15 razões para ler blogs de séries

Data/Hora 04/12/2015, 13:04. Autor
Categorias 15 Razões


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O TeleSéries está fechando as portas, após 13 anos cobrindo séries de TV. Mas não queremos que você se sinta órfão. Estamos saindo de cena até porque hoje tem muita gente fazendo blogs bem legais, cheios de resenhas, críticas e notícias. Temos certeza que você vai encontrar a informação e o ambiente de comunidade que você buscava aqui em outros sites bacanas.

E este é nosso tributo a todos os colegas blogueiros, que seguem acreditando em escrever sobre séries e reunir fãs!

Estas são as nossas 15 razões para seguir acompanhando e se informando através dos blogs de séries:

15. Os blogs te ajudam a escolher que série assistir

The Simpsons

Afinal, você quem não precisa de ajuda para decidir: maratonar ou não maratonar? Clique aqui para continuar a leitura »

O Emmy validou: Doce de Mãe é a maior série de TV da história do Brasil

Data/Hora 25/11/2015, 00:16. Autor
Categorias Notícias


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Foi com um grande sorriso nos lábios que recebi a notícia dos vencedores da edição 2015 do International Emmy Awards: Doce de Mãe (ou Sweet Mother, para o mercado internacional) saiu consagrada como a Comédia do Ano pelos membros da Academia internacional.

É curioso que quando fizemos a última reforma no layout no TeleSéries – adotando um template que exibia uma chamada gigantesca no fundo da tela – usei uma imagem da Dona Picucha de Fernanda Montenegro para testar o template. O plano era colocar o site no ar com uma matéria meio inesperada para os padrões do site, que afirmaria, categoricamente, que Doce de Mãe era a melhor série da TV brasileira.

Infelizmente, a reformulação do site demorou um pouco mais do que o previsto. Doce de Mãe saiu do ar, e o meu texto exaltando a série de Jorge Furtado e da Casa de Cinema acabou não saindo do papel. Mas não é tarde pra reconhecer a série e sua relevância, que acaba de ser amplificada. Clique aqui para continuar a leitura »

‘Odeio Segundas’, mas adoro as séries da Fernanda Young e do Alexandre Machado

Data/Hora 27/10/2015, 10:23. Autor
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Alguém apostaria há cinco ou seis anos atrás que poderíamos ter séries brasileiras tão boas quanto as americanas? Da padrão internacional da HBO, passando pela experimentação constante da TV Globo, dos altos e baixos dos canais de TV por assinatura que tiveram que embarcar na teledramaturgia empurrados pela Lei da TV paga, passando pelas competentes produções do GNT, o Brasil aos poucos vai consolidando seu mercado. Já temos até algumas marcas de qualidade em produção e roteiro. E duas destas marcas estão em Odeio Segundas, nova série que a GNT estreou na semana passada (vai ao ar nas noites de quarta-feira, às 23h, com outras seis reprises na programação do canal).

As marcas aqui são o padrão de qualidade de Arthur Fontes, da Conspiração Filmes, que já emplacou séries como Mandrake e Amor Veríssimo, e em especial o texto assinado pelo casal Fernanda Young e Alexandre Machado, que tem no currículo sucessos de público como Os Normais (e alguns fracassos como O Dentista Mascarado). Aqui, diretor e roteiristas se reúnem para uma segunda parceria para a GNT – a primeira foi Surtadas na Yoga. Odeio Segundas, se apresenta como uma sitcom (gravada com uma câmera) ambientada em um escritório.

Odeio Segundas

Algum cri-cri de plantão vai achar que Odeio Segundas plagia The Office. De fato, as duas séries vão beber na mesma fonte, o mundo corporativo, e tem sua quota de personagens incompetentes, inseguros e competitivos. Mas não há nenhuma semelhança descarada entre os personagens. E em especial, o estilo narrativo é outro. O mockumentary de The Office aqui é trocado por uma narrativa mais tradicional, costurada por uma narradora incomum – quem narra a história é a odiada “segunda-feira”. O humor também é diferente: ainda que Fernanda Young e do Alexandre Machado estejam dominando como nunca o padrão das sitcoms norte-americanos, seu humor bem brasileiro, no estilo besteirol, ainda está lá.

A ideia da série ser ambientada na segunda-feira é curiosa. Ela nos aponta para uma série com episódios bem fechadinhos, já que em cada episódios teremos um novo início de semana. É uma boa premissa pra uma série brasileira. Por outro lado, talvez com o tempo este tipo de recurso narrativo acabe cansando. Mas aí está a competência de Fernanda Young e Alexandre Machado: eles conseguiram escrever três temporadas de uma série sobre três mulheres que não paravam de tagarelar durante as aulas de ioga. A dupla parece que consegue se virar bem com premissas limitadas, e o fato é que aqui eles parecem ter um bom universo de personagens estranhos para trabalhar dentro do ambiente corporativo.

Odeio Segundas

O elenco de Odeio Segundas é pouco óbvio e por isto admirável. A protagonista é a veterana Marisa Orth, felizmente em um papel que em nada lembra a Magda de Sai de Baixo. Carol Machado, Anderson Müller, Fernanda Paes Leme, Flavio Pardal, Thiago Rodrigues e Lyv Ziese formam o restante do grande e heterogêneo elenco, todos com boa presença no primeiro episódio da série.

Odeio Segundas começou muito bem e parece promissora. Graças à Fernanda Young e Alexandre Machado, o texto parece estar acima da média das séries de humor da GNT e felizmente é mais ágil e moderno que os teleteatros que o Multishow insiste em colocar no ar.

‘Dr. Ken’: a série é ruim, mas o ator é genial

Data/Hora 18/10/2015, 17:21. Autor
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Em primeiro lugar, preciso afirmar que sou suspeito para resenhar Dr. Ken. Motivo: despeito. Foi a boa recepção do episódio piloto desta sitcom pelos executivos da rede ABC que acabou decretando o cancelamento de Cristela. Dr. Ken estreou no dia 2 de outubro nos Estados Unidos, numa sexta-feira, às 20h30, ou seja, no exato lugar da grade do canal que na temporada passada era exibida a sitcom latina de Cristela Alonzo.

Mas é difícil também não compreender a decisão da rede ABC. Cristela Alonzo era uma new face, uma roteirista e comediante pouco conhecida. Já Dr. Ken é a plataforma de lançamento de Ken Jeong como roteirista e protagonista de uma série de TV. E Ken Jeong absolutamente todo mundo conhece: é o insano professor Ben Chang da série cult Community e o Mr. Chow da franquia cinematográfica Se Beber não Case, possivelmente a trilogia de humor mais popular da última década.

Outra coisa que aprendi nestes anos no papel de crítico de séries de TV é que episódios pilotos de comédias de TV geralmente enganam: é raro você assistir um piloto de sitcom ruim. Dramas podem decepcionar na estreia, comédias dificilmente. Imagine que este primeiro episódio de Dr. Ken, escrito a oito mãos por John Fox, Jared Stern, Ken Jeong e Mike O’Connell possivelmente foi escrito e reescrito muitas vezes e ter recebido diversas sugestões dos executivos da ABC Studios e da Sony Pictures Television antes mesmo de ser gravado. Depois o roteiro foi ensaiado muitas vezes pelo elenco, tempo que não existirá nos episódios seguintes, quando a série entrar no seu ritmo de produção industrial e semanal. E até pode ter tido suas cenas gravadas múltiplas vezes até ficar ao gosto do diretor Scott Ellis.

E o piloto de Dr. Ken é realmente funcional: muitas e boas piadas criadas para apresentar o doutor Ken, um médico competente mas arrogante, impaciente e cabeça dura, que lida com pacientes excêntricos no hospital e uma família ligeiramente disfuncional em casa. Tudo foi pensado para fazer Jeong brilhar e entregar o que sabe fazer de melhor, muito humor físico, com mímicas e imitações. O resto do elenco é bom, formado por atores veteranos em comédias como Tisha Campbell-Martin (My Wife and Kids) e Dave Foley (Newsradio), além do garoto prodígio Albert Tsai (Trophy Wife). Mas não se engane: todos estão em cena com apenas uma função, servir de escada para Jeong.

Dr. Ken - Piloto

O problema do piloto de Dr. Ken, que se confirma no segundo episódio, The Seminar, é que a série não tem nenhum elemento novo, nenhuma novidade que a diferencia entre tantas outras comédias de situação familiares que temos por aí. Sequer podemos dizer que é uma grata novidade termos uma comédia com protagonistas asiáticos – a família coreana do doutor Ken já é bem ocidentalizada (se você quer ver um pouco mais de diferenças culturais, assista aos chineses de Fresh off the Boat).

Se nenhuma novidade, Dr. Ken acaba fixando esta impressão de ser mais do menos, mediana, insossa. Mas, claro, temos Ken Jeong na tela, o que é uma garantia de performance e boas risadas.

Dá até pra fazer um paralelo com as célebre declaração de Paulo Francis criada para comentar todos os filmes do Cinema Novo: “o filme é uma merda, mas o diretor é genial”. Eis que aqui a série é ruim, mas o ator é genial.

Série que fez história na TV, ‘CSI’ se despede com um episódio ruim

Data/Hora 04/10/2015, 10:34. Autor
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O final de CSI que eu desenhei na minha mente era muito diferente e melhor do que Immortality, o episódio duplo de despedida da série que foi ao ar no último domingo, dia 27 de setembro, nos Estados Unidos. Nos meus sonhos, CSI teria terminado há um ou dois anos atrás, quando se despedir com apenas 12,17 milhões de telespectadores (e comemorar estes números) seria impensável. Eu achava que CSI terminaria em um filme, ou mesmo iniciasse uma franquia cinematográfica, como aconteceu com Star Trek e The X-Files.

No meu episódio final, Gil Grissom, D.B. Russell e Raymond Langston (por que não? Laurence Fishburne fez parte desta história) dividiriam algumas cenas juntos. O último crime envolveria alguém que já passou pelo elenco: o assassinato de um ex-colega, como Sofia, Riley, Wendy… E o episódio traria de volta ainda todo o elenco original. CSI não é só Grissom e Catherine e Sara. Nick estaria lá. E Warrick também – ou em um flashback, ou em cenas de arquivo, ou numa pequena mas emocionada menção.

Mas não foi isto que tivemos. Immortality trouxe de volta Gil, Catherine e Lady Heather. (Até a Finlay foi covardemente descartada, aparentemente para economizar no cachê da Elisabeth Shue). Foi o que a casa ofereceu.

CSI merecia mais, bem mais. Clique aqui para continuar a leitura »

5 motivos que fizeram o Emmy 2015 ser antológico

Data/Hora 23/09/2015, 10:05. Autor
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A 67ª edição do Emmy Awards, realizada no último domingo foi mais do que especial. A festa dos melhores da TV, que consagrou Game of Thrones e Veep, agradou em múltiplos sentidos. Andy Samberg convenceu no papel de mestre de cerimônias. Tracy Morgan surpreendeu com sua reaparição, recuperado de um gravíssimo acidente automobilístico. Mas mais do que isto, vários momentos da cerimônia foram marcantes e emocionantes e são representativos de mudanças no atual cenário da teledramaturgia. Confira:

5. A rainha da comédia.

Julia Louis-Dreyfus

Com a conquista de mais uma estatueta na categoria Melhor Atriz em Comédia, Julia Louis-Dreyfus não só se destaca como a principal atriz do gênero na atualidade, mas como uma das maiores atrizes de toda a história da TV. São ao todo 16 indicações ao Emmy ao longo de três décadas. Como lead actress esta é a quinta estatueta como melhor atriz (ela ainda possui uma por Seinfeld, esta como coadjuvante), igualando assim os recordes das lendárias Candice Bergen (Murphy Brown) e Mary Tyler Moore (The Mary Tyler Moore Show). Esta é também é a quarta vitória consecutiva de Julia por Veep (na foto acima estão as imagens destas quatro premiações) alcançando a marca de Helen Hunt (Mad About You). Alguém tem dúvida de que, aos 54 anos e no auge da carreira, Julia não vai quebrar estes dois recordes muito em breve? Clique aqui para continuar a leitura »

The Mindy Project voltou! (ou como o video on demand está salvando a TV)

Data/Hora 20/09/2015, 18:50. Autor
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Mindy Lahiri, Danny Castellano e Morgan Tookers estão de volta! Estreou esta semana nos EUA a quarta temporada de The Mindy Project. Desta vez a série mudou de mídia: da exibição broadcast da Fox para a transmissão on demand do Hulu. A volta da série tem então este gosto extra: mais do que uma season premiere, ela é uma ressurreição de um show que quase foi cancelado (e quase terminou com um final aberto, com Danny atravessando continentes para encontrar os pais de Mindy).

Uma das vantagens da troca da série da Fox para o Hulu é que isto encerra a ditadura dos 20 minutos imposta pelas networks. Em razão dos compromissos com os anunciantes, as redes de TV exigem episódios com períodos de duração cada vez mais menores. Há episódios de The Big Bang Theory, por exemplo, com apenas 19 minutos de duração! No Hulu, Netflix e companhia, sem horários de exibição e intervalos comerciais, o tempo de duração deixa de ser um problema (e parece que as empresas parecem estimular que ficamos o maior tempo possível online). The Mindy Project voltou com um episódio de 27 minutos (no Yahoo!, Community chego a ter episódios batendo nos 40 minutos). Imagine esta season premiere na Fox – possivelmente teria o mesmo roteiro, mas uma edição na ponta da faca e o corte de uma ou duas cenas, para reduzir o episódio em 3 ou 4 minutos. Clique aqui para continuar a leitura »

‘Jessica Jones’ vem aí: saiu o primeiro trailer da nova série da Marvel e Netflix

Data/Hora 12/09/2015, 15:44. Autor
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Saudades de Daredevil? A Netflix tem a solução. O serviço de vídeo on demand divulgou esta semana o primeiro trailer e a data de estreia da série Marvel’s Jessica Jones, que prossegue com a adaptação do universo da Marvel Comics para a televisão (e outros dispositivos).

Estrelada pela talentosa Krysten Ritter (de Breaking Bad e Don’t Trust the B—- in Apartment 23), a série narra a história da personagem criada por Brian Michael Bendis, uma super-heroína que se aposenta e se torna uma detetive particular. O elenco reúne ainda David Tennant (Doctor Who, Broadchurch), Mike Colter (The Good Wife), Rachael Taylor (Crisis, Grey’s Anatomy) e Carrie-Anne Moss (da trilogia Matrix e da série Vegas). Clique aqui para continuar a leitura »

O Emmy Awards vem aí. Veja o vídeo promocional com Andy Samberg

Data/Hora 22/08/2015, 19:44. Autor
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Está chegando o dia: 20 de setembro teremos a 67ª edição do Emmy Awards, o mais prestigiado prêmio da TV nos Estados Unidos. A premiação, que costuma rodar entre as quatro principais emissoras norte-americanas, este ano terá exibição pela Fox, que escalou uma de suas principais estrelas em comédia como apresentador: o comediante Andy Samberg.

O canal divulgou nesta sexta-feira um primeiro vídeo promocional da premiação com a presença do astro de Brooklyn Nine-Nine. No vídeo, ele recita sete palavras que parecem palavrões, mas podem ser ditas na televisão. Confira:

Será que o estilo de humor bobo de Samberg fará sucesso no Emmy? A Fox gosta de experimentar nas transmissões com resultados nem sempre positivos. Em 2011 a emissora colocou Jane Lynch como host e a atriz, no auge com a série Glee, ganhou bons elogios da crítica e do público. Já em 2007, o canal montou um palco circular e colocou Ryan Seacrest, o apresentador do American Idol, como apresentador – o resultado foi bastante criticado.

A aposta em Samberg parece arriscada para os monólogos, mas pode render um bom número de abertura e alguns números musicais inspirados, já que ele foi múltiplas vezes premiado com seus SNL Shorts, vídeos de curta-metragem exibidos no Saturday Night Live.

Vale lembrar que ex-integrantes do Saturday Night Live costumam se dar bem no comando da atração – foi assim no ano passado com Seth Meyers e em 2010 com Jimmy Fallon.

Veja aqui a lista de indicados ao Emmy Awards.

Os problemas de ‘Lucifer’, a nova série da Fox baseada nos quadrinhos da DC Comics

Data/Hora 20/08/2015, 09:30. Autor
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Antes de virar porta-voz do antipetismo, o Lobão escreveu uma música bem bacana chamada “O diabo é Deus de folga”. Fiquei com a música na cabeça após ver o piloto de Lucifer. Não, Deus não tirou folga não. Quem tirou foi o Diabo, que cansou do inferno e decidiu virar pianista de boate na Terra.

Lucifer é uma das apostas da Fox para a próxima fall season, com estreia marcada para 2016 mas cujo piloto já está circulando na internet. A série é a 666ª adaptação de uma história em quadrinhos para a televisão nos últimos anos (tá, tá, exagerei!). Esta aqui não é nem Marvel, nem DC de raiz, é mais uma adaptação da Vertigo, o selo adulto da DC Comics. No ano passado duas séries da Vertigo viraram série: Constantine e iZombie.

Pois Lucifer vive no mesmo universo de Constantine (e ambos, curiosamente, são atormentados de tempos em tempos por um anjo afro-americano – o desta série aqui vivido por D. B. Woodside). Falando em Constantine, Lucifer possui alguns problemas em comum com a cancelada série da NBC: ainda que tenha um demônio charmosão e safadão como protagonista (o galês Tom Ellis, o Robin Hood de Once Upon a Time), a série se autocensura demais para caber na TV aberta. Lucifer é pra ser adulta, sexy e imoral, mas na verdade acaba sendo ingênua demais.

Lucifer - Piloto

Isto obviamente não é programa para muita gente, certo? Afinal tem muito marmanjo aí que assiste Supernatural há mais de dez anos. O problema é que Lucifer tem outros problemas. Os diálogos são fracos. E o plot é forçado: o demônio acaba presenciando uma amiga sendo assassinada e decide ir atrás de vingança. Na jornada, ele acaba fazendo dupla com uma detetive desacreditada. Lucifer parece uma série policial destas dos anos 80, que inventa uma premissa esquisita para colocar dois personagens antagonistas agindo lado a lado.

Só que Lucifer não é um personagem qualquer. Ele é Satanás, o anti-herói mais fodido do universo da DC. É meio complicado você colocar alguém imortal e com a habilidade de revelar os segredos de qualquer pessoa com um simples sugestão mental, entre outros poderes, a combater o crime. Não faz lá muito sentido. O crime seria resolvido em 5 minutos, não em 40 minutos de um episódio normal! Pra contornar isto, a série vai ampliando suas mão de alguns truques: um deles é o fato de que Lucifer, misteriosamente, não consegue “ler” a mente da detetive Chloe Dancer (que nome, hein?), a personagem da bela Lauren German (ex-Chicago Fire). Outro truque, este que vem dos quadrinhos, é que Lucifer é um fanfarrão e prefere resolver os desafios fazendo uso de jogo mentais do que usando outras habilidades. E assim a série se revela no piloto e promete se desenrolar ao longo dos próximos episódios, usando alguns recursos que funcionam bem, e outros que não funcionam.

Lucifer - Piloto

Lucifer, no fim das contas parece que terá menos de Constantine e mais de The Mysteries of Laura. Será mais policial do que sobrenatural, e muito mais cômica e leve do que dramática. É uma aposta arriscada. Mas como esta é a 666ª adaptação de uma história em quadrinhos para a televisão nos últimos anos, e quase tudo que é da Marvel e da DC está dando certo, vai que cola, não?

Produtores de ’30 Rock’ e ‘Parks and Recreation’ preparam novas séries para a NBC

Data/Hora 14/08/2015, 10:14. Autor
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Saudades de 30 Rock e Parks and Recreation? Pois os executivos da NBC também estão sentindo falta das duas comédias, que durante anos formaram uma parceria sólida na grade de programação canal.

Em coletiva de imprensa realizada esta semana, a NBC anunciou que encomendou novas séries para a dupla Tina Fey e Robert Carlock, de 30 Rock, e para Mike Schur, de Parks and Recreation. Clique aqui para continuar a leitura »

‘The Last Ship’ é a minha série favorita do verão

Data/Hora 30/07/2015, 23:42. Autor
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O verão norte-americano, convenhamos, está morno. (Ou se preferir dá pra dizer que o inverno aqui no hemisfério sul não anda lá muito bom para quem gosta de se aconchegar diante da TV). Poucas séries estão realmente empolgando. Que dizer, tem uma que está arrebentando, mas esta pouco gente comenta: é The Last Ship.

O drama de ação militar da TNT (lá e aqui: nos EUA vai ao ar nas noites de domingo e no Brasil nas noites de segunda, às 23h15) vem entregando uma temporada realmente arrepiante. Até aqui foram sete episódios com bons momentos de tensão, grandes cenas de ação e um roteiro que, ainda que force as situações em alguns momentos, nunca compromete. Clique aqui para continuar a leitura »

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