TeleSéries
‘Da Vinci’s Demons’ é renovada para a 3ª temporada
07/05/2014, 14:15. Mariela Assmann
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Há 3 episódios do encerramento de sua 2ª temporada, Da Vinci’s Demons garantiu uma terceira temporada no Starz.
O criador da série David S. Goyer será substituído por John Shiban (Hell on Wheels, Breaking Bad), que assume o posto de showrunner de Da Vinci’s Demons. Goyer segue como produtor executivo da atração.
“Nós estamos excitados em continuar as aventuras de Leonardo da Vinci com uma terceira temporada de Da Vinci’s Demons, com John Shiban juntando-se ao projeto como produtor executivo e showrunner”, disse Carmi Zlotnik, Diretor da Starz, em comunicado. “A visão de David S. Goyer sobre a jornada de Da Vinci continuará entretendo os fãs e levando-os profundamente ao mundo de Da Vinci’s Demons, onde ainda há muita história para contar”, completou.
A segunda temporada de Da Vinci’s Demons estreia na Fox no dia 13 de maio, às 23h15.
Com informações do TVLine.
‘Salem’ é renovada pelo WGN America
07/05/2014, 13:30. Mariela Assmann
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
O drama Salem, a grande aposta do WGN America para essa temporada, garantiu sua renovação após a exibição de 3 episódios. A primeira série original do canal terá 13 episódios em sua segunda temporada, que vai ao ar em 2015.
A premiere de Salem teve audiência de 1.5 milhões de pessoas, sendo 650 mil dentro da faixa de 18 a 34 anos, tornando-a, assim, a série mais assistida do canal em 7 anos.
PREVIEW| Primeiras Impressões – Salem
Ao anunciar a renovação Matt Cherniss, Presidente da WGN America, disse em comunicado que “Brannon Braga, Adam Simon, o talentoso elenco e nossos grandes parceiros da Fox 21 abriram um intrigante mundo que cativou a audiência. Nós estamos olhando para o futuro para trazer mais grandes histórias, sustos e surpresas para a audiência na sequência da saga”.
Com informações do TVLine.
Damon Wayans Jr. é promovido ao elenco regular de ‘New Girl’
06/05/2014, 19:30. Mariela Assmann
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Um novo capítulo para a novela de Damon Wayans Jr. em New Girl.
Wayans Jr., que saiu de New Girl após o piloto em razão de ser uma das estrelas de Happy Endings, voltou para a comédia da Fox após o cancelamento da série da ABC. Seu retorno seria para participar de 4 episódios da 3ª temporada. Contudo, como a volta do personagem agradou ao público, Damon acabou sendo considerado um convidado especial do show e aparecendo em boa parte da temporada.
E agora a Fox anunciou que o ator foi novamente “promovido”. Na 4ª temporada da série, o Coach será regular.
O último episódio da 3ª temporada da comédia vai ao ar hoje (6) à noite, nos Estados Unidos.
Com informações do TVLine.
Grey’s Anatomy – We Are Never Ever Getting Back Together
06/05/2014, 18:00. Mariela Assmann
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
O que falar desse episódio? Que ele foi perfeito? Que eu fiquei surtando com todo o plot da Yang? Que eu sorri feito boba com as conversas telefônicas entre Mer e Yang? Que ele foi muito, muito triste? Sinceramente, eu não sei.
Yang disse que havia superado a perda do Harper Avery, e falou para os seus colegas – claramente furiosos e ensandecidos com o “boicote” pela parceira com a Avery Foundation – fazerem o mesmo. Mas Meredith – e nós também – sabia que Cristina ainda não havia superado o ocorrido. E foi apenas ao dar alta para a família dos 3 filhos com doenças cardíacas que Yang se deu conta de que ela também precisava se afastar para curar as feridas. Para seguir adiante.
E em foi em Zurich que ela reencontrou o seu passado. Talvez, a porção mais dolorosa dele: o abandono. E foi em Zurich que presenciamos o retorno triunfal de Preston Burke.
E tudo foi muito bem trabalhado. Nenhum diálogo de Yang e Burke foi em vão. Nenhuma expressão facial dos atores foi em vão. Todas as cenas passaram a tensão de dois amantes que se separaram de forma dolorosa. Passaram, também, a ponta de orgulho que um sente pelo outro, por tudo que o outro construiu. Mostraram a química ainda existente. Deram um rumo novo para a saída de Yang. E foi impossível não torcer para que ela aceitasse aquilo, mesmo que com os corações estraçalhados. Cristina Yang merece o que Burke ofereceu pra ela.
Foi interessante observar que mais uma vez Shonda fugiu do óbvio. Todos nós achamos que Yang ia ficar furiosa com o lance de não poder ganhar um Harper Avery e que isso motivaria sua partida. Mas não. Pelo menos não diretamente. Foi a proposta do Burke, aliada com a vontade de Yang de ser mais e melhor e de dar continuidade na sua pesquisa que foram os fatores determinantes. Ela não estava, pelo menos explicitamente, pensando em partir antes disso. Well done, Shonda.
Foi bacana também de vermos que não, Cristina não vai ficar com Burke. Ela sempre quis ser ele, conforme suas próprias palavras. E ela conseguiu, no final das contas. Enquanto que o Burke também conseguiu o que ele queria: uma família. Gostei de ver Burke admitindo que ele e Yang não podem trabalhar juntos, porque acabariam juntos. Ele tem a consciência que o Owen não tem: por mais inevitável que possa ser o amor dos dois, ele não basta, e é potencialmente destrutivo.
Cristina irá, dessa forma, para Zurich. Irá comandar um hospital cardiológico com 49 impressoras 3D e um fundo ilimitado. Yang será Yang, em sua plenitude. E Meredith soube disso apenas olhando para sua person. QUE DOR!
Poucas frases doeram tanto em mim quanto esse “you’re leaving”. Nós já sabemos o quão ligadas Meredith e Cristina são. Já sabemos o quão bem elas conhecem uma a outra. E esse episódio reforçou esse nosso conhecimento com as conversas “de caixa postal” entre as duas e com as observações pontuais de Burke (“mande um olá para Meredith”, “Meredith guarda rancor”). Meredith sabe. E ela está devastada com isso. E não estamos todos nós?
Em Seattle, o Chief continua furioso. E fez do Avery seu bode expiatório. Compreensíveis as atitudes dele, e bem oportunista a April, de usar a situação pra melhorar sua relação com o marido. Mas, no final das contas, a metáfora foi perfeita: o casamento do hospital com a fundação, embora precipitado e cheio de consequências ruins, vai ser preservado. Afinal de contas, sempre há uma forma de melhorar as coisas.
O que mais me agradou no SGMH foi a cirurgia conjunta de Amelia e Derek. Agora sim Amelia foi bem aproveitada. Foi legal ver a Amelia que aprendemos a amar ali: sendo divertida, fofa, se impondo e salvando o dia. E mais bacana ainda foi ver Derek sendo um irmão “babão mas consciente” e indicando Amy pra trabalhar com Callie. Parece que uma nova neurocirurgiã andará pelos corredores do hospital na próxima temporada. YAY!
E por falar em Callie, quão fofas foram ela e Arizona nesse episódio? Demais! Chegou a dar dó de April, já que o filho fictício das duas alegra bem mais do que o seu, bem real.
Finalizando, preciso comentar sobre os residentes. A cena final, do bar, foi bacaninha. E eu só não entendi muito bem o porquê de Jo ter ligado para o Alex (foi só pra ele ter função no episódio?): ela tava ferrada mesmo, mas não por incompetência. O que pesou ali foi o excesso de trabalho. De qualquer forma, é bom saber que alguém será demitido. Eles tentam, mas não conseguem cair nas nossas graças.
Só mais dois episódios. É o que ainda temos de Cristina Yang. Mas, especialmente, só mais dois episódios nos restam de uma das mais bonitas e duradouras amizades da televisão. Espero que eles sejam épicos. Assim como We Are Never Ever Getting Back Together foi.
P.S.: o que vai motivar o Alex a voltar para o Hospital? Não faço ideia! E por quanto tempo Miranda continuará impune? Mesmo que tenha dado certo a jogada dela, foi MUITO errada.
‘Sleepy Hollow’ adiciona Timothy Busfield ao elenco recorrente
06/05/2014, 14:57. Mariela Assmann
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Sleepy Hollow está trazendo o “primeiro americano” para a tela. Tudo porque Ichabod Crane vai reunir-se com Benjamin Franklin na 2ª temporada do seriado da Fox. E o importante personagem será interpretado por Timothy Busfield, de West Wing.
Os fãs vão descobrir que Crane (Tom Mison) teve uma relação com Franklin antes de ele acordar nos tempos modernos. “Na última temporada criamos essa história entre Ichabod e George Washington, que falou sobre a guerra secreta que fez parte da Revolução Americana”, disse o produtor executivo Mark Goffman, através de comunicado. “Esta temporada vamos continuar fazendo isso, e expandindo-a com outros personagens. Benjamin Franklin é ótimo, porque todos nós estamos familiarizados com muitas das suas contribuições, e agora temos de puxar o véu para trás. Este homem fundou a imprensa e foi responsável por muitas inovações e agora descobrimos que ele está envolvido nessa guerra secreta e que Crane teve uma ligação com ele”.
Vale lembrar que John Noble e Lyndie Greenwood, que participaram esporadicamente da primeira temporada, agora são do elenco regular da série.
Com informações do SpoilerTV.
‘The Comeback’ ganha nova temporada na HBO 10 anos após o cancelamento
05/05/2014, 22:00. Mariela Assmann
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Valerie Cherish está de volta! A HBO confirmou oficialmente que The Comeback, o seriado criado por Lisa Kudrow e Michael Patrick King e que teve 13 episódios exibidos em 2005, voltará para uma segunda temporada de 6 episódios.
A série vai mostrar os acontecimentos de 10 anos depois da primeira temporada, com Valerie tentando ganhar espaço em um cenário um tanto quanto saturado na televisão. Segundo o comunicado da HBO, “Valerie acha que tem tudo planejado neste momento. Ela não tem”.
Michael Lombardo, Presidente de Programação da HBO, também se manifestou através de comunicado, no qual disse que “The Comeback ocupa um lugar especial nos corações de seus muitos fãs, incluindo muitos de nós aqui na HBO. Eu mal posso esperar para descobrir o que Valerie tem feito desde nosso último encontro.”
Já Lisa Kudrow, que além de criadora também é a protagonista do show, disse que “foi muito divertido interpretar Valerie Cherish na primeira vez. Estou ansiosa para revisitar esse personagem resistente e ironicamente auto-inconsciente”.
Kudrow vai servir também como produtora executiva, ao lado de Dan Bucatinsky e do seu co-criador King. Além de Kudrow e King, Amy B. Harris e John Riggi também estão encarregados pelo roteiro, e as estrelas Lance Barber, Bucatinsky, Robert Michael Morris, Laura Silverman e Damian Young estão de volta ao elenco. Já Malin Akerman não deve se juntar aos colegas.
A série será exibida na Fall Season 2014-2015, que começa em setembro. A produção inicia em Los Angeles ainda nesse mês.
Netflix renova ‘Orange is the New Black’
05/05/2014, 16:39. Mariela Assmann
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Orange is the New Black, a série original mais balada da Netflix – e House of Cards que não nos escute – foi renovada para sua terceira temporada. Seguindo a tendência da renovação anterior, a Netflix garantiu a nova temporada da atração antes da estreia da temporada “atual”.
NOTÍCIA| “Vocês conhecerão um lado mais sombrio de Big Boo” diz atriz de ‘Orange Is The New Black’
A notícia veio a público através de um post feito por Laura Prepon, que interpreta Alex Vause, em seu Instagram. Na imagem, ela brinca com possíveis títulos para a 3ª temporada da série.
COLUNA| Ligado no Stream – O colorido invade a televisão
A 2ª temporada da série, cuja primeira cena foi divulgada, estreia no dia 6 de junho.
Ligado no Stream – O colorido invade a televisão
03/05/2014, 10:00. Mariela Assmann
Colunas e Seções, Ligado no Streaming
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Acontece nesse domingo, 4 de maio, a 18ª edição da Parada Gay, em São Paulo. O evento, que esse ano tem como mote “País vencedor é país sem HOMOLESBOTRANSFOBIA. Chega de Mortes! Pela Aprovação da lei de identidade de gêneros!” tem como objetivo principal lutar contra qualquer violência (física, psicológica, social ou econômica, por exemplo) praticada com base na identidade sexual e suas diferentes expressões.
ESPECIAIS| Beijos polêmicos: as relações homoafetivas nas séries de TV
A concentração para a caminhada começa às 10h, no vão do MASP. A partir das 12h, a parada percorrerá a avenida Paulista até a rua da Consolação e de lá se dirigirá à Praça Roosevelt, com término previsto para as 18h.
E inspirados pela Parada, que contará com a presença de Lea DeLaria, separamos dicas de programas que tem relação com a temática.
Viva o colorido, viva a diversidade. Abaixo o preconceito e a discriminação.
Orange is the New Black é a série do momento. A dramédia, produção original da Netflix, tem uma história cativante e extremamente viciante, e o dia 6 de junho (a data de estreia da nova temporada da série) é, definitivamente, a data mais aguardada dos últimos tempos.
A série acompanha a história de Piper Chapman, que acaba presa após ser delatada pela ex-namorada, uma traficante internacional de drogas. E com a inserção de Chapman na prisão, passamos a acompanhar os dramas de suas colegas de “cela”.
VÍDEO|‘Orange is The New Black’: Netflix libera primeiro vídeo da nova temporada
OITNB aborda o bissexualismo e o lesbianismo de forma bastante crua, sem meio termos. Mas passa longe de chocar: ela dá um bom retrato das relações entre pessoas do mesmo sexo justamente por as tratar como qualquer outras.
A produção, que ganhou um Peabody Award em reconhecimento pela sua excelência, conta com um incrível material humano. Enfim, Orange is the New Black é a série que precisa estar na sua watchlist.
Em 2004 estreou The L Word, uma criação de Ilene Chaiken, Michele Abbot e Kathy Greenberg. Ela durou 6 temporadas, nas quais foi possível acompanhar a vida de um grupo de amigas lésbicas e bissexuais de Los Angeles.
Na época na qual a série estreou, personagens lésbicos eram raros na televisão, e a série foi bastante elogiada, pela crítica e pela audiência, pela sua ousadia e sensibilidade.
ESPECIAIS| Dia da Visibilidade Lésbica – Armário para quê? Séries mostram que diversidade é vida
As quatro primeiras temporadas da série estão no catálogo da Netflix. Vale a pena conferir a produção, que merece ser louvada especialmente pelo seu precursionismo.
Grey’s Anatomy pode não ser um programa LGBT por inteiro, mas desde sua 4ª temporada acompanha a trajetória de Callie, que descobre seu bissexualismo depois de flertar com uma cirurgiã cardíaca.
E desde então a série (que tem 9 temporadas na Netflix), acompanha os dramas da aceitação (tanto pessoal quanto pelo meio), bem como retrata o relacionamento de um dos casais lésbicos mais apaixonantes de todos os tempos: Calzona.
São muitos os motivos para assistir Grey’s Anatomy. E, com certeza, Callie e sua bela jornada pessoal são um dos maiores.
Você nunca viu um reality de competição igual a RuPaul’s Drag Race. Comandado por RuPaul (famosa drag queen americana), o programa busca a próxima “drag super star” da América.
Sucesso de público desde sua estreia, em 2009, o reality já está na sua 6ª temporada. E um de seus maiores feitos é inserir os telespectadores no mundo das drag queens, lutando, dessa forma, para acabar com o preconceito.
As 5 primeiras temporadas do reality estão no catálogo da Netflix. Um passatempo informativo e divertido, que com certeza será apreciado por toda a família.
Saindo um pouco da área dos seriados, a Netflix disponibiliza aos seus assinantes o belíssimo Bridegroom, documentário de 2013 que conta a história da luta de Shane Bitney Crone para ter seus direitos como companheiro de Bridegroom reconhecidos após a morte repentina dele.
O documentário conta ainda, de maneira bastante sensível, a história de amor dos dois, o que o levou a ganhar um dos prêmios do Festival de Tribeca e do GLAAD Media Award.
Retratando o preconceito e a ignorância, infelizmente ainda tão presentes em nosso meio, o documentário é uma obra que precisa ser assistida por todos aqueles que pretendem levar uma vida pautada no amor, e não na insensibilidade.
São também vários os filmes que retratam a temática no catálogo da Netflix. E eles o fazem das mais variadas formas.
Um deles é O Segredo de Brokeback Mountain, que retrata o sofrimento de dois amigos que se apaixonam e vivem um caso tórrido de amor, mas sofrem para manter as aparências e não deixar que a sua pequena comunidade conheça sua essência.
Outro filme disponível é o delicado e adorável 2 garotas in love (The Incredibly True Adventure of 2 Girls in Love). O filme, de 1995, conta de forma muito bela a descoberta do amor lésbico por duas garotas bem diferentes, deixando bem claro que o amor é o que importa, no final das contas.
Outra obra disponível no serviço de TV por internet é Wilde, o belo filme de 1997. Estrelado pelo excelente Stephen Fry, ele mostra bem as consequências devastadoras que o preconceito e a ignorância podem, e o porquê de termos o dever de combatê-los.
O TeleSéries, assim como já fez outras vezes, aproveita a oportunidade para levantar a bandeira contra qualquer forma de discriminação. Porque assim como o filme maravilhoso e imperdível Toda Forma de Amor (também disponível), acreditamos que toda forma de amor é válida. E que o que realmente importa é a beleza – e a felicidade – da jornada.
What’s streaming? – as novidades de Maio
Com um novo mês chegando, novas atrações começam a aparecer na Netflix. Para os fãs de Ricky Gervais, a espera pela segunda temporada de Derek está cada vez mais próxima do final. Novos episódios de Um Drink no Inferno, sobre a qual falamos na semana passada, também entram no catálogo.
E para os fãs de cinema, uma ótima novidade: O Lobo de Wall Street, indicado ao Oscar, vem aí.
Na semana que vem traremos maiores informações sobre as datas de estreias e mais novidades no catálogo da Netflix. Até lá.
‘Almost Human’ é cancelada pela Fox
29/04/2014, 23:43. Mariela Assmann
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
O bromance humano-andróide de Kennex e Dorian chegou ao fim.
A Fox decidiu cancelar Almost Human, já que apesar da expectativa dos fãs – que torciam para que a história contasse com um final mais elaborado -, os números de audiência ficaram aquém do esperado pelo canal.
Contudo, a decisão é bastante controversa, já que a finale de Almost Human marcou 1.5 de rating, o mesmo que The Following, que encerrou sua trama ontem e já está renovada para uma terceira temporada.
Assim, a decisão da Fox também passaria pela confiança que a emissora tem de que Gotham, The Red Band Society e Empire, pilotos produzidos para a emissora, serão selecionados e farão boas temporadas de estreias.
A&E encomenda ‘The Returned’, a versão americana de ‘Les Revenants’
29/04/2014, 15:37. Mariela Assmann
Notícias, Novos Pilotos e Séries
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
O A&E Network deu a luz verde para dez episódios da sua nova série original de drama: The Returned.
A série é baseada na vencedora do Emmy Les Revenants. The Returned centra-se em uma pequena cidade que é virada de cabeça para baixo quando várias pessoas locais, que têm sido presumidas mortas, de repente reaparecem, trazendo consigo consequências positivas e negativas.
A série será roteirizada por Carlton Cuse (Bates Motel) e Raelle Tucker (True Blood). Os dois foram elogiados por David Mckillop, Gerente-Geral e Vice-Presidente Executivo do A&E Network: “The Returned tem potencial para ser uma das séries de drama mais convincentes na TV a cabo, graças aos roteiros fenomenais escritos por Carlton e Raelle. Estamos ansiosos para ver a sua visão ganhar vida na tela”.
NOTÍCIAS| ‘Orange is the New Black’, ‘Scandal’, ‘Orphan Black’ e outras 7 séries levam o Peabody Awards
Thom Beers, CEO da FremantleMedia North America, destacou ainda o destaque que Les Revenants teve ao redor do mundo, o que aumenta as expectativas para The Returned: “Les Revenants tem provado ser um sucesso comercial e de crítica em todo o mundo e nós não poderíamos estar mais animado com a parceria com A&E para essa adaptação. Carlton e Raelle, as forças criativas por trás de séries de fantasia como Lost e True Blood, são a combinação perfeita para trazer este drama familiar complicado e provocante para o público dos Estados Unidos”.
A produção da temporada inicial, que terá 10 episódios, começa no verão do hemisfério norte.
Vale lembrar que a emissora ABC conta em sua grade com Ressurection, uma série dramática com uma premissa bastante parecida, e que vale a conferida.
Com informações do Spoiler TV.
Primeiras Impressões – Black Box
29/04/2014, 10:39. Mariela Assmann
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Uma famosa neurologista, cujos métodos de tratamento são inovadores, esconde de seus pares que ela própria passa por problemas, ocasionados pelo Transtorno Bipolar. É esse o plot principal de Black Box.
A série é protagonizada pela belíssima Kelly Reilly, que fez um trabalho excepcional no episódio piloto. Aliás, o principal trunfo de Black Box é tratar a bipolaridade de forma não estereotipada. E ter conseguido isso passa, sem dúvida, pela entrega de Reilly à Dra. Black. A protagonista da série é uma personagem bem construída, complexa, e que nos causa reações antagônicas já nesse episódio piloto. Se por um lado é impossível não se irritar com sua impulsividade e inconsequência, por outro é impossível não adorar sua preocupação, sua delicadeza com os pacientes e não torcer para que tudo dê certo para ela.
Outro trunfo de Black Box foi colocar “todas” as cartas na mesa nesse primeiro episódio, no que toca à Catherine, enquanto que reserva para os episódios seguintes as revelações sobre os demais personagens. A estratégia é válida, já que mais do que nos apresentar à médica, nos conta seus porquês, suas angústias e suas aspirações. Empatizamos com ela, de forma inevitável. E se ainda não deu para perceber muito bem como o resto da série funcionará (os dois casos médicos do episódio foram apenas medianos), essa empatia com Catherine que nos fará voltar para o segundo episódio.
ESPECIAL| Dia Mundial do Transtorno Bipolar: conscientizando e quebrando preconceitos
A forma que a série foi filmada, tratando de forma diferente e mais fluida as cenas nas quais Catherine está em surto, também merece elogios. Ficou fácil de embarcar nas sensações da protagonista. A angústia chegou a ficar palpável em alguns pedaços do episódio.
David Ajala, que interpreta Will, segurou bem as pontas atuando ao lado de Kelly. Mas não consegui torcer pelo casal, o que é um pouco grave, já que eles parecem ser o “casal a ser shippado”, na série. O detestável Dr. Bickman, de Ditch Davey, parece ser o antagonista. Mas é igualmente impossível torcer para que Catherine acabe nos braços do detestável doutor. A torcida pela Dra. Black é grande, mas passa longe da área amorosa da sua vida.
Mais interessante foi ver a interação de Catherine com sua psicóloga, interpretada pela ótima Vanessa Redgrave, que construiu muito bem sua Helen Hartramph. Sem contar que me apaixonei por Josh e Esme (aliás, bom trabalho de Siobhan Williams), e Laura Fraser foi competente em me fazer odiar sua mesquinha Regan.
O que mais preocupa, em relação à Black Box é, portanto, não sua trama, que tem potencial para evoluir bem. É sua audiência, que já começou baixa (6.87 milhões). A responsabilidade de substituir bem Scandal na grade da ABC é gigantesca, e com a tendência da audiência de cair, talvez não possamos ver nem os 13 episódios programados para a primeira temporada da série.
Isso seria uma pena, já que poucas vezes se viu a bipolaridade retratada com tanta precisão e competência na televisão.
Grey’s Anatomy – Change of Heart
28/04/2014, 17:26. Mariela Assmann
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Eu estou aqui fazendo a mea culpa. O que nos foi apresentado no último episódio de Grey’s Anatomy foi a coisa mais óbvia da história da série. E eu não vi isso vindo. E confesso: só não achei a saída escolhida por Shonda Rhimes péssima porque ela é… ÓBVIA!
Como não pensei nisso antes? Era evidente que com a Fundação Avery no comando do GSMH, inclusive como acionista majoritária, um médico do hospital não poderia levar o prêmio. Mas isso me revolta profundamente.
Primeiro porque COME ON, é a Cristina Yang, a comunidade médica inteira estava esperando a vitória dela. Logo, ninguém suspeitaria de favoritismo. Inclusive, ELA TINHA TODOS OS VOTOS (ah, Shonda, você é mesmo uma vadia sádica). E mais: nenhum médico do GSMH pode ganhar? Pois então não permitam a indicação. E nem me venham com a ladainha de que “ser indicado é uma honra”.
Mais revoltada do que eu, só a Meredith. Quão fofa foi ver ela preocupada com a Yang e defendendo a honra da amiga com unhas e dentes? Fofíssimo. Me desespera saber que só teremos mais 3 episódios dessa interação.
Além de Mer não ter superado a perda do prêmio de Yang, Weber também não deixou barato. No início até achei feio ele ir questionar a mama Avery. Mas no final das contas eu estava com sangue nos olhos, e achei que foi pouco. Ela não deveria ter agido como agiu. Negócios são negócios, é claro. Mas foi meio cruel com a Yang, especialmente por ela ser toda convencida e ter tido certeza de que ganharia.
E o dia da Yang, que começou mal, só piorou. A gente sabia que não ia dar coisa boa a trama das 3 crianças doentes, mas quebrou meu coração a escolha da Yang. Sei que ela escolheu certo, mas fiquei como a mãe da galerinha, me perguntando “como você pode escolher”? Enfim, só más notícias no dia de Cristina, que salvou uma das irmãs enquanto a outra morria. E para coroar, Owen, em uma tentativa de tirar a ex-peguete da apatia, ainda colocou a cereja no topo do bolo.
É claro que Yang não reagiria bem. É claro que a Yang vai querer passar longe do GSMH. E mais: se a informação vazar pra galera, Derek, Meredith, Callie e Bailey são outros que vão começar a arrumar as malas. Quero só ver como eles contornarão isso, já que não tem os bilhões necessários para afastar os Avery do hospital.
Aliás, por falar em malas, Karev anunciou sua partida. Talvez eu esteja em negação, mas não consigo acreditar que ele deixará o hospital. Por outro lado, assim como Robbins, quero ver nosso crianção bem e amadurecido. E para isso, talvez, seja necessário deixa-lo ir. Vamos ver como a trama de Alex será conduzida nesses três episódios. E se ele realmente for embora, espero que ainda tenhamos muitos momentos fofos e bacanas entre ele e a Arizona, assim como tivemos nesse episódio.
E a Bailey? A vontade de vencer na vida é tão grande que ela vai fazer o procedimento do vírus HVI sem o consentimento dos pais do garoto? Nooooossa. Prevejo momentos de tensão, e torço pra que dê certo o procedimento, pelo menos. Porque se o garotinho morrer, adeus pra carreira da Miranda.
Duas coisas me frustraram de verdade no episódio. Uma foi a forma como Amelia foi inserida. Acho que uma crise “quero casar mas não sei se aguento a vida familiar” não foi a melhor forma de trazer ela pra série. Espero que ela ganhe histórias melhores nos episódios que ainda participar, e que ela fique para a próxima temporada, afinal o personagem é bem bacana.
A outra foi o plot Japril. SÉRIO, SHONDA? “Não estamos discutindo um filho fictício, então toda essa droga tem algum sentido”. Não. Apenas não. O plot deles é chato mesmo e sempre será, com filho ou sem filho. Por favor, ABC, anuncie que os dois resolveram criar o filho na fazenda dos pais de Kepner e livrem-nos dessa storyline idiota. Obrigada.
Nessa quinta-feira, outro reencontro nos espera. E a despedida final se aproxima. Infelizmente.
P.S.1: tentei escrever algo sobre os residentes. Mas só lembrei da Jo suja de sangue. Foi mal.
p.S.2: e no meio do caos, é hora de reavaliar as bolsas de pesquisa. Sério?
Nuvem de Séries
24 30 Rock 90210 American Horror Story American Idol Arrested Development Arrow Battlestar Galactica Bones Breaking Bad Brothers and Sisters Castle Chicago Fire Chuck Community Criminal Minds CSI CSI:Miami CSI:NY Damages Desperate Housewives Dexter Doctor Who Downton Abbey Elementary ER Friday Night Lights Friends Fringe Game Of Thrones Ghost Whisperer Gilmore Girls Glee Gossip Girl Grey's Anatomy Grimm Hart of Dixie Heroes Homeland House How I Met Your Mother Law & Order Law & Order: Special Victims Unit Lost Mad Men Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. Medium Modern Family NCIS New Girl Once Upon a Time One Tree Hill Parenthood Parks and Recreation Pretty Little Liars Prison Break Private Practice Psych Pushing Daisies Revenge Samantha Who? Saturday Night Live Scandal Scrubs Smallville Smash Supernatural Terminator: The Sarah Connor Chronicles The Big Bang Theory The Following The Good Wife The Mentalist The New Adventures of Old Christine The O.C. The Office The Simpsons The Sopranos The Vampire Diaries The Walking Dead The X Files True Blood Two and a Half Men Ugly Betty Veronica Mars White CollarCategorias
- 15 Razões (24)
- Audiência (70)
- Biblioteca de Séries (1)
- Borracharia (21)
- Colírio (5)
- Conexão (14)
- Entreatos (16)
- Estilo (31)
- Ficção (séries virtuais) (29)
- Gastronomia (67)
- Ligado no Streaming (30)
- Memória (26)
- Opinião (558)
- Séries & Eu (6)
- Sintonia (11)
- Sobre o TeleSéries (72)
- Spoilers (578)
- TeleRatings (314)
- TV Brasil (2,638)
- Comic Con (84)
- Novos Pilotos e Séries (1,403)
- Participações Especiais (991)
- Programação EUA (571)
- Upfronts (44)