TeleSéries
Orphan Black – Governed as It Were by Chance
12/05/2014, 00:45. Mariela Assmann
Reviews
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Eu achei o episódio passado mais parado, reclamei dele, reclamei da Sarah dele. Mas depois de Governed as It Were by Chance eu compreendi muito melhor Mingling Its Own Nature With It. Compreendi melhor a decisão de um roteiro fragmentado. E gostei muito mais do episódio do dia 3. Mas essa review não é pra falar dele. É pra falar de Governed as It Were by Chance. Um episódio perfeito com o final mais AWESOME da face da Terra.
Não foi sorte Sarah ter se acidentado, afinal de contas. Foi o resultado de uma decisão (até agora) correta: procurar Cal. O suposto pai da Kira causou o acidente que poderia ter matado Manning e Daniel, mas que matou… NINGUÉM (ô povo difícil pra morrer esse de Orphan Black, eim?).
Eu ainda não sei qual é a do Cal, e estou especialmente encucada com o fato do seu projeto de polinização dele ter ido parar nas mãos dos militares (não sabemos sob quais condições), especialmente depois que a Cosima enfatizou que o projeto LEDA tem cara de projeto militar. E depois da cara de Cal quando a Sarah mencionou a Dyad, a pulga atrás da orelha aumentou consideravelmente de tamanho. Mas dou o benefício da dúvida para ele. Primeiro, porque Orphan Black me deixa meio paranóica e saio desconfiando de todo mundo. E segundo porque, afinal de contas, se ele quisesse fugir com a Kira, já teria fugido. E as semelhanças – físicas e “psicológicas” – dele e da garotinha ficam cada vez mais evidentes aos meus olhos. Então, quem sabe, ele seja só um cara legal que vai ser uma mão na roda para Sarah. QUEM SABE!
E por falar em Sarah, ela voltou a reinar no meu coração nesse episódio. Tá certo que ela ainda está confiando cegamente no Cal e eu acho que essa decisão pode não ser a mais correta, mas ela voltou ao nível badass ao qual me acostumei e isso me faz muito feliz. Sem contar que ela foi espertona e conseguiu se passar pela Rachel e invadir o “covil” da proclone. Isso depois de ter furtado o celular de Daniel, e de ter observado (embora em situação de risco de vida) o código de desbloqueio. Palmas lentas para a Srta. Manning.
Sarah conseguiu juntar uma série de novas evidências sobre o projeto LEDA nesse episódio, já que invadiu a casa da Mrs. S e conseguiu jornais que mostram que o casal de cientistas da foto que a Amelia lhe entregou é na verdade… O CASAL QUE CRIOU RACHEL! E a invasão à casa de Rachel trouxe mais informações sobre os cientistas.
Os dois, britânicos, eram geneticistas ligados com pesquisas sobre combinação genética. E meio que descobrimos, então, que Sarah deveria ter sido… Rachel. Sim! Se Amelia não tivesse fugido, como contou que fez na season finale da primeira temporada, Sarah seria a filha do casal. Descobrimos ainda que Cosima não daria uma boa elaboradora de perfis, já que ela meio que errou a parte da clone consciente ter crescido sem afeto dos pais. Não foi dessa vez que descobrimos o porquê de Rachel ser a “dona vadia”.
Pena que a visita ao apartamento da Rachel não acabou muito bem, já que Daniel é a phoenix da semana (dá próxima cheque os sinais vitais direito, Sarah!). Mas mesmo nesse momento Sarah foi Sarah, riu (ou cuspiu) na cara do perigo e foi bem ousada, mesmo quando algemada aos canos do banheiro. E ela conseguiu ser esperta ainda: descobriu que Daniel é o monitor da Sarah, e que além de ter um caso com ela, reporta os passos da clone malvada para Leekie.
Tudo isso rendeu um ótimo diálogo, interrompido para Daniel fazer um corte em Sarah, BEM NO LUGAR QUE BETH TINHA A CICATRIZ. O que isso significa eu ainda não sei, mas deve significar algo. Por que sim.
Logo depois o desespero tomou conta de Sarah e ela apelou para o sentimentalismo (e o show da Maslany começou aí). Só que Daniel não tinha sentimentos. E eis que a profecia de Kira (MEU DEUS, A MENINA É A MAIS ESPERTA!) se concretizou e umA anjA apareceu para salvar a Sarah.
Sim, senhoras e senhores. As sestras estão reunidas novamente. E que cena, QUE CENA! Um show duplo da Tatiana, que mandou bem demais como Helena, com sua angústia e seu medo revestidos de uma falsa calma, e como Sarah, com sua ferocidade transmutada em medo e desespero.
Helena: Hello sestra. Good to see you.
Sarah: Helena, what are you doing here?
Helena: I followed you from mother’s house.
Sarah: I shot you! You were dead!’
Helena: Yes you did. It’s a miracle. We were meant to be together.’
Sarah: Stay away from me.
Helena: Please, sestra. I need your help. Don’t send me back. I was married. I think he took something from inside of me.
Essa cena foi muito, muito significativa. Helena mostrou, mais uma vez, como sua essência é pura, apesar de atormentada. Ela está com uma faca na mão, em frente à pessoa que tentou matá-la, que está completamente impossibilitada de reagir. E ela pede por favor (assim como pediu no hospital, na season premiere dessa temporada). Mostra, mais uma vez, como o vínculo que ela tem com Sarah é forte. E perceber o quanto o abraço a completa e conforta só comprova isso.
E Sarah, por mais assustada (compreensivelmente) que esteja, compreende o drama de Helena. A dor e a angústia dela. E responde ao abraço de Helena com um apoiar de cabeça que demonstra que sim, ela consegue sentir a conexão. Enfim, Sarah sentiu a conexão.
Eu poderia parar de escrever agora, mas ainda há mais o que falar. É preciso dizer que Mrs. S também mexeu os seus pauzinhos e encontrou o tal do Carlton, que foi quem deixou Sarah na sua porta. E depois de um pouco de ação (de é que vocês me entendem) com o moço, vestida para matar, ela conversou sobre ele sobre o projeto LEDA. E essa conversa confirmou algumas coisas que já sabíamos: ela conhecia Amelia, sabia sobre o projeto e . A novidade é que um tal de Kasov foi o entregador. E que Mrs. S vai tentar encontrá-lo para IMPEDIR QUE SARAH SAIBA A VERDADE. Sim, impedir que Sarah descubra o que ela está prestes a descobrir. O porquê dessa vontade, se para proteger Sarah e Kira ou a si mesma, saberemos nos próximos episódios.
Também preciso comentar sobre Alison e sua rehab. Tadinha de Alison, “presa” na reabilitação. Se por um lado ela fica livre de Donnie, por outro ela fica longe de seus filhos e quase sem contato com o Clone Club. Pelo menos Fe está de volta, e tira um tempinho para visitas sociais. Agora a torcida é pra que Cos, Sarah e Helena façam um grupo de resgate e tirem Alison do “cativeiro”. Go, Clone Club!
E o que falar do final do episódio? Os proletheans perderam Helena (que escapou depois de Grace tentar mandar ela “de volta por inferno” e de colocar a garota pra dormir, com uma PEQUENA ajuda de Art), mas ficaram com os óvulos dela. E uma “nova vida” se inicia, nas mãos dos malucos. A única parte boa disso tudo é que Helena não foi estuprada e nem fertilizada! Comemoremos!
P.S.1: o prêmio de melhor checagem de sinais vitais fica dividido entre Sarah e Grace.
P.S.2: Felix falando na busca da Alison para ter sua dignidade de volta enquanto ela faz “pipi” no potinho sob vigilância foi impagável.
P.S.3: Tia Cosima (morri com a fofura de Kira chamando Cos de tia!) tá cada vez mais adoentada. AI MEU CORAÇÃO!
P.S.4: o mito grego dos filhos gêmeos de Zeus e Leda caiu como uma luva na série. Crianças meio “deusas” e meio humanas? Grande sacada. Seria, então, o projeto LEDA um projeto militar para criar “supercrianças”?
P.S.5: Por favor, mais cenas entre as clones, mais conversas telefônicas, via skype, mais abraços. Mais Tatiana Maslany interagindo com Tatiana Maslany!
P.S. Eterno: Tatiana Maslany RAINHA!
Grey’s Anatomy – Everything I Try to Do, Nothing Seems to Turn Out Right
11/05/2014, 22:45. Mariela Assmann
Reviews
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Há um episódio da despedida de Cristina Yang, Grey’s Anatomy resolveu dividir o foco da trama essa semana. As histórias de Calzona, Japril, Karev, Bailey e Amelia ganharam destaque, e pouco (perto do que era esperado) se viu de Yang. Mas isso não fez com que o episódio fosse dispensável. Pelo contrário, já que encaminhou algumas tramas da próxima temporada da série, Afinal de contas, já que a série foi renovada, o show tem que continuar.
Bailey enfrentou – OU NÃO – as consequências de ter passado por cima da vontade dos pais do seu paciente. E mais uma vez um médico sai impune de uma situação beeeeem grave. Tudo bem que o garotinho se curou, que a Bailey foi genial. Isso não desculpa o fato de que ela agiu contra as ordens. Mas se Izzie e Meredith sairam impunes de graves situações, porque Miranda não sairia? Afinal, é assim que as coisas funcionam na Shondaland.
Já Stephanie resolveu brincar de roleta russa e tomou a para si a responsabilidade do erro. E em tempo de demissões, a sua decisão acabou saindo melhor que a encomenda já que ela ganhou uma forte aliada dentro do hospital. Ou seja: a médica deve continuar na série na próxima temporada. Espero que ela ganhe uma história bem desenvolvida, pois ela tem potencial para ser mais legal. Bem mais legal.
E já que falei de residentes, preciso me despedir da Leah. Gostei da trama dela e, especialmente, da forma como o Chief colocou a situação para ela. É bacana ver que as vezes os médicos não dão certo e que eles podem ir embora e ser felizes em outras áreas. Talvez Shonda esteja aprendendo que “morte” e “saída” não são sinônimos.
Jo deve continuar na série, por outro lado, até em razão de seu romance com Alex. Mas foi bacana ver April e Callie fazendo um terrorismo psicológico básico com ela, já que ela estava uma puxa-saco de marca maior nesse episódios. Mas não arrisco o destino de Shane. Fico me perguntando se ele não vai embora com a Cristina, pois eles funcionam bem como um time de pesquisa. E ele não faria falta alguma no hospital.
E por falar em falta, Alex está sentindo muita falta do hospital. Ele tem perfil de médico ativo, que opera o tempo inteiro, e logo essa rotina da clínica vai cansá-lo. Ainda mais agora, que ele está enfrentando problemas para conseguir pacientes. Não achei legal vermos o velho Alex idiota-que-só-vê-o-próprio-umbigo de volta, maas gostei muito da forma como Arizona lidou com ele. É sempre bom ver ela sendo badass nos corredores do hospital. Foi isso que fez eu me apaixonar por ela.
Aliás, Arizona lidou bem, também, com a revelação que Callie não pode ter mais filhos. Se solidarizou com a esposa, propôs gestar o bebê e soube recuar para não gerar uma nova crise entre as duas. Ainda acho que elas arrumarão uma forma de ampliar a família, mas fiquei meio chateada com a Shonda, que definitivamente não quer dar sossego pro casal. Sai pra lá, Rhimes!
Já Japril está conseguindo lidar melhor com o bebê não-hipotético. E eu até simpatizei com eles nesse episódio, o que me faz pensar que estou perdendo a lucidez. Nunca desgostei-gostei-desgostei tanto de um plot em tão pouco tempo. É o poder que April Kepner tem sobre mim. Espero que no último episódio da temporada e no 11° ano de Grey’s Anatomy eles sejam mais parecidos com o que foram nesse episódio do que foram nos passados.
E já que estou falando de casal, o que falar de MerDer? Derek me chateou nessa temporada, várias vezes. Sei que a oportunidade oferecida à ele é meio única, mas ele desconsiderou a opinião da Mer em várias etapas desse processo. E agora ele chega com essa ideia de mudar para Washington. Achei repentina a ideia, e não gostei da forma como ele a colocou. Especialmente depois de tentar trazer Amy para perto também para ficar mais próximo dela. E logo agora, que Amelia e Meredith estão se entendendo tão melhor!
Claro que eles acabarão não partindo. Só espero que essa decisão não coloque o relacionamento em risco. Mimimi MerDer não tem mais espaço em Grey’s Anatomy, espero que Shonda saiba disso.
E por falar em Amelia, AMEI ela nesse episódio. E estou clamando aos deuses (os novos e os antigos) para que a personagem seja a “substituta” de Cristina Yang na próxima temporada. Ela nunca será a person da Mer, mas elas fazem uma dupla muito bacana.
Por fim, é preciso falar de Yang. O mais importante, nesse episódio, foi ver a aceitação do Owen da partida dela. Finalmente ele entendeu que o lance deles não funciona mais. E até perdoo esse namorico de despedida. Mas só porque ele tem uma data (e breve) para acabar. Também foi bacana ver os momentos (ainda que poucos) de interação com a Mer. Cada segundo, agora, é muito precioso.
Nessa quinta-feira vai ao ar Fear (of the Unknown), o último episódio de Sandra Oh. E antes do adeus, vale relembrar a história da amizade de Yang e Meredith. Para já começar a chorar e entrar no clima para a season finale. Até lá!
[ADEUS À YANG] – Yang e Grey, Grey e Yang. Para sempre Meredith e Cristina.
10/05/2014, 22:26. Mariela Assmann
Notícias
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27 de março de 2005. A data de estreia de Grey’s Anatomy é, também, o marco do começo de uma das amizades mais lindas e duradoura dos seriados. Meredith Grey e Cristina Yang cruzaram-se nos corredores do – na época – Seattle Grace Hospital. E seus caminhos nunca mais seguiram separados.
Duas pessoas bastante diferentes só poderiam começam uma amizade de uma maneira bem peculiar, correto? E que tal trabalhando-juntas-disputando-o-caso-e-fazendo-as-pazes? Sem abraços e pedido de desculpas, é claro. Tem coisa mais MerTina do que isso?
Depois disso, uma enorme amizade nasceu. Afinal de contas, se a Yang matar alguém, é pra Meredith que ela vai pedir ajuda para desovar o corpo. E isso significa muito. Significa que uma é a pessoa da outra. E eis que no icônico (e saudoso) bar do Joe nasce a nossa expressão favorita.
“You’re my person”
E apesar da personalidade “dark and twisty” da Meredith, e do “badass way of life” da Yang, sobraram momentos de fofura extrema para relembrarmos o quanto elas se amam.
“I love you, Cristina Yang”
Ok, precisamos concordar que as demonstrações de afeto delas nem sempre foram as mais convencionais. Não foi à toa, então, que Owen às apelidou de “gêmeas esquisitas”. Mas por mais estranhas que essas demonstrações de amor fossem aos olhos dos outros, elas nunca eram, de fato, estranhas. Porque a cama de MerDer é como coração de mãe. Sempre cabe mais umA 😉
“That’s gonna be weird”
Sobraram, também, aqueles momentos clássicos de repletos de xingamentos sarcásticos e irônicos que provam que o bullying do bem é um dos pilares de toda grande amizade. Afinal de contas, não tem como você não amar quem te chama de “amante suja”. Ou de “vagabunda grávida”, não é?
“Sleeping with our bosses was a great idea”
E é bom lembrar que as duas não correm só por causa do físico. Elas também correm dos seus relacionamentos – SEMPRE – complicados. Com seus chefes. Pra variar. Aliás, talvez essa seja a característica em comum das duas: quebrar a regra de não confraternização do hospital.
“RUN”
Em qual bebida todos nós pensamos quando falamos em Yang e Grey? TEQUILA! É impossível falar dessa amizade sem falar da bebida. Que rendeu várias danças…
“Screw it”
… e algumas ressacas!
“More tequila, more love, more anything. More is better”
E até na realidade alternativa, onde Meredith usa rosa e ela e Yang se odeiam… elas se amam. Até na realidade alternativa elas se transformam nas gêmeas esquisitas (e com direito a repeteco de diálogo do episódio piloto). Quer coisa mais LINDA/DIVA/MARAVILHOSA que isso?
“Shut up”
Mas estamos falando de Grey’s Anatomy, a série da heartless bitch Shonda Rhimes. Então é ÓBVIO que essa amizade não foi construída apenas em momentos felizes, fofos e regados à tequila. Muita coisa ruim aconteceu nesses 10 anos. E as duas sempre estiveram lá uma para a outra, em todos os momentos sombrios e difíceis.
Quando Cristina foi abandonada por Burke no dia do casamento, no episódio final da 3ª temporada, foi Mer que dispensou os convidados e a acalmou. Uma cena que ficará na memória dos fãs de Grey’s Anatomy pra sempre.
“He’s gone”
Quando Meredith quase morreu pela segunda vez (na primeira vez Yang ajudou no banho), foi Yang que segurou – literalmente – seus pés, e ficou ao seu lado para verificar suas funções cerebrais.
“Thank you for not dying”
Quando Cristina, depois do tiroteio da 6ª temporada, ficou com transtorno pós-traumático, foi Meredith quem fez ela levantar do chão (mas não sem antes ficar lá com ela).
“You’re ok”
Quando o caso da adoção da Zola complicou de vez, foi Yang que permaneceu ao lado de Meredith. Para permitir que a amiga chorasse – ou para evitar isso.
“You can cry”
Afinal de contas, nada mais justo que a MADRINHA da criança confortasse a mãe dela. Especialmente depois dessa cena fofa-triste-melancólica da época na qual Mer achava que nunca teria pimpolhos para chamar de seus.
“Thank you”
E mesmo em meio ao caos da queda do avião e da morte da Lexie (e da perda do tênis, é importante salientar), elas estavam lá, uma para a outra.
“You’re still my person”
As duas estavam juntas para discutir traições, divórcios e sobre a possibilidade de ficarem separadas. E para falar sobre conversas telefônicas e dar as mãos por baixo da porta.
“Just do it”
Enfim, foram váááááários momentos de conforto. Com a cara delas. A marca registrada delas. Um desabafo, um gesto de carinho. E uma atitude “vamos seguir em frente”.
“Nothing”
Porque qualquer escuridão se torna menos ameaçadora quando enfrentada em conjunto.
Mas essa amizade não foi construída apenas de momentos fofos e de apoio mútuo. Foram várias as brigas. E algumas renderam até bons momentos de risada. Quem não se lembra de quando Yang, cansada do ata-e-desata de MerDer, falou umas verdades para Meredith e foi “punida” com uma estalactite cravada no abdômen?
” I’m not gonna say you deserve that, but you deserve that”
Rolou uma reconciliação lindinha depois da briga – e da perfuração abdominal.
“I’m on your side”
Depois do massacre da sexta temporada, Cristina ficou arruinada boa parte da 7ª temporada (da qual ninguém sente saudade). E ela acabou colocando “a culpa” de sua infelicidade na sua person. Afinal de contas, sempre descontamos nos mais queridos e próximos.
“Why are you ok?”
Mas nem sempre foi Yang a ofendida. Quando, depois do acidente de avião, Cristina decide ir embora, foiMeredith ficou desolada e brava, muito brava. E foi a vez dela de dizer palavras rudes para sua BFF.
“You’re right, Cristina. I’m not your person, and either is Owen. Your person is you, it always has been”
Mas é CLARO que elas se reconciliaram e foi fofo. Afinal de contas, não é pra isso que as brigas servem?
“You’re my person. You’ll aways be my person”
Depois disso houve a briga idiota – mas intensa – dessa temporada. E no final de contas, depois de muitos episódios de mimimi e desconforto (e de cupcakes abandonados), elas acabaram batendo boca e … se acertando! <3
” You’ve become the thing you worship – And you’ve become the thing we laughed at”
Uma bela jornada, que ficará para sempre na nossa memória. E fica agora – junto com as lágrimas – a vontade de que a amizade perdure, ainda que “fora das telas”. E que as duas compartilhem muitos momentos na velhice. Por que uma sem a outra, deixa de ser a uma.
” What would I do without you?”
E que a vida seja, enfim, cheia de chamadas telefônicas. Uma garota pode sonhar.
“I hate you”
15 de maio de 2014. A data do adeus. Mas não do término. Porque Meredith e Yang serão para sempre.
*Esse especial foi produzido com o auxílio da Ana Botelho e de uma caixinha de Kleenex.
Ligado no Streaming – Dia das mães
10/05/2014, 10:00. Mariela Assmann
Colunas e Seções, Ligado no Streaming
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Amanhã é dia das mães. E são várias as obras que tratam desse assunto, das mais variadas maneiras.
Então resolvemos dar dicas tão variadas quanto. Para passar o dia assistindo juntinho da mamãe, ou para assistir e lembrar dela, matando a saudade.
Feliz Dia das mães, mamães! Essa coluna é pra vocês (mas a gente aproveita também).
De mães, para mães, pelas mães.
How I Met Your Mother encerrou sua trama de 9 temporadas há poucas semanas. E finalmente os telespectadores descobriram a identidade da mãe dos filhos de Ted.
E que série melhor representaria o dia das mães do que HIMYM, feita para mostrar a busca pela mãe “perfeita”?
Além de mostrar a luta para a construção de uma família, a série diverte e emociona retratando a vida de 5 amigos, que descobrem juntos que achar uma mãe para os seus filhos pode não ser tarefa tão fácil – ou desejada – assim.
Dê o play e entre na jornada deliciosa de HIMYM. Tenho certeza que você não se arrependerá.
Weeds é uma dramédia de humor negro criada por Jenji Kohan, a mente por trás de Orange is the New Black. E a série conta a batalha de uma mãe (Mary-Louise Parker) para manter o nível de vida de sua família após a morte de seu marido.
Nancy não irá medir esforços para ver seus filhos felizes. Mesmo que para isso ela precise mudar sua vida e se tornar uma traficante de drogas.
A série mostra como as clássicas preocupações das mães pode estar presente nos mais diferentes meios, e as 7 temporadas da série disponíveis na Netflix (apenas a 8ª ainda não está no catálogo) com certeza divertirão e emocionarão.
United States of Tara conta a história de Tara, interpretada pela ótima Toni Collete, uma mãe que tem Disordem de Identidade dissociativa (múltiplas personalidades) e que tenta, enquanto alterna sua vida entre 4 personalidades bem diferentes, manter sua família unida e funcionando.
A série trata de um tema bem polêmico – e pouco abordado – e mostra como o apoio familiar é importante para vencer as batalhas cotidianas. Um prato cheio pra data de amanhã.
O reality show Turn Back Time – The Family mistura história e ficção ao retratar a evolução do conceito e das práticas de família, desde 1900.
Apesar da série (todos os 5 episódios disponíveis na Netflix) retratar o contexto da Inglaterra, vale conferir a produção e observar as modificações que as famílias passaram no decorrer dos anos, e como as mudanças sociais refletiram no núcleo familiar.
Call the Midwife é um drama de época da BBC, que conta a história de Jenny Lee, uma parteira que trabalha em um Convento de Enfermagem, na Londres dos anos 50.
Além de tratar do nascimento de crianças através de histórias comoventes, a série ainda mostra a luta das freiras e parteiras para dar melhores condições às parturientes.
A crítica aclamou a produção na época da sua estreia, em 2012, apontando a qualidade da trama e do elenco como pontos fortes. Com certeza vale a pena dar uma conferida na primeira série (6 episódios) de Call the Midwife, que está disponível na Netflix.
Até onde uma mãe iria pelo seu filho? A resposta, provavelmente, envolveria o infinito. E o filme brasileiro Zuzu Angel, de 2006, mostra bem essa flexibilidade de limites.
A produção conta a história da estilista Zuzu, que entra em guerra contra o regime ditatorial vigente no Brasil dos Anos 60/70 após seu filho ser torturado e assassinado.
O filme é uma ótima pedida para a data, tanto por seu conteúdo importante quanto por retratar muito bem o amor – sem limites – de mãe.
Tem muito pai por aí que é mãe. Por isso o termo “pãe”. E tem pai mais fofo do que Marlin? Não! O peixe palhaço conquistou o mundo em 2003, quando Procurando Nemo foi lançado. E virou referência de “pãe” pela preocupação com o pequeno Nemo e pela busca que faz, após o filho sair de casa. O filme é fofo, e a família inteira vai adorar. Vale assistir agarradinho na mãe, no pai, na vovó, no titio. O que importa é o aconchego – e as risadas.
What’s streaming? – as novidades da semana
Aficionados por séries épicas, alegrai-vos: Vikings chegou ao catálogo da Netflix. A primeira temporada da aclamada produção (que já garantiu a 3ª temporada) chegou ao serviço de TV por internet, e os 10 episódios acabarão antes de você ter percebido ter embarcado no navio.
Os fãs de House também tem motivos para comemorar: desde 1° de maio a 6ª e a 7ª temporadas do drama médico estão disponíveis para os assinantes da Netflix. Dá pra ver (ou rever) tudinho e preparar o coração para a chegada da 8ª e última temporada ao catálogo.
Novidades também para as crianças. Ursinhos Carinhosos ganhou uma temporada inteira, de 26 episódios, que conta as Aventuras na Terra do Carinhoso para os pequenos. É muita fofura na Nuvem Rosa!
Também chegou à Netflix Sofia the First, que conta a história da pequena Sofia, que descobre que ser princesa não é tão divertido, depois que sua mãe, uma plebeia, se casa com o rei. A história é bonitinha e passa bons valores para as crianças. São 25 episódios e é uma ótima pedida.
Para os cinéfilos, boas novidades. O Lobo de Wall Street, de Martin Scorsese, chegou ao catálogo do serviço de TV por internet. Vale a pena conferir a produção, que concorreu ao Oscar desse ano.
Outra estreia é Precisamos falar sobre o Kevin, que tem relação direta com as mamães. O filme conta a história de um massacre escolar pela ótica da mãe do assassino, que luta contra a culpa por aquilo que ele se tornou. Apesar de denso, o filme trata de um tema bastante importante e atual, o que torna o filme uma obra que precisa ser vista.
Na próxima semana mais uma série de novidades e dicas. Até lá.
‘Believe’ e ‘Crisis’ são canceladas pela NBC
09/05/2014, 17:20. Mariela Assmann
Notícias
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Dia 9 de maio de 2014 ficará conhecido como a sexta-feira negra para os fãs da NBC. A emissora, que já cancelou hoje Revolution, Growing Up Fisher e Community, agora anunciou o cancelamento de Crisis e Believe, ambas em sua primeira temporada.
As boas notícias do dia ficaram por conta da renovação de Hannibal e da estreante About a Boy.
Com informações do The Wrap.
ABC renova ‘The Middle’ e outras 4 atrações; ‘Suburgatory’ e ‘Super Fun Night’ são canceladas
09/05/2014, 16:37. Mariela Assmann
Notícias
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A ABC renovou a série The Middle para a 6ª temporada. Suburgatory, contudo, foi cancelada, e encerra sua trama na 2ª temporada. Super Fun Night teve o mesmo destino, mas na sua temporada de estreia.
NOTÍCIA| ABC renova ‘Castle’, ‘Grey’s Anatomy’, ‘Scandal’ e outras 3 séries
A emissora também renovou os reality shows Dancing with the Stars, Shark Thank e The Bachelor. O America’s Funniest Home Videos também garantiu uma nova temporada.
NOTÍCIA| ‘Modern Family’ e ‘The Goldbergs’ são renovados pela ABC
A grade da ABC está praticamente completa para a próxima temporada.
Com informações do Give Me My Remote, do TVLine e do TV by the Numbers (1 e 2).
‘Community’ é cancelada pela NBC
09/05/2014, 15:41. Mariela Assmann
Notícias
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As campanhas de renovação nas redes sociais aparentemente tem um prazo de validade. E infelizmente “seis temporadas e um filme” é uma realidade que não vivenciaremos (quem sabe se Abed jogar os dados e criar 6 realidades diferentes?).
Tudo isso para dizer que a NBC acabou de cancelar Community, a a queridinha de 11 entre 10 “nerds”. A série encerra sua trama na 5ª temporada.
Com informações do TVLine.
‘Revolution’, ‘Growing Up Fisher’ e ‘The Neighbors’ são canceladas
09/05/2014, 15:18. Mariela Assmann
Notícias
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Os baixos números de audiência e a trama cada vez menos sedutora de Revolution definiram o futuro da série.
A NBC decidiu cancelar o drama apocalíptico, que não voltará para uma 3ª temporada.
The Neighbors teve o mesmo destino. A comédia de ficção científica foi cancelada pela ABC na segunda temporada, conforme informações dadas pela atriz Toks Olagundoye (que interpreta Jackie Joyner-Kersee) através de seu perfil no Twitter:
Tweeps, I have known since last night, but was not able to share the news until it was announced publicly. #TheNeighbirs has been cancelled????
— Toks Olagundoye (@ToksOlagundoye) May 9, 2014
A season finale da série foi ao ar no dia 11 de abril.
A estreante Growing up Fisher também foi cancelada pela NBC.
Com informações do TV Fanatic e do The Wrap.
Orphan Black – Mingling Its Own Nature With It
09/05/2014, 15:00. Mariela Assmann
Reviews
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Eu já pensei muito sobre Mingling Its Own Nature With It. E não estava conseguindo chegar à conclusão alguma sobre o quanto eu gostei dele. Não me entendam mal: ele foi um ótimo episódio, assim como são todos os de Orphan Black. Mas eu fiquei com uma sensação de estar faltando alguma coisa. Até que tive uma epifania.
Meu problema com o episódio não foi ter faltado alguma coisa. Nem mesmo a forma de direção meio diferente de T.J. Scott ou o roteiro entrecortado de Alex Levine. Meu problema com o episódio foi Sarah.
Apesar de eu amar todas as clones, Sarah ocupa um lugar especial no meu coração (Cos vem LOGO atrás). E ela me conquistou com o jeito badass de ser, com seu ânimo inquebrantável, com a forma com que sai de toda e qualquer situação, nem que pra isso precise beber sabonete ou arrebentar uma parede. E nesse episódio, Sarah não foi badass. Ela foi o contrário disso tudo. Foi boba, foi ingênua, foi “desleal”. Foi frágil. E isso que calou fundo no meu peito.
Não desgostei do episódio, eu percebi, então. Desgostei de Sarah – embora o amor continue ali, intacto. Em suma: fiquei desconfortável por perceber que Sarah, a que protege, também precisa ser protegida. Porque faz as suas burradas.
Sarah se reuniu com Kira e elas fugiram da cidade junto com Fee (e eu xinguei demais ele por ter abandonado a Alison na review passada, tudo para morder a língua nesse episódio). Mas no ímpeto de proteger a filha, ela buscou abrigo na cabana de Cal, alguém do seu passado e… O PAI DE KIRA (embora eu esteja inclinada a achar que ele não é, de fato, o pai da pequena, já que tudo se esclareceu rápido demais).
E nessa jogada Sarah feriu profundamente os sentimentos de Felix. Primeiro, por ter escondido a identidade de Cal por tanto tempo. Segundo, por não ter revelado o destino da viagem à Felix. E terceiro – e talvez mais importante -, por ter tirado de Felix o espaço que era dele.
Cortou meu coração ver Felix chorando, e fiquei bravinha com a Sarah por não ter dito nada, por não ter explicado nada. Por não ter impedido Felix de partir, ou pelo menos ter pedido para ele ficar. Não parecia a Sarah que aprendi a admirar e a amar.
Manning viu que o policial estava no rastro dela, mas uma noite de sexo foi capaz de fazê-la cair na besteira de acreditar que estava segura (rá!). Ela, sempre tão preocupada com Kira, cegou-se na presença de Cal. E a chegada de Daniel não foi uma surpresa, tamanha a panaquice de Sarah.
Ela, que sempre conta com sua coragem e astúcia para sair dos perrengues, dessa vez contou com a sorte. Isso é, desde que possamos chamar um acidente de trânsito feio de sorte. Mas só por isso que ela não vai direto pra Dyad. Só por isso.
Agora o destino de Sarah está, mais uma vez, nebuloso. E se ela era a que estava em vantagem, por estar acompanhada, agora isso se inverteu, e ela está completamente sozinha e vulnerável. Vamos ver para onde ela seguirá agora, especialmente depois de receber de Daniel a confirmação da existência do projeto LEDA.
Aliás, de todas as clones, Cosima é a que está em melhor situação. E ela passa longe de estar bem. Afinal, ela está no epicentro da coisa toda, trabalhando na Dyad e vigiada de perto pelo Leekie, pela Rachel e pela Delphine (que não sabemos de que lado está, de fato).
Finalmente fomos apresentados à Jennifer, a nova clone. E tudo para descobrirmos (ou confirmarmos) que ela está morta. E isso entristece e aflige, já que a garota parecia ser uma nova clone para amarmos, e agora tudo que nos resta é esperar que o destino de Cos não seja o mesmo que o dela.
E é da desconfortável autópsia que Delphine e Cosima fazem em Jennifer que nasce a esperança da cura: se a doença que acomete as clones se origina no útero, seriam Sarah e Helena – e seus úteros saudáveis – a cura para ela? Talvez essa seja uma das linhas que a série explore, daqui para a frente.
Nos próximos episódios, Cosima deve aprender mais sobre Jennifer e sobre sua doença. O que terá profundo impacto nela, certamente. Por isso torço tanto pela reunião do Clone Club: elas nunca precisaram tanto umas das outras.
Alison também está em maus lençóis. Ela está completamente quebrada, devastada. E as pílulas e o álcool apenas transmitem para o mundo o seu interior estraçalhado. A nossa amada soccer mom está sucumbindo ao fato de ter deixado Aynsley morrer e à descoberta de que Donnie era, enfim, seu monitor.
Sua queda na estreia de Blood Ties foi trágica, por várias razões. Porque parte nossos corações ver ela assim, porque esse pode ser um caminho sem volta, e porque ele certamente abrirá os olhos da Dyad e de Donnie, alertando-os de que algo não vai bem. Só espero que o retorno de Fee signifique dias melhores para Alison.
Por falar em dias melhores, Helena definitivamente não está vivendo seus melhores dias. Ela se casou com Henrik, que eu achava que era casado com uma das mulheres da seita (que deve ser, então, poligâmica). A cerimônia foi de dar medo, e a única coisa que me anima quanto ao futuro de Helena é Grace, que definitivamente está desconfortável com a presença de Helena. E a garota é esquisita o suficiente para
E a chegada de Artie ao sítio pode trazer alguma modificação ao cenário, muito embora eu ache mais fácil os Proletheans acabarem com ele do que ele acabar com os Proletheans.
No episódio dessa semana, Governed as It Were by Chance, as coisas devem voltar a ficar mais frenéticas. E confesso que estou ansiosa pelo retorno da Mrs. S. Ela e Sarah fariam uma dupla IMBATÍVEL.
P.S.1: Angela DeAngelis tomando um olé da espertíssima Alison. Quem não amou?
P.S.2: Blood Ties é um musical de verdade. Ele é uma criação dos escritores canadenses Johnson and Johnston, e é baseado na história real de um final de semana de despedida de solteiro que dá muito errado. O trailer do musical está disponível aqui.
P.S. Eterno: Tatiana Maslany RAINHA!
‘Hannibal’ garante terceira temporada na NBC; ‘About a Boy’ também é renovada
09/05/2014, 14:43. Mariela Assmann
Notícias
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Mais um ano de canibalismo garantido: a NBC anunciou a renovação de Hannibal para a 3ª temporada.
A série vem conquistando índices satisfatórios de audiência, e a crítica e os fãs elogiaram muito a segunda temporada do drama, que encerra no próximo dia 23.
A comédia (româtinca) estreante About a Boy também foi renovada pela emissora, e garantiu uma segunda temporada.
Growing Up Fisher continua com o destino incerto, e mais próxima do cancelamento do que da renovação.
ABC anuncia 9 novas séries para a temporada 2014-2015
09/05/2014, 10:43. Mariela Assmann
Notícias, Novos Pilotos e Séries, Upfronts
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A ABC anunciou as escolhidas para compor a sua grade de programação na temporada 2014-2015. E Shonda Rhimes, que já tem Grey’s Anatomy e Scandal sendo veiculadas na emissora, emplacou mais uma atração.
Trata-se de How to Get Away With Murder, apresentada como um thriller jurídico no qual um ambicioso grupo de estudantes de direito e seu brilhante e misterioso professor de criminologia se envolvem numa trama de um assassinato que muda a vida de todos eles. No elenco Viola Davis, Matt McGorry (Orange Is the New Black), Liza Weil (Scandal), Aja Naomi King (The Black Box), Charlie Weber (90210), Katie Findlay (The Carrie Diaries), Billy Brown (Hostages), Tom Verica (American Dreams), Jack Falahee, Alfred Enoch e Karla Souza. Como produtores executivos, Peter Nowalk (Grey’s Anatomy), Shonda Rhimes e Betsy Beers.
Além da série se Shonda Rhimes, a ABC ainda confirmou 4 outros dramas.
American Crime foca na história de um crime racial e seu subsequente julgamento, que são examinado através da vida das pessoas envolvidas neles. O caso tem grande repercussão no Vale Central da Califórnia, onde a história se passa, e com isso afloram questões relativas à políticas de classe e de gênero. No elenco Felicity Huffman (Desperate Housewives), Timothy Hutton (Leverage), Benito Martinez (Sons of Anarchy), W. Earl Brown (Deadwood), Penelope Ann Miller (Mistresses) e Richard Cabral.
Forever gira em torno do Doutor Henry Morgan (Ioan Gruffudd), que é um renomado médico legista da cidade de Nova York. Mas o que ninguém sabe é que Henry tem uma razão especial para estudar os mortos – ele é imortal. E o seu trabalho de investigação, junto com o detetive Jo Martinez, e o seu relacionamento de amizade com o seu melhor amigo, Abe (Judd Hirsch), irão desencadear alguns fatos de sua vida. Além de Gruffudd e Hirsch, Alana de la Garza (Law & Order), Joel David Moore (Bones), Barbara Eve Harris e Donnie Keshawarz estão na série de Matthew Miller (Chuck), que será dirigido Brad Anderson (Alcatraz).
The Whispers é o drama sobrenatural da temporada da ABC. A série conta a história de uma invasão alienígena, que pretendem possuir os corpos de crianças e subjugar a humanidade. O elenco estelar inclui Lily Rabe, Barry Sloane, Milo Ventimiglia, Derek Webster, Brianna Brown, Catalina Denis, Kylie Rogers e Kyle Harrison Breitkopf. Steven Spielberg será produtor executivo da série.
A ABC também confirmou a produção do drama Agent Carter, conforme noticiamos ontem.
A emissora ainda anunciou 4 novas comédias.
Black-ish retrata a vida de um homem negro de classe média alta, que luta para criar seus filhos com um senso de identidade cultural e de raça, apesar das constantes contradições e obstáculos advindos de sua liberal esposa e do seu pai conservador. No elenco Anthony Anderson (Guys With Kids), Tracee Ellis Ross (Girlfriends), Yara Shahidi (Scandal) e Laurence Fishburne (Hannibal), como recorrente.
Galavant é um conto de fadas musicial que centra-se no Príncipe Galavant e sua busca por vingança contra o rei que roubou o seu amor verdadeiro. No elenco, Joshua Sasse (Rogue), Vinnie Jones (Elementary), Karen David, Mallory Jansen, Luke Youngblood (Community) e Timothy Omundson (Psych), como convidado.
Manhattan Love Story é uma comédia romântica que expõe as diferenças entre homens e mulheres através dos desejos e atitudes contraditórias de uma casal que acabou de começar a se encontrar. Analeigh Tipton, Jake McDorman, Nicolas Wright, Jade Catta-Preta, Chloe Wepper e Kurt Fuller estão no elenco da atração.
A última aposta da ABC entre as comédias é Selfie, centrado em Eliza Dooley (Karen Gillian), uma moça de vinte e poucos anos que é mais preocupada com “curtidas” do que com a atenção que as pessoas possam dar a ela. Depois de sofrer com o fim de um relacionamento – que foi bem humilhante – a personagem se torna o foco de um vídeo viral e, de repente, acaba conseguindo mais seguidores nas redes sociais do que ela imaginava. Assim, Eliza pede a ajuda de uma expert em marketing e de sua companhia para reparar esse erro e melhorar sua imagem. Além de Gillian, John Cho (Sleepy Hollow), David Harewood (Homeland), Tim Peper, Da’Vine Joy Randolph e Allyn Rachel estão no elenco.
Com informações do TVLine.
‘Mixology’ e ‘Trophy Wife’ são canceladas pela ABC
09/05/2014, 10:05. Mariela Assmann
Notícias
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Depois de renovar Scandal, Grey’s Anatomy, Once Upon a Time, Castle, Revenge, Ressurection, Agents of S.H.I.E.L.D,The Goldbergs e Modern Family, a ABC começou a se pronunciar sobre os temidos cancelamentos. Ou melhor: as estrelas das séries, já que os primeiros cancelamentos foram anunciados por atores envolvidos nas produções, e não pela emissora.
Trophy Wife e Mixology teriam sido, então, as primeiras a serem canceladas pela emissora. Ambas encerram normalmente suas primeira temporada: Trophy Wife no dia 13 de maio, e Mixology no dia 21 do mesmo mês.
Com informações do TVLine.
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