepcionado com Game of Thrones? Com certeza depende de você ser ou não um leitor de George R. R. Martin, o autor dos livros da série As Crônicas de Gelo e Fogo. E mesmo sendo seu leitor, depende da sua tolerância ou complacência com as diferenças entre as duas abordagens da história, pois elas existem e são necessárias na passagem do texto literário para o roteiro cinematográfico ou televisivo.
Essa é uma crítica de uma leitora de Martin com pouca tolerância e baixa complacência, apesar de ser apaixonada por séries de TV. Clique aqui para continuar a leitura »
[OPINIÃO] ‘A Gifted Man’: cativante, não hipnótica.
31/05/2012, 14:50.
Regina Monteiro
Especiais, Opinião
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A Gifted Man padeceu de, pelo menos, dois pecados. O primeiro, ter nascido na CBS. O segundo, não ter atingido a expectativa criada com o enredo anunciado pela rede.
A série deveria retratar os conflitos éticos e filosóficos com os quais Michel Holt (Patrick Wilson), um bem sucedido neurocirurgião de Nova York, passaria a conviver após o espírito de sua ex-esposa Anna (Jennifer Ehle), recém falecida, entrar em contato com ele. Depreende-se deste argumento algo como uma contraposição entre ciência e fé, racionalidade e espiritualidade, individualismo e solidariedade, etc, etc, etc e até mesmo, para os mais românticos, somado a tudo isso, a possibilidade do amor eterno.
Mas o que começou como promessa acabou em monotonia e decepção. Talvez como conseqüência da falta de expectativa gerada no decorrer da história. Clique aqui para continuar a leitura »
Review: Stargate Atlantis – Enemy at the Gate
22/01/2010, 08:30.
Regina Monteiro
Reviews
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Série: Stargate Atlantis
Episódio: Enemy at the Gate
Temporada: 5ª
Número do Episódio: 100 (5×20)
Data de Exibição nos EUA: 9/1/2009
Data de Exibição no Brasil: 14/1/2010
Emissora no Brasil: FX
Apesar dos arcos abertos nesta última temporada como a aliança entre os povos da Galáxia de Pégasus e o aparecimento de uma nova vertente dos Asgard, ou o fato de que os Wraiths não foram derrotados como os Goa´uld ou os Ori, Stargate Atlantis chegou ao fim com um episódio que, produzido em meio à surpresa do cancelamento da série, conseguiu lhe dar um sentido de completude. A cidade que nas primeiras cenas de Rising deixou a Via Láctea, finalmente voltou para casa.
A ausência de um cliffhanger, somada à reunião dos personagens em uma das sacadas da cidade, produziu uma sensação de continuidade sem a ansiedade pela conclusão de situações não resolvidas. E embora dificilmente voltemos a acompanhar suas aventuras, fica o sentimento de que Atlantis e seus personagens continuam a se movimentar em seu mundo fictício, criado pela habilidade de bons contadores de histórias de ficção científica. Mundo esse que nossa imaginação pode facilmente revisitar. Clique aqui para continuar a leitura »
Review: Stargate Atlantis – Vegas
11/01/2010, 10:02.
Regina Monteiro
Reviews
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Série: Stargate Atlantis
Episódio: Vegas
Temporada: 5ª
Número do Episódio: 99 (5×19)
Data de Exibição nos EUA: 2/1/2009
Data de Exibição no Brasil: 7/1/2010
Emissora no Brasil: FX
Vegas foi o patinho feio desta quinta temporada: um episódio em que o conflito com os wraiths e sua obstinada busca pela localização da Terra são retomados, em uma história que pode causar estranheza entre os fãs pela diferença no estilo adotado para a trama. Mas ao final não há como negar que este foi mais um ótimo episódio nesta quinta e (infelizmente) última temporada, pelo menos por dois motivos que para mim são fundamentais. Clique aqui para continuar a leitura »
Review: Stargate Atlantis – Identity
22/12/2009, 10:28.
Regina Monteiro
Reviews
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Série: Stargate Atlantis
Episódio: Identity
Temporada: 5ª
Número do Episódio: 98 (5×18)
Data de Exibição nos EUA: 12/12/2008
Data de Exibição no Brasil: 17/12/2009
Emissora no Brasil: FX
Quando vi Identity pela primeira vez não conseguia entender como, a apenas três episódios para o final da série, produziram uma história que não acrescentava absolutamente nada de novo à trama, não encerrava mais arco nenhum, e não deixava nem um clifhanger que ao menos justificasse a existência do episódio. Mas o que eu não sabia então era que Identity era apenas um pedal para Universe. Uma desculpa para relembrar a existência das tais pedras que possibilitam uma conexão psíquica entre duas pessoas mesmo a galáxias de distância, das quais a nova série da franquia abusa na utilização. Somente visto sob essa perspectiva Identity faz algum sentido. Clique aqui para continuar a leitura »
Review: Stargate Atlantis – Infection
17/12/2009, 08:00.
Regina Monteiro
Reviews
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Série: Stargate Atlantis
Episódio: Infection
Temporada: 5ª
Número do Episódio: 97 (5×17)
Data de Exibição nos EUA: 5/12/2008
Data de Exibição no Brasil: 10/12/2009
Emissora no Brasil: FX
Todd mais uma vez cruza o caminho de Atlantis em um episódio que foi muito bom tanto se pensarmos na continuidade do arco envolvendo o personagem e a repetição de um padrão de comportamento, quanto o desenvolvimento da trama especificamente.
O episódio dá continuidade à The Lost Tribe, quando o espectro e seus guerreiros escaparam da Daedalus nos F-302, depois de ter programado a nave para colidir com um planeta enviando sua tripulação para a morte e frustrando as expectativas de continuidade das experiências com a terapia genética desenvolvida por Beckett/Michael/Keller. Clique aqui para continuar a leitura »
Review: Stargate Atlantis – Brain Storm
06/12/2009, 10:30.
Regina Monteiro
Reviews
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Série: Stargate Atlantis
Episódio: Brain Storm
Temporada: 5ª
Número do Episódio: 96 (5×16)
Data de Exibição nos EUA: 21/11/2008
Data de Exibição no Brasil: 3/12/2009
Emissora no Brasil: FX
Não foi dito com todas as letras, mas em The Lost Tribe, Jennifer Keller já havia insinuado quem havia escolhido na disputa entre Ronon e Rodney. Desde então nada mais havia sido mostrado sobre o relacionamento entre os dois personagens. Brain Storm acabou concluindo mais um arco da série, dando um desfecho para a história do casal.
Apesar de não ter sido um episódio brilhante, exceção até agora, na totalidade dos episódios em que a trama gira em torno do personagem de David Hewlett, Brain Storm conseguiu, segurando-se no formato, fugir da previsível história água com açúcar constrangedora. Clique aqui para continuar a leitura »
Review: Stargate Atlantis – Remnants
01/12/2009, 11:30.
Regina Monteiro
Reviews
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Série: Stargate Atlantis
Episódio: Remnants
Temporada: 5ª
Número do Episódio: 95 (5×15)
Data de Exibição nos EUA: 14/11/2008
Data de Exibição no Brasil: 26/11/2009
Emissora no Brasil: FX
Mais uma vez, um episódio que, visto sob a perspectiva do cancelamento da série, deixou um sentimento ambíguo.
Apesar da sensação de déjà vu que começou a tomar conta de mim lá pelo meio do episódio, e apesar de Remnants ter um pé em Dolpperganger e Phantoms, o que, no final, parecia uma crise de criatividade da equipe, o episódio não teria deixado uma certa impressão de que algo estava fora do lugar, se não tivesse sido exibido neste momento em que a série caminha para o seu final e a expectativa é de que seriam exibidas, pelo menos, histórias com a mesma densidade visual e narrativa de The Prodigal.
O episódio em si funcionou bem. A trama, além de interessante, apresentou uma das características marcantes da série: o desenvolvimento da história implicava um posicionamento diante de um dilema moral. Clique aqui para continuar a leitura »
Nuvem de Séries
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