TeleSéries
Foi piscar é já era verão. Já é fevereiro. É quase carnaval!
18/02/2014, 13:12. Mirele Ribeiro
Memória
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Talvez a culpa seja da correria do dia a dia. Ou do forte calor, que me atrapalhou as ideias. O fato é que nem percebi a chegada de Fevereiro. Seja como for, já passamos do meio do mês mais curto do ano. E nem parece! A verdade é que com o carnaval caindo, esse ano, no mês de Março, Fevereiro não estava com cara de Fevereiro. Até agora!
Pois é, nada de feriado nesse mês. Agora, Fevereiro sem folia já seria pedir demais, né? Por isso, nem foi surpresa os blocos carnavalescos invadirem as ruas do país, no último fim de semana. Não estamos no mês oficial do carnaval, mas já vale entrar no clima.
Mas pode ser que, assim como eu, você não seja fã de pular carnaval. Contudo, há que se admirar a pluralidade cultural dessa época, os ritmos contagiantes e o trabalho criativo das comunidades que montam verdadeiros espetáculos nas avenidas. E se você está lendo esse texto é porque gosta de seriados de TV. Então, pronto! Nessa época de pré-carnaval nada melhor do que lembrar uma série nacional chamada Mangueira, amor à primeira vista. Quem sabe você não se apaixona por essa festa popular também? Clique aqui para continuar a leitura »
Clássico moderno, série ‘The Sopranos’ completa 15 anos
10/01/2014, 19:10. Mirele Ribeiro
Memória
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Família. Como definir família? Muito mais do que um grupo de pessoas unidas por laços sanguíneos. Infinitamente mais. Família é porto seguro, aconchego, pra onde voltar. São histórias, legado. Está nos abraços gratuitos, no afago sincero, no compartilhar sorrisos e lágrimas, chegadas e partidas. Nosso berço, contexto e espelho. Porque não o melhor de nós?
É claro que família também tem seu peso. Supõe um compromisso, senso de responsabilidade e lealdade. Há hierarquia, cobranças, segredos e conflitos. Tem as ovelhas negras e os conselhos das vozes da experiência. Alguns momentos para serem esquecidos outros para serem guardados como aprendizagem. Se conviver em família não é fácil, imagina se ela pertencer à máfia? Quinze anos atrás, a série The Sopranos veio mostrar como seria. Relembremos!
Era uma vez…
Anthony Soprano (James Gandolfini), mais conhecido como Tony, poderia ser só mais um homem comum. Poderia, se ele não fosse o mais recente chefe da família DiMeo, a máfia de New Jersey. O “cargo”, um legado de família, por si só já tem suas tensões e pressões, por vezes, elevadas ao extremo. Seria o suficiente para deixar um homem à beira de um ataque de nervos?
Ainda há outras preocupações na vida desse homem. Tony é casado com Carmela Soprano (Edie Falco), com quem tem dois filhos adolescentes, Meadow (Jamie-Lynn Sigler) e Anthony Junior, conhecido como A.J. (Robert Iler). Acontece que seu casamento não está em sua melhor fase e a constante infidelidade de Tony não ajuda muito. Já Carmela tem que lidar com a busca por independência de Meadow e a irresponsabilidade de A.J. que mais parece uma cópia covarde de Tony.
A egoísta e ranzinza Livia (Nancy Marchand), mãe de Tony também não facilita as coisas para o filho e, ao contrário, o odeia por ele a ter internado em um asilo.
Pois é, não foi por qualquer coisa que Tony surtou e passou a ter ataques de pânico que o levaram a fazer terapia com a doutora Jennifer Melfi (Lorraine Bracco), relevando seus medos, conflitos pessoais e alguns segredos relacionados ao seu trabalho com o “lixo”. Mas num mundo como o de Tony ir ao psicólogo pode ser fatal.
Nos negócios, Tony tem seu “círculo interno”. Ele conta com a ajuda e lealdade do intempestivo Christopher Moltisanti (Michael Imperioli), que trata quase como um filho. Já os conselheiros de Tony são Silvio Dante (Steven Van Zandt) e Paulie ‘Walnuts’ Gualtieri (Tony Sirico).
Mas como nem só de lealdade vive um homem… As conspirações e traições não tardam a aparecer. A primeira disputa pelo poder, Tony tem que travar com o próprio tio, Junior (Dominic Chianese). A ressentida Livia conta para Junior das visitas regulares de Tony à terapeuta. Informação essa que Junior tenta usar para eliminar Tony, mas por fim, Tony acaba assumindo de vez a liderança da máfia.
Outras famílias também estão sempre prontas a disputarem o poder, e aí, surgem nomes como Richie Aprile (David Proval), Ralph Cifaretto (Joe Pantoliano) e Johnny “Sack” Sacramoni (Vicent Curatola) entre outros. Eles causaram tensões que, por vezes, culminam em situações fatais, enquanto Tony se mantem como chefe.
Os problemas pessoais também não dão trégua. Há os dramas da irmã de Tony, Janice (Aida Turturro) que se casa com o calmo Bobby “Bacala” Baccalieri (Steve Schirripa); têm os problemas de Christopher com as drogas, e as situações complexas que “Tony B” (Steve Buscemi), primo de Tony causa.
Como lidar com a descoberta de um membro homossexual na máfia? E de espiões do FBI como Adriana La Cerva (Drea de Matteo) e “Big Pussy” (Vincent Pastore)?
Carmela e Tony se divorciam e depois se reconciliam. Tony fica em coma, entre a vida e a morte e depois retoma o poder.
Entre terapias e conflitos, entre crimes e paixões, traições e lições, entre a máfia e a família, o tempo passa. Chega a hora de mais um jantar da família Soprano…
… e então…
Aposta da HBO, The Sopranos estreou em 10 de janeiro de 1999 e deu muito certo. Foram 6 temporadas até que o seriado se despediu em 10 de junho de 2007. The Sopranos foi o primeiro grande sucesso do canal de TV paga, consolidando um nicho de mercado para dramas adultos na TV.
Durante o tempo em ficou no ar, a série conquistou grande audiência, ganhou os principais prêmios (entre eles o Emmy e o Globo de Ouro de Melhor Série Drama) e se tornou uma das séries favoritas da crítica.
Em junho de 2013, o show de David Chase foi considerado pelo Writers Guild of America, o sindicato dos roteiristas norte-americanos, como a série mais bem escrita da história da televisão.
Para retratar o cotidiano e os bastidores da família de mafiosos, a série contou com o carisma do ator James Gandolfini, que ficou eternizado como Tony Soprano. Gandolfini morreu de ataque cardíaco, em junho de 2013, aos 51 anos de idade, enquanto passava as férias com o filho na Itália.
No Brasil, o seriado ficou conhecido como Família Soprano e foi exibido em TV aberta pelo SBT. Atualmente, faz parte da grade da Band, indo ao ar todo domingo, às 3h50 da madrugada.
A série inteira está disponível em DVD no Brasil, pela Warner. A coleção completa reúne os 86 episódios produzidos em 28 DVDs.
Hoje, completando 15 anos de sua estreia, The Sopranos se tornou um clássico. E não à toa. Reciclando um tema que parecia esgotado pelo cinema, o seriado trouxe peculiaridades que vão além da temática da máfia ou da violência, de traições, vingança e medidas extremas. Abordando questões familiares e sessões de terapia, chega ao mais profundo do ser humano: nossos medos, cobranças, decepções e anseios.
The Sopranos comprova o que todos nós já sabemos, que podem trazer sobrenomes e costumes diferentes, ser grande ou pequena, formada por laços sanguíneos ou afetivos, não ser da máfia ou ser, mas a verdade é que família é algo muito poderoso, de valor inestimável e
…inigualável.
‘Young Americans’: Relembre os jovens que mudaram a TV
02/12/2013, 13:57. Mirele Ribeiro
Memória
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Olá, Dezembro. Quanto tempo, já tem um ano desde a última vez que nos encontramos. Você não mudou nada. Parece o mesmo de quando nos conhecemos. Foi há anos atrás, no dia em que nasci. Você ficou poucas horas comigo e partiu. Desde então temos essa ligação especial. Basta você se aproximar de mim para que me torne nostálgica e esperançosa.
Decorei a casa pra te receber com luzinhas na sacada. A árvore de Natal já está toda enfeitada em homenagem a um nascimento, infinitamente mais especial que o meu, que também aconteceu na sua presença há muito tempo atrás.
Mas e aí, Dezembro conte as novidades. Muito sol? Vamos matar as saudades, relembrar velhos tempos, nossos outros encontros. Quantas festas, hein? Você foi minha companhia em maratonas e maratonas de séries. Dividi meus sonhos com você, lembra? Eu era tão jovem…
Dezembro, você lembra de uma série sobre jovens sonhadores chamada Young Americans? Ah, é verdade, você nem chegou a conhecê-la, foi curtinha entre julho e agosto de 2000. Nem se preocupa, você não é o único que não ouviu falar dela. É quase desconhecida mesmo. Mas aposto que os atores que fizeram parte daquele elenco você conhece. Sim, porque alguns são astros agora. Quem? Calma, Dezembro. Primeiro deixa eu te contar um pouquinho sobre a série.
Era uma vez…
O tímido e inteligente, Will Krudski (Rodney Scott) mora na pacata cidade de New Rawley e acaba de conquistar uma bolsa para o curso de verão da Rawley Academy, uma escola de elite exclusiva para meninos. Mais do que uma boa oportunidade de estudos, a Rawley Academy é a chance de Will escapar de uma relação tumultuada com o pai agressivo, por isso ele não pensa duas vezes antes de se mudar para lá. Pois é, ainda que a Rawley Academy receba apenas adolescentes do ensino médio, a escola tem todo um estilo de faculdade com direito a campus com dormitório.
O colega de quarto de Will é o bom moço Scout Calhoun, filho de um importante senador. Scout logo se encanta pela loira que trabalha no posto de gasolina da cidade, Bella Banks (Kate Bosworth). O romance entre Scout e Bella tinha tudo para dar, porém, eles descobrem que podem ser irmãos. Como lidar com uma dúvida dessas? Para deixar as coisas ainda mais confusas entre os dois, o melhor amigo de Will, Sean McGrail (Matt Czuchry) decide conquistar a amiga de infância, Bella de quem sempre gostou.
Fazem parte da turma de Will e Scout, o filho do reitor da escola Hamilton Fleming (Ian Somerhalder) e o motoqueiro Jake Pratt (Katherine Moennig). Os quatro se tornam amigos e entre as aulas de remo e literatura do professor Finn (Ed Quinn) e os acontecimentos do dia a dia, eles passam a compartilhar conselhos e segredos. E, como têm segredos esses jovens! Tais como, o fato de Jake na verdade ser Jacqueline, a filha de uma atriz que decidiu se passar por garoto para tentar atingir a mãe ausente; ou o fato de que por medo de não conseguir entrar na Rawley Academy, Will comprou a prova que lhe garantiu a bolsa.
Surgem novos romances e amizades se consolidam. Will tenta conquistar a rica Caroline Busse (Michelle Monaghan). Já Hamilton acha que pode ser gay por estar apaixonado por Jake. Assim, entre dilemas e dramas, e enquanto o verão passa, esses jovens seguem sonhando.
… e então…
Foi durante a terceira temporada da série de sucesso Dawson’s Creek que conhecemos Will Krudski. Antes de ir para a Rawley Academy, Krudski passou por Capeside para rever Joey (Katie Holmes) e Dawson (James Van Der Beek), e dar uma força para o amigo de infância Pacey (Joshua Jackson).
Considerada um spin off (série derivada) de Dawson’s Creek, Young Americans teve vida curta. A série da WB teve apenas 8 episódios produzidos. O piloto foi ao ar em 12 de julho de 2000 e o final da série foi transmitido em 30 de Agosto de 2000. Aqui no Brasil, o seriado foi exibido pelo canal Sony.
Não há DVDs do seriado, porém, é possível assistir Young Americans pelo Youtube.
Em Young Americans você irá se deparar com rostos de atores conhecidos hoje, mas que naquela época não eram tanto assim.
Vai ver Katherine Moennig antes dela ser Shane McCutcheon de The L Word (2004-2009). Vai encontrar Kate Bosworth quase tão nova quanto era no filme O encantador de cavalos (1998) e antes de atuar em Duelo de Titãs (2000) e Um encontro com o seu ídolo (2004), ou de dar vida à Lois Lane em Superman- O Retorno (2006) e protagonizar Quebrando a banca (2008). E, vai se deparar com ninguém mais, ninguém menos que Ian Somerhalder. Sim, ele mesmo, só que bem novinho! Antes de dar as caras por Smallville, Lost e arrebatar muitos corações (incluindo o meu rs) como o vampiro Damon de The Vampire Diaries.
Mas o curioso mesmo sobre Young Americans é o fato de uma série que “não deu certo” ser capaz de nos fazer lembrarmos de algo tão importante e que, por vezes, nos esquecemos, trata-se da coragem juvenil que te permite sonhar, acreditar e recomeçar até dar certo.
Young Americans me inspira, assim como você, querido Dezembro. Porque me faz lembrar dos sonhos juvenis, de onde vim e tudo que caminhei até aqui, me fazer ser grata por ser quem sou agora e, principalmente, porque me devolve a esperança. E daí, se nem tudo foi tão perfeito? Um novo ano está vindo aí, é tempo de resgatar alguns sonhos e ousar acreditar em novos.
Que bom que você ainda fica mais alguns dias por aqui, Dezembro. Quero te pedir para que seja gentil conosco. E, aproveitando sua presença, queria agradecer a cada leitor e cada membro da equipe TeleSéries que me acompanhou durante esse ano todo.
Dezembro e eu desejamos a todos Boas Festas! Feliz Natal! Que a luz, a paz e o amor invadam todos os lares. Que o próximo ano seja maravilhoso, repleto de conquistas e séries para todos nós. Em 2014, se Deus quiser, nos encontramos de novo por aqui.
Até lá!
Vinte anos de risadas contagiantes com ‘The Nanny’
03/11/2013, 10:43. Mirele Ribeiro
Memória
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Em um mundo ideal as mães poderiam ficar meses, quem sabe um ou dois anos, cuidado de seus bebês antes de terem que voltar para o trabalho. Porém, a realidade é bem diferente. Por esse e outros tantos motivos, ainda bem que existem as babás, pessoas que se dedicam a cuidar dos filhos de outras pessoas.
Tive a sorte de ter babás em minha vida. A primeira, uma jovem que cuidou de mim quando eu ainda era um bebê. A segunda, uma senhora, mãe da primeira, que ficou responsável por mim depois que a filha casou e mudou-se. Essa senhora me acompanhou durante toda minha infância e se aconchegou em meu coração como uma terceira avó. Quando tinha uns seis anos, ela também teve que se mudar.
O tempo passou, cresci e as circunstâncias da vida nos separaram. Hoje, infelizmente, não sei onde moram e nem como estão. Mas, ainda que distantes, estão sempre em minhas lembranças e têm minha eterna gratidão.
As babás também estão presentes na ficção. No dia 03 de novembro de 1993, estreava nos Estados Unidos, o seriado The Nanny. Pois é, há exatos 20 anos fomos apresentados à senhorita Fran, uma babá nada convencional, com uma voz inconfundível, roupas pra lá de extravagantes e uma risada no mínimo escandalosa.
Era uma vez…
Fran Fine (Fran Drescher) é uma mulher extravagante e atrapalhada que depois de perder o namorado e o emprego de vendedora em uma loja de vestidos de festa, saí vendendo cosméticos de porta em porta. É assim que ela chega até a mansão da família Sheffield, e acaba sendo confundida pelo mordomo com uma candidata a vaga de babá.
O produtor de peças teatrais da Broadway, Maxwell Sheffield (Charles Shaughnessy) é um verdadeiro lorde inglês. Viúvo e pai de três filhos, Max decide contratar Fran por falta de opção, já que não poderia esperar a agência de babás enviar as candidatas.
A missão de Fran é cuidar e educar a tímida adolescente Maggie (Nicholle Tom), o espoleta Brighton (Benjamin Salisbury) e a esperta caçulinha Grace (Madeline Zima). Com um jeito divertido e uma franqueza nada polida, com sua voz anasalada e sua risada peculiar, Fran se torna amiga dos três, ganha a confiança da família e com suas atrapalhadas acaba devolvendo a alegria para os Sheffield.
A casa dos Sheffield é comandada pelo mordomo Niles (Daniel Davis) com suas tiradas sarcásticas e seus conselhos certeiros. Niles está sempre pronto para implicar com a competente assistente de Max, C.C. Babcock (Lauren Lane). A elegante e fria C.C. detesta Fran logo de cara e as duas sempre se provocam.
Acontece que C.C. está disposta a conquistar Max, por quem Fran se apaixonou e de um jeito ou de outro a babá sempre atrapalha os planos de C.C.
Quando Sylvia Fine (Reneé Taylor), a gulosa mãe de Fran ou Yetta Rosenberg (Ann Morgan Guilbert), a esquecida avó da babá resolvem dar as caras pela mansão dos Sheffield fica fácil perceber de quem Fran puxou tanta loucura. Os dias ficam ainda mais divertidos por lá com as visitas da amiga de Fran, a nada esperta Val Toriello (Rachel Chagall).
E assim, entre muitas confusões, o tempo vai passando. As crianças crescem. A implicância entre Niles e C.C. se torna algo mais. A babá Fran entra oficialmente para a família e se torna mãe de mais dois Sheffield.
… e então…
O primeiro episódio de The Nanny foi ao ar, nos Estados Unidos, em 03 de novembro de 1993. O seriado chegou ao fim, seis temporadas depois, em junho de 1999.
The Nanny, além de levar a atriz Fran Drescher ao estrelado, recebeu indicações importantes e chegou a concorrer, por duas vezes, ao Globo de Ouro. Depois que saiu do ar, a série foi disponibilizada em DVD, mas somente as duas primeiras temporadas foram lançadas aqui no Brasil.
Com o passar dos anos, alguns países fizeram a sua própria versão da série. A Sony e a Band chegaram a firmar uma parceria para uma produção brasileira do seriado, no entanto, o projeto foi engavetado.
O seriado foi exibido, aqui no Brasil, em rede aberta pela Record e pelo canal fechado Sony. Atualmente, The Nanny é reprisado pelo canal Comedy Central, de segunda a sexta, às 11h e 21h. E agora também é possível rever todas as temporadas da série no Netflix!
The Nanny era uma verdadeira sitcom que explorava acontecimentos cotidianos e o contraste de mundos e personalidades. Trama simples. Situações engraçadas sim, mas não apelativas. Era apenas humor bem feito, daqueles que você pode assistir tranquilamente com a família e dar boas risadas. E rir de novo, vinte anos depois!
Que saudade de uma comédia leve como The Nanny! Saudade das minhas babás também. Aliás, como não poderia deixar de ser, dedico esse texto as (minhas) babás
…com carinho.
Um outubro para relembrar a magia da infância com ‘Sabrina, aprendiz de feiticeira’
08/10/2013, 21:02. Mirele Ribeiro
Memória
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Aqui estamos nós, em outubro de 2013. O mês no qual se comemora o Dia das Crianças, no dia 12, e o Dia das Bruxas, no dia 31.
Aqueles, que assim como eu, sofrem da síndrome de Peter Pan, provavelmente, durante esse período, se pegam pensando na própria infância. Naquela época mágica da vida, na qual tudo era mais colorido e divertido, a imaginação fluía solta e sonhar era mais que permitido. Éramos príncipes e princesas, bailarinas, guerreiros, heróis… Tínhamos poderes mágicos! Podíamos voar!
O tempo passou. Hoje, sei que sacudir uma vareta de madeira no ar, falar algumas palavras e sair correndo de um cômodo para o outro da casa, não é bem me teletransportar graças a um feitiço bem sucedido. Na verdade, já sabia disso naquela época também, o que não diminuía em nada a diversão.
Agora, na séria e chata fase adulta da vida, as lembranças daquela menina de imaginação fértil que fui, me tornam mais leve e me mantêm sonhadora. E foi assim, recordando daqueles tempos, que lembrei de (é claro) um seriado sobre uma certa bruxinha boazinha.
Era ainda uma criança quando me encantei pelo seriado Sabrina, aprendiz de feiticeira. Assistia aos episódios pela TV aberta, dublados, e na companhia da família. Bons tempos, mágicas recordações.
Era uma vez..
Sabrina Spellman (Melissa Joan Hart) é uma adolescente comum (ou quase isso) que vai morar em Westbridge com as tias, a divertida Hilda (Caroline Rhea) e a compreensiva Zelda (Beth Broderick), enquanto sua mãe está no Peru e seu pai em algum lugar no exterior. No seu aniversário de 16 anos ela descobre que é uma bruxa, assim como as tias e o pai. Sabrina descobre ainda que o pai está trabalhando no Serviços Estrangeiros do reino mágico e eles podem se falar através de um livro.
Como a mãe de Sabrina é humana, a garota é metade bruxa. Isso faz com que mãe e filha sejam proibidas de se verem por dois anos ou mais, caso contrário a mãe de Sabrina será transformada em uma bola de cera por determinação do Conselho de Bruxas. Conselho esse, aliás, que transformou um feiticeiro em gato por 100 anos, o sarcástico e falante Salem (voz original de Nick Bakay).
Na escola, Sabrina se torna amiga da boazinha Jenny (Michelle Beaudoin) e inimiga da metida Libby (Jenna Leigh Green). Sabrina e Libby disputam a atenção do bom garoto Harvey (Nate Richert) que acaba por ser amigo, namorado e grande amor da vida de Sabrina. Enquanto começa a conhecer e controlar seus poderes com a ajuda das tias e de Salem, Sabrina segue sua vida de adolescente. No colégio, Sabrina conhece a tímida Valerie, e as duas se tornam melhores amigas.
Tendo em casa um armário como passagem para o outro reino, um gato de estimação que fala e um dedinho mágico a vida de Sabrina podia ser fácil, mas na verdade é uma grande confusão. Atrapalhada como só ela, Sabrina tem que rebolar para manter em segredo seus poderes e ainda passar nos testes de seu tutor mágico para conseguir sua licença de bruxa, o que inclui ter que escolher entre a magia e a própria mãe. Sabrina opta pela mãe, perde os poderes, passa algum tempo com a mãe e ao voltar descobre ter tomado a decisão certa, sendo aprovada nos testes para recebe sua licença.
Para receber efetivamente a licença de bruxa, Sabrina tem que descobrir e lidar com o segredo da família Spellman e sua gêmea má.
Sabrina consegue um trabalho em um café e acaba se encantando por seu chefe, Josh (David Lascher). Confusa entre Josh e Harvey, Sabrina lança um feitiço que termina com Harvey descobrindo que ela é uma bruxa.
Na faculdade, Sabrina se torna amiga da ativista Roxie (Soleil Moon Frye) e da mimada Morgan (Elisa Donovan).
A bruxinha cresce e se torna uma jornalista freelance. Hilda, agora casada, e Zelda decidem mudar para o reino mágico e Sabrina passa a dividir a casa das tias com Roxie e Morgan, e é claro, com o seu conselheiro, amigo e gato de estimação Salem.
Já adulta, Sabrina está prestes a se casar com o compreensivo Aaron (Dylan Neal) quando percebe que eles não são almas gêmeas. E, como já era tempo, Sabrina e Harvey ficam juntos.
… e então…
Sabrina, aprendiz de feiticeira estreou em 27 de setembro de 1996, nos Estados Unidos. A série teve sete temporadas e transmitiu seu último episódio inédito, na TV americana, em 24 de abril de 2003. Sim, já são 10 anos desde que a série chegou ao final.
A bruxinha Sabrina surgiu nos anos 60 nas revistas em quadrinhos da Archie Comics, que deu origem a um desenho animado produzido nos anos 70.
Complementando a série, durante os anos 90 foram produzidos três telefilmes, Sabrina, a bruxinha adolescente, lançado em 1996, trazia a história do piloto da série com as atrizes Sherry Miller e Charlene Fernetz, respectivamente, nos papéis das tias Hilda e Zelda; o segundo filme é Sabrina vai a Roma de 1998 e, por fim, Sabrina vai à Austrália de 1999.
Inspirada na série de TV, o personagem se tornou animação em A bruxinha Sabrina, produzida de 1999 a 2001. Na versão animada, a atriz Melissa Joan Hart deu voz às tias Hilda e Zelda.
O canal americano de programação infantil Hub Network estreia neste dia 12 de outubro o novo desenho animado da personagem. A nova série animada recebeu o nome de Sabrina, Secrets of a Teenage Witch e terá a atriz Ashley Tisdale (High School Music e Hellcats) emprestando sua voz para a bruxinha Sabrina.
Aqui no Brasil, a série Sabrina, aprendiz de feiticeira foi transmitida em rede aberta pela Globo e pela Record, e durante muitos anos esteve na grade do canal fechado Nickelodeon. Já o desenho animado A bruxinha Sabrina foi ao ar pelo SBT e pelo Disney Channel.
Infelizmente, os DVDs da série não chegaram ao Brasil. Porém, no Youtube há um canal com os episódios do seriado para acompanhar e matar um pouquinho da saudade.
Aliás, tá aí uma boa pedida para esse meu Dia das Crianças, rever essa comédia leve que não te faz enjoar em poucos episódios. Lembrar porque de um dedinho mágico ser o desejo de toda criança (e de adulto também). Apontar o dedo e pronto, feitiço realizado, objeto transformado, roupa trocada, cabelo penteado, ah que bom seria se fosse simples assim. Mas talvez haja um feitiço simples para voltar no tempo! Pois é, obrigada Outubro, por me lembrar que há séries mágicas que te mantêm uma feliz criança não importando o tempo que
…passou.
Sally Pressman participará da terceira temporada de ‘Scandal’
24/09/2013, 13:02. Mirele Ribeiro
Notícias
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O site TV Line apurou com exclusividade que a atriz Sally Pressman, que viveu a personagem Roxy LeBlanc na série Army Wives, deve se juntar ao elenco de Scandal para uma sequência de episódios da terceira temporada do seriado da ABC.
Detalhes sobre qual personagem Sally interpretará na trama de Scandal não foram revelados, mas sua participação está prevista para novembro.
NOTÍCIAS | Confira fotos promocionais da terceira temporada de ‘Scandal’
Essa não é a única adição prevista para a terceira temporada do drama político de Shonda Rhimes. Isso porque, em agosto foi anunciado que a atriz Lisa Kudrow, a eterna Phoebe de Friends, terá um papel regular na série.
A terceira temporada de Scandal estreia dia 03 de outubro, nos Estados Unidos. Aqui no Brasil, o canal Sony exibe atualmente a segunda temporada do seriado, segundas, às 22h.
Com informações do TV Line.
O que aconteceu com elenco de ‘Lois & Clark’?
12/09/2013, 15:07. Mirele Ribeiro
Especiais
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O seriado da ABC, Lois & Clark: The New Adventures of Superman, ou simplesmente Lois & Clark entrou no ar em 12 de setembro de 1993, ou seja, há exatos 20 anos. Apostando no carisma de seu elenco a série deu certo e devolveu a popularidade à franquia do Super-Homem.
Muitos de nós nos acostumamos com os atores dando vida aos personagens famosos das histórias em quadrinhos. Mas com o final do seriado em 14 de junho de 1997 o que aconteceu com o elenco que fez de Lois & Clark um sucesso?
Dean Cain
O ator Dean Cain interpretou o herói Superman e sua identidade secreta, o jornalista Clark Kent na série Lois & Clark se tornando o queridinho do público feminino. Com o fim do seriado, Dean participou entre outros dos filmes Até que o crime nos separe (1997), Armadilha de Fogo (2001) e Por um triz (2003). Em 2010, o ator estrelou ao lado de Juliana Paes o filme Amor por acaso dirigido por Marcio Garcia. Recentemente, Dean voltou a atuar em uma produção envolvendo brasileiros no filme A brasileira que estrou nos cinemas nacionais em agosto de 2013. Pai de um filho, Dean apresentou o programa Acredite se Quiser de 2000 até 2003. O ator teve participações regulares nas séries The Division, Clubhouse, Hope & Faith e Las Vegas. Em 2007, Dean se reencontrou com o universo do Superman em um episódio do seriado Smallville. No ano passado, Dean participou da série Apartament 23 e, atualmente, está em fase de produção de vários filmes.
Teri Hatcher
Em Lois & Clark, Teri Hatcher deu vida a jornalista cheia de personalidade, Lois Lane. Depois que o seriado chegou ao fim, pudemos ver Teri nos filme 007-O Amanhã Nunca Morre (2007), Instinto Sombrio (1999) e Pequenos Espiões (2001). Em 2010, a atriz fez uma participação especial em Smallville interpretando Ella Lane, mãe de Lois Lane vivida no seriado por Erica Durance. De 2004 até 2012, ao lado das atrizes Eva Longoria, Marcia Cross e Felicity Huffman, Teri protagonizou a bem sucedida série Desperate Housewives, interpretando a dona de casa Susan.
Eddie Jones
Eddie Jones foi Jonathan Kent, o sensato fazendeiro e pai adotivo de Clark Kent no seriado Lois & Clark. Desde o termino da série o ator passou pelas séries Party of Five, A Juíza e Ghost Whisperer. De 2000 até 2002, Eddie foi Charles Borden na série The Invisible Man. O ator também esteve nas telonas com os filmes Feitiço do Coração (2002) e O terminal (2004). Sua mais recente aparição foi numa participação no seriado Veep, no ano passado.
K Callan
A bondosa Martha Kent, mãe adotiva de Clark, era o papel interpretado por K Callan no seriado Lois & Clark. Após o seriado sobre o Superman, a atriz emendou uma participação na outra aparecendo, entre outras, nas séries Chicago Hope, Sétimo Céu, Dawson’s Creek, CSI: Investigação Criminal, Desperate Housewives, ER, Castle e Heroes. Atualmente com 77 anos de idade, a atriz também tem no currículo participações em filmes, tais como, A Face Oculta (1998) e Questão de Vida (2005). No ano passado, K Callan participou de mais um episódio de How I Met Your Mother.
Lane Smith
O ator Lane Smith interpretou em Lois & Clark, o editor-chefe do Planeta Diário, Perry White. Lane esteve na minissérie Da Terra à Lua (1998), deu voz à personagens da animação O Rei do Pedaço (2000), fez parte do filme Lendas da Vida (2000) e participou de séries como O Desafio e A Juíza. O ator faleceu em 13 de junho de 2005, em decorrência de uma doença degenerativa neuromuscular conhecida como ELA (esclerose lateral amiotrófica).
John Shea
O vilão Lex Luthor de Lois & Clark foi interpretado por John Shea. O ator assumiu em 2001 o papel de Adam Kane, uma espécie de Professor Xavier (X-Men), na série Mutant X finalizada em 2004. Em 2010, o ator esteve nos filmes Matemática do Amor e Julius Caesar. John Shea teve participações regulares no seriado Gossip Girl no qual interpretou Harold Waldorf, o pai de Blair. Recentemente, ele participou de The Good Wife.
Michael Landes
Na primeira temporada de Lois & Clark, o personagem Jimmy Olsen foi interpretado pelo ator Michael Landes. A produção do seriado decidiu substituir o interprete de Jimmy nas temporadas seguintes. Em 1999, deu as caras em Providence e em 2001 foi o Detetive O’Malley em Special Unit 2. No cinema esteve nos filmes Premonição 2 (2003), Sombras de um Desejo (2008), Como Viajar com o Mala do seu Pai (2008) e O Namorado da Minha Namorada (2010). Em 2012 participou de Apartament 23 e esse ano está na série da NBC, Save Me.
Justin Whalin
O segundo Jimmy Olsen de Lois & Clark ficou por conta do ator Justin Whalin. Um dos personagens mais carismáticos do seriado deu a Justin popularidade, porém após o fim da série a carreira do ator não decolou. Entre os poucos trabalhos que fez nesses mais de quinze anos desde que a série terminou estão os filmes Dungeons & Dragons – A Aventura Começa Agora (2000) e Blood of Beasts (2005).
Tracy Scoggins
A atriz Tracy Scoggins ficou por apenas uma temporada em Lois & Clark como a assanhada repórter Cat Grant. Depois da série, Tracy participou das séries Highlander, Crusade e Felicity além de ter sido regular na quinta e última temporada da série Babylon 5, no ano de 1998. Mais recentemente, em 2012, esteve em um episódio de Castle.
‘Arquivo X’ comemora 20 anos! Pode acreditar?!
09/09/2013, 11:03. Mirele Ribeiro
Memória
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O tempo é mesmo uma coisa curiosa. Há momentos em que o tempo parece parar, o relógio não anda, os minutos não passam, puro tédio. Em outros, no entanto, é como se o tempo voasse e tão depressa que nem percebemos o tanto que passou.
Certa agente do FBI diria que não há nada de curioso no tempo, ele é invariável universalmente. Já um outro agente do FBI diria que determinados fenômenos podem alterar nossa percepção de tudo isso. Seja com for, a verdade é que 20 anos já se passaram desde que tudo começou. Desde que os agentes Sculy e Mulder começaram a trabalhar juntos pela primeira vez. O episódio piloto do emblemático seriado dos anos 90, The X-Files ou Arquivo X como ficou conhecido aqui no Brasil, foi ao ar em 10 de setembro de 1993, nos Estados Unidos. Sim, há 20 anos!
Quando Arquivo X estreou, eu era só uma criança que nem sabia o que era seriado de TV. Em 98, quando a série ganhou seu primeiro filme, em minha pré-adolescência achava que ficção científica era algo muito chato. Quando a série chegou ao fim em 2002, eu já acompanhava Buffy, a caça vampiros e monstros escamosos já não me davam medo, ainda assim, pensava que era tarde demais para me aventurar a assistir uma série que estava com os dias contados. Somente dois anos depois, fui convencida por colegas de trabalho de uma repartição pública na qual estagiava a assistir o primeiro filme e tive que emprestar as fitas VHS de um deles que tinha gravado o seriado. Então, quando o segundo filme foi lançado em 2008, eu já pertencia ao universo de Arquivo X.
Pois é, fui cética e duvidei desse seriado antes de assisti-lo, porém, ele me provou ser muito bom.
Assim, 20 anos depois do começo, vamos relembrar Arquivo X.
Era uma vez…
O psicólogo Fox Mulder (David Duchovny) é um agente especial do FBI; apelidado pelos colegas de trabalho de Spooky por ser um cara esquisito que acredita na existência de alienígenas. Após passar por uma regressão, Mulder acredita ter presenciado sua irmã Samantha sendo abduzida, e então ele busca por ela e pela verdade. Nessa busca ele reabre os casos arquivados pelo FBI por não terem soluções chamados de Arquivo X.
A também agente especial do FBI, Dana Scully (Gillian Anderson) é médica e física Scully é uma mulher inteligente, adepta da lógica, da ciência e das explicações plausíveis. Exatamente por suas características, Scully recebe a missão de acompanhar e analisar o trabalho do agente Mulder com o Arquivo X.
Scully tenta provar que todos os casos têm explicações racionais, no entanto, ainda que relute em aceitar, ela acaba não encontrando todas as respostas na ciência. Já Mulder quer acreditar que não estamos sozinhos e que a verdade está lá fora. E ele não é o único a pensar assim, um homem conhecido como Garganta Profunda passa a ser informante de Mulder e lhe afirma que ‘eles’ já estão entre nós há muito tempo.
Ainda que com suas visões diferentes, Mulder e Scully passam a ser parceiros, seguem investigando casos sinistros e fazendo um bom trabalho juntos.
Os dois agentes são chefiados por Walter Skinner (Mitch Pileggi), um ex-marinheiro que se preocupa em manter seus agentes atuando dentro de um padrão de investigações. Skinner também tem seus segredos e por algum tempo é alvo da desconfiança de Mulder, da mesma maneira que nutre certa descrença sobre as teorias de Mulder até quando pode.
Cada vez mais cumplices, Scully e Mulder se deparam com monstros provenientes de experiências genéticas, pessoas com dons especiais como videntes e telepatas, vírus congelados há muito, muito tempo e outras coisinhas mais.
A cada caso a dupla fica mais perto da verdade, ao mesmo tempo que irrita pessoas poderosas que tentam manter tudo em segredo. Assim, eles encontram um homem conhecido como Canceroso que depois se descobre ser o pai de Mulder. Mas pelo caminho também surgem amigos que acreditam em Mulder e Scully, tais como Os Pistoleiros Solitários.
Quando os russos criam um campo de concentração onde pessoas são usadas como cobaias para a criação de uma vacina contra um vírus alienígena, Mulder é infectado, vacinado e sobrevive.
Scully é abduzida e devolvida com um implante alienígena. Ela retira o implante e passa a sofrer de câncer, tendo que implantar novamente.
Descobre-se sobre uma conspiração governamental que encobria uma invasão alienígena na Terra. Um acordo firmado entre o Sindicato, um grupo que reunia representantes de diversos locais do mundo com os alienígenas cedeu um familiar de cada membro do Sindicato para ser abduzido e passar por testes. Foi através desse acordo que a irmã de Mulder foi levada, já que o pai deles fazia parte do Sindicato. Samantha foi usada em uma experiência de clonagem e morreu.
Entre tudo isso Mulder e Scully se apaixonam. Mulder é abduzido e Scully descobre estar grávida.
O agente John Doggett (Robert Patrick) é designado para encontrar Mulder. Extremante cético, John não consegue acreditar nas situações bizarras que se mete depois de integrar a equipe de Scully e Mulder.
Mulder é expulso do FBI. E a nova integrante da equipe, a agente Monica Reyes (Annabeth Gish) ajuda Scully a ter seu bebê, num parto realizado diante de extraterrestres. William, o filho de Scully e Mulder é uma criança especial.
Reyes e Doggett descobrem um programa sobre supersoldados, enquanto Mulder se mantem escondido e Scully tenta proteger seu filho.
E, finalmente, Mulder encontra a verdade.
… e então…
Arquivo X estreou na TV americana em 10 de setembro de 1993. Depois de nove temporadas, a produção da Fox exibiu o último episódio no dia 19 de maio de 2002.
Entre a quinta e a sexta temporada, em 1998, o seriado foi para as telonas com o filme Arquivo X: O filme (The X-files:Fight the future). Seis anos após o fim da série, os saudosos fãs de Mulder e Scully puderam reencontrá-los no cinema com o filme Arquivo X: Eu quero Acreditar (The X-files: I want to believe), de 2008.
O seriado de Chris Carter conquistou fãs e a crítica, se tornou um clássico e inspirou o surgimento de outras tantas séries. No período em que esteve no ar Arquivo X teve diversas nomeações a importantes prêmios e entre os quais ganhou estão 5 Globos de Ouro.
A série era complexa com sua mitologia, alienígenas, experiências genéticas; some-se a isso uma base de acontecimentos históricos e conclusões que levavam a conspirações governamentais. Arquivo X questionava se o que sabemos é a verdade ou aquilo que querem que pensemos ser a verdade; o que eles sabem e escondem de nós?
Entre os motivos que fizeram com que me rendesse a Arquivo X, sem dúvida, estão roteiro inteligente, humor característico, mistério embalado por uma trilha sonora original e incrível química entre o casal de protagonistas.
No Brasil, o seriado foi exibido em TV aberta pela Rede Record, e pelo canal fechado Fox. Atualmente, é possível acompanhar a reprise do seriado pelo canal pago TCM, das 11h às 13h, aos sábados e domingos.
O seriado teve todas as suas temporadas disponibilizadas em DVDs, pela Fox Film. A coleção completa contém 53 discos. O Netflix também é uma opção para quem deseja rever os nove anos da consagrada série.
Na Comic Con 2013 aconteceu um painel em homenagem aos 20 anos de Arquivo X. O evento contou com a participação dos atores David Duchovny e Gillian Anderson, do criador Chris Carter e dos roteiristas e produtores da série Glen e Darin Morgan, David Amann, James Wong, John Shaban, Howard Gordon e Vince Gilligan.
Em San Diego, os antigos membros de Arquivo X falaram sobre cenas marcantes, sobre os melhores vilões e até sobre a HQ inspirada no seriado. E para a alegria dos eXcers, como são conhecidos os fãs de Arquivo X , há esperanças para um terceiro filme. Isso porque, Gillian disse que não voltaria para uma temporada regular da série, mas “um filme seria ótimo”. Já Carter enfatizou que fazer um novo filme seria algo muito trabalhoso e ao mesmo tempo emocionante, e que a presença de tantas pessoas na Comic-Con o havia animado. Na mesma linha Duchovny disse acreditar que Arquivo X era um seriado muito flexível capaz de unir ideias e sempre achou que eles poderiam voltar. “Poderíamos fazê-lo para sempre”, finalizou o ator.
Diante disso, só há algo a dizer: Eu quero
…acreditar!
Freddie Prinze Jr. fará participação em ‘Witches of East End’
13/08/2013, 18:12. Mirele Ribeiro
Notícias, Participações Especiais
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Freddie Prinze Jr. está de volta às telinhas. Após ter sido anunciada uma participação especial do ator na nova temporada da série Bones , da Fox, que volta ao ar no dia 16 de setembro, nos Estados Unidos; agora foi a vez do canal Lifetime convidar o ator para participar de sua nova série Witches of East End.
O seriado Witches of East End traz a história de Joanna Beauchamp (Julia Ormond, de Mad Men) e suas filhas, Freya (Jenna Dewan-Tatum, de American Horror Story) e Ingrid (Rachel Boston, de In Plain Sight), duas jovens que nem imaginam que são bruxas. Só que quando Freya se apaixona e decide se casar, a maldição que impedia que os poderes das garotas se manifestassem é quebrada e Joanna tem que revelar toda a verdade.
De acordo com o Entertainment Weekly, Freddie deve aparecer no quarto episódio de Witches of East End interpretando Leo Wingate, um especialista em insetos exóticos que vai despertar o interesse da irmã de Joanna, a engraçada Wendy, personagem vivido pela atriz Madchen Amick. Assim, Freddie e Amick voltam a contracenar depois de terem interpretado cunhados na comédia Freddie que foi ao ar entre 2005 e 2006.
Inicialmente, o ator está escalado apenas para um episódio, mas há a possibilidade do personagem voltar para outros.
A série Witches of East End é baseada na obra homônima da escritora Melissa de la Cruz e deve estrear no dia 06 de outubro nos Estados Unidos.
Com informações do EW.
Por onde anda o elenco de ‘The O.C.’?
05/08/2013, 16:39. Mirele Ribeiro
Especiais
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Já se passaram 10 anos desde que The O.C. foi ao ar pela primeira vez, nos Estados Unidos. A produção estreou em 05 de Agosto de 2003 e permaneceu no ar até 22 de Fevereiro de 2007 se tornando uma das séries teens mais queridas dos últimos tempos.
No paraíso de Orange County uma turma de jovens amigos lidam com descobertas, amores, decepções, enfrentam seus dilemas, escolhas e consequências. Passeando entre o drama e a comédia, The O.C. ganhou espaço no coração de muitos fãs pelo mundo e transformou seus atores em astros que estampavam todas as revistas teens da época. Mas e agora, 10 anos depois, o que será que fazem atualmente os atores de The O.C.?
Benjamin McKenzie
Em The O.C., Ben McKenzie era o desajustado Ryan Atwood que apesar de querer levar uma vida normal, acabava sempre metido em encrencas; foi adotado pelos Cohen e viveu um romance épico com Marissa Cooper. Depois do final de The O.C., McKenzie atuou no filme 88 Minutos em 2007 e esteve no ar, nos últimos cinco anos, na pele do policial Ben Sherman na série Southland. A atração policial foi recentemente cancelada pela TNT e não volta para uma sexta temporada. Mas McKenzie não deixará as telinhas. O ator já tem contrato fechado com a CBS para estrelar o novo drama jurídico da emissora, intitulado The Advocates, no qual McKenzie interpretará um ex-presidiário defensor de vítimas.
Mischa Barton
Quando viveu a sensível e problemática Marissa Cooper em The O.C. , Mischa Barton tinha apenas 17 anos e se tornou estrela rapidamente. Sua personagem morreu no final da terceira temporada deixando os fãs chocados. Nos últimos anos ela tem aparecido por polêmicas, tais como ter sido internada numa clinica psiquiátrica e ter problemas com bebidas. Depois que deixou The O.C., Mischa se dedicou a estudar teatro em Londres e gravou filmes independentes. Ela atuou na série de curta duração The Beautiful Life em 2009 e fez uma participação na série Law &Order: Special Victims Unit no ano de 2010. Ressurge agora no filme de terror A Resurrection.
Adam Brody
Adam Brody viveu em The O.C. o nerd Seth Cohen que formava com Summer o casal mais fofo, atrapalhado e querido do universo televisivo adolescente. Quando o seriado acabou, Adam participou de filmes como Garota Infernal (2009), Pânico 4 (2011), The Oranges (2011) e Procura-se um amigo para o fim do mundo (2012). Adam também retornou para as telinhas, só em 2013 ele já participou das séries House of Lies e Burning Love. No cinema, ele está esse ano nos filmes Welcome to the Jungle e Lovelace com estreia prevista para 30 de Agosto no Brasil.
Rachel Bilson
A personagem de Rachel era Summer, a garota mimada e superficial que todos deveriam odiar, mas por fim, todos a amavam. A atriz que disse, recentemente, se arrepender de seu comportamento imaturo na época de The O.C., não perdeu mais o destaque que ganhou enquanto interpretava Summer depois do fim do seriado e, de lá pra cá, esteve em filmes como Jumper (2008) e A vida acontece (2011); e participou das séries Chuck e How I Met Your Mother. É, atualmente, a Dra. Zoe Hart protagonista da série Hart of Dixie da CW, renovada para a terceira temporada.
Peter Gallagher
Peter era o advogado Sandy Cohen, o bom pai e marido compreensivo. Quando The O.C. chegou ao fim, Peter esteve nas séries Californication e Rescue Me. Ele emendou uma participação na outra e nos últimos anos apareceu em How I Met Your Mother e também Whitney. Desde 2010, Peter interpreta Artur Campbell em Covert Affairs, serie da USA Network renovada para a quarta temporada.
Kelly Rowan
Kelly foi Kirsten, a elegante matriarca da família Cohen em The O.C. Após o seriado adolescente, a atriz teve uma filha com o bilionário David Thomson com quem não chegou a se casar. Kelly participou das séries CSI: Miamie Flashpoint e, desde 2012, interpreta Natalie Vincent na série Perception da TNT.
Melinda Clarke
No seriado The O.C., Melinda Clarke era a implacável Julie Cooper. Depois do drama teen, Melinda teve participações regulares nas séries CSI: Crime Scene Investigation, Entourage, The Vampire Diaries e Vegas. Desde 2010, é a vilã Amanda na série Nikita da CW que já está com a quarta temporada garantida.
Tate Donovan
O papel de Donovan em The O.C. era do inseguro Jimmy Cooper. Donovan deixou de pertencer ao elenco regular da série antes do seu final, e já em 2007 estava na série Damages, vivendo Tom Shayes, papel que encenou até 2010. Em 2012, fez o filme Argo de Ben Affleck. Esse ano, o ator aparece em dois novos projetos, as séries Deception da NBC já cancelada e Hostages da CBS com estreia prevista para 23 de setembro.
Para matar as saudades de The O.C. confira a coluna Memória de Agosto.
‘The O.C.’ completa 10 anos e a saudade já aperta
05/08/2013, 11:47. Mirele Ribeiro
Memória
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Há quase dois anos, quando escrevi a primeira coluna Memória relembramos a série Beverly Hills, 90210 (Barrados no Baile); um sucesso dos anos 90 que marcou e, por vezes, representou a geração daquela época.
Como disse daquela vez, não pertenci à geração que cresceu com o seriado no ar, pois era muito pequena na ocasião; o que não me impediu de tornar-me fã de Beverly Hills, 90210 anos depois do fim da série, mas isso é outra história contada naquele primeiro post.
Por um bom tempo me remoí pensando que a minha geração não teria uma série que ficasse registrada na história televisiva como uma que a representasse, como tinham os jovens dos anos 90 que cresceram e amadurecem acompanhando os personagens de Beverly Hills, 90210 vivendo os mesmos dilemas que eles enfrentavam na vida real e vice-versa.
Porém, para a felicidade da minha geração, no final dos anos 90 e inicio dos anos 2000, surgiu uma leva de séries especiais tais como Dawson’s Creek, The O.C. e One Tree Hill.
Foi em 05 de agosto de 2003, há exatos 10 anos, que The O.C. estreou na TV norte-americana. Sim, 10 anos! Pois é, o tempo passa e agora é hora de recordar o porquê dessa série ser tão querida por uma saudosa geração de fãs.
Era uma vez…
Ryan Atwood (Benjamin McKenzie) é um jovem de dezesseis anos, que foi criado no bairro de Chino e passa a ter problemas com a lei, acabando preso quando seu irmão mais velho, Trey (Logan Marshall-Green) o envolve em um roubo de carro.
Sandy Cohen (Peter Gallagher) é um defensor público que decide ajudar o garoto. Sandy leva Ryan para morar com ele e sua família em uma mansão localizada na rica Orange County (OC), em Newport Beach, Califórnia.
A princípio a decisão de Sandy não agrada sua mulher, a elegante Kirsten (Kelly Rowan), o que provoca discussões entre eles sobre a maneira de lidarem e tentarem educar Ryan como um deles.
Já o filho do casal, o tímido Seth (Adam Brody) constrói com Ryan uma amizade que os torna como irmãos.
Em OC há um mundo de riqueza, cheio de intrigas, onde Ryan conhece e se apaixona pela vizinha dos Cohen, a bela e perturbada Marissa Cooper (Mischa Barton), filha mais velha do casal que mais entende do jogo de aparências em OC, a sensual Julie (Melinda Clarke) e o falido Jimmy Cooper (Tate Donovan).
Ainda que de mundos diferentes, Marissa e Ryan desenvolvem uma conturbada e intensa relação, com muitas idas e vindas, um amor complexo como eles.
Enquanto isso, Seth alimenta seu amor platônico pela mimada Summer Roberts (Rachel Bilson), melhor amiga de Marissa. Mas quando Seth se aproxima da inteligente Anna (Samaire Armstrong), Summer parece notar sua presença. E Seth acabada podendo escolher entre as duas meninas. Seth e Summer se tornam o casal mais certo entre os improváveis, e o nerd e a garota popular provam que quando é amor, dá certo.
Os Cooper se divorciam e Marissa é apresentada ao vício. Ryan volta pra Chino quando pensa que sua ex está esperando um filho dele. De volta a OC, Ryan e Marissa não se entendem. Kristen descobre que seu pai Caleb (Alan Dale) tem outra filha, a jovem Lindsay (Shannon Lucio) com quem Ryan vive um curto romance.
Separados Summer e Seth seguem sendo atrapalhados. Ela namora Zach (Michael Cassidy), uma cópia de Seth e ele tenta conquistar a descolada Alex (Olivia Wilde), só que por fim Alex se envolve com Marissa, para desespero de Julie agora casada com Caleb.
O drama volta a imperar em OC quando o irmão de Ryan volta à cena e vai morar com os Cohen. Só que Trey apronta de novo e acaba envolvendo Marisa e Ryan em enrascadas antes de partir da vida do irmão. Já Kirsten enfrenta seus problemas com álcool.
Enquanto Marissa encara uma nova realidade na escola pública, Seth e Summer têm que lidar com a perfeccionista Taylor (Autumn Reeser). Julie se casa com o pai de Summer, e as duas amigas passam a ser da mesma família.
Marissa se envolve amorosamente com o cara errado, causando problemas para Ryan e para ela mesma. Quando a formatura chega, Marissa decide ir embora de OC trabalhar com o pai em um barco; só que o cara errado interrompe os planos e provoca um acidente de trânsito fatal para Marissa.
Já na faculdade, Summer se torna ativista. Ryan e Taylor se tornam um casal. A família Cohen cresce, pois Kirsten e Sandy têm um bebê. Julie fica grávida do pai de Ryan. E Summer e Seth seguem sendo Summer e Seth.
Quando um terremoto destrói a casa dos Cohen, todos dão adeus à OC e se mudam para Berkeley.
… e então…
A estreia de The O.C. pela FOX americana aconteceu em 05 de agosto de 2003. Depois de 4 temporadas, o seriado terminou em 22 de fevereiro de 2007.
No tempo em que esteve no ar a série conquistou uma legião de fãs, ou melhor, uma geração. Aqui no Brasil foi exibida pelo canal fechado Warner e em rede aberta pelo SBT com o nome O.C.,Um estranho no Paraíso. Foi reprisada ainda pelos canais fechados Glitz* e VH1.
Atualmente, é possível comprar os DVS da série disponibilizados no Brasil pela Warner. A coleção com todas as temporadas de The O.C. é composta por 4 boxes que contêm 26 discos no total.
Me recordo da ansiedade que senti quando vi as primeiras chamadas de The O.C. na Warner, queria conhecer aqueles personagens, queria me identificar, queria me tornar fã. Por fim, foi assim mesmo que aconteceu.
Na verdade, poucas vezes nutri uma relação tão tumultuada com uma série, isso porque na mesma intensidade na qual amava também odiava os personagens e suas escolhas. Quase deixei de ver o seriado, algumas vezes, mas ficou sempre no quase.
Se há algo com relação à série que ninguém discute é quanto à trilha sonora, jovem e original. Já a morte da Marisa, um marco em The O.C., foi uma ousada decisão que divide opiniões até hoje. Eu pessoalmente não gostava da personagem e entendo que não tinha mais volta na trama dramática que ela viveu, ainda assim fiquei chocada, só consegui pensar “Pobre Ryan”.
Acredito que aqueles que estão hoje com seus vinte e poucos anos compartilham comigo do sentimento de que The O.C. faz parte daquelas séries teens que nos ajudaram a crescer. Aliás, a minha vida teria sido mais difícil sem esse tipo de série. Se você não tem ideia do que eu estou falando, pode ler a coluna 15 Razões para amar séries teens e você entenderá.
Pode não ser uma série acima do bem e do mal, como também não somos nenhum de nós, por isso mesmo é inegável que The O.C. nos marcou e deixou boas
…recordações.
‘O Homem de Aço’ nos cinemas e ‘Lois & Clark’ na memória
08/07/2013, 08:24. Mirele Ribeiro
Memória
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Nesta sexta-feira, dia 12 de julho, o filme O Homem de Aço (Man of Steel) entra em cartaz nos cinemas do Brasil. Dirigida por Zack Snyder (300) e com roteiro de David S. Goyer (da trilogia Batman), a produção dos estúdios Warner Bros. Pictures chega por aqui badalada após ter obtido bons resultados lá fora. Nos EUA e em alguns outros países, o novo filme sobre o Super-Homem estreou no dia 14 de junho e arrecadou mundialmente até o momento U$520 milhões, se tornando a maior bilheteria para um lançamento no mês de junho da história; e de quebra já é a segunda maior arrecadação do ano ficando atrás apenas de Homem de Ferro 3 que bateu U$1,1 bilhão nas quatro primeiras semanas em cartaz.
O Homem de Aço apresenta a história que já conhecemos com uma nova estética com direito a uniforme repaginado e versão 3D. O ator britânico Henry Cavill dá vida ao super-herói, enquanto Russell Crowe é Jor-El, Kevin Costner e Diane Lane vivem, respectivamente, Jonathan e Martha Kent, Michael Shannon é Zod e Amy Adams interpreta Lois Lane.
De acordo com Dan Fellman, presidente de distribuição da Warner Bros., a nova versão cinematográfica da franquia do Super-Homem chega para comemorar os 75 anos do personagem e também para conquistar uma nova geração de fãs.
No ano de 1933, o Super-Homem (Superman) foi idealizado pela dupla Jerry Siegel e Joe Shuster. Mas, foi apenas em 1938, que o personagem foi publicado pela primeira vez na revista em quadrinhos “Action Comics Nº 1” da DC Comics. Assim, há 75 anos surgia a história de um dos heróis mais famosos do mundo.
Nascido no planeta Krypton, o bebê Kal-El é enviado por seu pai Jor-El à Terra quando o planeta deles está prestes a ser destruído. A nave espacial kryptoniana cai em uma fazenda na pequena cidade de Smallville, no estado do Kansas, EUA. Lá a criança é encontrada pelo casal Jonathan e Martha Kent que decidem adotar o menino dando-lhe o nome de Clark Kent. Quando cresce, Clark descobre poderes especiais e passa a usá-los para salvar pessoas e se transforma em herói, ou melhor, Super-Homem.
O personagem se tornou popular e foi além dos quadrinhos ganhando diversos formatos, tais como programa de rádio, desenhos animados, vídeo game, séries televisivas e filmes.
No cinema, o ator Christopher Reeve ficou eternizado como o Super-Homem após interpretar o papel em uma sequência de filmes iniciada em 1978. No ano de 2006, foi lançado Superman – O Retorno, dessa vez, Brandon Routh viveu o herói, mas a versão não foi lá muito lucrativa.
Já na televisão, o personagem rendeu várias séries, começando na década de 50 com As aventuras do Superman estrelada por George Reeves e fechando com o seriado de sucesso Smallville que ficou no ar de 2001 até 2011. (Para matar a saudade de Smallville leia um balanço sobre o final da série clicando aqui)
Além de 2013 marcar os 75 anos da primeira edição em quadrinhos do Super-Homem, marca também os 20 anos da estreia de uma querida série televisiva sobre o personagem, Lois & Clark: The New Adventures of Superman. Por isso, pegando carona em todo esse clima de comemoração, vamos relembrar esse saudoso seriado que marcou o retorno do super-heroi às telinhas, e mais do que isso, deu uma injeção de popularidade para a franquia.
Era uma vez…
Clark Kent (Dean Cain) é o novo repórter do jornal Planeta Diário da cidade de Metropolis, EUA. Tímido e educado, o jovem Clark é filho adotivo de Jonathan (Eddie Jones) e Martha Kent (K Callan), um bondoso casal que encontrou Clark ainda bebê em sua fazenda situada em uma pequena cidade do Kansas, chamada Smallville. Acontece que Clark não era um bebê qualquer, ele era Kal-El um ser de outro planeta, de Krypton. Já jovem ele descobre que tinha superforça, velocidade assustadora e podia voar. Então, o nobre Clark decide usar seus poderes para salvar e proteger pessoas inocentes das mais diversas ameaças; só que para isso ele assume outra identidade, e usando um uniforme confeccionado por sua mãe terráquea, ele é o Superman.
Mantendo sua personalidade heroica em segredo, Clark se torna parceiro de trabalho da intrépida e talentosa jornalista Lois Lane (Teri Hatcher). Na redação do Planeta Diário, Clark convive ainda com o estressado chefe Perry White (Lane Smith), o atrapalhado fotografo Jimmy Olsen (Michael Landes/Justin Whalin) e a sexy Cat Grant (Tracy Scoggins).
Com a convivência surge realmente uma parceria e amizade entre Lois e Clark. No dia-a-dia, Lois sempre se mete nas maiores enrascadas em busca de um furo de reportagem, Superman sempre a salva e Clark sempre salva a matéria. É assim que Clark se apaixona por Lois, enquanto ela se apaixona pelo Superman.
Aos poucos Clark vai conhecendo mais sobre sua origem e sempre seguindo os conselhos dos pais humanos, ele sofre por seu amor platônico por Lois, segue defendendo a Terra dos mais terríveis vilões, como o milionário Lex Luthor (John Shea) com quem Lois quase se casa; e luta para manter sua identidade em segredo.
Com o tempo Lois também se apaixona por Clark e os dois passam a ser um casal. A jornalista descobre a verdadeira identidade do Superman e chega a assumir seus poderes por um curto período devido a um acidente com uma espécie de kryptonita.
Finalmente, Clark e Lois se casam. O casal se torna uma família quando acham um bebê.
…e então…
O seriado Lois & Clark: The New Adventures of Superman, ou simplesmente Lois & Clark, da ABC, estreou nos EUA em 12 de setembro de 1993 e depois de quatro temporadas chegou ao fim em 14 de junho de 1997.
A série foi transmitida pela Globo, pela Warner e também pelo SBT. A partir de 2005, o seriado teve todas suas temporadas lançadas no Brasil em DVD, pela Warner.
Enquanto alguns conheceram o Super-Homem atrás dos filmes com Christopher Reeve, outros são fãs dos quadrinhos e têm ainda aqueles que só se depararam com esse personagem com Smallville, ou mesmo os que virão a conhecer o herói agora em 2013 com o filme Homem de Aço, mas eu fui apresentada a esse universo com a série Lois & Clark; e me lembro como se fosse hoje.
Acompanhei a série pela Rede Globo no final dos anos 90. Lembro que achava jornalismo uma coisa mágica, quase heroica mesmo. Toda aquela adrenalina por uma matéria… Lembro que ria com o Jimmy e achava fofos demais os pais do Clark. Lembro que torcia para que a Lois apaixonasse-se pelo Clark, porque ele era o bom moço enquanto o Superman era um metido (Sim, eu sabia que eram a mesma pessoa!). Lembro que nessa versão o Lex tinha cabelo. Por aí vai.
A verdade é que essa é uma série que nunca esqueci. Sempre que falarem em Super-Homem para mim, imediatamente, me conectarei com as lembranças desse seriado que conseguia ser romântico e engraçado ao mesmo tempo que tinha aventura e ficção também. Além de um carismático elenco. Por essas e outras que me lembrarei sempre com carinho de Lois & Clark. Ontem, hoje e
… amanhã.
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