TeleSéries
Castle – Under Fire
12/01/2014, 16:27. Mariela Assmann
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Oi, pessoas. A Ana tá dodói e não pode fazer a review dessa semana. E ela estava preocupada de deixar vocês sem o texto, então pediu pra eu assumir ele. Claro que eu aceitei, e aproveito pra matar a saudade de fazer as reviews dessa série que fica mais perfeita a cada dia. Então, dedos à obra.
O hiato foi longo. Ou nem tanto, mas pareceu uma eternidade. E a espera foi recompensada, já que Under Fire foi um episódio 5 estrelas. Foi divertido, foi muito bacana com os shippers, foi emocionante. E, de quebra, ainda ganhamos mais um personagem para amarmos: Sarah Grace, que chegou quase que literalmente no meio das chamas para aquecer nossos corações.
Não é de hoje que nós sabemos que um dos grandes trunfos de Castle é conseguir mesclar casos instigantes com histórias pessoais dramáticas e/ou divertidas. E esse episódio foi um das provas de que, quando a série consegue trazer todos esses elementos em um único episódio, ela é perfeita.
Outra prova que o episódio deu é que Castle não se resume à Casckett. Aqueles que tinham medo de que quando Castle e Beckett se tornassem um casal a série degringolasse já devem estar convencidos de que isso não vai acontecer. Isso porque os roteiristas – muito bem coordenados pelo brilhante Marlowe – sabem muito bem dar aquilo que os fãs querem ver, mas na medida correta. Não há uma superdose do casal, e os personagens restantes continuam sob as luzes dos holofotes, fazendo com que o próprio desenvolvimento deles se torne ainda mais interessante. Recebemos seu relacionamento de forma parcelada. Não se trata de um pagamento à vista, mas também não se trata de um carnê das Casas Bahia, com prestações a perder de vista.
E a decisão é corretíssima. Isso porque por mais delicioso que seja ver Casckett, muito Casckett, temos que reconhecer que Castle é feito de muitos personagens interessantes e queridos. Enviá-los ao limbo da “coadjuvância” absoluta seria fazer o castelo ruir. E nenhum de nós quer isso.
Por isso que Under Fire foi tão gostoso. Teve Casckett, sim. Teve Castle sendo ele mesmo, Beckett fazendo piada com ela mesma (“e eu vou me casar com ele”), teve menção ao casamento. Mas também teve Jenny e Ryan (o cara mais fofo de todos os tempos). Teve Esplaine. Teve Gates mostrando que com seus comandados não se brinca. Teve ação, explosões. Teve um caso interessante, de um incendiário em série. Enfim, foi Castle, em todas as suas facetas.
Li algumas reviews de sites gringos sobre o episódio e algumas dela apontavam que o episódio foi feito de clichês. Sim, ele foi. Mas clichês são necessários, as vezes. Mais do que isso, se bem trabalhados, podem ser absolutamente deliciosos de assistir. E foi o caso.
Muito se falou que houve uma certa homenagem do episódio à Backdraft (Cortina de Fogo, o mais famoso filme de bombeiros de todos os tempos), e que ela teria enfraquecido o episódio, já que ela seria a responsável pelo excesso de clichês. Novamente, discordo. Castle brinca muito com referências ao cinema ou a outros seriados. E nenhuma delas enfraquece a série. Pelo contrário, todas essas referências à cultura pop tornam os episódios mais gostosos de assistir.
Também li – que povo chato! – que o caso foi previsível. Olha, eu assisto muita série policial, muito filme do gênero. E jurei que a parceira do bombeiro morto seria a culpada. Ou o problema está comigo, ou não sei…
Dito tudo isso, acho que tá meio que explicado o porquê de eu ter gostado de Under Fire. Gostei de Castle e Beckett, sempre ótimos como dupla investigativa. Gostei de ter sido “enganada” quanto ao criminoso. Gostei de ver Gates lutando pelos seus comandados – e também pela honra deles. Gostei do clichê master do bebê nascer enquanto o pai morre. Gostei de não saber – apesar da certeza, por mais engraçado que isso possa parecer – se Ryan e Espo sobreviveriam. Gostei de ver todo aquele fogo e a “homenagem” aos bombeiros, que não poupam esforços para salvar a vida das vítimas do incêndio. E amei a ideia de acompanhar, ainda que brevemente, um incendiário serial (ah, os “serial” sempre deixam as coisas mais interessantes).
Mas pra mim o ponto alto do episódio foi a storyline envolvendo Ryan e Esposito. Por mais que o arco do Ryan, sozinho, tenha sido ouro puro – e que atuação do Seamus Dever tenha sido de tirar o chapéu, foram as cenas dos dois dentro do porão em chamas que me fizeram ir às lágrimas. E quando Ryan pede para o filho se chamar Javi, aí a torneira foi aberta. E embora eu tivesse quase que certeza de que os dois sobreviveriam, não pude deixar de me contaminar com a tensão que tomou conta do ambiente. Ver o culpado punido? Isso podia esperar. O que eu não podia esperar para descobrir é se Sarah Grace cresceria junto do pai e do tio.
O final poderia ter sido mais dramático? Claaaaaro. Quase que fiquei esperando por um final do tipo “eles sobreviverão?”. Mas ainda assim fiquei plenamente satisfeita com o arco, e com seu fechamento. Ryan e Esposito podem não ter ganho o prêmio de melhor bromance do PCA. Mas Under Fire provou que o que existe entre eles é um amor puro, genuíno e leal, daquele que faz com que as barreiras sejam todas transponíveis.
Para finalizar, preciso dizer que na sua sexta temporada, Castle mostra sua melhor forma. O espírito das três primeiras temporadas está presente, e a adição do elemento Casckett canon faz com que o que já era bom pode ficar melhor ainda. Não é a toa que os fãs estão cada dia mais e mais apaixonados pelo seriado.
Vida longa à Castle. Vida longa à Marlowe e ao seu brilhantismo. E até a próxima =)
[RETROSPECTIVA 2013] – As melhores estreias do ano
30/12/2013, 11:02. Mariela Assmann
Especiais
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
O ano de 2013 ficou marcado por apostas duvidosas das redes de televisão. E, em função disso, vários foram os cancelamentos relâmpagos. Mas algumas estreantes se salvaram. Mais: fizeram a temporada de estreias ter valido a pena. Confira as novas queridinhas da crítica e da audiência.
The Blacklist
Uma trama envolvente, cheia de reviravoltas, com cenas de ação bem filmadas e recheada de plots intrigantes (nossas primeiras impressões se confirmaram). Some-se a isso a atuação impecável de James Spader. Pronto, eis uma das melhores estreias de 2013. O hit da NBC cativou crítica e público, e acabou ganhando temporada completa. Mais que isso: garantiu uma segunda temporada de 22 episódios. Outra série que merece estar na lista de qualquer aficcionado por seriados.
Rectify
Um texto sensível, que conduz os telespectadores à reflexão acerca da própria natureza humana. Esses são, para boa parte dos críticos e dos fãs de Rectify, os pontos fortes da série. São apenas 6 episódios na primeira temporada, e o seriado – exibido pela Sundance – já foi confirmado para uma segunda temporada. Ou seja: se você ainda não conferiu a série, não perca mais tempo. Com certeza você não se arrependerá.
Orange is the New Black
A produção original da Netflix cativou público e crítica (nós avisamos nas primeiras impressões). A comédia (ou dramédia, pra quem preferir) tem uma história cativante e conta com atuações seguras e divertidas, com Laura Prepon e Taylor Schilling no comando do elenco. São 13 episódios de puro ouro, que geram uma montanha-russa de emoções.
House Of Cards
Outra produção original da Netflix, o drama foi muito elogiado pela crítica. A trama envolvente, que mostra bem o jogo do poder, cativa o público – e o pessoal que faz as listas das premiações -, que ainda se deleita com atuações magníficas, encabeçadas pelos competentes Kevin Spacey e Robin Wright. Nós avisamos que seria um sucesso absoluto. A segunda temporada do seriado estreia em 14 de fevereiro de 2014, então ainda há tempo de assistir os treze episódios da primeira temporada até lá. Valerá a pena.
The Americans
A produção chegou de mansinho, sem causar muito alarde e sem gerar comoção (aliás, The Bridge fez bem parecido e QUASE entrou nessa lista. A FX foi competente ao selecionar suas estreantes). Mas sua trama instigante acabou conquistando público e crítica, e a produção da FX acabou garantindo uma segunda temporada (que estreia em 26 de fevereiro), além de algumas premiações. O ponto alto da trama é seu criador, Joe Weisberg, ex-CIA, o que faz com que as história sejam retratadas com mais realismo, sem contar que o enfoque “familiar” da narrativa cativa. Vale a pena conferir o seriado e se ver envolvido com agentes da KGB e com a Guerra Fria.
Orphan Black
Tatiana Maslany. Não fosse pelo enredo cativante, pelos plots intrigantes e cheios de reviravoltas, a série ainda estaria nessa lista por motivos de Tatiana Maslany. A atriz – injustiçada pelas premiações do ano, como você pode conferir aqui e aqui – proporciona aos telespectadores uma jornada fantástica ao encarar diversos papéis e segurar as pontas lindamente. Em 19 de abril estreia a segunda temporada de Orphan Black, exibida pelo Space, canal canadense. Então assista os 10 episódios da série antes disso e faça parte do Clone Club.
Masters of Sex
Depois de remover Dexter e The Big C de sua grade de programação, a Showtime precisava acertar. E Masters of Sex foi como um dardo no centro do alvo: o seriado foi o único drama estreante indicadao ao Globo de Ouro (aliás, o acerto foi duplo, já que a ótima Ray Donovan também foi muito bem e se destacou junto à crítica). Isso se deve à trama envolvente, à qualidade da produção e às atuações se guras e convinventes do elenco encabeçado pelo também indicado Michael Seen (outro acerto nas nossas primeiras impressões). Vale a pena conferir os 12 episódios da primeira temporada da série (renovada para a segunda) e descobrir porque a crítica caiu de amores por ela.
Bates Motel
Duas grandes obras dos cinemas invadiram as telinhas para apresentar o passado de dois personagens icônicos. E a A&E apostou em Norman Bates (de Psicose) para alavancar sua audiência e trazer medo aos telespectadores. Mas apesar de se apoiar no “carisma” de Bates e na história já conhecida (e querida) pelo público, Bates Motel não se resume a isso, como bem pontuado nas nossas certeiras primeiras impressões. Além de apresentar um passado intrigante à audiência, a série ainda conta com as ótimas atuações de Freddie Highmore e Vera Farmiga. Um dos presentes do ano de 2013, com certeza.
Hannibal
Outro personagem icônico a ter seu passado explorado em um seriado é Hannibal Lecter . A NBC apostou no serial killer para alavancar a audiência na MidSeason, e deu certo. E além de cativar o público, Hannibal também conquistou a crítica, que enumera vá rias qualidades no seriado, com ênfase na competência do elenco (sei que já repeti muito isso, mas nas nossas primeiras impressões certeiras destacamos a ótima escolha do elenco). Vale a pena conferir o seriado e descobrir como Hannibal se tornou… Hannibal.
[RETROSPECTIVA 2013] As séries que disseram adeus
28/12/2013, 17:02. Mariela Assmann
Especiais
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
O final do ano costuma ser aquele momento no qual paramos para analisar tudo o que fizemos durante o ano, e para refletir sobre o que queremos para o ano que bate à nossa porta. E é também época de relembrar as séries que se despediram, deixando aquela lacuna em nossos corações e calendários. O jeito é ver pelo lado bom: abrimos espaços nas nossas agendas para mais atrações.
The CW
Na CW, 2013 foi ano de despedidas. E duas veteranas deram adeus ao seu público fiel. Depois de 4 temporadas de muita ação e sedução, a espiã Nikita se despediu da grade da CW, deixando (poucos) milhares de fãs órfãos. E 90210 teve a mesma sorte, dando adeus à vida de agitação depois de 5 temporadas de muito drama e rostinhos bonitos. E se as veteranas deram adeus, é claro que as novatas não escaparam do mesmo fim. O público nem teve tempo de cair de amores por Emily Owens, M.D, já que a série foi cancelada após 13 episódios e se despediu definitivamente em fevereiro desse ano. Cult teve a mesma sorte, e em julho deu adeus à grade da emissora.
Fox
Na Fox, as despedidas também foram inúmeras, começando com Touch, que havia ganhado uma sobrevida apesar da baixa audiência na primeira temporada, acabou encerrada após 26 episódios. The Mob Doctor e Ben & Kate tiveram uma vida ainda menor, e em janeiro seus últimos episódios foram ao ar, encerrando as atrações na primeira temporada. Mas, certamente, a atração da FOX que deixou mais saudade foi Fringe, que em 18 de janeiro de 2013 se despediu dos universos depois de cinco lindas temporadas e muitos plots que explodiam cérebros, deixando um buraco no coração dos fãs. Um buraco que série alguma conseguirá preencher.
CBS
Após 197 episódios de muita ação e investigação, CSI:NY chegou ao fim. A CBS cancelou a atração na nona temporada e os fãs de procedural sentiram o baque. Golden Boy e Partners também se despediram da grade da emissora, mas tiveram apenas 13 episódios exibidos. E Vegas teve só oito chances a mais que as atrações para conquistar a audiência. Das estreantes de 2013, apenas We Are Men foi cancelada rapidamente. Como se pode notar, a CBS continua sendo a emissora mais conservadora em termos de cancelamentos e apostas em novas atrações. Podem se apegar, pessoas.
NBC
30 Rock. 7 temporadas de absoluto sucesso e muitas risada. E fim. A icônica série deu adeus às telinhas em janeiro de 2013 e deixou milhões de fãs chateados. E 3 meses depois, um novo e certeiro golpe no coração dos fãs de comédias: o episódio final de The Office foi ao ar, após 9 temporadas. Aliás, os fãs da NBC foram os que mais sofreram. Além das veteranas, foram canceladas após duas temporadas Smash e Whitney; e já na temporada de estreia 1600 Penn, The New Normal, Deception, Do No Harm, Go On (os fãs de Matthew Perry querem ele no ar, emissoras!) e Guys with Kids. Isso sem contar Welcome to the Family, que durou 3 episódios, e Ironside, com a expressiva marca de 4 episódios, que partiram antes de ter a oportunidade de deixar saudade. Bandida essa NBC! Ou seja: não se apeguem às atrações da emissora. Fica a dica.
ABC
Na rede do alfabeto tivemos a despedida da veterana Private Practice. Depois de 6 temporadas os médicos mais badalados de Los Angeles deram adeus à clínica e foram ser felizes longe dos desígnios de sua criadora Shonda. Body of Proof foi outra série que se despediu, após 3 temporadas. E mesmo com rumores de um possível retorno, a despedida do seriado deve ter sido definitiva, já que a estrela do show, Dala Delany, descartou a possibilidade. Happy Endings também não teve um final feliz e acabou em 2013, também após a exibição de 3 temporadas. E não foram só os fãs que acharam o cancelamento absurdo. A crítica chegou a incluir a decisão da ABC no rol das piores de 2013. Outra péssima decisão foi pelo cancelamento da excelente Don’t Trust the B—- in apartment 23. Os fãs da vadia mais engraçada do pedaço não curtiram.
Entre as novatas da ABC, Family Tools, How to Live with Your Parents (for the Rest of Your Life), Last Resort (em outra decisão bastante criticada pela imprensa especializada), Malibu Country, Red Widow, 666 Park Avenue e Zero Hour nem chegaram a esquentar o horário de exibição, e se encerraram já na primeira temporada. E se vocês pensam que essas despedidas foram precoces, nem leiam sobre os cancelamentos de Back in the Game e Lucky 7 – o mais rápido dessa Fall Season, praga de Dana Delany pega.
Tv a cabo e emissoras britânicas
A BBC também fez suas vítimas. Copper ( BBC América) e Ripper Street (BBC britânica) deixarão saudade. Isso sem falar de Him & Her (BBC Three), que explorou a dinâmica dos relacionamentos em 4 ótimos anos, e certamente deixará uma lacuna.
E o nosso serial killer favorito conheceu seu péssimo fim, enfim. A Showtime cancelou Dexter após 8 temporadas, e desde setembro os fãs do moço estão órfãos. A emissora ainda colocou fim em The Big C, que ao contrário da “irmã”, terminou muito bem e deixará saudade – além de tristeza eterna – no coração dos fãs.
Na USA Network outra despedida bde de peso. Depois de 7 temporadas, Burn Notice saiu da grade da emissora. Já tem fã sentindo saudade do drama de Matt Nix.
Na HBO, o cancelamento de Enlightened deixou a crítica e os fãs furiosos. Treme também foi cancelada pela emissora, e depois de 4 temporadas magníficas, deve deixar muita saudade. Outra despedida difícil envolveu os fãs de Breaking Bad, que chegou ao final em ótima forma, e deixou a AMC feliz pela visibilidade que o seriado conseguiu. O adeus à White e cia teve, então, um sabor agridoce, já que nem todos os fãs podem alardear por aí que seu seriado favorito encerrou lindamente.
Primeiras Impressões – Turbo FAST
19/12/2013, 11:45. Mariela Assmann
Preview
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Turbo e sua turma (Chicote, Brasa, Descolado, Sombra Branca, Derrape e Chet) possuem milhões de fãs espalhados ao redor do mundo, já que o longa-metragem de animação Turbo, que estreou esse ano nos cinemas, foi um sucesso absoluto. E esse número tende a aumentar, já que a Netflix vai estrear no dia 24 de dezembro Turbo FAST, sua primeira série original voltada para crianças.
A produção da DreamWorks Animation – que também é o estúdio responsável por Turbo, de David Soren – será disponibilizada simultaneamente na véspera do Natal, em todos os territórios nos quais a Netflix está disponível. Serão lançados conjuntamente os cinco primeiros episódios. E, ao contrário do que ocorreu com as demais produções da Netflix, como House of Cards e Orange is the New Black (que tiveram todos os episódios da temporada lançados junto), os episódios restantes serão disponibilizados no decorrer de 2014. Ou seja: diversão por muito tempo.
A convite da Netflix Brasil, o TeleSéries compareceu à festa de lançamento de Turbo FAST, realizada no dia 7 de dezembro. E pudemos conferir em primeira mão o primeiro episódio da série animada. O que achamos? As férias da criançada – e, porque não, de milhares de adultos – já tem um novo programa favorito.
No episódio piloto somos apresentados aos personagens, que são baseados nos de Turbo. A preocupação da equipe de produção foi tanta que é possível assistir ao seriado sem ter visto o filme, sem qualquer prejuízo. Eu mesma não vi o filme, e me apaixonei de imediato pelo FAST. Turbo, Chicote (Whiplash), Brasa (Burn), Descolado (Smoove Move), Sombra Branca (White Shadow), Derrape (Skidmark) e Chet, logo mostram que, embora absolutamente adoráveis, são bastante diferentes entre eles, e de cara começamos a perceber as características que os identificam.
O trabalho de construção dos personagens ficou bacana, e o visual bem diferente e característico de cada um deles nos ajuda a criar laços com todos – ou com algum em particular. Meus preferidos foram a estilosa e esquentada Burn (dá pra torcer pra ela ser namoradinha do Turbo?); Chet, o irmão de Turbo e adorável “ambulância”, super requisitada no episódio; e o protagonista Turbo, que recebeu uma repaginada no episódio e está mais rápido do que nunca.
Outro ponto alto do episódio foram as cenas de corrida, que conseguiram ser divertidas (especialmente quando Turbo está tentando – sem muito afinco – seguir as dicas dos colegas) e emocionantes (especialmente quando Turbo enfrenta o vilão do episódio utilizando todo o conhecimento apreendido dos amigos). Resultado? No final da exibição do episódio, o público presente no evento de lançamento vibrou bastante, e o Fast Action Stunt Team (FAST) foi aceito de cara. Uma nova turminha se formou.
Cinco estrelinhas também para a trilha sonora do piloto, com ênfase na utilização da icônica Eye of the Tiger na cena da corrida-teste. Os pequeninos podem não associar a música com Rocky, mas os irmãos mais velhos e os papais com certeza o farão. E, nesse momento, abrir um sorriso é inevitável.
Ou seja, Turbo FAST cumpre bem o seu duplo papel: divertir as crianças enquanto lhes passa valores morais e educativos. Isso porque ensina aos telespectadores (ou reforça tais ensinamentos) que ser solidário é sempre uma coisa positiva, que aceitar ajuda e ajudar os amigos é válido e legal, além de mostrar que a amizade é um sentimento poderoso, que pode, inclusive, vencer o mal.
Os próximos episódios devem manter a fórmula de sucesso do episódio piloto. Veremos o FAST se envolvendo em algumas encrencas, dividindo conhecimento e se unindo para combater algum vilão que quer acabar com a diversão e com os sonhos da turminha. Resultado? É oficial. Os caracóis invadirão as suas férias.
Finalizando, vale lembrar que os esforços da Netflix em investir em uma programação original e de qualidade são louváveis e estão dando frutos. House of Cards e Orange is the New Black foram, inclusive, reconhecidos pela crítica, e estão sendo indicados para as premiações mais consideradas do ramo. E a nova parceria da Netflix com a DreamWorks é apenas mais um exemplo desses esforço tão produtivo.
Já se pode dizer, e acho que sem medo de ser exagerado, que o futuro do entretenimento passa pela Netflix. E é por isso que o TeleSéries está cada vez mais ligado no serviço e, atendendo a pedidos, traremos texto sobre todas as produções originais da Netflix, a começar por Turbo Fast. Fiquem ligados!
Scandal – A Door Marked Exit
18/12/2013, 17:05. Mariela Assmann
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Preciso começar esse texto com um desabafo: fiquei decepcionada com a winter finale de Scandal. Todos os episódios da terceira temporada foram ótimos, bombásticos, recheados de plots twist. E achei que esse episódio seria O EPISÓDIO, já que a série retorna só em 27 de fevereiro. Mas não. A Door Marked Exit foi meio que mais do mesmo, e apenas deu continuidade – de forma meio previsível – aos acontecimentos do ótimo YOLO. Surpresa MESMO só a do novo comandante do B613. De resto… decepção.
Isso não significa dizer que o episódio foi ruim. Longe disso. Só acho que ficou bem abaixo do padrão Scandal de qualidade. Dito isso, vamos falar dos acontecimentos da semana.
Em YOLO descobrimos que Maya, a Mama Pope, não era a pobre coitada inocente encarcerada que julgamos ser. Pelo contrário: ela era uma terrorista. Nesse episódio essa história toda foi melhor explicada, e no final das contas Maya apenas desviava documentos. E deveria furtar informações confidenciais que estavam em posse de Rowan. Meio inocente, até. Ou, como disse Abby, ela não tinha sangue nas mãos. Só que não.
Depois de um papo tenso (aliás, que cena bem gravada. Fui só eu que vibrei com as verdades que Rowan disse para Fitz?) entre genro e sogro, Olivia confronta o pai e descobre o motivo da ordem para Fitz abater o avião. Uma bomba estava a bordo, e entre matar os passageiros do avião, unicamente, ou deixar que ele explodisse em Londres, matando muito mais gente, Rowan ficou com a primeira opção. Mas não havia bomba nenhuma a bordo. E foi por isso que ele manteve Maya presa: ela lhe deu essa falsa informação.
Como se trata de Scandal, podemos descobrir no futuro que Maya realmente acreditava que havia uma bomba no avião. Ou não. Ela é apenas uma terrorista sanguinária mesmo. E que está a solta em… tchanãn! Washington! Rondando a casa branca, aliás. Resta saber qual o plano de Mama Pope e seus aliados, a partir de agora.
Outro desdobramento de YOLO foi a trama de Quinn. ZZzzzZZzzz resumiria a história toda. Mas em respeito a vocês, vou traduzir minha preguiça com a personagem em palavras.
A traidora/agente dupla/traidora não matou Rowan. Aí ela arrancou na raça o rastreador do dente e foi pra casa com Charlie (só eu acho absolutamente creepy o “amor” dele por ela?) – mas não antes de atender o “cliente” Cyrus e ajudar a encobrir a morte de Daniel Douglas. Depois, foi bem faceira pra sede dos Gladiadores, esperando ser recebida com flores, champagne e um pedido de desculpas. Seriously? E foi só receber um “você não é mais uma gladiadora” na cara pra ela voltar pra casa de Charlie, que ficou comovidão com o retorno da moça. Ou seja: Quinn se bandeou pro lado inimigo. E dessa vez, acho que foi de mala e cuia. Minha esperança é que ela tente “trair” Charlie voltando a trabalhar com Olivia e ele fique doidão e mate ela. Ou que o novo comandante do B613 mande ela pro buraco. Afinal, uma garota pode sonhar.
E por falar em novo comandante, Jake é O CARA! Além de ser fofo, lindo, sagaz e lindo ele é o novo todo poderoso. E Rowan provou do próprio veneno. Afinal, se corta uma das cabeças, outra nasce no lugar sem prejudicar a organização, não é? Pois bem, a nova cabeça está lá. E promete várias emoções no mandado, já que os B613 perseguidos (leia-se ele próprio e Huck) agora terão paz. Já os braços-direito de Rowan correm risco. Ou seja, Charlie deve estar na mira. E Quinn também. OREMOS!
A outra trama de A Door Marked Exit, e que ocupou boa parte do episódio, foi em relação ao pecado de Sally. O episódio começou nos mostrando a cena pré assassinato. E o diálogo entre Sally e o marido foi bem revelador, já que o cara era gay desde sempre e Sally sabia disso, apenas fingia que não. Cansada de tolerar a “sodomia” do marido e transtornada pelas fotos que o Cyrus esfregou na cara dela, ela tesourou o cara.
Cyrus também ficou bem transtornado. E até aparentou estar se sentindo culpado. Mas é óbvio que ele ia aproveitar a situação pra tentar manter Sally afastada das eleições presidenciais, então não sei o quanto de culpa havia nas ações dele. O fato é que ele orquestrou a “morte por infarto” de Daniel Douglas. Mas mal ele sabe que Leo é uma ameaça ao seu plano, já que está parecendo que o cara vai dar um jeito de fazer Sally concorrer.
O mais interessante desse plot é que David ligou os pontos e agora tá sabendo do assassinato. Não sei quão fácil vai ser provar a coisa toda, e nem sei quem ele vai conseguir implicar. Mas o fato é que ele vai cutucar o ninho das abelhas. E ao invés de exterminar com a colmeia, sinto que ele sairá picado dessa. Aliás, não sei como ele ainda não foi morto, já que quem escreve a série é a Shonda e ele tá sempre no olho do furacão.
Em fevereiro descobriremos quem vai sobreviver nessa dança louca pelo poder. Afinal de contas, vocês sabem: na guerra dos tronos, ou você vence, ou você morre. Até lá!
Grey’s Anatomy – Get Up, Stand Up
16/12/2013, 17:31. Mariela Assmann
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Carambolas! Que episódio foi esse? Tirei o chapéu pra Shonda (novamente). Achei tudo bem perfeitinho. Nota cinco, com louvor e muitas estrelinhas douradas. E explico o porquê.
Em primeiro lugar, preciso dizer que Get Up, Stand Up não apenas deu um prosseguimento bacanérrimo pras tramas da temporada. Ele ainda encaminhou muito bem a segunda parte da décima temporada de GA. Isso sem contar os dois ganchos (principais) bacanas que introduziu para nos deixar roendo as unhas até 27 de fevereiro (sim, hiato longo e maldito).
Mas ainda que todo o resto tivesse sido horrível, o episódio teria sido maravilhoso por razões de Meredith e Cristina. Então, obviamente, começarei essa review falando delas, nossa dupla favorita, nossas persons amadas.
Já falei muito sobre a briga, sobre o fato de nenhuma das duas ter razão, e já falei inúmeras vezes sobre como eu via Yang mais bandida perdida na trama e na briga. As duas, visando evitar um confronto mais direto, talvez, acabavam não partindo pro embate. Se uma falava, a outra não respondia. Se a outra gritava, a uma fugia. Mas não nesse episódio. Uma prova de vestidos obrigou as duas a permanecerem no mesmo local por um tempo considerável. E o embate foi inevitável.
O início do discurso da Yang, sobre nem imaginar o porquê do sucesso da cirurgia cardíaca do bebê e dos motivos pelos quais não falou com ninguém corroboram minha tese de que ela está perdida e isolada no GSMH. E quando ela abre o coração para Meredith, a inveja da melhor amiga se sobressai e Meredith demonstra que também tem veneno para destilar. E se Meredith pode falar que nunca seria capaz de mentir para todo mundo só pra não descer do seu pedestal, Yang pode dizer que cansou de ouvir o mimimi de Mer por semanas a fio. E mais: pode mandar a melhor amiga para o inferno. E assim, jogando pra fora tudo que as incomodava, elas se despediram da “sala de prova”. Com Meredith dizendo que Yang havia se tornado aquilo que elas “temiam” ou não queriam ser; e Yang alardeando que Meredith havia se tornado aquilo que elas achavam ridículo.
Talvez elas quisessem fugir. Evitar o embate, novamente. Mas o casamento tornou isso impossível. E logo elas estavam na mesma sala novamente. Para continuar a briga. E finalmente, dessa vez, entender os motivos uma da outra.
No final das contas tudo se resumiu à necessidade de aprovação e apoio. Yang falou que se sentia perdida, porque no futuro que ela imaginava, Meredith continuava sendo apenas sua person badass diva das salas de operação, não a mãe de dois bebês fofinhos. E Cristina se sentiu sozinha, já que o caminho que costumava trilhar em dupla, agora precisa andar sozinha. Já Meredith, apesar de não se arrepender de suas escolhas, também sente falta desse futuro não vivido. E sente inveja de Cristina, pois ela é, profissionalmente falando, o “mean to be” de Meredith. E apesar de feliz, ela sente falta de ser/poder ser uma cirurgião diva. Ambas gostariam de enfrentar seus caminhos acompanhadas. Mas isso já não é mais possível. Em algum momento o caminho delas se separou, e não deve mais se reencontrar. Mas acho que depois dessa discussão (inacabada, já que April a interrompeu) elas conseguiram perceber que embora trilhem caminhos separados, elas podem permanecer juntas.
Depois desse “desfecho”, volto a acreditar que a história da Sandra Oh em Grey’s Anatomy acabará lindamente. Com Mer e Yang como nós conhecemos. Sendo as amigas que conhecemos e aprendemos a amar. Sendo o melhor sismance de todos os tempos. Mas posso esperar pelos novos episódios.
Sobre Shane, pode-se dizer que apesar de ferida pelas colocações de Mer, Yang a escutou. E percebeu que o seu residente estava ficando meio obcecado/descontrolado. Acabou o lance deles, mandou o cara pra casa, tentou cortar as asinhas (ou cerrar as presas do tubarão), mas nada disso foi eficaz. Claro, ninguém estava esperando o que estava por vir. Mas quando Shane ensinou Leah a alterar a carga horária semanal já dava pra ver que boa coisa não ia acontecer.
As cenas dele descontrolado foram ótimas. O Gaius Charles esteve ótimo, e a Tessa Ferrer também interpretou Leah muito bem. A operação do pai do Alex (claro que não seria um paciente qualquer) foi envolvida de muita tensão, e Leah finalmente mostrou a que veio quando tomou as rédeas da situação, apesar de tudo estar contra ela. Resta saber se o Chief vai conseguir salvar o pai de Alex, e quais serão as consequências para Shane de seus atos. Pelo menos por tratamento psiquiátrico eu acho que ele passará.
Ainda sobre esse plot, duas considerações: fiquei contente de ver que Leah está crescendo na trama. Ela está focando nas habilidades médicas e até confrontar a Bailey ela confrontou. Boa, garota! Ainda vamos simpatizar genuinamente com você um dia desses.
A segunda consideração é em relação ao Alex e à reação que ele terá a morte do pai, se ela acontecer. Será que o reencontro dos dois e aquele “perdão” do Alex serão o suficiente para Karev conseguir superar o novo trauma? Ele me pareceu meio transtornado no diálogo com a Jo, sobre os dois se bastarem. De qualquer forma, torço pra que, seja qual for o destino do pai-problema, o Alex siga sua vida “feliz”. Faz tempo que ele não tem paz na vida pessoal, e ela viria bem a calhar.
Já que eu falei em confrontar, duas outras personagens precisam aprender o que é isso.
Uma delas é a Bailey, que até aceitou fazer o tratamento contra o TOC, mas que continua sendo bem vaca com o Ben. Sério que ela vai colocar na conta dele o surgimento do transtorno? E como será que essa história da Bailey pesquisadora vai se desenvolver? Será que a vontade tem fundamento médico, ou é só pra evitar as cirurgias? Veremos. Mas espero que não por muito tempo, a Shonda tá precisando acertar a mão nas histórias da Bailey. Era bom fazer isso logo.
A outra personagem é Arizona. Ela precisa chamar Callie pra realidade e dizer que o zelo da mulher está ferindo seus sentimentos. Que ela está sem uma perna e isso está ok. Que Callie pode parar de tentar fazer ela voltar a ser a velha Robbins, que ela está tranquila com a pessoa que ela se tornou. Se essa conversa não existir, Calzona naufragará novamente. E acho que esse navio não sobrevive a novas avarias no casco. Eu acho que essa conversa ocorrerá em breve. E que será um lindo diálogo, que trará conforto e inaugurará um novo tempo de paz e alegria para o casal. Veremos.
E falando em paz… pobre April! Tudo que ela queria é que o dia do casamento dela fosse centrado nela. Mas isso, obviamente, não foi possível. E o maior “problema” nem foram suas madrinhas neuróticas e tagarelas. Foi o melhor amigo da noiva, mesmo. E que desenrolar belo para um plot tão irritante.
Japril é iô-iô e isso irrita. Mas quem liga? Ver Avery se levantando (duas vezes, pra não deixar dúvida da intenção) e declarando seu amor por April, inspirado por Sloan (que infelizmente morreu sem colocar em prática o próprio ensinamento), foi lindo. Foi tenso, claro. Mas foi belo. E essa questão emocional funcionará como um belo de um gancho.
Qual a aposta de vocês? Eu acho que April casará. Porque sempre que teve oportunidade de ser feliz com Jackson ela desperdiçou. E acho que a moral dela vai impedi-la de abandonar Matthew no altar. Mas, pensando bem, talvez o casamento não ocorra por causa de Matthew. Afinal de contas ele tá bem ligado nos paranauês entre Japril, e talvez ele perceba que não importa qual seja a resposta de April, o coração dela pertence à Avery.
Confesso que tive pena de Matthew. Mas não foi nem metade da pena que senti de Steph. Ela estava ali, de boaça, sentadinha do lado do namorado. E de repente ele se levanta e anuncia na frente de todos os teus amigos e conhecidos que ama outra. Mancadaça! Claro, viva o amor, yay e afins. Mas deu dó da Steph. E justo no dia no qual ela quase disse “eu te amo” para Avery. É, amiga… sua vida não tá fácil não.
Mais complicada que a vida da Stephanie, só a nossa. Afinal de contas, ninguém merece esperar até 27 de fevereiro pra saber se vai rolar crossover. SIM, GALERA. Derek falou com Fitz, se é que vocês me entendem. Será que vai rolar troca-troca entre Scandal e Grey’s Anatomy? Torço para que sim. A única coisa nesse plot – que apareceu do nada – que me amedronta é o relacionamento MerDer. Afinal de contas, Derek está em seu período “sabático” para apoiar a esposa. Se ele voltar a ocupar todo seu tempo com a medicina, como ficará o arranjo deles? Depois de anos de felicidade e estabilidade, estaria Shonda planejando tirar a paz do nosso meu ship favorito? Por favor, NÃO!
Enfim, são várias as incertezas para 2014. Yang vai revelar para todos que não é tão diva quanto todos pensam, ou vai concorrer ao Haper’s Avery sem falar nada? E Derek, aceitará a proposta indecente do governo americano? Bailey vai parar de mimimi e vai voltar a ser The Nazi? Shane vai superar a morte de Heather? Mer e Yang voltarão a ser as gêmeas esquisitas? E Arizona, vai ter a coragem necessária para dizer pra Callie que precisa ser aceita e desejada de prótese? E April, dirá sim para quem? Steph conseguirá levantar da lama da vergonha? E o pai de Alex, será salvo pelo Chief? Caramba! Haja coração pra esperar até o final de fevereiro.
Mas esperar é o que nos resta. Então, até lá. Nos vemos em 2014, pessoas! Boas festas para todos vocês.
Grey’s Anatomy – Man on the Moon
12/12/2013, 11:33. Mariela Assmann
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Tudo na vida se resume à uma jornada composta por tentativa fracassadas e bem sucedidas. Em resumo, foi isso que o último episódio de Grey’s Anatomy provou. E me fez perceber que a própria jornada da série é formada por fracassos e acertos. Mais, que é esse conjunto esquisito – e, por vezes, disfuncional – que faz com que a série seja tão maravilhosa. E acho, sinceramente, que estamos vivendo uma fase de preponderância de acertos. Por isso fico tão chocada com a quantidade de gente reclamando da série, por aí. Mas deixando essa reflexão de lado, vamos ao que interessa: o episódio.
Dois grandes eventos movimentaram o GSMH na semana passada. Duas grandes operações, capazes de mudar o rumo da medicina. Ou é isso que alguns dos envolvidos querem pensar. Duas operações, com protagonistas distintos e resultados antagônicos.
Sendo assim, uma das cirurgias dá certo. Dá bons frutos quase que imediatamente. É a cirurgia da repercussão, do auê. É a cirurgia que atrai os olhos do mundo, que ficará marcada para a posteridade. É a cirurgia da Deusa da Cardio Cristina Yang. E escolhi começar falando sobre o que deu certo para confessar que, pra mim, é exatamente isso que deu errado. E para dizer que eu não sei em que ponto da jornada Cristina se perdeu, mas não temo em dizer que ela se perdeu.
Sempre soubemos que Yang se considera – com o perdão da palavra – fodona. Porque ela é. Não há cirurgiã mais brilhante do que ela. E na contramão do brilhantismo cirúrgico há uma espécie de falta de tato com seres humanos. Yang é sarcástica, e isso é engraçado. O ponto não é esse. O que não é engraçado – e muito menos agradável – é quando Yang é cruel. E a crueldade dela sempre foi controlada, ironicamente, por seres humanos. Ter Burke perto dela a humanizou. O relacionamento com Owen a humanizou. Mas, especialmente, sua relação com Meredith a humanizou.
Em relação aos relacionamentos românticos, Yang sempre correu quando sentiu que a sua parte médica estava ameaçada pela sua parte esposa. Sim, eu sei que foi Burke que abandonou ela no altar, mas foi por compreender que aceitar o casamento era a coisa mais não-Yang que ela já havia feito. E o afastamento de Owen também foi por não querer abrir mão da sua parte médica preponderante. E eu não julgo, e nem culpo, como vocês já estão cansados de saber. A decisão é dela, e cada um sabe das suas prioridades pra vida. Não tem problema nenhum você não querer ser mãe para não sacrificar sua profissão. Mas há problema em você não saber compreender e respeitar quando os outros fazem essa opção. Especialmente quando “os outros” é Meredith.
Cada vez mais fica evidente pra mim que toda essa disputa entre as persons se resume ao fato de que Yang não aceita. Não compreende. E, de certa forma, em razão de não compreender, não respeita mais Meredith como a pessoa que ela “costumava ser”. É claro que (como já falei N vezes) a culpa da briga não é só da Yang. Mer também foi egoísta em diversos momentos, mesquinha ao revidar as agressões, fraca em tentar se reaproximar. Mas vejo ela tentando se acertar com Yang. E não vejo boa vontade do outro lado.
O diálogo das duas sobre Shane é um exemplo disso. O cara tá insuportável, sem noção e sem limites (é, Shonda matou a interna errada). E como “mentora”, cabe à Yang ensiná-lo, inclusive a ser ético. Mas por causa das voltinhas que eles andam dando, e do orgulho em admitir que está errada, Yang age como se Shane estivesse certo. Como se todas suas ações fossem legítimas. É duplamente errado, então, brigar com Meredith quando ela aponta essa responsabilidade de Yang.
Acho que essa briga terá um novo capítulo hoje à noite. E como estamos falando do último episódio antes de um longo hiato, acho que esse capítulo terá proporções épicas. Já não sei mais como isso tudo acabará, muito embora permaneça na esperança que acabe.
E minha esperança foi alimentada ao assistir a cirurgia que não deu certo. A cirurgia na ovelha, desvalorizada e abandonada. A cirurgia do erro. Mas também do aprendizado, do acerto futuro. Assim como a cirurgia de Meredith, acho que as tentativas falhas feitas em relação ao relacionamento das duas acabarão significando aprendizado e êxito. Bom, assim espero.
Antes de encerrar esse “plot” da review, só quero dizer que embora compreenda, me desgosta assistir a briga. Me desgosta saber que Shonda Rhymes escolheu construir dessa forma a despedida de Cristina Yang. E não importa quão fabuloso seja o desfecho dessa história. Esses tantos episódios que perdemos do melhor sismance da televisão não voltarão mais. Uma pena.
Mas além de Mer e Yang, várias outras jornadas nos foram apresentadas no episódio.
O Chief teve alta, finalmente. Mas nem deu tempo de sentirmos saudade dele, já que ele voltou para o hospital para treinar suas habilidades médicas. Mais do que isso: o retorno dele propiciou que a Bailey confrontasse o seu TOC e admitisse que precisa de ajuda. E que isso não é feio. Fiquei satisfeita com a evolução do plot, mas vamos ver como ele seguirá se desenvolvendo. Torço muito pela Bailey, ela é um ótimo personagem, merece voltar a ser bem aproveitada.
Outra questão que parece estar se encerrando é a da crise Calzona. De cara percebemos que a tentativa das duas não está dando muito certo. E que as mágoas e agressões verbais só aumentam. Mas – talvez inspirada belo caso médico conduzido por ela e por Derek – Callie percebe que quando mais se deseja desistir é a hora crucial para se focar na tentativa. E com isso a morena percebe que falar não vai melhorar as coisas. O que deixou os fãs da dupla bem felizes, e os fãs de Callie um pouco irritados, pelo que pude perceber.
Sei que as coisas não voltarão a ser mágicas em um piscar de olhos. Mas já que a escolha foi pela tentativa, um yay pelo fato delas estarem realmente tentando. E agora só nos resta aguardar as cenas dos próximos episódios para descobrir se Calzona encontrará um pouco de paz. Já é tempo.
Quem também poderia voltar a ter paz é Alex. O pai dele voltou pro hospital, já que está tentando se manter limpo. E foi bem doloroso assistir o velho agindo tal qual agia quando os filhos eram pequenos. Dá para entender ainda melhor o porquê de todos os problemas do Alex. E foi legal ver Jo ficando do lado do namorado e ainda assim cumprindo seu dever médico. Espero que o ocorrido sirva para fazer Jo compreender melhor Karev e fortalecer o relacionamento deles.
E pra encerrar essa – muito – longa review, preciso falar de April. Eu oscilo muito em relação ao personagem, e nesse episódio simplesmente amei Kepner. Não deve ter sido fácil crescer no meio das irmãs, especialmente sentindo-se excluída e desvalorizada. Achei muito legal ver ela se impondo e mostrando que patinhos feios viram ótimos cisnes cirurgiões.
A expectativa, agora, é pro casamento. Creio que ele acontecerá. O que me aflige um pouco é saber como as madrinhas em guerra Meredith e Yang se comportarão, e imaginar se Avery estará lá pela amiga ou não.
Depois do episódio de hoje, Grey’s Anatomy só retorna em fevereiro. E pelo que li no Twitter, o final do episódio 12 promete, enquanto que o 13 será LOTADO de drama. Palpites? Alguém quer apostar que Shondanás aprontará mais uma das grandes? MEDO!
Scandal – Vermont is for Lovers, Too e YOLO
11/12/2013, 16:00. Mariela Assmann
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
BAPHOS, BAPHOS ALL OVER THE PLACE! Gente, o que se passa na cabeça dos roteiristas de Scandal? Digo, a série tá uma belezura só, mas o povo por trás da série é altamente perturbado, né? Só pode!
Mais uma vez, me atrasei horrores pra fazer a review. Na verdade, consegui ver os dois episódios só nessa madrugada. E no final das contas isso é quase que algo bom, já que a espera por A Door Marked Exit não será tão longa, bem como por não ter sofrido com o intervalo entre Vermont e YOLO. Só que escrever a review será tarefa difícil, já que são muiiiiiiiiiiiiiiiitos os acontecimentos para comentar. Então vou mudar um pouquinho a “fórmula” da review e falar dos acontecimentos em si, aglutinadamente, e não dos episódios em separado. Vamos ver se fica mais fácil.
Fitz e Liv, Liv e Fitz. Comecei minha jornada através dos episódios atrasados de Scandal toda orgulhosa de Olivia, que parecia toda determinada da ficar longe do presidente e de toda suas mentiras e omissões. Mas é claro que eu estava apenas me iludindo, e que a razão estava com o Jake, bem mais esperto do que eu. Foi só Fitz dar uma apertadinha que Olivia concordou em vê-lo, e foi só despejar um pouco de mimimi (ok, confesso que as lágrimas nos olhos dele quase me comoveram. QUASE!) que ela já correu pros braços do ex/futuro amante. Seriously, Olivia? Um pouco mais de determinação (e vergonha na cara, também) não te faria mal.
O fato é que ela ainda ama o Fitz (apesar de não responder os I love you dele com outros I love you), e como ele é insano por ela, vivemos nessa montanha-russa destruidora e a casa de Vermont não será vendida. Ainda, como bem pontuado por Pope. Porque logo os dois brigam de novo e a casa vai a venda. Aí eles se reconciliam e cancelam a venda. E aí… enfim, vocês compreenderam.
Quem se ferra nisso tudo, cada vez mais, é a DIVA da Mellie. Ela pode ser espertíssima (Fitz não atende? Liga pra Olivia Pope), mas sofre muito com o fato de que o homem que ela ama (e pelo qual cedeu a alma ao diabo) ama outra. E faz coisas constantemente com essa outra. O discurso de Mellie pro Cyrus, sobre estar entorpecida ou algo semelhante, retrata bem o sofrimento. E já que falei disso, devo dizer que sei que não se fala bem feito pro sofrimento alheio, mas BEM FEITO, Cy!
Mellie bem que avisou que o plano de jogar James nos braços do Sr. Langston não ia dar certo. Mas ele resolver ser uma vadia malvada e dizer “meu marido não é como o seu”, e aí a vida, que é mais vadia que o Cyrus, jogou umas fotos na cara dele em retribuição. Deu dó ver ele chorando e chateadíssimo, mas depois que ele mentiu NOVAMENTE pro James sobre não ter mostrado as fotos pra ninguém, sendo que ele esfregou elas na cara de Sally, fiquei fula da vida com ele e o dó passou.
E deu pra sentir que a Sally – que tava sambando de salto phyno na cara do Fitz com a ajuda do corajoso Leo – ficou nervosa com as fotos. Mas NUNCA NA VIDA eu esperaria aquele final. Pecou feio, pecou rude Sally! E agora? Como ela e Cyrus consertarão tudo?
A vice-presidente, depois desse pequeno lapso de conduta, está obviamente fora da próxima corrida presidencial. E as coisas ficam a cada dia melhores para Fitz, já que Pheebs Marcus também caiu fora. Pelo menos por enquanto.
Digo por enquanto porque ainda torço pra que ela volte atrás na decisão dela. A esperança é pequena, já que assumir a culpa no lugar da filha é bem a cara da congressista. E dava pra saber que a pirralha ia fazer besteira desde o princípio, e nem mesmo Harrison foi capaz de mantê-la sob controle. Mas como a esperança é a última que morre, vou torcer pra Marcus voltar e tirar Reston da disputa. Go Pheebs!
E por falar em torcida, é feio dizer que QUASE torci pra Huck dar cabo em Quinn? Fora isso, QUE PLOT TENSO! Foi difícil assistir a tortura da garota pelo seu “mentor”. Ela quase mereceu, já que foi se meter com o B613. Mas foi tenso ainda assim. E confesso que antecipei o final desse plot, já que o Huck NUNCA sairia pra dar uma voltinha e deixaria a garota lá, pronta pra ser encontrada pelo inimigo. A atuação de Quinn fez minha certeza pelo jogo duplo vacilar, mas fiquei exultante no final do episódio. E estou insana pra saber como isso tudo vai acabar, já que Papai Pope não deve mais morrer. Mas pode. Enfim…
Que plot twist, né? Maya está viva. BAM! Maya foge e aparece pra Liv. BAM! Maya é Marrie, e Marrie é TERRORISTA! BAM BAM BAM! E a terrorista fugiu do país devido aos esforços dos Gladiadores e DO PRESIDENTE! No final das contas, Papai Pope só estava protegendo a nação e a filha da monstruosidade de Maya. E até teve bom coração em deixar a mulher viva. É, leitores. Nos enganamos feio nessa.
Agora, Olivia e os Gladiadores terão que correr atrás do prejuízo. Trazer Maya de volta ou matá-la. Tentar fazer com que Fitz não se ferre muito por ter ajudado uma terrorista a fugir (só porque queria ser o herói de Olivia, Fitz. Todo mundo sabe, não importa a bullshit que você fale pro Jake). Ah, e enquanto lidam com Quinn, que não se sabe se matará ou não Rowan. E tem o árabe inimigo do Harrison na área também, pra ajudar. Aaaaah, e tem a crise de Sally, que matou o marido porque Cy jogou sujo. Enquanto Olivia e Fitz fornicam e Mellie sabe de tudo e sofre em segredo. Acho que deu pra vocês entenderem que plot pros episódios restantes da temporada não vai faltar, né?
Amanhã vai ao ar A Door Marked Exit, o último episódio do ano. Depois disso, episódio inédito só no longínquo 27 de fevereiro. Tenho certeza que o 10° episódio dessa temporada será épico e que o hiato será torturante. Alguém mais?
P.S.1: preciso dizer que amo o Jake mais e mais a cada dia. Bati palmas lentas pra fala dele direcionada a Fitz. E quero que ele dê uns socos no presidente, também.
P.S.2.: quando a Maya mostrou suas habilidades ninjas e aniquilou o médico boa praça que ia sedar ela deu pra ter certeza que ela não era tão inofensiva assim. Mas o joguinho como mãe zelosa e interessada me fizeram ficar surpresa com a revelação do final do episódio.
The Blacklist – Anslo Garrick e Anslo Garrick – Conclusion
09/12/2013, 17:05. Mariela Assmann
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Que episódios, senhoras e senhores. QUE EPISÓDIOS.
Eu assisti Anslo Garrick beeeem atrasada. E, no final das contas, isso foi uma coisa ótima. Não sei como eu esperaria uma semana inteira pra saber a conclusão da excelente história contada por Joe Carnahan, Jason George, Lukas Reiter e J. R. Orci (os dois primeiros responsáveis pela parte 1, os dois últimos pela parte 2). História essa completinha, já que teve de tudo: muita tensão, bastante suspense, ação pra dar e vender, descobertas, mortes, lágrimas. E sangue, muiiiiito sangue.
Logo de cara fiquei tensa. Afinal, segundo Ressler, Liz havia sido capturada. Mas tudo não passava de um engodo para atrair Red pro buraco do FBI. E o criminoso confirmou sua astúcia entregando o plano de Anslo assim que ouviu seu nome. Não deu outra: o ex-associado de Red logo invadiu o prédio secreto da agência em uma sequência de cenas de ação tensas e de tirar o fôlego.
Enquanto Cooper, Malik e Aram tentavam impedir que o exército de Garrick tomasse completamente o prédio e Ressler – com a perna destroçada, doeu em mim o tiro que ele tomou – e Red iniciavam uma improvável parceria, Liz discutia a relação com Tom. E foi o mimimi do marido (porque ele não morreu quando “teve oportunidade”, mesmo?) que acabou fazendo com que ela ficasse presa no elevador e funcionasse como elemento surpresa. Sim, senhoras e senhores. Anslo Garrick, em suas duas partes, funcionou perfeitamente como um bom filme de ação. Roteiro genial, boas tomadas, todos os clichês necessários para história ser surpreendente, enfim… vocês compreenderam.
Depois dos músculos se exercitarem, foi a vez do cérebro trabalhar. E outra dupla improvável surgiu – e se mostrou competente: Aram e Liz. Foi muito bacana ver os dois restabelecendo a comunicação do prédio com o FBI sorrateiramente. E como as coisas no andar de baixo estavam extremamente tensas e degringolavam a cada segundo, foi impossível não ficar roendo as unhas, na torcida para que a duplinha se desse bem.
Especialmente porque Ressler estava morrendo. E todos os esforços de Red para que isso não acontecesse pareciam infrutíferos. Confesso que achei bastante surpreendente Reddington ter trabalhado tanto para manter o agente vivo. Ele já havia dado provas de humanidade antes, mas elas ficavam meio que restritas “ao seu pessoal” e à Liz. O próprio Ressler ficou meio chocado com isso, especialmente por causa do evento que envolveu a traição de Garrick. Foi bacana saber que Ressler persegue pessoalmente Red à muitos anos, e de quebra descobrimos mais sobre o seu passado, já que a relação com a noiva foi para o ralo por causa da obsessão dele pelo criminoso (ficou meio Hardy e Carroll em The Following, mas vou deixar passar, já que toda relação agente/criminoso procurado no mundo das séries e do cinema é meio parecida). Além disso, ainda vimos mais do próprio Red, que fez um belíssimo discurso sobre o porquê de não querer morrer naquele momento, sobre suas vontades e seus anseios. Ouro puro.
E para nossa alegria, enquanto o (bom) sentimentalismo rolava frouxo no andar de baixo, Aram e Lizz conseguiram restabelecer a comunicação do prédio com o FBI. Quer dizer, Aram meio que acabou a missão sozinho, já que Liz foi capturada. Mas foi a parceria deles que salvou Dembe. E eu, que nunca pensei que torceria tanto pela sobrevivência do rapaz, quase dei pulinhos de alegria quando descobri que ele estava vivo. O mérito vai todo para a produção do seriado, que fez da morte de Zheng e da quase morte de Dembe uma cena linda. E até lembrei um cadinho de Star Trek Into Darkness (sacaram? Dois grandes amigos, um “vidro”, uma “morte”…). Foi de arrepiar.
Claro, Liz acabou tomando o lugar de refém de Dembe (aproveito para dizer que a única coisa que não curti nos episódios foi Anslo atendendo a ligação de Tom. Mas suspeito que pela cara do cretino do Tom, isso tenha um significado maior. Até mesmo pelos esforços que ele tem feito para afastar Lizzie do FBI), já que é beeeeem evidente a conexão de Red com ela. E é claro que a porta abriu, no final de contas, já que Reddington nunca deixaria a filha morrer – nem que pra isso tivesse que acabar de matar Ressler.
Depois disso, vimos mais ótimas cenas de ação na sequência, com direito à Liz dando choque nos bandidos e pulando de uma ambulância em movimento, enquanto Dembe corria atrás da mesma para encontrar o chefe/amigo. Isso tudo ao mesmo tempo que Cooper só não morria porque Ressler teve forças para disparar um último tiro. Mais alguém aí estava sem respirar há tempos quando a cena finalmente acabou?
E aí que o episódio de conclusão, que já estava na metade, trouxe uma surpresa. Anslo foi só o extrator de Red. Tudo indicava que ele queria se vingar pelo tiro no olho. Mas não (só isso)! Em uma reviravolta bastante surpreendente, descobrimos que ele só “deu uma carona” para o ex-chefe. E que, na verdade, a questão era muito mais profunda e envolvia, inclusive, a equipe que estava hospedada na casa ao lado da de Liz. Caramba!
E Liz, após o FBI cancelar a missão, passou para o lado negro da força e se juntou aos empregados de Red (que deu a dica para a garota antes de ser levado por Garrick), com a ajuda mais que bem vinda de Aram – os “nerds sempre salvam o dia! Quando todos os esforços se revelaram infrutíferos e o FBI descobriu que estava sendo vigiado de perto, a “missão Red” foi restabelecida. E no final das contas tudo deu certo.
Ops, não foi bem assim.
Depois que Red descobriu que na verdade era o personagem interpretado por Alan Alda o seu captor (não antes de ser torturado por Garrick e seu soro da hipersensibilidade), ficamos sabendo que o criminoso tem um acordo antigo com um grupo X, ainda não nos apresentado. Acordo antigo = da época de seu sumiço, correto? Acho que sim. O que comprova que Red deve ter abandonado a família apenas para protegê-la. Não sei qual o grande segredo que o criminoso carrega, mas é algo realmente grande. E sua morte pode, aparentemente, desencadear algo que eu não compreendi muito bem o que é. A única certeza que tenho é que Alan Alda voltará para o seriado. Afinal, um ator que venceu 6 Emmys não aparece para fazer uma pontinha e vai embora. Vem coisa muito boa por aí, disso eu tenho certeza.
E Anslo, que não pode matar Red por ordens do personagem – sem nome – de Alda, resolveu ameaçar Liz. Jogou errado, colega. E morreu. Já que o sorrateiro Reddington roubou uma tesourinha do bolso do médico que o colocou sentando. Rá! Perdeu, Anslo. E mais um integrante da lista negra se foi.
Assim como Red, que escapou antes que o FBI chegasse ao seu cativeiro. Apesar disso, a conclusão de Anslo Garrick serviu pra mostrar que Liz e cia também raciocinam, e conseguem resolver quebra-cabeças sem as dicas quentíssimas de Red. E depois do hiato, a lista negra passa a ter apenas um nome: Raymond “Red” Reddington. Mas não acredito que isso dure muitos episódios (assim não acredito que Liz se mudará com o marido e que o bobão do Ressler volte para a ex-noiva – AI MEU SHIP), já que a ligação de Red para Liz é um sinal de que ele pretende retornar em breve.
E por falar em ligação, COMO ASSIM RED NEGOU SER O PAI DE LIZ? Fiquei chateada quando ela questionou a ele sobre sua paternidade e ele negou. Ele está mentindo, é evidente. Resta-nos descobrir o porquê. Aposto que tem a ver com o tal grupo misterioso que acompanha os passos de todo mundo e tem esse acordo bombástico com Red. E acho que a segunda parte da temporada de The Blacklist será também sobre isso.
Antes de me despedir definitivamente, preciso dizer que fico muito feliz por The Blacklist ter sido renovada e, especialmente, por ter mantido nesses 10 primeiros episódios todos os elementos que nos cativaram no piloto. O efeito The Following não ocorreu, e a trama não ficou arrastada. Pelo contrário, todos os episódios trazem novos elementos, todos de qualidade.
Episódio novo agora só em 13 de janeiro. Espero que descubramos logo no alvorecer de 2014 quem é o grupo misterioso, qual o grande segredo de Red. E, especialmente, quem é – o ordinário do – Tom. Até lá.
P.S.1: palmas para Ritchie Coster, que foi muito bem interpretando Anslo Garrick.
P.S.2: espero que Meera Malik seja mais utilizada na sequência da temporada. o personagem tem potencial.
15 razões para fazer maratonas
29/11/2013, 13:13. Mariela Assmann
15 Razões, Colunas e Seções
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Assistir séries é um vicio (ainda que um dos bons). E como tal, quando nos damos conta, estamos tomados por ele (leia-se com dezenas de séries para assistir). E qual o problema disso? Bom, meus caros, infelizmente poucas são as pessoas que vivem literalmente de ver seriados, e trabalhar/estudar/viver meio que inviabilizam nossos planos mais ousados de passar a vida fazendo nada mais que assistir séries. Então somos obrigados a maneirar na dose semanal de episódios e quando percebemos estamos com tudo atrasado. Tragédia.
Mas como se isso não fosse o suficiente, quanto mais séries assistimos, mais aprendemos sobre o universo. Consequentemente, temos conhecimentos de produções das antigas que ainda não assistimos e que parecem se encaixar no nosso perfil. Ou descobrimos AQUELE seriado que está na 10ª temporada e ficamos doidos para assisti-lo. Tragédia em dobro.
E a solução para esses problemas é uma só: a maratona. Aquele momento glorioso no qual você deixa de lado tudo que tem pra fazer (ah, a arte de protelar…), veste uma roupa confortável, separa uma boa quantidade de junk food e encara uma maravilhosa jornada de sucessão de episódios.
Se você nunca fez maratonas, ou se está passando por uma crise de consciência no melhor estilo “queria, mas não devo”, o TeleSéries te ajuda. Apresentamos 15 motivos para trazer as maratonas pra sua vida. Tenho certeza que se você ainda não era, no final desse post terá se tornado um atleta… de seriados.
Vamos, então, às razões:
15 – Usar a palavra maratona de uma forma que não envolva suor e esforço físico
Maratonas costumam ser longas e desgastantes. Te deixam suado e podem ocasionar algumas lesões musculares. Correto? Não se estivemos falando de maratonas de seriados. Coloque um pijamão confortável, ajeite os travesseiros ou almofadas, deixe a comida ao alcance da mão, ligue o ar-condicionado e voilà! Você está pronto para uma maratona indolor, quentinha/refrescante e extremamente prazerosa. (Atenção, educadores físicos, cardiologistas e afins: tchanãn! Brincadeirinha!)
14 – Não desistir da série após poucos episódios
Muitas séries demoram um tempo para engrenar. Scandal, por exemplo. MUITA gente desistiu do seriado na primeira temporada, que foi bem fraquinha em comparação com as seguintes. E esses fãs ficaram com aquela imagem ruim do seriado. A segunda temporada começou e colocou Scandal no rol das melhores séries da atualidade. E essas pessoas não tiveram a chance de dar uma chance para o seriado. Eu assisti Scandal em maratona. Ao invés de semanas de episódios razoáveis, vivi algumas HORAS de episódios razoáveis. E logo já estava na parte ouro puro do seriado. E tenho amigos que relatam que só não desistiram de Breaking Bad ou Game of Thrones em razão das maratonas. O fandom das séries agradece.
13 – Reconhecer as carinhas de bebê (a.k.a. corpos sarados) de atores famosos
Você está maratonando um seriado das antigas e de repente aparece um rostinho que você julga conhecer. E depois de alguns minutos de ginástica mental você se dá conta de que é AQUELE ator bam-bam-bam da atualidade com uma enorme baby face. Tem algo mais legal do que reconhecer vários atores queridos no meio de maratonas e ver como eles eram há uns bons 20 anos? Não tem. Ah, e você sempre pode ver atores em sua melhor forma física… vestindo APENAS uma speedo vermelha. Preciso falar mais?
12 – Entender os motivos de tanto surto nas redes sociais em torno de algum seriado
Você abre seu Twitter e vê todo mundo falando sobre Shonda Rhimes e Grey’s Anatomy (ah! Eram xingamentos? Sério?). Nas noites de domingo, só lê sobre Homeland, Game of Thrones ou The Walking Dead. Vê a galera toda surtando com um certo Doctor (Who). Ou passa a reparar nos fandons enlouquecidos (Castle manda lembranças) na época do People Choice Awards. E não faz ideia do porquê da agitação em torno daquilo tudo. A saída? Uma maratona. Você vai passar a entender os motivos do surto (ou não, quem sabe) e, eventualmente, vai surtar também. Por que vocês sabem: tudo acontece eventualmente.
11 -Entender mais referências
Você compreendeu a referência que encerra a razão anterior? Não? Bom, então talvez seja hora de uma maratona de Bones. Alguém disse que você “cheira como cerejas” ou agradeceu com um always e você não entendeu (embora tenha ficado lisonjeado com o elogio)? Corre ver Castle. Alguém falou que sabe kung fu ou te mandou um “don’t freak out” e você está achando que não compreendeu o significado por trás daquilo tudo? Maratona de Chuck já. Você fica com cara de paspalho quando alguém grita Dracarys em plena avenida? Game of Thrones, agora! Enfim, acho que já deu pra sacar. O número de referências perdidas é inversamente proporcional ao número de maratonas realizadas. Ah, você ainda está aqui? Tá esperando o quê? *BRINCADEIRINHA, NÃO VÁ MARATONAR AGORA. Ainda tem mais 10 razões bonitinhas esperando por você*
10 – Manter um relacionamento harmonioso com roteiristas furões
Imagine que você é fã de um seriado no qual na terceira temporada a protagonista, com a morte rindo na sua cara, escreve um bilhete. Imagine que o bilhete não é revelado para o público e que pode conter informações importantes sobre o casal que você shippa. Imagine, agora, que se passam longos anos até que esse bilhete volta a ser mencionado novamente. Ficou com raiva só de pensar? Agora, imagine que você assistiu a essa série em maratona. O que os fãs que acompanham a atração demoraram uns seis anos para descobrir, em alguns meses (ou semanas, se você for aplicado) você descobriu. Nem deu tempo de esquecer/relembrar/esquecer o bilhete. Enquanto meio mundo passou anos odiando os roteiristas pelo “furo”, você continua em seu relacionamento harmonioso com eles. Quer algo mais poético?
9 – Evitar spoilers
Você se atrasou – quem nunca? – naquele seriado. E seus amigos só falam disso. O Tumblr joga imagens sobre ele na sua cara todos os dias. Sua timeline se resume aos acontecimentos do episódio da semana. Spoilers, spoilers everywhere. Se você não quer descobrir sobre todos os acontecimentos da série, providencie com urgência uma maratona. Só assim você poderá navegar feliz e sorridente.
8 – Se preparar para eventos importantes
No Twitter, só se fala daquilo. No Facebook idem. E você ali, todo cabisbaixo, se sentindo excluído da turma dos mais legais porque não entende absolutamente nada sobre o assunto do momento (Mariela e Breaking Bad, uma relação de amor e ódio). A solução para o problema é fácil, embora não muito rápida, na maioria das vezes: fazer uma maratona. Reserve um tempo razoável, separe um bom estoque de comida e bebida e olhos à obra. Quem se importa se você ficar incomunicável por uns dias, subalimentado e passe a tomar banho com mais esporadicidade? Quando você cruzar a linha de chegada e participar do tal evento com os outros fãs, todo o esforço será recompensado. E depois disso, até sobrará tempo para ligar para os amigos esquecidos para fazer aquele (necessário, nessas alturas) pedido de perdão. YAY!
7 – Mostrar para a sociedade que seriadores também tem vida social
Todo fã de seriados sofreu, sofre ou sofrerá (desculpa, mas é verdade) um certo preconceito por dedicar boa parte da semana às séries. Somos constantemente acusados de trocar a companhia de pessoas pela de personagens e de recusar convites para ficar “enfiados em casa assistindo séries”. Eu poderia dizer que só li verdades, mas vou dar uma dica pros colegas de calvário: programem uma maratona, comprem comidinhas e bebidinhas e CHAMEM OS AMIGOS. Assim, quando te perguntarem como você aproveita suas horas vagas, você poderá responder que é em grupo (se omitir a parte “vendo seriados” é melhor ainda). Além disso, maratonas realmente ficam mais interessantes quando compartilhadas. Surtos coletivos são sempre bem-vindos.
6 – Ver a cara de espanto das pessoas quando falar que gastou 33 horas do final de semana com um seriado
Segunda-feira. Meio-dia. O momento mais esperado da semana (-sqn) acontece: as revelações sobre as atividades do final de semana. Enquanto seus colegas de trabalho falam sobre como se divertiram nas baladas, se exercitaram, foram às compras ou simplesmente dormiram, você comenta – assim, como se fosse normal – que gastou mais de 50% do tempo disponível assistindo seriado. Vamos combinar: tem algo mais engraçado do que avaliar as reações das pessoas à mesa? Do que tentar interpretar as reações de choque ao orgulho que você demonstra acerca do seu feito? Não tem. Ou seja: além da maratona te propiciar um final de semana lindo, ela ainda faz com que sua semana comece hilariamente genial. Outro motivo enorme para programar a próxima maratona já para esse final de semana.
5 – Rever e relembrar seus seriados favoritos
Você é fã de The X Files, mas sua memória já não anda mais lá essas coisas e você não faz ideia do que aconteceu no episódio final da terceira temporada. Ou pior: não lembra como o seriado acabou. Ou então você viveu anos incríveis com The Wonder Years (eu sei, essa foi péssima), mas já não lembra mais de metade das coisas que amava no seriado. Ou, quem sabe, apenas bateu aquela saudade gigantesca de Fringe (sim, vocês compreenderam bem. Só queria dizer SDDS, FRINGE). É, está na hora de fazer uma maratona, afinal de contas recordar é viver.
4 -A Netflix existe
A família TeleSéries AMA a Netflix. Quer forma mais prática de ver seriados do que através dela? Não existe. Além de dar dicas baseadas em seus interesses, o aplicativo é super fácil de usar: você seleciona o seriado que quer assistir e dá um clique. Pronto. Os episódios se sucederão a partir de então, sem comerciais ou propagandas e com um mísero intervalo de 15 segundos entre um e outro. Você não precisa levantar do sofá ou da cama pra nada. E quando o inevitável momento de se alimentar, higienizar-se ou dormir se aproximar, o aplicativo memoriza o ponto no qual você parou. Depois, com um clique, você volta a assistir exatamente dali. Ou seja: viva a preguiça, viva a praticidade. Viva a Netflix.
3 – Manter a palavra hiato fora do seu vocabulário
Hiato. A palavra mais detestada pelos fãs de seriados. O período mais odiado do ano para esse público. Pode ser o hiato entre uma temporada e outra, pode ser aquele hiato bandido da época de Natal ou até mesmo o hiatinho de uma semana que as emissoras insistem em inserir nas temporadas dos nossos bebês. Não importa a modalidade, qualquer pausa NÃO é bem-vinda. E maratonas são a maneira perfeita para fugir dessas pausas sacanas.
2 – Não sofrer com cliffhangers
A única coisa pior do que um hiato é um hiato acompanhado de um cliffhanger. Se a espera de meses pela estreia da nova temporada de seu seriado favorito é difícil mesmo quando a season finale é um lixo, qual palavra pode definir tal espera quando o último episódio da temporada acaba DAQUELE jeito? São meses de desespero a espera da descoberta de quem morreu (oi, fãs de Grey’s Anatomy), se o beijo rolou, quem é o criminoso… enfim, vocês entenderam. São meses de tortura, inexistente em maratonas. O episódio acabou bombástico? Dê o play – e ria secretamente dos fãs menos afortunados que assistiram o seriado em dia – e descubra tudo que os outros levaram meses para saber. Ah, as maratonas…
1 – Acabar com as falhas de formação seriadora (e, consequentemente, com o choque que elas originam)
Você nunca viu The X-Files ou Doctor Who? Não faz ideia do que seja The West Wing ou The Sopranos? Não assistiu um episódio sequer de Friends ou Seinfeld? Faz cara de paisagem quando alguém começa a falar sobre Breaking Bad? Six Feet Under e Dexter significam algo para você? Nadinha? Não anuncie isso perto de um grupo de seriadores. Você pode ocasionar algumas mortes devido ao choque. Brincadeiras a parte e lembrando que gosto é subjetivo e, consequentemente, nem tudo agrada a gregos e troianos, existem alguns seriados que, diante de sua genialidade, deveriam ser visto por todos (ou pelo menos uma tentativa deveria ser feita). Se você é um fã recente de seriados e está começando a se familiarizar com o meio agora, ou se simplesmente adquiriu vontade para ver as atrações apenas agora, uma maratona é o caminho. Muito tempo será gasto. Mas, sem dúvidas, serão ótimos momentos acompanhando histórias espetaculares. E, de quebra, pare de causar perplexidade na sociedade. Eu estou fazendo a minha parte. Faça a sua você também 😉
E então? Prontos para maratonar? Que seja dada a largada.
GetGlue anuncia fim das remessas de adesivos e causa revolta nas redes sociais
27/11/2013, 01:02. Mariela Assmann
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Diz o dito popular que tudo que é bom dura pouco. E comprovando o mesmo, o GetGlue anunciou o fim das remessas de adesivos físicos para os usuários do aplicativo, o que gerou bastante comoção nas redes sociais.
Em comunicado liberado em seu Blog oficial, o aplicativo confirmou a grande novidade: a partir do dia 26 de novembro, os adesivos animados são a “nova cara” do GetGlue. Mas o que parecia ser uma grande notícia logo se mostrou um anúncio triste (pelo menos pra maioria dos usuários), já que a chegada da nova geração de adesivos, as remessas da versão física estão encerradas.
Prontamente, os usuários começaram a se manifestar sobre as novidades. Na página do aplicativo, vários são os posts de usuários indignados com as mudanças. Na fanpage do GetGlue no Facebook também foram muitos os comentários desfavoráveis aos anúncios. O post que fez menção às alterações recebeu cerca de 700 comentários em menos de 4 horas, sendo quase a totalidade deles pedindo a volta das remessas.
E não foi só no Facebook que os usuários protestaram. Também no Twitter os descontentes se manifestaram pedindo que a chegada dos adesivos animados não signifique o fim dos adesivos físicos. O perfil oficial do GetGlue (@getglue) suou a camisa para tentar aplacar os ânimos dos descontentes, através de replys. Mas de nada adiantou.
A revolta não parou por aí: até um abaixo-assinado contra a mudança já foi elaborado. No site Change.org é possível assinar uma petição pedindo a permanência dos adesivos físicos. E em poucas horas, mais de mil assinaturas foram arrecadadas.
Até o presente momento não há informações oficiais de que o GetGlue irá voltar atrás na sua estratégia. E todas as mensagens postadas nas redes sociais do aplicativo foram, inclusive, no sentido de exaltar os novos tempos que se iniciam com a chegada dos adesivos animados, dando uma mostra de que as coisas realmente não devem voltar ao que eram antes.
Mas o poder dos fãs e de suas manifestações nas redes sociais é reconhecidamente enorme (Fringe e Chuck mandam lembranças), o que nos leva a indagar: a recusa do GetGlue significa a morte do aplicativo?
Vale lembrar que em um primeiro momento os adesivos animados ficarão restritos à Bonnie & Clyde (A&E), Once Upon a Time (ABC), The Walking Dead (AMC), American Horror Story: Coven (FX), The Voice (NBC) e The Originals (The CW). Outras atrações ganharão versões animadas de adesivos nas próximas semanas.
E você? Decepcionado pelo fim da coleção de adesivos físicos ou animado com a possibilidade de poder colecionar, virtualmente, adesivos animados? Conte-nos. Queremos saber sua opinião.
Com informações do Blog do GetGlue.
Grey’s Anatomy – Somebody That I Used to Know
25/11/2013, 15:15. Mariela Assmann
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
E foi declarada guerra em Grey’s Anatomy. Quer dizer, guerra já havia. Mas era uma espécie de Guerra Fria, na qual Yang e Meredith se evitavam e faziam algumas poucas tentativas de assinar um tratado de paz – e amor. Só que nesse episódio a tensão existente eclodiu. E quem disparou o primeiro tiro foi… SHANE!
A impressora 3D foi, novamente, o estopim pro início da batalha campal. Yang, se achando a mais badass das cardiocirurgiãs das galáxias, resolve que só vai operar o bebê fofinho quando o raio do implante artificial estiver pronto. Acontece que duas tentativas de impressão falharam, e realizar uma nova cirurgiã tentando a abordagem convencional volta a ser a melhor alternativa. Inclusive não foi só Meredith que falou isso (que alfinetada aquele “você não faz porque não consegue, minha gente!), Karev também. E se o Karev falou, tá falado, já que ele está pendendo pro lado da Yang na guerra entre as gêmeas esquisitas.
E mais do que não aceitar fazer a cirurgia tradicional, Yang está destruindo o projeto de Meredith, já que não libera o raio da impressora pra Grey. E é quando Meredith parte pra uma abordagem mais incisiva que Shane resolve mostrar os afiados dentes de tubarão e, numa cena absolutamente ridícula, fala aos berros – ainda que em outras palavras – pra Meredith se colocar no seu devido lugar e parar de tornar as coisas pessoais.
Ok, o conteúdo das palavras de Shane até viria a calhar, já que a mágoa pela amizade na corda bamba, equivocadamente, tá ditando as ações profissionais das duas. Mas quem deveria ter dito tudo aquilo era Yang, e em um tom completamente diferente. Ele humilhou sua superior e se meteu onde não era chamado, tudo isso pra dormir com a mentora salvar um pobre bebezinho indefeso. Eu fiquei assistindo tudo aquilo boquiaberta mas feliz, crente que as duas fariam as pazes, já que Yang OBVIAMENTE SAIRIA EM DEFESA DA AMIGA ante o despautério de Shane. MAS NÃO! Cristina ficou lá, com aquela cara de sofrenilda incompreendida, e além de não defender Meredith, ainda deu a missão de Shane como cumprida quando o beijou. COMO ASSIM, SHONDA? *insira aqui um xingamento de sua preferência*
Eu já falei várias vezes que reconheço que Meredith tem sua parcela de culpa na discussão com sua person, mas Yang está exagerando. Ela esfregou a cara da Meredith no chão da derrota profissional quando falou que Mer não tinha o necessário para ser uma boa mãe e uma boa médica, não apoiou a amiga nem no pessoal e nem no profissional depois disso, refutou todas as tentativas de aproximação de Meredith, “roubou” a impressora “da Mer”, necessária pra conclusão da pesquisa dela, e ainda por cima deixou a melhor amiga ser humilhada por Shane. SERIOUSLY? Posso estar brigada com minha melhor amiga, se alguém ousar falar com ela daquele jeito eu caio matando. UMPF!
O fato é que Yang está cada vez mais perdida no GSMH. E é inteligente da parte da Shonda ter criado todo esse clima de “onde estou, de onde vim, para onde vou?”, já que a partida de Cristina será a única saída possível, mas estou bastante irritada com isso. Se foram 10 episódios, e não sei quantos mais restam para Sandra Oh. E a última lembrança que teremos do sismance mais lindo da história dos seriados será UM LIXO. É, Meredith, também sinto saudade da época na qual sua person era malvada só com as outras pessoas. =(
Sim, eu sei que Shonda não vai ter peito (POR FAVOR, ME DIGAM QUE NÃO!) para fazer Cristina ir embora sem reatar com Mer. Mas estou apreensiva demais, e já comecei minhas rezas pra que Owen – que apesar de ter seguido adiante ainda se preocupa com a ex – e Derek intervenham para ajudar a por fim na disputa. Que o clima de thanksgiving se instale nos corações de Yang e Meredith e elas se perdoem mutuamente e reatem. Que assim seja.
Por falar em reatar, Calzona is back! Ou será que não? Hmm, não. Arizona está se esforçando para fazer a tentativa dar certo, mas Callie – compreensivelmente – está pra lá de insegura com essa história toda. E o fato de Robbins achar consolo outras pessoas do staff do hospital também não ajuda. Especialmente se essa pessoa se apega fácil e começa a tremer na presença de Callie. NOT COOL, Leah! Era só pra fazer um furinho. Dá uma ligadinha pra Izzie que ela te explica como fazer isso ATÉ MESMO com uma furadeira caseira.
O fato é que como eu já comentei antes, não sei se Torres é o tipo de pessoa que consegue perdoar uma traição. Não sei se ela conseguirá voltar a confiar em Arizona, por mais comprometida que a loira esteja em demonstrar pra Callie que ainda a ama e que vai se manter na linha. Precisaremos assistir as cenas do próximo episódio pra ver se Robbins será promovida do sofá pra cama. Mas não tô achando a Callie muito faceira com isso. Enfim, que sejam felizes, juntas ou separadas. E que Callie continue sentindo vontade de dançar de calcinhas por aí.
Outro relacionamento que não vai bem (obrigado) é o de Ben e Miranda. Toda a pressão desencadeada pela rejeição do Chief, somada ao episódio da luva furada na temporada passada, levou Bailey a desenvolver TOC. E é bem desconfortável ver a Nazi assim, tão vulnerável, tão frágil, e tão cabeça dura. O maior problema de Miranda é que ela não aceita ajuda. E essa postura só piora os seus problemas. Ao invés de aceitar o apoio do marido, que se sacrificou para estar perto dela, ela joga nele toda sua frustração, e está sendo uma vadia com Ben. Não sei como ela vai sair dessa, mas acho que a solução vai passar, necessariamente, pelo Chief, já que boa parte dos problemas nasceu do relacionamento entre os dois, que já não vai bem desde a nona temporada. Só espero que esse plot, que pode até ser interessante, fique desnecessariamente longo.
Tipo o de Weber, que quando parece que está se tornando um paciente menos pé no saco, volta ao mimimi nosso de cada dia e ferra sua recuperação. Faltou pulso firme pra Jo e sobrou babaquice para Richard. Espero que Shonda encerre logo essa questão da recuperação de Weber. Se ele continuar se recuperando aos poucos, o que é crível e louvável, que seja em casa, cuidado pela Catherine, bem longe dos nossos olhos. Minha paciência agradece.
Pode parecer que estou sendo meio chatinha, mas é que ela – a paciência – já está sendo testada pelo puxa-e-afrouxa de Jackson e April, que insiste em dar as caras de tempos em tempos. Agora foi a questão do convite do casamento. POR FAVOR, APRIL! Sério que você não vai convidar o seu melhor amigo pra festa diretamente porque o nome dele ficaria no topo da lista. Tipo, como? Haja paciência pra aguentar a Kepner.
Eu acredito no Avery quando ele diz que acabou. As coisas podem ficar estranhas com o término de um relacionamento, nem todo mundo lida tão bem com um “triângulo amoroso” quanto a paciente e seus dois maridos. Mas April fica dando zilhões de mostras que pra ela não acabou. Largue do Matthew e corra atrás de Jackson, então. Mas pare de bancar a Madalena arrependida toda santa vez que cruza com Avery pelos corredores. Quero só ver o quão desastroso essa cerimônia de casamento será.
Nessa semana não tem episódio inédito, já que todos estarão muito ocupados comendo o peru que a namorada fofa de Owen vai preparar pra todos os famintos e culinariamente inábeis médicos do GSMH. Mas no dia 5/12 Grey’s estará de volta para os dois últimos episódios do ano. Preparados para passar um pouco mais de raiva em dezembro? Eu, ironicamente, mal posso esperar.
P.S.1: mais cenas do lindão do bebê Bailey! <3
P.S.2: alguém consiga uma “voltinha” pra Cristina, por favor.
Nuvem de Séries
24 30 Rock 90210 American Horror Story American Idol Arrested Development Arrow Battlestar Galactica Bones Breaking Bad Brothers and Sisters Castle Chicago Fire Chuck Community Criminal Minds CSI CSI:Miami CSI:NY Damages Desperate Housewives Dexter Doctor Who Downton Abbey Elementary ER Friday Night Lights Friends Fringe Game Of Thrones Ghost Whisperer Gilmore Girls Glee Gossip Girl Grey's Anatomy Grimm Hart of Dixie Heroes Homeland House How I Met Your Mother Law & Order Law & Order: Special Victims Unit Lost Mad Men Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. Medium Modern Family NCIS New Girl Once Upon a Time One Tree Hill Parenthood Parks and Recreation Pretty Little Liars Prison Break Private Practice Psych Pushing Daisies Revenge Samantha Who? Saturday Night Live Scandal Scrubs Smallville Smash Supernatural Terminator: The Sarah Connor Chronicles The Big Bang Theory The Following The Good Wife The Mentalist The New Adventures of Old Christine The O.C. The Office The Simpsons The Sopranos The Vampire Diaries The Walking Dead The X Files True Blood Two and a Half Men Ugly Betty Veronica Mars White CollarCategorias
- 15 Razões (24)
- Audiência (70)
- Biblioteca de Séries (1)
- Borracharia (21)
- Colírio (5)
- Conexão (14)
- Entreatos (16)
- Estilo (31)
- Ficção (séries virtuais) (29)
- Gastronomia (67)
- Ligado no Streaming (30)
- Memória (26)
- Opinião (558)
- Séries & Eu (6)
- Sintonia (11)
- Sobre o TeleSéries (72)
- Spoilers (578)
- TeleRatings (314)
- TV Brasil (2,638)
- Comic Con (84)
- Novos Pilotos e Séries (1,403)
- Participações Especiais (991)
- Programação EUA (571)
- Upfronts (44)