TeleSéries
Heather Morris volta à ‘Glee’
15/04/2014, 13:51. Mariela Assmann
Notícias
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Depois de participar dos episódios comemorativos ao 100° episódio de Glee, que marcaram o final do clube do coral, Heather Morris voltará ao seriado. A atriz participará da season finale da atual temporada.
Ainda não há informações sobre a participação de Morris na sexta e última temporada de Glee. Os produtores já assinalaram o seu interesse em ter a dançarina de volta à série, mas Heather ainda não teria dado certeza de seu retorno em razão do tempo que pretende passar com Elijah, seu primeiro filho, atualmente com sete meses.
Com informações do Spoiler TV.
‘Game of Thrones’: confira o vídeo promocional de Break of Chains
15/04/2014, 13:20. Mariela Assmann
Notícias
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The Lion and the Rose foi exibido no último domingo, e com certeza ficará na mente dos fãs de Game of Thrones por um novo tempo.
E os acontecimentos do Purple Wedding desencadearão uma sucessão de acontecimentos no seriado.
Uma parte desses acontecimentos, que envolve Tyrion, Cersei e Jaime, poderão ser acompanhadas em Break of Chains, o próximo episódio da série. Além disso, como se pode ver no vídeo acima, a guerra se espalha pelos Sete Reinos: Dany chega ao seu destino e o ataca, enquanto que Snow se envolve na luta contra os selvagens. E Stannis está cada vez mais insano na sua busca por poder.
REVIEW| Game of Thrones – The Lion and the Rose
Break of Chains vai ao ar no próximo domingo, às 22 horas, na HBO.
‘Mad Men’ retorna com audiência abaixo do esperado
15/04/2014, 10:54. Mariela Assmann
Notícias
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A AMC deve estar bem desapontada com o retorno de Mad Men.
O início da 7ª – e última – temporada do show atraiu apenas 2.3 milhões de espectadores, um número 30% menor do que a premiere da 6ª temporada, que teve audiência de 3.4 milhões de pessoas. Foi a pior estreia da série desde a da 2ª temporada, em 2008.
Vale lembrar que a AMC vai repetir com Mad Men estratégia de exibição que adotou para a última temporada de Breaking Bad, dividindo a temporada final em duas partes de 7 episódios cada, com um grande hiato entre as duas. Resta saber se essa estratégia se manterá, frente aos índices tão baixos de audiência.
Com informações do TVLine.
Ligado no Streaming – Mistério e Ficção = mentes explodindo
12/04/2014, 10:00. Mariela Assmann
Colunas e Seções, Ligado no Streaming
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Dia 19 de abril está se aproximando. E essa data é deveras importante. Não sabe o porquê? Então está na hora de você assistir Orphan Black.
A série canadense, que estreou no ano passado e teve 10 episódios FENOMENAIS em sua primeira temporada, volta a ser exibida pela BBC America no dia 19 desse mês. A boa nova é que ainda dá tempo de assistir todos os episódios da série antes do retorno.
Orphan Black foca sua trama em Sarah Manning, uma mulher que assume a identidade de uma suicida que… TEM A MESMA APARÊNCIA QUE ELA. A partir daí, Sarah se envolve nos mais variados problemas e descobre que sua origem pode ser bem diferente da que ela imaginava.
Os 10 episódios estão na Netflix. E acreditem: vocês não levarão mais que dois dias para assisti-los (os mais corajosos podem bater a meta hoje mesmo).
E porque não aproveitar essa vibe sci-fi/mistério/fantasia para subir à bordo de uma nave e incursionar pelo gênero? O catálogo da Netflix está repleto de séries sobre o assunto, das mais variadas.
Ficção Científica, mistério e fantasia – bem vindos a bordo
Os fãs de Star Trek estão muitíssimo bem servidos pela Netflix. Star Trek: The Original Series está no catálogo do serviço, com suas 3 temporadas, lá da década de 60.E Stark Trek: The Next Generation, conta com 7 temporadas (1987 – 1993) disponíveis.
Além das séries, é possível encontrar alguns filmes da franquia no serviço. Um exemplo é o Star Trek, de 2009. O filme traz os personagens da série original interpretado por um novo elenco – e com histórias modificadas.
É uma boa forma de passar o final de semana: a bordo da Enterprise.
Outra boa pedida para os fãs de ficção científica é Warehouse 13, cuja 5ª e última temporada estreia em nesse domingo (14), nos Estados Unidos. As quatro primeiras temporadas da série estão disponíveis para os assinantes do serviço de TV por internet.
Warehouse 13 acompanha a rotina dos agentes Myka Bering (Joanne Kelly) e Pete Lattimer (Eddie McClintock), que trabalham para o serviço secreto dos estados Unidos buscando por artefatos sobrenaturais (e super perigosos). E dá tempo de assistir os 58 episódios da série antes do fim definitivo da mesma. Será uma jornada e tanto.
Awake é outra sugestão para quem curte séries de mistério. O drama de fantasia traz o maravilhoso Jason Isaacs como o protagonista Michael Britten, um detetive do Departamento de Polícia de Los Angeles que vive em duas realidades diferentes após sofrer um acidente de carro.
A série, que tem apenas 13 episódios, é bastante instigante. É só dar o play e se aficcionar.
E como começamos falando de clássico, nada melhor do que encerrar falando de outro. E que clássico é mais emblemático do que The X Files?
As nove temporadas do seriado que redefiniu o gênero e acabou influenciando praticamente todos os seriados policiais e de ficção que vieram na sequência estão disponíveis para os assinantes da Netflix.
Se você der o play, Mulder e Scully te cativarão, e será difícil pensar em outra coisa que não em Arquivo X. Sorte que alguns feriados se aproximam. Para serem bem utilizados.
What’s streaming? – as novidades da semana
Já citamos no texto a série Warehouse 13, cuja 4ª temporada estreou no Netflix no dia 1° abril. E já que falamos de ficção científica, nada melhor do que sugerir um filme de um dos mais conhecidos roteiristas e diretores do gênero. J. J. Abrams: Super 8. O filme também entrou no catálogo da Netflix no dia 1° de abril, e vale uma conferida.
Outra novidade da Netflix é o divertido Larica Total, protagonizado por Paulo Tiefenthaler, e que aborda “um novo jeito” de fazer comida.
Já deu pra ocupar o final de semana? Então, até semana que vem, com as mais fofas e deliciosas sugestões para aproveitar a Páscoa. Até lá.
Segunda temporada de ‘Derek’ estreia em maio na Netflix
08/04/2014, 11:15. Mariela Assmann
Notícias
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A Netflix lança no dia 30 de maio a segunda temporada de Derek, série original escrita, dirigida, produzida e estrelada pelo vencedor do Emmy e do Globo de Ouro Ricky Gervais.
“Ricky é um parceiro fantástico que criou um personagem sincero em Derek. Os usuários da Netflix se apaixonaram por ele”, disse Ted Sarandos, executivo-chefe de conteúdo da Netflix. “Sua atenção aos detalhes e sua visão implacável para mudar a narrativa convencional da televisão estão perfeitamente alinhadas com o que estamos tentando fazer com nossas séries originais”, completou.
“Fiquei emocionado com o carinho de todos na primeira temporada, especialmente por causa da conexão emocional que a série estabelece com as pessoas. Espero que todos gostem da segunda temporada também”, disse Ricky Gervais.
Todos os seis episódios de trinta minutos da série estarão disponíveis no lançamento em todos os territórios onde a Netflix está disponível, exceto no Reino Unido, onde a série irá ao ar no Canal 4, que é a rede patrocinadora.
Uma comédia dramática premiada sobre um grupo de excluídos que vive à margem da sociedade, Derek acompanha a vida de Derek Noakes (Gervais), um homem simples e inocente que adora seu trabalho em um asilo. Derek tem um carinho muito grande pelos residentes do asilo, pessoas gentis, engraçadas e sempre prontas para contar uma história de “antigamente”. Derek trabalha com Dougie (Karl Pilkington), que também é seu senhorio e dono de um azar crônico, Kev (David Earl), um irresponsável cinquentão, e Hannah (Kerry Godliman), também funcionária do asilo e melhor amiga de Derek. Inteligente, trabalhadora e afiada nas respostas, Hannah não tem sorte no amor e, assim como Derek, sempre coloca as outras pessoas em primeiro lugar.
Na segunda temporada, a bondade contagiante de Derek continua fazendo novas amizades. Os residentes e funcionários da casa de repouso formam uma grande família, que se ajuda nos momentos difíceis graças ao otimismo e generosidade de Derek.
Com informações cedidas pela Netflix.
Mickey Rooney morre aos 93 anos
07/04/2014, 13:38. Mariela Assmann
Notícias
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O lendário Mickey Rooney, que acumulou um Oscar honorário, um Emmy e dois Globos de Ouro durante sua carreira, morreu ontem (06). Ele vinha enfrentando problemas de saúde nos últimos meses.
Rooney estrelou, na televisão, The Mickey Rooney Show, Mickey e The New Adventures of the Black Stallion. O curriculo do ator também envolve vários filmes (como Bonequinha de Luxo), tanto como protagonista como no elenco de apoio. Suas últimas aparições foram nos filmes Driving Me Crazy e Wreck the Halls, em 2008. Seu papel mais importante como Andy Hardy, que o ator reprisou em 14 filmes diferentes.
Com informações do TVLine.
Game of Thrones – Two Swords
06/04/2014, 23:21. Mariela Assmann
Reviews
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Um símbolo cai. É desfeito. Se desmancha. E marca o fim de uma era: o domínio dos Stark, no Norte, acabou. Gelo, a espada de Ned, agora está nas mãos dos Lannister. Os poderosos leões dourados exterminaram a família. Ou algo do tipo.
Mas nem tudo são flores para os platinados. Os problemas internos da família aumentaram bastante. Se antes Cersei – que se opõe ao casamento com Loras – e Tyrion faziam oposição às ideias de Tywin, agora é o mudado Jaime, o filho de ouro de Tywin, que resolve ir contra as ordens do pai. Por amor – e por honra – ele quer continuar na Capital, ao invés de voltar para Rochedo Casterly. Mas ganha em troca palavras ácidas e rancorosas de Cersei, insultos do pai e do filho/sobrinho. E uns puxões de orelha eventuais de Brienne.
É interessante notar a nova postura de Jaime, mais afetuosa e mais “moral”. E creio que será ainda mais interessante observar como essas mudanças vão continuar refletindo nas interações entre os Lannister.
A vida de Tyrion, o “segundo filho”, também não vai bem, já que ele está cada vez mais envolto em problemas. Ele está tentando proteger Sansa, mas a recusa em dormir com Shae (e o afeto que demonstra pela esposa) o colocaram em maus lençóis: Cersei está sabendo de sua aventura amorosa. E as consequências, quando Cersei descobre os segredos do anão, nunca são bacanas. O fato é que dá pra prever que a vida de Tyrion não será fácil nessa temporada.
E a hora para os problemas internos dos Lannister se multiplicarem é péssima. Tudo por que Oberyn Martell está na cidade! Eu me apaixonei pelo personagem de imediato, afinal é sempre bom ver alguém ameaçando cessar o rugido dos leões. Ele é ousado e movido pela vingança. Uma combinação explosiva. Creio a irmã dele logo será vingada. Aliás, mal posso esperar por isso.
Por outro lado os Stark restantes buscam seguir o seu caminho. Sansa agora tem alguns aliados: Brienne, que tentará fazer Jaime honrar seu juramento à Catelyn; Tyrion, seu marido e “protetor”; e Sor Dontos, que muita gente só sabe quem é por causa do preview. O que essas alianças trarão para ela eu não sei. Mas é bom saber que ela não está completamente só. Para variar um pouco.
Arya, muito diferente de Sansa, transforma o pranto em ira. E o amadurecimento da garota é notório. A parceria dela com o Cão de Caça é uma das melhores coisas do seriado atualmente, e esse episódio deixou bem claro que ela deve continuar, ainda mais bacana. Eles são fofos e divertidos. Um bromance bacana de acompanhar e ver crescer.
O reencontro de Arya com a sua agulha me deixou bem feliz. E ver que a garota tem a força dos Stark mais valentes também. Ainda que signifique que verei ela matando a sangue frio. Arya está cada vez mais perto de riscar alguns nomes de sua listinha de mortes, e isso é extremamente excitante.
O bastardo Jon Snow tambem está mexido com a morte do irmão Robb. Foi legal ver ele relembrando a amizade deles. Mas nem só o extermínio da “sua” família lhe move: o tempo que ele passou além da muralha, entre os selvagens, deixou marcas indeléveis. E isso deve trazer bastante problemas à Snow. A nova postura de Jon, mais desafiadora, pode até ter garantido sua sobrevivência imediata. Mas com certeza ele terá que se defender de alguns dos comandantes da Patrulha para continuar vivo.
Ainda mais com o iminente ataque ao Castelo Negro, o que deve significar o seu reencontro com os selvagens e seus novos – bárbaros – amigos e com a ressentida Ygritte. Tenho certeza que esse será um dos plots mais promissores da temporada e que Jon, assim, deve ser um dos nomes fortes dela.
Assim como Daenerys, que segue como Rainha e Khaleesi, cada vez mais admirada por seus comandados e cortejada pelos seus “assessores”. E Daario, com sua fofura estratégica, deve ganhar o coração dela e deixar Sor Jorah definitivamente na friendzone. E a loira ainda deve enfrentar muitos problemas na sua jornada, inclusive com os dragões cada vez mais temperamentais. Outra história que me anima.
Por tudo isso Two Swords é um bom episódio, que introduz a temporada que promete ser uma das mais devastadoras de Game of Thrones, que deve fazer jus ao seu slogan All Men Must Die. Um episódio sem muita ação (excetuando-se a cena final), mas com um suspense bastante apropriado e promissor.
Que venham os outros 9 episódios!
P.S.: o segundo episódio foi escrito pelo George R.R. Martin. Vocês sabem o que isso significa…
P.S.1: semana que vem o João retoma as reviews! =)
Primeiras Impressões – Two Swords: o que esperar da 4ª temporada de ‘Game of Thrones’
05/04/2014, 20:17. Mariela Assmann
Notícias
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Sangue, diálogos tensos, brigas, traições e sexo, é claro. Adicione-se à isso um ímpeto renovado de vingança e voilà: eis a 4ª temporada de Game of Thrones.
À convite da HBO, eu assisti Two Swords, o primeiro episódio da nova temporada da série, no último dia 3. E gostei bastante do que eu vi. E para não tirar o gostinho dos telespectadores que verão o episódio amanhã, na estreia da temporada, esse texto vai se limitar às linhas gerais do episódio, sem entregar muito do enredo. Amanhã, logo após a exibição do episódio, publicaremos a review do mesmo, essa sim mais detalhada.
O episódio é caracterizado pelo destaque de alguns personagens, como de costume. Mas nem tudo está igual nos Sete Reinos. Para mim, as maiores mudanças se refletiram em Jaime e Jon Snow. Daenerys e Arya seguem sua jornada, e a primeira parece ter encontrado o seu lugar no mundo, enquanto que a segunda está cada vez mais próxima de tornar-se quase que uma matadora impiedosa. De outro lado, Tyrion está cada vez mais sozinho e ameaçado.
Daenerys segue como Rainha e Khaleesi, cada vez mais admirada por seus comandados e cortejada pelos seus “assessores”. E se a loira dá mostras de que talvez seu coração penda para um dos lados da balança, Two Swords indica que nem tudo devem ser flores (literalmente) em seu caminho. Instabilidade e fogo a cercam, e essa combinação não é das mais promissoras.
Arya, muito diferente de Sansa (que talvez tenha arrumado uns 3 “aliados” em Porto Real), transforma o pranto em ira. E o amadurecimento da garota é notório. A parceria dela com o Cão de Caça é uma das melhores coisas do seriado, atualmente, e esse episódio deixou bem claro que ela deve continuar, ainda mais bacana. Arya está cada vez mais perto de riscar alguns nomes de sua listinha de mortes, e isso é extremamente excitante.
Já Tyrion, o “segundo filho”, está cada vez mais envolto em problemas. E o temor cresce em relação à vida do anão, já que seu coração mole e íntegro – para um Lannister – pode colocá-lo em maus lençóis. Literalmente. Assim, é impossível não ficar na expectativa por mais informações sobre a sua tortuosa jornada, que deve ser bem explorada nessa temporada.
Jaime, o filho de ouro de Tywin, parece estar bastante mudado depois do cativeiro e da perda da mão. E isso reflete na sua relação com a família. São pelo menos 3 os embates do “príncipe charming” nesse primeiro episódio, e cada um deles mostra, de forma diferente, um novo Jaime. Uma versão melhorada do leão loiro, talvez. E que deve causar uma modificação na dinâmica da família Lannister. Além das ameaças externas, que se multiplicam, os leões dourados terão que lidar com uma família desestruturada, que ameaça ruir. E será bem interessante acompanhar essa história.
Jon Snow também é um personagem diferente. O tempo que ele passou além da muralha, entre os selvagens, deixou marcas indeléveis. E isso deve trazer bastante problemas à Snow. Nada de muito novo, se considerarmos que a jornada dele junto à Patrulha da Noite é cheia de percalços desde sempre. A novidade é a postura de Jon, que mostra que aprendeu muita coisa e, talvez, resolveu herdar algumas das características de Robb. Isso vai gerar ótimas cenas, sem dúvida, no cenário com um dos plots mais promissores da temporada: o ataque dos selvagens contra o Castelo Negro. Caso a mudança de postura do personagem se confirme ao longo da temporada, ele tem tudo para ser o nome da série nesse ano.
Mas o ponto alto do episódio é a introdução da família Martell. Fomos apresentados à um novo personagem: Oberyn, a Víbora Vermelha. E muita da ação da temporada – com e sem roupas – deve passar pelo personagem, movido por um dos combustíveis mais explosivos de todos: a vingança. Não vou falar mais para não estragar a surpresa. Mas Pedro Pascal nos contou, na coletiva de imprensa, que Oberyn é um homem decidido e que não demora a conseguir o que almeja. Ou seja: nossa tela não deve demorar para ser pintada de vermelho. E não será sangue de Stark, só para variar.
Two Swords é um bom episódio, que introduz a temporada que promete ser uma das mais devastadoras de Game of Thrones. E o faz com competência, encerrando o episódio com um reencontro delicioso de se assistir. Um prenúncio de novos tempos em Westeros, talvez. Com certeza, um prenúncio de uma grande temporada, que deve fazer jus ao seu slogan All Men Must Die.
P.S.: todos amam Brienne, então vou acalmar seus corações. Apesar de estar em Porto Real, parece que ela terá serventia. A brava Brienne já começou a fazer conexões. E nem imagino para onde elas a levarão.
Gwendoline Christie e Pedro Pascal falam sobre os bastidores e a 4ª temporada de ‘Game of Thrones’
05/04/2014, 11:14. Mariela Assmann
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É impossível não responder à presença de Gwendoline Christie. De não ficar hipnotizado por seu tamanho – e sua beleza.
A belíssima intérprete da brava Brienne de Tarth veio ao Brasil acompanhada do não menos belo e interessante Pedro Pascal, que dará vida à Oberyn Martell nessa 4ª temporada de GoT. Eles vieram para falar sobre a Exibição que está acontecendo no Rio de Janeiro, e para comentar um pouco sobre os bastidores e os rumos do seriado. Mas conseguiram muito mais do que isso: depois do breve bate-papo, foi impossível não se apaixonar pelos atores. E de se reapaixonar por Game of Thrones.
É quase comovente presenciar o carinho que a HBO e todos os envolvidos com Game of Thrones tem com seus fãs. Logo de cara, somos informados pela organizadora da Exhibition (a “mãe da exibição”, que veio de Nova York para fazer o tour da exibição conosco, explicando detalhadamente o processo de criação da mesma) de que a mostra é um agradecimento aos fãs, em razão de sua lealdade ao seriado. E que tal agradecimento precisava vir dando a oportunidade de que eles se sentissem parte integrante da série.
Sim, eles conseguiram, mais uma vez.
Pedro e Gwendoline passaram pela experiência de escalar a muralha (que descreverei no post sobre a Exibição) e confirmaram, como fãs e participantes da série: a experiência tem um grau impressionante de semelhança com a vivida pelo personagem de Jon Snow. Por que entrega e a tentativa de tornar tudo mais real para os fãs é a palavra de ordem para a emissora.
Mas além de falar sobre a exibição (e do fato de Pedro ter gritado ao passar pelo “simulador”, o que foi motivo de risadas), em si, destacando a competência da mesma em oferecer aos fãs uma inserção fiel no universo de Game of Thrones, Gwendoline e Pedro responderam questões sobre os bastidores da série e os rumos que seus personagens trilharão na temporada que se inicia no domingo.
Pascal, fã de ficção científica e que, assumidamente, ficou com um pé atrás com o seriado da HBO ao saber que a emissora adaptaria uma obra de fantasia, está totalmente imerso na experiência de Game Of Thrones. Ele evita comparações com outras obras do gênero, como Senhor dos Anéis, mas exalta a capacidade da obra de George R.R. Martin de prender a atenção do leitor. E a capacidade da equipe da HBO de fazer a transposição da obra para a televisão.
São personagens diferentes, portanto, os interpretados por eles, daqueles da obra primitiva. Alterações sempre precisam ser feitas para tornar à obra mais atrativa, áudio-visualmente falando. Brienne de Tarth é interpretada, assim, pela bela Gwendoline, que mesmo “enfeiada” na série, não condiz com a imagem que os leitores tem dela. Mas, apesar disso, a atriz busca dar veracidade extrema para a composição da personagem.
Christie disse que sua maior dificuldade, nesse sentido, foi emprestar à Brienne toda a força – moral e, principalmente, física – que ela pedia. A britânica confessou que precisou mudar alguns hábitos e passou a se exercitar, já que não se considera muito parecida com a Brienne nesse aspecto.
Mas Christie ressaltou que o processo de composição da personagem trouxe outras modificações para a sua vida, que não as físicas. Segundo a atriz, ela redefiniu seus conceitos de feminilidade a partir de Brienne de Tarth. E ela ainda fez questão de elogiar o autor George R.R. Martin e os criadores D.B. Weiss e David Benioff por conseguirem compor papéis femininos tão ricos em nuances, tão complexos.
Pedro Pascal, por sua vez, disse que o mais difícil para ele foi expressar toda a sensualidade que Oberyn pede. A resposta à sua colocação foi uma gostosa gargalhada de Gwendoline, que prontamente contestou o colega de elenco com um olhar que era uma espécie de “por favor, olhe para você”. E qualquer pessoa presente na sala de evento do Village Mall foi obrigada a concordar com a divertida reprimenda.
Pascal aproveitou ainda para falar mais sobre seu personagem, o extremo Oberyn Martell, que será inserido na série nessa temporada. Segundo ele, “a víbora vermelha” não pensa muito antes de agir, e nem leva muito tempo para alcançar os seus objetivos. Intenso, Oberyn vive relacionamentos baseados no amor e no sexo ou no sentimento de vingança e nas batalhas. E Pascal prometeu que veremos muito de ambos nessa 4ª temporada.
Pedro e Gwendoline, inclusive, brincaram com a personalidade de Oberyn, sugerindo que os caminhos dos personagens devem se cruzar, uma vez que os dois estão em Porto Real. “Será que nós vamos hm-hm ou iremos brigar?”, perguntou um sorridente Pascal para uma não menos animada Gwendoline? A pergunta era retórica, mas foi impossível não desejar que eles façam ambos.
E com essas dicas que recebemos sobre a personalidade do “menos importante dos Martell” é possível presumir que Pedro fará muitas cenas de ação… nu. Questionado se as cenas de sexo e nudez seriam, portanto, um problema para ele, Pascal disse que ficou tão excitado com o convite – inesperado, segundo ele – para se juntar ao elenco de Game of Thrones que apenas queria assinar o contrato, sem se preocupar com todo o sangue, a nudez e o sexo que ele carrega consigo.
Aliás, por falar em sangue, um dos melhores momentos da coletiva foi quando os atores responderam se os incomoda não saber se seus personagens sobreviverão por um longo tempo ou não. Gwendoline disse, então, que em Game of Thrones não se trata de saber se o seu personagem irá morrer ou não. Trata-se, por outro lado, de saber quando e como seu personagem irá morrer. Nesse momento, Pedro, sorrindo, apontou para o mural atrás dele e pediu que todos lessem a frase contida no mesmo: all men must die (o slogan da 4ª temporada). Todos rimos e repetimos as palavras, mas com os corações apertados. Não há nada mais certo do que a morte – geralmente traumática e cruel – em se tratando do seriado.
E já que estávamos falando em mortes, bem que tentamos arrancar dos atores alguns spoilers sobre a sobrevida dos personagens na nova temporada do show. Fomos alertados de que ela será devastadora, mas Pedro disse também que isso era o máximo que podia falar, já que a vida deles dependia justamente de não revelar nada sobre a trama.
E sobre spoilers, Gwendoline e Pedro ainda disseram que não precisam lidar com muitos pedidos dos amigos e conhecidos por detalhes futuros do enredo, já que a trama é tão eletrizante e envolvente que todo mundo prefere acompanhar na série do que descobrir antecipadamente. Pascal brincou que isso acaba fazendo com que ele seja egoísta na sua experiência de filmar o seriado, já que os amigos impedem que ele conte até com quem divide as cenas.
Game of Thrones mudou a vida dos atores. Pascal disse que não sabe como será o seu futuro, depois de tudo isso. Mas afirmou que seu presente é outro. Mágico e inimaginável. Tal qual a experiência que vivemos, todos os anos, durante os escassos, mas intensos, 10 episódios da série.
E assim como ele, não sabemos o que será do futuro da nossa experiência. A única certeza é de que a jornada está valendo a pena. E como.
‘Orange is the New Black’, ‘Scandal’, ‘Orphan Black’ e outras 7 séries levam o Peabody Awards
02/04/2014, 14:57. Mariela Assmann
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O George Foster Peabody Awards Program – Peabody Awards – divulgou sua lista de vencedores de 2013.
O prêmio, que leva o nome do filantropo George Peabody, reconhece distintos e meritórios serviços públicos prestados por estações de rádio e de televisão, redes, organizações de produção e indivíduos.
Priorizando a excelência em qualidade ao invés de popularidade ou sucesso comercial, o Peabody é concedido a cerca de 25-35 vencedores, todos os anos, selecionados entre mais de 1.000 inscritos. Como as submissões são aceitas a partir de uma ampla variedade de fontes e estilos, o prêmio reconhece que os vencedores tem “Excelência em seus próprios termos”.
A lista completa de vencedores pode ser vista no site da premiação. Abaixo, os vencedores relacionados ao mundo dos seriados, com a respectiva justificativa:
Borgen – Borgen é o termo dinamarquês para “governo”, e esta realista e cheia de nuances série dramática é inigualável em sua descrição de como funciona o sistema. É também uma reflexão sobre poder, ambição, integridade, amor e tomada de decisões, com uma das mais intrigantes protagonistas do sexo feminino em todo o mundo da TV.
Breaking Bad – Através de uma impressionante forma de narrativa visual e de um desenvolvimento de personagens meticuloso, fomos capazes de explorar os lugares mais escuros do coração humano, de uma forma nunca antes vista na TV. Ao longo de cinco temporadas, Vince Gilligan cumpriu sua promessa de transformar totalmente Walter White, de Mr. Chips em Scarface .
The Bridge – O drama criminal baseado em uma vitima de assassinato deixada literalmente na fronteira do Texas com o Mexico, é uma descrição rara e não-esteriotipada de duas culturas que se colidem e se auxiliam tão fascinante quanto mistério.
Broadchurch – Uma pitoresca cidade à beira-mar, na Inglaterra, é abalado nuclearmente pelo assassinato de um menino nesta emocionalmente rica, intrincada e surpreendente série baseada em mistério.
House of Cards – Ao liberar uma temporada inteira de episódios de uma só vez, a Netflix levou a binge visualization a um novo nível e tornou velha a ideia de que um programa de TV de sucesso precisa de um slot no horário nobre. Nós somos capazes de seguir esquemas políticos de Frank Underwood em nosso próprio ritmo e mergulhar na versão do show de Washington, onde o desespero pelo poder é alma da capital.
Key & Peele – É como Abbott e Costello Richard Pryor quando a dupla de Keegan Michael Key e Jordan Peele destemidamente aplicam suas mentes perversas e satíricas aos esboços racialmente conscientes amplos e incisivos.
Orange is the New Black – A série torna-se de um drive-in de gênero – as mulheres atrás das grades – em um estudo de personagem fascinante e complexo, rico em idéias sobre a feminilidade, raça, poder e política, dentro e fora dos muros da prisão.
Orphan Black – É tudo sobre clonagem, mas Orphan Black é um de uma espécie – uma eletrizante e estilizada série de ação sci-fi que pondera sobre identidade, humanidade, bioética e pesquisa genética quando, ocasionalmente, para para respirar. Tatiana Maslany está maravilhosa no papel-título.
Les Revenants (The Returned) – Cuidadosamente concebida, primorosamente fotografada e sensivelmente deliberado, esse drama sobrenatural explora perda, dor, memória, culpa e nossas noções de vida após a morte quando moradores falecidos de uma pitoresca vila montanhesa na França aparentemente retornam à vida. É elegante, é livre de zumbis e ainda assim é enervante.
Scandal – Vagamente baseada nas aventuras de uma verdadeira “soluciona problemas” de Washington, interpretada por Kerry Washington, Scandal é parte West Wing e parte Dynasty, um exagerado, escandaloso e divertido reflexo das falcatruas políticas da vida real que passamos a detestar e zombar.
Como se pode inferir na lista, Scandal, da ABC, foi a única atração de uma rede de TV aberta agraciada com o prêmio. A Netflix emplacou duas de suas produções originais, as aclamadas House of Cards e Orange is the New Black.
A britânica ITV levou o prêmio com Broadchurch, a francesa Canal + (junto com o SundanceTV) foi recordada por Les Revenants, a dinamarquesa DR1 entrou na lista com Borgen e o Canadá (BBC America e Space) foi lembrado por Orphan Black. E as emissoras à cabo americanas AMC, FX e Comedy Central emplacaram Breaking Bad, The Bridge e Key & Peele, respectivamente.
Criador de ‘How I Met Your Mother’ fala sobre os episódios finais
01/04/2014, 15:20. Mariela Assmann
Notícias
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Craig Thomas, co-criador de How I Met Your Mother, se pronunciou sobre os dois últimos episódios do seriado – e toda polêmica que os envolveu – através do seu Twitter (@HimymCraig):
“Obrigada a todos vocês. Eu quero dizer: qualquer possível reação aos últimos 44 minutos… obrigada a todos vocês. O fato que nós fomos um sitcom que recebeu esse tanto de paixão dos fãs, por 9 anos (e não apenas essa noite) – obrigada. Nós escrevemos uma comédia com elementos dramáticos até o final. Obrigada por dividirem essa jornada conosco. Nós fizemos uma finale sobre as reviravoltas da vida e nem sempre é isso que acontece… mas OBRIGADA. Sério – não importa como vocês se sentiram essa noite, OBRIGADA… vocês estão conosco. Nós amamos vocês. Obrigada pela jornada”.
Thank you all. I mean it: Every possible reaction to the last 44 minutes…thank you all…#HIMYM
— Craig Thomas (@HimymCraig) April 1, 2014
Boa parte dos fãs da série ficaram desapontados com os episódios finais, dando média C- para os mesmos no TVLine. Porém, também teve muita gente que adorou o desfecho e o achou bem plausível com os 9 anos do seriado.
Mas apesar de toda a polêmica, em se tratando de audiência os episódios foram muito bem. Segundo o Spoiler TV, eles foram os episódios mais vistos da história do seriado.
Confira aqui a nossa opinião sobre a series final de How I Met Your Mother.
Com informações do TV Line e do SpoilerTV.
Grey’s Anatomy – We Gotta Get Out of This Place e Do You Know?
31/03/2014, 19:42. Mariela Assmann
Reviews
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Eu atrasei a review de We Gotta Get Out of This Place e pensei “ok, faço junto com a do próximo episódio”. E aí Do You Know? aconteceu e eu fiquei seriamente chateada. Simplesmente porque o único episódio exibido não pode ser comentado juntamente com outro episódio. O que fazer, então?
Vou resumir, então, uma review em um parágrafo (enquanto chibato minhas costas): o plot do Weber ficou bacana e interessante, e acho que encontraram o lugar dele no mundo – ensinar os internos; Callie e Derek brigaram, e Torres fez o favor de falar tudo que Derek precisava ouvir – plot bacana e com final animador; e April e Jackson conseguiram não ser completamente chatos, muito embora a participação da Mama Avery tenha sido um tanto quanto extrema.
Pronto. Vamos, então, ao especial da Cristina. Uma proposta completamente diferente – até mesmo do episódio do futuro alternativo – e um tanto quanto lenta. Pra mim, um episódio cinco estrelas. Por explicar pra humanidade o porquê de Crowen ser impossível (e aqui aviso que se Shonda deixá-los juntos depois disso eu vou enlouquecer).
Sim. Eu sei que faz MUITO TEMPO que sabemos que Crowen é inviável. Shonda já mostrou isso de umas 50 formas diferentes. Mas tá cheio de gente que acha que não. Tá cheio de gente que não entende a Cristina. E, vamos combinar, esse episódio explicou didaticamente o porquê das coisas serem assim. Pode até ter sido mais do mesmo. Mas foi de qualidade.
E mais: quem acha que esse episódio foi apenas sobre Crowen está bem enganado. O episódio foi, também, sobre Mer e Yang. Foi sobre essa amizade linda. Afinal de contas, é impossível falar de Cristina sem falar de Meredith.
Dito tudo isso, vamos ao episódio.
Yang começou o episódio sendo o tubarão que costuma ser e consertando o que não poderia ser consertado. Mas sua “obra-prima” corre riscos, afinal de contas, paraplégico, o paciente vai decidir se decide viver ou morrer. E é aí que a brincadeira toda começa.
O paciente decide morrer. Yang fica muito abalada por ela ter salvado alguém que opta por morrer, jogando “tudo aquilo no lixo”. E resolve ir até o elevador – enquanto a mão de Jackson é esmagada por acidente – falar com Hunt. Carente e chateada, ela diz que eles não devem jogar tudo o que construíram no lixo. E os dois decidem ficar juntos.
Eles adotam a Sra. Rodriguez (um cachorro “igual” Yang. Que se afeiçoa ao bicho, e por mais improvável que isso possa parecer, soou plausível). Passam por problemas, já que Hunt quer ir pra Alemanha chefiar uma divisão militar junto com Teddy, e Yang se recusa a ir. Yang engravida. Se desespera no parto. Não sabe lidar com a maternidade. Se sente culpada por ter que escolher entre o filho e o dia-a-dia da profissão. Enquanto que Owen está feliz e radiante, brincando com o filho no parquinho, Yang espera, desolada, o segundo filho.
É o dia de entrega do Haper Avery. Quem leva o prêmio é Shane, que implantou a fase 3 do estudo dos eletrodos, já que Yang estava às voltas com a família. Yang está IMENSAMENTE infeliz. Devastada.
O paciente decide viver. Yang fica muito eufórica por ela ter salvado alguém através de uma cirurgia tão difícil. E resolve ir até o elevador – enquanto a mão de Jackson é esmagada por acidente – falar com Hunt. Feliz, ela chama Owen para comemorar com safadeza. E os dois decidem ficar juntos sem estar juntos. Ou seja: o que estão tentando fazer agora, pela enésima vez.
Owen e Yang continuam com o seu esquema de ficar juntos – fazer sexo – terminar – fazer sexo. Continuam com as mesmas brigas. Ele quer filhos, ela não. Ele continua extremamente humano, ela se fecha na pesquisa e passa a responder cada vez menos às emoções dos outros. Depois de muitos términos, Yang resolve não voltar mais com Owen. Enquanto que Yang está focada e feliz, Owen vê sua carreira ruir em decorrência das constantes bebedeiras e da fúria que se instalou em seu ser.
É o dia de entrega do Haper Avery. Quem leva o prêmio é Yang, pelo 4° ano consecutivo. Owen está IMENSAMENTE infeliz. Devastado.
O paciente decide morrer. Yang fica abalada, mas compreende a opção de Jason. Ela olha para Owen, mas hesita em ir até o elevador. Com isso, alerta Jackson, que não prensa a mão na parede. Ela decide ir até o elevador, mas Mer a chama. Owen entra no elevador, e Yang desiste de ir atrás dele.
São 3 os panoramas que nos são apresentados. Dois deles avançam 15 anos no futuro e deixam bem claro que não há caminho para a felicidade de Owen E de Yang. Quando um está satisfeito, o outro está mortalmente infeliz. Os anseios de ambos são muito diferentes. Incompatíveis. Nem sempre o amor é suficiente, afinal de contas.
O outro panorama é o “real”. É o que acaba sendo. E que acaba preponderando. E dá mostras de que sim, é o fim de Crowen. De uma história que vai tarde demais.
Existe um, apenas um, ponto em comum entre os 3 panoramas. Entre o que poderia ser, e o que será. Meredith. Me comoveu ver que seja qual for o caminho que Yang optar por tomar, ela o trilhará com o apoio da amiga. As gêmeas esquisitas, as person, são eternas. São para sempre. Seja na alegria, seja na tristeza.
E pra mim esse foi o diferencial do episódio que, afinal de contas, foi para homenagear e relembrar. Que se Crowen é inviável, a amizade delas não. Aconteça o que acontecer.
E isso me comoveu, como eu disse, mas também entristeceu. Porque está acabando. Serão apenas mais 7 episódios do bromance mais incrível da história dos seriados. E me sinto perdida, sem saber para onde ir. Sem saber o que será de Grey’s – e de todos nós – sem a metade de Meredith. Mas sinto, também, que esse episódio foi um ótimo encerramento para Yang. Renovou nosso conhecimento acerca dela. E talvez tenha nos explicado os motivos para ela partir: para ser completamente feliz e não causar danos ao Owen, é necessário guardar distância. E está aí a novidade do episódio. Talvez a coexistencia seja impossível, já que os caminhos deles acabam se cruzando. Então, a distância passa a ser vital. Talvez seja esse o caminho que Yang irá traçar.
Mas sinto, também, que esse episódio foi um ótimo encerramento para Yang. Renovou nosso conhecimento acerca dela. E talvez tenha nos explicado os motivos para ela partir: para ser completamente feliz e não causar danos ao Owen, é necessário guardar distância. Distância essa que, acredito, ela buscará.
Gostei também de ver como a equipe de roteiristas brincou com o futuro. O celular modernoso da Mer, Callie e Derek no projeto Robocop, Bailey fazendo um programa de saúde preventiva na TV, Shane dando certo na vida, April e Jackson superando as dificuldades, o Chief velhinho por perto, o conselho ainda gerindo o hospital. E gostei da brincadeira com o “casamento”. A menção ao Burke e ao finale da 3ª temporada, que acabou não sendo uma menção. E os uniformes estilosos “do futuro”? UM LUXO! Pequenas coisas que me fizeram feliz. Brincadeiras, mas que deram uma mostra – ainda que mínima – de que o futuro em Grey’s Anatomy pode não ser tão devastador.
Nessa semana, voltamos à programação normal de GA com You Be Illin. E vai ser, pelo plot, um bom episódio. Até lá!
P.S: Sei que quase ninguém curtiu o episódio. Podem me “xingar” nos comentários! =P
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