Rookie Blue – All By Her Selfie

Data/Hora 02/06/2014, 14:41. Autor
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All By Her Selfie, o segundo episódio da 5ª temporada de Rookie Blue, focou em Andy McNally e em sua tentativa de treinar o novo novato da 15ª Divisão. E se achávamos o Dov atrapalhado, foi porque ainda não conhecíamos Duncan Moore.

Eu confesso que não gostei muito do novato. E também não fui muito com a cara do episódio. Lembram como comentei na review de Blink ter ficado feliz pelo fim dos mimimis amorosos? Pois então, eu me precipitei.

Em All By Her Selfie Andy voltou a ter dúvidas em relação à Swarek, já que o cara continua todo durão e não fez o mínimo esforço para se reconectar com a irmã. A moça partiu (e foi mal aproveitada, diga-se de passagem), mas não sem antes falar algumas coisas para Andy, que repensou a possibilidade de ser “feliz para sempre” ao lado de Sam. Aparentemente, ele é perito na arte de magoar. E, assim, ela corre muitos riscos.

Eu entendo o lado da Andy, de verdade. Mas ela sabe como o Sam é desde a primeira temporada. Quando ela abriu mão do relacionamento leve que estava tendo com o Collins, sabia que estava optando por voltar para um Swarek “danificado”. Ainda é muito cedo para dizer se o Sam tentará com mais afinco se abrir para Andy e fazê-la feliz. Mas espero, de verdade, que esse plot não seja mais do mesmo. O casal tem muita química. Seria uma pena vê-la desperdiçada.

Outro relacionamento que eu achei que tinha se consolidado era o de Dov e de Chloe. Mas o Dov ainda estava todo inseguro. Até dá pra entender isso, afinal de contas ela era casada e não contou nada, mas acho que os roteiristas estão se repetindo demais. E pelo que vi do promo do próximo episódio, isso tende a piorar, já que Wes estará de volta. Só espero que não repitam os desastres da vida amorosa do Dov novamente. Ele e Chloe tem um bom potencial juntos, não deveria ser jogado ao vento.

Por falar em vida amorosa, Chris voltou à ativa com tudo, não? Ele está bem parecido com o que era no início da série, antes de namorar com Gail. Mas estou sentindo falta de ver o policial Chris em ação, achei ele mal aproveitado nesses dois primeiros episódios. Espero que ele ganhe plots policiais interessantes. Aliás, espero isso para o Nick também, ele mal apareceu em All By Her Selfie, e na temporada passada ele tinha histórias legais, mesmo antes do envolvimento dele e da McNally. Mas eu sei que as histórias funcionam quase como em um carrossel de personagens, por isso é muito cedo para criticar o desenvolvimento da temporada.

Rookie Blue - All By Her Selfie 2

E nem só de dramas amorosos o episódio foi feito. Aliás, boa parte dele focou na parte policial mesmo. E temos um novo chefe na área: Oliver tirou o uniforme de sempre e vestiu a camisa branca. Isso mesmo, Best foi substituído por Shaw, que chegou com tudo, tentando colocar ordem na zorra que virou a 15ª (cá entre nós, ela sempre foi, né? E a gente adora isso).

E uma das primeiras providencias dele foi alertar McNally que Moore não estava pronto para ir para as ruas. Mas sabemos que Andy é teimosa, e ela é a oficial encarregada pelo novato, agora. E terá muiiiiito trabalho com Moore, que é um pouco arrogante, além de ser sem noção e bem atrapalhado.

As coisas que ele fez nesse episódio foram escatológicas, e olha que estamos falando da 15ª Divisão. Já vimos de tudo por lá. Sair tocando em tudo na cena do crime, dar a notícia da morte para a esposa da vítima daquele jeito, não acatar as ordens da McNally, enfim, foi um festival de mancadas. Mas depois do discurso final da Andy eu acho que ele achou o rumo, e trabalhará duro para mostrar que tem valor por si só, e não pelo fato de ser enteado do superintendente. Posso estar sendo otimista demais, mas torço para que não.

Espero que o episódio dessa noite me surpreenda positivamente. E ele tem tudo para fazer isso, já que Rookie Blue é justamente a série que despretensiosamente chega e ocupa um espaço considerável dos nossos corações.

P.S.1: Nash voltou a ter um plot que dividiu vida pessoal/trabalho. Funcionou bem. Torço para que os roteiristas não voltem para aquela Nash das primeiras temporadas, nas quais ela era muito mãe e pouco policial.

P.S.2: Gail merece mais tempo de tela. Nós merecemos mais do seu sarcasmo.

Nasce o primeiro filho de Ginnifer Goodwin e Josh Dallas

Data/Hora 31/05/2014, 19:45. Autor
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Nasceu no último dia 29 o primeiro filho do casal de atores Ginnifer Goodwin e Josh Dallas, de Once Upon a Time.

O representante do casal confirmou ontem a notícia à revista People, e deu mais informações sobre o estado de saúde da mamãe e do bebê: “Ginnifer Goodwin e Josh Dallas deram a luz à um menino ontem, 29 de maio. É seu primeiro filho e mamãe e bebê passam bem”.

NOTÍCIAS| Ginnifer Goodwin e Josh Dallas, de ‘Once Upon a Time’, se casam em cerimônia íntima em Los Angeles

O nome do garoto não foi divulgado pelos atores.

O TeleSéries deseja felicidades à família, e que o rebento de Goodwin e Dallas cresça saudável.

Com informações da People.

Ligado no Streaming – Tiro, porrada e bomba


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O público pediu e nós atendemos. E com gosto, afinal de contas o catálogo da Netflix está repleto de séries policiais. Tem para todos os gostos: mais divertida, mais dramática, mais explosiva e mais complexa. E para dar conta de todas as indicações, dividimos a coluna sobre séries policiais em 3 capítulos, sendo o 3° deles exclusivamente sobre séries que acompanham agentes da CIA ou do FBI.

E para começar bem a nossa incursão pelo universo policial, separamos 12 indicações e quebramos o recorde de sugestões de uma Coluna. Aproveitem!

Tiro, porrada e bomba

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Investigações complexas, muita ação, histórias pessoais dramáticas e complicadas e um bromance para ninguém colocar defeito: todos os elementos de uma boa série policial estão presentes em Hawaii Five-O, o remake da clássica série dos anos 60/70.

Na série, acompanhamos o trabalho de uma divisão especial da policia do Hawaii, que ao mesmo tempo que combate ao crime na ilha, desvenda o passado sombrio da família Steve McGarret. Um procedural com bons casos semanais que não deixa de lado um arco principal bastante interessante. Uma ótima pedida para os fãs de seriados policiais repletos de ação.

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Uma série sobre uma divisão experimental da Polícia de Los Angeles não poderia ser nada além de genial, não é? Pois é esse o plot principal de The Shield, que durou 7 temporadas (todas elas na Netflix).

Em The Shield, é possível acompanhar a luta do Strike Team contra várias gangues. Quer coisa melhor do que isso? Policiais e crime organizado por todo o lado, e você aficionado na tela da TV.

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Law and Order é uma das principais franquias policiais, e tem um diferencial e tanto: além de mostrar o trabalho da polícia, a série mostra também os seus desdobramentos nos tribunais, o que deixa tudo mais interessante.

No catálogo da Netflix é possível acompanhar a 10ª, a 11ª e a 12ª temporadas de L&O: Special Victims Unit, um dos seriados mais antigos em exibição. Na série, são explorados especialmente os casos envolvendo crimes sexuais. O tom pesado da série não deve amedrontar os fãs do gênero: as discussões são necessárias e bem colocadas, sempre.

Também está na Netflix a 10ª e última temporada de L&O: Criminal Intent, o spinoff que fala sobre casos de alto escalão, ou seja, aqueles que envolvem pessoas conhecidas e renomadas.

Ambas as séries tem o padrão L&O de qualidade. Ou seja: vale dar o play.

Dexter

E nem só de séries policiais “clássicas” é feito o catálogo da Netflix. E Dexter é um exemplo disso. A série, que acompanha a rotina da Polícia de Miami, tem a peculiaridade de acompanhar a vida de um serial killer.

Dexter, um especialista da Polícia de Miami, é também (nas horas vagas), um serial killer justiceiro. E essa peculiaridade faz com que a série seja deliciosa de assistir (Hannibal curtiu esse comentário).

As seis primeiras temporadas da série (que encerrou na oitava) estão na Netflix. Vale iniciar a jornada.

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Séries policiais “estrangeiras” também são destaque no catálogo da Netflix.

Sherlock, uma das obras primas disponíveis no serviço de TV por internet, é uma série inglesa, protagonizada pelo queridinho Benedict Cumberbatch e pelo Hobbit Martin Freeman. A série, muito bem produzida, conta a história de um excêntrico detetive (Sherlock Holmes) e seu “parceiro” John Watson, que prestam serviços para a polícia de Londres. Nem preciso dizer que vale a pena conferir, né?

Outra boa pedida é a também inglesa Luther, protagonizada pelo ótimo Idris Elba. A 3 series (que é como são chamadas as temporadas das séries inglesas) de Luther estão na Netflix. Vale a pena acompanhar a jornada do Inspetor Chefe e Detitve Luther. Padrão BBC de qualidade.

Outra sugestão é Wallander (2 temporadas – das 3 – disponíveis), outra série inglesa, que é uma adaptação de um livro sueco de Henning Mankell. O seriado acompanha Kurt Wallander, um inspetor de uma pequena cidade da Suécia. Além da trama ser boa, a série foi gravada na Suécia, então a série é uma boa pedida para fugir do lugar comum Eua/Inglaterra. Vale conferir.

E os ingleses estão mesmo com tudo na coluna de hoje. Outra série da terra da Rainha que merece destaque é The Fall. Assim como Wallander, ela conta com o diferencial de se passar em um país “pouco” explorado pelos seriados: Irlanda do Norte. A série mostra os esforços de Stella Gibson (belamente defendida pela ótima Gillian Anderson), superintendente da Polícia Metropolitana que vai à Belfast auxiliar a polícia na busca por um serial killer astuto e charmoso. São apenas 5 episódios, todos ótimos. É só dar o play (e depois esperar pela segunda temporada).

E talvez o título mais “exótico” do gênero policial disponível na Netflix seja a série búlgara Pod Prikritie (Undercover), que mostra a rotina o oficial Martin Hristov, que trabalha infiltrado e enfrenta guerras de gangues, tráfico de drogas, roubos a bancos e muito mais. Por ser búlgara, a série mostra uma realidade um pouco diferente com a qual estamos acostumados: a dos blacãs, próxima do leste europeu. São 3 (das 4 temporadas) disponíveis na Netflix.

policia-24h

E as produções brasileiras não poderiam ficar de fora dessa coluna. Investigação Criminal e Polícia 24H são séries documentais que mostram o dia-a-dia da polícia brasileira. Vale conferir, especialmente para ver que a realidade brasileira é bem distante daquela que somos acostumados a ver nas produções norte-americanas e britânicas.

Em breve, mais váááárias sugestões policiais para você curtir animado – e seguro -, diretamente do seu sofá.

What’s streaming? – as novidades da semana

A espera finalmente terminou: na próxima sexta-feira, dia 6 de junho, a segunda temporada de Orange is the New Black estará disponível para os assinantes Netflix. Nós já conferimos os dois primeiros episódios da nova temporada, e contamos aqui o porquê de nossa ansiedade para o novo ano da série ter aumentado tanto depois da exibição dos capítulos. Confira o texto e nos acompanhe nessa espera sem fim.

Até a semana que vem, parceiros!

Marilyn Manson participará como recorrente da última temporada de ‘Sons of Anarchy’

Data/Hora 29/05/2014, 16:37. Autor
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Marilyn Manson, o “anticristo”, está prestes a se tornar um anarquista: o famoso cantor vai participar do elenco recorrente da sétima e última temporada de Sons of Anarchy como um supremacista racial. O personagem do roqueiro provocador será Ron Tully, uma poderosa figura que Jax utiliza para ampliar sua esfera de influência.

A música de Manson tem sido destaque em diversos programas de TV desde Alias. Recentemente,  o cantor esteve na trilha sonora de Alfas, e no ano passado ele fez a voz do Sombra em Once Upon a Time.

Sons tem sido uma parte tão grande da minha vida, assim como na do meu pai “, disse Manson em comunicado. “Então, eu estava determinado a orgulha-lo e busquei me envolver no que provavelmente será lembrado como a série mais surpreendente do cinema-televisão. Afinal de contas, o coração de SOA é sobre esse tipo de relação. Então, agora tudo que eu preciso é de uma moto”.

A última temporada da série deve estrear em setembro desse ano.

Com informações do TVLine.

Orphan Black – To Hound Nature in Her Wanderings

Data/Hora 28/05/2014, 17:00. Autor
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To Hound Nature in Her Wanderings me enganou direitinho. De cara comentei com a amiga com a qual assisti o episódio, em meio à risadas, que parecíamos estar assistindo uma comédia. Afinal de contas, a road trip de Sarah e Helena foi uma das coisas mais engraçadas que a série já exibiu, e as cenas da Helena no bar, após conhecer seu “namorado” Jesse, não ficaram devendo em nada para elas.

 

Mas logo eu veria a outra face da moeda, e os risos deram lugar à apreensão.

O episódio foi genial. E por mais repetitivo que seja, isso merece ser dito. O foco ficou em Helena e Sarah, mais uma vez, mas Alison e Cosima também ganharam um pouco mais de tempo de tela. Em compensação, Rachel e Kira não apareceram nessa semana, o que é uma pena. Mas não podemos ter tudo, então é bom nos contentarmos com o que temos. Que passa longe de ser pouco.

To Hound Nature in Her Wanderings começou com a viagem de Sarah e Helena à Cold River, que acabamos descobrindo não se tratar de uma cidade, mas sim de um instituto. Foi lá que no início dos anos 70 os cientistas Duncan iniciaram as pesquisas genéticas que lhes dariam “garotinhas”. E sim, a alcunha “o lugar dos gritos” cai bem, porque as fotos que Sarah encontrou deram o recado do que se encontrava por lá (porque os canos precisavam ranger bem naquela hora?).

Em 1976 o projeto LEDA foi incorporado pelos militares, mas ele acabou desativado por questões éticas. Na conversa de Sarah com Duncan descobrimos que foi quando os militares abandonaram o projeto que o Dyad entrou na jogada. Segundo o professor, quando se vai longe demais, perde-se o controle da situação. E foi no Dyad que as coisas saíram de controle: a coisa ficou séria por causa do movimento neolution dentro do Instituto, comandado por ninguém mais, ninguém menos, que Aldous Leekie, o responsável pela morte da esposa de Duncan. Tá bom pra vocês?

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No episódio passado eu havia me convencido que Leekie era um cara legal e super preocupado com as clones. Aparentemente, não é beeeem assim. Mas ainda acredito que a preocupação dele com as clones é verdadeira, afinal de contas ele passou completamente dos limites por elas, o que significa que não deve tolerar perdê-las. E esse pode ser o único ponto favorável ao homem que transformou Rachel em uma vadia sem coração (explicado o vídeo que Sarah viu naquela visitinha ao apartamento da bitch clone).

Outro indício da ausência de escrúpulos de Leekie foi a informação revelada por Scott (que sabe dos clones [mas não que Cosima é um] e agora trabalha no Dyad). Como assim o material utilizado no tratamento de Cosima é de um dente de uma parente (filha/sobrinha) das clones? Conseguiram um dente da Kira ou há outra filha de clone por aí? E Delphine escondeu isso de Cosima porque sabe que ela não aceitará um tratamento nessas condições ou para proteger Leekie? ORPHAN BLACK, PARE DE MEXER COM A MINHA CABEÇA DESSE JEITO!

Enquanto tudo isso acontecia no núcleo relacionado com as descobertas de Sarah (que teve o auxílio da ótima dupla Art e Fee nas investigações), Helena era esquisita/fofa/linda/vem cá que quero te abraçar em um bar e contava a sua nada mole vida para Jesse, o seu “namorado”. Detalhe que a vida era uma junção das vidas de Sarah, Cosima e Alison. Malandra é a Helena. E depois de vários drinques e uns torresmos de porco Helena beijou o “namorado” e depois distribuiu porradas. Diversão a perder de vista. Mas como nem tudo que reluz é ouro, isso tudo aconteceu sob o olhar atento de Mark, o detestável capanga dos Proletheans.

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Nossa “sugar honey” só precisava ficar dentro do carro, mas aparentemente Sarah pediu demais de sua sestra e Helena acabou presa. Mas claro que a irmã apareceu para libertá-la. Pena que foi a irmã errada. Grace, a creepy, apareceu para falar com Helena sobre os “seus bebês” e a loira desgrenhada resolveu voltar para a Fazenda de livre e espontânea vontade. O que me consola é que ela não está sedada e está cada dia mais esperta. Logo, os Proletheans não oferecem tanto risco para ela. Na verdade, o plano de Helena deve ser receber “os seus bebês” e dar no pé. Ou ser resgatadas por suas sestras antes disso. Enfim, vamos ver onde essa história vai parar. E se Helena é, de fato, ótima com crianças. Seria bom vê-la brincando com as sombras novamente. Woof, woof!

No núcleo rehab da trama Alison fez um mui amigo. Vic the dick está de volta, senhoras e senhores. E todo o papo budista quase nos enganou. Só que quem está por trás de toda a encenação de Vic é Angie, a policial enxerida que cismou em conseguir desvendar toda a história das clones através de Alison. Coitadinha da Ally! Ela está frágil, longe dos filhos e resolve confiar no Vic, tudo para quebrar a cara logo adiante. O que nos dá um tantinho de esperança é o fato de Sarah estar estudando uma forma de resgatar Alison da rehab. Fofura pura! Espero que o esquadrão de resgate chegue logo para extrair a Alison. E que isso não signifique que ela terá que ficar longe dos filhos dela. Ah, e que ela tenha uma chance de arrancar as bolas do Donnie antes de partir. Obrigada.

tumblr_n63yjx924a1qdgslmo3_250E já que falei em fofura, preciso dizer que quase chorei com a descrição que Sarah fez de Cosima. Eu amo quando Sarah interage com Helena, acho linda a forma que elas estão aprendendo a lidar uma com a outra. Mas confesso que a interação entre Sarah e Cos mexe muiiiiito comigo.

Foi tão fofo ver Sarah preocupada com a saúde de Cosima, e ver a geek monkey tentando ser forte e deixar a sua irmã mais esperançosa foi de cortar o coração.

Eu espero MESMO que o tratamento dê certo, que a chegada do professor Duncan (que deve ir para o Dyad junto de Sarah e Mrs. S – que, a propósito, teve um diálogo ÓTIMO com o Paul – depois daquele discurso sobre Rachel – o monstro – correr o risco de ficar doente também) signifique avanços para o tratamento ou mesmo a descoberta do genoma original, porque não consigo nem pensar na possibilidade de continuarmos nossa jornada científica sem Cosima. Me nego a pensar nisso. De verdade.

Mal posso esperar pelo episódio de sábado. Mal posso esperar pela renovação de Orphan Black para sua terceira temporada. Tá demorando, BBC!

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P.S.1: Sarah e Helena, Yin e Yang.

P.S.2: mais um episódio sem o bumbum do Fee aparecer. Estão descansando a imagem!

P.S. Eterno: Tatiana Maslany RAINHA!

São revelados os indicados para o 4° Critic’s Choice Television Awards

Data/Hora 28/05/2014, 14:08. Autor
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A Broadcast Film Critics Association anunciou hoje os indicados ao Critic’s Choice Television Awards. A entidade, que é a que é a maior organização de críticos de filmes dos Estados Unidos e Canadá, entrega prêmios também – há 3 anos – para as produções televisivas que mais se destacaram.

Entre os destaques, The Big Bang Theory e The Good Wife, com 5 indicações cada. TGW é, inclusive, a única série de TV aberta a concorrer ao prêmio de melhor drama. A produção original da Netflix, Orange is the New Black (falamos sobre as expectativas para o 2° ano da série aqui), além de concorrer como melhor série de comédia, viu 3 de suas atrizes serem lembradas: Laverne Cox, Kate Mulgrew e Uzo Aduba. As canceladas The Crazy Ones, Enlisted e Trophy Wife foram lembradas por seus atores Robin Willians (principal), Keith David e Albert Tsai (Coadjuvantes), respectivamente.

A cerimônia de entrega dos prêmios irá ocorrer no dia 19 de junho, e será transmitida pela The CW.

Confira a listagem com todos os indicados:

Melhor Série de Comédia
The Big Bang Theory 
Broad City 
Louie 
Orange Is the New Black 
Silicon Valley 
Veep 

Melhor Ator em Série de Comédia
Louis CK, Louie
Chris Messina, The Mindy Project 
Thomas Middleditch, Silicon Valley 
Jim Parsons, The Big Bang Theory 
Adam Scott, Parks and Recreation 
Robin Williams, The Crazy Ones 

Melhor Atriz em Série de Comédia
Ilana Glazer, Broad City 
Julia Louis-Dreyfus, Veep
Wendi McLendon-Covey, The Goldbergs 
Amy Schumer, Inside Amy Schumer 
Amy Poehler, Parks and Recreation 
Emmy Rossum, Shameless 

Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia
Andre Braugher, Brooklyn Nine-Nine 
Keith David, Enlisted 
Tony Hale, Veep
Albert Tsai, Trophy Wife 
Christopher Evan Welch, Silicon Valley 
Jeremy Allen White, Shameless 

Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia
Mayim Bialik, The Big Bang Theory 
Laverne Cox, Orange Is the New Black 
Kaley Cuoco, The Big Bang Theory 
Allison Janney, Mom 
Kate Mulgrew, Orange Is the New Black 
Merritt Wever, Nurse Jackie 

Melhor Performance de Ator/Atriz Convidado(a) em Série de Comédia
Uzo Aduba, Orange Is the New Black 
Sarah Baker, Louie 
James Earl Jones, The Big Bang Theory 
Mimi Kennedy, Mom 
Andrew Rannells, Girls 
Lauren Weedman, Looking 

Melhor Série de Drama
The Americans 
Breaking Bad 
Game of Thrones 
The Good Wife 
Masters of Sex 
True Detective 

Melhor Ator em Série de Drama
Bryan Cranston, Breaking Bad
Hugh Dancy, Hannibal 
Freddie Highmore, Bates Motel 
Matthew McConaughey, True Detective 
Matthew Rhys, The Americans 
Michael Sheen, Masters of Sex 

Melhor Atriz em Série de Drama
Lizzy Caplan, Masters of Sex 
Vera Farmiga, Bates Motel 
Julianna Margulies, The Good Wife 
Tatiana Maslany, Orphan Black 
Keri Russell, The Americans 
Robin Wright, House of Cards 

Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama
Josh Charles, The Good Wife 
Walton Goggins, Justified 
Aaron Paul, Breaking Bad 
Peter Sarsgaard, The Killing 
Jon Voight, Ray Donovan 
Jeffrey Wright, Boardwalk Empire 

Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama
Christine Baranski, The Good Wife 
Anna Gunn, Breaking Bad 
Annet Mahendru, The Americans 
Melissa McBride, The Walking Dead 
Maggie Siff, Sons of Anarchy 
Bellamy Young, Scandal 

Melhor Performance de Ator/Atriz Convidado(a) em Série de Drama
Beau Bridges, Masters of Sex 
Walton Goggins, Sons of Anarchy 
Allison Janney, Masters of Sex 
Joe Morton, Scandal 
Carrie Preston, The Good Wife 
Diana Rigg, Game of Thrones 

Melhor Filme para a TV
An Adventure in Space and Time 
Burton and Taylor 
Killing Kennedy 
The Normal Heart 
Sherlock: His Last Vow 
The Trip to Bountiful 

Melhor Minissérie
American Horror Story: Coven 
Bonnie & Clyde 
Dancing on the Edge 
Fargo 
The Hollow Crown 
Luther 

Melhor Ator em Filme para a TV ou Minissérie
David Bradley, An Adventure in Space and Time 
Benedict Cumberbatch, Sherlock: His Last Vow
Chiwetel Ejiofor, Dancing on the Edge 
Martin Freeman, Fargo 
Mark Ruffalo, The Normal Heart 
Billy Bob Thornton, Fargo 

Melhor Atriz em Filme para a TV ou Minissérie
Helena Bonham Carter, Burton and Taylor 
Minnie Driver, Return to Zero 
Whoopi Goldberg, A Day Late and a Dollar Short 
Holliday Grainger, Bonnie & Clyde 
Jessica Lange, American Horror Story: Coven 
Cicely Tyson, The Trip to Bountiful 

Melhor Ator Coadjuvante em Filme para a TV ou Minissérie
Matt Bomer, The Normal Heart 
Warren Brown, Luther 
Martin Freeman, Sherlock: His Last Vow 
Colin Hanks, Fargo 
Joe Mantello, The Normal Heart 
Blair Underwood, The Trip to Bountiful 

Melhor Atriz Coadjuvante em Filme para a TV ou Minissérie
Amanda Abbington, Sherlock: His Last Vow 
Kathy Bates, American Horror Story: Coven 
Ellen Burstyn, Flowers in the Attic 
Jessica Raine, An Adventure in Space and Time 
Julia Roberts, The Normal Heart 
Allison Tolman, Fargo 

Melhor Reality Show
Cosmos: A Spacetime Odyssey 
Deadliest Catch 
Duck Dynasty 
Mythbusters 
Top Gear 
Undercover Boss 

Melhor Reality Show de Competição
The Amazing Race 
Project Runway 
Shark Tank 
Survivor 
Top Chef 
The Voice 

Melhor Apresentador de Reality Show
Tom Bergeron, Dancing With the Stars 
Carson Daly, The Voice 
Cat Deeley, So You Think You Can Dance 
Gordon Ramsay, MasterChef 
RuPaul, RuPaul’s Drag Race 
Neil deGrasse Tyson, Cosmos: A Spacetime Odyssey 

Melhor Talk Show
Jimmy Kimmel Live! 
The Tonight Show Starring Jimmy Fallon 
The Ellen DeGeneres Show 
The Daily Show with Jon Stewart 
The Colbert Report 
Conan 

Melhor Série de Animação
Archer 
Bob’s Burgers 
The Simpsons 
Family Guy 
Phineas and Ferb 
Adventure Time

Com informações do TVLine e do site do Critic’s Choice Awards.

Matthew Cowles, ex-‘All My Children’, morre aos 69 anos

Data/Hora 26/05/2014, 14:30. Autor
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Matthew Cowles, mais conhecido do público pela interpretação de Billy Clyde de All My Children, morreu no dia 22 de nauim ais 69 anos.

A notícia da morte do ator foi dada por sua representante, Tsu Tsu Stanton, através de seu perfil no Twitter (em tradução livre: Matthew Cowles morreu no dia 22 de maio. Eu tive o prazer de ser sua agente. Ele era um homem talentoso e extraordinário que amou a vida e à todos):

 

 

Cady McClain, co-estrela de Cowles em All My Children, também usou a rede social para se manifestar sobre a perda, declarando que a notícia da morte de Cowles foi “tão triste. Que homem amável. Eu amei trabalhar com ele no ano passado. Tão gentil”. Jean Passanante, roteirista da AMC (a antiga emissora de All My Children) também se manifestou sobre a morte do ator, e declarou que Cowles era “um homem doce e com um talento único”.

O ator era casado há 30 anos com Christine Baranski, de The Good Wife. Ele deixa duas filhas, Isabel e Lily.

Com informações do TVLine.

Ligado no Streaming – Um seriado e um café forte, por favor


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O Brasil tem uma forte relação com o café. Somos o 2° maior mercado consumidor, perdendo apenas para os Estados Unidos, e estamos na frente de todo o resto do mundo quando se fala de produção. Tanto a bebida é considerada por muitos como a cara do Brasil, e nossa história tem até uma época que leva o nome da bebida (ou do grão, mais propriamente falando, na República Café com Leite).

E hoje é o Dia Nacional do Café, que desde 2005 é celebrado por aqui. Então aproveitamos a data para ensinar como fazer um café com a cara de Friends, e para dar dicas de séries – para assistir tomando um cafezinho ou não – que nos lembram da bebida.

Quente e Forte

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Recentemente a Fox anunciou o retorno de Jack Bauer, o herói de 24. Bauer, como todo mundo sabe, salva o mundo, comumente, em 24 horas. E é óbvio que ele deve beber muito café (nem que seja entre uma tomada e outra) para salvar o dia com tanto vigor e disposição.

As 8 temporadas de 24 estão à disposição dos assinantes da Netflix. E essa é a série perfeita para ver em maratona: eletrizante, ela irá te manter fissurado e acordado? Alguém mais está sentindo um cheirinho de café aqui?

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The Killing conta, de maneira única e eletrizante, as investigações dos detetives Sarah Linden e Stephen Holder de um crime que abalou a comunidade local: a morte de Rosie Larsen.

E para conseguir, eventualmente, solucionar o crime, Sarah e Stephen beberam muito, mais muito café.

Vale a pena conferir a série, que virou febre mundial já na primeira temporada, e o que a Netflix fez o favor de salvar do cancelamento. Em 1° de agosto a 4ª e última temporada da série chega ao catálogo da empresa. Então, muito foco, força e café para assistir as 3 temporadas anteriores até lá.

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Série “de terror” é bom de assistir de madrugada, correto? Seja corajoso e responda correto! E qual a melhor forma de combater o sono se não com um café forte e quente?

American Horror Story é uma série que mistura horror e sobrenatural, e estreiou no ano de 2011. A Netflix tem a primeira temporada da série, intitulada Murder House, no seu catálogo.

Vale a pena encarar o medinho e conferir as performances de Connie Britton, Jessica Lange e Dylan McDermott. Prometo que os sustos não serão TÃO grandes assim.

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Food Matters, o documentário, de 2008, não é sobre café. Mas fala sobre alimentos e o quão importante boas escolhas alimentares são para a nossa saúde.

Além do mais, o documentário, como todo boa obra “conspiracionista” que se preze, fala sobre os métodos escusos das grandes corporações para interferir na vida e na saúde das pessoas.

Parece uma boa opção para assistir após baldes de café e sofrendo os efeitos da privação do sono, certo?

 

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Café com Aroma de Mulher é uma novela colombiana que conta a história de Gaivota, uma apanhadora de café, e Sebastião, o herdeiro de uma família cafeicultora tradicional e poderosa.

Para os apreciadores de “dramalhões mexicanos”, a novela é uma ótima pedida. E, de quebra, dá pra aprender um pouco café. Vão encarar?

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Margaret Tate é uma todo-poderosa executiva de uma famosa editora americana. E Andrew Paxton é o seu dedicado assistente, que almeja ser editor um dia. E como demonstrar toda essa dedicação, para ter chances concretas de subir na vida? Comprando o café preferido da chefe, dia após dia.

A Proposta, o filme de 2009 com Sandra Bullock e Ryan Reynolds, começa com uma trama bonitinha e divertida que envolve café. E a história segue assim até seu final. Vale a pena conferir.

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Muita gente acha que chocolate e café são uma combinação perfeita. Trufas de café e cappuccinos feitos com a iguaria oriunda do cacau estão aí para confirmar essa opinião. E que tal combinar o Dia Nacional do Café com um filme sobre chocolate?

Chocolate é um filme de 2000 que tem a diva Juliette Binoche e o sempre ótimo Johnny Depp no elenco. Dá pra passear pelas ruas de Paris saboreando um chocolate e sentindo o aroma do café. Porque vocês sabem, a imaginação é poderosa. Vale a pena conferir.

What’s streaming? – as novidades da semana

Essa semana, duas são as novidades para os cinéfilos: Guerreiro e Cowboys & Aliens. Os dois filmes são boas opções para os fãs de dramas que trazem aventura e emoção para a telinha.

E para os fãs de séries, também há boas notícias. A segunda temporada de Grimm também já está disponível para stream. A série sobrenatural que fala sobre as aventuras míticas e místicas de um descendente dos Grimm é uma ótima pedida. Vale a pena assistir as duas temporadas que estão no catálogo.

Por hoje, é só. Até semana que vem.

8ª temporada de ‘Doctor Who’ estreia em agosto

Data/Hora 23/05/2014, 16:35. Autor
Categorias Notícias


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A BBC divulgou hoje um teaser trailer da próxima temporada de Doctor Who.

Com ênfase na chegada do novo Doctor, interpretado por Peter Capaldi, o vídeo também revelou que a nova temporada estreia em agosto. O dia do retorno, no entanto, ainda não foi revelado.

NOTÍCIAS| ‘Doctor Who’: Confira Peter como o novo Doctor

Vale lembrar que além do retorno de Jenna Coleman e da estreia de Capaldi, o 8° ano de Doctor Who contará com participações de Frank Skinner, Keeley Hawes, Samuel Anderson, Ben Miller e Hermione Norris.

Rookie Blue – Blink

Data/Hora 22/05/2014, 16:35. Autor
Categorias Reviews


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Tudo muda em um segundo, em um piscar de olhos. E na season premiere da 5ª temporada de Rookie Blue lidamos com as consequências de uma dessas piscadas.

A trama de Blink continuou praticamente do ponto no qual You Can See the Stars. E confesso que fiquei um tantinho decepcionada com o episódio. Não que ele tenha sido ruim, longe disso. Mas Rookie Blue veio em um crescente tão legal no final da 4ª temporada que estava esperando um pouco mais da série.

O maior acerto do episódio foi ter colocado fim às indefinições amorosas. Agradando ou desagradando, pelo menos tivemos desfechos. E isso evita o mimimi prolongado e aquele “vai-não-vai” que não faz bem, na maioria das vezes, aos seriados.

Andy confessou o seu amor por Swarek no episódio anterior, e através de uma conversa dela com Dov descobrimos o porquê dela ter feito isso, mesmo estando feliz e bonitinha com o Nick. Ao ver Swarek morrendo, a policial se deu conta de que não conseguiria viver sem ele. E todo aquele sentimento que ela havia se obrigado a represar, em razão de Sam ter sido meio jackass na temporada passada e da existência de Marlo retornou com força.

E ela já colocou um ponto final no namorico com o fofo do Nick no final do episódio, o que permitiu que ela ficasse ao lado de Sam até ele acordar. E sorrir para ela e nos fazer esquecer de toda sua idiotice e de toda a fofura do Nick. McSwarek tem química, e isso é inegável. Mas espero que os roteiristas desenvolvam melhor o Sam, e que ele seja mais honesto e aberto com a Andy. Aliás, com a irmã dele por perto, quem sabe o passado dele seja melhor trabalhado, o que só tem a acrescentar. Quero crer que a irmã de Sam veio para ficar, já que Nick foi tão longe – e colocou sua carreira em risco – para buscá-la.

Rookie Blue - Blink 2

Espero que o Sam fale mais e mostre mais. E que McNally seja feliz, enfim, porque ela merece. E se não for pedir demais, quero que o Nick não fique muito devastado e que continue pela 15ª. Seria uma pena vê-lo partir.

Outro casal que se acertou foi Chloe e Dov. E dou graças por isso, já que a garota é um ótimo par para o Dov. Foi ótimo que os roteiristas não tenham alongado a história dela com o Wes. E, além do mais, Chloe propiciou as cenas mais divertidas (com o Oliver) e também mais dramáticas (quase achei que ela morreria sob o olhar do Dov) do episódio. Um baita trunfo para os roteiristas.

Holly e Gail também vão bem, obrigada. Mas Gail não está nada bem. A loira está perturbada por ver os seus amigos morrendo e por ter se atirado para fora do armário. E destruiu com seu cabelo por causa disso. Holly foi fofa e compreensiva e conseguiu colocar um pouco de juízo – e amor – na cabeça – e no coração – da namorada. E a cena final delas foi muito bacana. Só não estou aceitando o novo corte de cabelo. Foi tipo “ei, você namora uma menina agora. Vamos reforçar os estereótipos”. Não curti mesmo.

O outro Peck da série continua na sua cruzada para conquistar nosso coração e ele está fazendo tudo certo. Nash irá enfrentar dias difíceis com o ex-marido lutando pela guarda de Leo (que comeu fermento) e contar com o auxílio do namorado nesse processo certamente será um ganho. Ainda mais quando ele é um detetive super bem relacionado e zeloso. Só boas notícias.

Não tão boas assim são as notícias para Frank. Realmente a 15ª Divisão é meio bagunçada, e sobram dramas pessoais por ali. E por causa disso o Inspetor John Jarvis chegou para colocar ordem no recinto. E a 15ª tem um novo chefe… por enquanto. Vamos ver quais consequências isso trará para nossos dramáticos policiais.

O caso da semana foi bacana, apesar de bem forçado. Não o caso, em si, mas a situação. Baixou a Shonda Rhimes na Tessie Cameron e ela decidiu que a tragédia acompanhará os personagens em todos os lugares possíveis. E também achei meio falha a abordagem da Andy e do Dov. Mesmo desarmados eles poderiam ter imobilizado a garota com a arma em várias oportunidades, evitando a morte do garoto. Mas, por outro lado, o caso serviu para mostrar que os dois amadureceram como policiais, já que antigamente eles teriam enfiado o pé na jaca tão fortemente que não teria sobrado ninguém vivo para contar a história. Pontos positivos por isso, então.

Espero que a 5ª temporada de Rookie Blue siga a tendência de crescimento que a série demonstrou sempre, e que os 22 episódios que a temporada terá não interfiram na qualidade da trama. Quem aí está preparado para voltar às rondas? Eu estou o/

P.S.1: Marlo poderia ter aparecido. Espero que ela não suma, simplesmente.

P.S.2: só para variar Luke não apareceu… de novo.

Orphan Black – Ipsa Scientia Potestas Est

Data/Hora 21/05/2014, 17:20. Autor
Categorias Reviews


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O momento pelo qual ansiávamos desde que Helena voltou à vida pedindo educadamente por ajuda aconteceu, e a reunião entre Sarah e Helena foi o foco de Ipsa Scientia Potestas Est. E não tem como não dar 5 estrelinhas douradas brilhantes (que só não brilham mais do que Alison, a ausente da semana) para um episódio no qual o fio condutor é Helena e a tentativa de seus amigos de trazer civilidade à ela.

Helena é, de longe, um dos mais assustadores personagens atualmente no ar. A sua ausência de limitadores “morais” e sua inconstância a tornam uma bomba relógio prestes a explodir. E nunca sabemos quando Helena ouvirá o chamado das trevas que as freiras implantaram dentro dela lá na tenra infância, o que deixa todas as cenas das quais ela participa tensas e angustiantes.

Nesse episódio não foi diferente. Mas, apesar disso, Helena funcionou muito bem como alívio cômico do episódio, o que foi necessário em razão da ausência de Alison, que sempre cumpre bem esse papel (IMAGINEM UM ENCONTRO ENTRE AS DUAS! <3). A interação de Helena com o “broher sestra” Felix foi ótima, e o mesmo pode ser dito da interação entre ela e Arthur. Aliás, a cena toda da comilança da loira do cabelo bagunçado foi divertida, especialmente o momento no qual ela deixa Art ansioso por uma grande revelação e complementa dizendo que realmente gosta de rosquinhas. Impagável.

Mas apesar dos inúmeros momentos comicamente deliciosos, a melhor cena do episódio foi a que misturou toda a instabilidade e a fúria da Helena com a paciência e a aceitação da Sarah com a dominação e a esquisitice de Rachel. Sei que Art e Paul (uma parte importante e vistosa da cena, claro) estavam ali, mas no final das contas ela se resumiu à Tatiana Maslany dando show, mais uma vez.

Rachel deu mostras claras de que ser a “clone consciente” não faz muito bem para ela. Não foi dessa vez que soubemos o que aconteceu na viagem de Rachel e Paul para a Ásia, mas é evidente que a loira do cabelo comportado tem um trunfo contra o ex-militar. E agora que Daniel, seu monitor, está morto, é no novo empregado que a toda poderosa da Dyad pensa ter encontrado um novo supervisor. Mas é claro que ela não compraria o produto antes de testá-lo, correto? E foi isso que Rachel fez em uma das cenas de sexo mais esquisitas já exibidas nos seriados: testou Paul, avaliou cada pedaço do seu ser (inclusive os dentes, CREEPY). E manteve Paul submisso, afinal de contas, ela quer ter tudo sob controle.

Do outro lado da rua foi muito interessante ver Helena tentando voltar ao seu modus operandi e querendo resolver os problemas com tiros na testa. E não houve quem não ficou um pouco frustrado por não ter visto os miolos da clone mais vadia voando por aí. Mas Sarah, prudentemente, evitou que Helena riscasse mais uma clone da lista, em especial agora que Rachel e Paul conseguiram incriminar Felix (que nunca terá um encontro normal com o cara do necrotério, aparentemente). E no final das contas, não foi só a Helena que Manning fez chorar.

Orphan Black

Eu confesso que não esperava por isso, mas foi com Helena que encontramos maiores informações sobre o projeto LEDA. Aparentemente o cientista Duncan, pai de Rachel, não morreu no incêndio do laboratório. Assim, talvez o DNA original também não tenha perecido no incêndio (e aí uma cura para Cosima estaria mais próxima), e Duncan tenha sumido com ele para evitar que novas clones fossem feitas ou para esconder alguma outra coisa.

Aliás, deu para perceber que Leekie ficou surpreso – e um pouco apavorado – com a possibilidade de Duncan estar vivo. E por falar no médico, sempre achei que ele era uma espécie de vilão. Mas já não estou muito certa disso. O fato dele ter passado por cima das ordens de Rachel e ter dado seguimento ao tratamento de Cosima demonstra que ele tem uma ligação emocional muito grande com as clones. E quem sabe toda essa questão do monitoramento seja fruto – ainda que um meio esquisito – da preocupação dele com suas clones. O que nos leva a questionar o quão envolvido ele estava no projeto LEDA. Tem até gente imaginando que Leekie seria o “pai” das clones. Confesso que não faço ideia no que pensar, mas estou inclinada a achar que o Leekie tem, no fundo, boas intenções. E Cosima pode tirar proveito disso.

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Outro que me confunde é o Paul. Não faço ideia do porquê de tanta submissão à Dyad e à Rachel. Mas ainda acho que toda a lealdade e a devoção que ele mostrou à Sarah anteriormente não sumiram no espaço. Acho que o fato dele estar seguindo Sarah pode ser positivo, no final das contas. E que ele ainda vai se mostrar um bom aliado para Manning. E caso ele não se mostre… bem, Sarah sempre pode usar a Helena para resolver seus problemas, não?

Delphine teve um bom episódio, no qual achamos ela fofa e vibramos com o apoio que ela deu à Cosima. Então, por enquanto, seguimos crendo que ela é do bem. Espero que isso continue assim, porque Cophine é fofura extrema.

Finalizando a lista dos personagens que estão sob judice temos Cal. Uns dirão que se ele quisesse prejudicar Sarah e fazer o mal a Kira, já teria feito. Concordo. Mas qual a razão de tantas identidades diferentes? E porque Rachel já sabe de sua existência e de sua ligação com Kira? Será que Cal está mais vinculado aos militares e, em razão disso, talvez, ao projeto LEDA? O que me conforta é saber que Kira é bem esperta e sensitiva. Caso ela não confiasse no Daddy, já teria dado mostras disso. E a garotinha parece ficar bem confortável com ele. Então, só pagando para ver.

Os Proletheans apareceram menos nessa semana. Mas nem por isso foram menos assustadores. Além de descobrirmos que eles estão procurando por Helena, para que ele carregue o bebê inseminado, ficamos sabendo que Grace foi castigada por não querer falar sobre o que fez com Helena de uma forma bem peculiar… e aterrorizante. E para tudo ficar ainda mais esquisito, Mark resolveu demonstrar seu afeto pela garota – que será a mãe do “filho de Helena” se ela não retornar – beijando sua boca costurada. Alguém aí teve pesadelos?

No próximo episódio, acompanharemos a viagem de Helena e Sarah rumo ao passado. E tenho certeza que a busca delas acabará fazendo com que os seus caminhos se cruzem com os da Mrs. S. Caso eu esteja certa, creio que o encontro será explosivo. E mal posso esperar por ele.

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P.S.1: Se Duncan é o Swan Man, é ele o Zeus do projeto LEDA? Caso seja, seria ele o “pai” das clones, todas? Mais questionamentos.

P.S.2: Cosima sempre aparece, mas sempre aparece pouco. Tá na hora de mudar isso, acelerar esse plot dela, afinal de contas, chegamos na metade da temporada e Cosima merece mais.

P.S.3: Cosima imitando Aldous foi DEMAIS!

P.S.4: meathead? Não chame Helena assim, Sarah! <3

P.S.5: vamos todos abraças a Sarah, agora que ela descobriu que Cos está doente? </3

P.S. Eterno: Tatiana Maslany RAINHA!

O que esperar da 2ª temporada de ‘Orange is the New Black’

Data/Hora 20/05/2014, 16:49. Autor
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No próximo dia 6 a longa espera pela continuação de Orange is the New Black chegará ao fim, já que a segunda temporada da série será disponibilizada no serviço de TV por internet.

E a Netflix Brasil convidou o TeleSéries para assistir antecipadamente os dois primeiros episódios da temporada, para que pudéssemos dar uma opinião sobre ela. Eu representei o site e posso dizer que AMEI o que vi, por uma série de razões. Vou tentar descrevê-las sem dar muito spoiler sobre a trama. Afinal de contas, quero que vocês tenham o mesmo efeito que eu ao assistir o retorno da série (falarei sobre a temporada, em um balanço, quando ela for disponibilizada. Aí sim com detalhes do enredo).

A essência de Orange is the New Black, os elementos que fizeram dela uma das sensações do mundo dos seriados, estão na segunda temporada. Mas nem tudo será igual, e os dois primeiros capítulos mostraram isso muito bem.

O foco, em um primeiro momento (e como não poderia deixar de ser), é em Piper. E acompanhamos uma atormentada protagonista através de uma jornada sem um final definido, em uma grande sacada da equipe criativa de Orange is the New Black. As informações sonegadas à Piper (para onde ela está sendo levada e qual o destino de Pennsatucky) também são escondidas do espectador, o que tem um efeito interessante: a ansiedade e o temor de Piper passam a ser nossos. E é impossível não se reconectar imediatamente com a história.

Não pensem que a ausência de solução imediata aos ganchos (Pennsatucky viva-ou-morta e a situação romântica de Piper) frustra ou enfurece. Pelo contrário: a adição de novos elementos funciona muito bem, tão bem que aceitamos ver o seu desenrolar antes de saciar nossa curiosidade.

Quando finalmente descobrimos para onde Piper foi levada, se ela virou uma assassina ou não e vemos mais um rosto conhecido na multidão, novos elementos são adicionados à trama. E por mais que eles tragam calmaria em um primeiro momento, acabamos o primeiro episódio com um gosto agridoce na boca. Um novo mundo de possibilidades é criado, e ficamos ansiosos para vê-las sendo testadas na tela.

E o segundo episódio, ousada e acertadamente, nada faz com relação ao término do seu antecessor. Mas isso não faz diferença alguma. Porque voltar para Litchfield é como voltar para casa. E reencontrar as personagens que aprendemos a amar é como sentar para tomar um chocolate quente com as amigas: aquece o coração e diverte a alma.

Em mais uma decisão ousada da equipe criativa da série, a “história do passado” contada no episódio não é da Crazy Eyes (que aparece pouco, mas bem). É outra a protagonista da semana, e ela ganha ainda mais espaço nos nossos corações. Mais: através do background do episódio Orange is the New Black nos relembra que nada é unidimensional no seu universo, e que julgamentos precipitados costumeiramente estão equivocados.

Além de rever velhas amigas, reencontramos também algumas “pedras no sapato”, que demonstraram que as coisas tem potencial para ficarem bem duras nos corredores de Litchfield. Mas ainda ficou faltando o reencontro com outras companheiras de cela e com alguns supervisores. Além disso, temos um pequeno encontro com uma nova detenta, com potencial para dar uma sacudida nas coisas, o que só faz com que a expectativa pelo dia 6 de junho aumente.

A trilha sonora da série continua uma delicinha, alternando momentos de drama com outros de uma comédia não óbvia e revigorante. A fotografia segue linda e a direção competente. E merece destaque a atuação de Taylor Schilling, que a cada episódio defende com mais competência uma protagonista multidimensional, cheia de nuances e pela qual sempre nos reapaixonamos.

Com base nessas primeiras impressões que fiquei da temporada, ouso afirmar que ela será ainda mais ousada do que a anterior. E vai aprofundar ainda mais o material humano, dando cada vez mais ênfase pros dramas pessoais das detentas, o que é, de certa forma, natural, eis que já conhecemos as personagens.

Ah, e para quem está se perguntando sobre a presença de uma certa ex-traficante de drogas nos primeiros episódios da nova temporada, eu só digo uma coisa: são tempos difíceis para os shippers. O significado disso? Descubram quando 6 de junho chegar. 😉

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