TeleSéries
Ligado no Streaming – Investigação e super poderes
11/01/2015, 10:19. Mariela Assmann
Ligado no Streaming
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Outro final de semana, outra edição da ligado no Streaming. E muita coisa boa e NOVA resolveu dar as caras na coluna da semana. Confira!
Mistérios – de todos os tipos
No final do ano passado, The Fall teve os seis episódios da sua 2ª temporada exibidos pela BBC. E a Netflix foi rápida no gatilho: a temporada da série britânica entra no catálogo essa semana.
O thriller tem uma trama envolvente, e o competente elenco – encabeçado pela eterna Scully Gillian Anderson – faz mais do que dar conta do recado. E o caso investigado pela Superintendente Gibson é pra lá de interessante. Se você gosta de um bom jogo de gato e rato não espere muito para apertar o play.
Quando Arrow estreou, lá em 2012, muita gente torceu o nariz para a tentativa da CW de produzir mais uma série centrada no mundo dos super-heróis. E essas pessoas morderam a língua.
Arrow virou, merecidamente, queridinha do público, e já está na terceira temporada. E agora as aventuras do Green Arrow chegaram à sua telinha, através da Netflix. Tenho certeza que se você der uma chance ao time do Stephen Amell, você não irá se arrepender. Play!
Se você está esperando ansiosamente a terceira temporada de Under the Dome estrear, você vai gostar dessa ideia: que tal rever a primeira temporada do drama, que acabou de entrar no catálogo da Netflix?
E se você ainda não assistiu nadinha da série, dê uma chance ao enredo e tente entender o que se passa na redoma. Afinal de contas, coragem é uma virtude apreciada 😉
What’s Streaming – as novidades da semana
A Lenda de Korra já está disponível no catálogo da Netflix. A animação, que teve sua series finale exibida recentemente, está sendo muito falada. Se você quiser descobrir o porquê, dá o play e comece essa gostosa aventura.
E por falar em animação, a sexta temporada de Bob Esponja também já pode ser assistida. Nem preciso falar mais nada, né? O adorado calça quadrada é unanimidade!
Outra série que acaba de ficar disponível para os assinantes do serviço de TV por internet é Continuum. Vale a pena dar o play!
Também tem temporada nova de Modern Family e de Gossip Girl – que agora está disponível na íntegra – esperando por você.
Boa diversão e até semana que vem!
Ligado no Streaming – Ano Novo, séries novas
04/01/2015, 10:25. Mariela Assmann
Ligado no Streaming
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Ano novo, vida nova e uma renovação aqui no TeleSéries! Como toda – bom, nem todas, mas vocês entenderam o espírito da coisa – série boa, a coluna Ligado no Streaming foi renovada para mais uma temporada. E a segunda season da LnS estreia hoje! E cheinha de novidade.
O catálogo da Netflix cresceu muito durante o nosso hiato, e nessa segunda temporada, além de contar as novidades do mês, continuaremos dando dicas bacanas, e dessa vez nem sempre temáticas.
Então vamos começar nossa nova aventura em grande estilo? Vamos!
Estoure a Champagne e garanta um lugar no sofá
Marco Polo, a nova produção da Netflix, entrou em cartaz há cerca de um mês e já está cheia de fãs ao redor do mundo. A série retrata um mundo repleto de ganância, traição, intrigas e rivalidade, e se baseia nas famosas aventuras do explorador na corte de Kublai Khan na China do século XVII.
São 10 episódios repletos de cenas de ação e de takes de tirar o fôlego, já que a série conta com cenas gravadas na Itália, no Cazaquistão e na Malásia. Vale a pena embarcar nessa aventura épica!
Outra produção original da Netflix que acaba de sair do forno é Saúdem Todos o Rei Julien. O personagem já é conhecido pelos fãs da DreamWorks por causa da animação Madagascar – e da série da Nickelodeon The Penguins of Madagascar. E agora, com um seriado todinho dedicado a ele, os aficionados pelo simpático personagem irão se multiplicar.
Saúdem Todos o Rei Julien estreou no dia 19 de dezembro, quando os cinco primeiros episódios da série foram disponibilizados. E um countdown infantil, feito especialmente para o Ano Novo, está a disposição na Netflix, para ver e rever durante o ano todo. Ótima pedida para a família toda.
Mas nem só de produções originais vive a Netflix, e prova disso foi a edição das cinco primeiras temporadas de The Good Wife ao catálogo da gigante do serviço de streaming.
A série, que entrou na nossa lista de melhores episódios da temporada 2013-2014, é uma das mais reconhecidas da televisão aberta norte-americana, atualmente, e a atuação de Julianna Margulies e a trama do drama legal-pessoal irão prender sua atenção. É uma série ideal para uma maratona. E que tal começar a cumprir as resoluções de ano novo já, acumulando mais uma série na lista das “atrasadas”?
What’s Streaming – as novidades da Netflix
A segunda temporada da fenomenal Vikings já está disponível no catálogo da Netflix. Que tal aproveitar o embalo “épico e de ação” que iniciou com Marco Polo e colocar a série em dia? A terceira temporada vem aí! E a 4ª temporada de Hawaii Five-O também foi adicionada ao serviço de TV por internet. As cenas de tirar o fôlego – pela correria e pelos cenários praianos – estão esperando por você.
Under the Dome é outra queridinha que aportou na Netflix, e a primeira temporada da série – sem pé e nem cabeça – está esperando pelo seu play. Vale o clique – e a confusão mental que se avizinha.
E para as crianças – novinhas e crescidinhas – a dica é a fenomenal Hora da Aventura. São 4 temporada esperando por você. E por falar em Cartoon Network, as duas primeiras temporadas de Coragem, o cão Covarde, também aportaram na Netflix, juntinho com os novos episódios de Turbo F.A.S.T. É diversão a perder de vista.
Na próxima semana, mais dicas de séries já disponíveis na Netflix, e mais uma série de novidades que estão por chegar. Nos encontramos lá!
Faking It – The Ecstasy and the Agony e Date Expectations
11/11/2014, 15:50. Mariela Assmann
Reviews
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Série: Faking It
Episódios: The Ecstasy and the Agony e Date Expectations
Número dos Episódios: 2×06 e 2×07
Exibição nos EUA: 28/10 e 04/11/2014
Nota dos Episódios: 7.5
E depois da derrapada de Present Tense, Faking It voltou a se encontrar e apresentou dois bons episódios. Bastante diferentes entre si, mas ambos muito bem estruturados. E apesar dos roteiros seguirem insistindo em Kiam, houve razões para os fãs de Amy (e até de Karmy, especialmente em Date Expectations) comemorar.
Mas antes de falar das protagonistas do show, vou falar sobre Lauren, que está cada vez melhor. A química dela com a Amy está crescendo – e acho que elas chegarão à uma relação de irmãs em breve – e a relação da loirinha com Theo traz um lado de Lauren à tona que é bem bacana de observar. Ela está interessada de verdade no rapaz, mas sua jornada rumo a um eventual relacionamento é bem exótica, como tudo que vem da Lauren.
E vamos combinar: Bailey De Young roubou a cena em The Ecstasy and the Agony! Lauren “altinha” foi genial.
Em The Ecstasy and the Agony Karma continua toda feliz – e sem noção – por causa do seu relacionamento com Liam. E acompanhamos a interessantíssima – só que não – jornada do casal em busca da mudança no status do relacionamento. Tudo pra descobrir, no final das contas, que “musa” e “esposa” são palavras mais fáceis de dizer do que “namorada”. Acrescentou muito na minha vida a trama Kiam do episódio. Não me entediei ou nada do tipo.
Por outro lado, Amy reencontrou Reagan. E entre uma ligação da Karma para desabafar sobre o Liam e OUTRA LIGAÇÃO DA KARMA PARA DESABAFAR SOBRE O LIAM Amy resolveu acatar os conselhos de Shane e seguir em frente. E quer forma melhor de seguir em frente do que com a fofa – e hot – DJ/Garçonete Reagan? Impossível.
Estava armado, portanto, o cenário para Date Expectations. Amy e Reagan estão saindo há algum tempo e Amy ainda não apresentou Karma para a nova namorada. E se ainda tínhamos alguma dúvida do porquê, ela se dissipou assim que o encontro “comunal” começou.
Que bagunça! Liam e Amy tentando evitar que Regan comentasse sobre a festa na casa dele, Shane tentando tirar o treinador do armário, Lauren (divertidíssima) dando nota para cada ação de Theo, Karma sendo territorialista ao extremo e Amy literalmente morrendo entre Reagan e Karma. Ufa! Não me admira que relacionamentos tenham saído balançados depois de tantas emoções.
O que aprendemos com Date Expectations? Que Karma não sabe lidar com seus sentimentos. Amy demorou para apresentar a Reagan pra ela não só porque a situação é bizarra e difícil, mas também por medo de que Karma acabasse estragando tudo – como ela QUASE fez.
E depois desse episódio ficamos NOVAMENTE com a pulga atrás da orelha, sem saber se aquele “was” significa algo mais, sem saber se o ciúme da Karma é de amiga ou de ex-namorada. Ficamos, novamente, sem saber se nosso navio afundou, vai afundar ou vai zarpar. A única certeza é que a torcida para que a Amy curta muito com a Regan é grande.
São apenas 3 episódios antes do hiato de final de ano. Ou seja, as coisas devem ficar intensas em breve. O segredo de Liam e Amy deve ser revelado logo, e Amy e Karma se aproximam, assim, à prova de fogo da sua amizade. Quem viver, verá! E eu mal posso esperar pelas cenas dos próximos episódios. Até lá 🙂
P.S.: couve? Não, cogumelos! Mas tudo bem se alimentar de couve enquanto os cogumelos estiverem em falta, viu Amy?
Faking It – Present Tense
28/10/2014, 20:00. Mariela Assmann
Reviews
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Série: Faking It
Episódio: Present Tense
Número do Episódio: 2×04
Exibição nos EUA: 21/10/2014
Nota do Episódio: 4
A responsável por escrever Present Tense foi Wendy Goldman, que também escreveu o 7° episódio da 1ª temporada, Faking Up Is Hard to Do. Se naquele episódio a roteirista foi bem, o mesmo não pode se dizer agora.
Vocês podem estar pensando: poxa, mas o episódio mexeu com tantos sentimentos, foi fofo, introduziu plots novos, como você pode dizer que ele foi ruim? Bom, eu explico.
O episódio teve partes ótimas. A introdução do novo “boy magia” do Shane foi bacana, o desenvolvimento de Theo e Lauren igualmente (aliás, porque será que ele fugiu depois do beijo? Quero só ver a explicação pro comportamento dele). Amy esteve EXTRA FOFA, mais Amy do que nunca.
Mas Karma não foi Karma. Karma não foi nem sombra dela mesma. Que ela é uma bitch, como bem assinalado por Lauren na finale da 1ª temporada, já sabíamos. Mas ainda assim ela sempre se preocupou com a Amy e com os sentimentos dela. Afinal de contas, os 4 primeiros episódios dessa temporada não foram uma prova do amor que une Karmy? De como Karma se desespera só de pensar em perder a amiga?
Karma é egoísta, sim. Já sabíamos disso também. Mas nesse episódio ela foi UM MONSTRO. Quero crer que ela nunca faria com a Amy o que ela fez nesse episódio. E no final das contas o que sobrou de Present Tense foi a impressão de que os roteiristas estão tentando enfiar Kiam na audiência, goela abaixo. Uma decisão BEM equivocada, como eu já defendi em reviews anteriores. E acho que o engajamento do cast e dos produtores nas redes sociais, sempre exaltando Karmy, é uma prova viva de que eles tomaram o caminho errado. Seus tweets são quase como um apelo, no melhor estilo “eeeeeeei, não desistam da série ainda, Karmy vai acontecer, eventualmente”. E ainda que o navio não zarpe, a esperança pode segurar uma audiência em queda.
Fiquei extremamente incomodada com todas as reações da Karma. Amy carrega com ela a culpa de ter dormido com Liam e se esforçou AO EXTREMO pra transformar o aniversário da Karma em algo legal. E as reações da Karma foram todas “LIAM”!
“Olha, Karma. Trouxe balões e flores!” – “LIAM”. “Kaaaaarma, vamos nos divertir na piscina de bolinhas que preparei especialmente para você, no seu quarto” – “LIAM”. “Olha, sua mãe e sua tia foram envolvidas nos preparativos” – “LIAM (espero que ela tenha queimado a língua engolindo o chá quente).
E como se isso tudo não bastasse, a Karma ainda aceitou o “presente” da Amy. Sério? Sua melhor amiga, que à propósito está apaixonada por você e sofrendo horrores, te dá a “bênção” pra ficar com o causador de toda a discórdia e você aceita, sem nem hesitar? A Karma pode amar o Liam, sim. Óbvio que pode. Mas entrar em um relacionamento com ele, nessas condições, é a maior prova de desamor que ela poderia dar. Ou seja: Karma não foi Karma.
E Amy ciumenta e paranoica também não é bem a Amy, vamos combinar.
O episódio foi legal? Teria sido PERFEITO, desde que não conhecêssemos as personagens. Desde que não tivéssemos assistido nenhum outro episódio da série. E depois de dizer tudo isso só posso dizer que eu espero, sinceramente, que novos e bons ventos soprem em Faking It.
Pelo menos o trailer do restante da primeira parte da temporada é animador.
P.S.: e TODO o drama por um papelzinho escrito “happy birthday”. IN YOUR FACE, KARMA!
Faking It – Lying Kings and Drama Queens
21/10/2014, 13:25. Mariela Assmann
Reviews
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Série: Faking It
Episódio: Lying Kings and Drama Queens
Número do Episódio: 2×04
Exibição nos EUA: 14/10/2014
Nota do Episódio: 8
Que episódio delicinha! Depois de Faking It envergonhar a si mesmo em Lust in Translation, com todos os estereótipos sobre o Brasil, Lying Kings and Drama Queens foi uma grata surpresa.
Digo que foi uma surpresa porque eu havia lido sobre o episódio e sabia que Karma e Amy não teriam muito tempo de tela juntas, e que Liam teria um papel importante no episódio. Pois bem, no final das contas eu desgosto UM POUQUINHO MENOS do Liam. Porque vocês sabem: as dificuldades que você passa na vida não te dão o direito de ser idiota… então, ainda não simpatizo com o garoto.
Mas eu vejo o que os roteiristas de Faking It estão fazendo. Eles querem que tenhamos pena do Liam, que simpatizemos com ele a todo custo. E aparentemente não está funcionando, já que a audiência está indo ladeira abaixo. Se as coisas continuarem assim, ouso dizer que não haverá, infelizmente, chances de renovação. Uma pena, porque a temporada TODA já está gravada, e se a série for cancelada é provável que fique sem final.
A parte do Liam no episódio funcionou tão bem por causa de Amy. A garota roubou a cena, e Rita Volk esteve, MAIS UMA VEZ, impecável no episódio. A forma que Amy lidou com o grande segredo entre ela e Liam pode não ter sido a mais correta, mas certamente foi a mais engraçada. E, com isso, além de vermos Rita Volk linda no vestido “da mãe do Liam”, ainda conhecemos Regan, a garota do buffet que tem uma química INCRÍVEL com Amy. Mal posso esperar pra essa história se desenrolar.
Enquanto isso, do outro lado do episódio, vimos a DIVA SUPREMA RAINHA DIVINA Laverne Cox sendo Laverne Cox como a responsável pelo Clube de Drama. A participação dela foi muito bacana, ela tem uma imponência natural que o papel pedia. E ver ela extraindo o melhor (e o pior) de Karma, Shane, Lauren e Oliver (COMO ASSIM, PRODUÇÃO) foi bem legal.
A cena da Karma abrindo o coração foi bacana? Foi. Mas foi mancada. Ela não podia abrir o segredo dela e da Amy assim, sem consultar a amiga. Ok, apenas alguns gatos pingados ouviram a confissão, mas logo a escola inteira estará sabendo. E se os roteiristas forem coerentes, isso deve trazer alguns problemas para as duas.
Hoje vai ao ar nos EUA um episódio que promete ser tenso. O jeito é aguardar as cenas dos “próximos capítulos” e torcer pra audiência não desistir definitivamente de Faking It antes da hora.
The Blacklist – Dr. James Covington e Dr. Linus Creel
20/10/2014, 10:26. Mariela Assmann
Reviews
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Série: The Blacklist
Episódio: Dr. James Covington e Dr. Linus Creel
Número do episódio: 2×03 e 2×04
Exibição nos EUA: 06/10 e 13/10/2014
Nota dos episódios: 9
The Blacklist tem os casos mais legais e inventivos dos seriados, não? Aluguel de órgãos e experimentos sociais para transformar pacatos cidadãos em matadores descontrolados? Bacana! E também por causa dos casos que vimos mais dois bons episódios da série.
Mas nem só por causa dos casos que a qualidade apareceu. The Blacklist está sabendo conduzir sua trama principal de maneira muito orgânica. Tá certo que continuamos na velha enrolação de não sabermos qual a ligação entre Red e Lizzie, mas achei que a trama do Berlin ia cair no esquecimento por um tempo e não foi isso que aconteceu.
Por outro lado, a série não está focando exclusivamente na trama do Berlin, e isso é um ganho. Caso contrário, o plot se tornaria maçante e repetitivo demais.
Berlin aparece aqui e lá nos episódios. Em Dr. James Covington os associados de Red resolveram se rebelar e passar a negociar com o seu rival. Mas É CLARO que o espertão que achou que estava enganando o Red acabou morto. Vamos combinar que nem deu pra temer pela sorte de Reddington, o cara já enganou a morte um zilhão de vezes, não ia ser um qualquer que ia vencê-lo.
Berlin também é lembrado através de Lizzie, que continua com o plano de encontrar o bandidão e prendê-lo. E, é claro, através de sua “paranoia” em relação à Tom. Mas a garota teve mais coisas para se preocupar nesses episódios: Naomi.
A ex-mulher de Red finalmente se encontrou com ele, e descobrimos que a filha deles, Jennifer, está em lugar desconhecido dos dois. Achei bacana a forma como esse plot evoluiu, a forma que Red chantageou o atual marido de Naomi e colocou a felicidade da ex-mulher em primeiro lugar. Ele poderia ter entregado o affair de Frank, mas preferiu preservar a integridade do casal.
Mas antes de Naomi partir, Lizzie conseguiu encontrá-la e teve uma conversa breve com a mulher. E eu fico cada vez mais confusa sobre a ligação de Red e de Lizzie, já não sei mais se são pai e filha ou não, e nem faço ideia do que Red poderia querer de Elizabeth. Só sei que tem relação com a noite do incêndio. Quem sabe Red tirou a garota do incêndio e escondeu algo muito valioso com ela? Não faço ideia…
Por fim preciso dizer que estou gostando muito da participação da Samar Navabi na equipe. Ela enfrenta desconfianças – justas – especialmente de Elizabeth, mas é bacana ver que ela enfrenta isso de frente e com muita consciência. Ela e Liz farão uma boa dupla, eventualmente. E a química dela com o Aram já é demais.
Apenas senti falta de mais interação entre o Ressler e a Lizzie nesses dois episódios. Espero que eles ganhem mais tempo de tela juntos – se é que vocês me entendem.
Hoje vai ao ar, nos EUA, The Front. Nos vemos na próxima review!
Grey’s Anatomy – Got to Be Real
14/10/2014, 17:30. Mariela Assmann
Reviews
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Série: Grey’s Anatomy
Episódio: Got to Be Real
Número do Episódio: 11×03
Exibição nos EUA: 09/10/2014
Nota do episódio: 8
Eu sei! Eu seeeeeeeeeeeei! Tô muito atrasada com as reviews do meu amor maior, Grey’s Anatomy. Mas consegui ver os 3 episódios da nova temporada apenas ONTEM, acreditam? Enfim, prometo manter as reviews em dia a partir de agora. PROMETO!
Esse início de temporada é um momento crucial para Grey’s Anatomy. Uma personagem muito querida – Cristina Yang – partiu no final da temporada passada, e só com o retorno da série que descobriríamos se todas as promessas de “não vou voltar a assistir à série sem my person” eram verdadeiras.
Bom, a julgar pela audiência desses 3 novos episódios, muitas promessas foram em vão. Felizmente.
Mas não só em termos de audiência esse princípio de temporada seria crucial. O ponto chave na verdade, era a forma como os roteiros trabalhariam a partida da Cristina, a decisão tomada pela Meredith e a chegada de Maggie Pierce. E esses 3 episódios deram muitas pistas de como essas 3 histórias – talvez as principais até aqui, junto com a decisão de Callie e de Torres de adotarem um bebê – serão tratadas no decorrer da temporada.
A partida de Yang deixou um vácuo em relação à Mer. E os roteiristas trataram de tampar esse buraco com Alex Karev. Foi a decisão mais lógica e rendeu ótimos momentos, especialmente porque Alex é MUITO diferente de Yang e porque Jo não consegue compreender a relação entre Grey e Karev. Mas eu esperava ver uma interação maior entre Amelia e Mer. Acho que elas não tiveram nenhuma cena juntas até agora, o que é uma pena, já que as duas funcionam muito bem juntas.
Meredith tem interagido bastante com Maggie, sua meia-irmã. As cenas entre as duas são bacanas especialmente porque nos mostram muito da antiga Meredith, mais sombria, obscura e fechada. Mas confesso que eu ainda não me acostumei com a ideia de ter a Maggie em Seattle. Talvez por isso o plot dela ainda não tenha me cativado.
O segundo episódio, Puzzle With a Piece Missing, mostrou o quão competente e determinada a cardiologista é. Mostrou também o quão insegura ela é quando se trata de mexer no seu passado. Ela parece ser uma boa pessoa, é divertida. Mas ainda não me apaixonei por ela, entendem? Por outro lado, quero muito ver como a relação dela e da Meredith vai se desenvolver. Mexer nisso é mexer em terreno perigoso, já que vimos uma história parecida entre Mer e a saudosa little Grey. Mas ainda assim quero descobrir se a Mer vai agir como agiu em relação à Lexie ou se as coisas serão mais fáceis dessa vez. Isso sem contar o drama que Maggie e o Chief terão que superar. Ou seja: esse plot vai render pelo menos metade da temporada. Espero que saibam trabalhá-lo direito.
Outra grande história da temporada trata da decisão da Meredith de permanecer em Seattle. Derek acabou abrindo mão do emprego em Washington e agora está amargurado. Ele tenta não culpar Meredith, mas não está conseguindo. Eu até entendo o ponto de vista dele, de que o amor pela família o fez ficar e de que Mer, de certa forma, o obrigou a tomar essa decisão ao tomar a sua própria. Mas eu gostei muito do que a Amelia disse pra ele em Got to Be Real.
Derek sempre teve esse complexo de Deus, de achar que é mais e mais importante do que todo mundo. Está na hora de ele viver com suas próprias decisões sem culpar os outros. Está na hora dele ser mais humilde e colaborativo. E eu estou ansiosa de verdade pra ver como ele e Mer vão voltar as boas (não que eles estejam brigados, mas há o ressentimento no caminho da felicidade) e como Derek e Amelia vão achar uma forma de trabalharem juntos, especialmente ela sendo “chefe” do irmão.
Outro casal que está tentando acertar o passo – depois de uma temporada de sofrimento e desencontros – é Calzona. E as coisas seguem difíceis entre as duas, já que conciliar suas aspirações de crescimento profissional com a aspiração de crescimento da família nem sempre é fácil. Eu espero que os roteiristas deem paz para Callie e Arizona em breve – ou separe o casal de vez. Não é legal ver a mesma lenga-lenga de sempre.
E por falar em dar paz, na última review da 10ª temporada eu expressei a minha felicidade pela sorte do Alex finalmente estar mudando. Pois bem, eu estava enganada, e agora Karev está pior do que nunca. Ele perdeu o emprego na clínica particular (graças à Jo e à Maggie) e o lugar no conselho. Aparentemente, os outros membros precisavam aprovar a entrada de um substituto, e acabaram escolhendo a Bailey.
Eu ODIEI a escolha. Miranda Bailey não é mais nem a sombra do que já foi um dia, e achei muito feia a atitude dela de achar que seu lugar no conselho estava garantido, desconsiderando completamente a competência do Alex. Quero só ver o que o futuro reserva para o garoto, mas espero que sejam coisas boas. E que Bailey volte a ser pelo menos 1/4 do que era.
Por outro lado, gostei muito do Hunt nesses episódios. Ele foi um dos mais afetados pela partida de Yang, e foi bonito ver como ele está decidido a seguir adiante da melhor forma possível. Gostei de ver a parceria entre Callie e ele, gostei de ver os dois se abrindo um para o outro. Todo mundo sairá ganhando nessa equação, e vai ser bom ver o Avery – também cansado de deixar o profissional de lado pelo pessoal – juntando-se à eles. Prevejo momentos de emoção e diversão.
Sei que em razão de não ter falado dos episódios individualmente muita coisa acabou ficando pra trás. Mas seguindo as reviews semanalmente, prometo dar espaço também para as questões secundárias!
Até o episódio dessa semana pessoal!
Faking It – Lust in Translation
14/10/2014, 16:03. Mariela Assmann
Reviews
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Série: Faking It
Episódio: Lust in Translation
Número do Episódio: 2×03
Exibição nos EUA: 07/10/2014
Nota do episódio: 6
Sempre que eu ouço que brasileiros vão aparecer em um determinado seriado eu já começo a suar frio. E Lust in Translation conseguiu apresentar TODOS os clichês possíveis em um mesmo episódio. Nem mesmo o sotaque TERRÍVEL dos “brasileiros” faltou.
Possivelmente esse show de horrores influenciou na minha opinião sobre o episódio. Mas não foi só isso: Liam está ganhando muito destaque. E essa decisão pode estar determinando o futuro do seriado.
É ingenuidade achar que a maior torcida é para que Karma e Liam fiquem juntos. Ok, admito, tem muita gente que torce pelo sucesso do casal. Mas a audiência se interessa por 2 aspectos, primordialmente: a relação entre Amy e Karma e a vida de Amy.
Pouco importa se Karma e Amy ficarão juntas como um casal. Há muita torcida para que isso aconteça, sim. Mas o que prende a atenção é a forma que as duas encontrarão para superar todos os problemas da sua amizade. O fato de Karma não estar bem certa do que quer (e muitos são os detalhes nesse sentido que são jogados nas nossas caras) é só a cereja no topo do delicioso bolo que é Karmy.
Quando não estamos vendo Karmy na telinha, queremos ver mais da incrível (e um pouco confusa) jornada de Amy. Queremos saber como ela vai “desamar” a Karma, quem será sua próxima crush,se a amizade dela com Karma vai sobreviver à bomba que vem por aí.
Queremos ver Shane e Lauren. Até Theo queremos ver. Mas não queremos ver Liam. Não queremos acompanhar sua jornada de redenção. Não. Simplesmente não. Nada no personagem me cativa. E como já falei antes, nem é pelo fato dele ser a ameaça ao meu ship. É porque o personagem é ruim mesmo. Ouso dizer que ele beira a canalhice. E não quero acompanhar a jornada dele.
O fato é que a segunda temporada de Faking It ficou comprometida por uma decisão criativa equivocada – talvez o único erro da primeira temporada: a noite de “sexo de desilusão” compartilhada por Amy e Liam. Muitos poderão dizer aqui “ah, a Amy pode ser bissexual. Aliás, os indícios são nesse sentido”. Eu sei, meus caros. A sexualidade é um espectro e a Amy está tentando entender seu lugar dentro dele. Não vejo nenhum problema nesse sentido. O problema está em ter utilizado esse artifício como um cliffhanger barato. A atitude foi totalmente “não-Amy”. Não combinou com a pessoa que foi ao fundo do poço em função ao amor pela melhor amiga. E a segunda temporada precisa trabalhar com isso. Não há como fugir dessa herança maldita.
Talvez a honestidade tivesse sido o melhor caminho. Se Amy tivesse se aberto para Karma lá na premiere, a segunda temporada se dedicaria a mostrar a reconstrução do relacionamento das duas. Poderiam vocês questionar “mas não é sobre isso que a segunda temporada tem sido?”. Sim. Mas a reconstrução é precária e tem seus dias contados. Não temos Karmy agora e nem teremos em um futuro próximo, já que o que está esquisito só tende a piorar. E isso chateia, especialmente por que eu estou chorando sobre o leite que já entornou há muito tempo.
Mas deixando meus filosofamentos de lado, e tentando com todas as minhas forças não falar sobre os pobres brasileiros refugiados-famintos-vindosdaselva, confesso que Lust in Translation funcionou para mim em alguns aspectos.
Primeiro porque reafirmou a minha convicção de que a Karma tá ainda mais confusa do que a Amy. Ela se esforçou MUITO (até demais) pra arrumar um(a) namorado(a) para a melhor amiga, e quando deu certo e ela viu Amy e Fabiana se beijando, ela fez aquela cara que nos lembrou na hora do “woah” do threesome. KARMA, PARA QUE TÁ FICANDO FEIO.
Segundo porque Lauren foi diva/rainha novamente, e porque ela tem química com Theo. Ele consegue dela o que poucos conseguem: humanidade e fragilidade. E é bom ver uma versão Lauren “felizinha” pra variar um pouco.
Terceiro, porque Shane tentou de todas as formas entender o porquê da fixação de Liam e Amy por Karma. E foi super engraçado ver ele beijando a quase-ruiva só para soltar um “não, ainda não entendo” na sequência.
E, por fim, por motivos de Amy. Rita Volk é demais, e as falas dela são sempre um deleite. Não tem como achar ruim um episódio no qual a garota está presente. #momentofangirl
Hoje de noite vai ao ar Stupid Drama Queens, que contará com a presença da nova Suprema, Laverne Cox. E podemos esperar DRAMA de todos os lados. Mal posso conter a ansiedade.
P.S.1: a audiência da série atingiu, nos últimos dois episódios, a mais baixa de todos os tempos (750 e 730 mil espectadores, respectivamente). Os números são preocupantes, e se a história não voltar a empolgar os espectadores, talvez tenhamos que nos despedir dessa belezinha prematuramente.
P.S.2: juntem Karma e Liam de uma vez, roteiristas. Tá todo mundo percebendo o quanto vocês querem isso.
The Blacklist – Lord Baltimore e Monarch Douglas Bank
07/10/2014, 10:34. Mariela Assmann
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The Blacklist está de volta. E eu também – embora bem atrasada.
No final da temporada passada vimos a trama envolvendo Red e Berlin caminhando bastante. E a série voltou explorando essa trama.
A nova temporada começou com Red em um show pirotécnico em Camarões, queimando dinheiro dos EUA para descolar algumas informações sobre a identidade e o paradeiro de Berlin. E quando ele descobre que Lord Baltimore é um dos contratados do bandidão começa a se desenrolar uma história bastante peculiar.
Krysten Ritter participou super bem do episódio interpretando Rowan/Nora Mill, que tem transtorno de personalidade múltipla. Em razão disso o que parecia ser um caso envolvendo gêmeas e uma falsa morte acabou sendo um caso excêntrico com a cara de The Blacklist. A analista de Quântico era, portanto, Lord Baltimore, e seu papel no episódio era sequestrar Naomi, a (ex)esposa de Red, que estava no programa de proteção à testemunha. E ela cumpriu seu papel antes de ser capturada por Lizzie.
No segundo episódio vimos o desenrolar da trama do sequestro de Naomi (os fãs de Weeds certamente bateram o olho na personagem e reconheceram a ótima Mary-Louise Parker). Berlin resolveu manter a mulher cativa para arrancar pedaços dela e enviar para Red, em um ato de vingança em razão de tudo que aconteceu com sua filha. Por culpa de Red, é claro, segundo ele.
E Red perdeu – talvez pela primeira vez – o controle. Saiu matando vááárias pessoas na busca pela esposa. E mais uma vez The Blacklist conseguiu casar perfeitamente os dois casos da semana.
O assalto ao “banco dos criminosos” acabou se tornando tudo que Red precisava, já que “A Fórmula” – na verdade Kaja, uma mulher com uma super memória e a “chave” dos cofres do banco e seu banco de dados – estava aos cuidados do FBI. É claro que Red aproveitou Kaja para desviar todo o dinheiro de Berlin e chantageá-lo.
Berlin desistiu da vingança para ter o dinheiro de volta, e Red conseguiu salvar Naomi – e optou por “não encontrar” a esposa, em uma bela cena. Mas ainda deveremos ver mais dessa trama e, consequentemente, conhecer melhor o passado de Red.
É claro que Berlin voltará a trama, mais cedo ou mais tarde, até porque continua sendo um dos criminosos mais procurados pelo FBI. Mas por enquanto acredito que The Blacklist vai tentar focar em uma nova trama, criar um novo fio condutor.
Achei interessante ver que Lizzie amadureceu desde o final da temporada passada – os acontecimentos da premiere da segunda temporada se passam cerca de dois meses após a finale. Não foi só o cabelo da agente que mudou: agora ela também esconde algumas coisas de Red (quem seria seu informante secreto?) e está um tanto quanto paranóica – o que se justifica, já que aparentemente Tom está seguindo ela.
Gostei também da interação entre Ressler e Keen. Eu já torcia para um envolvimento romântico entre os dois, e o afeto que só faz crescer entre eles me faz torcer ainda mais. É legal ver que Lizzie entende o parceiro mesmo que ele não se abra com ela, e que ele está sempre pronto para auxiliá-la. Quero muito ver essa relação crescer – ainda que ela se restrinja à parceria profissional e à amizade.
Também achei bastante bacana ver que Aram continua tendo uma participação com mais destaque na série. Mostra que o “erro” cometido com a coadjuvância de Meera Malik não se repetirá. E Samar Navabi é uma personagem bastante promissora.
A agente da Mossad (Agência de Inteligência de Israel) ajudou Lizzie e Ressler e conseguiu conquistar a confiança de Cooper – que está de volta por influência de Red. Agora ela está trabalhando com a equipe de Red. O que Cooper não sabe é que ela recebeu ordem do próprio Red para se infiltrar no time. Ainda não entendi muito bem onde essa trama vai dar, mas eu acredito que ela será uma das principais da segunda temporada.
Ontem foi ao ar, nos EUA, o 3° episódio dessa 2ª temporada – que está arrebentando na audiência, como de costume – , Dr. James Covington, e eu espero que The Blacklist continue empolgante! Até a próxima review.
P.S.: a Sony estreia hoje The Blacklist, às 21h30.
Faking It – You Can’t Handle The Truth or Dare
03/10/2014, 17:26. Mariela Assmann
Reviews
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Série: Faking It
Episódio: You Can’t Handle The Truth or Dare
Número do Episódio: 2×02
Exibição nos EUA: 30/09/2014
Outra semana e outro ótimo episódio de Faking It. A cada episódio que passa eu fico mais impressionada com a belezinha que a série é. O roteiro é sério mas não é chato. As piadas são fáceis mas não idiotas. Bandeiras são levantadas e ensinamentos são repassados, e tudo isso com a maior naturalidade do mundo. Well done, MTV. Você me surpreendeu positivamente.
Dito isso, vamos a You Can’t Handle The Truth or Dare, no qual Karma e Amy resolveram fazer uma noite das garotas para tentar retomar a amizade. É comovente ver o empenho das duas em voltar à normalidade, e ao mesmo tempo é engraçado e dolorido. Engraçado porque as situações nas quais as duas acabam se colocando são impagáveis (Amy usou “fazer xixi”, mas deveria ter dito “tomar um banho frio”). Dolorido porque voltar para o normal significa sofrer: ou por ter o amor negado ou por estar negando o amor. Situaçãozinha difícil a delas.
Além disso, fica aquele gostinho amargo na boca. Ao mesmo tempo que torcemos pra que as coisas voltem ao normal, também temos certeza de que não deixa de ser ingenuidade delas achar que tudo se resolverá tão rapidamente.
Talvez o único que consiga ver bem a situação toda é o Shane, e ele bem que avisou que as coisas ficariam estranhas entre elas. E justamente para evitar isso Amy acabou chamando Lauren para participar do final de semana Karmy. Sério, Amy? Além das coisas ficarem estranhas, isso aconteceu com audiência. Ideia genial.
E Lauren, sabedora de que o convite tinha sido motivado por pena e justamente para evitar que Amy e Karma ficassem sozinhas, resolveu propor um jogo EMOCIONANTÍSSIMO de verdade ou consequência.
Karma, inocentezinha, escolheu consequência. E Lauren tratou de mostrar que não estava para brincadeira quando propôs que ela beijasse Amy. Um beijo longo e de língua. Só que não foi dessa vez que vimos as garotas se beijando pra valer, já que Karma trapaceou – verdade OU consequência, senhorita. Não verdade e/ou consequência – e acabou escolhendo verdade (e tendo que responder, na cara da Amy, como foi o sexo com Liam. AWKWARD). E a coisa só degringolou, já que Amy e Karma não queriam “perder” para Lauren e tentaram expor o segredo da loira “malvada” para Leila e Elizabeth – que apareceram com suas camisetas Karmy e foram as fangirls shippers mais fofas do mundo.
Claro que a coisa não ia acabar bem, e quando Lauren pegou bem pesado Amy fez beicinho e disse que não queria brincar mais. No final das contas a única vantagem do jogo da “verdade ou consequência” foi que Amy e Karma conversaram e tentaram colocar um limite nas suas interações: dormir na mesma cama pode, mas de conchinha já é demais. É legal que elas definam limites. Talvez ajude a lidar melhor com a situação (ah, Karma, trocar de roupa na frente da Amy também não tá podendo!).
Mas nem só de final de semana de garotas foi feito o episódio. Liam e Shane também tiveram alguns momentos de tela. E eles valeram a pena por causa de Shane e de Theo, o garoto novo. Liam
Não sei se vocês concordarão comigo, mas o preconceito que o Shane sofreu no bar só mostrou o quão idiota o Liam é. “Com licença, é hora do meu amigo tomar a medicação dele”. Não, eu não comprei a história de que ele tentou preservar os sentimentos e a integridade física do Shane. Theo mal conhecia o Shane e se portou de forma diferente. Não estou dizendo que o enfrentamento físico é o caminho para resolver essas situações. Sou uma pacifista, e acho que o enfrentamento físico usualmente não é resposta pra nada. Mas me pareceu que o Liam se sentiu envergonhado pela situação, enquanto que o Theo pensou apenas em proteger o amigo que estava sendo ameaçado.
Sim, eu sei que minha ideia do Liam não é muito boa. Mas a cada episódio que passa ela piora mais e mais. A Karma errou com ele? Sim. E o Shane também. Mas ele está SUPER overreacting. A mentira que a Karma contou pra ele foi quase uma mentira do bem. Ela TRANSFORMOU A VIDA DA MELHOR AMIGA DELA EM UM INFERNO só pra conseguir a atenção dele. E mais: se ele não fosse um idiota que quer transar com lésbicas a mentira não teria colado. Então não consigo sentir dó dele e nem me sensibilizar com o coração cheio de pregos. DESCULPA.
Dito tudo isso, preciso dizer que adoro o Shane. Ele tem tiradas muito engraçadas e lida com o preconceito de uma forma muito madura. E não quer mais ficar escutando histórias sobre alimentar o lobo bom ou o lobo mau. You go, Shane!
Na próxima semana, brasileiras aparecerão na Hester High School. E Katie Stevens – cuja família é portuguesa – vai gastar o português tentando arrumar uma namorada sexy para Amy. Quem já está esperando insanamente a próxima terça-feira? o/
P.S.1: a cena da discussão do triângulo amoroso Bella-Edward-Jacob foi fenomenal, especialmente quando Lauren percebeu que ela se aplicava ao triângulo formado por Amy-Karma-Liam e fomentou a discussão, encerrando a cena com um “estamos falando de Twilight mesmo?”. Muito amor pela Lauren e seu sarcasmo.
P.S.2: agora Lauren também sabe do segredo da Amy. E foi interessante ver como as duas estão interagindo melhor, de forma mais amistosa. Amy conseguiu fazer Lauren se abrir, e agora suas amigas já sabem que ela nasceu intersex. Cena fofa e bonita de se ver. Espero que o processo de transformação das duas em irmãs seja constante e interessante!
Ligado no Streaming – A Fall Season chegou
28/09/2014, 17:09. Mariela Assmann
Ligado no Streaming
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A chegada da Fall Season, nos Estados Unidos, agita nossas vidas. Nosso cronograma fica cada vez mais apertado e as horas do dia passam ainda mais rápido do que o habitual. Uma semana após a estreia de boa parte das séries principais da temporada já está cheio de gente com episódios atrasados, e a tendência é que isso aumente a cada semana. E que tal colocar mais séries e episódios na lista dos atrasos?
A coluna dessa semana vai ser diferente. Isso porque a Netflix acabou de estrear alguns seriados e/ou temporadas que estão prestes a voltar a serem exibidos nos Estados Unidos, e o TeleSéries vai ajudar você a ficar preparado para as estreias.
Vamos às indicações dessa semana, então. Que também são novidades. Eficiência e eficácia: você vê por aqui.
No dia 12 de outubro The Walking Dead volta para sua quinta temporada cheia de zumbis arrastando as pernas e grunhindo. E tenho certeza que você não quer ficar de fora do auê que vai invadir as redes sociais assim que a queridinha da AMC voltar a ser exibida.
Então, dê o play nas 3 primeiras temporadas da série, que estão na Netflix, e prepare-se para a temporada vindoura. Só não esqueça de NÃO comer enquanto assiste a série. O seguro morreu de velho, se é que vocês me entendem.
*A 5ª temporada de The Walking Dead estreia na Fox Brasil no dia 14/10, às 22h30.
O novelão mais amado da televisão americana volta para sua 4ª temporada. Os planos de vingança de Emily Thorne, sempre cheio de altos e baixões – tiro, porrada e bomba – encherão as noites de domingo a partir de hoje, e descobriremos quem vai mentir, quem vai se fazer de morto, quem vai surtar, quem vai levar tapa na cara e assim por diante.
E a 3ª temporada de Revenge acabou de entrar em cartaz na Netflix. Tudo para que vocês possam acompanhar a nova temporada assim que ela estrear – nos EUA ou no Brasil. Então, vão seguir perdendo tempo? Play!
*A nova temporada de Revenge chega ao Brasil no dia 8/10, às 21h30, no Sony.
Duplinha de Revenge nas noites de domingo da ABC, Once Upon a Time também está voltando para a sua 4ª temporada – com FROZEN! E a 3ª temporada da série, cheia de bafos, babados e confusões – além de pó mágico e muiiiiito drama – já está na Netflix.
É só dar o play para descobrir se o Henry já deixou de ser uma pessoa chata, que casal será canon e outras cositas do tipo.
A 10ª temporada de Criminal Minds estreia no dia 1° de outubro na CBS dos Estados Unidos. E a 5ª temporada da série acabou de entrar em cartaz na Netflix.
O seriado segue uma equipe especial do FBI, que trabalha apenas com casos envolvendo serial killers. Então se você está pensando em ver algo que vai te deixar desconfiado até dos seus roommates, a série parece ser uma boa pedida. Play?
Antes de dar tchau, um aviso aos saudosos fãs de Sherlock. Enquanto 2015 não chega, a Netflix ajuda os seus coraçõeszinhos a darem aquela aquecida: 3 “mini-episódios” da série, denominados Sherlock Undercover, foram adicionados ao catálogo.
Neles você pode conferir bastidores, relembrar os maiores vilões do show e vááárias outras coisas bacanas. É só dar o play e ser feliz.
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Na semana que vem muitas novidades, que estão chegando junto com o mês de outubro. Até lá! =)
P.S.: tá confuso nas datas de estreias? Confira nosso calendário da Fall Season 2014-2015 e se jogue nas séries!
Faking It – The Morning Aftermath
25/09/2014, 21:00. Mariela Assmann
Reviews
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Série: Faking It
Episódio: The Morning Aftermath
Número do Episódio: 2×01
Exibição nos EUA: 23/09/2014
Faking It, o donut mais deliciosinho da minha Fall Season, está de volta. E com uma cobertura pra lá de gostosa.
The Morning Aftermath retomou os acontecimentos de Burnt Toast praticamente sem passagem de tempo. E logo demos de cara com uma Amy que, assustada, descobre um Liam Booker nuzinho em sua cama. É, karmy army, suas preces não foram ouvidas e Amy e Liam realmente não dormiram juntos.
E o pânico da Amy (e aqui preciso fazer uma pausa rápida pra dizer que a Rita Volk é a rainha suprema das expressões faciais) só aumentou quando Karma is a bitch resolveu tentar reparar a amizade das duas cedinho da manhã. Tudo enquanto Liam se equilibrava para o lado de fora da janela. Karma admitindo seu egoísmo – enquanto continuava sendo egoísta – e Liam vivendo perigosamente valeram a cena.
O episódio foi uma mistura PERFEITA de cenas fofas e engraçadas com aquela pitadinha de sofrimento que é óbvio que estará presente em todos os episódios. Afinal de contas, há algo que grite “SOFRIMENTO” mais alto do que contar para sua melhor amiga de todos os tempos – que NÃO é lésbica ou bi (aparentemente) – que você a ama romanticamente, ser rejeitada, dormir com o “amor da vida” dela e ter que conviver com o medo de perder a amiga em questão todos os segundos do seu dia? Hmmm, acho que não.
Os diálogos de Faking It continuam ágeis e divertidos. Mas a profundidade da temática continua ali. As reações de Farrah – e os ótimos diálogos entre ela e Amy -, a storyline da Lauren, a mistura de sentimentos entre o “triângulo amoroso” protagonista, tudo demonstrou que Carter – o criador da série – não está mesmo para brincadeira, e que Faking It é MUITO MAIS do que uma série sobre fingimento. Pelo contrário: ela fala de vida real. E o faz com base nas dúvidas. Afinal de contas, a vida não é sobre certezas.
Gostei muito da história da Lauren. Eu não fazia ideia do que as pílulas que a loira ingeria significariam, e acho que a série tem muito a ganhar explorando o fato dela ser intersex. Pouca gente sabe o que isso significa – e a reação dos amigos à revelação reproduziu bem a reação da audiência – e a temática é bastante importante. Educar as novas gerações sobre temas polêmicos é vital para a criação de um mundo mais compreensivo e empático. Estou ansiosa para o desenrolar da história. E também por mais cenas entre Shane e Lauren. Eles fazem uma dupla ácida e engraçada que precisa de mais tempo de tela.
Também foi bacana ver Karma tentando reparar seus equívocos e mostrando para Amy que não vai deixar a amizade entre as duas mudar em razão dos sentimentos da loira. Mas Karma é Karma, e é claro que ela não pensa muito antes de executar seus planos. Uma serenata, Ashcroft? Sério? Viveremos juntas até o fim dos dias? SÉRIO? Sim, ainda que de forma não intencional, ela está aguando a plantinha da esperança que mora no coração de Raudenfeld, e isso não poderia ser mais errado, já que, INFELIZMENTE, essa premiere deixou mais claro que é por Liam, e só por ele, que o coração da Karma acelera.
Quero muito ver o desenrolar dessa história. Shippo Karmy, mas já estou torcendo para aparecer uma outra garota na vida da Amy, para que ela possa vivenciar essa nova fase da sua vida em plenitude. E para que a Karma, no meio do ciúmes, perceba seus reais sentimentos. O quê? Uma garota pode sonhar.
O alívio cômico do episódio ficou por conta da história estapafúrdia do sequestro do Tommy. Foi legal ver como eles mesmo brincaram com o absurdo da situação, fazendo com que os próprios personagens vacilassem quanto a melhor saída para a “chantagem”. No final das contas as fotos comprometedoras tiradas com os brinquedinhos sexuais impediram – e impedirão, creio eu – Tommy de falar qualquer coisa. E pudemos dar algumas boas risadas.
O ápice de um episódio recheado de pontos altos? Rita Volk e sua Amy Raudenfeld. É impossível não se apaixonar por ambas, atriz e personagem, mais profundamente a cada episódio de Faking It. A cena da farmácia foi genial, as duas cenas entre Amy e Farrah foram demais. E o mais legal foi ver Amy finalmente “enfrentando” a Karma e dizendo que ela precisa ter mais cuidado com suas ações. A dúvida que resta é: a amizade das duas sobreviverá intacta a iminente descoberta de Karma? Tenho sérias dúvidas.
E querem saber? Do alto dos meus 28 anos, mal posso esperar pelo próximo episódio dessa série “adolescente” que se leva mais a sério do que muita série “adulta”.
P.S.1: sobre o gif (fonte da imagem) acima: aaaaah, a sociedade…
P.S.2: quer saber mais sobre intersex? Clica aqui.
P.S.3: audiência da premiere da segunda temporada foi a 2ª maior da série, perdendo apenas para o piloto. Bom sinal!
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