Confira novas fotos promocionais da quinta temporada de ‘The Vampire Diaries’

Data/Hora 16/09/2013, 20:35. Autor
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A estreia da quinta temporada de The Vampire Diaries está cada vez mais perto e o canal CW acaba de liberar uma série de fotos promocionais, que tendem a aumentar ainda mais a ansiedade dos fãs.

O destaque fica por conta da dupla aparição de Nina Dobrev e a volta de Michael Trevino (na foto principal acima) com todo o elenco reunido à beira de um rio, em um clima totalmente sombrio.

A quinta temporada de The Vampire Diaries estreia dia 03 de outubro nos Estados Unidos.

Com informações do TV Line.

*Este texto foi feito pela colaboradora do TeleSéries, Taís Amaral.

Os 30 melhores episódios da temporada 2012-2013: #20-11

Data/Hora 16/09/2013, 19:00. Autor
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No último domingo, o TeleSéries deu início a sua publicação anual dos 30 melhores episódios da temporada 2012-2013, com os melhores episódios de número 30 a 21 da lista. Agora chegou a hora de apresentarmos a segunda parte do especial, mostrando justamente as séries do meio da lista.

Lembrando que o Top 30 foi pensado para incluir o melhor de 30 diferentes séries, todas exibidas entre junho de 2012 e junho de 2013, e que lista, são naturalmente polêmicas – algumas séries ficaram de fora porque os colaboradores do TeleSéries não as acompanham, e outras ficaram de fora porque não foram do agrado da maioria.

Confira abaixo quais são os destaques de número 20 a 11 do nosso Top 30, deixe seu comentário sobre os episódio e não deixe de voltar para conferir a terceira e última parte do nosso especial. Até!

Rectify - Drip, Drip

#20
Série:
Rectify
Episódo: Drip, Drip (1×05)

Melhor série nova de 2013, Rectify aponta uma nova direção a teledramaturgia adulta norte-americana. Com seu ritmo lento, seu drama psicológico e uma história realmente original – a de Daniel Holden, que após 19 anos preso, condenado à morte pelo estupro e o assassinato de uma garota, é reinserido na sociedade após o aparecimento de evidências que o inocentam -, a série do Sundance Channel (que veio pra se tornar uma espécie de lado B do canal AMC) é um show ainda a ser descoberto pelos fãs do gênero. E seu ponto alto acontece em Drip, Drip, o penúltimo episódio, que começa com uma sequência nonsense, em que Daniel confunde realidade e sonho, passa pela marcante cena do batismo do protagonista e por fim na explosão de raiva na cena final. Um episódio complexo e sofisticado. E inesquecível, como são os grandes episódios. (Paulo Serpa Antunes)

Arrow - Sacrifice

#19
Série: Arrow
Episódio: Sacrifice (1×23)

Os season finales das série da CW costumam ser marcantes. Mas o último episódio de Arrow, em especial, foi digno de distribuição de bombinhas de asmáticos. Como não vibrar com a luta épica entre os Arqueiros Verde e Negro? E Moira, que finalmente tomou uma atitude correta e se entregou à polícia, denunciando o empreendimento que ia destruir o glades com um terremoto? Oliver Queen ganhou a garota que tanto queria quando Laurel decidiu voltar para ele. Mas nos levou às lágrimas junto com ele quando percebeu que não ia conseguir salvar Tommy da demolição de um prédio. Sacrifice teve a dose certa de todas as emoções possíveis e fez o que todo bom season finale deve fazer: deixou todos nós com uma vontade gigante de assistir a próxima temporada. (Ariel Cristina Borges)

Suits - High Noon

#18
Série:
Suits
Episódio: High Noon (2×12)

Season premieres e season finales são feitas para cativar o telespectador. São episódios intensos, cheios de promessas de um devir que fará daquela temporada ou da próxima, uma experiência imperdível. Elas justificam o amor dos fãs. High Noon não era a season premiere nem a finale, mas foi igualmente intenso. E aí reside o mérito do episódio. Harvey e Jessica, de um lado, Daniel Hardman do outro: uma guerra declarada pela direção do escritório de advocacia. No campo de batalha, cada personagem envolvido na luta, mas tendo que lidar com suas misérias pessoais: Mike com a culpa pela morte da avó; Rachel com a traição de Mike; Harvey com seu orgulho ferido; Louis com seu complexo de inferioridade e tirania consentida. Entre uma situação e outra, sempre no ritmo alucinante de Suits, aquela angústia de se ficar do outro lado da tela, pensando em como, afinal, tudo iria se resolver. E eis que Mike volta a ser genial, Harvey volta a ser ousado, Louis forja uma armadilha para si mesmo e, no instante final, com um blefe que você torce para que não seja descoberto, de tão óbvio, tudo se resolve. E suspiramos aliviados, mesmo que lá no fundo já soubéssemos que a Pearson e Hardman é em essência Harvey, Mike, Jéssica, Louis, Dona, Rachel… e que eles estariam ali na próxima semana. High Noon explica porque podemos amar essa série despretenciosa e cativante. (Regina Monteiro)

#17
Série:
Girls
Episódio: One Man’s Trash (2×05)

Você assiste Girls pensando que “cara, a Lena Dunham leva essa série nas costas”. A moça escreve, dirige, produz e estrela uma das melhores comédias da atualidade. Daí, como se precisasse provar mais alguma coisa, no quinto episódio da temporada, Dunham decide: “vou fazer um episódio só comigo e mais um cara”. E chama o Patrick Wilson. Tirando a cena de abertura em que Hannah discute inovações lexicais com Ray, A Man’s Trash conta só com Lena e Patrick. O que poderia parecer egocentrismo em um show que não teria como ser mais a cara da showrunner, na verdade foi um episódio de desconstrução e reconstrução. Enquanto há uma pausa nas tramas e nas relações entre as protagonistas, quebrando o que estamos acostumados a ver na série, em meio a um encontro de dois dias de sexo, pontos sobre Hannah que baseiam todas as suas escolhas são esclarecidos. Entendemos nesse episódio o que a experiência significa para uma escritora, e como a fragilidade é abraçada por ela, sem medo. É reflexivo e muito mais do que sexo na mesa de ping pong. (Matheus Odorisi)

Fringe - Anomaly XB-6783746

#16
Série:
Fringe
Episódio: Anomaly XB-6783746 (5×09)

Depois de muito choro, ranger de dentes e campanhas de renovação, Fringe chegou a seu final. E com uma temporada de 13 episódios que se não foi perfeita, chegou perto disso, especialmente levando em consideração o tanto de história pra encerrar em um espaço tão curto de tempo. Diante da excelência da 5ª temporada, é difícil escolher um episódio que se destaque. Afinal, vimos Etta morrer no excelente The Bullet That Saved the World, conhecemos Donald em The Boy Must Live e vimos o excelente trabalho de Joshua Jackson como “observador” em alguns episódios. Mas ouso escolher Anomaly XB-6783746, ainda que com o coração indeciso na mão, como o melhor episódio da temporada. Nos despedimos de Nina Sharp, descobrimos a identidade de Donald, mais sobre a “desumanização” dos Observadores e mais sobre a “anomalia” do menino observador. Torcemos, vibramos e choramos. Roteiro perfeito, direção competente, atuações afiadas. Um verdadeiro presente de Natal aos fãs de Fringe, uma das melhores séries de ficção científica de todos os tempos. (Mariela Assmann)

New Girl - Cooler

#15
Série:
New Girl
Episódio: Cooler (2×15)

Duas temporadas e muita espera. Este era o estado dos fãs de New Girl, e principalmente do casal Nick e Jess, quando viram, na promo do episódio 2×15, uma chance do tão desejado beijo entre os dois personagens. O episódio por si só foi uma graça. Talvez um dos mais engraçados da série. Prender Nick e Jess para o aclamado pedido de beijo em uma brincadeira tendenciosa, fez de Cooler o melhor episódio da temporada. Aliás, não. O que fez dele o melhor foi o beijo incrível dado pelos dois. Quem esperava por um puxão daqueles naquela altura do episódio? Ninguém! A tensão era tão grande, e a química entre os atores tão boa, que o beijo foi feroz, apaixonado e surpreendente. Não sabemos o que espera o casal pela frente, mas o primeiro beijo sempre vai ser aquele inesquecível. (Ana Botelho)

The Newsroom - 5/1

#14
Série:
The Newsroom
Episódio: 5/1 (1×07)

Qualquer episódio de The Newsroom poderia entrar facilmente nesta lista, gostando você ou não da série. Impossível não soar clichê nessas horas, mas ela é muito bem escrita, tem uma produção impecável e excelentes atuações. Se todos os episódios são bons, então qual escolher? Em 5/1, o âncora Will McAvoy recebe toda a equipe em sua cobertura para celebrar o primeiro ano de trabalho juntos. Entre bebidas, músicas, jogos e algumas ervas ilegais, eles são surpreendidos com uma mensagem da Casa Branca informando que o presidente Barack Obama faria, em poucas horas, um pronunciamento. Todo mundo larga o que está fazendo, cura a bebedeira imediatamente e corre para a redação atrás de informações e confirmações. A notícia era a que a América esperava: o anúncio da morte do terrorista Osama Bin Laden. Ver como a equipe lidou dentro e fora da redação para veicular essa notícia que carregava o ódio de uma nação, foi de tirar o chapéu. (Felipe Ameno)

Modern Family - Party Crasher

#13
Série:
Modern Family
Episódio: Party Crasher (4×12)

Numa temporada de altos e baixos, Modern Family consegue mostrar porque é uma das melhores comédias da atualidade. Um aniversário, um casamento, um primeiro beijo e um nascimento marcaram o melhor episódio da quarta temporada da série, Party Crasher. O aniversário e o primeiro beijo ficaram por conta de Manny que ganhou sua primeira bitoca mas teve sua noite arruinada por uma festa surpresa que acabou não acontecendo. O “casamento” ficou por conta da pequena Lily, que foi a vítima de Cam em diversas situações que renderam à garota uma tala no pescoço e um tapa-olho. E o nascimento foi o responsável por um dos melhores desfechos de episódio da série: Manny ganhou seu melhor presente de aniversário e a família ganhou um novo membro. (Maísa França)

Homeland - Q&A

#12
Série:
Homeland
Episódio: Q&A (2×05)

A segunda temporada de Homeland teve uma tônica bastante diferente da primeira. Mas nem por isso a qualidade da série caiu. Os episódios continuaram eletrizantes e cheios de ação, e muito surpreendentes. Mas pra mim, o destaque da segunda temporada foi um episódio bastante diferente: Q&A. A ação não foi o ponto alto do episódio, mas sim os conflitos e jogos psicológicos, e as atuações brilhantes de Claire Danes e Damian Lewis. O roteiro do episódio nos levou a amar e odiar os personagens na mesma medida, e intensamente. Sem contar que muitas questões e motivações vieram a tona, e serviram como um ótimo condutor para o final da segunda temporada. Com certeza, Q&A foi um dos melhores episódios exibidos na temporada passada. (Mariela Assmann)

The Good Wife - What’s In The Box?

#11
Série:
The Good Wife
Episódio: What’s In The Box? (4×22)

Tudo bem, tudo bem. Todos sabemos que escolher a season finale como melhor episódio da temporada pode ser clichê, mas o final do quarto ano de The Good Wife merece, e merece com honra. Motivo: um episódio que reúne “in my opinion”, “mil desculpas, mas não consegui uma babá” e uma Alicia Florrick diferente da good wife que nós conhecemos não pode não levar o título de melhor. What’s In The Box? reúne a luta contra uma possível fraude nas eleições, descoberta por Zach, e uma mudança no jogo quando descobrem que a contagem dos votos era a favor de Peter. Mas todo o crédito deveria ser dado para o desfecho. Quando Alicia senta na cama e liga para alguém, não há uma sequer pessoa que não tenha jurado que ela estaria voltando para os braços de Will. E não, não era. Contudo, como se não bastasse a surpresa de quem estava do outro lado da linha telefônica, Alicia resolveu arriscar e com um “I’m in” ela agora está de saída da Lockhart/Gardner. (Ana Botelho)

Leia amanhã:
Os 30 melhores episódios da temporada 2012-2013: #10-1

Confira novo sneak peek da terceira temporada de ‘Awkward’

Data/Hora 16/09/2013, 17:11. Autor
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No novo vídeo liberado pela MTV, podemos ver que Jenna (Ashley Rickards) terá muito com o que lidar na segunda parte da terceira temporada de Awkward.

O trailer mostra todo o efeito dominó causado pelo caso entre Jenna e Collin (Nolan Funk). Jake (Brett Davern) e Tamara (Jillian Rose Reed) terminam o relacionamento, Jenna se revolta contra a família, Tamara dá um soco na cara de Collin e Jenna percebe que está no fundo do poço.

Lembrando que a fall finale havia acabado com a protagonista querendo terminar o relacionamento com Collin antes que Matty (Beau Mirchoff) descobrisse a verdade. Agora só nos resta ver como Jenna irá lidar com toda essa rede de acontecimentos.

Confira o vídeo abaixo:

Get More:
Awkward., Full Episodes

 

Awkward volta a ser exibida no dia 22 de outubro nos Estados Unidos.

Com informações do The Hollywood Reporter e TV Line.

*Este texto foi feito pela colaboradora do TeleSéries, Taís Amaral.

Quem merece levar o Emmy Awards como Melhor Atriz de Drama?

Data/Hora 15/09/2013, 18:22. Autor
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Falta exatamente uma semana para a cerimônia do Emmy, a ser realizada no próximo dia 22 de setembro, em Los Angeles, nos Estados Unidos, e considerada o Oscar da televisão. Em 2013, acontece a 65ª edição do prêmio, que irá entregar troféus para atores e séries em 17 categorias – além das categorias técnicas, que homenageiam a equipe por trás das câmeras, como roteiristas e diretores.

Neste ano, uma brasileira, Morena Baccarin, foi nomeada ao cobiçado troféu, como Melhor Atriz Coadjuvante em Série Dramática, por Homeland (a lista completa, você confere aqui), mas foi justamente a categoria de Melhor Atriz de Drama que gerou mais polêmica. A ausência de Tatiana Maslany (Orphan Black) entre os indicados surpreendeu crítica e público, uma vez que muitos deles acreditavam, inclusive, que ela não seria apenas nomeada, como também levaria o troféu para a estante de casa. O burburinho foi grande em cima da categoria, uma das principais da cerimônia.

Na Redação TeleSéries, a discussão sobre o assunto rendeu, já que cada colaborador tinha opiniões bastantes diversas sobre o ocorrido. Pensando nisso, a seguinte pergunta foi lançada a cada redator do site: quem, então, merece levar o título de Melhor Atriz Dramática na noite do próximo domingo?

Kerry Washington, por Scandal (Felipe Ameno)

A série Scandal tinha tudo para ser um sucesso! Criada pela talentosíssima Shonda Rhimes (Grey’s Anatomy), ela conta a história de Olivia Pope, uma ex-funcionária da Casa Branca responsável pela criação da Pope & Associates, empresa de gestão de crises. Esta personagem é baseada na ex-assessora de imprensa do governo George Bush, Judy Smith. Contudo, essa sinopse interessante e uma excelente produção não seriam suficientes se não encontrassem a protagonista perfeita. E não é que eles acharam?! Kerry Washington, que até então era mais conhecida pelos seus papéis no cinema, carrega com louvor todos os altos e baixos que sua personagem exige, transitando entre a firmeza – para resolver seus casos -, compreensão – com seus associados – e amargura – por viver um amor complicado e impossível com ninguém menos que o presidente dos EUA. Olivia Pope é a personagem da carreira de Kerry Washington e a atriz será para sempre lembrada pela sua memorável atuação! “And the Emmy for outstanging lead actress in a drama series goes to…”

 

Vera Farmiga, por Bates Motel (Rafael Melita)

Ser a mãe de um dos maiores assassinos que o cinema conhece já deveria ser motivo especial para ganhar o Emmy, certo? Pois além desse fato, a atriz Vera Farmiga, que interpreta Norma Bates, a excêntrica mas carinhosa mãe de Norman Bates (Freddie Highmore), na série sensação da midseason passada, Bates Motel, tem motivos de sobra para ser a ganhadora do Emmy desse ano na categoria de melhor atriz.

Se você assistiu ao filme Psicose, de Alfred Hitchcock, você bem sabe que toda a esquizofrenia de Norman Bates é originário da relação proibitiva que ele tinha com sua mãe, portanto interpretar “a mãe” não poderia ser algo raso. Mesmo Norman sendo o protagonista da série, mas para ao assíduos acompanhantes, percebe-se que todos os conflitos gerados pelo protagonista são em função das confusões e dos problemas de sua mãe. A atriz então consegue ir além da proposta, ela emprega em Norma Bates a confiança de uma mulher contemporânea que, após ficar viúva, se reergue e vai à luta, mas na verdade, ela é extremamente carente e só. Esses fatores revelam na verdade uma mulher emocionalmente afetada e dependente do filho. Os momentos na série, em que suas chantagens emocionais são exploradas, nos fazem entender um pouco da loucura do protagonista e talvez nos motivam a acreditar ser essa a razão de ele ter se tornado um grande assassino.

Vale lembrar também que a atriz Vera Farmiga tem uma excelente carreira nos cinemas. Pelo seu papel em Amor sem Escalas, ela foi indicada ao Oscar e ao Globo de Ouro como Melhor Atriz Coadjuvante, além de nos últimos anos ter protagonizado excelentes filmes de suspense e terror, como A Orfã e  Invocação do Mal (que chegou aos cinemas brasileiros na última sexta-feira, 13).

 

Connie Britton, por Nashville (Maria Clara Lima)

Quando Nashville estreou na ABC a série tinha como missão prender ao menos metade dos americanos na frente da TV. O novelão country tinha uma fórmula infalível para o sucesso. Casais sofrendo, um jogo de poder e muita música. Mas as coisas não seguiram de acordo com o plano, e o futuro sucesso da TV aberta acabou sendo mais uma série da Fall Season de 2012 e quase não foi renovada para a segunda temporada. Quando Connie Britton soube que seria uma das atrizes indicadas ao Emmy em 2013, ela ficou tão surpresa quanto o resto do mundo.

Geralmente, Emmys vão para séries de sucesso. Aquelas que passam anos e anos levando tudo o que é prêmio, até deixarem de ser novidade. Não é o caso de Nashville. A série também não encaixa no recente pré-requisito velado de fazer parte da grade de uma emissora fechada. Nem tem entre seu elenco, papéis polêmicos ou engajados. Definitivamente, Nashville não compete em nada para estar entre as melhores do ano. Por isso, a indicação de Connie soou tão estranha quanto um acorde dissonante. Não combinou. Logo, ela foi taxada como “atriz de uma cara só”, sem a versatilidade da Tatiana Maslany, que ficou de fora do páreo deste ano. Mas não consigo ver surpresa quanto ao nome da Connie Britton entre as melhores do ano. Até porque é a quarta vez consecutiva que ela aparece como indicada ao Emmy. Duas vezes por Friday Night Lights e uma por seu papel em American Horror History. O que há de diferente este ano então? Rayna James não repercutiu tanto como Tami Taylor e Vivien Harmon. Mas isso não a desqualifica para o Emmy, certo? Se levarem em conta a atuação, bom, aí quem sabe ela tenha alguma chance. Mas não acredito que ela leve esse prêmio pela carga dramática que Connie dá para Rayna, que lida com a linha tênue entre a fama e o esquecimento, entre a vida de estrela da música e de mãe e esposa, de uma mulher ainda apaixonada por um antigo amor, da herdeira desajustada de uma família tradicional. Connie não leva esse prêmio por dosar, de maneira certa, os conflitos da personagem, por não ser exagerada em sua atuação, e muito menos por representar alguém que tem uma história de vida carregada de drama real. Connie não vai levar o Emmy, afinal, Rayna não é bipolar, nem psicopata, não faz parte de um universo fantasioso, um triste retrato de um passado curioso. Connie é uma  atriz que se esforça ao mostrar sutilezas e tem como seu ponto mais forte o que não está nas linhas dos seus textos. Quando seu trabalho precisa ser reconhecido pelas pausas e olhares de seu personagem, fica difícil se destacar. Bom, quem sabe na quinta indicação, Connie tenha a sorte de interpretar algo mais óbvio para o Emmy. Mas até o ganhador ser anunciado, Connie é a minha aposta.

 

 Michelle Dockery, por Downton Abbey (Lucas Victor)

Uma dama, uma verdadeira dama. Essa é a definição perfeita de Michelle Dockery, a intérprete de Lady Mary Crawley, uma das mais adoradas personagens femininas da TV britânica atual. A expressão “It takes one to know one” (algo como “é preciso de alguém igual para reconhecer outro igual) cabe perfeitamente no caso de Michelle e Mary, pois é preciso uma dama para interpretar outra dama, e esse é o caso dessas duas.

Michelle nasceu para interpretar Lady Mary, a maneira como ela consegue personificar uma aristocrata inglesa do século XX é assustadoramente genial. Ela tem tudo: a classe, o ar superior e condescendente, a aparente frieza, o orgulho ao se recusar demonstrar seus sentimentos e fraquezas… Uma dama de ferro mas que no fundo tem um coração. Essa é Lady Michelle Dockery, e por essas e outras ela merece levar o Emmy desse ano. Não que ela dê a mínima, é claro.

Elisabeth Moss, por Mad Men (Patricia Emy H. Azevedo)

Elisabeth Moss foi indicada pela quinta vez pelo seu papel em Mad Men, e deveria ter ganhado há muito mais tempo, atrevo-me a dizer. Ainda, ela merece levar a estatueta desta vez não só pelo trabalho nesta temporada, mas por ter conseguido transpor para as telas de forma bem convincente a evolução de sua personagem. Peggy Olson começou a série como mais uma das várias secretárias que passariam pelo escritório de Don Draper e desde o início já dava sinais de que aspirava a muito mais do que ficar datilografando memorandos, cartas e relatórios ou atendendo telefonemas. Enfim, esta jovem, cuja carreira começou meio por acaso e sob a tutela de Don e a desconfiança dos demais, almejava algo que até então era impensado para uma mulher em ambiente dominantemente masculino: ter um lugar à mesa de reuniões, participar do processo de criação ao lado de seus colegas, assim como Joan (Christina Hendricks), em quem se espelhara diversas vezes. Apesar de Joan ter sido parâmetro para suas ambições, suas trajetórias na agência são bem diferentes e por esta razão vejo Peggy mais como um Don Draper de saias, alguém que fez escolhas ao longo do caminho, muitas delas de moral questionável e duvidosa, mas que a trouxeram a um ponto que poucos imaginavam: a de se tornar a provável substituta de seu mentor. E, assim como Draper, ela quer fugir de seu passado e encontrar seu lugar, mas no final das contas, como visto nesta última temporada, apesar da carreira meteórica e de estar em um lugar que muitas mulheres de seu tempo sequer sonhariam estar, ela se vê à mercê de circunstâncias além de seu controle não só em seu trabalho como em sua vida pessoal. E fica a pergunta: ela finalmente alcançou o topo, mas e agora?

Robin Wright, por House of Cards (Patricia Emy H. Azevedo)

Robin Wright mostrou que não só os homens são desprezíveis em House of Cards e roubou a cena em vários momentos, o que certamente contribuiu para sua indicação. Egoísta, fria, manipuladora, Claire Underwood é o par perfeito para Francis, o personagem de Kevin Spacey. Atrás da fachada de boa samaritana, com seu trabalho à frente de uma organização sem fins lucrativos que tenta levar água potável a países pobres, se esconde uma mulher disposta a tudo para apoiar as ambições de seu marido, mas que também não hesita em traí-lo, sem o menor pudor. Não está entre os favoritos, mas seria uma grata surpresa se ela levasse o prêmio.

Claire Danes, por Homeland (Mariela Assmann)

Claire danes é o nome a ser batido nesse Emmy. A protagonista de Homeland, que ganhou o Emmy pelo seriado na edição passada, mais uma vez deu show. Interpretando uma personagem obstinada, incompreendida e com um psicológico um tanto quanto fraco, Danes transita entre emoções com uma maestria invejável. Tristeza e tensão não faltam ao assistir as cenas de Claire, que ainda sabe – como ninguém – nos fazer a maior vergonha alheia nas cenas de sexo. Por isso, e muito mais, meu Emmy vai para Claire Danes.

E você? Também está ansioso para a maior premiação do mundo televisivo? Acredita que, realmente, tenha havido injustiça entre as indicadas à categoria de Atriz Dramática? Ou em alguma outra categoria? A gente quer saber a sua opinião, porque, aqui no TeleSéries, opinião vale ouro troféu! 😉

Vote em nossa enquete e comente!

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Os 30 melhores episódios da temporada 2012-2013: #30-21

Data/Hora 15/09/2013, 18:08. Autor
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Pelo segundo ano consecutivo, o TeleSéries juntou seu time de colaboradores para a difícil tarefa de eleger os 30 melhores episódios de séries de TV que mais marcaram a temporada 2012-2013. Depois de muita discussão chegamos aos episódios listados abaixo e que serão publicados ao longo dos próximos dois dias (na segunda você lê os números 20 a 11 e na terça de 10 a 1).

Pra você que curte listas é importante observar as nossas regras: só permitimos que entrasse um único episódio de cada série (o que garante 30 shows diferentes no nosso Top 30), as séries selecionadas foram ao ar em seus países de origem entre junho de 2012 e junho de 2013 e, claro, as séries e episódios aqui listados são aqueles assistidos e preferidos da maioria dos colaboradores do TeleSéries – infelizmente não acompanhamos todas as séries e também doeu muito, mas muita coisa bacana acabou de fora da lista. Confira nosso especial e deixe seu comentário.

Dexter - Dexter, Are You...?

#30
Série:
Dexter
Episódio: Dexter, Are You…? (7×01)

Ao longo de seis temporadas, os telespectadores foram os únicos a compartilhar com Dexter seu segredo (e continuarmos vivos, é claro). E em Dexter, Are You…? chegou o momento que todos nós estávamos esperando, Debra descobre o lado serial killer do irmão e tem que lidar com esse fato que mudará para sempre sua vida. Mas mesmo surpresa com o segredo de Dexter, Deb o ajuda a se livrar da cena do crime e acobertar os rastros do assassinato. Ao mesmo tempo em que Dexter precisa lidar com a irmã, ele ainda tem mais problemas: Louis, seu fanboy stalkeador, e Laguerta, super desconfiada querendo limpar o nome do Doakes e incriminar Dexter pelo caso do Bay Harbor Butcher. Dexter, Are You…? foi um dos melhores episódios porque Dex nunca esteve tão encrencado ao mesmo tempo e nós, fãs nunca sofremos tanto durante os 50 minutos de episódio. Os fatos que aconteceram neste episódio estão afetando o desenvolvimento da trama até hoje, na oitava temporada. Foi simplesmente o maior e melhor gancho para o desfecho da série com chave de ouro. (Juliana Baptista)

#29
Série:
Go On
Episódio: Any Given Birthday (1×07)

Apesar de ter sido cancelada, Go On foi um porto seguro para quem buscava o riso com o experiente Matthew Perry em mais um projeto. E, quando se une riso e emoção, o resultado é um ótimo episódio. É por isso que Any Given Birthday marcou a temporada. Após a morte da esposa, Ryan enfrentava o primeiro aniversário sem a companheira. A turma de Lauren decidiu tornar esse dia especial, e como todos lembram, é claro que o jogo inventado por eles foi uma bagunça total. No início, o locutor esportivo se mostrava alheio às brincadeiras, mas a aparição da esposa o fez perceber o quão importante era ter aqueles amigos por perto. A cena entre Ryan e Janie, na sacada do hotel, é o ponto alto do episódio. É sempre bom ver Matthew Perry mostrando suas múltiplas faces, e melhor ainda ver como ele saí do riso para o emocional em questão de segundos. (Ana Botelho)

Parenthood  - What to My Wondering Eyes

#28
Série:
Parenthood
Episódio: What to My Wondering Eyes (4×11)

Episódios de Natal geralmente são memoráveis e tocantes. Mas Parenthood não precisa de uma data especial para ter memorável e tocante, principalmente durante a quarta temporada, uma das melhores da série até agora. Porém, no episódio de fim de ano What to My Wondering Eyes, o tema do renascimento elevou o seriado ao patamar mais íntimo que se pode ter com uma história. Todos nós viramos cúmplices e torcedores da família Braverman. Não se podia fazer outra coisa a não ser esperar por um milagre que salvasse Kristina do câncer e desse aos Braverman motivos para continuar. Assim como a série, que pedia por mais uma chance de sobrevivência, a personagem não merecia morrer. Não naquele dia. Excelente interpretação de todo o elenco, e destaque para a atriz Monica Potter por nos fazer passar pela experiência de ser uma mãe esperançosa e que ama muito seus filhos, seu marido, e sua família. Uma mãe que teme a morte, mas que teme mais ainda partir sem se deixar saber o quanto todos aos seu redor merecem seu amor. (Maria Clara Lima)

The Americans - The Colonel

#27
Série:
The Americans
Episódio: The Colonel (1×13)

The Americans conta história de Philip e Elizabeth, dois espiões da KGB que estão infiltrados em um subúrbio de Washington durante a Guerra Fria. O que torna essa série tão especial é mostrar como funcionava a espionagem sem as tecnologias que conhecemos. Durante toda a primeira temporada eles foram torturados, deixaram o FBI no chinelo e usaram os mais diferentes (e engraçados) disfarces. Esses russos ganharam, pelo menos a minha, torcida. Em The Colonel a primeira temporada encerra com chave de ouro: entrevista com fonte quente, traição (em ambos os lados), planos de fuga, perseguição, tiroteio e o FBI finalmente acordando. Será que vai ficar tudo bem para o meu casal favorito? Que venha a segunda temporada! (Felipe Ameno)

Louie - Late Show: Part 3

#26
Série:
Louie
Episódio: Late Show: Part 3 (3×12)

Recomendo fortemente o arco de episódios Late Show – Parts 1, 2 e 3, mesmo para quem não é fã de Louie. Especialmente para quem, por algum motivo qualquer, esteja prestes a sair de sua zona de conforto: é tímido e vai ter que falar em público; ou não se sente confiante e terá que assumir uma posição de gerência. Acredite, Louie irá te inspirar. No primeiro episódio, o comediante é surpreendido com o convite para fazer um teste para substituir o poderoso David Letterman, que irá se aposentar na posição de apresentador do Late Show; o segundo episódio é o de superar as sabotagens (os que a pessoa se impõe e a que os outros a impõe); e o terceiro, e melhor de todos, é o da preparação e da superação. É um episódio muito engraçado, em alguns momentos constrangedor (como costumam ser as comédias adultas) e, acima de tudo, inspirador. (Paulo Serpa Antunes)

Revenge - Truth, Parte 2

#25
Série:
Revenge
Episódio: Truth (2×21 e 2×22)

Uma avalanche de roteiro! Era o que se comentava entre meus amigos após a season finale de Revenge. Arrisco ao dizer que foi o melhor season finale da temporada nos EUA. Último episódio sob o comando do showrunner Mike Kelley, que deixa a série nessa segunda temporada, o episódio mostrou as consequências diretas e indiretas do ataque hacker causado pelo programa criado por Nolan. Várias pontas soltas foram amarradas, como o real propósito da Iniciativa. Além de caos, ainda teve espaço para morte de personagem regular e a revelação da identidade de Emily para o seu eterno amado Jack. Ponto para Mike. Só esperamos que a sua saída não signifique que não teremos mais episódios deste nível. (Matheus Odorisi)

Downton Abbey - Series 3, Episode 1

#24
Série: Downton Abbey
Episódio: Series 3, Episode 1 (3×01)

Depois daquele episódio especial de Natal fofíssimo, não tinha como Downton Abbey melhorar, não? Tinha sim. A terceira temporada da série de época mais amada da TV começou renovada e em alto nível, colocando O’Brien e Thomas como adversários, mostrando as dificuldades de Branson em conviver com os nobres, revelando que os Grantham estão à beira da falência e trazendo, já na largada, o esperado casamento de Mary e Matthew. A cena que Carson e Robert assistem, de queixo caído, Mary descendo as escadas vestida de noiva é uma das mais fofas do ano na TV. E tem mais. É aqui também que entra em cena Martha Levinson, a mãe de Cora. Pra rivalizar com Maggie Smith era preciso uma atriz de peso e a produção acertou em cheio na escolha: trouxe para a série a lendária Shirley MacLaine. (Paulo Serpa Antunes)

Spartacus - Victory

#23
Série
: Spartacus
Episódio: Victory (3×10)

Spartacus era uma série que teve tudo pra ser cancelada ainda no começo com o afastamento de seu protagonista devido ao câncer. A substituição de Andy Whitfield por Liam McIntyre foi uma aposta arriscada que acabou dando certo, bem como a introdução de novos personagens na prequel Gods of the Arena, e conseguiu surpreender os fãs que acompanharam esta saga até a sua conclusão. Victory, a series finale, encerra de forma digna a jornada do ex-gladiador e, ainda que o destino de cada um já estivesse selado, era difícil não tentar torcer por eles – e sofrer ao vê-los cair até não restar quase ninguém. “Até o amargo fim” era um dos motes de War of the Damned, já deixando claro o que viria pela frente. E a “vitória” que dá nome ao episódio também tem um duplo significado: Spartacus, Gannicus, Naevia e tantos outros tombaram, mas nem todos os escravos foram mortos e Crassus, que seria o grande vencedor, perdera o filho e a amante, além de ver o crédito de ter esmagado a revolta dos escravos ir para as mãos de seu rival Pompeu. Marcada pelo ritmo frenético no início, intercalado com cenas fortes de violência, sexo e muita nudez, Spartacus recebeu várias críticas por imitar a estética de 300, mas ao longo das temporadas a série conseguiu criar um estilo visual e narrativo próprio. E assim como a série, seu protagonista percorreu um longo caminho e mudou desde que fora capturado em Blood and Sand, conseguindo enfim seu objetivo em Vengeance e, finalmente, tornando-se a voz da rebelião e a inspiração para aqueles que lutavam pela liberdade. O guerreiro trácio partiu em paz e escreveu seu nome na História. (Patrícia Emy)

Leverage - The Rundown Job

#22
Série: Leverage
Episódio: The Rundown Job (5×09)

Leverage abandonou os fãs no final da quinta temporada, mas se despediu em grande estilo. Apesar de não ter sido o melhor ano do seriado, a summer finale dupla (The Rundown Job e The Frame-Up Job) e a series finale (The Long Goodbye Job), valeram as pipocas. The Rundown Job foi um dos episódios mais surpreendentes da série, lembrando filmes como Duro de Matar, com um roteiro vibrante, inúmeras reviravoltas e uma pitada de humor. No enredo, Eliot, Hardison e Parker vão até a capital dos Estados Unidos arrombar um cofre, mas antes de voltarem Eliot recebe uma ligação de uma pessoa do seu passado. O batedor não se contenta em recusar o convite para um serviço e decide salvar a vida da pessoa que o Eliot do passado mataria. Parker e Hardison estão junto com ele nessa, pois como a ladra fez questão de mencionar: eles mudaram de vida juntos. Os três acabam com uma grande ameaça terrorista em apenas uma tarde e fecham com êxito o maior job da história de Leverage. (Aline Ben)

Grey’s Anatomy - Perfect Storm

#21
Série:
Grey’s Anatomy
Episódio: Perfect Storm (9×24)

Grey’s Anatomy e suas finales, sempre tão comentadas, sempre tão controversas. E não foi diferente com Perfect Storm. Só que dessa vez as opiniões foram quase unânimes e Shonda Rhimes não recebeu ameaças no Twitter. Bom, pelo menos não muitas. Perfect Storm, assim como a tempestade, foi perfeito, sob muitos aspectos. Um episódio tenso, que brincou com o coração dos espectadores, que passaram mais de 40 minutos indecisos sobre quem seria “a bola da vez”. Bailey renasceu. April tirou do armário seu sentimento por Jackson. Yang descobriu o que a faz plenamente feliz. Karev achou o chinelo velho para o seu pé cansado. Arizona reafirmou o que já sabíamos (era tudo sobre a perna, desde sempre). A família Grey-Shepherd quase perdeu um membro, mas acabou o episódio somando mais um. E o Chief caído encerrou tudo com chave de ouro, em mais um cliffhanger no estilo “ele sobreviverá?”, que funcionou muito bem. Tudo isso bem amarrado por músicas escolhidas a dedos e uma direção bastante competente. A cereja no topo do delicioso bolo que foi a nona temporada de Grey’s. (Mariela Assmann)

Leia amanhã: Os 30 melhores episódios da temporada 2012-2013: #20-11

CW divulga vídeo promocional de ‘The Originals’

Data/Hora 14/09/2013, 16:27. Autor
Categorias Notícias


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A CW, que já havia divulgado uma série de materiais promocionais da sua nova série, divulgou mais um vídeo de The Originals.

O vídeo, com cerca de um minuto de duração, recapitula a história da família Mikaelson e mostra a ascensão de Marcel (Charles Michael Davis) durante a ausência dos Originais, na cidade de Nova Orleans. Ao que tudo indica haverá muita rivalidade entre o time de irmãos Mikaelson e Marcel e seus súditos. Outra novidade foi a aparição da atriz Danielle Campbell (Drop Dead Diva) que até então não havia aparecido em nenhuma das cenas já mostradas.

 

Além do vídeo, a emissora também tornou público os nomes dos cinco primeiro episódios. Sendo eles Always And Forever, House Of The Rising Son, Tangled Up In Blue, Interview With The Vampire e Sinners And Saints.

The Originals estreia nos Estados Unidos no dia 03 de outubro pela CW.

Com informações do TV Line e Spoiler TV.

*Este texto foi feito pela colaboradora do TeleSéries, Taís Amaral.

Danny Glover fará participação especial em ‘Ironside’, da NBC


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O ator Danny Glover (A cor Púrpura, Máquina Mortífera) interpretará Frank, pai do personagem Robert Ironside vivido por Blair Underwood (The Events, Thunder and Lightning), em Ironside, na nova série dramática da NBC. Glover foi convidado para aparecer em várias cenas de flashback, que mostrarão lembranças da família Ironside, antes de Frank ter sido preso.

PREVIEW | Primeiras Impressões – ‘Ironside’

Ironside é um remake de uma série policial que foi ao nos anos 1960 e conquistou uma legião de fãs. A trama conta a história de um detetive durão e amargurado, que após ser alvo em um tiroteio, ficou paralítico. Embora sua deficiência dificilmente lhe imponha limites, ele está sempre estimulando sua equipe escolhida a dedo para resolver os casos mais difíceis.

O ator também participou de outras séries de TV, como Leverage, Psych, Human Target, Brothers & Sisters E.R. Outros trabalhos no cinema foram Ensaio sobre a Cegueira, Morte no Funeral, 2012, Legendary, A Era dos Dragões, dentre outros.

No elenco da série estão Spencer Grammer, Brent Sexton (The Killing), Pablo Schreiber (Lights Out), Neal Bledsoe e Kenneth Choi. Na produção executiva estão Michael Caleo (Rescue Me, The Sopranos), David Semel (No Ordinary Family) e Teri Weinberg (Ugly Betty).

Ironside vai começar a ser exibida toda terça-feira, às 22h (no horário americano) pela NBC.

Com informações do TV.com.

*Este texto foi feito pela colaboradora do TeleSéries, Cynthia Piccinin.

Ex-produtora de Shondaland será vice-presidente de desenvolvimento da Fox 21

Data/Hora 13/09/2013, 14:31. Autor
Categorias Notícias


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A produtora Rachel Eggebeen vai se juntar à Fox 21, como vice-presidente de desenvolvimento e produção. Anteriormente, Eggebeen trabalhou na Shondaland Studios – ao lado de Shonda Rhimes e Betsy Beers – e também foi produtora-executiva de Scandal (ABC). Agora, com o seu novo cargo, ela tratará do desenvolvimento de novos projetos de drama e comédia, além de ajudar na supervisão de séries atuais da companhia.

Para Bet Salke, presidente da Fox 21, “Rachel é alguém que nós já tínhamos como um alvo de escolha”, já que ela é “uma das melhores profissionais no meio se destacando por ter bom gosto nos materiais e escritores, além de ter bons relacionamentos”. Salke também disse que trazê-la para a empresa nesse exato momento de expansão do canal é “a chave para melhorar a produção e o desenvolvimento das séries”.

Além da Shondaland Studios, Rachel Eggebeen também desenvolveu filmes da Paramount Vantage, como There Will Be BloodNo Country For Old Men, e Into the Wild.

Com informações do Deadline.

*Este texto foi feito pela colaboradora do TeleSéries, Cynthia Piccinin.

Stockard Channing reprisará seu papel em ‘The Good Wife’

Data/Hora 13/09/2013, 12:07. Autor
Categorias Notícias


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Stockard Channing irá reprisar seu papel como a mãe de Alicia (Julianna Margulies), Veronica, na quinta temporada de The Good Wife (CBS).

De acordo com o TV Guide, a atriz deverá aparecer no segundo episódio da trama. Stockard apareceu pela primeira vez no nono episódio da quarta temporada e, depois, ainda participou por mais duas vezes da série. Veronica volta com o intuito de ajudar a filha, porém suas intenções podem causar mais mal do que bem.

Além da atriz, outros rostos familiares devem voltar, assim como John Benjamin Hickey (The Big C) e Dreama Walker (Apartment 23), entre os muitos que estarão retornando à série em seu quinto ano.

O drama da CBS voltará para a season premiere de sua quinta temporada no dia 29 de setembro nos Estados Unidos.

Com informações do TV Line.

*Este texto foi feito pela colaboradorado TeleSéries, Taís Amaral.

ABC compra duas comédias e um drama centrados no universo feminino

Data/Hora 12/09/2013, 19:59. Autor
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A ABC adquiriu recentemente três novas atrações que poderão fazer parte de sua programação em breve. Os projetos devem entrar na produção do canal pelas mãos da produtora executiva Robin Schwartz, que desde junho ocupa o cargo de presidente da empresa. Serão duas comédias e um drama inspirado na família Real, nas quais personagens femininas terão destaque.

Nas duas comédias o que se sabe até o momento é que Ali Rushfield (Parks & Recreation) será produtora executiva, com a consultoria de Leslie Grossman em uma delas. Uma tratará de uma mulher de seus trinta e poucos anos que se vê dividindo um lar com duas garotas de 21. Rushfield também produz Stuck, na qual coincidentemente tratará de mulheres de diferentes idades – mãe e filha – que vivem e trabalham juntas.

A segunda comédia será co-produzida por Kristin Newman (How I Met Your Mother) e se chamará Women & Girls, na qual uma mulher, de perfil Sex in the City, e sua meia irmã, de perfil Girls, levam a vida juntas em casa e no trabalho.

Já o drama real do canal se chamará Princess, e terá se enredo inspirado na história da Princesa Diana. A protagonista da série será uma garota comum, que se apaixona por um herdeiro de uma dinastia, e que mais tarde se tornará uma princesa em uma história que não será um conto de fadas.

Será que as produções irão agradar? É esperar pra ver!

Com informações do Deadline

*Este texto foi feito pela colaboradora do TeleSéries, Cynthia Piccinin

Comic Con europeia será realizada na Irlanda do Norte em 2014

Data/Hora 12/09/2013, 16:13. Autor
Categorias Comic Con


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O maior evento de quadrinhos, animes, ficção, jogos e sonho de consumo geek chega à Irlanda do Norte. A Comic Con será realizada pela primeira vez em Belfast, no King’s Hall, em 2014.

A MCM – produtora da feira na Europa –  já havia anunciado a chegada de um novo show em Dublin para o ano que vem, além da expandir as já realizadas Comic Con em Manchester e na Escócia.

“Estamos muito satisfeitos em trazer a Comic Con para Belfast ano que vem. Depois de anunciarmos o novo show em Dublin, os fãs de quadrinhos da Irlanda do Norte perguntaram quando iriam ter o evento. Bem, aqui está ele!”, disse Paul Miley, um dos organizadores da MCM.

“Com a MCM cobrindo quase toda a Inglaterra, Irlanda e Escócia, nunca houve um melhor momento para os fãs de cultura geek conferir a Comic Con. Como o recente recorde da Comic Con Escócia provou, há um aumento considerável de interessados e entusiastas por convenções de quadrinhos”, revelou o co-organizador do evento, Bryan Cooney.

Só falta ter uma dessas aqui no Brasil, não?

Com informações do Belfast Telegraph.

Este texto foi feito pela colaboradora do TeleSéries, Naíra Flores.

Michelle Monaghan entra para o elenco de ‘Open’

Data/Hora 11/09/2013, 14:21. Autor
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Quarteto amoroso, homossexualidade, girls on fire e muita, muita sensualidade. Essa é uma pequena prévia do que está por vir em Open, novo projeto da HBO. E, com o desenvolvimento de sua produção, o canal acaba de divulgar uma novidade em seu elenco: a atriz Michelle Monaghan (O Melhor Amigo da Noiva).

NOTÍCIASRyan Murphy, criador de ‘Glee’, escreve nova série com produtora de ‘Dexter’

Monaghan dará vida à Grace, uma ginecologista que, mesmo sendo noiva de um homem, acaba se interessando por Windsor, uma instrutora de yoga (que será interpretada por Anna Torv, de Fringe). O único problema é que Windsor terá um relacionamento de longa data com Holly (Jennifer Jason Leigh).

Além Michelle Monaghan – que também poderá ser vista em True Detective (HBO) – o elenco da série conta com Scott Speedman (Last Resort), que interpreta o executivo de marketing esportivo e noivo de Grace e Wes Bentley (Jogos Vorazes), um homem sexy, arrogante e cheio de teorias sobre a sexualidade humana.

A produção de Open é feita por Ryan Murphy (Glee, Nip/Tuck, American Horror Story) e por Lauren Gussis (Dexter).

Com informações do TV Line.

Este texto foi feito pela colaboradora do TeleSéries, Naíra Flores.

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