Séries & Eu – Don’t freak out, Larissa


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Minha história com Chuck começou da mesma forma que a maioria das histórias dos seriadores: por intermédio de amigos. Uma das minhas melhores amigas vivia me dizendo que Chuck era uma série sensacional, muito engraçada, que o ship (Charah <3) era uma delicinha de acompanhar e que eu iria gostar muito. A propaganda era tão boa que resolvi dar uma chance e em tempos já remotos pedi para que ela gravasse os episódios. E quando eu finalmente assisti, depois de desenvolver a arte da protelação, BAM: amor à primeira vista.

Nessa época Chuck já estava no hiatus entre a quarta e a quinta (e última) temporada, então não pude surtar em tempo real com os acontecimentos. Mas acompanhei a sperie fielmente, até o fim, e ela virou uma das minhas séries favoritas de todos os tempos.

Feita essa introdução, vamos aos fatos: no ano passado eu estava programando uma viagem aos EUA. Como minhas companhias seriam duas amigas fãs de seriados, decidimos que passaríamos uma semana em Los Angeles e 10 dias em Nova York e, claro, faríamos tudo que pudéssemos aproveitar todas as oportunidades seriadoras que o país oferece.

Assim, em Los Angeles uma das coisas que definimos como prioridade foi a visita aos estúdios da Warner Bros. O motivo? É lá que se encontra o sofá de Friends, meu (e de outro meio mundo) seriado favorito. E eis que no dia 02 de setembro de 2013 eu finalmente pude sentar no famoso sofá. Mas não apenas isso! Por ser feriado de Dia do trabalho por lá, as gravações não estavam acontecendo, então pudemos conhecer vários estúdios (entre eles The Big Bang Theory e The Ellen DeGeneres Show) e visitar as cidades cenográficas. Vimos também um museu com os principais carros usados pela Warner. Tem o carro voador de Harry Potter, os carros do Batman e… O CARRO DA NERD HERD!!!! Sim, aquele mesmo, que o Chuck usava na série para fazer os trabalhos de informática pela Buy More. O guia até se assustou, já que eu comecei a gritar e pular quando vi o carro, dizendo que Chuck era uma das minhas séries favoritas. Surtada, ainda pedi pra ele tirar fotos minhas com o veículo. E acho que só não abracei e beijei porque não podia chegar mais perto.

Carro

Ao lado do carro tinha os crachás originais do Chuck, Jeff e Lester, e alguns apetrechos da Nerd Herd (imagem que ilustra o topo da matéria). Eu parecia uma louca, de tanto que eu pulava de alegria, pois foi algo inesperado, não imaginei que fosse ter coisas de Chuck lá. Depois fomos para o Museu da Warner, e infelizmente, não era permitido tirar fotos lá (para não deteriorar os acessórios e roupas que estavam expostos), pois tinha taaaaaaaaaaaaaaaanta coisa legal que eu estava quase querendo morar lá. Tinha as roupas de diversos personagens (inclusive de Friends!), acessórios usados em cena, um andar só para Harry Potter e eu achei até um sapato da Sarah – que ela usa em uma de suas missões como espiã -, o quadro com todos os membros da Fulcrum que o Chuck tinha e O ÓCULOS DO INTERSECT!!! Ai que vontade de quebrar aquele vidro e colocar os óculos.

Passado esse momento fã desvairada, seguimos viagem para  Nova York. Antes mesmo de embarcar nós já havíamos definido que veríamos pelo menos uma peça da Broadway, só não sabíamos qual seria. A minha escolha se deu no momento que li no twitter do Michael Ausiello que ele havia ido assistir First Date, o musical de estreia do Zachary Levi (ator que interpreta o Chuck). Ainda bem que minhas amigas embarcaram na minha loucura e conseguimos garantir nossos ingressos. Eu veria o Zac de pertinho às 20 horas do dia 11 de setembro.

Claro que eu passei aquele dia inteirinho ansiosa, afinal de contas eu estava doida para conhecer o Zachary e vê-lo de perto, poder ouvi-lo cantar. Como acabamos vendo outro musical antes de First Date descobrimos que ao final da peça os atores saem para autografar o programa e tirar fotos com os fãs. E eu, ÓBVIO, já estava antecipando o momento em que poderia tirar uma foto com ele.

Nossos lugares eram na terceira fila, bem no meio. E quando finalmente o Zachary Levi entrou todo mundo começou a aplaudir, e eu fiquei praticamente catatônica. Ele estava de terno, LINDO, alto, e a poucos metros de distância de mim. A peça é comédia romântica e tem também a Krista Rodriguez (atriz de Smash), e é tão gostosinha de ver que o tempo passa bem rápido. Ah, e o Zac canta muiiiiiito bem.

Quando a peça acabou fomos correndo para o lado de fora do teatro, para poder pegar um lugar na grade para tirar foto com ele e pegar autógrafos. Enquanto aguardávamos, o segurança avisou que só poderíamos tirar uma foto cada uma com o Zachary, que seria num lugar que ele deixou separado, e que primeiro ele daria os autógrafos para todo mundo e somente depois tiraria as fotos. Ele, claro, foi o último a sair, com uma camiseta do Daft Punk e uma música do Michael Jackson tocando no celular, e começou a dar os autógrafos para as pessoas. Muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito simpático, extremamente atencioso com todos, conversava um pouco e agradecia o carinho. Quando chegou minha vez eu já estava vermelha, em estado de choque, só conseguia sorrir e dizer que eu era uma super fã dele e do trabalho dele. Sorte que o segurança me ajudou contando que sou brasileira e a conversa engrenou, e o Zachary disse que adora o Brasil, que quer vir este ano para assistir a Copa, que morre de vontade de conhecer nosso país. Ele até mesmo agradeceu por eu ter saído de tão longe e ter visto a peça dele.

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Quando finalmente chegou minha vez de tirar a foto, a bateria da minha câmera havia acabado (JUSTO NESSA HORA!!!). Então pedi para elas tirarem a foto no meu celular mesmo, e eu abracei-o. Nesse momento senti que eu podia morrer feliz (acho que dá para ver pela minha cara na foto), porque ele é exatamente tudo que eu imaginava e muito mais. Simpaticíssimo, um amor de pessoa, lindíssimo, carinhoso com todos os fãs.

Na hora de ir embora eu disse que Charles Carmichael é o meu herói, e ele abriu um sorriso lindo e me deu um hi-five. O hi-five dos sonhos.

*O texto é baseado em um relato da Larissa Padovan. Se você tem uma história bacana envolvendo seriados e quer compartilhar com a gente, escreva para teleseries@teleseries.com.br.

Em 14 dias, um novo relato para vocês. Dessa vez de uma super fã de Castle que teve a experiência dos sonhos do fandom. DUAS VEZES! Até lá.

Tempero de Família retorna à GNT em abril

Data/Hora 25/02/2014, 18:00. Autor
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A partir de 24 de abril Rodrigo Hilbert volta em episódios inéditos do seu Tempero de Família. E a nova temporada do programa traz novidades.

O apresentador do GNT vai conhecer temperos e segredos de algumas famílias, em um passeio gastronômico pelo subúrbio e pela Zona Norte do Rio de Janeiro. O programa vai mostrar histórias e receitas tradicionais de pratos que fazem parte da vida de muitos brasileiros, como cozidos, feijoadas, carré à mineira, entre outros.

Além de cozinhar, em 13 episódios Rodrigo vai conhecer e revelar as histórias de família que existem por trás de cada receita apresentada.  A cada episódio, ele visita a casa de um personagem e mostra a história de vida dele. Ao final do programa, o apresentador prepara um grande almoço ou jantar e prova o prato pronto como toda a família reunida.

A nova temporada de Tempero de Família estreia dia 24 de abril e vai ao ar toda quinta-feira, às 20h.

Com informações repassadas pela assessoria de imprensa do canal.

2ª temporada de ‘Longmire’ estreia em março no A&E

Data/Hora 25/02/2014, 15:00. Autor
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A série de suspense Longmire – baseada na série de livros de mistério escrita por Craig Johnson – volta ao A&E no dia 8 de março, às 20 horas.

A série acompanha o xerife da cidade de Absaroka County, Walt Longmire (Robert Taylor). Carismático e dedicado, o xerife é conhecido por seu humor, sua força e seu estilo que evoca épocas passadas. Sua dedicação à lei e sua paixão pelo distante Oeste o transformam no agente perfeito da ordem. Na primeira temporada, Longmire tentava se recuperar psicologicamente da morte de sua mulher, dor que ocultava sob o jeito sério e o semblante grave. Com a ajuda de Vic (Kate Sackhoff), uma policial recém-chegada ao departamento, e de seu melhor amigo e confidente, Henry Standing Bear (Lou Diamnd Philips), Longmire tentava reconstruir sua vida.

Na segunda temporada, Longmire terá de lidar com diferentes situações e desafios: uma reeleição concorrida ao cargo de xerife da cidade de Absaroka, a acusação de um detetive, que o culpa de ter assassinado o homem que anos antes matou sua esposa, e problemas com a filha Cady (Cassidy Freeman), que se envolveu numa relação complicada com Branch (Bailey Chase), seu assistente e oponente.

Os episódios inéditos de Longmire irão ao ar sempre aos sábados, às 20 horas.

Com informações cedidas pela assessoria de imprensa do canal.

Top Gear retorna hoje na BBC HD

Data/Hora 25/02/2014, 14:00. Autor
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A 21ª temporada de Top Gear estreia hoje no BBC HD, às 21h. A frente da atração, os Jeremy Clarkson, Richard Hammond e James May vivendo aventuras incríveis, viagens para lugares distantes e acrobacias de tirar o fôlego em seus possantes. Mais uma vez, eles terão a ajuda de The Stig, o piloto sangue-frio.

A temporada vai mostrar uma viagem sem precedentes pelas planícies desoladas da Birmânia, no sudeste da Ásia, e uma aventura formidável na Ucrânia, onde os apresentadores pilotarão carros minúsculos com motores ainda menores, enquanto revivem os anos 1980 com uma disputa entre clássicos hatchback.

Como sempre, os pilotos mais loucos do mundo terão acesso aos brinquedinhos mais espetaculares da mecânica antes de qualquer outra pessoa, e os utilizarão em desafios nada convencionais. Nesta temporada, eles apresentarão o novo esportivo Alfa Romeo 4C competindo contra uma incomum motocicleta de quatro rodas, além de mostrarem ao público o sensacional McLaren P1, um híbrido de produção limitada.

Como se isso tudo ainda não bastasse, eles ainda irão projetar o Mercedes Benz de seis rodas que será usado no deserto, James May pilotará um Caterham, tradicionalíssimo carro de corrida britânico, e os apresentadores conduzirão três caminhões pelas estradas peculiares da Birmânia (Myanmar), no que pode ter sido um dos desafios mais complicados da história de Top Gear até hoje.

Outra grande novidade é que a temporada 21 de Top Gear dá as boas vindas a uma das locações de TV mais famosas do mundo: a pista de testes onde The Stig e centenas de celebridades fizeram das suas! Basta teclar “Top Gear Test Track no Google Maps para acompanhar The Stig dando uma volta com seu Mercedes-Benz SLS AMG Black ao longo dos 2,8 km do circuito mais cobiçados do planeta.

Com informações repassadas pela assessoria de imprensa do canal.

 

‘Dracula’: Canal Universal divulga entrevista com Nonso Anozie

Data/Hora 25/02/2014, 11:30. Autor
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Conforme já antecipamos, Dracula estreia aqui no Brasil no dia 13 de março, às 22 horas. E preparando os fãs para a chegada da emissora, o canal divulgou uma entrevista com o ator Nonso Anozie, que interpreta R. M. Renfield.  A entrevista pode ser vista acima.

Vale lembrar que a série ainda não tem uma segunda temporada garantida.

Com informações cedidas pela assessoria do Universal.

‘The Tonight Show with Jimmy Fallon’ estreia hoje no GNT

Data/Hora 24/02/2014, 15:00. Autor
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The Tonight Show with Jimmy Fallon estreia hoje no GNT , à 23h30.

Recentemente Jimmy Fallon substituiu o lendário Jay Leno à frente do The Tonight Show, após 22 anos de comando pelo antecessor. No primeiro episódio, Fallon recebeu a banda U2 e o ator Will Smith.  Além de entrevistas, o programa tem esquetes com celebridades e paródias musicais.

No GNT, o programa vai ao ar de segunda à sexta no mesmo horário. Os próximos convidados serão Jerry Seinfeld, Kristen Wiig e Lady Gaga (terça); Bradley Cooper e Tim Mcgraw (quarta), Michelle Obama, Will Ferrell e Arcade Fire (quinta) e Justin Timberlake (sexta).

Com informações cedidas pelo canal GNT.

Discovery Home & Health estreia ‘Sex Sent Me to the ER’

Data/Hora 24/02/2014, 13:51. Autor
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Estreia hoje (24), no Discovery Home & Health, às 21h30, Sex Sent Me to the ER (Ai, ai, ai do sexo).

O seriado foca em experiências sexuais “não exitosas) convertidas em relatos médicos.

A cada episódio, três histórias tragicômicas são contadas a partir de dramatizações e depoimentos dos envolvidos, de médicos aos próprios protagonistas. Utilizando na abordagem a combinação entre entretenimento e informação, as reconstituições  mostram casos reais de pessoas que passaram por acidentes de todo tipo, bem na “hora h”.

A série começa com o drama de um casal que deu entrada no  hospital ao som dos gemidos da mulher que estava no meio de um orgasmo ininterrupto há mais de três horas. O clímax indesejado e inapropriado prejudicou a vida de Liz: trabalhar ficou impossível e sair de casa tornou-se motivo de tensão e medo. Em uma fala emocionada, ela conta às câmeras sobre a sua condição raríssima, como chegou ao diagnóstico e ao tratamento.

Ainda no primeiro episódio, o telespectador descobre que há um consenso entre os médicos: quando os pacientes tentam esconder as razões de um acidente, ela provavelmente está relacionada ao sexo.  Foi exatamente isso  que aconteceu com Tony (nome fictício), o homem que caiu nu do terceiro andar e insistiu até o último instante que perdera o equilíbrio enquanto limpava os vidros da janela. À beira de um ataque cardíaco ele revela as reais circunstâncias que quase o levaram à morte.

Ao longo dos episódios que compõem a primeira temporada, são reveladas emergências surgidas em  situações inusitadas, mas que poderiam perfeitamente acontecer com qualquer pessoa, bastando a ação do acaso ou um pouco de imprudência.

Do homem que perdeu os movimentos de braços e pernas depois do orgasmo, passando pelo caso da diferença de peso que quase acabou em tragédia e pela desconfiança que abalou o casal surpreendido por uma irritação genital, Sex Send Me to the ER relata o lado divertido, irresistível, imperfeito e por vezes perigoso do aspecto mais discutido do comportamento humano.

Com informações da assessoria de imprensa do canal.

FX divulga novidades na programação de março

Data/Hora 21/02/2014, 16:00. Autor
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O mês de março chega com muitas novidades no FX.

Aos domingos, vai ao ar o bloco Não Perturbe, a partir das 0h. E nele, algumas séries de animação e humor estreiam novas temporadas, no dia 09.

Nessa data, Uma Família da Pesada apresenta sua 13ª temporada e no episódio de estreia, Finders Keepers, Peter está convencido de que o jogo americano de um restaurante é o mapa de um tesouro.

No mesmo dia a série American Dad estreia a 10ª temporada com o episódio Steve and Snot’s Testubular Adventure. Frustrados com seus esforços para terem um par para a festa de formatura do colegial, Steve e Snot procuram a máquina de clones da CIA para criar garotas dispostas a sair com eles. Mas quando o aparelho produz dois bebês recém-nascidos que crescem rápido demais, os garotos precisam desenvolver suas habilidades como pais para deixá-las prontas para a noite do baile. Enquanto isso, Stan leva para casa o animal de estimação clonado da CIA, Daren o Dodô, e isso tem consequências desastrosas.

Encerrando o bloco, estreia a 2ª temporada no canal o seriado Brickleberry, em que Woody descobre que Brickleberry Lake possui misteriosos poderes de cura e ele, com a ajuda de Malloy, tenta faturar com este fenômeno. Enquanto isso, Denzel tenta quebrar o recorde mundial fazendo sexo com a mulher mais velha da Terra.

Outro destaque do mês de março é a maratona Homeland. O FX preparou uma maratona do episódio, com quatro episódios seguidos, no dia 8, a partir das 2h30.

Com informações cedidas pela assessoria de imprensa do canal.

‘Liv and Maddie’ estreia no Disney Channel

Data/Hora 21/02/2014, 15:00. Autor
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Estréia amanhã (22) o novo seriado da Disney Channel, Liv and Maddie.

A série de comédia foca na vida – e nas diferenças – das irmãs Rooney. As gêmeas idênticas Liv e Maddie Rooney sempre tiveram um elo muito especial e estão superansiosas para o seu reencontro, que acontece quando Liv volta para casa, no Wisconsin, depois de estrelar um bem-sucedido programa de televisão em Hollywood por quatro anos.

Enquanto Liv é descolada, confiante, sociável e adora cantar, Maddie é inteligente, atlética e um fenômeno do basquete escolar que prefere usar cano alto a salto alto. As duas convivem com a superlotação da casa da família, já que além das duas e dos pais, ela abriga os seus irmãos Joey – um adolescente que tem o seu próprio jeito de ser descolado – e Parker – um garoto criativo, conhecido pelas suas travessuras.

As garotas ainda enfrentam um probleminha: seus pais trabalham na escola em que eles estudam. Pete, o pai, é professor de Educação Física e treinador do time de basquete feminino, enquanto Karen, a mãe, é orientadora escolar.

Com Liv em casa novamente e as gêmeas dividindo o mesmo quarto, não demora muito para que Maddie perceba que pequenos espaços podem ficar ainda menores quando compartilhados com uma irmã que está acostumada a ser o centro das atenções. Como Maddie continua se destacando na escola e no time feminino de basquete, Liv não resiste e acaba se colocando em situações em que ela acha que a irmã precisaria de uma “ajudinha”. Embora as gêmeas tenham personalidades, sonhos e aspirações diferentes, o elo entre as duas é inquebrável e é por isso que, juntas — com a ajuda da família –, elas são capazes de conseguir quase qualquer coisa.

O elenco é composto por Dove Cameron (Malibu Country), como Liv e Maddie Rooney; pelos novatos Joey Bragg e Tenzing Norgay Trainor como os caçulas Joey e Parker Rooney; por Benjamin King (Scrubs, NCIS) como Pete Rooney, e Kali Rocha (Grey’s Anatomy, Modern Family) como Karen Rooney.

John Beck e Ron Hart (O Jim é Assim) são os criadores e produtores executivos da série. Andy Fickman, John Peaslee e Betsy Sullenger também são produtores executivos e Fickman ainda fica responsável pela direção dos episódios.

Com informações da assessoria de imprensa do Disney Channel.

‘Chicago Fire’, ‘Law & Order: SVU’ e ‘Elementary’ entram em hiato no Universal

Data/Hora 21/02/2014, 14:00. Autor
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O Canal Universal fará uma pausa na exibição dos episódios inéditos das séries Chicago Fire, Law & Order: SVU e Elementary.

Em razão do hiato dos seriados na programação dos Estados Unidos, a 15ª temporada de Law & Order: SVU e a 2ª temporada de Chicago Fire terão a exibição dos episódios inéditos interrompida a partir do dia 25 de fevereiro, terça-feira. Os inéditos retornam no dia 25 de março.

A segunda temporada de Elementary entra em pausa a partir do dia 27 de fevereiro, quinta-feira. Os inéditos voltam ao ar no dia 27 de março, às 23h.

Durante este período, o canal reapresentará episódios anteriores das temporadas atuais.

Com informações repassadas pela assessoria de imprensa do Universal.

Discovery Kids exibe programação especial de carnaval

Data/Hora 21/02/2014, 13:00. Autor
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O Discovery Kids, pensando nas crianças que ficarão em casa durante o feriado de Carnaval, preparou uma programação especial, cheia  de festa, dança, música e fantasias.

De segunda-feira (24) à domingo (2), das 15h às 16h; e nos dias 3 e 4 de março, das 15h às 17h, o canal exibirá episódios temáticos de algumas de suas séries de sucesso.

As atrações serão Doki, Peppa, Peixonauta, Jelly Jam, Lalaloopsy, Meu Amigãozão, Transformers Rescue Bots, Backyardigans, Bananas de Pijamas e Macanimais.

Com informações repassadas pela assessoria de imprensa do canal.

Dia Mundial da Justiça Social – A luta pela justiça social nos seriados

Data/Hora 20/02/2014, 10:13. Autor
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A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) declarou em 2009 que o Dia Mundial da Justiça Social seria celebrado todos os anos no dia 20 de fevereiro. A iniciativa foi uma tentativa de promover esforços para enfrentar a questão de desigualdade, que infelizmente ainda assola o mundo inteiro.

E essa é uma causa muito importante para nós, então o TeleSéries não podia ficar de fora destas celebrações. Mas como participar delas? Como falar sobre Justiça Social e seriados?

A maior dificuldade ao começar a produzir este especial foi compreender, afinal, o que é justiça social? Depois de muito debate chegamos a alguns pontos comuns e é deles que partimos aqui. Para nós, justiça social é a justiça em seu estado mais bruto e natural. É a defesa incansável do direito à dignidade humana. Falar em justiça social é falar em uma política de compensação baseada na ética de cada sociedade, ou seja, prezando pela equidade, como explicava Aristóteles.

Assim, nossa ideia sobre justiça social pode ser resumida no pensamento do sociólogo português Boaventura de Sousa Santos: “Temos o direito de ser iguais quando a nossa diferença nos inferioriza; e temos o direito de ser diferentes quando a nossa igualdade nos descaracteriza. Daí a necessidade de uma igualdade que reconheça as diferenças e de uma diferença que não produza, alimente ou reproduza as desigualdades”.

Com o conceito de Justiça Social by TeleSéries colocado, procuramos por exemplos de busca pela concretização do mesmo nos mais diferentes seriados. E encontramos alguns bem representativos.

Sim, sabemos que falar sobre justiça social no cenário atual é desafiador. Mas a equipe do site não costuma fugir de desafios, especialmente quando enfrentá-los de peito aberto é extremamente necessário. E o fato de termos visto recentemente fenômenos como os casos dos “justiceiros”, a proposta da “Cura Gay”, o crescimento do número de defensores da redução da maioridade penal e da pena de morte, a violação dos direitos humanos em presídios, entre outros, só comprova a necessidade e a importância da discussão.

Então, o TeleSéries dá sua micro contribuição na luta pela busca da justiça social fazendo o que sabe fazer de melhor: falando de séries.

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O dedo na ferida em Boston Legal

Seria bom e bonito fazer um especial apenas com os exemplos de promoção da justiça social nos seriados. De exemplos de medidas para garantir a famigerada justiça social. Mas estaríamos sendo falaciosos.

Assim como a sociedade é recheada de exemplos de violação dos direitos humanos, os seriados – como espelho da sociedade – também o são. Mas mais do que mostrarem histórias de desrespeito aos direitos humanos como um todo, as séries também colocam o dedo na ferida. Não raro, podemos ouví-las indagando: o que a nossa sociedade faz para garantir a justiça social?

E dentro desse contexto, vale lembrar de Boston Legal. Pena de morte é sempre um tema espinhoso. E mais polêmico ainda é o caminho que leva até ela. E David E. Kelly conseguiu, no seriado, trazer um pouco dessa tormentosa jornada à tona, escancarando a questão da desconsideração dos direitos humanos no mesmo.

Death Be Not Proud. Season finale da primeira temporada da série. Alan Shore vai até o Texas lutar, através do último recurso, contra a pena de morte de Ezekiel “Zeke” Borns. E é através desse caso emblemático – e muito comum no dia-a-dia forense e prisional – que David E. Kelley tenta mostrar que um processo tão falho ofende os direitos humanos. E ir contra os direitos humanos é, em última instância, negar aos envolvidos justiça social.

David E. Kelley reproduz em Boston Legal a dúvida que existe em muitos casos criminais. Zeke seria mesmo culpado? O que prevaleceria: sua confissão – obtida após um interrogatório direcionado, no qual o interrogado é negro e tem QI de 80 pontos -, ou os indícios que afirmam que ele não é o culpado pelo crime? O que deveria prevalecer: a vontade de ver a “justiça” feita, de ter uma bruxa para queimar na fogueira e aplacar a vontade social de conhecer a cara da culpa; ou o direito mais básico de um ser humano potencialmente inocente: o de gozar de uma vida digna?

Todos os elementos presentes na jornada da incriminação gratuita estão ali, bem postos por Kelley: a dúvida razoável, a possibilidade do condenado ser inocente, o fato dele ser negro e julgado apenas por brancos, a questão financeira do preso versus o Estado e seu aparato condenatório. E coloca o dedo na ferida: sendo o Estado incapaz de condenar acima de quaisquer dúvidas, é legítima pena de morte? Mais: não seria a pena de morte, na sociedade atual, a maior evidência da injustiça social?

Estatisticamente falando, a maioria esmagadora dos condenados são pobres. Via de regra, além de pobres, negros. Quanto mais rico ou famoso o réu (vide O.J. Simpson), melhor seu aparato de defesa, e menor a chance de condenação. Estatisticamente falando, a pena de morte não diminui a criminalidade. Sendo assim, não aumenta a segurança. Não diminui nem mesmo os gastos do estado com o preso.

Estatisticamente falando, a pena de morte tem um fim: escancarar a injustiça social. Esfregá-la na cara da sociedade. E é isso que Boston Legal faz: mostra que apesar dos avanços dos grupos que levantam a bandeira em prol dos direitos humanos para réus e população carcerária, essa ferida ainda está aberta. E para que a justiça social enfim se efetive, é necessário tratá-la.

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A igualdade em Friday Night Lights

Mas nem só de demonstrar as maiores falhas da nossa sociedade, no que tange à busca pela tão almejada justiça social os seriados vivem. As séries estão recheadas também de exemplos do que fazer para que essa busca encontre um fim. E são inúmeros os exemplos disso. Recentemente, publicamos alguns especiais que ilustram essa busca. Tratamos do direito de ser respeitado, independetemente da orientação sexual, falando sobre beijos “polêmicos” e sobre “saída do armário”. Falamos sobre a luta das pessoas com deficiência por respeito e normalidade. Escancaramos a questão do sexismo e nos engajamos na luta pela defesa do direito à igualdade de gênero. Nas por mais que já tenhamos tratado da temática várias vezes, sempre há o que ser dito. Sempre há novos – ou antigos – direitos pelos quais vale a pena lutar. E, para marcar a data, escolhemos falar de Friday Night Lights, que tratou de tantas questões relevantes durante os anos em que esteve no ar.

Na pequena cidade de Dillon, no Texas, há pessoas com grandes corações e grandes sonhos. Assim é descrito o cenário principal da série Friday Night Lights, de Jason Katims. Lá o futebol americano é o centro das atenções e mexe com a vida de todos os seus moradores. Katims gostava de falar do cotidiano, das coisas que vivemos e quase sempre não nos damos conta. Quer um exemplo disso? Você já reparou na história de vida e nas lutas dos seus colegas de classe ou de trabalho? Será que todos têm as mesmas oportunidades?

Friday Night Lights é um grande exemplo de TV usada em prol de uma grande causa: a luta pela justiça social. E nesse contexto, foi no seriado que vimos a luta – velada ou não – por várias causas, como as dificuldades enfrentadas pelos deficientes físicos, a luta entre classes sociais e a busca pela igualdade racial.

Dando sua contribuição para a tentativa de inserção de pessoas com limitação na locomoção, o grande primeiro tema de FNL girou em torno do personagem Jason Street. O jovem lançador do time da escola – e praticamente a estrela da cidade -, sofre um acidente em campo e fica paraplégico. A vida dele acabou ali, certo? Errado. Ao longo da história, Jason passou de um cara extremamente raivoso e decepcionado para um homem que conquistou a sua vitória.

Mas apesar da bonita história de vida de Jason, o ponto alto da trama não era esse, mas sim observar o conjunto de enfrentamentos diários que ele tinha.E eles não eram poucos: iam desde acessibilidade, passando pelo – terrível – preconceito e culminando nos problemas em obter aceitação em seu ambiente de trabalho. No final das contas, Jason conseguiu trabalhar com futebol americano (como agente), casou-se e teve uma vida para lá de normal. Sim, NORMAL. Como? Assim como a minha e a sua: repleta de lutas diárias.

Outro tema bastante abordado na série era a diferença de classe entre os personagens, alguns muito ricos, outros nem perto disso. Como fazer para que os jovens de Dillon pudessem ter uma vida digna, e garantir que quem quisesse pudesse trilhar os melhores caminhos? A resposta não vem prontamente. É claro que alguns tinham a vida mais fácil, e que o dinheiro nunca foi um grande problema. Mas para aqueles que não tinham o futuro garantido, basicamente havia duas possibilidades para vencer na vida, e ambas passavam pela educação.

Nos Estados Unidos, não há sistema de cotas. Mas muitas universidades adotam mecanismos de compensação. O objetivo é buscar um equilíbrio racial dentro da instituição, reconhecendo que os brancos tiveram mais oportunidades históricas e, por consequência, um poder aquisitivo maior. Mas não fica por aí, quem é pobre também pode fazer uma boa faculdade, basta ser um aluno estudioso. Tyra não era nada disso. Mas ela sabia que a educação seria a única maneira de sair de Dillon e ser o que ela quisesse ser. Foi conquistando uma vaga na universidade que ela conquistou a oportunidade para alcançar voos maiores.

Friday Night Lights ensinou à audiência que garantir a educação para todos é um meio de fazer justiça social. Um bom currículo acadêmico não garante um emprego milionário, mas uma boa educação te dá mais oportunidades e certamente te abre portas. O sucesso profissional pode chegar para aqueles que apresentam um bom desempenho e agarram as boas oportunidades. O cavalo passa selado para todos quando todos recebem oportunidades educacionais iguais. Montá-lo passa a ser, assim, uma opção pessoal.

Foi exatamente isso que aconteceu com Vicent nas duas últimas temporadas da série. O garoto pobre e negro da periferia de Dillon tinha apenas um destino: tornar-se bandido ou traficante. Mais uma vez a série mostrou o importante papel da escola na sociedade e na construção da cidadania. Por meio do esporte, o garoto teve a oportunidade de estudar em uma boa faculdade e ascender em sua carreira no futebol. Vicent e os meninos e meninas da escola secundária West Dillon acompanharam grandes dilemas por lá. Desde uma discussão sobre orçamento da escola, diretrizes escolares e o quadro de funcionários do local, mostrando que é importante a comunidade se envolver com a escola e sempre buscar o melhor para as crianças e jovens.

A série não perdeu seu foco até o fim, e com o grande talento do Jason Katins, a história ganhou o coração de todos que apreciam uma boa dose de realidade, e da busca por justiça, sempre com olhos claros e corações cheios. Porque é disso que a vida é feita.

*Especial produzido por Gabriela Assmann, Lucas Leal, Maria Clara Lima e Mariela Assmann.

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