TeleSéries
Rookie Blue – Every Man
01/09/2012, 12:02.
Mariela Assmann
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
![image title thumb image](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2012/09/Rookie-Blue-Every-Man-1.jpg)
Que episódio, senhoras e senhores. Se a segunda temporada de Rookie Blue foi infinitamente superior à primeira, a lógica se manteve na passagem da 2ª para a 3ª. Na temporada atual, as tramas estão mais maduras, mais instigantes, mais tudo de bom. E esse episódio, recheado de flashbacks, cumpriu lindamente o seu papel e manteve a tensão até o finalzinho do episódio.
E quantos acontecimentos em 40 e poucos minutos. Todo mundo tem seu dia de cão. E quando o dia de cão de todos os policiais parece ser o mesmo, a coisa degringola de vez. O fato é que todos os envolvidos – Andy, Gail, Chris e Dov – estavam distraídos (até por causa da Força Tarefa de Luke, que deixou os mais entusiasmados louquinhos da Silva), e a morte foi resultado de uma sucessão de erros que nos lembrou os tempos de novatos deles.
Eu tinha certeza que o namorico de Dov com Cristal não seria facilmente aceito. É muita pretensão de Epstein achar que sua vida pessoal não é da conta de ninguém se ela interfere diretamente na sua vida profissional. Vacilão é pouco pra definir Dov, que mentiu pra todos sobre a causa dos machucados, mas não conseguiu enganar Frank. Que deve ser mais duro com seu comandado, porque o Dov tá sempre errando – e não aprendendo com seus erros -, ou atraindo a maior má sorte já vista na polícia mundial para a 15ª. Loucura pura a zica do menino. E no meio da confusão do seu novo namoro, Dov estava com raivinha. Ele perdeu muito facilmente a calma com o cara da touca azul. E quase surtou com o sangue do nariz. É muita ira acumulada. Mas, dessa vez, miraculosamente, sua culpa não foi a determinante pra morte do brigão.
Andy tá levando numa boa o final do seu relacionamento com Sam. Adorei a postura dela no final do episódio, dizendo pra ele que saber como ela está não é mais tarefa dele. Toma essa, Swarek! Outra coisa que adorei foram os momentos entre ela e Collins No episódio passado ele foi o “amigo de término” dela. Dessa vez a gangorra inverteu e Andy que deu suporte para ele. Coitadinho, ele sofre com os efeitos da guerra, ainda, e nem poderia ser diferente. E resolveu encher a cara pra valer. Sem a opção de pedir socorro para Gail, uma McNally atrapalhada escondeu o amigo na própria delegacia. E, por incrível que pareça, funcionou (porque a Lei de Murphy só existe pra nós e O DIA INTEIRO ninguém abriu aquela porta). Mas a missão “esconde o bêbado” distraiu muito McNally. Então, claro que ela teve uma parcelinha de culpa, já que quando o caos estava tomando a delegacia ela saiu correndo para “preparar” a sala para Traci e Luke. Mas dessa vez ela não poderia ser punida, mesmo, já que foi coajuvante na trama toda.
Gail, uma Peck, sente diariamente o peso do sobrenome. E isso faz com que ela resolva se superar, mostrar que pode,que não é só uma mulherzinha mimimizenta. E a vontade de se superar que a distraiu. O erro que originou tudo foi dela, já que ela não seguiu o protocolo e deixou de revistar o detido. Tudo isso pra ajudar o Dov, que se não estivesse com as costelas machucadas teria conseguido fazer o trabalho sozinho. Gostei muito da atitude de Peck, no final. Ela assumiu sua parcela da culpa. Curti mesmo, embora tenha ficado com a impressão de que ela tenha feito isso, principalmente, por achar que não seria punida em razão do sobrenome. Não foi isso que aconteceu, e Gail ficou atônita. Assim como os colegas. Mas apesar de tudo, acho que a loirosa vai superar isso, e logo logo ela estará servindo e protegendo novamente, mais badass do que nunca.
A Gail teve uma boa parte da culpa. Mas não toda ela. Chris, pra mim, é um dos grandes culpados. Talvez o maior dele. E tudo por causa de um twist daqueles. Eu nem lembrava mais da Denise, e eis que ela aparece com Christian, o filhote de Diaz. Sabemos que família é o calcanhar de Aquiles do mestre cuca de muffins, e isso ficou muito evidente neste episódio. Sério, Chris, que você não quer nem saber a procedência da criança? Que só quer dar amor e carinho,agora? Achei o aparecimento deste filho muito repentino, não sei se não tem mais história por trás disso. Mas o coração grande do Chris não quer saber disso, pelo menos até agora. Enfim, por causa da notícia bomba Diaz passou o dia aéreo e perturbado, sem seguir qualquer regra, protocolo ou agir com cautela. Logo ele, o garoto manual. E era dele a custódia final do detido, pelo que acho que ele deveria, SIM, ser punido. Apesar disso, ele foi bastante bravo ao dialogar com o descontrolado. E ficou desolado com o desfecho do caso. Outro ponto a favor dele foi ele ter dito pra investigadora que sim, estava desatento. O que todos os outros negaram.
Até Frank, pra mim, teve um grau relevante de culpa. Por não ficar mais atento ao que se passa sob o seu nariz. E em razão do detento ter passado por ele também, e ele ter dado pouca atenção ao cara. Enfim, uma sucessão de erros, descuidos e desatenção. Mais um morto na conta da 15ª.
Traci se deu bem e escapou de tudo isso. Pouco apareceu, já que voltou a ser detetive. E por falar em volta, porque Luke voltou mesmo? Pra ficar na delegacia com aquele corte de cabelo pra lá de esquisito? Que desperdício de ator, roteiristas! Se é pra usar a imagem do ator, que usem direitinho. Por favor, mandem ele procurar a Rossati. Seria melhor aproveitado.
Oliver e Sam estavam fora também, e fizeram só figuração nesse episódio. Mas não será bem assim em I Never.
Preciso confessar que não aguentei e conferi a promo da season finale desta temporada. E posso dizer que minhas expectativas são as melhores. I Never tem tudo pra ser o melhor final de temporada de Rookie Blue. Quem viver, verá. Então, até lá.
ABC divulga o primeiro vídeo promocional da quinta temporada de ‘Castle’
28/08/2012, 00:48.
Mariela Assmann
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
![image title thumb image](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2012/08/Castle.jpg)
Só mais 3 segundas-feiras e Castle estará de volta, para aquela que promete ser a melhor – e mais shipper – temporada do seriado. E se os fãs mais aficcionados pelas cenas de ação estavam preocupados que os acontecimentos do último episódio da quarta temporada tornariam tudo excessivamente meloso, eles podem respirar aliviados.
Isso porque o primeiro vídeo promocional da 5ª temporada de Castle teve o poder de agradar a gregos e troianos, mesclando as tão esperadas imagens quentes e fofas de nosso casal favorito, com sequências de muita ação e tensão. O difícil, agora, vai ser esperar pela data de retorno da série.
Então, guardem essa data: 24 de setembro. Parafraseando Castle, ela promete ser uma das melhores noites de nossas vidas. E enquanto setembro não chega, deliciem-se com o vídeo divulgado pela ABC.
Rookie Blue – The Rules
28/08/2012, 00:30.
Mariela Assmann
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
![image title thumb image](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2012/08/22.jpg)
Depois de seis episódios maravilhosos – especialmente o trio que antecedeu The Rules – Rookie Blue deu uma acalmada no coração e voltou para o básico. É, assim como os policiais, os roteiristas desceram das viaturas e voltaram a patrulhar a pé. E o resultado, assim como na delegacia, foram bons números. O episódio foi bacana, fechadinho. Mas não se pode esperar de uma patrulha a pé a mesma emoção de uma perseguição com viaturas.
Dov, o garoto encrenca, levou uma surra. Merecida. Quando Dov vai colocar a cabeça em cima dos ombros e agir como pessoa responsável? Aqui vocês poderão me dizer, “ah, mas ninguém manda no coração”. Concordo, em gênero, número e grau. Mas além de não ser amor o que o une com a imrã da vítima, Epstein tem que levar em consideração que coloca à moça em risco, e a ele mesmo. Além disso, está prejudicando a menina, que rompeu com a família toda. E certamente esse namorico trará problemas para Dov, quando descoberto por seus superiores. Enfim, zica total.
E já que comecei falando de Epstein, vale mencionar que o episódio foi dirigido por Gregory Smith, que fez um trabalho bem legal na condução de seus colegas. Se Dov é meio trapalhão e faz escolhas bem equivocadas, aparentemente Smith passa bem longe disso. Ponto pro moço.
Andy está tentando seguir adiante, e se recusou a chorar. Mas toda garota precisa de estratégias para esses tempos de rompimento, não? E o que melhor que um livr de auto ajuda para despertar sua diva interior e um amigo de término fofo pra mais de metro? Nick só sobe em meu conceito. Ele sobe tanto que estou deixando morrer meu shipper Dias/Peck, e já acho que ele e Gail foram um – peculiar – lindo casal.
Amei as cenas entre Nick e Andy. De verdade, e espero que se repitam. Foram leves, divertidas, e ainda assim de alguma profundidade. E foi legal ver que Andy – cujo drama fica pequeno, digo novamente, perto da situação vivenciada por todos – contando com um dos amigos para passar pelo pós-término. Novamente.
E se Andy contou com Collins, Diaz fez o papel de abrir os olhos do Swarek, aquele idiota – mais alguém teve vontade de socas a cara dele quando ele disse que precisava falar com Mc Nally e pediu AS CHAVES do carro?. A dica de Chris foi muito valiosa. Sam precisa enfrentar seus sentimentos de uma vez por todas, antes que algo realmente ruim aconteça. Porque ficou bem evidente o grau de descontrole do policial nas abordagens que ele fez. Quem sabe o bonitão não escuta a voz da experiência em idiotice, Luke, e corre atrás de McNally antes de perder a garota definitivamente? Eu torço por isso.
Luke anda bem amarguinho, e que sair correndo de perto da 15ª. E eu entendo ele. Deve ser difícil encarar Andy todos os dias e lembrar o quão estúpido ele foi.Mas mesmo do alto do seu ressentimento ele foi um bom suporte para Traci, e acabou ajudando ela a perceber que seu lugar, agora, é ao lado dos detetives. Ainda que a menina problema – e que vai voltar a aparecer na série, podem apostar – não tenha enternecido o coração com a abordagem de Nash. Ou de Gail, que alternou momentos de bom e mau policial. Adorei.
A pergunta que não quer calar é: quem serão os escolhidos para a operação de Luke? Eu queria muito ver Andy nessa força tarefa, acho que ela merece. Gail, Noelle e Epstein, pelo que passaram recentemente, acho que estão fora do páreo. Sam é sempre o escolhido, então acho que dessa vez será diferente. Então, aposto em Chris ou Oliver, além de McNally.
Agora, só mais dois episódios antes do encerramento da temporada. E a julgar pelas season finales de Rookie Blue, podemos ter certeza que o encerramento será com chave de ouro. Então, até lá.
Rizzoli & Isles – Home Town Glory e Melt My Heart to Stone
28/08/2012, 00:03.
Mariela Assmann
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
![image title thumb image](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2012/08/01.jpg)
E pra fechar o ciclo dos primeiros dez episódios da temporada, e manter minha vergonhosa – e recente – tradição, eis que vos apresento a review de Home Town Glory e Melt My Heart to Stone.
Confesso pra vocês que achei o décimo episódio da temporada bem mediano, pelo que vinha sendo apresentado anteriormente.Mas ainda assim me proporcionou bons 40 e poucos minutos em frene ao computador. Rizzoli & Isles é a delicinha da Summer Season, definitivamente. Mesmo quando abusa de clichês.
Em Home Town Glory vimos se desenrolar a trama de Lydia. Tadinha da Angela, toda animada em fazer um chá de fraldas para a loira, sem sonhar que o bebê que ela carrega ou era o filho de seu ex-marido ou seu primeiro neto. Deu muito dó dela, quando descobriu que Maura e Jane sabiam de tudo e não contaram pra ela, deixando que ela passasse pelo ridículo de ajudar a menina. Mas, querem saber? O coração de Angela é enorme, tenho certeza que ela ajudaria Lydia mesmo sabendo de tudo.
Tommy Rizzoli, um dos prováveis pais da criança, deu as caras, mas não foi de muita serventia, definitivamente. É óbvio que nunca reclamarei das participações de Colin Egglesfield, pois ele dá um toque todo especial às cenas, se é que vocês me entendem. Mas o ator poderia ter sido melhor aproveitado, já que apareceu.
O caso de Home Town Glory foi interessante, já que a vítima foi um velho amigo da família Rizzoli. O desfecho dele foi, sim, um tanto óbvio – já que os crimes em “banda” acabam sempre com um culpado de dentro, e no início do episódio dá pra perceber que os culpados era dois -, mas isso não prejudicou o episódio, como um todo, já que a trama paralela, de Angela, foi muito bem explorada.
O final do episódio foi uma delicinha. Adoro as cenas em família, com Angela e seus rebentos E com Maura devidamente inserida sob as asas da fofa mamãe Rizzoli.
A primeira coisa que preciso falar sobre Melt My Heart to Stone é sobre a surpresa da semana. A Homicídios tem um novo detetive. Ou melhor, uma nova detetive: Riley Cooper. Sim, ela mesmo. A sirigaita que levou um relacionamento paralelo com Frost e Frankie e foi presa como traficante de drogas. A detetive na verdade trabalhava disfarçada, e o êxito na missão das drogas foi decisivo para que ela ocupasse o lugar pretendido por Frankie. É claro que o pessoal da Delegacia não curtiu muito, e Korsak foi o mais razoável com a moça, mas depois Jane, e finalmente Frost e Frankie, deram o braço a torcer. Acho que Daniella Alonso – que você conhece de Covert Affairs – foi uma boa aquisição para o elenco, e suas aparições (sim, como a moça tá escalada como recorrente em Revolution, ela não deve ser fixa no elenco) tem tudo para somar na trama.
O que não foi lá uma grande surpresa foi o fato de Dennis ser um psicopata. Tá certo que o fato dele ser um pichador não indicava a profunda psicopatia do sujeito, mas ele ter retornado à vida de Maura exatamente quando o serial killer escultor andava à solta logo me lembrou da mão que ele deu para Maura, em agradecimento. E aqui preciso fazer um parêntese. Isles sentiu um cheiro de cadáver em todas as esculturas encontradas. Por que da mão ela não desconfiou? Indagações à parte, até que foi interessante a construção da psicopatia de Dennis, ver o seu modus operandi.
E o episódio abriu uma série de possibilidades pra reta final dessa terceira temporada. Lydia, aparentemente, abandonou o Rizzolizinho na porta da casa de Maura. E Jane se derreteu toda com o “irmão/sobrinho”. Será que todos os instintos maternais de Jane aflorarão e ela vai querer criar o bebê? Pra mim, ela se apegará, veremos cenas divertidíssimas de Isles e Rizzoli cuidando do menininhi, pra na sequência Lydia buscar a criança. Não acho que o destino do bebê seja ser criado pelo trio Maura-Jane-Angela. E vocês, quais suas apostas?
Episódio inédito, agora, só em novembro – pelo que dizem os boatos. Vou sentir saudade da minha delicinha, até lá.
P.S.: Parece que os roteiristas do seriado curtem Adele. Home Town Glory e Melt My Heart to Stone são músicas da cantora inglesa, assim como Crazy for You, que nomeou o 7° episódio dessa temporada.
Rookie Blue – Out of Time e Cold Comforts
20/08/2012, 20:48.
Mariela Assmann
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
![image title thumb image](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2012/08/rookie-blue-cold-comforts-e13454326477381.jpg)
Com Out of Time e Cold Confort, Rookie Blue chegou a um novo nível. Foram dois episódios que encerraram de forma magistral a trama começada em The Girlfriend Experience. Eu chorei, muito. E acredito que não tenha sido a única.
Pela primeira vez fiquei muito triste assistindo ao seriado. Eu sabia que alguém morreria, até imaginava que seria o Barber – em razão do paranormal ter previsto que o casamento não aconteceria -, mas não imaginei que a construção toda da coisa seria tão desoladora. Especialmente em Cold Confort, no qual vimos cada um dos policiais tentando lidar com o luto à sua maneira.
Fomos apresentados, em Out of Time, a um dos riscos ocupacionais de ser um policial/detetive: a morte. O caso foi muito bem construído, e a conclusão de Andy – seguida por Sam, o que trouxe um problema enorme no episódio seguinte – foi a da maioria do pessoal: o culpado era o barman. Tudo indicava que era ele o psicopata que pegava as acompanhantes, e não o namorado da “sumida” de The Girlfriend Experience – ao contrário do que eu imaginava. Só que não, e o final foi bastante surpreendente, apesar de lógico. Ponto para Rookie Blue, já que muitas vezes as séries policiais, para serem surpreendentes, apresentam um culpado “do além”.
Andy se sentiu culpada por não ter conseguido salvar Gail, e o clima entre todos na delegacia era de muita apreensão. Afinal de contas, uma policial estava sumida – e justo uma Peck! -, e isso nunca é visto com bons olhos na delegacia. Os ânimos ficaram até mesmo um pouco exaltados, especialmente entre Chris e Nick, os cavaleiros de armadura –azul – brilhante que disputam – ou disputavam, já que Collins levou a melhor nessa – o coração da loirinha.
Noelle também queria estar presente, mas sua filhinha fofa resolveu nascer antes da hora – foi clichê, mas Who cares?! Foi lindo mesmo assim. E enterneceu o coração de Traci, que tinha “negado” um filho a Jerry, mais cedo. Vilania dos roteiristas, que estavam com a Shonda Rhimes no corpo. Enquanto Nash babava na rebenta de Frank e Noelle, Jerry salvava a vida de Gail e, lamentavelmente, perdia a sua.
Sim, ele achou utilidade para o seu celular. E foi bravo, honrado. Cumpriu seu dever, literalmente, até o último suspiro. Não imaginei que ele teria forças para lutar contra o médico frustrado/taxista e, especialmente, sangue frio para bolar todo o lance do GPS do telefone. Muito, muito bom Barber. Graças a ele, os cavaleiros de armadura –azul – brilhante de Gail conseguiram achá-la, muito debilitada, mas viva. A bitch mais querida da Summer Season permanece na telinha, para a alegria geral do fandom.
E, ironias do destino, esse bandido injusto. Enquanto uma vida era celebrada, uma vida era perdida. Alegria e tristeza coabitando em um ambiente que se tornou sufocante. Triste demais.
Mas não mais triste do que o que viria a seguir, em Cold Confort. O caso foi bacana, mais uma vez. Mas confesso que foi a teia de relacionamentos e formas expressar o luto que chamou minha atenção.
Tivemos Gail usando dos machucados físicos para ocultar os da alma. Tivemos Oliver, enchendo a cara pra lidar com a dor. Presenciamos Noelle, usando a alegria pela chegada da tão esperada filha para cicatrizar a ferida aberta com a partida do amigo. Vimos, ainda, Sam, fugindo de seus sentimentos por culpa, mas, especialmente, por medo. E tivemos Traci, lidando da melhor forma possível com a ausência do esperado futuro comum. Mas, sobretudo, tivemos todos unidos, superando a dor através do apoio mútuo. Tanto que, na minha opinião, todos conseguirão, de certa forma, seguir adiante. À exceção de Sam, que preferiu fugir à permanecer e encarar a dor. Tudo isso foi de cortar o coração.
Perdido em tanto sofrimento, o momento que ninguém queria presenciar – e que acabou menor, perante o contexto: o término de Sam e Andy. Pra mim ficou meio evidente que Sam está, acima de tudo, com medo de ver acontecer com ele e com Andy o que aconteceu com Nash e Barber. É medo de se aprofundar em um sentimento que poderia trazer consequências desastrosas pra o casal. E é por isso que acho que o rompimento não durará muito. Ele não me pareceu muito certo do que estava fazendo, e acho que o arrependimento chegará em breve. Espero que alguém abra os olhos do bonitão, e ele corra atrás de Andy antes que seja tarde demais. E, vamos combinar que com aquela química toda eles não conseguirão ficar afastados – ou com as mãos afastadas do corpo do outro, se é que vocês me entendem – muito tempo.
Enfim, dois episódios muito, muito bons. Que me deixaram numa expectativa enorme para o final de temporada. São só mais 3 episódios de Rookie Blue, antes do encerramento. Eu não sei o que vem por aí. Minha única certeza é que é coisa boa. Então, até lá.
P.S.: R.I.P, Jerry. É unanime que você foi um bom policial, um bom detetive, um bom homem – embora tenha passado por uma fase “chatice extrema” com a Traci. Pena que você não pode nos dar o gostinho de mostrar como desempenharia com maestria o papel de marido e o de pai.
Rizzoli & Isles – Crazy for You e Cuts Like a Knife
31/07/2012, 10:34.
Mariela Assmann
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
![image title thumb image](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2012/07/Rizzoli.and_.Isles_.S03E07.HDTV_.-e1345417943894.jpg)
Ao me preparar para escrever essa review, me peguei pensando nos oito episódios já exibidos nessa temporada. E cheguei a seguinte conclusão: posso procurar, e não acho um episódio ruim de Rizzoli & Isles. Não me canso de dizer o quão impressionada fico com a regularidade da série, a excelência da mesma. Tem muita série por aí que é regular. Mas poucas conseguem tal regularidade enquanto mantem um alto nível. E R&I consegue fazer isso, sem sombra de dúvida.
E os dois episódios objeto dessa review ilustram bem o que eu quero dizer. Crazy for You foi um episódio redondinho, instigante, com um caso bem construído, que me deixou com o coração na boca antes do seu desfecho. Era natural que o nível caisse um pouquinho no episódio seguinte. Mas não. Cuts Like a Knife conseguiu ter um caso ainda mais instigante e interessante. Ainda mais bem construído. Por isso tudo digo e repito que a série merece a audiência que tem, e a renovação mais uma vez obtida bem cedo.
Em Crazy for You, enquanto Maura se entertia com uma reunião nada convencional de médicos legistas – com direito à declaração de amor do Dr. Pike e tudo -, Jane corria risco de morte ao ser aprisionada pelo seu amoroso esposo.
Pessoas, o que foi aquela reunião? Um médico mais excêntrico que o outro. Dos convidados, só se salvava o texano. De resto, insanidade e bebedeira.
Pra mim o desfecho do caso foi uma surpresa, já que nunca imaginei que o amável e atencioso padeiro era um lunático obcecado por Jane. Muito muito assustadora a obsessão do cara, a reconstrução do quarto, as fotos-montagem na parede, Jane vestida de mulherzinha. Enfim, um caso bacana, bem sólido, com uma reviravolta final. Ponto para os roteiristas de Rizzoli & Isles, novamente.
Ah, não posso esquecer de Angela e de seu super carro, que propiciaram o encontro dela com a ex-noiva de papai Rizzoli e ex-peguete de seu filho problema. Será que vem um netinho para a cômica mamãe Rizolli, ou Jane ganhará um irmãozinho? Aguardemos as cenas dos próximos episódios.
Em Cuts Like a Knife, mais um super caso. Adorei a discussão sobre a imigração de jovens garotas, em busca de uma vida melhor, e o desenvolvimento da trama de aprisionamento sexual das mesmas. Acho legal mexerem com essas questões polêmicas e controvertidas, inclusive tocando no aspecto das falsas agências de caridade.
O caso era tenso, dramático mesmo. Mas foi bem contrabalanceado pelos momentos “sonho” de casamento de Isles (nossa superculta poliglota) e de – forçadamente – Jane. O sonho dela não é perfeitamente compatível com sua personalidade? Adorei.
E também achei uma comédia a trama envolvendo Frost e Frankie. Quem diria que o Código dos Homens seria tão engraçado? Dividir a mulher pode, mas um guarda-chuva nem pensar? Diversão pura, especialmente por ver Maura tão interessada, antropologicamente, no tal código.
E quem diria que um policial e um detetive poderiam ser tão “espertos”, e cair tão, mas tão fácil na lábia da traficante de drogas? Aparentemente, o vacilo custou mais caro para Frankie, que viu suas chances de ser detetive diminuirem consideravelmente, apesar de todo o lobby de Angela com o chefe – ainda acho que rolará algo quente entre eles.
Agora, estamos pertinho do 10° episódio. E provavelmente teremos um grande hiato antes da exibição dos últimos cinco episódios da temporada, assim como no ano passado.
A única certeza, nesse ponto, é que sentirei falta da série, quando esse momento chegar. E de que antes de nos despedirmos dessa temporada, ainda veremos mais 7 ótimos episódios. Alguém discorda?
Rookie Blue – Leap of Faith e The Girlfriend Experience
30/07/2012, 10:55.
Mariela Assmann
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
![image title thumb image](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2012/07/url31-e1345426901947.jpeg)
AI.MEU.DEUS. Que episódio foi The Girlfriend Experience?! Ótimo, ótimo. Me deixou em uma expectativa imensa pro episódio continuação, Out of Time, que vai ao ar somente em 09/08/2012, infelizmente. Um hiato de uma semana, por causa dos jogos olímpicos, que veio em uma hora realmente complicada. Só nos resta torcer pra semana passar logo, e pro Brasil, de quebra, ganhar umas medalinhas.
Mas, antes de comentar sobre o episódio que foi um dos melhores dos três anos de série, pra mim, preciso falar de Leap of Faith, que também foi um bom episódio.
O caso da semana usou dois clichês bem presentes em séries policiais, e nem por isso o caso deixou de ser interessante. É comum vermos os protagonistas de séries policiais correndo atrás de testemunhas raptadas, e também não é raro que algum “psíquico” apareça pra dar umas dicas na delegacia. E a junção desses dois elementos deu muito certo.
Foi legal ver como cada um da delegacia reagiu à presença do psíquico, aceitando logo de cara, ou dando o braço a torcer aos poucos, ou não dando. E é bacana ver como brincaram, deixando sempre em aberto a possibilidade das informações que ele repassava serem oriundas da esposa do criminoso, e não dos sonhos. Acho que deu para ter certeza mesmo só no final do episódio, com as coisas que ele falou pra Traci, Noelle, Oliver e Peck.
Adorei ele dizendo pra Andy que Sam não diria o “Eu te amo” em retorno, e McNally decidindo falar mesmo assim. Sam é todo cético e fechado, e não me admira que ele nunca tenha dito um “eu te amo” na vida. Mas aos pouquinhos a determinada e sapeca Andy vai quebrando a resistência do bonitão, e as coisas – que já vão às mil maravilhas, como a caliente cena inicial do episódio deixa evidente – só tendem a melhorar. Ainda bem!
E Barber, em um momento de redenção com a “opinião pública”, resolveu propor para Nash. Que, ainda que relutantemente, aceitou ser a Sra. Barber. Muito original o pedido de casamento do detetive. A sintonia entre os dois voltou a ser evidente, e o detetive parou de implicar com sua aprendiz por coisas banais. Prefiro – muito mais – quando as coisas entre os dois estão assim.
E por falar em sobre como as coisas estão entre, é inevitável falar de Gail e Collins, e consequentemente de Chris. Que dó, que dó, que dó. O garoto-propaganda da Polícia não está conseguindo lidar com o término do relacionamento dos dois. Ainda há sentimentos, da parte dele. E ver a química entre Nick e Peck não ajuda muito.
Química que Dov tinha com Sue, mas jogou tudo no lixo porque ele é zoado e confuso mesmo. Amei a interação dos dois, e o Dov, apesar de tudo, é um fofo. Torci pra que ele desistisse de acabar com a “garota das bombas”, mas infelizmente isso aconteceu. Só espero que vejamos ela novamente, gosto bastante da personagem.
E já que estamos falando de namoros e namorado(a)s, passemos à The Girlfriend Experience. Episódio redondinho, que deixa na boca um enorme gosto de quero mais.
Mais uma vez vimos alguém trabalhar disfarçado. E nossa experiência em Rookie Blue nos diz que isso nunca acaba bem. Gail deu show na operação, especialmente porque não encarnou personagem algum, apenas foi ela mesma. Sim, ela foi sincera com um estranho, um potencial homicida. Mas não consegue ser ela mesma com as amigas ou com o “peguete”. Não é fácil sem uma Peck, mesmo.
E quando parecia que tudo, dessa vez, acabaria bem, eis que um lunático coloca a vida de Gail em risco. A dúvida: seria o cliente da moça ou o namorado da “acompanhante” sumida que não estava sumida? Ou seria, ainda, uma terceira pessoa, que nem cogitei? Quero a continuação desse episódio JÁ!
Barber e Traci estão muito bem, obrigada. Os preparativos para o casamento vão de vento em popa. E o casamento dos dois parece estar forçando o relacionamento Sandy, já que passar as férias juntos é, aparentemente, um enorme passo no relacionamento, no ponto de vista masculino. Por isso não creio que seja só medo de avião, não. É medo do comprometimento e de suas consequências, certamente.
Dov e Chris também estão trabalhando seu relacionamento. É bom vê-los resgatando os tempos aureos da amizade, e descobrindo detalhes especificos sobre o outro que ainda desconheciam. Tudo de forma leve e sem perder o bom humor. E se o passeio deles resulta no “desvendar de um crime”, melhor ainda. Torço pra Chris se recuperar, e parar de sofrer pela Gail. Mas confesso, sou insana e fiquei torcendo pra Peck estar ligando para Diaz no final do episódio, e não para Nick. Quando pararei de shippar errado?
Agora é esperar quase duas semanas para saber o desfecho do caso. Pelo que ouvi por aí, alguém retornará à série. E alguém a abandonará, definitivamente. Tragédia a vista. Meu coração já está apertado.
Rookie Blue – Messy Houses e Coming Home
26/07/2012, 13:05.
Mariela Assmann
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
![image title thumb image](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2012/07/RB-3x05-A-e1345426797394.jpg)
Não, pessoas. Eu não abandonei Rookie Blue. Minha agenda só tá meio bagunçadinha mesmo. Mas como vocês não tem culpa alguma, cá estou eu, correndo atrás do prejuízo e tentando colocar as reviews em dia. A má notícia é que ainda não consegui assistir o episódio da semana passada, então ainda não estou em dia. A boa notícia é que hoje passa mais um episódio nos EUA, então até sábado sai mais uma review dupla e faremos as pazes. Ufa!
Gostei bastante de Messy Houses e Coming Home. Achei que os dois episódios tiveram uma temática semelhantes, sobre (re)contrução da vida e seguir adiante, deixando o passado pra trás, ou nem tanto. E acho que a série tem mostrado um grande amadurecimento, com tramas mais sólidas. Certos aspectos que me incomodavam estão desaparecendo e, consequentemente, tenho gostado cada vez mais do que eu vejo.
Em Messy Houses, uma surpresa. Ou melhor, duas! Revimos o pai de Andy – que teve papel importante na 1ª temporada, com seu alcoolismo e suas confusões – e ficou bem apagadinho depois. A boa notícia é que o velhinho vai bem, e até tem uma nova namorada. A segunda supresa foi a aparição da mãe de Andy. E foi assim, de surpresa mesmo. No meio de um caso de uma família confusa, cujos pais bagunçadíssimos prejudicavam o crescimento dos filhos.
Embora o caso não tenha prendido minha atenção como o de Coming Home – quem não sabia que a mãe tinha “participação” na perturbação do menino? -, o andamento foi satisfatório. Especialmente porque no melhor estilo Grey’s Anatomy de viver, os casos tiveram completa relação com o que nossos personagens delicinhas estavam passando.
Gostei de ver Oliver abrindo o coração pra Dov, pra ajudar o mais “frágil” dos “novatos”, a superar seu trauma. E gostei de ver Andy enchendo a mãe de indiretas relacionada ao caso das crianças e a seu abandono. Achei só que a policial aceitou rápido demais se relacionar com a mãe, mas até isso é compreensível.
Ah, preciso dizer que tive peninha de Chris, descobrindo sobre Gail e Collins. adoro ele e o coração gigante dele, e ficou meio evidente que ele ainda sofre pela ex-namorada, muito embora ela tenha se “envolvido” com Dov. E a faceta garanhão dele só deixou isso bem claro.
Até Traci não tem me incomodado. Acho que essa fase de assistente de detetive trouxe muiiiiiiitos benefícios à personagem, que cresceu consideravelmente. Mas confesso que essa “crise conjugal” dela com Barber me incomoda um pouquinho. O detetive tem caído no meu conceito, exponencialmente. Especialmente pelo ocorrido no episódio seguinte.
Em Coming Home – que episódio! -, os holofotes ficaram sobre Oliver. E eu adorei esse fato novo. A trama da filha que se desencaminha pela ausência do pai em casa não é nova, mas nem por isso foi menos tocante. E propiciou momentos de amizade entre Sam e Shaw, o que adoro. O drama do policial me comoveu bastante, e torço pra que ele volte pra casa e consiga exercer o papel de pai.
Nesse episódio tivemos a confirmação, ainda, de que Andy e Swarek estão cada vez mais casal. E como eles são fofos juntos! Enquanto Andy tenta se relacionar com a mãe e se acostumar com sua fase mais “bagunçada”, Sam fica ao seu redor, tentando protegê-la. Querem coisa mais amada do que essa? É claro que investigar a mãe da namorada sem avisá-la não foi a decisão mais inteligente do mundo, mas morri de amores quando ele disse que não queria que Andy sofresse novamente, por isso ele agiu. E ele assumindo que estava errado demonstrou que o casal tem, sim, muito futuro. Estou até repensando minha ideia anterior, que era no sentido de que os roteiristas separariam o casal, em breve.
Estou curiosa, e cada vez mais, sobre a família do Sam. Quero saber porque ele evita tanto o assunto, então torço pra que McNally dê uma brecha pro namorado tocar no assunto, logo.
Meu dó de Chris continuou, no episódio. Pobre garoto, tendo que lidar com a confirmação de Gail sobre o affair dela com Nick. E isso mexeu um pouquinho na dinâmica entre os colegas, mas o coração de Chris, mais uma vez, foi maior que os sentimentos dele. E isso resultou numa rápida aproximação entre o garoto propaganda da policia e o ex-militar, que também é ex-novato. Progrediu rápido na carreira, e merecidamente. Acho que ele e Gail combinam. Mas senti a loira um pouquinho mexida pelo interesse do ex. Mas pode ser só ilusão da minha cabeça shipper, é claro. Aliás, tem grandes chances de ser!
Sobre Barber, preciso dizer que apesar dele ser o detetive “instrutor”, e Traci ser sua “aprendiz”, acho abuso a questão do café, de ficar deslocando ela pra serviços menos importantes. Porque quando a coisa aperta é pra ela que ele recorre. Por isso não gostei da atitude de Traci, de se desculpar com ele. Entendo que há uma hierarquia entre eles, mas abuso de posição hierarquica é osso. Enfim, ela fez isso mais pelo bem do namoro do que pelo bem da carreira, e isso que me incomoda um pouquinho.
Dov… bom, ele é o Dov, né? Então não espero nada menos do que confusão constante partindo do policial. E não sei onde vai parar essa história dele com a irmã da sua vítima. Tá tornando a vida de ambos mais complicada, em uma relação de co-dependência. No final do episódio fiquei com a pulga “será que eles se envolverão romanticamente?” atrás da orelha, principalmente porque Dov tem mantido, infelizmente, Sue afastada. Torço pra que Epstein se recupere rápido, e pra que sua vida seja menos repleta de dramas. Mas acho que isso não vai acontecer.
Pra finalizar, preciso dizer que Noelle e Frank estão meio sumidos, mas isso não me incomoda. A rotatividade de personagens foco é super saudável ao seriado.
Até breve, muito breve.
Rizzoli & Isles – Throwing Down the Gauntlet e Money Maker
23/07/2012, 15:18.
Mariela Assmann
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
![image title thumb image](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2012/07/Angie-Harmon-and-Sasha-Alexander-in-RIZZOLI-AND-ISLES-Episode-3.05-Throwing-Down-the-Gauntlet-2-620x413-e1345426710590.jpg)
Os tempos estão difíceis para Maura em Rizzoli & Isles. Mas nem isso faz com que nossa duplinha favorita de investigadoras perca o rebolado. Elas continuam nos propiciando os momentos mais delicinhas dessa Summer Season.
Em Throwing Down the Gauntlet o caso propiciou momentos divertidíssimos, através da interação entre Angela e Giovani. O bonitão atirado marcou presença no episódio, e o fato dele acreditar que Maura e Jane “jogam no outro time” torna as coisas engraçadas. E a comicidade da Angela dispensa comentários. É a cara dela transformar a delegacia em comitê de campanha do candidato que se preocupa com a merenda das crianças.
Enquanto tudo era só riso, em se tratando de Giovani e Angela – uma fantasia de Mulher Maravilha, Giovani? Sério?! – Maura sofria com o fato de ter descoberto mais sobre sua mãe biológica. Situaçãozinha complicada, já que Hope acreditava que Isles tinha morrido no parto.
A interação entre mãe e filha rendeu momentos bacanas, especialmente por que Hope é muito parecida com Maura – e vice-versa – e suas colocações são tão engraçadas quanto as da filha. Ver as duas gênias trabalhando juntas no caso da jovem morta só comprovou que a fruta não cai longe do pé, e acabou propiciando o inicio de uma amizade entre as médicas.
Contudo, essa interação também trouxe momentos dolorosos para Maura, que precisou lidar com algumas colocações da mãe, que mencionou que a morte da filha teria sido melhor, e com o fato de ter uma irmã, criada no seio da família.
Mas se o episódio acabou com indefinição quanto à história familiar de Isles, o mesmo não se pode dizer do caso, que foi solucionado, como de costume. E é claro que o candidato de Angela estava envolvido no assassinato das duas garotas, ainda que indiretamente. Porque confusão é a marca registrada da mamãe Rizzoli.
Em Money Maker, vimos o desenrolar da trama de Isles. É muito fofo ver a médica toda preocupada com suas atitudes, visando agradar a família – que desconhece sua identidade. E é mais fofo ainda ver o quão forte e bela é a amizade entre Rizzoli e Isles. A fala sobre a doação de rim, de Jane, exemplifica bem o que estou dizendo. Angela, Jane e Maura parecem uma família feliz, e acho isso lindo.
Mas antes de falar do drama de Maura, preciso dizer que adorei o caso dos investidores financeiros que na verdade eram agenciadores de garotas de programa de luxo. Achei interessante como os fatos foram se descortinando, e como chegamos, no final de tudo, à esposa traída. É, o clichê esteve presente, mas é difícil desvincular amantes de maridos e esposas traídos, mesmo. Enfim, mais um bom caso, que aguçou a curiosidade e manteve os telespectadores ligados até o final.
A trama de Maura também se desenvolveu bem. No final das contas, descobrimos que sua irmã está doente, e necessita de um transplante de rim. E a médica, como esperado, quer oferecer seu rim, anonimamente, para salvar a vida da irmã.
E ela mantêm seu plano, apesar da contrariedade de Jane. Até que as coisas desandam e Kayleen descobre o segredo de Maura – que lugar para “esconder” a prova, Isles! É claro que a aproximação das duas não seria amistosa, já que Kayleen carrega muita mágoa da mãe e, consequentemente, da irmã “morta”. Situação complicada, certamente. Que só piora quando Hope chega e Maura revela ser sua filha. A mulher não quis nem escutar. Coitadinha da Maura, não poderia ter sido pior para ela. Mas, pela expressão de Kayleen, a garota irá procurar sua irmã mais velha, e a relação das duas deve ser a ponte para a aproximação de Maura e Hope. Torço por isso.
A audiência de Rizzoli & Isles só faz crescer, mesmo após o anuncio da renovação da série. Coisa linda de se ver. O que não é lindo é essa que vos escreve ficar atrasando review. Então ainda nessa semana as reviews de Crazy for You e Cuts Like a Knife sairão, e ficaremos todos felizes, em dia e satisfeitos. Até lá.
PS: a adição da irmã foi ótima. É muito divertido vê-la censurando o pessoal soltinho da delegacia. Ela falando do momento de dançarinos de Francesco e Barold foi impagável. Mas pelo jeito a doce – cof, cof – irmã carrega um trauma que pode trazer momentos mais dramáticos à sua participação na série.
Confira a lista de indicados ao Emmy 2012
19/07/2012, 10:57.
Mariela Assmann
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
![image title thumb image](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2012/07/emmy-2012-post-e1345426621854.jpg)
Hoje pela manhã foram indicados os canditatos aos prêmios Emmy deste ano. Os apresentadores da cerimônia foram Kerry Washington, da novata Scandal, e Jimmy Kimmel, que estava muito elegante em seu pijama.
Há várias figurinhas repetidas na lista, e exemplo disso é o seriado Mad Men, que lidera as indicações, com 17 menções. Mas há espaço para novatas também, e o topo da lista foi dividido com American Horror Story, igualmente com 17 indicações.
Na sequência Downton Abbey e History’s Hatfields & McCoys, com 16 indicações; e a queridinha Modern Family reinando absoluta na categoria comédia, com 14 indicações. Homeland, outra novata, arrebatou 9 indicações.
Individualmente os destaques foram Jon Hamm, Melissa McCarthy, Lena Dunham e Amy Poehler, com múltiplas indicações.
Confira a lista completa dos indicados:
MELHOR DRAMA
Boardwalk Empire
Breaking Bad
Downton Abbey
Game of Thrones
Homeland
Mad Men
MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE DRAMA
Kathy Bates, Harry’s Law
Glenn Close, Damages
Claire Danes, Homeland
Michelle Dockery, Downton Abbey
Julianna Margulies, The Good Wife
Elisabeth Moss, Mad Men
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE DE DRAMA
Anna Gunn, Breaking Bad
Joanne Froggatt, Downton Abbey
Christine Baranski, The Good Wife
Maggie Smith, Downton Abbey
Archie Panjabi, The Good Wife
Christina Hendricks, Mad Men
MELHOR ATRIZ CONVIDADA EM SÉRIE DE DRAMA
Loretta Devine, G’rey’s Anatomy
Jean Smart, Harry’s Law
Martha Plimpton, The Good Wife
Joan Cusack, Shameless
Uma Thurman, Smash
Julia Ormond, Mad Men
MELHOR ATOR EM SÉRIE DE DRAMA
Hugh Bonneville, Downton Abbey
Steve Buscemi, Boardwalk Empire
Bryan Cranston, Breaking Bad
Michael C. Hall, Dexter
Jon Hamm, Mad Men
Damian Lewis, Homeland
MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE DE DRAMA
Giancarlo Esposito, Breaking Bad
Brendan Coyle, Downton Abbey
Aaron Paul, Breaking Bad
Jim Carter, Downton Abbey
Jared Harris, Mad Men
Peter Dinklage, Game of Thrones
MELHOR ATOR CONVIDADO EM SÉRIE DE DRAMA
Mark Margolis, Breaking Bad
Dylan Baker, The Good Wife
Michael J. Fox, The Good Wife
Jeremy Davies, Justified
Ben Feldman, Mad Men
Jason Ritter, Parenthood
MELHOR COMÉDIA
The Big Bang Theory
Curb Your Enthusiasm
Girls
Modern Family
30 Rock
Veep
MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE COMÉDIA
Lena Dunhan, Girls
Melissa McCarthy, Mike & Molly
Zooey Deschanel, New Girl
Edie Falco, Nurse Jackie
Amy Poehler, Parks And Recreation
Tina Fey, 30 Rock
Julia Louis-Dreyfus, Veep
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA
Mayim Bialik, The Big Bang Theory
Kathryn Joosten, Desperate Housewives
Julie Bowen, Modern Family
Sofia Vergara, Modern Family
Merritt Wever, Nurse Jackie
Kristen Wiig, Saturday Night Live
MELHOR ATRIZ CONVIDADA EM SÉRIE DE COMÉDIA
Dot-Marie Jones, Glee
Melissa McCarthy, Saturday Night Live
Elizabeth Banks, 30 Rock
Margaret Cho, 30 Rock
Kathy Bates, Two and a Half Men
Maya Rudolph, Saturday Night Live
MELHOR ATOR EM SÉRIE DE COMÉDIA
Alec Baldwin, 30 Rock
Don Cheadle, House of Lies
Louis CK, Louie
Jon Cryer, Two and a Half Men
Larry David, Curb Your Enthusiasm
Jim Parsons, The Big Bang Theory
MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA
Ed O’Neill, Modern Family
Jesse Tyler, Modern Family
Ty Burrell, Modern Family
Eric Stonestreet, Modern Family
Max Greenfield, New Girl
Bill Hader, Saturday Night Live
MELHOR ATOR CONVIDADO EM SÉRIE DE COMÉDIA
Michael J. Fox, Curb Your Enthusiasm
Greg Kinnear, Modern Family
Bobby Cannavale, Nurse Jackie
Will Arnett, 30 Rock
Jon Hamm, 30 Rock
Jimmy Fallon, Saturday Night Live
MELHOR MINISSÉRIE OU FILME PARA A TV
American Horror Story
Game Change
Hatfields & McCoys
Hemingway and Gellhorn
Luther
Sherlock: A Scandal in Belgravia
MELHOR ATOR EM MINISSÉRIE OU FILME PARA A TV
Kevin Costner, Hatfields & McCoys
Benedict Cumberbatch, Sherlock: A Scandal in Belgravia
Idris Elba, Luther
Woody Harrelson, Game Change
Clive Owen, Hemingway and Gellhorn
Bill Paxton, Hatfields & McCoys
MELHOR ATRIZ EM MINISSÉRIE OU FILME PARA A TV
Connie Britton, American Horror Story
Ashley Judd, Missing
Nicole Kidman, Hemingway and Gellhorn
Julianne Moore, Game Change
Emma Thompson, The Song of Lunch
MELHOR SERIADO ANIMAÇÃO
American Dad
Bob’s Burgers
Futurama
The Penguins Of Madagascar: The Return Of The Revenge Of Dr. Blowhole
The Simpsons
MELHOR REALITY SHOW DE COMPETIÇÃO
The Amazing Race
Dancing With the Stars
Project Runway
So You Think You Can Dance
Top Chef
The Voice
MELHOR REALITY SHOW
Antiques Roadshow
Jamie Oliver’s Food Revolution
MythBusters
Shark Tank
Undercover Boss
Who Do You Think You Are?
MELHOR PROGRAMA DE VARIEDADE
The Daily Show With Jon Stewart
Jimmy Kimmel Live
Late Night With Jimmy Fallon
Real Time With Bill Maher
Saturday Night Live
MELHOR APRESENTADOR DE REALITY SHOW
Phil Keoghan, The Amazing Race
Ryan Seacrest, American Idol
Betty White, Betty White’s Off Their Rockers
Tom Bergeron, Dancing With The Stars
Cat Deeley, So You Think You Can Dance
MELHOR ROTEIRO DE COMÉDIA
Chris McKenna, Community
Lena Dunham, Girls
Louis C.K., Louie
Amy Poehler, Parks And Recreation
Michael Schur, Parks and Recreation
MELHOR ROTEIRO DE DRAMA
Julian Fellowes, Downton Abbey
Alex Gansa, Gideon Raff, Howard Gordon, Homeland
Semi Chellas, Matthew Weiner, Mad Men
Andre and Maria Jacquemetton, Mad Men
Erin Levy, Matthew Weiner, Mad Men
A premiação, que chega a sua 64ª edição, será exibida no dia 23 de setembro na ABC.
O que você achou da lista? Quem sobrou, e quem ficou faltando? Conte-nos sua opinião.
Fontes: TV Line, TV By the Numbers, Inside TV.
Rizzoli & Isles – Welcome to the Dollhouse
02/07/2012, 00:40.
Mariela Assmann
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
![image title thumb image](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2012/07/RI1-e1345426389971.jpg)
Vou começar a review com um mega YAY. Rizzoli & Isles foi renovada pela TNT para a sua 4ª temporada. É claro que amei a notícia – e sei que vocês também – já que a série tem se tornado mais querida para mim a cada episódio. Acho incrível a constância que a série tem. Então, vocês já sabem o que vou dizer agora: Welcome to the Dollhouse foi mais um bom episódio. Bom não, ótimo.
O caso foi esquisito e deu medinho. Especialmente por que depois de American Horror Story (ai, aquela abertura) não consigo desvincular bonecas de coisas amedrontadoras e cruéis. Então o caso da semana caiu como uma luva para a minha mente insana e perturbada. Além de ter o fator pavor no tema, achei o desfecho pouco óbvio, já que desde que começaram a ligar todos os acontecimentos com “20 anos atrás”, pensei que o policial de trânsito era o assassino das 3 vítimas – a do passado e as do presente. Portanto, fiquei surpreendida quando soube que era o filho o responsável pelas mortes atuais, inspirado na vontade de encontrar a mãe. E a morte de Jonathan pelo pai criou uma atmosfera tocante e eficaz, no que se refere à criar o famoso drama presente na série, para contrabalancear os inúmeros momentos cômicos.
Lorraine Braco, novamente, fez um ótimo papel com Angela. A cada novo episódio mamãe Rizzoli (ou seria mamãe Vanilla?) se mostra mais sem noção, e com um potencial maior para ferrar os filhos e embaraçá-los. Convocar Rondo (estou adorando vê-lo com mais frequencia) e sua turma para defender as moçoilas indefesas de Boston foi a maior mancada de Angela até agora, e ela só se safou pelos seus dotes culinários e, é claro, o aroma que exala, que deixou Cavanaugh um tanto quanto apaixonado (será que veremos um affair em breve?). E se não bastasse essa mancada, ela ainda quebrou o juramento que fez sobre o Gray’s Anatomy (best. moment. ever. Todo amor do mundo por Maura) e mandou aquele bilhetinho cara de pau para o Casey.
Dito isso, é preciso dizer que fiquei com o coração na mão quando Jane o convidou para correr ou patinar. Era evidente que ela não sabia de nada, mas ainda assim deu dó do Casey. Dó maior da Jane, vendo o amado indo embora com tanta dificuldade e limitação. Ficou claro que os dois tem futuro, e creio que Maura vai usar sua posição privilegiada para ajudar no processo de restabelecimento de Casey. Torço bastante pelos dois, porque Jane gosta dele de verdade.
Maura está melhor a cada episódio. O timing cômico de Sasha é ótimo, porque o humor dela é sutil, como a situação exige. Então até os momentos absurdos tem credibilidade, e compramos a personalidade da Maura interinha. Além disso, oOs diálogos entre as duas amigas são nada menos do que ótimos. Sério, se todo o resto fosse ruim – o que definitivamente não é -, valeria ver a série apenas pela interação entre as duas. Uma das melhores duplas no ar, certamente. Ali sobra química, e não estou falando em termos sexuais.
Os momentos com Frost e Frank também estão se tornando mais divertidos, e o aprendiz de detetive tem se saído muito bem na empreitada. O que foi a cena com o 1° suspeito e a Marlene?! Morri rindo da boneca, e do desespero do marido apaixonado (a reação da Jane quando conheceu Marlene também foi ótima). E foi super bacana ver Korsak interagindo com animais novamente, eu estava com saudade dessa faceta dele. E a Barney Milles era a maior fofura sapeca do mundo.
Enfim, Welcome to the Dollhouse foi bem bacana. E nessa semana tem mais Rizzoli & Isles para nós. E só nos resta aguarda, comemorando pelo nível mantido pela série. Então, até lá.
Rookie Blue – Girls’ Night Out
01/07/2012, 23:10.
Mariela Assmann
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
![image title thumb image](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2012/07/rb1-e1345426308298.jpg)
Depois de 3 longas semanas de hiato, Rookie Blue está de volta. E o melhor, renovadinha pra 4ª temporada. Obrigada, ABC. Estamos contentes de poder acompanhar nossos novatos favoritos em mais uma temporada. Outra boa notícia? Girls’ Night Out foi um episódio bem legal, que deu continuidade às tramas centrais dessa 3ª temporada.
Mas antes de falar das tramas, preciso confessar que a ressaca de Gail e Andy me divertiu demais. O que foi a Gail atirada no banco de trás do carro do Diaz, totalmente acabada? Ri muito.
Epstein está afastado de seu trabalho, e isso mexe muito com o policial. Sue bem que está tentando auxiliar o namorado, mas ele não quer fazer terapia, pois acha que isso não o auxiliará. Então Dov resolveu fazer as coisas do seu jeito torto, e comeceu deixando um saco de mantimentos na porta da família do rapaz que matou. Sério, Dov? Bom, é óbvio que o gesto de “caridade” não resolveria as coisas, e Epstein acabou se encontrando com a irmã do menino, dizendo que faria o que fosse preciso para superar a situação. A garota exigiu saber o que havia acontecido, detalhadamente (até me lembrei – bem de leve – da Teddy “torturando a Yang, em Grey’s Anatomy). Obviamente, foi muita pressão para Dov, que acabou sendo um pouco rude com a garota. Totalmente compreensível a falta de tato, mas o fato é que Dov precisa, urgentemente, amadurecer. Ele é o novato que menos progrediu, apesar de eu achar ele um ótimo personagem.
Nash progrediu. Começou colocando tudo a perder, contaminando a cena de um homicídio. Mas, com o apoio dos amigos e, principalmente, superando o ciuminho bobo de Jerry (que não combina com o bom, e experiente, detetive que é), ela conseguiu dar a volta por cima e amarrar todas as pontas soltas do assassinato do bonitinho envolvido com tráfico de drogas. Mas um bom caso, à propósito. Não deixo ninguém sem respirar, nem levou as fãs mais sensíveis às lágrimas, mas foi bem bolado.
Chris mostrou, mais uma vez, que tem um coração enorme, do tamanho de um caminhão, e ajudou Gail, respondendo elogiosamente à pergunta da loira sobre sua personalidade. Coitadinho. Não sabia que isso seria usado “contra” ele, já que Gail usou as palavras de Diaz para abrir a guarda para Collins. Que dó, que dó, que dó! A carinha dele de cão abandonado, no final do episódio, após ouvir os “apaixonados” combinando o jantar foi de cortar o coração. Acho que ele tinha gostado – um pouco demais – da reaproximação da sarcástica “amiga para sempre”.
E já que citei Nick, devo dizer que ele é o novato mais experiente da televisão americana. Mas essa personalidade “militar” dele pode acabar colocando-o em apuros, já que ele ainda pensa e age como militar, e não como policial. Isso pode tanto ajudá-lo como prejudicá-lo, como ficou bem explícito no episódio da perseguição e dos tiros nos pneus dos carros.
A má notícia é que vimos pouco de Sandy no episódio. Nosso casal fofinho – e caliente – continua junto, mas não vimos muitos momentos casal na telinha. Mas foi bacana ver Sam seguindo os conselhos de Andy e tentando ser menos controlador, ao mesmo tempo que ela reconhecia ser legítima a preocupação dele em evitar perigos aos novatos, afinal, eles fazem muiiiiita droga, pra não usar umapalavra pior.
Ah, e guardei a cereja do bolo para o final: Nash não falou de Leo no episódio! Será que os roteiristas reconheceram que ela pode ser desvinculada do papel mãe, eventualmente? Torço para que sim.
Até semana que vem, pessoas. Porque graças aos céus acabou a NBA.
Nuvem de Séries
24 30 Rock 90210 American Horror Story American Idol Arrested Development Arrow Battlestar Galactica Bones Breaking Bad Brothers and Sisters Castle Chicago Fire Chuck Community Criminal Minds CSI CSI:Miami CSI:NY Damages Desperate Housewives Dexter Doctor Who Downton Abbey Elementary ER Friday Night Lights Friends Fringe Game Of Thrones Ghost Whisperer Gilmore Girls Glee Gossip Girl Grey's Anatomy Grimm Hart of Dixie Heroes Homeland House How I Met Your Mother Law & Order Law & Order: Special Victims Unit Lost Mad Men Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. Medium Modern Family NCIS New Girl Once Upon a Time One Tree Hill Parenthood Parks and Recreation Pretty Little Liars Prison Break Private Practice Psych Pushing Daisies Revenge Samantha Who? Saturday Night Live Scandal Scrubs Smallville Smash Supernatural Terminator: The Sarah Connor Chronicles The Big Bang Theory The Following The Good Wife The Mentalist The New Adventures of Old Christine The O.C. The Office The Simpsons The Sopranos The Vampire Diaries The Walking Dead The X Files True Blood Two and a Half Men Ugly Betty Veronica Mars White CollarCategorias
- 15 Razões (24)
- Audiência (70)
- Biblioteca de Séries (1)
- Borracharia (21)
- Colírio (5)
- Conexão (14)
- Entreatos (16)
- Estilo (31)
- Ficção (séries virtuais) (29)
- Gastronomia (67)
- Ligado no Streaming (30)
- Memória (26)
- Opinião (558)
- Séries & Eu (6)
- Sintonia (11)
- Sobre o TeleSéries (72)
- Spoilers (578)
- TeleRatings (314)
- TV Brasil (2,638)
- Comic Con (84)
- Novos Pilotos e Séries (1,403)
- Participações Especiais (991)
- Programação EUA (571)
- Upfronts (44)