TeleSéries
The Vampire Diaries – Resident Evil e Man On Fire
30/04/2014, 17:23. Mônica Castilho
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É impressão minha ou The Vampire Diaries está com mais hiatus do que o normal nesta temporada? Enfim…
Eu realmente entendo o aguardo pelo episódio Resident Evil, afinal teria Stefan e Elena juntos depois de tanto tempo, algo nostálgico. Ou melhor, os teria como um casal sim, mas estariam “juntos”, entre grandes aspas, pois o episódio não mostrou nada mais do que como seria se ambos fossem humanos e pudessem ter uma história normal, sem todo o drama sobrenatural, usando para mostrar tal possibilidade, visões que Stefan e Elena tinham dessa vida paralela. Um pouco interessante apenas a título de curiosidade, porém extremamente meloso, a impressão que tal episódio deixou foi que serviu apenas para saciar a abstinência dos que “shippam” Stefan e Elena, já que entre os fãs da série existe tal disputa entre os que preferem a moça com o Stefan e os que torcem para que ela fique com Damon. Mas para Damon as coisas também não foram melhores do que para o seu irmão, pois mesmo Elena não voltando para o ex-namorado, apesar das visões que fizeram seu coração indeciso balançar, não voltou para ele idem, e ambos sequer serão amigos pelo menos por enquanto e por escolha do próprio Damon. Resumindo: Elena acabou ficando sem ninguém.
Se Resident Evil serviu para alguma coisa, foi para esclarecer o fato do “universo” querer que Stefan e Elena fiquem juntos. Revolta shipper à parte, sinceramente considerei super válida essa tal profecia, na verdade, ser puramente a vontade de Markos, o líder dos viajantes, prometendo amor verdadeiro apenas para unir as cópias e usar o sangue dos mesmos. Tudo bem, a promessa romântica é bonita e tudo mais, mas cá entre nós, o universo tem muito mais com o que se preocupar do que se um casalzinho de adolescentes numa cidade super escondida vai ficar junto ou não, né!
Man On Fire foi mais útil, mais bacana e mostrou que, como sempre e mesmo sem querer, Damon faz suas burradas, e uma que ele fez lá na década de 80 teve seus efeitos na atualidade. Ok, ele matou a amada do Enzo, mas ao invés do cara aceitar e no máximo fazer um escândalo básico, ameaçou matar Stefan (a quem antes ele havia culpado), Elena, o irmão da Liv e sabe-se lá quem mais ele poderia ferir em tal surto. Depois disso tudo, ao descobrir que na verdade o melhor (e único) amigo foi o culpado da morte da moça, se matou para culpar Stefan e jurou vingança já como fantasma. Tipo… Oi? Se quer se vingar, não seria mais fácil como vampiro, tendo como tocar e machucar pessoas e tudo mais? Fora que se ele não queria ficar com a Maggie e na verdade parecia bem interessado na Caroline, qual o motivo de ele ter se matado? Essa foi, sem dúvidas, a morte mais sem noção de The Vampire Diaries.
E por falar em sem noção, foi revelado o propósito do sangue do casal doppelganger (vulgo Elena e Stefan). Basicamente, o sangue dos dois juntos tira a magia das coisas, ou seja, Markos quer tirar a magia de Mystic Falls para que os Viajantes e ele possam ficar ali e se estabelecerem no lugar, já que até então uma maldição das bruxas não permitia isso. O interessante nessa coisa toda será a maneira como Stefan, Damon, Elena e Cia. descobrirá os efeitos do sangue. Na pior (e, cá entre nós, mais interessante) das hipóteses, haverá uma morte em massa de vampiros na cidade. Aliás, poderíamos fazer apostas sobre o que entrará em apocalipse primeiro: o “outro lado” ou Mystic Falls.
P. S. [1]: Só eu que torcia para o casal Enzo + Caroline? Mais um motivo para achar a morte do Enzo sem noção, já que tudo caminhava para os dois ficarem juntos… Ou ninguém reparou no olhar de Caroline para Enzo quando ele contou que só queria encontrar Maggie para agradecê-la e não para ficar com ela?
P. S. [2]: Elena pelo menos por enquanto quer ser somente amiga de Stefan e Damon, e então eu me pergunto… Qual será a vítima, ops, interesse amoroso dela agora?
The Vampire Diaries – Rescue Me
04/04/2014, 09:00. Mônica Castilho
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Antes mesmo de sua exibição, o título do último episódio de The Vampire Diaries deixava bem claro o que seria tratado no mesmo. Rescue Me seria sobre um resgate, e o único suspense era para saber de quem, já que todos os personagens da trama vivem em constante perigo.
Pois bem, apesar de Elena se lamentar pelos cantos o tempo todo ou ficar com aquela cara de cachorro que caiu da mudança para todos terem dó dela, quem precisou ser resgatado desta vez foi o Tom Avery, mais conhecido como o doppelganger do Stefan. Os Viajantes o queriam morto, e mesmo sem receber uma justificativa, Caroline topou fazer o serviço sujo em troca dos tais Viajantes pararem de fritar o cérebro de Stefan dentro de sua própria cabeça. Entretanto, quem conhece a vampirinha loira já poderia imaginar que ela fosse salvar o inocente Tom, e de fato salva, mas Enzo finaliza a tarefa para a tristeza de Caroline, que perdeu a chance de ter pelo menos um “Stefan falsificado”. Brincadeiras à parte, The Vampire Diaries mais uma vez prometeu e não cumpriu, já que falaram tanto dessa nova cópia de Stefan, mas o coitado não durou nem um episódio direito.
Se anda faltando o cumprimento das “promessas” da história, anda sobrando enrolação de Damon e Elena. E não, não é nada contra os personagens em si, mas tanto vai e volta do romance e tanta lamentação acaba enjoando até os fãs de romantismo mais resistentes devido a tanta repetição. Sequer existe mais a tal tensão se o casal ficará junto ou não, pois depois de todas essas separações e voltas, a torcida é mais para que sosseguem de alguma maneira, juntos ou não. Em contrapartida, o antes improvável casal Caroline e Stefan está cada vez mais próximo, e o mais improvável ainda é que ambos se dariam tão bem em comparação a como era na primeira temporada. Os dois estão deixando que a vida os mude e os deixem mais próximos… Aprendam, Elena e Damon.
Por fim, desconsiderando a morte de Tom, que foi chocante no pior sentido da coisa, o único evento marcante foi mesmo o ocorrido com a Bonnie. A ligação da situação da jovem aos Viajantes é clara, mas ainda não se sabe ao certo o que (ou quem) é o ser que deu uma de Peter Pan e saiu da sombra da ex-bruxa. O ponto bom é que se há um novo personagem, existe a chance de o mesmo finalmente fazer a trama valer a pena, assim como foi com Silas e principalmente com Klaus, já que o homem misterioso evidentemente não é coisa boa e a única consequência agradável para o que fez foi a morte em massa dos Viajantes. Agora só nos resta torcer para que neste final de temporada esse tal vilão suspeito possa salvar o tanto de episódios que ainda restam e trazer algum suspense que cumpra a si mesmo antes de se concluir de maneira frustrante.
P. S. [1]: O que foi aquela cena do Matt indo encarar os Viajantes junto com Tyler e Jeremy? Tipo, o primeiro é um híbrido e o segundo um caçador. Tive a impressão de que os dois só chamaram o Matt (que é um simples humano) para não magoarem o coitado.
P. S. [2]: Foi estranho, mas Caroline e Stefan combinaram. Ela mudou muito desde a primeira temporada, e agora parece que ambos realmente deram certo. Será que teremos um novo casalzinho em breve? Lembrando que, além de Stefan ser “destinado” a ficar com a Elena, temos Enzo também com uma queda pela Caroline.
The Vampire Diaries – While You Were Sleeping
27/03/2014, 20:11. Mônica Castilho
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Após um breve hiatus e a morte de Katherine, The Vampire Diaries teve um episódio sobre a loucura de Elena com o vírus canibal 2.0 no corpo, mas nada interessante no episódio teve a ver com a mesma ou com o tal vírus. Elena é uma protagonista irritante, a qual temos que aturar na maior parte da série justamente por ser a personagem principal da trama. Entretanto, desta vez o fato de nada ter sido interessante sobre ela no episódio não teve a ver com a personagem em si, e sim com a maneira como o que tudo o que lhe aconteceu foi conduzido.
Katherine morreu, mas deixou um presente para Elena como uma clara forma de vingança: injetou na mocinha – de quem havia “emprestado” o corpo – o tal vírus numa versão melhorada (ou piorada, dependendo do ponto de vista). Isso foi uma atitude que arrancou reações como: “Bacana! Agora veremos um pouco de crise na história com Elena sendo um monstro e se traumatizando por isso (já que Damon no fundo não liga de matar Mystic Falls inteira, contanto que Elena permaneça viva).”. Mas o que aconteceu? Após ela ficar os primeiros trinta e dois minutos – o episódio tem quarenta e dois – presa e se lamentando para Damon por telefone, quando finalmente se solta literalmente louca e decidida a fazer estrago, lhe entregam uma cura. Tipo… Como assim, meu povo?! O episódio mal começou a tentar suprir as expectativas e já propôs uma solução para o problema! Resumidamente prometeu e não cumpriu.
Todavia, como eu disse, sobre Elena não tivemos coisas interessantes, mas em relação a outros personagens da trama, foi bem diferente. Para começar, era mais do que evidente que os Viajantes não são confiáveis, embora o objetivo deles ainda não esteja claro. O que impressionou mesmo foi a revelação a respeito de – pasmem!! – mais um doppelganger do Stefan. Não se sabe ainda se o rapaz que deu azar de nascer com a cara do Stefan tem conhecimento sobre esse mundo louco do qual ele faz parte, e é difícil de acreditar que no momento decisivo Caroline mate o sósia de seu amigo somente por um capricho dos Viajantes. Bem, por hora o confirmado é que, apesar de não pararem de sair cópias de pessoas e vampiros por todos os lados, ter mais um feito o Stefan na série não é algo a se dispensar. E rapazes, ignorem, pois vocês já tiveram três Elenas de uma vez só.
Por fim, minha previsão da qual estou orgulhosa até agora: Liv. Assim que a Katherine morreu, eu disse numa review que Liv poderia assumir a função de atormentar todos e usar os seus poderes para agitar um pouco a situação ali, e não é que realmente a danadinha parece que seguiu meus conselhos? E mesmo não tendo sido revelada sua verdadeira intenção, uma bruxa poderosa que provoca confusões será considerada uma diva desde cedo. Ah, e enquanto isso Damon e Elena após mais uma de suas brigas voltam a fazer as pazes, e sinceramente, apesar de toda a atitude bonita de sempre salva-la e nunca machuca-la, está na hora de pararem de brigar para em seguida falarem meia dúzia de palavras bonitas um para o outro e voltarem, pois está se tornando clichê e repetitivo.
P. S. : Pessoas, façam as contas. Se tínhamos o triângulo amoroso formado por Elena, Katherine e Stefan, seria muito mais fácil acompanharem a lógica e perceberem que havia uma mulher sobrando, no caso a Katherine. Então algum gênio poderia supor que existiria mais alguma cópia para ela e pronto, sem matança. Só darem o “Stefan médico” para a agora falecida.
The Vampire Diaries – No Exit e Gone Girl
10/03/2014, 17:00. Mônica Castilho
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Os dias de Katherine Pierce provavelmente acabaram, e juntamente com uma das mais expressivas personagens da série – para não dizer que foi a mais – The Vampire Diaries abriu mão de um dos melhores elementos de sua trama.
Desde que Katherine tomou posse do corpo de Elena com ajuda de Nadia e resolveu ficar em Mystic Falls para conquistar Stefan, eu já vinha mencionando que seria questão de poucos episódios para ela ser descoberta e o pior acontecer, afinal com todos sendo grudes na vida da Elena como sempre foram, seria difícil se passar pela moça por muito tempo. O problema é que era de Katherine Pierce de quem estávamos falando, aquela que já abandonou Stefan (e até Damon) uma vez para sobreviver, então não fez muito sentido ela se arriscar dessa maneira para se salvar, dando a impressão de que a morte da personagem foi forçada. Não era de Katherine esse comportamento, mas o colocaram assim para que ela morresse e pronto, numa tentativa desesperada de ter um momento chocante na série.
Foi chocante e desesperador? Foi. Desde o momento em que a descobriram até o instante em que ela se entregou à morte na mansão dos Salvatore, mas não foi chocante e surpreendente no bom sentido. Não é de hoje que várias séries, inclusive da CW, passam por altos e baixos em suas tramas, mas há tempos alguma não vinha se autodestruindo tanto quanto The Vampire Diaries anda fazendo. Começou com os Originais, que foram uma grande sacada dos criadores para a série e devido a tal sucesso ganharam seu próprio programa. Não entrarei no mérito de The Originals ser uma série boa ou ruim, mas para a criação de tal spin-off, The Vampire Diaries abriu mão de um grupo de personagens que por muito tempo chegou a chamar mais a atenção do que o próprio trio principal (Elena, Stefan e Damon). A única coisa boa que aconteceu com a saída de Klaus foi o retorno definitivo de Katherine a Mystic Falls, e agora ela também se foi.
E Nadia? Bem, desde o começo ela era uma personagem que deixava claro que estava ali de passagem, que provavelmente cumpriria sua missão – que no caso seria conhecer Katherine – e acabaria indo embora com ou sem a mãe, voltando à vida nômade que sempre teve. A cena da morte da moça então foi mais triste do que sua própria saída da série, em grande parte por ter um momento tão sentimental de Katherine executando a clichê – mas nem por isso menos emocionante – manipulação de memórias para dar à filha um último momento feliz antes de as duas morrerem praticamente juntas.
Tirando todo o drama da morte de Katherine e Nadia, o outro assunto tratado anda sendo Damon e seu canibalismo. Surpreendeu a amizade de Enzo continuar assim que Damon virou experimento para o tal vírus de Wes, e mais surpreendente do que isso foi o próprio azar do vampiro. Não bastasse ele ter tomado o fora de Elena (que na verdade era Katherine), ele – que é o mais problemático e impulsivo da trama – recebeu o vírus de Wes que faz com que ele cace vampiros. Até que seria bom se ele pudesse se controlar, já que vampiros se regeneram quando Damon sabe quando parar e não arranca a cabeça de suas vítimas, mas estamos falando de Damon, que além de ser impulsivo está com raiva.
Tudo bem que Damon sofre e não merece metade do que lhe acontece, mas de vez em quando ele faz burradas, geralmente escolhendo a pior ocasião possível. O que deu nele matar o Dr. Wes? O cara não vale nada, mas se tinha alguém que poderia curá-lo, era o médico. Então sequestrasse, prendesse no porão, torturasse… Mas não matasse o homem. O fato é que tal atitude cheia de raiva e impulsividade do Damon não só complicou sua própria vida como sem saber a de Elena, já que Katherine (Diva) Pierce apesar de se entregar não o fez de bom grado e devolveu como brinde no corpo da Elena uma versão 2.0 do vírus canibal de Damon. Agora, imaginem: sem o médico para curar os dois, teremos Damon descontrolado de um lado e Elena também descontrolada, mas falando “I can’t, I can’t, I can’t” o tempo todo até que alguém se sacrifique novamente por ela e resolva seus problemas. Todos esses pensamentos levam à conclusão de que a série estava melhor sem a protagonista, tendo como centro a doppelganger. Descanse em paz, Katherine.
P. S. [1]: Dentre toda a coleção de absurdos dessa série, Katherine ter ido para o lado sombrio foi o pior. Ela fez coisas más e ninguém nega isso, mas Damon também fez, assim como Klaus e até Stefan e Elena. Só que todos fizeram para sobreviver, e mesmo assim somente Katherine teve que ser punida por se defender?! Alguém, por favor, faça um feitiço para trazer o espírito de Katherine de volta!
P. S. [2]: Enquanto isso, Liv (a nova bruxa, aprendiz de Bonnie) já anda mostrando potencial para causar pela cidade e mais utilidade do que Matt e Tyler juntos. Diva.
The Vampire Diaries – The Devil Inside e Total Eclipse of the Heart
13/02/2014, 21:03. Mônica Castilho
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Desde que tapeou a morte no centésimo episódio e tomou o corpo de Elena, Katherine Pierce vem causando o que eu chamo de “efeito Katherine” em The Vampire Diaries. Elena era a personagem que mais influenciava os demais. Era só ela correr perigo ou choramingar para que a maioria dos personagens se mobilizassem em planos arriscados somente para salvá-la. Bem, o que ninguém sabe é que Elena agora é Katherine, e os frutos da moça no comando já começaram a surgir.
Elena, em teoria, saiu de cena definitivamente, já que mesmo após tentar arduamente lutar contra e fugir, Katherine se apossou do corpo da jovem permanentemente. O problema é que, como mencionei na review do centésimo episódio quando Katherine se apossou do corpo pela primeira vez, Elena é a principal e é bem pouco provável que saia de vez da série. Então, mesmo Katherine contando com a ajuda de Nadia e a ajuda à força de Matt para se passar por Elena, e de quebra reconquistar Stefan, logo é bem provável que alguém descubra o que está acontecendo. Enquanto isso, além de tentar conquistar o Salvatore – por quem sempre foi apaixonada -, se vingou de Damon ao partir o coração do pobre vampiro se passando por Elena.
Direta ou indiretamente, são indiscutíveis os efeitos que Katherine causa em Damon. Lá na primeira temporada, quando ele ainda era apaixonado pela vampira e achava que a mesma estava na tumba, foi o “cara mau” que fez de tudo para tirá-la dali… Obviamente em vão, já que ela esteve bem viva e longe durante todo aquele século. Agora, mais uma vez, Katherine – se passando por Elena – trouxe de volta o Damon louco e impiedoso que até tinha seu charme na primeira temporada, mas que agora não passa de alguém revoltado e louco para chamar a atenção (no caso, de quem ele acredita ser a Elena). E, já que estamos falando em relacionamentos destruídos por Katherine, ela também conseguiu destruir o de Tyler com Caroline. Entretanto, este foi um tiro no próprio pé, já que fez com que Stefan defendesse Caroline da raiva de Tyler e aproximasse ainda mais os dois, que já estavam bem próximos com direito a um clima.
Então começou o jogo de percepções: Katherine percebendo o clima entre Caroline e Stefan, Matt e Tyler percebendo que há algo de errado com Nadia por ela sempre perguntar demais sobre Elena, e Stefan já desconfiado da maneira desesperada com que “Elena” se joga para cima dele, sendo que, das três alternativas, a mais catastrófica seria a última, com certeza. E esta última, inclusive (e infelizmente), nos dá uma pista de como pode ser o fim da farsa de Katherine, que mesmo sendo o ponto mais interessante da trama atualmente, tem sido o mais revoltante simplesmente por não combinar com a personagem. Ela que há mais de um século antes desistiu de Stefan e até de Damon para se salvar, não tem sentido algum se arriscar a morrer desse jeito agora que conquistou uma de suas maiores vitórias: enganar a morte. Para mim, isso soou como uma tentativa preguiçosa de justificar uma possível futura morte de Katherine.
Por fim, temos novamente Damon com seu mais novo cúmplice, Enzo. Damon é outro teimoso que insiste em coisas que oferecem potencial risco de o matarem. O resultado disso foi ele se tornar o mais novo “vampiro canibal” da Augustine, e agora eu quero ver se Enzo continuará insistindo nesse companheirismo e tentará salvar o “amigo”, o que não será tão fácil após Wes conseguir o apoio dos viajantes ainda sem motivo explicado.
P. S.: Estava demorando, mas finalmente trouxeram outra bruxa para o lado bonzinho da força no seriado, afim de que – como sempre – possam voltar a dar todos os pepinos para as bruxas resolverem com magia, o que andou impossibilitado no momento por Bonnie ter perdido os poderes. E por falar em Bonnie, ela ultimamente anda mais inútil do que o Matt na série. Se bem que agora ele conseguiu uma função: servir de informante para Nadia.
The Vampire Diaries – 500 Years of Solitude
27/01/2014, 20:29. Mônica Castilho
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500 Years Of Solitude não foi somente mais um episódio, e isso ficou claro desde antes de ser exibido. Este foi o centésimo episódio de The Vampire Diaries, uma série que teve tantos – e cada vez mais frequentes – altos e baixos ao longo de seus cinco anos de exibição. Este foi com certeza um dos pontos altos, algo merecedor da nota máxima que posso atribuir, e não somente porque tratou sobre uma das personagens mais expressivas e marcantes da série até então, mas também porque mesmo que não soubéssemos anteriormente que se tratava de um episódio especial, ele fez seu papel e demonstrou sê-lo.
Este foi, por muitos, um episódio mais aguardado do que um de início de temporada. A morte batia na porta, e quem estava prestes a recebê-la – não de muito bom grado – era Katherine, e por isso o foco todo na personagem. Sendo tão grandiosa e digna de grandes feitos (embora nem todos bons), ela não poderia ter uma morte pequena, algo simplesmente rápido como de tantos outros que passaram pela trama. E, como se não bastasse seu meio milênio de vida, nesta temporada ela teve experiências que valeram praticamente como mais quinhentos anos: foi curada, teve seus vulneráveis dias humanos, conheceu a filha que lhe foi arrancada dos braços, envelheceu e se viu definhar até a morte. Bem, apesar de importante, não significava que a morte de Katherine fosse algo a se lamentar e, com raras exceções, foi feito exatamente o oposto disso.
Sempre respeitei muito a dor do Damon, até com mais empatia do que dedicava aos outros personagens, mas a atitude de dar uma festa enquanto Katherine sofria até a morte e depois torturá-la mentalmente o fez perder pontos em meu conceito. Muitos pontos. Em compensação, Stefan – a quem eu nunca dei muito destaque quando fora da mentalidade estripadora por estar metade do tempo sofrendo por Elena e a outra metade por si mesmo – esteve ao lado de Katherine e quis lhe proporcionar uma última lembrança feliz pois, apesar de todo sofrimento que ela lhe causou, ele compreendeu que, assim como todos ali, Katherine também é nada mais do que uma vítima que sofreu demais ao longo de sua vida.
Não só pela comemoração do Damon, a morte de Katherine pareceu uma verdadeira festa com direito a Klaus, Tyler, Rebekah pessoalmente, Jenna, Elijah, John no mundo da imaginação e Alaric e Vicki espiritualmente. Um bom pretexto para no centésimo episódio fazer uma homenagem a todos os personagens que marcaram em algum momento na série, embora tenham faltado Anna e Lexi, em minha opinião. Bem, isso sem contar as dezenas de Viajantes convidados por Nadia.
Por falar em Nadia, esta além de vir conquistando cada vez mais o seu espaço na série, não pode mesmo ser chamada de egoísta após oferecer o próprio corpo para a mãe. E, se Katherine não é capaz de amar como muitos dizem, não sei o que se chama tal sentimento quando ela preferiu morrer a ser uma parasita no corpo da filha. Cadê meus lenços de papel para enxugar as lágrimas, meu povo?
Antes que o fandom de The Vampire Diaries causasse enchentes ou revolta (ou ambos), Elena foi colocar a última cereja do bolo ao ir falar com Katherine e dizer que a perdoa, como se Kath tivesse em algum momento pedido perdão ou demonstrado arrependimento pelo que fez com Elena para salvar a si mesma. Pior ainda foi que Elena disse ao Stefan que não pode julgar ninguém, mas foi lá dar uma de superior e perdoar. Elena, se poupe.
Apesar dos momentos de hipocrisia de Elena – que ultimamente andam se tornando cada vez mais frequentes –, este com Katherine valeu a pena e o jogo foi virado novamente. Exatamente, a VampBitch está de volta em seu episódio de morte, que acabou sendo o episódio onde ela retornou ainda melhor e humilhando todos com sua astúcia, voltando a ser linda, jovem e vampira como antes. A morte batia na porta, mas como Katherine mesma disse, ela é uma sobrevivente.
P. S. [1]: A única coisa mal explicada foi que, após a transformação de Katherine, Nadia ligou junto com a tal aliada Viajante que ela arranjou, como se já soubesse o que a mãe faria, sendo que não tiveram tempo para combinar tal feito.
P. S. [2]: Outro enigma – o qual eu acredito que será explicado em breve – foi o motivo pelo qual os Viajantes quiseram o sangue de Stefan e Elena. Algo a ver com os doppelgangers, claro. Mas o quê?
P. S. [3]: Já que Caroline ama tanto o Klaus, ou o deseja tanto pelo menos, foi totalmente inaceitável e sem sentido ela ficar com ele às escondidas e desprezá-lo em seguida como um cachorro (ou diria meio-lobisomem?) sem dono.
P. S. [4]: Por fim, por mais que seja interessante ver Katherine no corpo de Elena e a série ficar livre dos dramas da protagonista por um tempo, é evidente que Elena não dirá adeus para sempre da trama, até porque é a principal. Com isso, o risco de morte está se aproximando novamente de Katherine, e provavelmente terá que decidir entre ir para outro corpo ou morrer de vez.
Sleepy Hollow – The Vessel e The Indispensable Man/Bad Blood
26/01/2014, 15:00. Mônica Castilho
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A curta temporada de Sleepy Hollow chega ao fim e, apesar de ter se adiantado com uma season finale dupla (ou com um grande episódio de quase uma hora e meia de duração), a série soube se justificar sem cansar o espectador pela jornada dobrada. De fato, Sleepy Hollow mal teve tempo de voltar do hiatus com seu episódio The Vessel, e logo teve o encerramento da primeira temporada.
Desde seu início, o ponto favorável do seriado foi que conforme a história prosseguia, dúvidas iam surgindo enquanto outras eram sanadas, de modo que a espera por uma resposta nunca cansa mas ao mesmo tempo o interesse nunca acaba, por novos suspenses sempre serem apresentados. Outra vantagem que se confirmou nesse final de temporada é que a história nunca foi e nem será somente sobre o Cavaleiro Sem Cabeça que, embora tenha uma grande importância, não age exclusivamente, nem sozinho.
Tanto quanto o próprio Cavaleiro, ou até mais, outro elemento que ocupou os pesadelos de Abbie e Ichabod durante a temporada inteira foi Moloch, o demônio que apareceu para Abbie e a irmã quando ainda eram crianças e foi responsável por abalá-las psicologicamente até hoje. Para os apreciadores do sobrenatural, o termo “vessel” pode ser muito familiar, significando o receptáculo; ou seja, a pessoa que recebe a possessão.
Como receptáculo, a opção por Macey – filha do Capitão Irving – me pareceu mais como uma tentativa dos criadores de voltarem atrás no clima que acontecia entre o pai da garota e Jenny, já que após o exorcismo a família voltou a ficar mais unida e foi como se os flertes nunca tiveram existido. A única coisa que não deu para remediar e surpreendeu foi o destino pelo menos temporário de Irving, pagando por um crime que não cometeu.
Apesar de todo o tormento causado, o real propósito da possessão era a tão disputada Bíblia de George Washington, que vem sendo citada desde o começo da trama como guardadora de segredos codificados, e que veio de brinde para os nossos tempos juntamente com Ichabod. Uma temporada depois de a tal bíblia continuar dando sopa, finalmente descobrem que George Washington voltou dos mortos e escreveu em código nas páginas o caminho até um mapa. Então vira uma espécie de Código Da Vinci, com tumbas para serem exploradas, corpos para serem encontrados e finalmente o tal mapa com o caminho de ida e volta para o purgatório.
Não sei qual o fetiche que séries sobrenaturais tem com assuntos ligados ao purgatório e visitas ao mesmo, e também com profecias. Mas o fato é que em Sleepy Hollow esses clichês até que caíram bem para resolverem um problema que se arrastava desde o começo da série e se tornaria cansativo se ficasse sendo arrastado por outra temporada: o resgate de Katrina. E tal resgate, além de obrigar Ichabod a usar o mapa que com certeza traria a desgraça para todos, cumpriu a profecia contra a qual lutou inutilmente, entregando então Abbie para Moloch.
Apesar do elemento “purgatório” e de Abbie ter ido parar no mesmo para ser perseguida eternamente – pelo menos enquanto estiver lá – por Moloch, a surpresa mesmo foi em relação a Henry, também conhecido como o Devorador de Pecados. Assim que apareceu na série, o personagem conseguiu conquistar a simpatia do público, principalmente por salvar Ichabod do suicídio e a partir de então dedicar a vida para salvar a Crane e Abbie enquanto ambos fazem a missão das Testemunhas. Foi um personagem de nos causar apatia, por ser o idoso que sofre até fisicamente para um bem maior. A idade, inclusive, tornando-o um ser mais frágil ajudou nessa comoção, e foi uma surpresa quando ele se revelou filho de Ichabod e Katrina.
Henry é Jeremy, um personagem que quando foi citado pela primeira vez despertou curiosidade e aquele desejo de vê-lo logo por aí, saber quem ele é. Não foi exatamente uma decepção, mas um choque saber que o próprio protagonista é o pai de um dos cavaleiros do apocalipse, e mais ainda porque nos foram dados vários sinais disso ao longo das temporadas, mas que só puderam ser notados ao Henry (Jeremy) explicar os mesmos. Abbie também descobriu, mas assim como seu companheiro de missão, foi tarde demais.
A temporada se encerrou de uma boa maneira, cumprindo o que prometeu em seu início mas sem deixar de ter ganchos para a próxima. O Cavaleiro Sem Cabeça que andou sumido retornou para levar sua amada, Katrina, até onde ninguém sabe, enquanto passa a vez para o da Guerra (Henry), sem que Abbie ou Ichabod possam impedir qualquer coisa. Só restam Irving e Jenny, mas ele está preso e ela sofreu um acidente que sabe-se lá como ficará. Aliás, não entendo porque o Cavaleiro não cortou a cabeça dela como o das outras vítimas. De qualquer maneira, se a situação não começou boa nesta temporada, na segunda estará ainda pior, já que a atual se encerrou com todos os personagens “do bem” separados por distintas razões. Então, nos veremos na próxima, e enquanto isso desejamos sorte para nossos heróis!
P. S. [1]: A tão aguardada mudança de figurino de Ichabod ocorreu, mas ele ainda está usando o mesmo casaco! Pode isso produção?!
P. S. [2]: Nunca deixará de ser engraçada a relação de Ichabod com a modernidade, que desta vez se resumiu com ele mandando sms e aprendendo o que são emoticons. Se bem que alguém que não consegue usar uma roupa mais moderna não pode exigir um celular melhor (embora seja uma comédia ele exigindo).
P. S. [3]: Agora que a temporada já acabou, posso dizer: John Noble sempre me fará pensar que a qualquer momento ele encarnará o Walter (de ). Não adianta.
The Vampire Diaries – Fifty Shades Of Greyson
22/12/2013, 10:00. Mônica Castilho
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Se este episódio tinha como intenção deixar o público com o coração na mão para o fim do hiato, The Vampire Diaries acertou em cheio. Não é a primeira vez que o digo por aqui, mas repito: a série, após uma queda de qualidade – principalmente na temporada passada -, anda acertando de novo. Sim, ainda há a inserção de vários elementos um tanto quanto confusos na trama e bem diferentes do que a história propunha anteriormente, mas tal apresentação de novos personagens anda sendo feita com uma melhor noção, por assim dizer.
A trama principal deste episódio, como também foi a do anterior, de fato não vingou. A Augustine era sim algo interessante, mas sem outros cientistas apoiando Wes foi fácil para Damon fugir e, juntamente com o irmão, salvar Elena. Em compensação, todo o drama de Augustine e consequentemente da vingança de Damon contra a família Whitmore levou ao tão previsível término do vampiro com Elena, apesar da atitude ter sido até um tanto surpreendente por partir dele.
Em contrapartida, a relação de Stefan e Katherine não anda tão “simples” como a de Damon e Elena, que terminaram por o vampiro se sentir mau demais para a moça. O fato é que Stefan está com o coração amolecido por Katherine, mas ao mesmo tempo está ressentido pelos 147 anos que passou sofrendo por ela, além de a ex-vampira ter aprontado bastante para prejudicar Elena. Por falar em Katherine, ela está – novamente – roubando todos os suspenses e atenções, já que agora mais do que nunca a dúvida sobre seu destino paira na história.
Katherine tem sangue dos Viajantes, ou seja, segundo Nadia ela pode trocar de corpo e usar um mais novo, onde a idade e o envelhecimento acelerado não lhe afetem, e ela até aceitou a ideia ao se convencer de que pode ter alguma chance com Stefan. O problema é que ela mal aceitou e os sintomas de seu envelhecimento começaram a piorar de maneira que ela não tem tantas horas de vida. Que ela é uma sobrevivente, até a mesma admite, e não será surpreendente caso ela sobreviva de uma maneira ou outra. A pergunta que não quer calar é: Como Katherine sairá desse salvamento? E caso realmente mude de corpo, permanece a curiosidade sobre sua nova aparência.
Sendo como for o destino de Katherine, com final feliz ou não, o próximo episódio é sobre ela, sobre sua vida e morte. Entretanto, isso não importa tanto, desde que – eu espero – não seja um episódio de despedida de uma das melhores personagens da série.
P. S. [1]: Sempre imaginei Katherine sendo uma mulher que faz o tipo “gostosa”, e não uma mais normalzinha, digamos assim, como a Nina Dobrev. Será estranho ver a Kath em outro corpo? Claro! Mas espero que acertem na escolha e a coloquem como uma moça que ganhe de 10 a 0 da Elena.
P. S. [2]: Nadia está uma personagem mais cativante a cada episódio.
P. S. [3]: Beleza, Enzo e Damon estão quites. Só isso, produção? Enzo é outro que não deu nenhuma polêmica e já vai embora.
P. S. [4]: Por fim, continue se enganando mesmo, Elena. Continue achando que sua família era boazinha.
Sleepy Hollow – The Golem
22/12/2013, 00:41. Mônica Castilho
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Em meio a monstros e perigo de apocalipse, o Natal chega a Sleepy Hollow. E também para Ichabod, pela primeira vez em sua nova realidade. E nem nessa data que tem quase a obrigação de ser algo alegre as complicações dão uma trégua para ele. Na verdade, parece que tudo só complica, principalmente por ele cada vez mais descobrir fatos a respeito de sua esposa, a qual ele até pouco tempo atrás pensava não lhe esconder tantos segredos.
Em meio a tanto mistério sobre a vida de Katrina e os motivos de suas atitudes, a prioridade de Ichabod foi para o destino de seu filho assim que descobriu que de fato a esposa deu a luz, e com a ajuda de Henry (o Devorador de Pecados) ele contatou a esposa mais uma vez para ouvir o nome do filho: Jeremy. Então, sabendo o nome da criança, não foi tão difícil para Abbie descobrir o destino do garoto nos arquivos da cidade.
No fundo, além de querer saber que destino levou o filho, Ichabod esperava ter descendentes no mundo. Entretanto, para sua decepção, mesmo estando perto do Natal ele não teve uma notícia boa como presente. Além do filho ter sido abandonado logo quando bebê, manifestou dons de bruxaria como os da mãe, mas de uma maneira um tanto piromaníaca, que causou a morte da ancestral de Abbie e ocasionou a ida do garoto para um orfanato sádico.
Agora imaginem: uma criança triste, desamparada e nutrindo ódio por ser maltratada. Para piorar, a criança consegue transformar o ódio em magia. Pois é, foi assim que Henry deu a vida ao seu boneco de infância e o transformou num monstro que matava quem quer que o tentasse machucar, até um clã de bruxas deter o filho de Ichabod já jovem e parar seu coração com magia. A partir daí, a vingança do boneco assassino se consolidou e se acumulou ao longo dos anos, até que em uma das visitas quase diárias de Ichabod para Katrina, o mesmo foi libertado do purgatório onde havia sido aprisionado e continuou a massacrar o clã que assassinou seu protegido.
Na falta de Jeremy para controlar o boneco – ou Golem – serviu Ichabod por ser do mesmo sangue, e este fez a criatura descansar como se parte da alma de seu filho que buscava por vingança descansasse também. Sleepy Hollow ficou sem o Golem e o problema foi resolvido, mas Ichabod ficou sem seu filho ou qualquer descendente que o lembrasse de sua linhagem. Ficou até sem um Natal agradável, já que para completar, o demônio que controla o Cavaleiro – que por sinal anda sumido – quer a alma de Abbie e parece não estar sozinho, a julgar pela aparição no parque onde estava o Capitão.
O único lado bom nisso tudo é que Henry aceitou que precisa ajudar Ichabod e Abbie, e sua ajuda é realmente muito necessária. O lado ruim é que, primeiramente, Katrina continua no purgatório e com seus segredos sendo revelados e “resolvidos”, parece que a urgência em tirá-la dali se perde. Em segundo lugar, Ichabod não pode perder Abbie ou sofrer a ameaça disso, já que é ela que o apoia apesar de, pelo menos por ora, a relação dos dois não ter qualquer característica de romance.
Enfim, agora vem o hiatus. O suspense para o restante da temporada foi bom, mas falta mais um pouco de aparições do Cavaleiro na trama, principalmente agora que sabemos a identidade do mesmo.
P. S. [1]: Será que, por acaso, não há uma maneira de reviver o filho de Ichabod, assim como fizeram como o próprio?
P. S. [2]: No episódio passado teve uma Lena Gilbert e nesse teve um Jeremy. Estou de olho nesses roteiristas fazendo “zoeira sem limites” com The Vampire Diaries.
The Vampire Diaries – The Cell
10/12/2013, 10:17. Mônica Castilho
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Episódio bom é aquele que a gente fica durante todos os minutos sem conseguir nem piscar direito e perguntando mentalmente: “O que vai acontecer agora? E agora? E agora?”. Bem, The Vampire Diaries foi assim esta semana.
Já tínhamos visto que Damon foi um vampiro da Augustine, uma sociedade que tortura vampiros com a desculpa de fazerem avanços na ciência, e neste episódio foi explorada mais essa história do período em que ele foi prisioneiro. De fato, o episódio foi uma questão de enfrentar traumas não somente para Damon como também para Stefan, que mesmo sob diferentes circunstâncias, também enfrentou memórias de um período de cativeiro.
Damon está de volta a Augustine, agora com Elena, que ironicamente foi capturada pela sociedade da qual seu pai era um dos membros e que também tem como integrante Aaron, seu até então aparentemente inocente colega de universidade. Ao ver o óbvio desejo de Elena para fugir do lugar, Damon vê-se obrigado a contar como o fez alguns anos antes com a ajuda de Enzo, outro prisioneiro, e acaba revelando que abandonou Enzo para a morte durante a fuga a fim de salvar a própria vida.
Levando em conta a primeira fuga de Damon, seriam necessários dois vampiros para tal ato, ou seja, Elena e ele. Além disso, se a história se repetisse, um dos dois morreria. Sem contar que é um tanto improvável que ainda levem vampiros para os jantares da Augustine após tal fuga, o que não daria o cenário necessário para a mesma. A esperança pareceu surgir apenas quando Aaron – ainda assustado por ter descoberto sobre os vampiros e a Augustine – encontrou Damon e Elena em suas celas, mas essa esperança também logo findou-se.
Wes plantara a semente do ódio contra os vampiros em Aaron por algum da espécie ter dizimado sua família, mas o garoto ainda estava num misto de dúvida e raiva. Por isso – numa atitude até compreensível – acusou Elena dos crimes, mas Damon não somente os assumiu para salvar a namorada como verdadeiramente confessou os assassinatos até para Elena, que horas antes não fazia nem ideia da existência de Augustine. O problema é que Damon mente e até manipula quando quer, e eu me pergunto o motivo de ele não ter feito isso no momento, para então salvar a si mesmo e a namorada. Está certo que ele quer ser sincero com Elena, mas ambos continuarem prisioneiros não é um preço muito interessante a se pagar por tal sinceridade.
Stefan seria uma boa alternativa para o resgate se ele soubesse da tal Augustine. E, como eu disse, também foi o dia de ele superar seus traumas referentes ao tempo em que ficou no preso no tal baú e se afogando sucessivamente, contando com a ajuda de Caroline e Katherine. Apesar de um tanto espalhafatoso, o jeito e o método de Caroline foram o que mais surtiu efeito para “curarem” Stefan, e para quem viu a garota desde o começo do seriado até agora, é uma surpresa ela estar se saindo tão bem na tarefa de ser a conselheira e cuidadora dos amigos. Katherine também foi importante para o processo. Ela, que está num misto de redenção com o fato de não dar importância mais para nada, aproveitou que conhece bem o vampiro para lhe falar umas verdades e fazê-lo tomar um pouco de vergonha na cara. Adiantou. Na verdade, adiantou até demais. Katherine não só curou o bofe como finalmente teve uma chance com ele.
Por fim, para piorar a situação e de volta à Augustine, Elena é levada para ser a cobaia da vez e descobre que ela e o namorado não são os únicos vampiros “afortunados” dali. E como se não bastasse descobrir a existência de outro vampiro, este tem um nome muito familiar: Enzo! Sim, o mesmo que Damon abandonou, segundo ele, para a morte. Agora imaginem quando Enzo estiver cara a cara com Damon novamente. Algo me diz que desta vez o vampiro não ajudará ninguém na fuga, por motivos óbvios, e que Elena finalmente terá um motivo real para chorar em sua estadia na Augustine.
P. S. [1]: Parece que a relação de Damon e Elena está realmente fadada a não ser tranquila e ter crises constantes. Antes mesmo do episódio de Augustine, Elena estava se identificando demais com Aaron, a proximidade de ambos era perceptível, e não era para menos: ambos são solitários, sofrem constantemente com a morte de pessoas próximas e se sentem até mesmo culpados por tudo. A confissão de que Damon matou justo a família de Aaron só complicou as coisas e não nos resta apenas esperar para como ficará a relação Delena, e sim se esta de fato continuará.
P. S. [2]: Fiquei mais surpresa com Stefan e Katherine do que se ele tivesse ficado com Caroline e, ao contrário do que eu mesma achava, acabou me agradando a ideia dos dois juntos. Espero que isso sirva de motivação para ele encontrar uma cura para a ex-vampira e não deixá-la simplesmente morrer.
P. S. [3]: Katherine é a primeira cujo diário não é tedioso.
Sleepy Hollow – Sanctuary
02/12/2013, 22:54. Mônica Castilho
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Logo em sua primeira temporada, Sleepy Hollow já teve um desses episódios especiais de fim de ano. É Ação de Graças na cidade, mas nem no feriado os acontecimentos dão uma trégua para Abbie e Ichabod.
Apesar do ambiente altamente simples e clichê que é uma casa mal-assombrada, o episódio conseguiu surpreender. Não tivemos sinal do Cavaleiro, de fato, mas Katrina – que mais do que nunca é a chave para solucionar muitos mistérios da história – reafirmou sua importância na trama e intensificou a urgência para que Ichabod e Abbie a encontrem logo.
Tudo começou quando Lena Gilbert, descendente de um membro de uma das famílias fundadoras, decidiu se aventurar na mansão dos Frederick, seus ancestrais. O lugar, como esperado, era conhecido por Ichabod e foi um refúgio para todos que o quisessem. Entretanto, o que chamou a atenção de Crane e Abbie foi que a tal Lena sabia sobre Katrina e até tinha anotado o nome da bruxa em um lembrete.
Katrina, que até então já acumulava mistérios o suficiente, adicionou mais um à sua soma e despertou ainda mais a curiosidade de Crane, levando-o junto com Abbie para a casa, onde as coisas se tornaram um misto de absurdo e interessante. Absurdo porque depois de enfrentar o Sem Cabeça, Sandman, peste da Idade Média e mais um monte de outras coisas, Abbie ficou aterrorizada com uns fantasminhas na casa. Além disso, como se não bastassem as assombrações, a casa prendeu os dois em seu interior, como fez com Lena, e libertou um monstro que parecia mais uma árvore que anda do que qualquer outra coisa. Sem comentários.
O vilão poderia ter sido melhor e Lena não conseguiu chamar tanto a atenção para si, mas o destaque mesmo foi para os flashbacks que desta vez foram vividos por Abbie, e mostraram que Katrina teve um filho e escondeu isso de Crane. Ninguém sabe o motivo ou para onde foi a criança, o que significa que a bruxa tem ainda mais explicações para dar e que precisa – e rápido – ser tirada daquele purgatório.
Quanto a Lena, essa foi salva sem saber sobre a história de Ichabod, e eu bem que duvido que se atreva a voltar para a tal casa, embora talvez a moça seja útil para ajudar a descobrirem sobre o misterioso passado de Katrina. Já o Icky, mostrou toda a sua agressividade reprimida de guerreiro ao matar sanguinariamente o tal monstro de madeira na casa. Monstro esse que foi libertado quando sua esposa teve o filho e que matou o original proprietário da mansão.
Por fim, não bastando todo o trauma e a mágoa de Ichabod por terem escondido seu filho dele, Abbie e ele descobriram que uma ancestral da moça que fez o parto. Resumindo: os dois estão “ligados” desde o passado, mas isso não ajuda a melhorar muita coisa quando é levado em conta todo o mistério ao redor de Katrina, e eu me pergunto se ela ainda tem mais fatos desconhecidos e surpreendentes prontos para serem revelados, e se a relação da bruxa com Ichabod continuará após essa “quebra de confiança”.
P. S. [1]: Ichabod ficou todo sujo de sangue e mesmo assim aparece na delegacia com uma camisa IGUAL. Não é a mesma, porque a outra foi rasgada, mas poxa vida, Icky! Custa usar algo diferente?
P. S. [2]: Ainda morro de rir com a maneira como Ichabod se refere a coisas do mundo atual: “Maravilhosa internet” e “chegaram tesouros da Amazon” foram pérolas deste episódio.
P. S. [3]: Por último, foram safadinhos esses roteiristas ao escolherem o nome Lena Gilbert para a personagem descendente dos fundadores. Maior e mais descarada referência a The Vampire Diaries não poderia ter.
The Vampire Diaries – Dead Man On Campus
26/11/2013, 10:02. Mônica Castilho
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Há tempos não tínhamos uma das típicas festinhas que embalam os episódios de The Vampire Diaries, onde como sempre todos estão se divertindo e do nada ocorre alguma morte ou pelo menos o risco de uma, mas este episódio fez questão de matar as saudades neste quesito. A justificativa da festa foi a volta de Bonnie, que não é mais bruxa e agora tem a única função de servir de âncora e sentir dor de cinco em cinco minutos; e não, eu não sei se é pior isso ou a diária hemorragia nasal da época em que ela praticava as magias. De qualquer maneira, está claro que ela nasceu para sofrer.
A festança foi no quarto de Elena, Caroline e agora de Bonnie, e as garotas não se contentaram em convidar apenas a universidade inteira, como também seus conhecidos de Mystic Falls. Desses, só apareceram Jeremy – que só ficou com a Bonnie e nem disse um “oi” direito para a irmã – e Damon, que mesmo tendo ido animado para beber teve que torturar Wes para descobrir as reais intenções do doutor. Pois bem, que Damon tem sua bondade questionável em certos momentos não é novidade, mas poxa, reclamam que o cara não toma jeito, porém quando é para torturar alguém, ele é a primeira pessoa para quem pedem.
Eu bem que queria saber qual é essa universidade onde a Elena estuda, porque tem mais festa e farra do que aula em si. O fato é que em Mystic Falls a situação não anda muito diferente, pelo menos em relação à tortura. Katherine, após ter chutado a filha para longe, resolveu tentar recuperar o posto de mãe do ano e a livrou daquele namorado má-influência que estava possuindo Matt e depois decidiu se despedir de uma maneira melhor ao escrever uma carta de despedida até que carinhosa (a julgar pelos padrões de Katherine) para Nadia.
Não julgo Katherine por querer se matar, já que primeiramente a moça é vaidosa e não aceitaria se ver envelhecendo. Em segundo lugar, atire a primeira pedra quem não ficaria assustado em saber que envelhecerá quinhentos anos nos próximos meses. Pois é, a atitude de Katherine em si não me surpreendeu, e sim ela ter sido salva por Stefan. Tudo bem que após o salvamento eu esperava algo mais sentimental do ele que manda-la lidar com isso sem reclamar, mas levando em conta a mágoa que ele anda tendo do irmão e de Elena e o fato de Katherine tê-lo ajudado, pode ser que haja sim uma aproximação dos dois.
Voltando à festinha na universidade, Jesse tenta se adaptar à vida de vampiro e conta com a ajuda de Caroline e Elena, até ele descobrir que não é bem de humanos que gosta e fugir da celebração para ter o azar de ir ao laboratório procurar o doutor e acabar encontrando Damon, que a tal altura não só sabia que Jesse se alimenta de vampiros como acaba descobrindo que ele é muito mais forte. Resumindo: Wes fez um vampiro “tunado” que não oferece riscos aos humanos e caça os da própria espécie. Vampiro este que mal inaugurou as presas e já foi morto por Elena, que compensou toda a astúcia que teve ao salvar Damon de Jess no ato falho de largar o namorado ali com Wes após matar a ameaça.
Enfim, meu povo… na review passada eu até cheguei a questionar quem seria o novo vilão da vez, já que Silas está morto assim como Tessa e Amara. A dúvida foi solucionada logo que Damon, ao vasculhar o laboratório de Wes, descobriu sangue com um certo número. A resposta é: Augustine. Para quem não se lembra, Augustine é o nome da sociedade secreta que estava investigando se Elena é vampira, e para a qual Wes trabalha.
Que Damon teve muitas fases e aventuras em sua vida de vampiro não é novidade, e mais uma parte de sua história foi revelada em flashbacks e pela boca do próprio vampiro, que admitiu ter feito parte da tal sociedade, mas não como infiltrado como fazia no Conselho de Mystic Falls, e sim como cobaia mesmo. E pelo que vimos nos poucos segundos de flashback, essa tal de Augustine faz o Conselho parecer um conto de fadas, e para piorar Wes consegue levar Damon de volta para o cativeiro. Bem, pela cara de Damon ele já sabe que não será pouco sofrimento não.
P. S. [1]: Agora a situação inverteu e temos Damon preso, sofrendo. Isso abre caminho para uma junção de forças de Stefan e Elena no resgate do vampiro, embora isso implique em Stefan finalmente superar suas mágoas em relação ao irmão.
P. S. [2]: Revoltante o fato de Wes ter sido capaz de criar um novo tipo de vampiro e não ter ajudado a Katherine com uma “nova fórmula” para ela virar vampira ou um novo método de ela ingerir sangue de vampiro.
P. S. [3]: Bonnie, aprovei seu novo visual. Continue assim.
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