TeleSéries
‘The Night Shift’ é renovada para a 2ª temporada
01/07/2014, 20:00. Mariela Assmann
Notícias
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A NBC renovou seu drama médico estreante, The Night Shift, para a segunda temporada. E as boas notícias não param por aí: a emissora encomendou 14 episódios para a 2ª temporada da série, 6 a mais do que The Night Shift teve na temporada de estreia.
O seriado, que estreou com uma audiência de 7.8 milhões, perdeu poucos espectadores durante a temporada, o que é o principal motivo para a renovação. O 5° episódio de The Night Shift, exibido em 24 de junho, teve 6 milhões de audiência e marcou 1.2 de rating, o que, na Summer Season, são ótimos números.
A season finale da primeira temporada do seriado vai ao ar no dia 15 de julho na NBC.
Com informações do TVLine.
Segunda temporada de ‘Ray Donovan’ estreia na HBO Brasil em 18 de julho
01/07/2014, 18:30. Mariela Assmann
Notícias
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A segunda temporada da série dramática Ray Donovan estreia na Showtime dos Estados Unidos no dia 13 de junho. E cinco dias depois, no dia 18 de julho, às 23h, ela passa a ser exibida no Brasil, pela HBO.
Ambientada em Los Angeles, cidade dos ricos e famosos, a série conta a história de Ray Donovan (interpretado por Liev Schreiber), o homem que as celebridades, grandes atletas e importantes magnatas do mundo dos negócios acionam quando estão com grandes problemas. Afinal, ele é o especialista em fazer com que situações complicadas simplesmente desapareçam.
A segunda temporada vai mostrar as consequências que o assassinato de Sully, bandido procurado pelos Federais, trouxe para Ray, seu pai Mickey (John Voight) e o FBI, sob o comando de Cochran (interpretado pelo ator convidado Hank Azaria). Nessa nova fase, Ray continua em busca do equilíbrio para conseguir atender as exigências de sua família, a pressão dos clientes de Hollywood e ainda lidar com o instável relacionamento que tem com seu pai.
O elenco da nova temporada conta com Paula Malcomson (Abby Donovan), mulher de Ray; Eddie Marsan (Terry Donovan) e Dash Mihok (Bunchy Donovan) como os irmãos de Ray; Katherine Moennig (Lena); Kerris Dorsey e Devon Bagby como Bridget e Connor Donovan, filhos de Ray; Pooch Hall (Daryll) interpretando o meio-irmão de Ray; e Steven Bauer.
Entre os atores convidados estão Hank Azaria, como James Cochhran, chefe do FBI em Los Angeles; Sherilyn Fenn (Holly Cochran), mulher de James; Vinessa Shaw (Kate) como uma jornalista premiada que investiga a morte de Sully; o indicado ao Oscar Elliot Gould; Heather McComb; Ann-Margret; Andrea Bogart e Kip Pardue.
Com informações repassadas pela assessoria de imprensa da HBO.
‘Once Upon a Time’ escala atores que interpretarão Princesa Anna e Kristoff, de ‘Frozen’
01/07/2014, 16:00. Mariela Assmann
Notícias
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No último episódio da temporada passada de Once Upon a Time tivemos um vislumbre da chegada de uma nova rainha à Storybook. E apesar da ABC ainda não ter se pronunciado sobre a atriz que dará vida à Rainha Elsa, de Frozen, a princesa Anna e seu par romântico Kristoff já foram escalados.
A novata Elizabeth Lail irá interpretar a Princesa Anna de Arendelle, que na série da ABC é descrita como amável, divertida, uma otimista convicta que muitas vezes fica diante de situações difíceis de resolver, mas que consegue fazê-lo em razão de sua postura proativa. O comunicado da emissora sobre a personagem ainda informa que Anna valoriza sua relação com Elsa mais do que qualquer outra coisa. Ou seja: se essa descrição for seguida, a personagem será bem parecida com a de Frozen.
Já Kristoff será interpretado por Scott Michael Foster, de Greek. O personagem é descrito como um amável e gentil cortador de gelo cujo comportamento às vezes rude pode esconder seu profundo amor por Anna e por sua irmã Elsa. Quando encontramos o personagem em OUAT ele estará se adaptando à vida no castelo – incluindo dormir dentro de casa pela primeira vez em sua vida.
Com informações do TVLine.
Fox cancela ‘Hieroglyph’ antes mesmo da estreia da série
01/07/2014, 13:33. Mariela Assmann
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Hieroglyph virou história, já que a Fox cancelou o drama histórico de aventura antes mesmo da sua estreia.
Hieroglyph, que estava programada para estrear em 2015, com uma temporada de 13 episódios, centrava sua história em um famoso ladrão (interpretado por Max Brown, de Beauty and the Beast) que é retirado da prisão para servir o Faraó e precisa aprender a viver no palácio, um local repleto de intrigas, concubinas sedutoras, criminosos e alguns feiticeiros.
O elenco ainda incluia John Rhys-Davies (Lord of the Rings), Reece Ritchie, Kelsey Chow, Condola Rashad, Caroline Ford e Antony Bunsee.
A Fox já havia divulgado, inclusive, um trailer da série criada por Travis Beacham (Pacific Rim, Clash of the Titans).
Segundo fontes da EW, o cancelamento se deu porque os executivos da emissora não apreciaram o rumo criativo que a série estava tomando.Vale lembrar que Kevin Rilley, que deu luz verde para a série, recentemente deixou o cargo de Chefe de Entretenimento da Fox, o que pode ter contribuído para a decisão de não levar Hieroglyph adiante.
Um episódio da série já havia sido filmado, e outros 7 roteiros estavam prontos. O projeto ainda pode ser encampado por outra emissora.
FX encomenda ‘Sex&Drugs&Rock&Roll’, comédia com Denis Leary
01/07/2014, 11:30. Mariela Assmann
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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O FX encomendou 10 episódios de Sex&Drugs&Rock&Roll, série de comédia protagonizada por Denis Leary (Rescue Me).
Na série Leary será Johnny Rock, um roqueiro de meia idade que está desesperado para ficar rico e famoso – e não pode estar longe disso. E ele tenta voltar aos tilhos da fama 25 anos depois de jogar fora sua chance de ouro nos anos 90, quando estava prestes a estampar a capa da Revista Rolling Stone como o vocalista da legendária banda The Heathens: ele se envolveu com maconha, cocaína, pílulas e dormiu com a esposa de Flash, o seu melhor amigo e guitarrista da banda.
John Corbett (Northern Exposure) dará vida ao guitarrista dos Heathens, Flash.Também no elenco da comédia Elizabeth Gillies, Elaine Hendrix e Bobby Kelly.
Leary se manifestou sobre a decisão do FX de exibir a série através de comunicado: “eu estou completamente exultante com a oportunidade de trabalhar novamente com John Landgraf e com os talentos por trás do FX. Eles tem uma grande plataforma para comédias, um time de marketing ganhador de prêmios e uma ótima nova máquina de café na sala de conferências”.
A série deve estrear no próximo ano.
Ligado no Streaming – Eeefeee Biiii Aaaaaai
28/06/2014, 18:15. Mariela Assmann
Colunas e Seções, Ligado no Streaming
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Assistir os jogos da Copa do Mundo é ótimo. Especialmente aqueles jogos cheios de plots twist (leia-se viradas no placar), com uma season finale emocionante (leia-se minutos finais de tirar o fôlego) e com personagens para se amar (ou seja: jogadores matadores). E tão bom quanto (senão melhor que) é assistir a um bom seriado policial envolvendo a CIA ou o FBI. É nessas séries que as tramas tem mais intrigas, que os episódios são repletos de ação e cheinhos de idas e vindas e reviravoltas. E vamos combinar: não há nada mais bacana do que quando o seu personagem favorito chega colocando o pé na porta e berrando o sonoro e famigerado “Eeefee Biii Aaaai”.
Para colocar um ponto final nas nossas série de colunas policiais (você pode conferir as outras colunas cheios de tiro, porrada e bomba aqui e aqui), separamos nessa semana 10 indicações, todas envolvendo agentes especiais. É só colocar o colete à prova de balas, verificar se a arma está carregada e dar o play.
Eeefeee Biiii Aaaaaai
Neal Caffrey, ladrão e fraudador. E fujão. Pelo menos até que o FBI recapturá-lo e oferecer um acordo para ele. Resultado? Caffrey passa para o lado dos “mocinhos” e ajuda a capturar “gente como a gente”. É essa a premissa da boa White Collar, que foi recentemente renovada para uma 6ª e última temporada.
As 3 primeiras temporadas da série da USA estão na Netflix, e o plot interessante da série não é o suficiente para te fazer dar o play, dê uma boa olhada nos olhos azuis do excelente (em todos os sentidos) Matt Bomer. Pronto: boa maratona.
Homeland estreou em 2011 e logo virou, merecidamente, a nova queridinha do mercado seriador. A série, que acompanha as tentativas da agente da CIA Carrie Mathison de capturar Brody, que ela acredita ser um terrorista, vai para a 4ª temporada, e tem um enredo MUITO interessante e enigmático, especialmente na primeira temporada – a que está disponível no serviço de televisão por internet.
ESPECIAL| Dia Mundial do Transtorno Bipolar: conscientizando e quebrando preconceitos
Além do roteiro da série ser um ótimo motivo para você conferir a mesma, Claire Danes dá show como protagonista, e você ainda pode aprender um pouco mais sobre o transtorno bipolar. Tá esperando o que para dar o play?
Criminal Minds não é apenas mais um seriado policial sobre o trabalho do FBI. A série tem um diferencial muito bacana: acompanha o trabalho de uma divisão especial da agência, destinada a analisar o comportamento de serial killers. Quer coisa mais legal que isso?
Sempre que uma série policial apresenta uma trama consistente com algum serial killer os fãs se animam. Agora, imagine isso se repetindo em todos os episódios de uma série. Vai lá, dá o play e assiste as 4 primeiras temporadas da série na Netflix. Sei que acabei de convencer você.
Bones é outra ótima pedida para quem quer acompanhar uma série policial de qualidade (e pode-se dizer isso da série, pelo menos até a 5ª temporada). E o seriado da Fox ainda conta com um diferencial: ela não mostra apenas um agente do FBI investigando crimes. Em Bones, o mais legal é acompanhar o trabalho de Temperance Brennan e seu time de “nerds”, que através dos corpos – e dos indícios que eles trazem consigo – conseguem descobrir a identidade de vítimas e criminosos.
A sete primeiras temporadas da série – que está indo para a 10ª – estão no Netflix. Vale a pena dar aquela conferida amiga.
Quem matou Laura Palmer? Todo fã de série já ouviu ou leu essa frase por aí. E a responsável por isso é Twin Peaks, a série de duas temporadas que mostrou como o FBI investigou o assassinato da moça referida na famosa frase.
A série acabou em 1991, mas ainda é referência no gênero policial dramático (se aponta a similaridade de trama com The Killing, inclusive) e virou cult depois do seu fim. É uma daqueles séries que deverão ser assistidas em algum momento da vida. E porque não agora?
Numb3rs também foge do clichê dos seriados policiais. Isso porque o seriado foca na matemática. Isso mesmo: Numb3rs acompanha a história de dois irmãos, um agente do FBI e um matemático brilhante, que usam os números para desvendar crimes. Nerds, crimes e muita ação. Quem ousa pedir mais?
As 6 temporadas da série, que encerrou em 2010, estão disponíveis na Netflix. Vamos assistir?
Duas temporadas da fofíssima Covert Affairs estão na Netflix. E porque você precisa conferir a série? Porque a agente da CIA Annie Walker é badass que só, e sua inusitada “parceria” com o agente (cego) Auggie é bela e absolutamente interessante. Ah, e pra quem curte, a série tem todo aquele drama romântico que agrada a shippers e troianos. Então… PLAY!
ESPECIAL| Dia Internacional do Deficiente – Mais um dia normal, não?
A Showtime curte mesmo fazer séries sobre terrorismo, e Sleeper Cell é um bom exemplo disso. A série de 2 temporadas (ambas na Netflix) acompanha a o agente do FBI Darwyn al-Sayeed, um muçulmano praticante que acaba se infiltrando em uma célula terrorista dormente que planeja um ataque à Los Angeles.
São apenas 18 episódios, e a série traz um enredo interessante que quebra vários preconceitos e desconstrói esteriótipos. É uma boa pedida.
Charles Barker e Ellis Dove fazem uma ótima parceria, certo? Hm, talvez não. A série The Beast, protagonizada pelo saudoso Patrick Swayze, durou apenas uma temporada, mas ainda assim vale dar uma conferida na história dos dois parceiros com métodos de trabalho completamente diferentes que precisam achar um jeito de colocar os caras maus na cadeia.
Nossa última indicação é a minissérie The company, que tem apenas 3 episódios. A produção conta com um bom elenco e conta a história da guerra entre o serviço de inteligencia da CIA e da KGB do final da Guerra Fria até o fim da URSS. A minissérie, que é uma adaptação de uma obra de Robert Littell, foge do roteiro normal de seriados “policiais”. Uma ótima pedida e rapidinha de assistir.
E vale lembrar que dentro desse gênero de séries, também já indicamos 24 (no Dia Nacional do Café) e Warehouse 13 e a icônica The X Files na Coluna de Mistério e Ficção Científica. Reiteramos as indicações 😉
What’s streaming? – as novidades da semana
Julho está chegando, e ele vem cheio de novidades no catálogo da Netflix.
Já no dia 1° uma novidade empolgante para os fãs de seriado: a primeira temporada da produção britânica The Musketeers chega ao serviço de televisão por internet. E no dia 4, uma SUPER novidade. Knights of Sidonia, a 1ª série de anime original da Netflix, estreia nessa data. Sei que tem muito fã do gênero ansioso por essa estreia, e o vídeo que a empresa divulgou indica que a espera não será em vão.
Na próxima semana, mais indicações e novidades! Até lá =)
CW anuncia as datas de estreia de suas atrações na Fall Season
25/06/2014, 16:16. Mariela Assmann
Notícias, Programação EUA, Upfronts
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Pelo terceiro ano consecutivo a CW iniciará sua Fall Season em outubro.
The Flash (cujo piloto vazou ontem), que faz dupla com Supernatural nas noites de terça-feira, vai ter seus dois primeiros episódios reexibidos após Arrow. A mesma estratégia será adotada pela CW em relação ao piloto de Jane the Virgin, que será reexibido antes de America’s Next Top Model. Supernatural vai ganhar uma retrospectiva especial no dia 6 de outubro, um dia antes da sua estreia oficial.
Ainda não tiveram a data de retorno divulgada Beauty and the Beast e Hart of Dixie, e a estreia de iZombie e The Messengers também não foi definida pela emissora. Clique aqui para continuar a leitura »
Natasha Lyonne irá participar da 4ª temporada de ‘Girls’
25/06/2014, 13:44. Mariela Assmann
Notícias
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Natasha Lyonne conseguiu liberdade condicional e vai trocar Litchfield pelo Brooklyn. Ainda que por pouco tempo.
A atriz, que interpreta Nick Nichols em Orange is the New Black, irá participar da 4ª temporada de Girls como atriz convidada. Sua personagem se chamará Rickey, e não há maiores informações sobre ela.
A atriz não é a primeira integrante do cast da série da Netflix a participar de Girls. Na 3ª temporada da série Danielle Brooks, que interpreta Taystee em OITNB, fez uma participação como Laura, e se tornou a primeira atriz negra a participar da série da HBO.
Além de Lyonne, Zachary Quinto (American Horror Story), Gillian Jacobs (Community) e Jason Ritter (Parenthood) participarão da 4ª temporada da série.
Com informações do TVLine.
CBS anuncia as datas de estreia de suas atrações na Fall Season
25/06/2014, 10:04. Mariela Assmann
Notícias, Programação EUA, Upfronts
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A CBS seguiu o exemplo da NBC e foi a segunda das grandes redes dos Estados Unidos a liberar sua grade de programação para a temporada 2014-2015.
The Big Bang Theory, a comédia de maior sucesso da televisão norte-americana, volta em 22 de setembro para sua 8ª temporada com episódio duplo. Inicialmente, a série será exibida nas segundas-feiras. Em 30 de outubro a série volta a ocupar seu lugar nas noites de quinta-feira, ao lado das comédias The McCarthys, The Millers e Two and a Half Men e da série policial Elementary.
As datas de final de temporada de Under the Dome e Extant também foram reveladas: 22 e 24 de setembro, respectivamente. Clique aqui para continuar a leitura »
Lauren Graham, Dax Shepard e Calista Flockhart participarão de ‘Web Therapy’
24/06/2014, 16:30. Mariela Assmann
Notícias
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Lisa Kudrow acaba de ganhar novos pacientes em Web Therapy. Isso porque Lauren Graham e Dax Shepard, de Parenthood, e Calista Flockhart (Ally McBeal) participarão da 4ª temporada da série da Showtime como convidados, interpretando pacientes da Dra. Fiona Wallice (Kudrow).
Billy Cristal também participará de um episódio da temporada, reprisando sua interpretação de Garreth Pink.
A 4ª temporada de Web Therapy estreia em 22 de outubro nos Estados Unidos.
Com informações do TVLine.
Caterina Scorsone será recorrente na 11ª temporada de ‘Grey’s Anatomy’
24/06/2014, 15:30. Mariela Assmann
Notícias
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Caterina Scorsone, que interpretou Amelia Shepherd em Private Practice e apareceu na 10ª temporada de Grey’s Anatomy como atriz convidada, firmou contrato com a ABC e a Shondaland e irá participar, como recorrente, da 11ª temporada da série médica.
Em abril, ao seu pronunciar sobre o destino de Amelia em Grey’s, Scorsone já havia dado indícios do seu desejo de assumir um compromisso mais longo com a série: “Há muitos aspectos complicados sobre para onde está indo no futuro. Eu absolutamente quero ficar nesse mundo por quanto tempo eles desejarem”.
NOTÍCIA| ABC renova ‘Castle’, ‘Grey’s Anatomy’, ‘Scandal’ e outras 3 séries
Vale lembrar que Ellen Pompeo (Meredith Grey), Patrick Dempsey (Derek Shepherd), Justin Chambers (Alex Karev), Chandra Wilson (Miranda Bailey), James Pickens Jr. (Richard Webber) e Sara Ramirez (Callie Torres) tem contrato até uma eventual 12ª temporada, enquanto que Sandra Oh (Cristina Yang), Gaius Charles (Shane Ross) e Tessa Ferrer (Leah Murphy) não retornam ao seriado.
Com informações do TVLine.
Orphan Black – By Means Which Have Never Yet Been Tried
24/06/2014, 15:12. Mariela Assmann
Reviews
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Vamos nos despedir apropriadamente de Orphan Black? Então dá o play em Water Prayer Rasta Mix e vem comigo.
Genialidade em forma de episódio. Assim pode ser descrito By Means Which Have Never Yet Been Tried, o episódio que encerrou a eletrizante e maravilhosa segunda temporada de Orphan Black.
Muita gente reclamou que nessa temporada as tramas de OB se sucederam de forma muito rápida e, com isso, a compreensão de muitas coisas teria ficado prejudicada. Não acho que foi o caso. Sim, as coisas foram aceleradas. Os plots apareciam, se resolviam e iam embora – dando lugar a outros ainda mais intrincados – em poucos episódios. Mas pra mim esse foi um dos pontos altos da temporada. Os roteiristas não tiveram medo de “gastar” plot porque tinham outro ainda melhor para nos apresentar na sequência. Que série consegue fazer isso com tamanha competência?
Mas, deixando a temporada como um todo um pouco de lado (volto a falar dela no encerramento do texto), vamos ao episódio em si.
Nessa semana três clones ficaram no olho do furacão. Inevitavelmente, os holofotes se voltaram para Sarah, a protagonista da série. Mas a poor, poor Rachel e a Cosima também tiveram função MUITO importante no episódio. Aliás, acho que nessa semana todo mundo teve, não?
Helena e Alison estavam por ali. Kira foi importante. Assim como Fee, a Mrs. S, o Paul, o Cal, a Marion. Pudemos ver quase todo o pequeno grande elenco de Orphan Black em By Means Which Have Never Yet Been Tried. E em grandes atuações.
Logo no início do episódio a sensação já era de O QUE É QUE ESTÁ ACONTECENDO? Sarah se rendeu precocemente, para livrar Kira de seu “cativeiro”. E enquanto a clone selvagem e sobrevivente se submetia a questionamentos e tentava não demonstrar vulnerabilidade (essa cena teve respostas improvisadas pela genial Maslany), Siobhan e Fee recebiam a visita de Cal. Quem diria que ele seria tão importante na conclusão da trama? You go, Cal!
Enquanto o brother sestra Fee ajudava Art a lidar com o retorno de Helena (que não colocou fogo em rancho nenhum, né?), S. e Cal fizeram contato com um alguém infiltrado na Dyad. Alguém ouviu Paul por aí? O cara é, na verdade, um militar do alto escalão (Major Dresden, muito phyno) que espionou o Instituto e acabou conseguindo informações muito valiosas sobre o Projeto LEDA. Tudo porque o exército desenvolveu o projeto Castor, e as informações sobre as clones eram importantes para eles. Mas falaremos disso na sequência.
E nesse cenário aparece Marion Broyles, que negociou com Paul a libertação de Sarah e Kira. Foi mais ou menos assim: Cal ajudou S. a chegar no informante – S. oferece Helena para Paul, para que ele oportunize a fuga de Sarah e Kira – Paul dá as informações sobre o Projeto Castor para Marion em troca da libertação das duas. Mas antes de Marion voltar para a Dyad, muita coisa aconteceu por lá. E não foi só crazy Science.
Rachel continuou mais louca que o Batman nesse episódio, e com isso Sarah seria submetida a um procedimento para retirada de um dos ovários. Mas isso não era suficiente para que Rachel se tornasse fértil, então ela precisava do tal código que o Professor Duncan usou para proteger as sequências genéticas. E ela chamou o pai para um bate-papo com chazinho que acabou com um gosto amargo e salgado (por causa das lágrimas, sacaram? Sou uma ótima piadista).
Quando o Duncan fala que trouxe o seu próprio chá eu saquei que ele se sacrificaria para acabar com o projeto LEDA de uma vez por todas. Afinal de contas, ele já teria feito o que precisava para salvar Cosima, e perdeu toda a vontade de viver depois que percebeu que a sua querida Rachel não existia mais. Pior: nem lembrava mais dele e de todo o seu amor. E com um “você não me merece mais” ele morreu nos braços da filha. Que cena!
Mas quem achou que isso tornaria o coração da clone vadia mais molenga se enganou. Ela ficou com mais raiva ainda, e foi ter uma conversinha com sua “irmã” (você não pode usar essa palavra, Duncan. Shut up!) Sarah, que estava pronta para uma ooforectomia. Rachel surtou, jogou o material genético colhido para salvar Cos no chão. E achou que havia vencido a guerra contra Sarah e as outras irmãs. Mas ela se precipitou. Porque é foi aí que entraram Scott e Cosima.
A primeira maldade que Rachel fez no episódio foi mandar Delphine para a Alemanha sem nem ao menos permitir uma despedida Cophine. Mas Delphine mostrou sua lealdade ao Clone Club antes da partida e mandou a agenda de Rachel para Cos. E a geek monkey, mesmo batendo na porta do céu, fez um super experimento científico junto com Scott para salvar sua irmã.
Acompanhamos o passo-a-passo da construção do “extintor arremessador de lápis bem apontado” graças à genialidade da produção da série, que uniu a cena da elaboração do artefato com uma cena da aula de ciências que Cos dá pra Kira. Tudo pra que a garotinha fizesse um desenho para Sarah, possibilitando que ela voltasse a sua atenção para o extintor.
Depois que Scott libertou uma das mãos de Sarah e lhe disse um “oi” enviado por Cosima e que ela percebeu o desenho e o “aperte” no extintor, sabíamos que Sarah escaparia da situação. Afinal de contas, Manning é badass que só. Mas ainda assim a cena do lápis cravado no olho de Rachel foi bastante perturbadora. E nem vou ser hipócrita e dizer que fiquei com pena. Foi puro nojinho mesmo.
Tá certo que isso tudo seria quase que desnecessário, visto que os esforços da S. e do Cal deram certo e Marion ia libertar Sarah. Mas tem como não morrer de amor por Cos (e por Scott e Delphine também) depois desse trabalho de equipe tão genialmente executado? Não tem.
Depois disso tudo, um bom pedaço do episódio já havia transcorrido. Mas nos enganamos em pensar que os minutos finais trariam um desfecho mais lento e comum para a temporada.
E primeiro os roteiristas brincaram com nossas emoções e resolveram passar um bálsamo em nossos coraçõezinhos apreensivos e machucados. Helena conhecendo suas irmãs e reencontrando Kira foi lindo. Tão lindo que eu achei que nenhuma cena conseguiria superar aquela (é impressionante como Tatiana Maslany interagindo com Tatiana Maslany desperta tantos sentimentos).
Mas aí veio a cena de dança do clone club. E vamos combinar: que cena foi mais legal/genial/maravilhosa do que essa? Além dela ser muito difícil de fazer, tecnicamente, ela mostrou porque Tat é a atriz mais mais MAIS da atualidade. Ela conseguiu dançar de 4 formas muito diferentes, e trazer toda a personalidade de Ali, Helena, Cos e Sarah a tona apenas através de seus movimentos. Levantem-se e aplaudam, porque ela merece.
Mas é claro que essa cena feliz não encerraria a temporada. E eu já comecei a preparar meu coração para o pior (leia-se morte da Cosima) depois disso. Ou eu pensei que estava me preparando, porque a cena da Sarah e da Cos na cama (também um primor, em todos os sentidos. Talvez a minha preferida da temporada toda) me mostrou que eu não estava pronta para a emoção que viria a seguir.
NOT COOL, roteiristas. Como vocês colocam aquela cena da Cosima e da Kira no episódio? Gente, eu literalmente passei mal. Quando a Cosima, depois de não abrir os olhos, viu a luz e a Delphine, eu achei que ela iria morrer mesmo. MAS EU ME ENGANEI, SENHORAS E SENHORES. E nunca fiquei tãããão feliz por estar enganada. <3
E o finalzinho do episódio ainda conseguiu trazer 4 novas tramas, a serem exploradas na nova temporada. Isso enquanto explodia completamente nossas mentes:
1 – Helena sendo levada pelo esquadrão de elite do Major Paul;
2 – Charlotte, a mini-clone filha de Marion, sendo apresentada à Sarah;
3 – Cosima descobrindo que está no Livro do Dr. Moreau o código criado por Duncan; e,
4 – O projeto Castor e os clones masculinos – sendo o Prolethean Mark um deles – sendo revelados.
Vocês têm noção que em menos de 3 minutos os roteiristas conseguiram nos dar todas essas informações e encaminhar de uma forma tão tão taão interessante a trama da 3ª temporada? GENTE, QUE SÉRIE É ESSA? Foi ou não foi um ótimo encerramento para uma temporada perfeita?
Claro, essa temporada teve seus deslizes. Nem todos os episódios foram perfeitos. O Tony foi inserido em um mal momento, sua trama não se desenvolveu. Mas esses detalhes não tiram o brilhantismo de Orphan Black, uma das melhores séries em exibição na atualidade.
E com Tatiana Maslany capitaneando o elenco. Eu sei que já falei muitas vezes (só nessa review foram várias) sobre as qualidades de Tat. Mas não tem como encerrar o texto sem elogiar mais uma vez a canadense, que além de construir 5 personagens completamente diferentes – ao ponto de esquecermos que ela interpreta todos eles – ainda interpretou outros 2 (Jennifer e Tony) com absoluta competência. Isso sem falar em todas as oportunidades na qual ela interpretava a clone A sendo a clone B e assim por diante. A interpretação de Tatiana Maslany é um deleite para a alma. E sim: todos os prêmios deveriam ser dela.
Finalizando esse livro-review, creio que para a 3ª temporada (que deve ser confirmada em breve pelo Space e pela BBC) podemos esperar mais episódios bem escritos, eletrizantes e bem atuados. Provavelmente teremos o retorno de Tony, o que aumenta a responsabilidade de Maslany. Descobriremos mais sobre Paul e seus militares, e sobre o destino de Helena. E temos um novo mundo de clones masculinos para desvendar. O único problema vai ser esperar quase um ano até esse dia. Nos vemos lá o/
P.S.1: Acho que Rachel não morreu. Apesar do ferimento ter sido bem feio, creio que vai resultar apenas em um tapa-olho. E torço por isso. Arrisco dizer que se a 2ª temporada foi sobre a redenção de Helena, a 3ª pode ser sobre a redenção dela.
P.S.2: assistam ao vídeo abaixo Ele mostra como a cena de dança foi gravada. É impressionante e genial.
P.S.3: mais alguém aí já está louco pra ver Charlotte e Kira sendo BFFs?
P.S.4: Na mitologia, Castor é filho de Leda. Ou seja, o Projeto Castor é um projeto derivado do LEDA.
P.S.5: espero que a Delphine não esteja ao alcance do poder de Rachel quando ela acordar. Só espero.
P.S.6: será que os clones masculinos serão tão bem desenvolvidos quanto os interpretados pela Tat? Ari Millen dá conta do recado?
P.S.7: #SaveCosima continua, minha gente. E as esperanças aumentaram.
P.S. Eterno: Tatiana Maslany RAINHA.
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