Você irá ficar hipnotizado: conheça ‘O Hipnotizador’, a nova série latina da HBO

Data/Hora 23/08/2015, 15:54. Autor
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O título dessa crítica é ruim e previsível, eu sei. Mas foi inevitável utilizá-lo.

O hipnotizador centra sua história na jornada de Arenas – interpretado pelo competentíssimo Leonardo Sbaraglia -, um hipnotizador com passado misterioso que sai de lugar nenhum (deixando pra trás um suicídio bastante suspeito) e chega a lugar algum (é isso mesmo, não sabemos de onde ele vem ou para onde ele vai), onde ele encontrará o igualmente enigmático Darek – interpretado pelo não menos brilhante Chico Diaz. E já de cara aprendemos que Arenas briga com mais do que uma insônia perpétua, alimentada pelos demônios que habitam seus sonhos – ainda que não tenhamos certeza, ainda, contra o que seria, exatamente, essa briga.

Por que toda a produção da série de oito episódios foi pensada para manter esse clima de mistério no ar. O local no qual a trama se passa, conforme mencionado acima, é incerto e não sabido. Temos como pista apenas o fato de que se trata de um lugar fronteiriço, perdido nos limites entre o Brasil e algum país de colonização hispânica, e não é difícil de acreditar que tal lugar está perdido, igualmente, nos limites entre o real e o imaginário, entre o concreto e o abstrato, entre o normal e o especial.

A rápida – e muito bem executada – transição entre espanhol e o português falados pelos personagens também ajuda a compor o tom da série, que brinca com diferentes estilos de direção e produção, e torna harmoniosos os acordes do samba e do tango, tarefa auxiliada por um elenco bilíngue (que conta com brasileiros, mexicanos uruguaios, argentinos e portugueses) competentíssimo, que deixa o portunhol mais charmoso do que nunca.

E logo nem percebemos mais a transição de idiomas. Foi com cada vez mais naturalidade que assistimos o bom primeiro episódio da produção, que além de apresentar a trama e personagens complexos e intrigantes, ainda apresentou um quê de “proceduralesco”.

Mas os diretores da Alex Gabassi e José Eduardo Belmonte prometem: a fórmula de “o hipnotizado da semana” não dura mais do que o necessário, e logo a trama da série se aprofunda na batalha entre estilos diferentes de hipnose e propósitos diferentes de vida, que é travada desde o primeiro momento de O Hipnotizador pelos antagonistas Arenas e Darek. E a decisão é acertada, por que embora a hipnose tenha seu poder e seduza a plateia – tanto a do Teatro da série quanto a de casa – o que nos deixa com um gostinho de quero mais é a trama envolvendo os antagonistas e Lívia, a ainda mais misteriosa personagem de Juliana Didone.

E se você está achando que esse texto falou muito e, ainda assim, não falou nada, sintonize na HBO neste domingo, às 21h. Você entenderá o propósito dessas parcas linhas.

Sbaraglia disse, em coletiva de apresentação da série da qual participamos, que seu personagem faz mais do que hipnotizar a quem está no palco com ele. E ele está certo. O que talvez ele não imagine é que seu poder hipnótico não se restringe ao público sentado nas cadeiras de um quase que decadente teatro.

P.S: o primeiro episódio estará disponível na página da série no Facebook (por tempo limitado), bem como no canal da HBO Latin America no Youtube. Vale lembrar, também, que o sinal da HBO estará aberto no horário de estreia do seriado.

Reboot the ‘Electra Woman & Dyna Girl’ ganha seu primeiro trailer

Data/Hora 26/07/2015, 18:12. Autor
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Em fevereiro desse ano noticiamos que Electra Woman & Dyna Girl, série de 1976 estrelada por Dreide Hall – que mais tarde ficaria famosa como a Dr. Marlena Evans, personagem que interpretou por 32 anos em Days of our Lives – e Judy Strangers e criada irmãos Sid e Marty Krofft, ganharia um reboot, estrelado por Grace Helbig e Hannah Hart, dois dos maiores nomes do YouTube.

E nesse final de semana a série ganhou seu primeiro teaser trailer, exibido durante a 6ª Vidcon, que ocorreu em Anaheim, Califórnia.

As primeiras imagens da série mostram o princípio da jornada de Electra Woman (Helbig) e Dyna Girl (Hart), que se mudam de Ohio para Los Angeles em uma tentativa de se tornarem famosas na carreira de combatentes do crime, e deixam claro que podemos esperar muita ação e diversão, mas também personagens com uma história bem contruída (confirmando que Helbig não estava brincando quando disse que a série era uma espécie de encontro entre Girlmore Girls e o universo Marvel):

Helbig (do famoso canal It’s Grace) e Hart (conhecida pelo seu canal MyHarto) também promoveram a série na Comic Con desse ano, e participaram de um painel do Nerdist pra falar sobre as gravações e sobre a origem da ideia de trazer a série de volta:

E a química que as duas apresentam nos vídeos é de longa data. Melhores amigas, elas – além das inúmeras colaborações para seus canais do YT – também já trabalharam juntas no filme Camp Takota, bem como co-apresentaram a cerimônia do 4° Streamy Awards. Hart ainda apareceu em 2 episódios do late show apresentado por Helbig, o The Grace Helbig Show, e elas estão atualmente produzindo seu segundo filme, cujos detalhes serão divulgados ainda nesse ano.

No currículo das duas ainda aparecem livros (Grace’s Guide: The Art of Pretending to be a Grown-Up e My Drunk Kitchen: a Guide to Eating, Drinking & Going with your Gut) – que figuraram nas listas dos mais vendidos do New York Times -, e ao lado de Mamrie Hart elas já fizeram três turnês através dos Estados Unidos, Canadá e Europa, com o show de comédia No Filter Show.

A série ainda não ganhou uma data de estréia, mas rumores indicam que os 11 episódios da série serão liberados em múltiplas plataformas ainda nesse ano. Quem mais está ansioso pela data de estreia? o/

Com informações do Nerdist.

 

Drama, cultura pop e ação nos chuveiros: o que esperar da nova temporada de ‘Orange is the New Black’

Data/Hora 12/06/2015, 11:15. Autor
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Depois de muita espera, Orange is the New Black está de volta. E disposta a destruir muitos relacionamentos – e não só os da ficção! (ou vocês realmente acham que irão rolar muitos jantares de dia dos namorados hoje com 13 episódios novinhos em folha esperando pela geral na Netflix?).

Como muito fã da série, assim que a Netflix liberou os novos episódios – algumas horas antes do esperado – eu dei o play e me joguei na trilha sonora da Regina Spektor. A ansiedade para descobrir o que estava rolando em Litchfield depois daquela season finale cheia de eventos de tirar o fôlego era grande. A única coisa maior que ela era o sono, e acabei assistindo apenas Mother’s Day e Bed Bugs and Beyond. E é com base nesses dois episódios que conto pra vocês o que estou esperando dos 11 restantes: *que rufem os tambores* Drama! Referência de Cultura Pop! Sexo! Amorzinho! Flashbacks que explodem mentes! E MUITO MAIS!

Vou começar dizendo que espero, então, uma melhoria BEM grande na construção das histórias de flashback dos episódios. Embora eu tenha achado interessante a forma como eles foram construídos no episódio de dia das mães, o grande número de personagens contemplados deixou um gostinho de quero mais que eu não espero que seja saciado. Tivemos apenas vislumbres de várias infâncias e talvez fosse melhor terem focado em alguma história em específico, tipo a da Poussey. Quanto ao flashback do Bennett, achei ele superficial demais. Sim, sei que ele tem

Eu espero também acompanhar muita mudança de personalidade nessa temporada. O final da temporada passada criou um vácuo de poder na prisão e ele ainda não foi suprido. Isso mudou bastante a dinâmica de Litchfield e dá, de certa forma, uma liberdade para que as detentas sejam mais autênticas, por isso espero as mudanças. Some-se a isso os dramas pessoais que muitas delas estão enfrentando e SURPRESA!! Vimos uma Alex the hottest Vause abalada e arrependida, uma Poussey um tanto quanto deslocada, uma Crazy Eyes em negação, uma Red tentando retomar sua vida, um Bennett extremamente inseguro, uma Piper ENFIM chegando à uma conclusão sobre ela mesma. E foi bacana como a série brincou com todas essas inversões, assim como será ser interessante acompanhar a tentativa dos personagens de voltar ao status quo – ou sua rendição e aceitação da nova condição.

Outra coisa que eu espero dessa temporada é o desenvolvimento ágil de tramas. Eu temi que a série enrolasse demais com a revelação do grande segredo da Piper e fiquei bem feliz quando ele foi trazido à tona. Fiquei feliz também com a introdução do novo drama de Litchfield já no segundo episódio, e estou ansiosa para ver o que o Caputo fará quanto a isso. Gostei de ver a trama da Red – e da mentira outra mentira da Piper – já ganhando um rumo, e estou esperando para ver o renascimento daquela Red poderosa lá da temporada de estreia. Achei bacana que o plot da heroína já começou a ser desenvolvido. Em resumo: fico feliz quando os roteiristas não tem problema em “gastar” trama: isso geralmente significa que vem mais coisa boa na sequência.

Ah, e rezo que a história do Bennett e da Daya finalmente progrida. O plot tá se arrastando desde a primeira temporada e a história dos dois me faz ir do enjoo – as vez é doce e fofo demais – à raiva em alguns segundos.

O que eu tentei dizer nesse texto sem dar muito spoiler sobre os dois episódios que assisti – afinal de contas é mancada fazer uma review em um texto chamado de “o que esperar”, já que a pessoa não veio ler ele ESPERANDO spoiler – é que espero MUITO da nova temporada de Orange is the New Black e esses dois episódios me deixaram com um gostinho agridoce na boca.

Minha série querida, amada e idolatrada salve salve está de volta e estou exultante com isso. Gostei muito do que vi mais acho que esperava mais. Isso fez diferença no meu grau de excitação pra assistir ao restante da temporada? De forma alguma. Continuo pensando em estratégias pra sair mais cedo do trabalho (BRINCADEIRINHA) e evitar todos os programas sociais para os quais me convidarem (TOTALMENTE VERDADE) até eu ter aquela overdose de OITNB e começar a sofrer de síndrome de abstinência. Afinal de contas, reclamar da espera de um ano e se amaldiçoar por não ter sido capaz de economizar episódios é uma das melhores partes de ser fã de séries da Netflix.

Valesca Popozuda grava música alusiva à ‘Orange is the New Black’

Data/Hora 01/06/2015, 15:55. Autor
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Dois fenômenos da atualidade acabam de se cruzar. Sim, eu estou falando de Orange is the New Black e Valesca Popozuda.

A cantora, que é fã da série original da Netflix (que FINALMENTE estreará sua 3ª temporada em 12 de junho!!!), vestiu o famoso uniforme laranja e gravou uma versão especial de My Pussy é o Poder, denominada de My Poussey é o Poder. A música faz menção à personagem interpretada por Samira Wiley e sua história (apresentada na segunda temporada), além de fazer referência à trama da série, que envolve brigas, poder e sexualidade – e muito drama romântico e galinhas fujonas.

A gravação da música é uma das ações da Netflix para promover a Parada do Orgulho Gay de São Paulo, da qual é uma das patrocinadoras e que acontecerá no dia 7 de junho. Estarão no trio elétrico da Netflix – que no ano passado abrigou Lea DeLaria – as atrizes Samira Wiley, Natasha Lyonne e Uzo Aduba. E Valesca, ícone da comunidade LGBT,  fará companhia à elas.

Naveen Andrews – o Sayid de Lost -, protagonista de Sense8, série original da Netflix criada pelos irmãos Wachowski que estréia no dia 5 de junho, também participará da Parada, já que Sense8 irá tratar de temas como identidade, sexualidade, transgênero, violência, religião e cultura.

Dá pra afirmar que o trailer da Netflix na Parada será o poder, né?

De volta à prisão – confira o novo trailer de ‘Orange is the New Black’

Data/Hora 14/05/2015, 10:05. Autor
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Em um mês – isso mesmo, exatos 30 dias – voltaremos para trás das grades. Mas antes de ouvirmos o tão aguardado barulho de barulho do metal batendo no metal, vibraremos ao som de Regina Spector. O que eu estou tentando dizer é que passaremos o dia dos namorados cantarolando “the animals, the animals…” e chorando as pitangas por causa de Vauseman. E pasmem: estamos ansiosos por isso.

E não é por menos. A Netflix, que está cada vez mais competente na arte de fazer séries e de divulgá-las, lançou o novo clip da terceira temporada de Orange is the New Black, que além de apresentar várias cenas inéditas ainda mostra muita coisa boa que já aconteceu nos 26 episódios já exibidos.

A seleção de cenas foi muito bem feita e mostra que a nova temporada da atração promete: drama, romance, tensão e ação (pelo menos nos chuveiros).

Meu uniforme laranja já tá separado. E o de vocês?

HBO anuncia terceira temporada de ‘O Negócio’

Data/Hora 27/04/2015, 16:56. Autor
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A HBO Latin America anunciou hoje (27) que a produção original O Negócio foi renovada para uma terceira temporada, que começará a ser filmada em breve.

A série narra as histórias de três jovens e sofisticadas garotas de programa de luxo – Karin (Rafaela Mandelli), Luna (Juliana Schalch) e Magali (Michelle Batista) – que se tornaram as primeiras a utilizar estratégias de marketing na profissão mais antiga do mundo.

Na segunda temporada da trama, além da vida profissional e de todas as questões legais envolvendo a Oceano Azul, as empresárias também passaram por conflitos pessoais e afetivos. Composta por 13 episódios, a 3ª temporada se passa cerca de 2 anos depois do encerramento da 2ª, com as três amigas mais ricas e mais poderosas. Porém, mesmo seguindo caminhos separados, elas terão de se unir novamente para enfrentar dificuldades que ameaçam tirá-las do mercado.

Realizada pela HBO Latin America Originals, O Negócio tem direção geral de Michel Tikhomiroff, e direção de episódios de Julia Jordão. Foi escrita pelos roteiristas  Fabio Danesi, Camila Raffanti e Alexandre Soares Silva e é uma criação de Luca Paiva Mello e Rodrigo Castilho. A produção é de Luis F. Peraza, Roberto Rios e Maria Angela de Jesus, da HBO Latin America Originals, e João Daniel Tikhomiroff, Hugo Janeba e Eliane Ferreira, da Mixer.

Com informações repassadas pela assessoria de imprensa da HBO.

Game of Thrones – The Wars to Come e The House of Black and White

Data/Hora 27/04/2015, 16:27. Autor
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Série: Game of Thrones
Episódio: The Wars to Come e The House of Black and White
Nº dos episódios: 5×01 e 5×02
Exibição nos EUA: 12 e 19/04/2015
Nota: 9

Game of Thrones FINALMENTE retornou às nossas vidas. E eu, toda enrolada, acabei não conseguindo ver os dois primeiros episódios até esse final de semanas. Prometo, porém, que assistirei High Sparrow hoje à noite, e a que review estará no site amanhã de manhã. E sem mais delongas, vamos aos comentários sobre The Wars to Come e The House of Black and White.

Pra mim, os episódios se dividiram em 4 grandes tramas: a do John Snow, a de Daenerys Targaryen, a de Sansa e a de Arya. E, consequentemente, se destaca as tramas de Tyrion (que está indo ao encontro da mãe dos dragões), de Stanis Baratheon (que está colocando as manguinhas de fora lá na Muralha) e de Brienne (que não desistirá de proteger Sansa, que não que é mais ruiva mas continua sonsa).

John Snow passou por muita coisa na vida, e especialmente nos últimos episódios da temporada passada. Ele ainda não sabe de nada e é o mesmo ingênuo de bom coração. E isso me anima, ao mesmo passo que me amedronta. Especialmente que Melisandre – e seu fogo – estão derretendo o gelo da Muralha.

Fiquei feliz quando Snow meteu uma flecha no peito do Mance, e mais feliz ainda quando Sam o inscreveu para a eleição do novo comandante da Muralha e ele venceu. Só espero que ele não deixe seu bom coração entrar no caminho de sua mente, e não acabe caindo nas mãos do povo do Senhor do Fogo, que está rivalizando com os Lannister pelo posto de mais odiado no meu coração.

O mesmo problema do Snow enfrenta a Daenerys. Ela continua com vários conflitos morais, e sem Jorah ao seu lado, ela está enfraquecida. Especialmente agora que Drogon está todo adolescente e rebelde, e que seus irmãos não querem mais saber de dormir de conchinha com a mãe.

Fico com pena de Daenerys, porque ela claramente tem um bom coração e tenta agir da forma mais justa, mas isso acaba fazendo com que a situação dela fique cada vez mais delicada. Não sei como ela irá acalmar o povo de Meereen e o universo em geral, mas torço para que ela consiga isso logo. Senão quando Tyrion chegar até ela, ela já não será mais uma candidata viável ao Trono de Ferro.

E por falar em Tyrion, ele está na maior fossa da vida depois de ter matado sua companheira e seu pai, e o fato de Cersei ter mandado matar todos os anões do reino também não ajuda a levantar a auto estima. Mas se Cersei fica jogando na cara do pai dos seus filhos o tempo todo que ele é maneta, porque ela trataria bem o anão, não é?

Arya chegou em Braavos, e acho que ela começará, agora, o treinamento para se tornar uma Faceless Woman. Jaqen apareceu para ela, e a mais desamparada dos Stark sobreviventes finalmente tem um novo lar para chamar de seu. Quanto tempo irá durar essa fase de “calmaria” na vida de Arya eu não faço ideia, mas me faz feliz a ideia dela recebendo treinamento longe de Westeros.

E se Arya está “segura”, não se pode dizer o mesmo de Sansa, que não poderia ter companhia de viagem pior: Mindinho. O cara é asqueroso e extremamente perturbado, mas entendo as razões pelas quais ela não confiou em Brienne logo de cara. Ela não conhece Brienne e já teve experiências múltiplas com traições. Mas eu tenho esperança que na próxima vez que os caminhos das duas se cruzarem, a decisão de Sansa será outra.

E por falar em decisões, Cersei está penando para controlar Westeros. Seu filho caçula, o novo Rei, só tem olhos para Margaery, e ela não gosta nada dessa situação. E Myrcella está ameaçada em Dorne, apesar de Doran Martell ser, aparentemente, um pacifista. Mas ele também é um homem atormentado, especialmente pela perda recente do irmão Oberyn, e está sofrendo pressão de Ellaria para mandar pedaços de Myrcella para Cersei, então talvez seja uma boa ideia Jaime apressar o passo até Dorne. Porque eu não poderia ligar menos para Cersei – confesso que aquele flashback quase me fez ter dó dela -, mas simpatizo com os pobres dos filhos dela.

A temporada de Game of Thrones começou, como sempre, em um ritmo não tão frenético, mas extremamente promissora. E ela tem tudo para ser a melhor até agora – e esse é meu eu fangirl falando, cheio de esperanças e livre de “spoilers”, já que não li o quarto e o quinto livros.

Até a próxima review! 🙂

Orphan Black – The weight of this Combination

Data/Hora 27/04/2015, 14:27. Autor
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Série: Orphan Black
Episódio: The Weight of This Combination
Número do Episódio: 3×01
Exibição nos EUA: 18/04/2015
Nota do Episódio: 8

Orphan Black está de volta. E apesar do episódio de retorno ter apresentado alguns “problemas”, eu gostei bastante do retorno da série.

Uma das característica do seriado é a capacidade de desenvolver várias tramas eletrizantes e paralelas. E isso funcionou sempre bem – apesar de algumas críticas ao ritmo da segunda temporada -, especialmente porque já conhecíamos bem os personagens e estávamos, de alguma forma, familiarizados com as tramas. Agora a coisa mudou um pouco de figura.

Os clones XY chegaram, e fomos introduzidos a dois deles nesse episódio. Os dois com problemas sérios de conduta, aparentemente. E por tudo que sabemos sobre o projeto CASTOR, fica difícil simpatizarmos com algum dos rapazes. É claro que é muito cedo para dizer qualquer coisa definitiva essa trama, mas achei que ela começou morna demais, forçada demais, e não consegui nem memorizar o nome deles – se é que eles foram falados.

O fato é que se eles são os novos vilões de Orphan Black, terão que correr muiiiiiito atrás do prejuízo, porque Rachel já desempenha esse papel com perfeição. Agora que descobrimos que ela conspirou para matar todas as suas “sestras”, então, é impossível não querer ajudar a Delphine a apertar o olho avariado da loira.

E por falar em Delphine, gostei bastante da nova versão dela. A “nova Rachel” mostrou que tem pulso firme para comandar a DYAD, ainda que para isso tenha que ignorar seus sentimentos. Fez sentido para mim o rompimento com Cosima (por mais que eu tenha detestado ele), bem como a conduta mais fria e racional da Dra. Cormier, que era nada além de ambiciosa e extremamente focada na carreira – e na ascensão dela, ou vocês esqueceram que até com o Leekie ela “namorou”? – antes de se envolver com Niehaus.

E enquanto Delphine redefinia a DYAD com a ajuda de Sarah – e a participação mais que especial de Alison -, Cosima bancou a tia fofa e ficou fazendo companhia à criança prodígio Kira, que é mais inteligente que todos os outros personagens da série juntos (e olha que isso não é pouca coisa). Cos irá, aparentemente, focar na sua recuperação, agindo por baixo dos panos na tentativa de decodificar o seu genoma, e contando apenas com a ajuda de Scott. E ela não precisa de mais nada para fazer ciência, tenho certeza.

Boa parte da ação do episódio ficou, mais uma vez, por conta de Sarah, que teve um encontro tenso com Rudy (o cicatriz! Obrigada, Wikipédia), depois salvou a Mrs. S de Seth (o bigodinho! Sério, valeu mesmo Wiki) e rompeu – pela enésima vez – com a sua mãe, tudo isso antes de mover a cruzada para recuperar Helena, que está em poder dos militares. Ah, e ainda deu tempo de incorporar Rachel Duncan pra salvar a DYAD da ruína. Nada mal pra um episódio.

De outro lado, temos Helena, que começou o episódio dentro de muitas caixas e delirando com um escorpião falante, e que acabou o episódio dentro de muitas caixas (menos uma) e pronta para ser interrogada pelos militares. Essa trama me instiga, e estou ansiosa para saber mais sobre Helena e seus delírios (ah, como seria bom se a vida fosse como no sonho de Helena).

Provavelmente assistirei hoje o segundo episódio da nova temporada de Orphan Black, e prometo que a review sai em breve! Até lá!

P.S.1: que bela hora para ser demitido, eim Donnie?

P.S.2: sei que plots paralelos e aleatórios demais tendem a ser descartáveis, mas AMEI a ideia de ver Donnie a Alison como “Bonnie & Clyde” para salvar a educação dos filhos dele. Só espero que a concorrente não use cachecóis!

P.S.3: acho que Orphan Black tem, atualmente, personagens demais. O episódio ficou meio atolado de plots e boa parte dos personagens nem deu as caras, ainda. Opa!

Shonda Rhimes comenta baixa no elenco de ‘Grey’s Anatomy’

Data/Hora 24/04/2015, 09:56. Autor
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*ATENÇÃO: ESSA NOTÍCIA CONTÉM UM GRANDE SPOILER DA TRAMA DA DÉCIMA PRIMEIRA TEMPORADA DE GREY’S ANATOMY.*

Depois de 11 anos, encerrou-se a jornada de Patrick Dempsey em Grey’s Anatomy. O personagem do ator, Derek Shepherd, morreu no episódio exibido ontem (23) nos Estados Unidos.

Dempsey falou com exclusividade ao TVLine sobre seu desligamento da série, alegando ter sido “uma memorável jornada. O impacto a nível mundial tem sido extraordinário. É incrível quão devotados e apaixonados os fãs são, e eu serei para sempre grato e honrado pela experiência”.

Shonda Rhimes, a criadora da série, manifestou-se através de um comunicado sobre a partida de Dempsey: “Derek Shepherd é e sempre será um importantíssimo personagem – para Meredith, para mim e para os fãs. Eu nunca imaginei dizer adeus ao nosso McDreamy. A performance de Patrick Dempsey definiu Derek de uma forma que nós dois esperamos que se torne um perfeito exemplo – feliz, triste, romântico, doloroso e sempre verdadeiro – do que jovens mulheres demandam do amor moderno. Sua perda será sentida por todos. Agora, Meredith e toda a família Grey’s Anatomy entrarão em um território não explorado enquanto nós entramos em um novo capítulo da vida dela. As possibilidades do que está por vir são incontáveis. Como diria Ellis Grey: o carrossel nunca para de girar.”

A ABC, emissora que exibe o seriado, também liberou um pronunciado sobre a partida de Dempsey: “Após 11 temporadas, Patrick Dempsey está de saída para perseguir outros interesses. Dr. Derek Shepherd é um personagem icônico e nós estamos orgulhosos de termos sido a casa do McDreamy e da história de amor entre MerDer. A devoção dos fãs de Grey’s Anatomy através dos anos tem sido um testemunho da criatividade de Shonda e do talento de Dempsey. A falta que sentiremos de McDreamy é enorme e desejamos à Patrick o melhor nas suas futuras jornadas”.

Os boatos de que Dempsey deixaria a série para se dedicar ao mundo das corridas é antigo. Mas os fãs não esperavam que sua saída significasse a morte do personagem, já que Sandra Oh conseguiu se afastar de Grey’s sem que isso significasse a morte de Cristina Yang.

A decisão criativa de Rhimes foi muito criticada nas redes sociais, e os fãs da série prometem um boicote – não só à Grey’s Anatomy, mas também às outras séries da ABC que contam com o comando da poderosa: Scandal e How to Get Away with Murder. Se a promessa dos fãs se concretizará, só o tempo – e os índices de audiência das séries – dirá.

Por aqui, estamos nos sentindo assim:

1282650955pre-1692081636283591645Com informações do TVLine.

MTV renova ‘Faking It’ para a terceira temporada

Data/Hora 21/04/2015, 19:32. Autor
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A MTV anunciou, durante a apresentação de seu upfront hoje (21), em Nova York, que Faking It voltará para uma terceira temporada.

Katie Stevens, que esteve presente na apresentação, falou sobre o que os fãs podem esperar da 3ª temporada – e da 2ª metade da segunda temporada, que estreia em 31 de agosto: “Karma está passando pelo processo de perdoar Liam e Amy”. A atriz também falou que “o que sempre amamos sobre Karma é que ela olha para a vida de forma romântica. Ela é uma otimista e tem uma visão sobre o futuro que ela quer, mas essa traição mudou a forma como ela vê a vida”.

Katie completou que dizendo que Karma “está tendo problemas em definir quem ela quer ser, como todas as garotas de 15 anos fazem. E mesmo que as coisas eventualmente retornem para sua normalidade, nem tudo pode voltar a ser exatamente como era”.

Com informações do TVLine.

Netflix renova ‘Orange is the New Black’ para a 4ª temporada

Data/Hora 15/04/2015, 10:26. Autor
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Orange is The New Black foi renovada para a 4ª temporada. E quem anunciou as boas novas foi Uzo Aduba, que ganhou um Emmy pela interpretação da Crazy Eyes, no programa Good Morning America on Wednesday.

A atriz ainda apresentou na atração um novo trailer da série, no qual algumas personagens discutem o futuro de Vee.

A 3ª temporada da série estará disponível para os assinantes da Netflix em 12 de junho. Entre as novidades no elenco, Lori Petty – que reprisará o papel da premiere da segunda temporada -, Ruby Rose – que promete complicar ainda mais o relacionamento entre Piper e Alex, Mary Steenburgen, Blair Brown e Mike Birbiglia.

Com informações do E Online.

Netflix libera trailer da 3ª temporada de ‘Orange is the New Black’

Data/Hora 09/04/2015, 14:19. Autor
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A terceira temporada de Orange is the New Black estará disponível na Netflix no dia 12 de junho. E para aumentar ainda mais a ansiedade dos fãs, a empresa liberou hoje um trailer da temporada:

Nas imagens, podemos conferir o retorno de Alex para a prisão, além de novas tramas para personagens já conhecidas -teria Nick saído de Litchfield ou as cenas dela tratavam-se de flashback?

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Conferimos também a chegada de novas personagens, entre elas Stella Carlin, (Ruby Rose), que chamará a atenção das detentas e se envolverá em um triângulo amoroso com nosso par favorito (que, pelas imagens, vai passar por alguns problemas nessa temporada).

E aí, o trailer aumentou a ansiedade para o retorno da série?

Com informações repassadas pela assessoria da Netflix.

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