TeleSéries
Sétima temporada de ‘True Blood’ será a última
03/09/2013, 15:31.
Mariela Assmann
Notícias
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O presidente de programação da HBO, Michael Lombardo, anunciou nesta terça-feira (03), que True Blood encerará ao final da sétima temporada.
Em seu comunicado, Lombardo ressaltou o bom trabalho executado por Alan Ball na adaptação da saga literária de Charlaine Harris, e destacou o bom trabalho de Brian Buckner, que liderou o time de roteiristas na sexta temporada. Segundo Michael, “será difícil dizer adeus para os moradores de Bon Temps, mas estou ansioso pelo que promete ser um episódio final fantástico”.
Já Buckner, que será o responsável por dar encerramento à trama, agradeceu ao apoio dos “fãs mais apaixonados da televisão” e prometeu encerrar a trama de Sookie Stackhouse com coração, imaginação e diversão.
Ainda segundo o comunicado da HBO, a sétima e última temporada de True Blood – que irá contar com dez episódios – vai estrear no verão norte-americano de 2014.
Com informações do TV Line e do Spoiler TV.
Rookie Blue – Deception
02/09/2013, 16:22.
Mariela Assmann
Reviews
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Deception. Algumas pessoas decepcionadas ao final do episódio. Mas não os fãs.
A decepção ficou para os personagens, mesmo. McNally encerrou Deception decepcionada (perdão pelo joguinho com as palavras, não pude evitar). Mas arrisco a dizer que Sam é o mais decepcionado de todos.
Dois casos interessantes correndo em paralelo. Em um deles, o destaque recaiu sobre Nash, mas em mais uma ótima participação do Detetive Peck. No outro, Marlo esteve no centro dos holofotes, mas Andy e Sam acabaram roubando a cena.
O caso era de Sam. Porém, foi Nash que assumiu a situação e acabou brilhando em seu primeiro grande caso solo. Me agrada muito o destaque que Traci recebeu nessa temporada, especialmente nos últimos episódios. Especialmente porque o destaque está relacionado com sua vida profissional. Ou seja, Traci não é mais só a namorada de Jerry, ou a mãe do Leo. Ela é a Detetive Nash, e o posto lhe cai muito bem.
Além disso, a parceria da detetive com Steve (seria interessante vermos Adam MacDonald como regular na próxima temporada) rende sempre ótimos momentos. O senso de humor dele é ótimo, e eles têm bastante química. Além disso, o fato de os dois não terem se tornado um casal da noite pro dia também colabora bastante pra irmos tomando gosto pela ideia lentamente. Agora, quando acontecer (e se acontecer), vai ser natural. Ponto para os roteiristas.
O outro caso de Deception é mais um grande acerto dos roteiristas. Isso porque mostra o cuidado dos mesmos com a continuidade da série (trazer antigos criminosos à tona sempre dá um tom mais crível, mostra que nem tudo se resolve da noite para o dia): o pedófilo vigiado por Marlo, introduzido em What I Lost, é atacado, e a policial é a principal suspeita do caso. Ou seria, se Andy não tivesse deixado seu coração amanteigado falar mais alto e avisasse Sam sobre as atividades extracurriculares de Cruz.
A ação de Andy trouxe vários pontos interessantes pro episódio. Primeiro, possibilitou a ação solo de Traci, que foi sumariamente abandonada por Swarek (o primeiro grande erro dele). Depois, abriu campo para que a bipolaridade de Marlo viesse à tona. E, por fim, ainda criou um novo ponto de tensão entre Sam e McNally.
O fato é que por mais que a intenção de Sam tenha sido positiva, as atitudes dele foram bastante condenáveis. Especialmente porque não envolveriam apenas ele. Trouxeram um grande risco para Nash (e consequentemente Nick, Chloe, Dov e Gail), além de implicarem Andy (que por sorte apenas desagradou – muito – Oliver). Por causa das ações de Swarek, várias carreiras foram postas em prova. Ou seja, para proteger uma “boa pessoa profissional”, ele acabou arriscando várias outras “boas pessoas e profissionais”.
Contudo, seria insanidade dizer que isso foi algo inesperado. Sam nunca agiu conforme as regras. Pelo contrário, ele nunca ligou muito para elas. McNally sempre foi a “certinha” da dupla. O que foi novidade, no meu ponto de vista, foi o fato de ele ter colocado, figurativamente, McNally na linha de fogo (as ações dele, antigamente, visavam protegê-la). E mais, pedir a ajuda dela – por ele – para proteger sua namorada. A noção mandou lembranças, Sam.
O fato de Andy ter ajudado Sam também não pode ter sido encarado com espanto. O ponto fraco de McNally sempre foi as pessoas, e não é de todo errada sua colocação de que não fez aquilo por Swarek. Se sua preocupação fosse exclusivamente com ele, a revelação sobre a bipolaridade de Marlo já teria acontecido há muito tempo. E McNally ter procurado (o inseguro) Nick para contar sobre seu dia demonstra que ela está conseguindo, mesmo que lentamente, se desvincular de Sam.
Já Sam está cada dia mais perdido. É poético que ele só tenha rumo na vida perto de Andy, mas é hora de Swarek voltar a ser homem e tomar as rédeas da própria vida. Suas ações estão o afastando cada vez mais de Andy, e a expressão dele no final do episódio demonstra que ele percebeu que está perdendo seu grande amor. Ou Sam muda – rápido -, ou a ruptura tende a se tornar, merecidamente, definitiva.
Espero que nos últimos dois episódios da temporada os roteiristas não desconstruam tudo que eles vêm construindo na última temporada e meia. Que não haja mudanças bruscas de personalidade, que não haja encerramentos e retornos abruptos. Seria uma pena desperdiçar algo meticulosamente elaborado.
Nessa quinta-feira vai ao ar nos Estados Unidos Under Fire, o primeiro episódio da dupla que encerrará essa temporada. Mal posso esperar. Pelo que li e vi por aí, ficaremos sem fôlego e com os corações devastados. Até lá.
P.S.1: eu não descarto a possibilidade do retorno de Sandy. Pelo contrário, acho que isso acabará acontecendo, já que Sam e Andy são o principal casal do seriado. Só espero que eles reatem de forma coerente com tudo que está sendo mostrado nos últimos tempos. Sam tem sido um babaca, e não deixará de ser um babaca do dia pra noite. McNally será outra babaca se voltar com ele nessas condições.
P.S.2: Chris é um fofo! Apesar de ficar espalhando aos quatro ventos que está feliz e quer curtir essa fase de solteiro, ele não esquece de Denise e do pequeno Christian. Estou feliz por termos o velho Dias de volta.
P.S.3: Rachael Ancheril foi muito bem nesse episódio, interpretando uma Cruz meio transtornada. O trabalho dela ao longo da temporada me conquistou. Espero que ela continue na série, embora ache que a questão da bipolaridade ainda vai acabar a prejudicando.
P.S.4: Nick barbeado por causa do novo relacionamento e Chloe shippando McCollins. COISA FOFA!
Rizzoli & Isles – Built for Speed
02/09/2013, 15:00.
Mariela Assmann
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Built for Speed, exibido na semana passada nos Estados Unidos, foi um episódio bacana. Passou muito longe de No One Mourns the Wicked, é claro. Mas ainda assim conseguiu entreter.
E volto a reforçar minha opinião: gosto do balanço entre diversão e tensão que os roteiristas sempre apresentaram. Mas creio que nessa temporada há “diversão” em excesso, e quase todos os episódios acabam indo pelo caminho da comédia.
Com Built for Speed não foi diferente. O sempre canastrão Giovanni voltou a aparecer, e acabou puxando as investigações do caso para um lado mais divertido – muito embora explodir por causa de óxido nitroso não seja nada engraçado. E Jane e Maura estavam mais afiadas do que nunca, especialmente porque os hormônios estão à flor da pele e a temperatura corporal das moçoilas está elevada.
Shippei instantaneamente Maura e B.T. O Eric Winter é lindo demais (não é a toa que ele é, além de ator, modelo) e espero vê-lo mais vezes em R&I. Especialmente porque foi delicioso ver a conexão existente entre Cerrone e Isles. Mesmo que os papos deles sejam quase que incompreensível de tão “cabeça” que são, foi impossível não achar fofo ele achando fenomenal ver Maura usando os dedos da vítima, ou ver Maura babando pelas definições técnicas que jorravam pela linda boca do técnico em bombas. Pena que não rolou uma aproximação corporal entre eles, e agora só me resta torcer para Cerrone voltar à telinha, em breve.
Jane também tem um ship pra chamar de seu. E Martinez, entre os pretendentes da detetive, é a melhor escolha. O grande problema é que ele é meio idiota, e isso sempre acaba fazendo com que haja uma dúvida pairando sobre ele. Apesar disso, creio que Jane vai largar as videochamadas de longa distância muito em breve.
O caso teve uma levada meio Fast and Furious. Claro, não acompanhamos todas aquelas corridas, mas todos os elementos do submundo das corridas clandestinas de rua estavam ali: mecânicos, carros tunados e modificados, apostas, policiais trabalhando disfarçados, drogas, armas e um chefão que se passa por paizão. No caso, era uma mãezona a criminosa mor, e foi interessante acompanhar o desenrolar das investigações, especialmente porque a divisão de homicídio e a de narcóticos se cruzaram e precisaram, de certa forma, trabalhar juntas.
De resto, volto apenas a tocar na tecla da falta de continuidade em Rizzoli & Isles. Cailin desapareceu novamente, justo quando havia uma promessa velada de que veríamos mais da relação entre Isles e a irmã. As dívidas de Angela não foram novamente mencionadas, o que soa no mínimo estranho, já que dois episódios atrás ela estava desesperada com os impostos que precisava pagar. Detalhes que fazem toda a diferença e que, nas temporadas passadas (a não ser que minha memória esteja me enganando grandemente) foram tratados com mais carinho.
Ainda há mais dois episódios antes do hiato de aproximadamente dois meses que o seriado deve fazer (e que esse ano servirá, também, para definir o futuro das coisas sem Frost). Espero que sejam dois episódios marcantes, e que nos deixem empolgados e na expectativa para a conclusão dessa quarta temporada.
Rookie Blue – You Are Here
26/08/2013, 16:12.
Mariela Assmann
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Depois dos acontecimentos do final de What I Lost e da cena de McCollins no sofá, eu só consegui pensar em duas coisas: Andy e Nick se tornariam um casal? E, especialmente, como Gail reagiria à notícia?
E foi visando sanar essa curiosidade que corri assistir You Are Here. E gostei bastante dos resultados para os meus questionamentos.
Quando McNally – que só vai voltar a ensaiar cenas de ação com Nick após contar para Gail sobre o envolvimento dos dois – procura Peck para contar sobre o acontecido, eu fiquei com a impressão de que Gail percebeu o que a amiga queria lhe contar. E a cada nova cena de tentativa de revelação essa minha impressão crescia. E eu não estava errada. Depois de tentar contar de várias formas (e nos proporcionar alguns momentos de diversão), Andy acabou jogando a verdade na cara de Gail. Que, em retribuição, foi bitch como só ela pode ser, dizendo que seu “prêmio de consolação” é ver a culpa consumindo a sempre tão certinha Andy. Foi pesado e maldoso, mas não deixa de ser verdade. Afinal de contas, por mais que Andy e Nick sejam fofíssimos juntos, é uma grande quebra no código da amizade dormir com o ex-namorado da amiga.
Contudo, apesar de saber disso, não pude deixar de sorrir no final do episódio ao ver Andy e Nick juntinhos e felizes. E também fiquei feliz que Holly (aprendi o nome dela!!) apareceu pra ir pra casa com Peck. Eventualmente, Peck perdoará Andy. E as coisas voltarão a ser como eram antes. Afinal de contas, Gail já pegou metade dos homens da delegacia (inclusive os BFFs Chris e Epstein) e continua lá, reinando absoluta. Em homenagem ao próprio teto de vidro, Peck deve perdoar Andy.
E por falar em Chris e Epstein, curti a cena dos dois discutindo na mata. Um falou o que o outro precisava escutar, e acho que os dois acabaram melhorando depois disso. Fico feliz que Chris esteja de volta, mas ele ainda não teve oportunidade de mostrar a que veio. Então só nos resta continuar observando o andar dos próximos episódios pra ver se temos o velhos Dias de volta.
Conversa por conversa, melhor ainda foi a que aconteceu dentro da cabana. Sam, senhoras e senhores, finalmente confessou que ama McNally. Foi bonito vê-lo abrindo o coração para Oliver, dizendo que não consegue parar de pensar em um futuro com Andy. E concordo com Oliver, o primeiro passo para resolver isso é ser franco com Marlo e colocar um fim no relacionamento dos dois. Quanto ao futuro, continuo torcendo pela felicidade de McCollins. Swarek ainda precisa comer muito arroz com feijão pra merecer de volta o amor da ex.
Quanto ao caso da semana, gostei bastante. E especialmente por dois fatores: foi muito legal ver Traci investigando o “seu próprio” caso de homicídios, e Chloe destruiu a banca. Muito bacana ver a esquisitinha sendo reconhecida pelo seu trabalho como policial. E, de quebra, ainda vimos uma interação bacana entre Steve e Nash, que tem química de sobra juntos.
Por fim, preciso confessar que You Are Here me lembrou bastante Grey’s Anatomy. Especialmente por que lá na 3ª temporada do drama médico, em Where the Boys Are, os garotos do Seattle Grace vão pra “casa de campo” de Derek brincar de ogros. Mais ou menos o que Dov, Chris, Oliver e Sam fizeram. Outro episódio de GA que veio à minha mente foi What I Am, também da terceira temporada, no qual Meredith, sob efeito de medicação pra dor, começa a delirar. Gail foi a delirante da vez, e embora não tenha sido tão engraçado vê-la “chapada”, foi bem bacana. Fazia tempo que Rookie, pretensamente inspirado em Grey’s, não me lembrava do drama médico. E sempre me delicio com essas recordações.
Na próxima quinta-feira vai ao ar, nos EUA, Deception. E pelo que li sobre o episódio, não nos decepcionaremos. Então, até lá.
Rizzoli & Isles – No One Mourns the Wicked
26/08/2013, 15:33.
Mariela Assmann
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Oba! No One Mourns the Wicked foi um episódio pra lá de bacana. E isso só reforça minha opinião de que bons serial killers sempre dão uma movimentada nas coisas. Isso ao mesmo tempo que me dá esperanças de vermos um novo assassino em série pelas ruas de Boston. Faz tempo que não vemos um assassino icônico novo em R&I.
Michael Massee voltou pra Rizzoli & Isles para dar vida – em flashbacks – ao seu fenomenal Charles Hoyt. Tudo porque Jane e Maura foram convidadas para falar sobre o caso do serial killer em um simpósio policial, e… surpresa! Os bonecos da cena do crime eram vítimas reais, assassinadas conforme o modus operandi do assassino.
Outras vítimas e o modus operandi de outro serial killer foram a chave para se chegar aos culpados: Victoria Nolan e seu filho e “assistente de pesquisa”. Isso tudo depois de seguir passos muito legais para chegar no “paciente zero”, que era o caso do assassinato dos pais de Victoria.
Foi interessante ver a psiquiatra forense como a culpada – eu apostei no carinha que era responsável pelo marketing, errei feio – porque foi possível, de certa forma, ficarmos sabendo sobre o nascimento de um assassino serial. Tanto pelas coisas que ela falou pra Rizzoli, Isles e Angela, quanto pelas revelações pessoais que ela fez sobre sua psicopatia para Korsak. Interessante notar, também, que a falta de empatia dela gerava uma espécie de sentimento de superioridade, já que ela não negou nenhuma resposta aos detetives, o que denota o sentimento de “intocabilidade”.
Além disso, a possibilidade de vermos um aprendiz de Hoyt a solta – somada aos flashbacks que rememoraram tudo que Jane passou – deu um tom tenso pro episódio, daqueles que há muito tempo não víamos em Rizzoli & Isles. Vejam bem, eu sabia que Hoyt estava bem morto, e ainda assim fiquei assustada na cena do sono de Jane. É de mais cenas como essa – extremamente envolventes – que acho que a série precisa.
Vince em risco também foi bastante compreensível – e, cá entre nós, é sempre eletrizante quando algum personagem querido está em risco -. Afinal de contas, Victoria admirava Hoyt, e Korsak foi o responsável por colocar fim na vida do assassino. E ver o detetive – que salvou a vida de Jane no passado – sendo resgatado pela amiga foi quase que comovente.
Como era de se esperar, o tom de comédia ficou um pouco de lado nesse episódio. E eu ficaria bem frustrada se não fosse assim, já que não havia muito espaço pra ela em One Mourns the Wicked. Outra coisa interessante foi vermos o foco novamente em Jane. Já fazia um longo tempo que apenas Maura ficava no centro da ação, e o balanço entre o “protagonismo das protagonistas” é vital pra que haja um equilíbrio no seriado e nenhuma das personagens seja explorada em excesso.
Amanhã vai ao ar, nos EUA, Built for Speed, o décimo episódio dessa temporada. Espero que ele consiga manter o nível desse último episódio, e que a temporada siga apresentando a qualidade que demonstrou ter (especialmente) nos dois últimos episódios. Até lá.
15 razões para ‘Grey’s Anatomy’ encerrar na décima temporada
23/08/2013, 17:40.
Mariela Assmann
15 Razões, Colunas e Seções
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A pessoa está vivendo, lépida e fagueira, quando repentinamente descobre que uma das atrizes mais importantes do seu SERIADO FAVORITO anunciou que está partindo. E em algum lugar entre a dor e o choque o cérebro começa a cogitar que seria melhor Grey’s Anatomy encerrar logo. O coração, entorpecido e dolorido, se recusa a pensar em tal possibilidade. Afinal de contas, ninguém quer ver o seu seriado favorito ter um fim.
Depois de um longo embate entre razão e emoção – leia-se após pesar prós e contras -, sai vencedora a razão. No chão, jaz um coração esfarrapado, agonizante. E, no papel, se consolidam 15 razões (algumas bem sérias, outras nem tanto. Afinal, precisamos buscar o riso no meio do desgosto pelo fim iminente.) para que Grey’s Anatomy encerre no final da próxima temporada.
E aí estão elas:
15 – Vários membros importantes do elenco se foram… e fazem falta.
T.R. Knight, Katherine Heigl, Isaiah Whashington, Kate Walsh. Eles começaram no seriado lá na primeira temporada e foram debandando com o passar do tempo. E assim como Eric Dane e Chyler Leigh, que entraram em Grey’s Anatomy na segunda e na terceira temporada, respectivamente, cada um teve o seu motivo para deixar (ou ser tirado) da série. Mas para nossos corações saudosos, não importa a razão da saída. O importante é o vazio – que não pode ser preenchido, na maioria dos casos – que a ausência dos personagens trouxe para nossas vidas seriadoras. E com o passar do tempo, cada vez mais atores foram partindo. Novas despedidas virão, não nos enganemos. Ou seja, quanto antes Grey’s Anatomy acabar, menos choro e ranger de dentes teremos que presenciar.
14 – Não precisaremos assistir a matança de mais personagens queridos
George ‘007’ O’Malley. Lexie Grey. Mark Sloan. Ou Adele Webber, Denny Duquette e Henry Burton. E até mesmo Harold O’Malley e Susan Grey. Todos poderiam figurar na lista de personagens queridos que assistimos morrer – das mais variadas formas. Conhecedores do ímpeto homicida de Shonda que somos, temos a certeza de que mais mortes virão por aí. O fato é que quanto menos episódios existirem, menos mortes serão (ou não, a bitch é meio imprevisível). Ainda assim, seria de bom tom torcermos para Grey’s Anatomy acabar logo. E, é claro, para que Rhimes não seja muito sádica no series finale.
13 – Não ficaremos mais na expectativa da Addison voltar à Seattle
Ela é uma bitch, ninguém pode negar. Mas é daquelas vadias que não conseguimos odiar. Pelo contrário, acabamos amando. E por mais que ela tenha retardado por uma longuíssima temporada o retorno de MerDer, todo mundo queria ela de volta em Seattle (especialmente porque a personagem perdeu suas características mais legais em Private Practice). Com o encerramento de Grey’s Anatomy, nossos corações esperançosos receberam um merecido descanso, e poderemos todos seguir a vida aceitando que a bitch, no final das contas, nunca voltou para o lugar ao qual pertencia. Ah, isso sem falar na chance de Addison voltar para o episódio final. Encerra logo, ABC!
12 – Os novos personagens não conseguiram substituir à altura os antigos
Os internos originais cairam rapidamente nas nossas graças e acompanhamos com atenção e muito amor suas aventuras. Mas George encontrou um ônibus no meio do caminho, e Izzie sofreu um sumiço “repentino” causado pelas decisões (completamente equivocadas, diga-se de passagem) de sua interprete. Os três mosqueteiros restantes cresceram e já são atendentes, e na tentativa de nos fazer criar laços emocionais com novos personagens, vários foram sendo introduzidos. Alguns já como residentes (Avery e April), outros como internos (o novo quinteto introduzido na nona temporada). E por mais que tenhamos simpatizado com alguns personagens (Avery e April, especialmente), acho que não chegamos ao ponto de amar nenhum. O caso fica ainda mais grave se levarmos em consideração que os dois personagens mais queridos que foi introduzida no decorrer da série já se despediram (maldito avião!) e que Hunt não é unanimidade, o que nos faz sentir, de tempos em tempos, saudade de Burke. Enfim, por mais que os novos personagens sejam legais, eles não são os originais. Querem razão maior que esta?
11 – Não precisaremos continuar assistindo à indecisão de April sobre o parque de diversões
Gostei da roda gigante. Não gostei da roda gigante. Gostei da roda gigante. Não gostei da roda gigante. Essa ladainha já durou mais de uma temporada. E provavelmente se estenderá até o fim dos dias de Grey’s Anatomy, já que a culpa e o prazer duelam barbaramente no íntimo de Kepner. Tia Shonda bem que poderia abreviar nosso sofrimento colocando um fim no seriado. Dói demais ver April negar uma voltinha no carrossel do Avery.
10 – Colocar um ponto final no nosso medo de ver Katherine Heigl voltar para o seriado
Sei que serei apedrejada nas ruas. Mas, vamos lá. Serei sincera. Um dos maiores motivos para Grey’s Anatomy encerrar nessa temporada é impedir o retorno da loira desertora para os sets de filmagem. Izzie finalmente deixou de ser um fantasma na vida do Karev, mas Heigl anda toda serelepe para voltar às telinhas (já que praticamente flopou nas telonas). Vai que a bondade se instala no coração de Shondão e ela decide dar uma chance para Katherine? DEUS ME LIVRE. Na décima temporada, provavelmente não há riscos dessa catástrofe, já que Heigl tem um novo projeto. Mas nas futuras, quem sabe? Então, empacotem câmeras e claquetes. E saiam correndo.
9 – O estoque de tragédias na manga de Shonda está terminando
Ela já fez uma médica segurar uma bomba dentro de um paciente e na sequência explodiu uma ala – e vários membros do esquadrão anti-bombas – do hospital. Já fez um trem descarrilar e um restaurante desabar em pleno dia dos namorados. Fez uma balsa se acidentar e a mesma médica que segurou a bomba ficar entre a vida e a morte após um afogamento (isso tudo enquanto sua mãe morria). Fez um ônibus atropelar um residente. Fez um marido enlutado virar atirador e matar vários médicos, traumatizando outros eternamente. Criou um câncer cerebral, apendicite, transplante de fígado, gravidez extra-uterina. Fez um avião cheinho de médicos cair. Ah, e antes disso, fez uma ambulância também ocupada por médicos se acidentar. Fez um carro – ocupado por médicas, PASMEM! – entrar na traseira de um caminhão e um bebê e sua mãe quase morrerem. Fez uma perna se perder – isso, sem falar de um tênis. Acho que vocês já entenderam o espírito da coisa: o que ainda falta Shonda fazer? Nada. Ou coisas ainda piores, o que nos leva a próxima razão para desejar que Grey’s Anatomy encerre ao final da próxima temporada.
8 – Evitar o choque e a estupefação com as novas tragédias que Rhimes está preparando
Ela é criativa, isso ninguém pode negar. E isso é potencialmente perigoso. Afinal de contas, não queremos ver Derek devorado por um peixe gigante carnívoro em uma de suas viagens de pesca. Ou Sofia, Bailey e Zola sequestrados pela cuidadora da creche, que na verdade é a filha de um paciente que morreu em virtude de um pano esquecido no pulmão. Ou ainda alguém perder um braço depois de uma explosão causada por um objeto voador não identificado que tenta pousar no heliponto do GSMH. Por que em se tratando de Rhimes, se Grey’s Anatomy se prolongar, isso tudo acabará acontecendo, eventualmente. Melhor sermos poupados de tais desgostos.
7 – Poupar a Callie de uma terceira traição
Callie se casou com George. E O’Malley traiu a ortopedista com Izzie (na pior decisão criativa da vida de Shonda Rhimes). O casamento não foi pra frente, e depois de se divertir por muito tempo com Sloan – e por algum tempo com Erica Hahn – a morena resolveu “dar uma nova chance” pro matrimônio. Afinal de contas, ela encontrou Arizona, a mulher da sua vida. Só que OPS, Arizona resolveu passar algumas horas quentes com Lauren na sala de descanso, e eis que Callie foi traída pela segunda vez. Pelo jeito, Rhimes não quer deixar Torres ter um relacionamento fiel e feliz em paz. Então, antes que uma nova traição aconteça, embale os equipamentos, crew!
6 – O contrato dos membros “originais” está terminando
Os dinossauros de Grey’s Anatomy estão em extinção. Precisamente, restaram seis espécimes: Ellen Pompeo, Chandra Wilson, Patrick Dempsey, James Pickens Jr., Justin Chambers e Sandra Oh. A última já comunicou que não renovará o contrato. Os outros cinco ainda não se posicionaram oficialmente, mas Patrick – já há algum tempo – vem sinalizando sua vontade de deixar de interpretar Derek Shepherd. A verdade é que Grey’s Anatomy poderia até continuar sem algum dos seis membros do elenco original, mas ficaria bem capenga. Antes que novas baixas sejam anunciadas, é preferível que o seriado acabe.
5 – Não precisaremos decorar o novo nome do hospital
Seattle Grace. Seattle Grace Mercy West. Grey Sloan Memorial Hospital. Shonda gosta de usar sua criatividade para, além de tramar acidentes e mortes cabulosas, brincar com o nome do nosso hospital favorito. Antes que os sócios precisem esvaziar os bolsos para mudar mais uma vez o nome do hospital – e mudar copos de café, jalecos e até mesmo guardanapos -, é melhor desligar as câmeras. A saúde financeira dos todo-poderosos donos do GSMH agradece.
4 – Não precisaremos ver Meredith com Alzheimer e Derek careca e viciado em cocaína
O mapeamento genético de MerDer foi (in)conclusivo: ela pode ter Alzheimer, ele pode ficar careca e desenvolver o vício em cocaína. Por favor, Drama Queen. Antes que Mer esqueça de Derek, Zola e Bailey, e Derek deixe pra trás o cabelo que o fez ser o Mc Dreamy, coloque um ponto final no script de Grey’s Anatomy.
3 – Nossos corações não suportam mais casais se separando
Meredith e Derek. Burke e Yang. Izzie e Karev, e Denny, e Karev mais uma vez. Meredith e Derek, novamente. Callie e George. Callie e Arizona: uma, duas vezes. Yang e Hunt, pelo menos umas três vezes, pelas minhas contas. Lexie e Karev, Lexie e Avery. Avery e April e seu eterno puxa-e-frouxa. Sloan e Lexie, a mais dolorida das separações: eles morreram separados, mesmo depois do “eu te amo”. E isso sem mencionar mais um sem número de casais que se separaram: Chief e Adele, Bailey (já divorciada) e Ben, Addie e Derek (YAY) – e Mark. E por aí afora. O Seattle Grace, além de referência médica, sempre foi referência em pegação nas salinhas de descanso. E em casais se-separando-e-reatando-e-se-separando-e-reatando-mais-uma-vez. Já que sonhar ainda é de graça, acho que veremos todos os nossos ships (ou pelo menos os que ainda sobrevivem) juntinhos e felizes nessa temporada. E então, Grey’s Anatomy encerra durante o “e reatando”. Antes da nova leva de “se separando”. Pra nos poupar da dor.
2 – A disponibilidade de Shonda para tocar Grey’s está ficando limitada
Grey’s Anatomy lançou Shonda Rhimes ao estrelato. E cada vez mais projetos estão surgindo envolvendo o nome da toda-poderosa da Shondaland. Além de emprestar seu nome como produtora executiva para alguns projetos, a criadora do nosso xodó resolveu se aventurar na área da “ficção” política. E eis que Scandal virou um fenômeno, e inclusive conquistou duas indicações ao Emmy. O fato é que embora Rhimes continue fazendo um ótimo trabalho com Grey’s Anatomy (e a 8ª e a 9ª temporada são provas disso), seu tempo para o seriado está cada vez mais escasso. É melhor que GA acabe antes que vire o plano B de Shonda.
1 – Sandra Oh está deixando a série
Como deixar “my person” para trás? Como continuar assistindo o seriado sem uma das coisas mais legais e bonitas dele: a amizade entre Mer e Yang? Já pensei muito sobre o assunto, e acho que é impossível. Cristina fará a maior falta. E será realmente muito difícil assistir a qualquer cena sem pensar em como Yang seria badass e nas piadinhas irônicas que ela faria. Não queremos viver em um mundo sem as gêmeas esquisitas. Não queremos assistir um seriado sem danças loucas na sala regadas à tequila (e daí que isso não acontece faz tempo? Precisamos TER essa possibilidade). E, por Deus, não queremos saber o que será de Meredith sem ter alguém para ajudá-la a esconder o corpo, caso um “acidente” aconteça. Essa é a mais forte das razões. Muito provavelmente, a única realmente verdadeira e do fundo do coração. Grey’s Anatomy deve se encerrar com a partida de Sandra. Porque GA sem Cristina, não é GA.
*Agradecimentos especiais à Ana Botelho, que me ajudou a achar as 15 razões. E lembrem-se, isso tudo é uma grande brincadeira. Ou não 😉
Rookie Blue – What I Lost
19/08/2013, 17:20.
Mariela Assmann
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Comemoremos! What I Lost foi um episódio beeeeeeeeeeem legal! Além do desenvolvimento da história dos policiais ter sido muito interessante, o caso foi instigante. Ainda não foi aquele episódio pra fazer roer as unhas, mas foi o episódio da temporada que chegou mais perto disso. É algo pra se comemorar grandemente.
Não sei se vocês recordam, mas na review de Every Man (se não me engano, foi nesse episódio que Denise apareceu e contou pra Chris sobre a paternidade) eu comentei que achei que Diaz aceitou muito fácil a ideia de ser pai de Christian. E eu estava certa: o garotinho não é filho dele.
E o pai biológico de Christian foi o responsável pela ação da semana, já que sequestrou o fofíssimo enquanto ele estava sob os cuidados de Andy – e Nick – no parquinho. É óbvio que no início do episódio ainda não sabíamos que havia um pai, e que ele era o sequestrador. Mas dava pra suspeitar, especialmente porque Andy deixou Christian menos de um minuto sozinho. Ninguém conseguiria constatar a presença do garotinho, ir até o veículo, quebrar o vidro, pegar a criança e fugir sem ser percebido em tão pouco tempo. Ou seja: o sequestrador estava de olho em Christian, só esperando uma oportunidade para agir. Quem melhor do que um pai biológico afastado do filho como suspeito perfeito?
Mas apesar de eu sentir que o caso se encaminhava para tal desfecho – especialmente quando a legista foi introduzida na história, com seus exames de DNA -, não perdi o interesse pelo desenrolar dos fatos. Isso porque várias coisas continuaram sendo relevantes.
Uma delas, bastante importante, envolvia a reação de Chris. Ele foi bem profissional (acho que posso usar essa palavra) e racional pedindo que Denise (que babaca essa menina! Ela deveria ter ligado os pontos e contado a história para os policiais, ainda que apenas suspeitasse que o tal treinador era o pai de Christian. Merecia umas chacoalhadas) ligasse para o pai de Christian e negociasse. Ou seja, manteve a cabeça no lugar até o momento no qual era justo perdê-la. E eu gostei da reação dele no final do episódio. Especialmente porque depois que Denise apareceu Chris virou um panaca – e até seus plots deixaram de ser legais. Agora, há um grande conflito para ser resolvido, já que Chris continua considerando o garoto como filho, mas não sabe o que fazer em relação à mãe dele.
Eu aposto na volta dele para a 15ª, e até torço por isso. Nesse episódio esteve de volta o antigo Chris, e esse eu aceito de volta ao seriado. Sem contar que Dov ganharia muito com a volta do amigo.
Por falar em Dov, ele e Chloe continuam muito bem, obrigada. E o jeito “esquisito” da moça me cativa cada vez mais. Sem contar que ela tem um jeito todo especial de lidar com Gail, e sabe como ninguém colocar a loira em seu devido lugar.
Gail, que está sendo “agenciada” pela própria mãe, mas que não pensa merecer ser feliz. Achei interessante que ela ligou para a legista (preciso aprender, urgentemente, o nome da moça) depois que Nash falou para ela “todos merecem ser felizes, até você”. Frase forte, mas que deu uma sacudida bem necessária em Peck. Eu achei que esse lance de “testar” um relacionamento com alguém do mesmo sexo não seria interessante, mas acho que me enganei. As coisas estão sendo bem conduzidas, e até agora elas estão sendo retratadas unicamente como amigas. Se continuar assim, ótimo. Mas a curiosidade de Gail – que também está sendo colocada na medida – se faz presente, e um eventual envolvimento também será bacana, caso aconteça. Enfim, vamos ver para onde essa história vai. Especialmente depois que Gail for informada sobre O ACONTECIMENTO DA SEMANA.
Sim, aconteceu. Andy resolveu dar uma chance para o (lindo/fofo/e/tudo-de-bom) Nick. E gostei muito do que vi. Confesso que foi impossível não me lembrar daquela cena Sandy do final da segunda temporada, na qual sobraram hormônios e pegada. E acho que a cena do pré-sexo de Andy e Nick foi construída de forma bem diferente intencionalmente. Espero, sinceramente, não estar errada.
Enquanto que Sam e Andy são pura paixão, fogo, química; Nick e Andy representam um outro tipo de relacionamento. Não que falte química ali, já que considero que eles tem. Mas o relacionamento deles foi construído. Não foi no primeiro contato que as faíscas apareceram, foi com a convivência e com o conhecimento do parceiro que a admiração mútua nasceu. E um sentimento diferente da amizade, a partir disso. Acho que Andy ainda está se dando conta de que vê Nick com os olhos “do amor”. Collins já se deu conta disso, e demonstrou lindamente seus sentimentos, reconhecendo os problemas que terão que enfrentar e dizendo que está disposto a tentar sua chance com “o ser humano mais incrível que já conheceu”.
O sorriso de ambos – e especialmente o de Andy – no sofá me faz ter certeza disso: há sentimento e, mais importante, há felicidade. McNally e Collins fazem bem um para o outro, e estão felizes com isso. Por isso eu espero que os dois permaneçam juntos por um tempo, aconteça o que acontecer. Seria muita mancada de Andy se ela voltasse correndo para o Sam, quando ele decidir acabar com Marlo e reatar com ela.
Aliás, as coisas mudam MESMO. Até simpatizando com Marlo eu estou. Talvez ela – mais recatada sentimentalmente, sem grandes pretensões de envolvimento – seja o par ideal pro Sam. E como eu acho que vem uma história bacana pra Cruz por aí (é óbvio que alguma coisa vai acontecer, em relação ao suspeito de ter sequestrado Christian), que ela permaneça em Rookie Blue. Com ou sem o Sam.
Aliás, o Sam continua sendo um idiotão. E ficou beeeem óbvio que ele não estava apenas fazendo o trabalho dele quando tirou o interrogatório de Andy e Nick (FOFO! Ele defendendo Andy = ai meu coração!) de Oliver. Ele estava tentando descobrir o porquê de Collins estar no parque com McNally. Ele estava tornando as coisas pessoais, o que só faz com que minha birra cresça. Poderão argumentar “ah, mas ele ama ela”. Se ama, porque não faz NADA para ter de volta? É aquela velha máxima, se não ajuda, também não atrapalhe. Fica a dica, Swarek. Por tudo isso, torço pra que os produtores não separem o novo casal pra que Andy volte pra Sam. Pelo menos não assim, tão rápido. E não sem um motivo gigantesco.
Por fim, preciso dizer que gostei da postura de Nash. Gail fez a vez dos fãs especulando sobre o envolvimento dela com seu irmão. E as respostas de Traci foram bacanas. Ela não descartou um envolvimento (pelo menos não a médio prazo), mas disse que não verá sua vida reduzida a isso. E sinto que quando vier (se vier), o envolvimento dela com Peck será bem legal. Então, demos tempo ao tempo.
Estou curiosíssima para o próximo episódio. Especialmente para a reação de Gail ao novo casal da 15ª. Chega logo, quinta-feira.
Rizzoli & Isles – Cold As Ice
19/08/2013, 15:57.
Mariela Assmann
Reviews
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Cold As Ice foi um bom episódio. Bem mais empolgante que os anteriores, já que o caso conseguiu ser instigante e prender a atenção da audiência, e a parte cômica funcionou muito bem. E de quebra, Cailin foi morar com Maura, o que propiciou cenas muito bacanas entre as duas irmãs.
Uma jovem e brilhante médica foi assassinada após um desentendimento em uma partida estudantil de hóquei. E por mais que as “mães do hóquei” possam ser bastante furiosas (e capazes de envergonhar imensamente os filhos jogadores), concordei com Jane: aquele assassinato não tinha a cara de ser uma briga entre mães super-protetoras.
A forma como as investigações foram se desenrolando foi capaz de prender a atenção. As pesquisas sobre a doença de Huntington e sua ligação com jovens garotos morando em áreas costeiras – e finalmente a relação de tudo isso com a vítima – foi bem engenhosa, mas ainda assim bastante crível. A única coisa um pouco exagerada foi a perícia do criminoso, que conseguiu esconder bem demais a identidade da vítima para quem havia acabado de cometer um crime sem premeditação. E deu peninha da médica morta, tão perto de descobrir o sobrinho.
Enfim um caso bem instigante e que, embora sem muita ação, conseguiu elevar o nível do episódio.
A parte cômica de Cold As Ice também funcionou muito bem. Gostei de ver a interação entre Cailin e Maura. A legista evidentemente não sabe lidar com adolescentes, ainda mais as não tão metódicas e organizadas. Mas tudo correu relativamente bem, em especial porque Jane e Angela estavam na retaguarda, dando apoio e conselhos valiosos para Isles.
Cailin continuará na casa da irmã, aparentemente, e essa será uma ótima oportunidade para vermos mais da interação delas, e da Isles com a família. Tenho certeza que muitos bons momentos virão por aí. Divertidos e fofos. Mal posso esperar.
A situação financeira de Angela também trouxe um plot bacana para a personagem, e que ainda pode render bastante (especialmente se ele envolver Maura e a doação de roupas e sapatos!). Angela terá que rebolar para pagar as taxas/impostos não pagos pelo Sr. Rizzoli. Será que o patriarca da família dará as caras novamente, para honrar seus compromissos familiares? Seja qual for o desfecho da história, creio que será bem bacana.
Frankie e Frost fazem uma boa dupla. E foi bacana ver o detetive “veterano” superando seus “problemas estomacais” com as dicas do novato. (É uma pena que essa parceria está com os dias contados. Durará apenas até encerrarem os episódios gravados. Vide P.S.)
É claro que Cold As Ice não supriu a falta DAQUELE episódio, bombástico e surtante. Mas já elevou o nível semanal, o que é uma ótima notícia. Especialmente se levarmos em consideração que a série foi renovada para a quinta temporada. Muitos motivos para comemorar.
P.S.: eu estava finalizando a postagem da review quando fiquei sabendo da morte do Lee Thompson Young. Caramba! Nós, do TeleSéries, desejamos força aos fãs do seriado, à todos os envolvidos na produção de R&I e à família do ator. É cedo ainda para especular o destino de Frost no seriado. Mas assim que notícias sobre forem divulgadas, as publicaremos. #R.I.P, Young.
Rookie Blue – For Better, for Worse
14/08/2013, 14:33.
Mariela Assmann
Reviews
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Rookie Blue está fazendo uma temporada bastante regular. Mas ainda falta um episódio bombástico, eletrizante, que prenda a atenção do início ao fim. Um episódio DAQUELES. E essa falta começa a pesar, especialmente porque passamos da metade da temporada. Só restam cinco episódios para encerrar essa quarta temporada, e é hora das coisas darem uma movimentadinha.
Quanto ao desenvolvimento dos personagens, não tenho queixas. As histórias estão indo bem, os plots estão se desenvolvendo de maneira legal. Mas os casos – e consequentemente as situações nas quais eles deixam os policiais – estão deixando a desejar.
O caso dessa semana, por exemplo: deixou quase todo mundo preso na delegacia, só interrogando. Faltou ação, faltou expectativa. E faltou a vontade de saber quem, no final das contas, era o culpado pelo assalto aos velhinhos da van.
Paralelamente, tivemos o desenrolar do caso do sumiço de Noelle, que até despertou um pouco mais de atenção, mas também não foi aquela coca-cola toda. O mais interessante foi ver a parceria de Traci e Steve Peck. Torço pela permanência de Adam MacDonald na série, já que as aparições dele tem rendido melhores histórias pra Traci. Eu só fico um pouco com o pé atrás porque vislumbro a ideia dos roteiristas de transformá-los em um casal, e não sei se isso seria necessário. Mas mesmo que o envolvimento role, acho que vale a pena vermos mais de Steve. Vida longa ao personagem, então.
Sobre o casamento, foi bem estúpida a ideia de Noelle, de fugir. Ainda mais por causa de uma possível doença, e sem dar satisfações para Frank. E especialmente porque eles tem uma filha. Ninguém parte sem olhar pra trás, assim, deixando um bebezinho. Que bom que ela acabou indo conversar com ele e casou (sim, foi a noiva a se arrumar mais rápido na história dos seriados).
O que eu mais curti, em relação ao casamento foi como os convidados reagiram a ele. A interação de Traci e Peck pra salvar o dia, Gail mais afiada do que nunca (eu sabia, o plot “vou virar lésbica” seria desenvolvido. O fato da legista ter rejeitado Gail só atiçou a curiosidade da loira), Chloe e Dov sendo fofos, Oliver recomeçando a vida ao lado da “bruxa”, e, obviamente, Andy e Nick.
Tem como não amar Nick? Não, especialmente depois dele ter ligado para Dov e pedido para Epstein colocar o telefone no viva voz só para Andy poder participar do casamento. E, obviamente, depois dele ter, tão lindamente, aberto seus sentimentos para a colega. Os dois são fofos e divertidos juntos e eu estou torcendo definitivamente pra que o tempo que Andy precisa para refletir sobre a proposta seja curto e eles virem um casal BEM em breve.
Sim, como vocês podem perceber, sou uma ex-Sandy. Especialmente porque Sam está a cada episódio mais babaca. Eu não consigo compreender o porquê da sua inércia. Ele não ama Marlo, e é gritante que ele ainda ama Andy. Ao contrário do que ele disse para Oliver, ele não está tentando ser feliz. E perdeu a oportunidade mais uma vez. Então, ele não ajuda a manter minha vontade de vê-lo com McNally novamente, simplesmente porque ele não merece ela. Que, aliás, ao contrário dele, está tentando ser feliz. Sorri bobamente ao ver ela cantando More than Words no carro, com Nick. Porque é evidente que ele tem um efeito positivo nela, ainda que ela não tenha descoberto isso.
Mais uma vez, encerro dizendo que espero que o próximo episódio seja AQUELE. Pra dar um up na temporada. Que vem bem, mas precisa de uma movimentada.
P.S.: quando vi que Marlo viajaria, achei que Sam e Andy teriam um momento no casamento que me faria voltar a shippá-los. Ledo engano. Pffff.
Primeiras Impressões – A Toca
13/08/2013, 15:25.
Mariela Assmann
Preview
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Quem nasceu para ser Parafernalha, nunca será Porta dos Fundos. Foi com essa impressão que eu fiquei após assistir os dois primeiros episódios de A Toca, a “primeira produção original do Netflix Brasil”.
Dói o coração, aliás, saber que a primeira produção da Netflix tupiniquim é A Toca. Especialmente se lembrarmos que a brilhante House of Cards foi a primeira produção original da Netflix USA. E que ela acertou diversas vezes, depois disso. Mas não por aqui. A Toca é péssimo.
Sei que gosto é subjetivo, e humor mais ainda. Mas ainda assim acho que A Toca, meio que unanimamente, ficou devendo, e bastante.
O primeiro grande problema do seriado é o fato de não ficar claro que história se está contando. A transição entre o que acontece na produtora e as esquetes é ruim. E acaba que automaticamente as histórias de bastidores – talvez com potencial para serem divertidas – não são desenvolvidas a contento.
Isso poderia ser relevado, se as esquetes fossem boas. Mas não. As esquetes da turma comandada por Felipe Neto não são nem ao menos minimamente engraçadas. Os roteiros são fracos, os atores são ruins. Em Politicamente Incorreto todas as piadas falharam. Em nenhum momento fiquei com aquele peso na consciência por ter rido de algo que, levando em conta a moral e os bons costumes, não deveria ser risível. Ah, e não pensem que as esquetes tem uma temática definida. Elas são completamente aleatórias, e você chega no final das cenas absolutamente a deriva, sem saber para qual lado a correnteza irá te levar. Tanto balanço chega a dar enjôo.
Assistindo a esquete do Darth Vader eu cheguei a pensar que gostaria de algo, enfim. Mas não, eu não gostei de nada. Ou melhor, gostei de Osíris. Mas só por que seus colegas tiveram em mim o mesmo efeito que tem – ainda que falsamente (A Toca é um mockumentary) – nele: me irritaram.
É inegável que Felipe Neto é um empreendedor, e é muito competente nessa área. Foi dele o primeiro canal brasileiro do You Tube com mais de um milhão de assinantes, e o moço virou celebridade do dia para a noite. Mas se seu outro propósito é, de certa forma, causar polêmica, com A Toca ele falha enormemente. O seriado é tão ruim que nem isso conseguirá.
Talvez o terceiro episódio seja melhor, e corrija várias das falhas que apontei acima. Mas confesso que não me encorajarei a assisti-lo.
O que se tira de positivo dessa experiência é a vontade da Netflix de investir em produções originais, e a investir no Brasil. Quem sabe, em breve, não pinta um seriado legal? Estou torcendo.
Rizzoli & Isles – Somebody’s Watching Me e All For One
13/08/2013, 15:02.
Mariela Assmann
Reviews
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Quando foi que Rizzoli & Isles largou de vez dos dramas e virou uma comédia? Depois de assistir Somebody’s Watching Me e All For One fiquei me perguntando sobre isso. E cheguei a conclusão que foi há muito tempo. Talvez o último momento genuíno de drama BEM DESENVOLVIDO tenha sido lá na season finale da segunda temporada, quando Jane atirou em Paddy.
Depois disso, até vimos um drama aqui e outro acolá (principalmente centrados na Isles, como já havia dito em outras reviews). Mas sempre misturados com muita comédia e talvez um pouco leves demais. O que quero dizer é que histórias como a cauda eqüina de Casey, o julgamento de Doyle, a prisão de Maura, acabaram sendo um pouco mal desenvolvidos . E lamento bastante por isso, já que eu gostava bastante do lado dramático de Rizzoli & Isles.
E já que o drama tem passado bem longe de Boston, R&I deveria assumir que não é dramédia, e servir ao único propósito de fazer comédia. Ou então diminuir um pouco o fator cômico quando os casos forem um pouco mais pesados.
Por exemplo: a história do tornozelo machucado de Jane rendeu boas risadas. Foi genuinamente engraçada. Mas não combinou com um caso pesado como o do professor que “abusava” das alunas. Pelo menos eu fiquei com essa impressão.
Aliás, não achei o caso particularmente interessante, mas gostei bastante do seu desfecho. As vezes tenho um probleminha com a velocidade e a taxa de resolução de casos policiais em seriados. É bom que alguns acabem inconclusivos, as vezes.
Sobre os casos de Somebody’s Watching Me, mais uma vez reforço que há um problema de desenvolvimento. Especialmente quanto à questão do processo sofrido por Jane, por causa do café derramado. Era algo sério, e acabou virando meio pastelão. Assim como a parceria de Frost e Frankie.
Mas, nem só de críticas vive minha relação com Rizzoli. Eu continuo adorando a série, já que Maura e Jane são sempre ótimas juntas. A amizade delas é linda e sobra química entre as atrizes. Então, ainda que haja falhas em outras áreas da série, eu seguirei assistindo enquanto essa característica se mantiver.
No mais, sigo esperando por um episódio BOMBÁSTICO nessa temporada, que dê um up na série e na audiência. E acho que não é pedir demais.
P.S.1: tive cólicas em ver Casey e Jane interagindo. Por favor, Rizzoli, escute Isles e se entregue à química com Martinez. Antes que a legista o faça.
P.S.2: acho que tá faltando continuidade em certos plots. Sean e Angela, por exemplo. Ou a relação de Maura com a família adotiva e a biológica. Isso também tem me incomodado.
Rookie Blue – Skeletons e Friday the 13th
05/08/2013, 16:36.
Mariela Assmann
Reviews
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O resumo dos episódios poderia ser ‘Gail, a bitch, quebrando a cara novamente’. Mas reduzir os episódios a isso seria errado, já que muitas outras coisas – bem legais, diga-se de passagem – aconteceram.
Por exemplo: os casos de Skeletons e Friday The 13th foram bem interessantes. E os dois envolveram bastante os oficiais. Traci, Gail e Sam, no do episódio 6. Sam, no do episódio 7.
O serial killer responsável pelo sequestro de Gail e pela morte de Jerry voltou ao centro da cena, já que o bibliotecário da prisão saiu em condicional e resolveu seguir o modus operandi do médico. E enquanto Traci e Sam tentavam lidar com a dor que o caso trouxe de volta, Gail precisou enfrentar o algoz, cara a cara, em um interessante jogo psicológico.
O caso terminou de forma positiva, depois dos esforços de toda a 15ª. Mas não foi só ele que se encerrou: o relacionamento de Nick e Peck seguiu o mesmo caminho.
Gail conseguiu o que queria revelando alguns segredos ao seu captor. Entre eles que dormiu com outro homem – seria o cara da narcóticos? – já que estava insegura na relação com Collins. O que ela não sabia é que o policial estava (fofamente) do lado de fora do vidro, ouvindo tudo, enquanto esperava pra prestar auxílio psicológico à namorada.
Gostei do papo do ex-casal no carro. Nick admitiu que está apaixonado por Andy, mas fez questão de frisar que estava esperando passar. E Gail ficou sem saber se passaria ou não, já que meteu os pés pelas mãos e acabou colocando um final no relacionamento de ambos. Dois coraçõeszinhos quebrados vagam pela 15ª.
Outro relacionamento que pra mim está se encerrando definitivamente, é o de Sam com McNally. Tenho detestado a forma que Sam age com Andy. Em Skeletons ele foi um ogro com ela. Mais uma vez, ele quis permanecer perto dela pra não precisar falar. E por mais que seja fofo saber que ela é a companhia que ele quer nos momentos difíceis, cansei de ver Andy como saco de pancadas de Swarek. Em Friday The 13th fica bem evidente que ele sente falta de Andy, e que deseja se abrir pra alguém – foi esse o principal impedimento no relacionamento dele com a “novata”. Mas tenho certeza que Marlo não suportará ser essa pessoa, especialmente porque ela teve a chance de abrir a questão da bipolaridade quanto Sam contou sobre seu pai e o mentor, e preferiu ficar calada. Não vejo um grande futuro para os dois, mas também não vejo mais Swarek voltando pra Andy.
Isso porque Nick e McNally estão cada vez mais fofos “juntos”. Claro, Andy nem sonha que o amigo tem sentimentos por ela, e sua atitude em relação ao final do romance dele com Gail é prova concreta disso. Mas a química e o companheirismo são grandes ali, e acho que um envolvimento mais próximo se avizinha. Até porque Collins estava quase abrindo o coração pra Andy em plena sexta-feira 13. Torço pra que ele faça isso logo. Os dois merecem a chance de terem um relacionamento leve e feliz. E mal posso esperar para ver a reação de Sam quando ele descobrir do envolvimento (sim, estou dando como certo) dos dois. Vai ser a hora do “ou vai, ou racha” definitivo.
Assim como Dov e Chloe. Depois da mancada de Poison Pills, Epstein – que sofreu com o afastamento de Chris em Skeletons – resolveu ser homem e ir atrás de Chloe. E nem o jogo duro da garota (cheia de razão em não dar mole, aliás) afastou o policial de seu objetivo. Espero que Dov volte a ser o cara bacana que já foi um dia. Agradecerei à Chloe por isso.
No mais, ainda acho que está faltando um episódio DAQUELES nessa temporada. De nos fazer ficar com o coração na mão. Tenho minhas esperanças de que um dos dois próximos episódios seja ele – as sinopses mostram que coisas boas vêm por aí. Espero ansiosa.
P.S.1: gostei da participação do irmão Peck em Skeletons. Ele teve uma boa dinâmica com Traci. Quero ver mais dele na série.
P.S.2: interessantíssimo usarem alguém do passado de Swarek pra fazer ele repensar sua vida. E a atitude dele – de não querer entregar o mentor – prova a suprema inabilidade dele de lidar com questões pessoais mais profundas.
P.S.3: Shaw está solteiro de novo. E pronto para um grande amor, aparentemente. Foi bonitinho ver ele com a “bruxa” na sexta-feira 13. Ela bem que poderia aparecer para mais um chá.
P.S.4: genial a interação entre Gail e a legista no último episódio. Enquanto todo mundo vislumbrava uma tensãozinha sexual, Gail alardeava que não suporta pessoas, mesmo. Me diverti bastante com a loira platinada em versão amarga. Estava com saudade dela.
P.S.5: Luke voltou. Mas nem precisava ter voltado. Mais uma participação dispensável de Eric Johnson, que nem bonito fica com aquela barba.
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