TeleSéries
Rookie Blue – You Can See the Stars
18/09/2013, 11:47. Mariela Assmann
Reviews
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Quando a noite está mais escura, você consegue ver as estrelas. E na season finale da ótima temporada de Rookie Blue pudemos enxergar várias delas.
You Can See the Stars continuou do ponto em que Under Fire parou. Kevin ainda estava a solta e, pior, com Oliver cativo. No hospital, Chloe lutava bravamente pela vida, enquanto o marido e o namorado duelavam por seu coração (ui, que poético). Na delegacia, Marlo aguardava o momento de ver sua ação tresloucada descoberta, e os policiais da 15ª se preparavam para uma batalha campal. E Sam… ah, Sam queria correr para longe de tudo porque não aguentava mais ficar no mesmo ambiente que Collins e Andy. Apenas ok.
O primeiro elogio à You Can See the Stars é que o episódio conseguiu, de certa forma, contemplar todos os personagens, bem como as tramas que foram desenvolvidas nessa temporada. Uma bela mostra de como continuidade e roteiros elaborados e cuidadosos resultam em episódios bacanas e fechadinhos. Então, mesmo questões que poderiam parecer menores – frente à ameaça que pairava sobre a delegacia – receberam atenção, ainda que rapidamente.
Um exemplo disso foi a menção de Chris à despedida de sua mãe, Christian e “até Denise”. Mostra que a história continua sendo tratada com coerência, e que o perfil de Diaz – ele é o cara que segue as regras e que se importa – foi respeitado. Steve e Traci receberam seus momentos, e um novo casal parece ter se formado. Outra história bacana, desenvolvida lenta e cuidadosamente, que culminou em um desfecho natural e positivo. E o cuidado dos roteiristas foi tanto que até rolou um momento entre irmãos, que ainda não tinha acontecido, apesar de Steve estar trabalhando próximo da 15ª Divisão em boa parte da temporada. Isso sem contar o zelo com o desfecho da história entre Holly e Gail, que passou por um momento “o que foi que eu fiz” de dúvida, mas ouvindo as sábias palavras de Chris acabou aceitando ter Holly por perto. Enfim, no meio da escuridão, todos eles conseguiram enxergar as estrelas.
Até mesmo o marido de Chloe vislumbrou os pontos dourados no céu escuro. Ele chegou de mansinho e acabou achando que tem direitos (é, eu sei que ele tem. Mas preciso passar o tom de indignação pro texto). Pobre Dov, ele só se ferra mesmo. Além de estar impossibilitado por lutar pela vida da namorada – já que o outro tem o poder de decisão sobre a operação – foi expulso até mesmo do quarto. Minha esperança é que Frank apareça no hospital agora que tudo acabou e coloque o marido no seu devido lugar. Olha a audácia do cara: desembarcou do ônibus, e agora quer voltar a embarcar e sentar direto na janela. Rá rá rá. A outra alternativa é Dov ter coragem e enfiar o pé na porta. Mas isso é mais complicado de se exigir.
Brincadeiras a parte, um dos cliffhangers que Rookie Blue deixou foi justamente esse: qual o destino de Chloe? Ela sobreviverá? Se sim, ficará com sequelas? E quanto tempo vai demorar pra ela colocar o marido pra correr? Infelizmente, longos meses se passarão até que tenhamos essa resposta.
Essa, e muitas outras. O destino de Marlo é outro que gravita incógnito. Eu tinha certeza que o prêmio de consolação dela seria ver Kevin preso pelo abuso cometido no passado. Mas não. Cruz surtou, perseguiu, fez um esquema no quadro digno da Carrie – ela pode sair da polícia e ir pra CIA montar quadros doidaços com Carrie. Desvendado o futuro dela. – mas no final das contas Kevin estava limpo. Sim, limpíssimo. E o irmão “normal e gente boa” era o abusador. Que tapa na cara, Marlo. Pior, Kevin morreu (segundo informações do Luke). Ou seja, ela estava errada o tempo todo, destruiu com a vida de um inocente e ainda por cima viu ele morrer. É, as coisas não ficarão fáceis para ela, certamente.
Apesar do meu palpite é no sentido de que não veremos muito de Marlo – ou nada – na próxima temporada, torço pra que seja diferente. Ela é um bom personagem, e teria muito a render. Então, vou ficar sonhando.
Sonhando também com um desfecho legal pra Andy e Nick, pelo menos. Sério, tem pessoa melhor que Collins? Não, gente. Ele, com o coração despedaçado, indicou Andy para acompanhar a tentativa de salvar Sam. E ficou lá, sentadinho, com os olhos marejados. Com licença, estou indo ali abraçar ele e já volto.
E, infelizmente, as coisas em You Can See the Stars, em relação a Sam e Andy, foram bem como eu não queria que fossem. Passei boa parte dessa temporada falando sobre como a iniciativa precisava partir de Sam, sobre como ele que precisava mudar para poder voltar com Andy. Pois bem, muitos poderão dizer que a iniciativa partiu dele. E até concordo. Mas que iniciativa chinfrim!
Andy passou meses vendo Sam com Marlo, todos os dias. Swarek esfregava a namorada na cara de Andy sem dó nem piedade. E foram suficientes poucas horas no mesmo local que Andy e Nick – e, convenhamos, ele viu UM beijo dos dois – pra que ele começasse o mimimi e resolvesse sair para tomar um tiro. Sim, porque no final das contas foi isso que ele fez: assumiu o risco de morrer para não ficar sofrendo de amor (e ele só tomou o tiro porque estava desarmado e sem colete. Era o único, além de Marlo). Para muita gente deve ter funcionado. As pessoas devem estar pensando “ai, que lindo. Ele ama tanto McNally que preferiu sair e correr risco na rua do que ficar vendo ela com outro”. Pra mim, não funcionou assim.
Ele disse para Andy que a coisa mais importante pra ele é a felicidade dela. Mais do que a dele mesmo. Mas foi um cavalo com ela por meses e mais meses. Esfregou sua “felicidade” com Marlo na cara da ex. Fez a menina sofrer horrores, até finalmente começar a pensar em seguir adiante. E quando ela começou a pensar, ele deu piti. Bonito, Sam. Muito maduro. Totalmente condizente com sua preocupação com a felicidade dela.
Eu sei que o amor não é cartesiano. Sei que as pessoas não o demonstram todas da mesma forma. Eu sei. Mas, mais uma vez, o que Sam disse e o que ele fez não combinou. E isso me irrita supremamente. Porque mesmo torcendo por McCollins, nunca me iludi. Sempre soube que Andy ainda ama Swarek. O impedimento do retorno dos dois, para mim, sempre foi a conduta tosca de Sam. E mais uma vez foi Andy que se declarou. Mais uma vez foi Andy que baixou a guarda. Mais uma vez, foi Andy que arriscou tudo por ele. Ou seja: não foi ele que mudou. E quem precisava mudar era ele.
Pra vocês não dizerem que estou implicando com Sam, eu reconheço que ele até mostrou alguma vontade de mudar em alguns momentos dessa temporada. Ele admitiu que ama Andy naquela conversa com Oliver e resolveu falar sobre seu passado (ainda que com Marlo). E falou pra McNally que a felicidade dela é a coisa que mais importa pra ele, o que, em se tratando do sempre rude Sam, é praticamente um “eu te amo”. E embora eu ainda ache muito, muito pouco, é um indício. Se ele continuar assim, e se Andy e ele acabarem voltando logo no começo da quinta temporada, as coisas podem se alterar bastante. Mais uma vez, só me resta torcer.
Torcer também pra que Nick não saia muito machucado dessa história. Muito embora o rapaz soubesse exatamente no que estava se metendo – sim, ele conhece Andy o suficientemente bem para saber que ela ama Sam, mas estava disposta a dar uma chance para um novo amor – ele não merece sofrer. Meu maior receio é que ele não consiga lidar com o fato de ser preterido e acabe deixando a 15ª e, consequentemente, a série. Adoro o personagem, não gostaria que ele partisse.
Enfim, muitos são os questionamentos que nos acompanharão até 2014. Questionamentos esses que são resultado de roteiros bem construídos, casos interessantes e interligados, plots pessoais instigantes. Resultado de um crescimento de qualidade incrível e constante que Rookie vem experimentando desde a primeira temporada e que a transformou em um dos meus seriados favoritos. Parabéns ao time de roteiristas e diretores, aos atores, ao crew. Rookie Blue soube fazer dessa temporada um bolo delicioso, cuja cereja foram as estrelas que conseguimos enxergar ao apagar das luzes. Vida longa à uma das melhores séries da Summer Season.
P.S.1: Luke, que começou a temporada tão subvalorizado, acabou a mesma dando a volta por cima. Um brinde à volta da pertinência do rapaz (bem que ele poderia voltar sem a barba na quinta, né?).
P.S.2: Celery e Oliver fazem um lindo casal.
P.S.3: Cruz entrou como substituta da Noelle. Se a garota partir, veremos a mamãe de primeira viagem de volta? Cá entre nós, Cruz é um personagem bem mais interessante.
P.S.4: serão Sam e Andy penalizados pela sua mentira, ou a história passará batida?
Rizzoli & Isles – Partners in Crime
17/09/2013, 16:31. Mariela Assmann
Reviews
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Sinceramente, estou decepcionada com Rizzoli & Isles. E já falei isso mais de uma vez ao longo dessa quarta temporada. Se por um lado a parte cômica do seriado vai bem, obrigado, os casos estão bem mais fracos do que nas temporadas anteriores e até mesmo os plots pessoais dos protagonistas estão menos interessantes. Além de que Rizzoli & Isles tem padecido da grave síndrome da falta de continuidade.
Martinez é o personagem recorrente mais perdido da história do seriado. Só se ouve falar no moço. Ver é coisa rara, o que é uma pena, já que ele poderia ser bem aproveitado junto de Jane. Cailin estava morando com Jane e desapareceu da face da Terra. Isso sem falar na ausência de Constance depois de tudo que Maura passou. A história da dívida de Angela imergiu tão rápido quanto emergiu. E só não ficou mais mal explicada do que o romance dela com Sean, que ninguém sabe a quantas anda. É, a coisa não está fácil para os fãs que gostam de uma história mais amarradinha e – se não for pedir muito – com um pouco de lógica.
Essa temporada está deixando a impressão de que não há um arco central conduzindo a trama. Parece que pessoas diferentes foram convidadas pra escrever 12 episódios aleatórios, e que o pré-requisito era haver pouca relação entre eles. A única coisa que nos faz duvidar de tal tese foi, na verdade, a história de Maura e sua conturbada relação com a família biológica. Isso porque boa parte da primeira metade da temporada foi dedicada a explorar o relacionamento familiar de Isles, e li existiu continuísmo.
E quando finalmente parecia que Jane ia ganhar uma história pra chamar de sua – quem sabe envolvendo Martinez -, eis que mais uma vez os roteiristas apelaram pra Maura para tentar criar um plot interessante e próspero. Mas o vovô Doyle não cumpriu bem o papel, pelo menos a primeira vista. Foi impossível – apesar dos esforços de Casey – simpatizar ou pelo menos empatizar com o velhinho, que é um pé no saco. Pra ver se as coisas sacudiam um pouco, cheguei a torcer pro velho armar pra matar Isles. Pensem no tédio absurdo que senti. Mas isso não aconteceu, Paddyzão foi pro “asilo” e a coisa acabou por aí mesmo. Uma baita de uma promessa não cumprida. Quem sabe essa história volte a ser explorada nos 4 episódios que ainda restam? Quem sabe Maura e Isles “briguem” quando a loira souber que sua melhor amiga tramou para colocar o simpático senhor na casa de acolhida mais cedo? Tudo é válido para criar uma tensão adicional.
Esperarei por isso, já que esperar pela resposta de Jane ao casamento está fora de questão. Alguém discorda que esse foi o pior gancho da série até agora? Casey e Jane, juntos, dão sono. A química fez morada bem longe dali. Só me resta torcer para que ele seja General, Macheral, tudo o que for possível. E pra que Jane continue sua vida ao lado de Maura.
Não, não shippo elas, nem desejo que elas virem um casal. Só estou constatando que nenhum par de Jane faz as coisas tão interessantes quanto Maura, e vice-versa. As duas têm química de sobra e uma das amizades mais lindas da televisão é delas – e saber o tique da outra demonstra isso. E é por isso que eu sigo assistindo a série, mesmo com a qualidade dos casos em queda livre e com os sérios problemas de continuidade. Elas duas valem – e muito – a pena.
Sobre o caso, nem vou comentar. Foi o mais óbvio de todos os tempos. Nem a “inspiração” em Hitchcock salvou o caso do marasmo. E dúvido que meus comentários sobre o papelão chamado de investigação farão falta para vocês.
A série volta, agora, apenas em janeiro. Um longo hiato e um retorno para apenas 4 episódios antes do final da 4ª temporada certamente não favorecerão à trama. Mas é compreensível essa parada maior que o habitual, já que é nesse tempo que o destino de Frost será decidido.
Nos vemos em janeiro, para mais 4 reviews. E das elogiosas, eu espero.
Rookie Blue – Under Fire
12/09/2013, 00:23. Mariela Assmann
Reviews
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Um episódio de tirar o fôlego. De fazer roer as unhas. De deixar na expectativa pelo episódio seguinte. Isso foi Under Fire. Do começo ao final.
Nossos amados policiais ficaram sob fogo cerrado no episódio. Literalmente. A começar por Andy e Chloe.
Confesso que fiquei chateada com o tiro que Price tomou. A garota falastrona conquistou meu coração, e não quero que ela parta assim, com tantas histórias legais pela frente. Digo tantas histórias legais porque considero ela uma personagem coringa. Ela casa bem com Dov, seu par romântico – que tem O MAIOR AZAR DO MUNDO com as namoradas. Casa bem com Nick, já que a interação dos dois sempre rende cenas fofas de amizade. Casa com Andy, e o papo adorável sobre McNally estar “brilhando” é só um dos exemplos disso. Casa com Traci, mesmo que tenhamos visto pouco das duas e isso tenha envolvido o português bizarramente falado. E casa com Gail, já que algumas das cenas mais bacanas da loira nessa temporada envolveram Chloe e seu jeitinho nonsense de falar as coisas. Frank e Oliver também ficam bem ao lado da oficial de polícia. Rookie Blue precisa de personagens assim, capazes de transitar bem entre todos os “núcleos” e dar uma liga na história. Por isso, minha torcida é para a sobrevivência de Price. Ainda que isso não signifique que ela continue com Dov.
Sim, tenho minhas suspeitas sobre o lance entre os dois depois da aparição do “marido” de Price. Isso porque a história dos dois se assemelha muito a dela com Epstein – a velocidade das coisas e a forma que Chloe age. Então, pode ser que o romance entre eles não tenha o mesmo significado para os dois, já que Dov está – e o fato de que ele sabia responder todas as perguntas do questionário só comprova isso – absolutamente apaixonado pela moça. Pra saber o fim da história de amor, precisamos torcer para que Chloe acorde logo (e torcer também pra que ela continue com Epstein, pra ver se afasta a zica amorosa dele).
Embora a grande questão a ser respondida em You Can See the Stars, que vai ao ar hoje (12/09) nos Estados Unidos, seja em relação à Price, muitas outras ficaram pendentes.
Oliver está em poder do “atirador-pedófilo” e sua vida corre tanto perigo quanto à de Price. E muitas outras vidas serão colocadas na roda enquanto o atirador estiver à solta, e isso me preocupa.
Mas mais do que vidas em jogo, relacionamentos – como é marca do seriado – também estão sendo discutidos. Steve e Nash estão saindo e está chegando o momento dele conhecer o grande cara: Leo. Simpatizo muito com o casal, apesar de no início do envolvimento profissional dos dois ter ficado com o pé atrás e dito que preferia Nash solteira (e o fato do envolvimento amoroso não tirar o foco do profissional é a maior razão da minha mudança de opinião).
Aliás, tive que mudar de ideia também quanto ao envolvimento de Holly e Gail. As duas ficam muito bem juntas, e a forma como se aproximaram foi bem sutil e crível. Logo no início do episódio, ficou BEM evidente que Peck estava com ciúmes da legista – que fez um jogo duríssimo com a amiga. Mas nada como um perigo de vida para juntar casais apaixonados.
Ah, o perigo de vida. Pra mim, é ele o possível agente da morte de todos os progressos em termos de roteiro e construção de personagem que Rookie Blue fez até aqui. Temo muito que Andy ou Sam fiquem em risco e isso acabe jogando os dois um em direção ao outro. Já disse inúmeras vezes que não me importo que os dois voltem a ser um casal. Pelo contrário, como shippei Sandy muito tempo, essa opção até me agrada. Mas apenas se o retorno for bem construído. Especialmente agora que Andy está tão bem com Nick, e o relacionamento deles está amadurecendo.
McNally está compartilhando cada vez mais coisa com o “amigo com benefícios”. Ele contou toda a história sobre ter acobertado Cruz para ele. Ela beijou ele no meio da delegacia, tamanho o medo de que Collins não retornasse à salvo (Sam estava no lugar e na hora certa, OBRIGADA). Ou seja, é sólido. É algo grande. E não pode ir para o ralo assim, de uma hora pra outra. E é esse o principal motivo pelo qual me oponho à volta de Sandy, no momento.
O outro grande motivo é o fato de Swarek, ao contrário de Andy, não ter amadurecido. Ele continua fugindo dos seus fantasmas, deixando de confrontar questões importantes. Continua fugindo da felicidade. E pra mim isso é motivo suficiente para ele ficar longe de Andy. Sozinho, já que aparentemente ele e Marlo não são mais um casal.
Nessa finale ainda descobriremos as consequências dos atos de Cruz. Não sei se Swarek e Andy serão implicados, penalizados. Mas está bem claro que Cruz deverá ser punida, especialmente porque o fato dela ter aquelas 84347809324 fotos pedófilo não ajuda a construir uma visão favorável dela e da doença. Uma pena, porque o personagem também é legal. E tudo indica que não veremos mais Marlo por muito tempo.
Muitas perguntas. Muitas respostas. E uma season finale que será – e eu tenho certeza disso – de tirar o fôlego. Mal posso esperar.
Rizzoli & Isles – Judge, Jury & Executioner
09/09/2013, 15:29. Mariela Assmann
Reviews
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Rizzoli & Isles tem apostado na comédia nesse final de primeira parte da temporada. Aliás, a temporada toda foi meio pautada no humor – com exceção dos episódios centrados no drama central da Maura e do magnífico No One Mourns the Wicked. E Judge, Jury & Executioner também seguiu essa linha mais leve, apostando na comicidade da família Rizzoli e na relação entre Maura e Jane pra entreter o público.
E se eu vinha reclamando da continuidade do enredo, preciso fazer um elogio ao episódio da semana passada. A luta de Isles por fazer de sua melhor amiga uma pessoa mais saudável continuou – se você está precisando de mais saúde, carne de glúten e abstinência de café são ótimas dicas – e a epopéia financeira de Angela voltou à tona. De brinde, Tommy apareceu no episódio para resolver sua vida financeira e ter a chance de ficar com Lydia e o pequeno T.J.
Claro, ainda existem problemas na fórmula que Rizzoli & Isles vem seguindo. Tirando a questão da abstinência do café, nada mais ligou Built for Speed a Judge, Jury & Executioner. E isso me incomoda um pouco, porque mesmo os procedurals precisam de um arco condutor. Acho que nessa quarta temporada esse fio da meada ficou meio perdido. Assim, os episódios pouco se interligam, exceto quando alguma questão há tempos esquecida volta a ser debatida para nos lembrar de que alguém ainda pensa na continuidade dos roteiros. O seriado já apresentou isso, mas acho que pra esse final de quarta temporada não devemos esperar nada do tipo.
Angela teve sua dívida paga, na íntegra, por Tommy. Fiquei meio surpresa, não achei que o filho “problemático” teria dinheiro pra quitar as dívidas da mãe. Mas a participação de Colin mais uma vez foi legal, com direito à disputa entre irmãos e momento shipper com Maura.
O caso do episódio foi interessante. E Frost ficou perfeitamente inserido nele – o que aumenta a dorzinha no coração ao lembrarmos da despedida iminente. Além do mais, foi beeeem divertido ver Maura dizendo que nunca participou de júris simulados porque fala demais. Como se não soubéssemos, todos nós, dessa adorável característica de Maura, prontamente comprovada quando Tommy trouxe o “lixo” para dentro de casa (aliás, fofíssimo observar que Jane sabia exatamente o que fazer para Maura parar de falar).
Já o desfecho das investigações foi um tanto quanto previsível. Embora eu não soubesse como o amigo da juíza seria incriminado, quando Isles falou da costela quebrada pela massagem cardíaca eu sabia que ele era o culpado. Mas, ainda assim, o caso entreteu bem.
Ou seja, Rizzoli & Isles tem sido competente naquilo que se propõe a ser: um seriado policial com ênfase em uma comédia cotidiana leve. A minha “birra” com o seriado é porque eu sei o quão genial ele pode ser no drama. Então, sempre fica aquele gostinho de quero mais.
Amanhã vai ao ar, nos Estados Unidos, Partners in Crime, o episódio que marca o início do hiato interno já característico de R&I. Depois dele, a série deve voltar só no final de novembro, já com um desfecho para Frost. Espero que o episódio de amanhã seja de tirar o fôlego, daqueles que nos deixam ansiosos pelo desfecho da trama, como Burning Down the House. Uma garota pode sonhar.
Jennifer Finnigan estrelará ‘Tyrant’, novo drama do FX
04/09/2013, 17:55. Mariela Assmann
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Jennifer Finnigan (Monday Mornings, Better with You) foi anunciada como a interprete de Molly, principal personagem feminina do novo piloto de drama da FX.
O projeto, dos produtores-executivos de Homeland, Howard Gordon e Gideon Raff, e do ex-Six Feet Under Craig Wright, retratará a vida de uma modesta família americana, composta por Barry (Adam Rayner), sua forte e idealista esposa Molly e seus filhos Emma (Anne Winters) e Sammy (Noah Silver), que acaba atraída para uma turbulenta nação do Oriente Médio.
O piloto do seriado começa a ser rodado na próxima semana, no Marrocos, e será dirigido por David Yates, que dirigiu os últimos 4 filmes da saga Harry Potter.
Com informações do Deadline.
Pôster da quarta temporada de ‘The Walking Dead’ é divulgado
04/09/2013, 17:42. Mariela Assmann
Notícias
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A longa espera dos fãs pelo retorno de The Walking Dead está terminando. E para deixar a espera pelo dia 13 de outubro ainda mais excitante, a AMC divulgou um pôster da quarta temporada do seriado.
VÍDEOS | ‘The Walking Dead’: não perca o primeiro vídeo da quarta temporada
Na imagem, Rick aparece na frente das cercas da prisão, destruídas, sugerindo que estamos prestes a presenciar uma invasão – ou, talvez, uma fuga.
O que achou do pôster? Deixe sua opinião nos comentários!
Com informações do TV Line.
‘American Horror Story: Coven’ e ‘Horizon’ anunciam adições ao elenco
04/09/2013, 17:10. Mariela Assmann
Notícias
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American Horror Story: Coven inicia em 9 de outubro, na FX dos Estados Unidos. Mas apesar da proximidade da estreia, novas adições ao elenco seguem sendo anunciadas.
NOTÍCIAS | ‘American Horror Story: Coven’: novidades sobre nova temporada, foto das filmagens e muito mais!
A bola da vez é Alexander Dreymon, que interpretará um jovem e belo homem. Como há um certo mistério sobre os personagens e suas conexões, é provável que maiores informações sejam descobertas apenas com o retorno da série.
Horizon, piloto produzido pelo canal USA, também está escalando seu elenco. Kara Killmer interpretará Anna, uma bela garota de programa de alta classe que é muito mais do que aparenta.
O drama, ambientado no auge da Segunda Guerra Mundial, retrata uma investigação sigilosa movida pela Secretária do FBI Lauren (Ruth Bradley) em arquivos sigilosos classificados sob o código “horizonte”. A produção ainda não tem data de estréia.
Com informações do Deadline.
Estrela de ‘The Big Bang Theory’ tem novo projeto de comédia
04/09/2013, 16:08. Mariela Assmann
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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A estrela de The Big Bang Theory, Johnny Galecki, produzirá Here’s Your Damn Family, comédia escrita por Ricky Blitt e produzida por Stephen McPherson. O seriado será produzido pela Warner Bros TV, e foi vendido para a Fox, que tem prioridade na exibição.
NOTÍCIAS | Jim Parsons tem esperança de que ‘The Big Bang Theory’ tenha mais anos de exibição
A história de Here’s Your Damn Family centra-se em um homem com 30 tantos anos que vive com a mãe, e vê o equilíbrio do seu mundo ameaçado quando ela se casa e a família do marido (que tem três filhos adolescentes) passa a morar com eles.
Não é a primeira vez que Blitt e Galecki desenvolvem juntos um projeto. Em 2002 Galecki interpretou o personagem principal da comédia Becoming Glen, escrita por Blitt. O projeto acabou não vingando, e em 2007 foi transformado na série da Fox, The Winner, estrelada por Rob Corddry.
Com informações do Deadline.
Jason Pristley participará do episódio 300 de ‘CSI’
04/09/2013, 11:45. Mariela Assmann
Notícias, Participações Especiais
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Boa notícia para os fãs de Beverly Hills 90210: Jason Priestley irá participar do episódio 300 de CSI, que será exibido, nos Estados Unidos em 23 de outubro.
Priestley irá interpretar um abonado dono de cassino, que teve sua reputação manchada e viu sua popularidade cair. Contudo, depois de herdar um estúdio de cinema, o ricaço verá as coisas mudarem.
Além de Jason, Marg Helgenberger está confirmada no episódio. A atriz voltará a interpretar Catherine Willows, que deixou a equipe de investigadores na 12ª temporada.
CSI volta para sua 14ª temporada em 25 de setembro, pela CBS Estados Unidos.
Com informações do Entertainment Weekly.
HBO renova ‘The Newsroom’ para a terceira temporada
04/09/2013, 11:19. Mariela Assmann
Notícias
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O final da noite de terça-feira (03) reservou uma boa notícia para os fãs de The Newsroom.
A notícia foi dada por Jeff Daniels, que interpreta Will McAvoy no drama político de Aaron Sorkin, que confirmou a renovação através de sua conta no Twitter:
It’s official. #Newsroom coming back for a Season 3.
— Jeff Daniels (@Jeff_Daniels) September 4, 2013
Atualmente a HBO exibe a segunda The Newsroom, sendo que a season finale – dupla – vai ao ar nos dias 8 e 15 de setembro. Por aqui, a série é exibida pela HBO Brasil, às segundas-feiras.
Com informações do SpoilerTv.
‘Baby Daddy’: Lucy Hale irá participar da série como convidada
03/09/2013, 16:40. Mariela Assmann
Notícias, Participações Especiais
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Lucy Hale foi escalada como convidada em Baby Daddy. E a escalação foi fruto, exclusivamente, do esforço da atriz.
NOTÍCIAS | ‘Pretty Little Liars’ bate recorde de comentários no twitter novamente
A origem de tudo foi um encontro casual de Hale com Tahj Mowry – o intérprete de Tucker Dobbs – quando o ator visitou os sets de gravação de Pretty Little Liars para gravar uma série de vídeos de comédia. Lucy, que interpreta Arya Montgomery no drama adolescente da ABC Family, pediu para participar da série. E seu pedido foi atendido.
A atriz vai gravar Baby Daddy em novembro desse ano e sua participação, na terceira temporada da série, está prevista para ir ao ar em 2014.
Com informações do ET Online.
‘Glee’: Dianna Agron não foi convidada para o tributo a Cory Monteith
03/09/2013, 16:10. Mariela Assmann
Notícias
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Os rumores que circulam nas redes sociais foram confirmados: Dianna Agron não estará presente no tributo a Cory Monteith. O motivo? Ela não foi convidada.
A confirmação da ausência veio de uma entrevista que a atriz deu para o New York Post, na qual Dianna falou sobre a morte de Monteith, sobre Glee e sobre seus projetos futuros.
VÍDEOS | Novo vídeo promocional de ‘Glee’ revela surpresas sobre a nova temporada da série
A interprete de Quinn Fabray disse para a publicação que a morte de Cory foi uma das piores coisas que já passou na vida, e que ainda não processou completamente o ocorrido. Sobre o amigo, Agron disse que “ele era realmente uma das pessoas mais maravilhosas que eu já conheci em toda a minha vida, e isso é algo que todos podem dizer sobre ele”.
Ao ser questionada sobre sua “desaparição” de Glee, Agron deixou claro que o seriado fará parte dela eternamente, e que está sempre disposta a voltar para a série. Contudo, evitou fazer qualquer comentário sobre sua ausência no episódio tributo, esclarecendo apenas que ela mesma desconhece a razão. Dianna ainda falou que “não se trata de uma partida”, o que mantém acessa no coração dos fãs da líder de torcida a esperança pelo retorno da mesma.
Além de Agron, outra grande ausência no episódio será Heather Morris, que espera seu primeiro filho. Estão confirmados para a homenagem, além do elenco atual de Glee, Amber Riley, Mark Salling, Jayma Mays, Harry Schum Jr., Dot-Marie Jones, Mike O’Malley e Romy Rosemont.
Glee estreia sua quinta temporada no dia 26 de setembro, na Fox dos Estados Unidos, e o tributo a Cory está previsto para ir ao ar em 10 de outubro.
Com informações do Zap 2 It.
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