Grey’s Anatomy – Readiness is All

Data/Hora 12/05/2013, 21:22. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Vocês já devem estar cansados de me ver elogiando a 9ª temporada de Grey’s Anatomy. Mas é impossível agir de outra forma. Então, antes de comentar o episódio, peço desculpas pelo repeteco.

Dito isso, AMEI Readiness is All. Completa e intensamente. Não teve um plot sequer que me desgostou. Não, nem o da Arizona. E explicarei abaixo o porquê.

Shonda tem fugido da previsibilidade, e isso me agrada imensamente. Por exemplo, há semanas dávamos como certa a adoção de Ethan por Owen. Mas Yang, contra tudo e contra todos, e como se brigando pela sobrevivência do seu casamento, consegue fazer Paul acordar. Surpresa completa, eu já nem imaginava mais essa possibilidade. Isso tudo depois de termos certeza de que a adoção é um caminho irreversível para Owen, como ficou bem claro no honesto e ótimo papo dele com Meredith.

Interessante também notar que Yang reagiu bem quando Mer contou para ela sobre a decisão do Owen. Cristina parece mais madura, o que me faz pensar que talvez Crowen não acabe com uma possível adoção. Ela não seria, provavelmente, a mãe da criança – sob pena de incoerência – mas acho que não se importaria em ser a tia legal do filho do seu “marido”. Sobre o plot Paul-Ethan, minha última consideração: conhecendo Shonda, é capaz que a complicação enfrentada por Derek e Heather durante a cirurgia retorne e mate o homem. Sim, é a cara da Rainha do Drama um desfecho desses. Não me surpreenderia, embora torça pra que isso não aconteça.

Outro plot absolutamente delicioso é o da gravidez de Meredith. É completamente aceitável que Mer resolva trabalhar até o último momento da gravidez. Faz parte da personalidade dela se expor a riscos – com ela bem lembrou, citando o episódio bomba da saudosa segunda temporada. E mesmo que ela esteja toda corajosa e destemida, noto que pequenas ações dela indicam que Mer está tentando se adaptar ao que se espera dela e sofrer menos riscos. E o fato dela ter caído da escada e observando que se estivesse na sala de operação nada teria acontecido foi quase como um lembrete da Shonda – no Grey-Sloan, você nunca está a salvo.

O importante é que o bebê está bem. E que a bolsa estourou. McBaby está a caminho. Sendo filho da “dark and twisty” Meredith Grey, o menino não poderia ter escolhido hora melhor pra nascer: no meio da maior tempestade dos últimos tempos. Então, para ajudar, aqui vai nosso desejo: tenha uma boa hora, Mer. Seguraremos sua mão – e uma vela, se for necessário.

Quanto ao desenrolar da história da Jo, achei bastante crível e convincente. Eu cheguei a acreditar que Alex que havia deixado Chest – me julguem, não sei o nome verdadeiro dele – naquele estado, porque é o que Karev faria, CERTAMENTE. Mas logo ficou evidente que Jo era a culpada pelo estado lastimável do valentão. Aqueles que estavam descontentes com a agressão devem ter mudado de ideia, pois afinal a iniciativa não partiu de Chest, mas sim da Jo. E a explicação pra atitude dela não poderia ser melhor: não permitiria que voltasse a lhe acontecer o que acontecia na época que vivia na vulnerabilidade das ruas (agressões e estupro ficaram subentendidos).

Alex (obrigada, Mer) não desiste de Jo, porque afinal das contas eles são iguais. Ele compreende a atitude dela. E aqui tiro meu chapéu pra Shonda: foi a primeira vez que uma ÁRVORE quebrou o clima. Bem na hora que Alex contaria para Jo seus sentimentos, uma enorme árvore invade a janela. E nem podemos reclamar, porque Karev e a moça saíram ilesos. Creio que eles vão virar um casal, em breve. E isso me alegra muito.

A história do flashmob pra April também me agradou. É a cara do Matthew fazer aquilo. E é a cara da April gostar daquilo. Ficou bem bacaninha e quebrou o clima de tensão do episódio. Confesso que cheguei a ficar irritada com o Owen por manter April fora das salas de cirurgia, mas a “culpa” foi do paramédico (e não pude deixar de pensar que apesar de fofa a ação foi meio “fora do tempo”, já que os exames estão tão próximos e Kepner precisa foco total). E por falar em tensão, é evidente que ainda existente MUITA entre Jackson e a ruiva. O que me leva a minha teoria: tive um déjà vu com essa cena do pedido de casamento. Foi muito feliz pro padrão Shonda, e me lembrei imediatamente do “eu te amo” da Lexie. Então, se alguém for perder a vida – ou quase – nessa season finale, aposto no paramédico. Assim o casal Avery e April continuaria sendo uma possibilidade. Mas é apenas uma teoria.

Também gostei muito da postura de Weber no episódio. Ele é o que melhor conhece Bailey, e sabe que sem um pouquinho de pressão a médica não retornaria facilmente às salas de operação. Então foi benéfico que ele falasse duro com ela e a “forçasse” a voltar a operar. Ross agradece. (A propósito, nem preciso dizer que esse destaquezinho dado à Miranda me delicia, né? Já passava da hora).

Por falar em Ross, tenho uma certa peninha dele, afastado de Derek e da Neuro. Mas Heather é MUITO melhor e mais engraçada que ele. A química dela com Shepherd é ótima, e o senso de humor esquisito dela deixa as coisas muito agradáveis de se ver. Vida longa e próspera a essa dupla.

E agora, chego no ponto mais polêmico do episódio: o envolvimento de Arizona e Lauren. Primeiro, indago: quem não caiu de amores pela especialista em cirurgia craniofacial? Eu me apaixonei (e queria ver ela no Grey-Sloan pra sempre, embora esse amor dela de viajar pelo mundo modificando vidas meio que inviabilize isso). Dá pra perceber que houve um certo esforço dos roteiristas para isso, já que Callie e Jackson também foram afetados pelo magnetismo de Lauren. E aqui chego no ponto que queria chegar: o efeito desse magnetismo em Arizona.

Acompanhamos toda a recuperação de Robbins, que não foi fácil. Especialmente a recuperação do seu relacionamento com Callie. Em várias cenas ficou claro que há uma restrição de Robbins no sentido de envolver Callie e a prótese. Ficou meio evidente que sem a perna Arizona se sentia menos sexy e desejável. Mais do que isso: ficou evidente que Torres, além de ser a esposa, passou a ser a médica, sempre que agia para minorar as dores da loira. Então, ainda que inconscientemente, acho que Arizona acaba associando Callie à perda da perna e à vulnerabilidade que isso trouxe.

Lauren é, assim, uma fuga da realidade. Pela primeira vez depois do acidente, Arizona voltou a se sentir “normal” e desejável. Voltou a se sentir completa. E os vários elos de Lauren com o passado de Arizona só fizeram crescer esse sentimento de completude: foi como se o avião nunca tivesse caído.

Se acho correto o que Arizona fez? Não, longe disso. Mas consigo ver a lógica que muitos não veem. A traição não foi gratuita. Não se trata de amar menos a Callie, se trata da forma como Arizona vê a ela própria.

Não sei qual o futuro dessa história. Gosto muito de Calzona e não queria que elas se separassem. O fato de Callie ter tido um envolvimento com Mark e engravidado (apesar das circunstâncias terem sido bem diferentes) pode auxiliar para que isso não signifique um final definitivo pro casal. Mas não consigo enxergar o que vem por aí, então só me resta esperar, enquanto filosofo.

Nessa quinta-feira, vai ao ar Perfect Storm. Estou torcendo DEMAIS pra que o episódio encerre com chave de ouro (cravejada por diamantes) essa temporada que conquistou meu coração e reacendeu minha paixão por Grey’s Anatomy. Até lá!

ABC cancela seis atrações

Data/Hora 10/05/2013, 22:29. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Ao mesmo tempo em enchia de alegria o coração dos fãs, depois de tantas renovações, a ABC resolveu encher de lágrimas os olhos daqueles mais apegados aos seus seriados favoritos depois de passar o machado do cancelamento em várias atrações.

Body of Proof, que teve bom desempenho de audiência quando estreou na mid-season da temporada 2010-2011, vinha perdendo muita audiência nas duas últimas temporadas e não retorna para a quarta temporada.

Happy Endings, queridinha dos fãs, também não sobreviveu à terceira temporada e não retornará à grade da ABC. A esperança dos fãs é que o canal USA salve o seriado do cancelamento.

Red Widow foi cancelada já na sua temporada de estréia, assim como Malibu Country, Family Tools e How To Live With Your Parents.

Confira a tabela de status das séries

Informações TVline e SpoilerTV.

ABC anuncia renovação de seus principais seriados

Data/Hora 10/05/2013, 21:59. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

A ABC acabou de anunciar a renovação de seus principais seriados.

A veterana Grey’s Anatomy, que se manteve com bons índices de audiência nessa temporada e tem um dos intervalos comerciais mais caros dos seriados, foi renovada para a décima temporada.

Também criação de Shonda Rhimes, Scandal – que tem sido elogiada pela qualidade de sua trama – ganhou uma terceira temporada.

Rhimes, inclusive, utilizou sua conta no Twitter (@shondarhimes) para informar os fãs e comemorar a renovação. Segunda ela, os apreciadores das atrações são os melhores fãs. A showrunner ainda disse que já sabia sobre as renovações, tanto que desde 1° de maio a “sala dos roteiristas” de ambas as atrações já está à pleno vapor.

Outra atração que garantiu a terceira temporada foi Once Upon a Time, que continua firme e forte na sua jornada no mundo da magia. E a vingança de Emily Thorne também está garantida por mais uma temporada, já que Revenge entrou no pacotão da ABC.

O procedural criminal Castle, que se destaca nas noites de segunda-feira, ganhou uma sexta temporada, para alegria dos fãs.

Entre as novatas, o drama Nashville, cujo destino era incerto, foi confirmado para sua segunda temporada. O mesmo destino teve a comédia Suburgatory.

O hit Modern Family, que tem vida longa e próspera, também foi confirmado para mais um temporada. Risada garantida nas noites de quarta-feira.

Ainda em relação às comédias, Last Man Standing foi renovada, assim como o sitcom The Middle, que vai para sua quarta temporada.

Vale lembrar que o dia hoje foi de muitas renovações e cancelamentos. A CBS cortou Vegas, CSI: NY, Golden Boy e Rules of Engagement de sua programação, e a TNT cancelou Southland e Monday Mornings.

Confira a tabela de status das séries

Informações: TVLine, SpoilerTV (2) e TV by the Numbers (2).

Glee – Lights Out e Wonder-ful

Data/Hora 08/05/2013, 00:02. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Oi pessoal. A Júlia não pode fazer a review dos últimos episódios de Glee, e cá estou eu, de metida, para dar uma mãozinha!

Então, vamos aos comentários sobre Lights Out e Wonder-ful.

Confesso que eu andava beeeem animada com Glee. Ao contrário de muita gente (da Júlia, inclusive), eu estou curtindo muito essa 4ª temporada, e é evidente que fiquei um tanto quanto chateada com Lights Out. Achei o episódio bem fraquinho.

E pra quem ficou com a impressão de que tudo ficou meio recortado e remontado, jogado e ajeitado, foi isso mesmo. Finn aparecia no episódio. Mas para não comprometer a evolução das histórias (nos episódios seguintes), já que Cory estava na rehab, cenas inteiras foram cortadas. Acabou que tudo ficou meio sem sentido, mesmo em se tratando de Glee e de seus furos gigantescos de roteiro.

Pra começar, nem em Nova York as coisas foram muito legais. E olha que o trio arrasa quarteirão que mora no Brooklyn sempre faz com que os episódios tenham um gostinho bem especial para mim.

Ok, ok. Foi legal explorarem a história de Santanão, afinal de contas ela anda por NY sem fazer praticamente nada além de infernizar (e ajudar, obviamente) os amigos e utilizar sua habilidade para a dança para ganhar uns trocados. Então, foi bacana Kurt e Rachel colocarem a garota contra a parede.

Achei que a participação da SJP não foi lá essas coisas, poderiam ter aproveitado bem mais a atriz. Também não curti muito a performance do quarteto em At The Ballet. Mas o desfecho da história, com Santana se reconectando com a bailarininha que existe dentro dela e indo fazer aulas de dança na NYADA foi bacana. Torço pra ver cada mais Naya Rivera no seriado, então praticamente todos os plots da Santana caem me agradam.

Em Lima, Ryder acabou abrindo seu coração para os membros do Glee Club, e contou que foi abusado pela babá. Tudo para Sam e Artie parabenizarem o garoto por ter sido alvo de uma menina mais velha! Rá, bem a cara de Ryan Murphy a “piada”. Isso acabou aproximando Ryder de Kitty, que cada vez mais está vestindo a carapuça de boa moça. Mas o plot foi bem mal aproveitado, especialmente porque Ryder continua na enrolação sobre Katie (que nem é tããão interessante assim) e o envolvimento dele com a líder de torcida, que viria a calhar, acabou sendo adiado. O ponto alto da história de Ryder foi Everybody Hurts, que ficou bem legal.

Sobre a participação de Sue no episódio eu nem vou comentar, porque achei bem despropositada. Ela caiu de paraquedas no meio da história. Acho que a questão do tiroteio precisa de continuidade, mas não assim. Vamos se situar, roteiristas!

E por causa de tudo isso eu não curti Lights Out. Bem longe disso.

Wonder-ful não foi um episódio muito bom. Foi apenas razoável. Mas foi tão melhor que Lights Out que já me deixou bem mais felizinha.

E vou começar comentando logo o que pode causar meu apedrejamento. Não curto, definitivamente, quando Mercedes e Mike Chang ficam retornando a Lima. Eles tem suas vidas, agora. Não cola dizer que Mercedes voltou para se reconectar à família. Mike eu nem sei porque voltou. A única presença justificável é a do Kurt, por causa da história do pai.

Ok, Mercedes voltou para ajudar a galerinha, especialmente Marley, na questão da autoconfiança. Mas não acho que colocar Marley pra “gritar” seja a saída. Ela faz muito mais a linha de Rachel, e não a da Mercedes. Ou seja, a “diva” só estava ali porque Finn teve que sumir. Mike Chang veio no pacote, pra desenvolver Jake (que realmente dança pra caramba). Nada mais. E vou parar de comentar isso agora, porque acho que vocês já entenderam meu ponto de vista.

Aliás, Kurt com TOC também foi bem estranho, mas compreensível. Afinal de contas, o pai é o sol da vida dele, e a preocupação em perdê-lo era grande. Mais estranho ainda foi Blaine querer casar só porque “tem o direito”. Burt mandou muito bem em tudo que falou pra ele, mas acho que o Rouxinol não desistiu de propor. Não ainda. E isso não me agrada. Nem sou shipper deles, mas aceito eles ficarem juntos novamente. Como namorados, obviamente. Chega de casamento juvenil, Glee.

O plot de Artie foi bacaninha. E deu mais destaque para Kitty, que vem crescendo na história e no coração dos fãs. Completamente compreensível que Artie sinta medo de sair de casa. E parei de tentar compreender a bipolaridade de Kitty, então as coisas ficam mais palatáveis. Contudo, achei que ficou meio sem sentido Artie cantar For Once in My Life tãão para a líder de torcida. Eles não tem toda essa conexão emocional. Gostei do número, vejam bem. Mas achei meio desproporcional.

E pronto. O Glee Club recuperou sua auto estima e segue rumo às Regionais equilibrado e bem treinado. E tem tudo para arrasar.

E em NY, vimos o desenrolar da história de Rachel, que vai para sua audição final em busca do papel de Fanny. Legal terem usado o sucesso dela como motivador pra tarefa da semana, depois da ligação fofa pro Will. Mas mais legal ainda foi ver que finalmente Miss July deu o braço a torcer e apoiou a pupila. Quero dizer, era meio óbvio que no fundo Cassandra queria desenvolver Rachel, fazer com que ela enfrentasse bem o meio árido da Broadway. Mas curti a história, e adorei o número musical. Kate Hudson mandou bem demais.

Dito tudo isso, confesso que minha animação pras Regionais está em alta, apesar de não ter gostado muito dos dois episódios. E estou mais animada ainda pra audição da Rachel. Espero que seja épico!

As músicas dos episódios:

Lights Out:

The Star-Spangled Banner – Frida

You’ve Lost that Lovin’ Feelin’ – Sam  e Ryder
Everybody Hurts – Ryder
We Will Rock You – New Directions
Little Girls – Sue
At The Ballet –  Isabelle, Rachel, Santana e Kurt

Longest Time – New Directions

Wonder-ful:

Signed, Sealed, Delivered I’m Yours – Kitty
Superstition – Blaine, Mercedes e Marley
I Wish – Jake
You Are the Sunshine of My Life – Kurt
Uptight (Everything’s Alright) – Cassandra July
Higher Ground – Mercedes
For Once in My Life – Artie

Grey’s Anatomy – Do You Believe in Magic

Data/Hora 06/05/2013, 22:29. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Dando seguimento à ótima sequencia de episódios dessa reta final da 9ª temporada de Grey’s Anatomy, Do You Believe in Magic trouxe encaminhamento à praticamente todos os plots desenvolvidos pelos roteiristas.

Mas antes de falar sobre as histórias desenvolvidas, vou falar sobre a introduzida, e da qual eu gostei muito. Lauren Boswell, uma médica competentíssima (e um tanto quanto flertadora) chegou ao Grey-Sloan para fazer uma cirurgia junto com Arizona. E não é que ela já chegou toda toda pro lado da Robbins? Hilarie Burton foi tão bem no papel que eu inclusive (PERDÃO, CALLIE) achei que sobrou química entre Boswell e Arizona. Contudo, não acho que Robbins vai trair Callie. Acho que o interesse de Lauren vai servir pra Arizona voltar a se sentir uma mulher poderosa e sexy, já que a ausência da perna não é motivo para o afastamento das pessoas. Creio que nos próximos episódios veremos mais momentos entre Boswell e Robbins. E confesso: adorarei cada um deles.

Das histórias antigas, vimos o desenrolar do drama de Bailey. A médica optou por fazer uma greve de silêncio. Aparentemente, era mágoa pura, já que ela não respondia para nenhum dos colegas. Nem a intervenção da saída do banheiro auxiliou. Mas depois que descobrimos o incrível número de testes que Miranda fez nela mesma, ficou evidente que a questão era outra: o medo de causar mais mortes. E no final das contas, depois de ver o mágico indo embora, Richard compreendeu que apenas ele poderia auxiliar Bailey. Eu achei que ele iria tentar conversar com ela, mas foi muito mais sábia a saída dele: chamar Ben. A mágoa de Bailey com o Chief é gigante, então não ajudaria muito ele forçar a barra. Creio que no próximo episódio Miranda já estará pronta pra outra, já que ela baixou a guarda e aceitou a ajuda do marido. Então, creio que essa história se finalizou, o máximo que veremos é algum reflexo pontual futuro.

Momento fofura do episódio: a linda a cena entre a família Grey-Shepherd. Derek de princesa e Meredith de tigresa tomando chazinho com Zola. Também foi fofo ver Derek todo preocupado com a primogênita, já que irmãos mais novos podem ser verdadeiros monstrinhos (adorei a enquadrada que Derek e Heather deram no menino hiperativo do hospital). Mas concordo com Mer: Zola é persuasiva o bastante pra ficar sã e salva.

Outra questão que seguiu sendo abordada foi a do Owen com Ethan, que tomou os remédios da vó e quase foi se encontrar com a mãe. E a vó do garoto arregou, por achar que não tem condições de dar uma vida bacana com o menino. Como nada que Yang faz resulta na melhora de Paul, Ethan acabaria indo para o serviço social. Acabaria, já que Owen deve ficar com o garoto.

Isso porque muito embora tenha dito pra Yang que quer ficar com ela, é mais evidente a cada episódio a vontade dele de ser pai. Aliás, acho que os esforços da Yang não são apenas para salvar o paciente, mas também seu casamento. Se Paul não acordar, as coisas degringolarão em velocidade mais rápida. Não consigo vislumbrar futuro para Crowen, então. E acho que nem Cristina, que praticamente jogou a toalha. É uma questão de tempo, na minha opinião, o fim. E torço muito pra que ele seja rápido e indolor, porque voltar pro mimimi do “não quero ser mãe, mas eu quero ser pai” é inviável.

April, evidentemente, ainda é apaixonada por Avery – que está negligenciando Steph. Ela voltou com Matthew, mas a vontade de embarcar na Roda Gigante é enorme. E não creio que seja apenas atração física, mas amor mesmo. Só que o estilo de vida escolhido por Kepner conflita com esse amor, e a ruivinha não tem coragem de se jogar nos braços de Jackson. Por isso eu defendo a tese de que eles devem se afastar definitivamente. Porque embora o casal me agrade muito, não acredito que veríamos eles juntos sem toda aquela culpa da April, que deixa ela muiiiiito mais chata. Então, gosto de ver Avery optando por tentar com a Steph. Não sou fã da moça (ela é tão dispensável), mas acho que a leveza no relacionamento deles funciona bem.

E por fim, preciso falar da trama de Karev e Jo. Já antecipo: continuo gostando bastante do encaminhamento da mesma. Ok, nunca achei que o namorado de Jo iria bater nela (não é uma certeza que tenha sido isso que aconteceu, mas parece ser a hipótese mais plausível). Mas também não é tão improvável assim, já que ele ficou BEM desgostoso sobre o passado dela. Gostei de ver Alex tentando superar a paixão pela amiga (enquanto tentava driblar as zoações de Yang). Gostei do que ele disse pra ela, no final do episódio, porque mostra que ele sabe que não pode mais optar pelas mulheres-problema. E acho que dessa vez, Shonda encaminhará a história de forma diferente. Não acho que teremos uma nova Ava, ou o repeteco da história da mãe do Karev. Acho que essa história servirá só pra fazer que ambos admitam seus sentimentos um pelo outro e fiquem juntos. Claro, a possibilidade de eu estar redondamente enganada é enorme. A probabilidade do desfecho da história ser um lixo, idem. Mas eu aposto na Shonda, dessa vez. Mesmo que saiba que em se tratando da Rainha do Drama, me decepcionar pode ser uma constante.

Nessa quinta-feira vai ao ar Readiness is All. A primeira parte da conclusão dessa linda temporada. Mal posso esperar.

Grey’s Anatomy – She’s Killing Me e Sleeping Monster

Data/Hora 02/05/2013, 17:37. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Grey’s Anatomy voltou ao ar na semana passada, após mais um angustiante hiato. E em alto estilo. Estou BEM empolgada com essa nona temporada do seriado. Espero que os três episódios restantes sejam a cereja no bolo e não prejudiquem o brilhantismo das tramas atuais. Vocês sabem, em se tratando de Season Finale e de Shonda Rhimes, sempre há o que temer.

No início de abril, o ótimo She’s Killing Me introduziu a trama que foi concluída em Sleeping Monster.

Mas antes de falar dessa trama, preciso falar sobre Mer e o Alzheimer. Sim, ela testou positivo e tem GRANDES CHANCES de desenvolver a doença. Achei que me acabaria chorando com tal revelação, mas isso não aconteceu. Gostei da “leveza” com a qual o tema foi tratado. Gostei de ver Meredith aparentemente tranquila, conversando com Derek sobre o que fazer com Zola e o feto caso algo acontecesse com eles. Afinal, Lexie não mais poderia ser a responsável pela prole dos dois. Gostei das reações do Derek, que ficou bastante assustado, tentou protelar a conversa sobre as questões legais envolvendo as crianças, mas acabou conseguindo apoiar Mer de uma forma bem simples: dizendo que quando ela estivesse doente, ele estaria barrigudo, viciado em drogas e careca! (McDreamy sem o cabelo que seduz não vale!). Fiquei chateadinha com as reações de Yang, mas todos sabemos, há muito tempo, que Yang quer ser a tia legal, e não a mãe que abre mão de horas de cirurgia. Se ela aceitasse tal encargo, não seria a Yang.

Eu simplesmente AMEI a história dos médicos Sírios. Foi muito legal ver o tema sobre atendimentos médicos em zonas de guerra abordado no seriado. E fiquei bastante impressionada com a precariedade das condições de atendimento. Foi bacana que a série mostrou que com genialidade e boa vontade, mais vidas poderão ser salvas, graças a médicos que dedicam – e arriscam – suas vidas ao desenvolvimento de novas técnicas.

O desenvolvimento da história da April me incomodou um pouco, é um mimimi sem fim. Mas finalmente a médica contou para Matthew que foi ao parque de diversões, e o rapaz não recebeu nada bem a notícia. Aí Kepner se desiludiu com a honestidade e resolveu “contrabandear” equipamentos para os médicos Sírios. A menina é muito vida louca, mesmo.

Dito isso, passo ao plot que conduziu os dois últimos episódios de GA: uma bactéria – disseminada por alguém do staff – acabou causando a morte de dois pacientes, e deixando um terceiro em condições precárias.

Logo Leah foi apontada como a culpada, em razão de estar presente nas cirurgias e doente (o que escondeu dos supervisores, para poder operar. Normal, em se tratando de GA).  Foi interessante ver como Bailey esculachou a interna. Todo mundo esperava a demissão sumária da menina quando aconteceu a reviravolta que nos conduziu à Sleeping Monster: apenas Bailey participou das três cirurgias. Então, a culpada seria ela.

E no episódio da quinta-feira passada, foi bem interessante ver o desenrolar da história. Sabemos, desde sempre, que Bailey tem uma relação bem próxima com seus pacientes. E sofre muito quando os perde. É claro que o sofrimento dela seria muito grande, pois além das perdas, teria que lidar com a culpa.

O CDC perambulando pelo hospital deixou o tom do episódio mais tenso, assim como as divergências entre os diretores. Jackson queria transparência, os demais queriam proteger o hospital e, especialmente, Miranda. Outra coisa que sabíamos: Avery seria minoria, e sua vida na direção, por melhor que fosse o desempenho, não seria fácil.

Mas não desaprovo o comportamento dele, não. Como os outros médicos diretores tem mais experiência, optaram por dar apoio à Bailey, blindando-a. Avery, inexperiente em situações como essa, resolveu pegar um caminho mais extremo. Sem maldade, sem vontade de sacanear Bailey. Pura e simplesmente por questão de convicção pessoal.

Os mais próximos de Bailey, em Grey’s, são Calzona, Mer e o Chief. Calzona deu seu jeito de proteger a amiga, através dos votos no conselho. Mer foi além, e tentou burlar as regras e informar Bailey acerca dos pacientes, tudo para acalmar o coração da amiga e mentora. E Chief… bom, Weber nos decepcionou.

O discurso da Bailey, no final do episódio, deixou bem claro que Weber deveria ter tido outra postura. Mais uma vez, ele pensou mais no hospital do que no componente humano da equação. O desabafo da Bailey foi super pertinente, porque ela passou a vida profissional toda livrando Richard de ciladas e limpando sua barra. E nem apoio dele recebeu, no momento que mais precisou.

Ok, concordo que Richard precisava manter a mente clara e assumir a situação. Mas ele poderia SIM ter tido mais tato com Miranda, ser mais amigo, mais companheiro. E acho que o maior sofrimento dela nem foi perder os 3 pacientes. Foi ter que encarar o “descaso” do seu mentor, seu grande amigo. É óbvio que essa questão trará reflexos nesse finalzinho de temporada. Estou ansiosa pra ver se o Chief vai conseguir salvar a amizade deles, e como fará isso.

No final das contas, Bailey não foi demitida. O CDC descobriu que furos microscópicos nas luvas adquiridas pela Pégasus (que só foi fundada pra zicar o hospital) foram os responsáveis pela propagação da infecção, já que a bactéria presente na Bailey não teria infectado os pacientes se não fosse isso. Respiramos todos aliviados. Miranda Bailey voltou ao centro dos holofotes.

Espero, de coração, que a trama dela receba um final digno, e que isso não signifique que ela saia do seriado. Grey’s precisa dela, e em sua melhor forma.

De resto, outras três histórias “movimentaram” o episódio.

A mimimizenta, abençoadamente, foi a melhor delas. Cansei de ver Avery dando suporte pra April, que só sabe fazer a louca. Graças a Deus Matthew voltou, espero que April se mantenha bem longe do parquinho de Jackson e essa história se encerre de uma vez por todas. Porque ninguém mais aguenta ver a ruiva toda chorosa após cada volta do carrossel.

Preciso comentar, também, que o comportamento do Owen me irrita. Ele tá pessoalizando demais a questão com o menino. Ok, pobre criança, ficou sem a mãe, tem uma vozinha bastante idosa e que não pode cuida-lo e o pai não acorda do coma. Mas ainda assim, eles são pacientes, como bem disse Cristina. Que é esperta o bastante pra perceber que ela e o ex-marido/atual peguete estão indo para um caminho sem volta. Sim, Owen vai acabar adotando o menino. E Cristina será apenas a tia legal que vai leva-lo para fazer tatuagem. Isso acabará, na minha opinião, colocando um ponto final em Crowen.

Por fim, preciso dizer que achei beeeeem lindinho Alex declarando seu amor pela Jo (que é uma idiota por ir morar com o idiota). Só espero que ele tenha coragem, logo, pra correr atrás da menina e meu ship virar um casal fofo. Ah, e adorei a cena da cama. Quantas vezes vimos Yang e Mer dividindo dramas e expectativas naquele local? Foi bem legal recordar esses momentos, embora com Alex substituindo Mer.

Hoje tem mais um episódio inédito, Do You Believe in Magic. E se ele seguir a linha dos anteriores, julgo que essa será uma grande noite.

A Game of Thrones – The Exhibition já começou, e o TeleSéries esteve lá

Data/Hora 25/04/2013, 23:52. Autor
Categorias Especiais


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Quando Game of Thrones estreou, em abril de 2011, todos perceberam que a série vinha para ficar. E logo o sucesso estrondoso da adaptação televisiva da série literária A song of Ice and Fire, de George R. R. Martin, mostrou que não importa quanto tempo o inverno demorar para chegar, a audiência sintonizará a HBO tentando descobrir quem, afinal, sentará em definitivo no trono de ferro.

E a cada semana, os fãs se sentem mais e mais ambientados em Westeros. A escolha de locações foi feita a dedo pela HBO, para dar mais realismo aos cenários. E quando a natureza “fica devendo”, os efeitos especiais dão conta do recado e transformam “casebres em castelos”.  Com tudo isso, os mais imaginativos se sentem perambulando pela Estrada do Rei, tremendo de frio além da muralha ou passando fome e sede em uma longa jornada com o khalasar.

E a HBO resolveu dar uma ajudinha ao exercício imaginativo dos fãs. Em 9 de março de 2013 estreou Game of Thrones – The Exhibition. A mostra iniciou em Toronto, no Canadá, e depois passou por Nova York, nos EUA.

Felizmente os fãs brasileiros – que tem o privilégio de assistir aos novos episódios da série no mesmo dia que estadunidenses – foram agraciados com a visita da super exposição (a HBO lamentou não poder levar a mostra a outras cidades, ou atingir a um número maior de fãs. Mas como o material exposto será utilizado nas gravações da quarta temporada, e Amsterdam e Belfast fazem parte da rota da mostra, isso se tornou inviável).

Oficialmente, a exibição (gratuita – e cujo primeiro lote de ingressos esgotou em incríveis 40 minutos – e que vai até 30 de abril) começou hoje. Mas na tarde de ontem, 24 de abril, a HBO apresentou a mostra a imprensa. Liam Cunningham (Davos Seaworth) e Alfie Allen (Theon Greyjoy) estiveram presentes.

Teoricamente a exibição é uma mostra que apresenta ao público mais de 70 peças originais usadas nas gravações das três primeiras temporadas de Game of Thrones. Teoricamente. Porque na realidade é um passeio por Westeros. Uma visita deliciosa ao universo fantástico criado por Martin e reproduzido com muita competência por Benioff, Weiss e equipe.

Logo na entrada, flâmulas com os brasões das principais casas dos Sete Reinos indicam que você está entrando em território no qual reina a disputa, o jogo do poder. O mapa de Westeros ajuda a dar a impressão de que é por aquele território que você está andando. E poucos passos são necessários para que você se transporte para Winter is Coming (o piloto de GoT). Já na chegada estão exibidos os figurinos utilizados pelos Stark. E da forma como eles estão expostos, o visitante tem a impressão de que está chegando com a Comitiva Real e é recebido pelos lobos do Norte. Emocionante, para não dizer demais.

E por uma hora (o tempo que dura a visita à exposição), essa sensação de pertencer a Game of Thrones não passa. Isso porque cada canto do espaço destinado à mostra é dedicado a despertar lembranças.

Melisandre nos relembra que “A noite é escura e cheia de terror”. E o copo e a urna utilizados pela feiticeira de vermelho, em exposição, bem como o script da cena do nascimento do seu filho com Stannis, nos informam que a escuridão e o terror podem vir do Senhor da Luz e de seus seguidores. E limites são ultrapassados nesse processo. Que o diga Sir Davos, que permaneceu leal mesmo após ter os dedos decepados (e eles estão em exposição!!), e que agora habita uma masmorra em Pedra do Dragão.

Os figurinos de Jon Snow, Mance Rayder e Ygritte e sua aparência de quem acabou de sair de uma nevasca chegam a propiciar um arrepio na espinha. Mas não pensem que o arrepio é de frio, exclusivamente. Não, há muito mais por trás desse arrepio. Porque a velha ama nos informou, certa vez, que “o medo é para o inverno. Quando a neve cai de uma centena de metros de profundidade”. E a neve está caindo com tanta intensidade que é impossível não temer os perigos do além-muralha.

Alguns passos para o lado e as cores fortes e quentes indicam que estamos chegando em território dela. Nascida da tormenta, sangue da antiga Valiria. Estamos em território da Khaleesi Daenerys Targaryen, a mãe dos dragões. E eles estavam lá! Uma reprodução, em tamanho real, de um dos dragões utilizados na segunda temporada. E ainda outro, maior e mais aterrorizante. Creio que muitos visitantes pensarão – os mais ousados, gritarão – Dracarys, esperando que o monstrengo ganhe vida e saia soltando fogo pelas ventas, tamanha é a perfeição do material exposto. Ah, e preparem seus corações. Khal Drogo pode ser visto feliz, sorridente e VIVO em algumas fotos espalhadas pelas paredes. De doer o coração.

Um pouco mais adiante uma cabeça espetada em uma “lança” nos relembra que “um rei não pede, ele ordena”. Mais uma vez, revivemos o choque. Talvez o maior de todos os episódios. E o ódio pelo mais platinado dos Lannisters é tamanho que a vontade é rasgar o figurino (belíssimo, diga-se de passagem. Como todos os figurinos expostos, aliás, criação de Michele Clapton, a figurinista-chefe de Game os Thrones. Até os croquis expostos são muito bacanas) de Joffrey em pedacinhos. Sob o “olhar” da cabeça de Ned Stark se exibem os figurinos dourados e vermelhos dos Leões. E lado a lado, duas armaduras que impressionam, ambas pelo tamanho. A pequenina, de Tyrion, e a gigantesca, de Jaime. Ambas impressionantes. É impossível não admirar a imponência da família dos louros e bonitos.

São muitos os objetos expostos, e eles também despertam lembranças. Uma carta, de Theon para Robb, que nos faz lembrar do tempo que ambos eram “irmãos” e andavam juntos pelo Norte, antes do Greyjoy levar à risca o ensinamento “nós tomamos o que é nosso” e virar as costas para os seus “captores”. O “chicote” dos bons mestres de Astapor, que nos lembra do momento épico do episódio passado, And Now His Watch is Ended. A máscara da mulher misteriosa de Qarth, que imediatamente nos relembra do roubo dos dragões e da dolorosa jornada “psicológica” de Daenerys para resgatá-los. Ovos de dragão, que nos lembram do excepcional desfecho da primeira temporada, com Fire and Blood. As bolsinhas de couro utilizadas por Tyrion para guardar moedas e diamantes, que nos lembram das várias negociações empreendidas pelo espero e amável duende. Várias coroas, que nos lembram de vários reis. Várias espadas (sim, a gigantesca Gelo e a pequenina Agulha estão em exposição, ladeadas de várias ferramentas e armas dothraki e da Garra Longa, do Stark bastardo). E um jarro de fogovivo, que nos transporta diretamente para Blackwater.

Ah, a Batalha de Água Negra. Talvez um dos maiores presentes dos organizadores da exposição seja um ambiente interativo no qual os visitantes podem, munidos de arco e flechas devidamente embebidas em fogovivo, explodir a frota de Stannis (que realmente explode no telão à frente, se sua mira for bacana e você acertar o tiro). Claro, tudo de brincadeirinha. Uma brincadeira BEM LEGAL.

Além de todos os figurinos, adereços e objetos expostos, os organizadores da exposição ainda dedicaram um espaço à arte produzida por fãs. Desenhos feitos por admiradores de GoT estão expostos, e revelam a visão que os aficcionados pela série têm de seus personagens favoritos. Além disso, livros, miniaturas e pops (os lindos bonequinhos) dos personagens do seriado também ganharam lugar de destaque, e com certeza todos os fãs lamentarão, na saída, o fato de não haver uma loja oficial acompanhando a exposição (os organizadores informaram que as leis brasileiras dificultam um pouco a venda de objetos). A vontade é, certamente, a de levar tudo para casa.

Mas isso não é possível. Contudo, certamente, os visitantes – que segundo cálculos da organização da Exibição, serão mais de 15 mil – não sairão de mãos vazias. Levarão para casa as lembranças de participar de um evento único e inesquecível (pra ser nota mil, só faltou vermos mais dos Lobos dos Stark e de Snow). Levarão consigo, para o resto da vida, a impressão de ter, por uma hora, pertencido à Westeros, ao universo de Game of Thrones. Lembrarão, eternamente, que participaram da Guerra dos Tronos. E venceram.

Abaixo, algumas fotos da Exibição. Elas foram tiradas por Diego Mercado (obrigada pela companhia, pelos cliques, e por dividir os “surtos” de desbravar Westeros comigo, Diego!):

Fox renova ‘Glee’ para mais duas temporadas

Data/Hora 19/04/2013, 16:55. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Gleeks de todo o Brasil, comemorai! A Fox acabou de renovar Glee para mais duas temporadas (quinto e sexto ano).

O anúncio veio para acalmar os corações dos fãs, que estavam temerosos sobre o futuro do seriado, especialmente depois que Cory Montheith foi, voluntariamente, para uma clínica de reabilitação e que surgiram inúmeros boatos sobre a saída de Ryan Murphy e dos produtores executivos Ian Brennan e Brad Falchuk do comando do seriado. Além disso, Heather Morris, uma das estrelas do show, está esperando o primeiro filho.

Mas nem todas as incertezas que rondam o futuro da série foram capazes de desestimular a Fox. Segundo o presidente da emissora, Kevin Reilly, a renovação se deve ao fato de Glee “ter estreado como a primeira e única bem sucedida série de comédia musical na televisão, e mais de quatro anos depois, continua a desafiar os gêneros, abrir novos caminhos e ter um impacto significativo sobre a cultura popular”. O presidente ainda disse que “semana após semana, Ryan Murphy, Brad Falchuk, Ian Brennan, Dante DiLoreto e a equipe toda de Glee entregam uma série  não apenas deliciosa e que surpreende os fãs, mas também os inspira a falar, compartilhar, debater e se envolver com o show – e eu estou absolutamente encantado por tê-los a bordo por mais duas temporadas.”

Finalizando o anúncio, Ryan Murphy agradeceu ao presidente da Fox e aos executivos da emissora, Dana Walden e Gary Newman, por seu apoio desde a estréia da atração. Murphy agradeceu ainda aos gleeks, “público fiel, cuja paixão e entusiasmo continuam a nos surpreender e inspirar”.

Glee se junta à The Following, New Girl, Raising Hope e The Mindy Project, já renovadas anteriormente pela Fox.

Com informações do Deadline e do TV By The Numbers.

Grey’s Anatomy – Can’t Fight This Feeling

Data/Hora 02/04/2013, 16:48. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Yay! Mais um bom episódio de Grey’s Anatomy foi ao ar na semana passada. Não é a toa que a 9ª temporada é uma das minhas queridinhas. Shonda ta acertando em cheio esse ano.

Em Can’t Fight This Feeling vimos os médicos lidando com sentimentos. E eles se dividiram em dois grupos: o dos que aceitam o que sentem, e o dos que relutam, bravamente.

Meredith liderou o grupo do pessoal que aceita os sentimentos, embora no seu caso seria mais apropriado dizer intuição. O instinto maternal de Mer está a pleno vapor, e isso foi fator decisivo para que ela acreditasse na mãe do pequeno garotinho adoentado.

Acho o máximo vermos Meredith amadurecida, confiante nas suas escolhas pessoais e profissionais. Fiquei orgulhosa, também, ao ver ela usando bem seus poderes de dona de hospital, e investigando a doença do menininho até o fim, ainda que baseada nos palpites da mãe. Suspirei aliviada quando o caso acabou bem. Mas confesso que terminei o episódio bem apreensiva. Bailey mapeará o genoma de Zola e Meredith (ei, Bailey mandou avisar que mapeamento genético não é brinquedo!) e descobriremos, enfim, de Mer desenvolverá Alzheimer. Não faça isso conosco, Shonda. Imploro! Sinceramente, não sei o que pensar. Não consigo imaginar minha personagem favorita tão diferente em razão do Alzheimer. Mas em se tratando de Rhimes, tudo pode acontecer. Principalmente o pior. Então, estou tentando preparar meu coração, relutantemente.

E por falar em relutar, mais uma vez foi desenvolvida a temática “internos e suas especialidades”. Sempre gosto quando isso é abordado, porque é natural que todos os futuros residentes tenham suas preferências, assim como é comum os residentes terem seus “auxiliares” favoritos. Mas o episódio serviu para mostrar que se entregar às mudanças pode ser uma coisa super favorita. Heather e Derek que o digam, para tristeza de Ross.

Jo também não ficou ao lado de Alex, no episódio. Aliás, a moça perdeu boa parte do seu tempo se amassando com o namorado, enquanto montes e montes de pacientes chegavam no Memorial. Cadê a decência, mocinha? Tá, eu sei que os corredores do hospital já presenciaram muitos amassamentos, mas por favor, Jo! Pobrezinho do Alex!!! Sim, sou Team Alex desde criancinha e estava adorando o desenvolvimento do relacionamento dos dois, mas nesses dois últimos episódios a falta de percepção da moça me irritou um tantinho. Espero que Karev tenha coragem, LOGO, de assumir seus sentimentos, porque ele é o líder do movimento “vamos ignorar nossos próprios sentimentos, mesmo que todo mundo já tenha notado”.

Enquanto uns ignoram, outros enfrentam, ainda que aos trancos e barrancos. E April começou a enfrentar seus sentimentos por Jackson de forma madura. Até que enfim! A história – muito triste, a propósito – dos dois colegas de faculdade que se reencontram e decidem ficar juntos fez a moça indagar se existem pessoas destinadas a ficar juntas.

A cena dela com Avery foi linda. E achei interessante ela indagar o paramédico sobre a questão. Pena que ele pensou que ela estivesse se referindo a ele, e acabou soltando um “também te amo”. Que dó, que dó, que dó do paramédico. Não deve durar até o final da temporada esse romance. Consequentemente, Steph, que só tem feito figuração, vai ficar chupando o dedo, também. E Kepner e Avery devem assumir um relacionamento sério, estável e saudável. Yay!

Por falar em relacionamento saudável, Arizona e Torres estão voltando à boa forma. Foi bacana ver as duas interagindo sem aquele peso todo. Aos poucos o drama vai ficando para trás, e a médica f**ona que faz crescer cartilagem volta a colocar sua vida nos trilhos (que a felicidade a atinja em cheio, senhoras e senhores!). E a fofura própria da Arizona voltou a dar o ar da graça. Aaawww!

Finalizando: alguém tem dúvida de que os mimimis entre Yang e Owen voltarão loguinho? O caso do garoto cujos pais estavam envolvidos no acidente com o caminhão de gasolina evidenciou o lado paizão de Hunt. E ele e Yang quase quebraram os pratos em razão do instinto protetor de Owen ter feito ele questionar as escolhas de Cristina. A vontade de Owen de ser pai é tão evidente quanto a falta de vontade de Cristina de ser mãe. E eu, sinceramente, não sei como eles poderão driblar isso, especialmente por que me parece que qualquer parte que ceda viverá infeliz. Nesse caso, só me resta esperar para ver, torcendo para que Crowen não volte a ser aquele casal chato dos últimos tempos de relacionamento.

No episódio dessa quinta-feira provavelmente descobriremos se o Alzheimer é uma possibilidade concreta no futuro de Meredith. Só por precaução, vou deixar a caixinha de lenços do meu lado. Até lá!

P.S.: Emergência, sua linda, bem vinda de volta!

Grey’s Anatomy – Idle Hands

Data/Hora 22/03/2013, 23:00. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

E o McBaby é…

Bom, antes dessa revelação, muita coisa rolou no episódio! Confesso que gostei menos de Idle Hands do que dos episódios anteriores. Não foi um mal episódio, longe disso. Os anteriores que foram bons demais.  E, ainda assim, o episódio deu uma boa continuidade para as tramas de final de temporada.

April ganhou destaque no episódio. Novamente, não tive vontade de socar a cara dela. Tá certo, ela voltou pro mimimi de esperar. História velha, batida, que já cansou. A novidade foram as piadinhas sobre o parque de diversões. Impossível não rir das expressões de Mer e de sua resposta. Sim, todos sabemos que ela adora frequentar o parque de diversões. Aliás, ela e Derek já se divertiram em vários dos brinquedos.

No final das contas, April se convenceu de que nem toda diversão é aconselhável PARA AQUELE MOMENTO. E foi a história da super máquina de raio-x que fez com que a médica se desse conta de que muitas vezes a espera será beeeem recompensada depois. E eu, que apostava que logo ela e Avery estariam visitando o parque novamente, acabei quebrando a cara.

E por falar em diversão, Callie e Arizona também foram para o parque. SIIIIM, finalmente a loirinha cedeu às investidas de Callie, e elas voltaram a fazer sexo. Aliás, preciso dizer que achei muito boa a condução do plot da Arizona. Shonda soube dosar bem momentos de mimimi, revolta e superação. E agora parece que Robbins cedeu no que faltava. Ao deixar Callie ajudá-la, ela venceu a última barreira que precisava ser vencida. Acredito que agora o relacionamento Calzona voltará ao normal, e todos agradecemos por isso. Eu estava com saudade de tanta fofura.

E Alex? Gente, acho que quem mais se divertiu – em um episódio repleto de crianças brincalhonas – foi ele. Tirar sarro com a cara do obstetra fez o dia de Alex e de seu paciente mais feliz. Mas confesso que fiquei com A MAIOR PENA DO MUNDO quando o chato disse para Karev, praticamente, que quem ri por último ri melhor. Aliás, esse foi o primeiro episódio que não gostei da trama de Jo e Alex. Esperava mais, depois daquela cena “me possua” da mesa do bar. Como nem tudo são flores, meu shipper não se desenvolveu tão bem nesse episódio, mas continuo achando que loguinho eles serão um casal. TOMARA. Vai ser o cúmulo da fofura ver os dois bem juntinhos.

Diversão para Yang? Check! Ri muito quando Cristina finalmente conciliou sua parte médica com sua parte “pessoa do Conselho”. Uniu o útil ao agradável e ainda fez Bailey feliz, MUITO FELIZ (a propósito, Bailey esteve hilária. E ganhou mais destaque, lembrou um pouco a velha Miranda. Curti demais). E foi realmente engraçado observar Yang toda preocupada em derrubar o idiota do ex-colega (que como bem pontuou Mer, deve ser bem inteligente). Menção honrosa para os momentos quentes entre Hunt e Yang, eis que o médico estava todo feliz com o novo brinquedinho patrocinado pela atual namorada, ex-mulher.

Se por um lado todos estavam se divertindo, Mer estava apenas sendo a “old Meredith”. Seriously, Mer? Voltou a ser dark and twisty? Awwww, amo todas as versões dela, e foi legal vê-la toda pessimista novamente. Me lembrei das primeiras temporadas, repletas das partes sombrias e obscuras da minha personagem favorita. Claro que Meredith surtaria, CLARO. E foi super bacana observar ela lutando bravamente para não se entregar ao pessimismo. Derek deu show, e no meio da loucura da mulher, conseguiu abrir espaço para a racionalidade (gargalhei com aquele “durma, por favor”). Também, quem consegue lidar fácil com um pai insano e desesperado, controla qualquer situação fácil. Foi realmente lindinho ver Derek se preocupando em tranquilizar Meredith. Significa que agora ele realmente compreende e dá apoio à ela.

E isso tudo nos leva ao momento mais fofíssimo do episódio. Der e Mer terão um menino. Sim, senhoras e senhores. Zola vai ter um irmãozinho, McBaby vem aí! E que coisa fofa aquele ultrassom tridimensional! Ele tem 10 dedos nas mãos, está tudo bem com seu crânio e mamãe Meredith ficará mais calma, de agora em diante. E, consequentemente, a chance de papai Derek enlouquecer é bem menor. LINDOS, mal posso esperar pelo nascimento do menino.

No final das contas, esse foi um episódio mais leve e divertido. A emoção ficou por conta, especialmente, do caso da professora com câncer. A situação envolvendo contar para os alunos que ela não voltaria mais a dar aulas era especialmente complicada, e me tocou bastante. De resto, só risadas!

Na semana que vem, mais episódio inédito. E promete ser beeeem mais tenso que Idle Hands. Preparem os lencinhos de papel. Talvez precisemos deles. Até lá.

P.S.1: quão fofo foi Yang tentando se apresentar para o bebê? Awww, todo amor do mundo pela dinda Cristina Yang.

P.S.2: escolha errada da Mer em compartilhar os possíveis problemas do bebê com Yang e Karev. Gente, que medo dos problemas que eles imaginam pra criança. O mais legal é Cristina dizendo que conserta, não importa o que seja.

Grey’s Anatomy – Transplant Wasteland

Data/Hora 18/03/2013, 16:17. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Nosso seriado queridinho voltou, depois de 3 semanas sem episódio inédito. E voltou com tudo!

Uma nova era foi inaugurada em Seattle. A era do Grey Sloan Memorial Hospital. Shonda bitch, mais uma vez, comoveu aos fãs relembrando e homenageando Lexie e Mark. Mas digo e repito: é necessário seguir adiante. E essa temporada inteira é sobre isso, de várias formas diferentes.

A caminhada da “superação”, do seguir adiante, começou no segundo episódio dessa temporada. E todos os eenvolvidos tiveram seus momentos de prantear e de superar, cada um a seu tempo e à sua maneira. E com a compra do Seattle Grace Mercy West passos largos foram dados nessa caminhada rumo ao futuro. Mas se a iniciativa foi bela, e a homenagem mais ainda, nem tudo são flores quando se trata de comprar um hospital.

É claro que a compra traria problemas, especialmente em virtude da composição financeira do grupo de donos. A Fundação, depois da iniciativa de Mama Avery, é a sócia majoritária do hospital. É claro que o representante da Fundação, Jackson – o cara das plásticas -, enfrentaria resistência. Ele é novo, inexperiente, não sabe gerir. Mas ouso dizer que é justamente por causa disso que as coisas darão certo.

Derek já foi chefe, e não gostou do lado “gerir um hospital”. Callie e Yang NUNCA – repito, NUNCA – deixariam as salas de operação para se ocupar de questões mais técnicas (nem mesmo escrever em um quadro e organizar cirurgias) , e Arizona e Mer apenas quebrariam um galho, já que realmente não tem o perfil para isso. E Avery, justamente por ser novo, e inexperiente – mas cheio de vitalidade e flexível – conseguiu se centrar e mostrar aos colegas que pode, SIM, pensar com a própria cabeça, tomar suas próprias decisões e ajeitar tudo da melhor forma possível, mesmo que tenha entrado em campo aos 48 do segundo tempo, e apenas em razão da pressão dos patrocinadores. Avery marcou um golaço.

Foi bonita de ver a caminhada de Avery, que embora breve, foi importante e impositiva. Apesar de toda a pressão recebida – tanto dos outros donos do hospital, quanto de Owen, do Chief e da Bailey -, o bebezinho da Mama Avery deu conta do recado. Mais, deixou claro que entendeu o recado, e sua homenagem à Lexie e Mark foi a maior prova disso. Coisas boas podem nascer de coisas ruins, se permitirmos que isso aconteça.

É um grande acerto do grupo manter Owen como Chefe de Cirurgias. É evidente que ele cometeu um grande erro. Mas como Derek bem pontuou, ele não é o culpado pela queda. Por isso, gostei que essa briga de peteca com a culpa tenha acabado. Acho que Owen teve uma reação um pouco exagerada nesse episódio, mas compreendo-a. A pressão sobre ele foi gigantesca, e ele se sentiu traído várias vezes durante o processo de salvamento do hospital. Pelo menos no mimimi durou pouco, e daqui em diante essa trama deve ser abandonada. Especialmente porque Derek e Owen chegaram, de certa forma, juntos ao final da jornada. A culpa que eles sentiam também era raiva do mundo, e compreendendo isso, eles devem evitar descarregá-la um no outro.

Sobre o Chief, eu fiquei com a impressão de que ele achou que seria reconduzido ao cargo, em razão de Catherine ter comprado o hospital. Então, acho que todos os discursos dele não foram exatamente algo como “puxa, como me preocupo com meu enteado”. Havia interesse e chateação por trás daquelas palavras. Mas dona Avery deixou claro que quem manda ali é ela – ledo engano, quem manda ali, conforme fica claro no final do episódios, são os sobreviventes mais Jackson -, e que só existe um lugar no mundo no qual aceita ordens do namorado (e podemos imaginar qual seja). Claro, sabemos que o Chief tem um bom coração, e ele se preocupa legitimamente com Jackson, COMO SEU ESTUDANTE. Só achei meio forçado tentarem vender a imagem de “pai” atencioso e zeloso, quando a realidade é bem diversa.

Bailey e Alex estavam ranzinzas no episódio. E cada um por um motivo diferente. Bailey só queria operar hérnias como fazia desde que Jackson usava fraudas, e ver os protocolos da Pegasus no lixo. E ela acabou conseguindo, o que deve significar uma cirugiã feliz e sorridentes pelos corredores do GSMH. Já em relação à Alex, o problema é mais complexo.

Como sempre, Alex conseguiu perceber que estava errando e sendo imaturo (depois do toquezinho super bem vindo da Mer) e correu atrás do prejuízo. Mas enquanto Jo não estiver em seus braços – ou em sua cama – o pediatra não estará feliz. E esse dia está cada vez mais próximo, já que os sinais dele são BEM claros: ele está apaixonado por Jo, e acho que ela tem uma boa ideia sobre isso. Só falta os dois assumirem o sentimento um para o outro, mesmo. E a paixão de Jo por Alex também é evidente, como Mer bem percebeu. Torço pra que eles comecem a namorar logo (e cenas intensas como a da mesa do bar sejam recorrentes), eles vão ser um casal beeeem fofinho! E mal vejo a hora de Alex ser feliz novamente.

Os casos médicos acabaram ficando bem em segundo plano, no episódio. O mais emocionante foi o do médico paciente da April, que tomou uma decisão extrema e decidiu “antecipar” sua morte para que ela não fosse em vão. E tudo isso fez com que, mais uma vez, eu não me irritasse com a April. O que está acontecendo comigo?

Essa semana, mais episódio inédito. Idle Hands vai ao ar na quinta-feira, e pelo que andei vendo e lendo por aí, o episódio vai ser deliciosamente engraçado. Até lá!

P.S.1: Chandra Wilson dirigiu o episódio. Isso explica o tempo reduzido de tela de sua personagem, a Bailey.

P.S.2: é linda a amizade de Mer e Alex. Foi muito engraçado ver a reação de Meredith à fala da Jo, sobre quem é o Alex e o que ele está pensando. Duvido que qualquer pessoa em Grey’s Anatomy – da atualidade ou do passado – conheça e compreenda Karev melhor do que Meredith.

Castle – Target e Hunt

Data/Hora 28/02/2013, 20:20. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Há tempos se bradava por uma presença mais maciça de Martha e Alexis nos episódios de Castle. E nossos clamores foram ouvidos. Há tempos que queremos saber mais sobre o progenitor de Castle. E eis que ‘Hunt. Jackson Hunt’ deu às caras nesse episódio.

Há tempos que todos sabem que em fevereiro tem episódio ‘duplo’ de Castle, e que isso significa assistirmos o desenrolar de uma trama top. E, mais uma vez, Aman e Marlowe (que escreveram, respectivamente, os episódios) não decepcionaram os fãs.

E a junção dos episódios duplos com mais Alexis, Martha e com o integrante perdido da família… voilá, resultou em dois ótimos episódios. Uma prova de que Castle tem muiiiiiiiito potencial, mesmo quando não utiliza o plot Johanna Beckett. Yeah!

Target e Hunt foram, ambos, muito bons. Claro, Hunt foi mais emocionante, mais aflitivo, mais mais. Impossível competir com um episódio com um BOOM desse. Mas o desfecho ‘épico’ só foi possível em virtude de um início bem trabalhado, instigante e interessante.

Sejamos francos. Se em Hunt apenas fosse concluída a trama do sequestro da filha do egípcio poderoso, ainda assim não teríamos um plot maravilhoso? TERÍAMOS! Digo isso sem medo de errar, porque Target foi um ótimo episódio. Prendeu a atenção do início ao final, e não só porque Alexis Castle era uma das sequestradas, e Castle era um pai com o coração partido. Também porque ficávamos imaginando qual a organização criminosa era a responsável pelo sequestro, por que o sequestrador foi torturado e morto e, especialmente, se a amiga de Alexis sobreviveria (ah, come on! Era ÓBVIO que Alexis sobreviveria. A tensão, pra mim, foi outra).

E foi interessante acompanhar as investigações de Beckett e cia, ver como Gates se importa com seu pessoal – e como Castle está incluído na ‘família’, apesar do lance dos brincos -, ver como o relacionamento de Castle e Beckett é forte (ao mesmo tempo que temíamos uma ruptura, por alguma questão de investigação que extrapolasse a vontade de Becks). Enfim, aqueles detalhezinhos que fazem toda a diferença.

Alexis é BEM esperta e usou todo seu conhecimento e habilidade emocional pra tentar controlar a situação. E isso fez toda a diferença no caso.

Nathan como um pai preocupado foi um show à parte. Justo agora, que ele estava crescendo e amadurecendo, dando mais espaço a Alexis… Deu uma dorzinha no coração vê-lo assistindo aos vídeos da garota, dizendo que não perdoaria à Becks e nem a ele próprio se ela não fosse encontrada a salvo, vendo a preocupação com a filha, ao falar com ela no skype. Que dó, que dó, que dó do escritorzinho!

Mas logo no início de Hunt há um twist, e a história mudou de direção. A trama da filha do poderoso egípcio se encerrou muito cedo. Não fazia sentido que Alexis não fosse liberada. Ali, já havia ficado bem evidente que o verdadeiro alvo era ela. Eu só não fazia ideia do motivo. E assim que vi o retrato falado, fiz uma cara de espanto e gritei mentalmente “O PAI DE CASTLE!”. Porque achei os dois MUITO parecidos. De verdade, idênticos. Só que na minha cabeça, Castle-pai era um cara mau, e ele havia orquestrado o sequestro todo para entrar em contato com o escritor. Será que viajei sozinha na minha teoria Rickeana?

Outra coisa óbvia: Castle dispensando a presença de Beckett, quando comunica que vai para casa. Qual é, pessoal? Rick é conhecido por não desistir das coisas. Era evidente que ele iria pra Paris. Kate foi mirinzinha ao acreditar no namorado. Faça-me o favor, pelo menos não deveria ter ficado espantada ao descobrir que ele não estava em casa.

Mas Becks foi super consciente ao agir como policial, enquanto Castle agia como pai. E apesar da participação de Beckett ter sido menor no segundo episódio, a cena do interrogatório da namorada do contrabandistazinho valeu por tudo. A fúria da mulher fez com que eu me encolhesse um pouquinho. Que virada de mesa. E o alivio dela no final do episódio foi fofíssimo, também!

Já Rick teve bem mais tempo de tela. E foi legal ver ele em uma Busca Implácavel, dando uma de Liam Neeson. A partir daí, o episódio teve realmente ares de espionagem, como em um filme de “Bond. James Bond”. E eu tava simpatizando a valer com o francês enigmático e badass, mas ele era um bastardo!

Quando o poderoso falou “eu não sabia quem ela é” eu pensei “AHÁ! SEMPRE SOUBE”, achando que o vovô era o maior mafioso francês e estava usando a netinha pra dar um oi pra família, resolver um antigo drama com Martha, etc e tal. Mas minha certeza durou segundos, porque logo Hunt apareceu e descobrimos que o pai de Castle é, na verdade, um espião – ou agente da CIA, como vocês preferirem. E que o bad Guy era, na verdade, seu arquiinimigo da agência Russa de ‘espionagem’, Volkov.

A partir daí, vimos a conclusão da história do sequestro de Alexis. Com a ajuda de Castle – que esteve no meio de uma “história mirabolante” que poderia muito bem ter sido uma de suas teorias para resolução de crimes – Hunt explodiu os inimigos e orquestrou a fuga de Castle e Alexis (que achei um tanto quanto fácil demais) até a embaixada americana. UFA!

No final do episódio, sobrou fofura. Alexis voltou para casa, sã e salva. Becks e Castle tiveram seu momento shipper. E descobrimos que Hunt conseguiu se salvar, já que ele mandou um exemplar de Cassino Royale ao filho, repetindo um ato de muiiiiiiiiiiiitos anos atrás (aliás, foi fofo saber que Hunt sempre esteve por perto, inclusive incentivando a carreira do filho, e que é um papai babão e orgulhoso, embora ausente).

Certamente veremos o pai de Castle novamente. Não muito em breve, talvez, mas ele reaparecerá. Especialmente porque, assim como Castle, esperamos muito por esse momento e queremos resposta à muitas perguntas.

A dúvida que tenho, nesse momento, é se Rick vai compartilhar a história do pai com Becks ou não. Ficou claro que para Martha ele contará. E eu espero, sinceramente, que ele conte para Beckett também. Caso ele não conte, isso poderá ser encarado como uma quebra de confiança entre eles, já que ele sabe TUDO sobre o caso da mãe dela. E quebra de confiança significa ruptura. Inclusive, quem sabe, no relacionamento. Tudo que NÃO queremos!

Agora Castle dará uma paradinha. Episódio inédito, apenas em 18 de março. Até lá!

P.S.1: acho que Martha poderia ter tido mais destaque no episódio. Achei que ela ficou meio blasé com tudo.

P.S.2: fez bastante sentido, para explicar a ausência de Hunt – até descobrirmos o nome real do cara, vou chamá-lo assim – ele ser um “espião”. E também é legal ver o quão parecido com o pai Castle é, à sua maneira. Mal posso esperar para descobrirmos mais sobre o velhote simpático e perigoso.

P.S.3: a foto acima é da comemoração das gravações do centésimo episódio de Castle. É isso mesmo, galerinha! Eles atingiram a marca, e em breve vai ao ar o tããão esperado episódio. Mal posso esperar!

« Textos mais antigos | Topo da Página | Textos mais novos »