TeleSéries
[DOCTOR WHO 50 ANOS] Um brinde aos cinquenta anos de ‘Doctor Who’!
23/11/2013, 17:01. Mariana Cervi Soares
Colunas e Seções, Gastronomia
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Hoje, a redação do Teleséries se juntou a milhares de fãs para comemorar o cinquentenário de um dos grandes destaques da cultura pop da televisão britânica, Doctor Who. Desde o início do dia, relembramos os momentos mais marcantes do fenômeno televisivo, introduzimos você ao criativo mundo do Doctor (ou melhor, das suas – até o momento – 11 regenerações) e, claro, nos dedicamos a mostrar o porquê da série ser tão fantástica (e fazer sucesso há tanto tempo). E depois de muita euforia e espera, no final da tarde desse sábado as salas de cinema estarão cheias e o volume das televisões no máximo – tudo pronto para mais aventuras de Doctor Who, que comemora os seus 50 anos com a estreia simultânea do especial The Day of The Doctor (O Dia do Doutor) em mais de cem países.
Então, antes de você se preparar para viajar mais uma vez com o 11º e atual Doctor (Matt Smith) a bordo da TARDIS, a coluna de Gastronomia desse sábado traz a dica de um gostoso drink para acompanhar a sua noitada de Doctor Who. E nada mais apropriado para esse brinde especial que uma receita totalmente inspirada em um dos dispositivos mais icônicos (e versáteis!) da série: o Sonic Screwdriver.
Abrir portas é apenas uma das incontáveis utilidades do portátil e multifuncional instrumento do Doctor, que apareceu no seriado pela primeira vez no episódio Fury from the Deep (s05e06), em 1968. Produzido a partir de uma avançada tecnologia do milenário planeta de Gallifrey, o lar doce lar do Doctor, o Sonic Screwdiver passou por vários aperfeiçoamentos durante os anos (e também já virou aplicativo e artigo de colecionador). Desde 2005, no retorno da série pela rede BBC com o 9º Doctor (Christopher Eccleston), o dispositivo ganhou versões mega tecnológicas. De inicial arrombador de fechaduras – função que evoluiu consideravelmente ao longo da série –, a prática “canetinha” mostrou que dava conta de muitas mais tarefas, como, por exemplo, detonar bombas remotamente (Robot – s12e01), fazer diagnósticos médicos (The Empty Child – s01e09), sacar uma graninha de caixas eletrônicos (The Long Game – s01e07) e, até mesmo, dar “vida real” a brinquedos eletrônicos (Night Terrors – s06e09).A discreta, porém poderosa tecnologia, serviu de inspiração para outros dispositivos similares que apareceram na série, como a Sonic Pen e o Sonic Blaster, e, ainda, o Sonic Lipstick, usado no spin-off The Sarah Jane Adventures, também escrito por Russell T Davies (atual showrunner de Doctor Who). Na nova fase da série, marcada pelas últimas três regenerações do Doctor, o Sonic Screwdriver tornou-se um elemento muito importante, após sair do show na década de 1980 e ter um breve retorno no filme de tv produzido em 1996. Os últimos oito anos marcaram a maior sequência de evoluções técnicas do objeto, cada vez mais conectado às experiências do Doctor em suas viagens interplanetárias. Em 2010, a série apresentou a atual versão do dispositivo, bastante arrojada, que foi gerada pela TARDIS após a perda do Screwdriver anterior. A nova forma, bastante conhecida por acompanhar o ator Matt Smith, tem como um de seus grandes diferenciais estéticos a forte luz verde, coloração que vai dar o toque especial no drink geek desse sábado no Teleséries.
Sonic Screwdriver – da TARDIS para a sua cozinha
Então, depois da gente saber a origem da nossa experiência gastronômica da semana, nada mais justo que brindar Doctor Who com um drink não só inspirado na série, mas com o mesmo nome de um de seus acessórios mais conhecidos. A saga do delicioso coquetel Sonic Screwdriver começou com uma pesquisa em vários sites e vídeos de uma galera que, assim como nós, se dedicou a explorar as delícias culinárias do mundo do Doctor. A criação original da receita é de Mitch Hutts, do blog The Drunken Moogle. A ideia dele se espalhou pela internet, e tem reproduções muito legais em vídeos, das quais indico o do canal Tipsy Bender, que tem um passo a passo simples e divertido e uma boa qualidade de imagem e áudio. A concepção da receita tem como referência um tradicional coquetel norte-americano chamado Screwdriver (que, literalmente, significa chave-de-fenda) feito com gelo, vodka e suco de laranja. O drink possui muitas variações – inclusive, o Sonic Screwdriver já é considerado uma delas pela lista da Wikipédia. Sabendo disso, libere o bartender que existe dentro de você e confira a nossa releitura dessa bebida saborosa para estar bem acompanhado nessa noite de Doctor Who.
Sonic Screwdriver de ‘Doctor Who’
Ingredientes:
1 dose de vodka (40 a 50 ml)
1 dose de suco de gelatina sabor tutti-frutti*
Suco de 1 laranja
Gelo a gosto
*você pode usar o licor de Curaçau Blue, como na receita original. Caso você não tenha, o suco de gelatina é um substituto prático (e barato) e que confere a coloração azul necessária. Você também pode testar corante alimentício, se preferir.
Em um copo (300 ml) cheio de gelo até o topo, coloque as doses de vodka e do suco. Complete até o topo com o suficiente do suco de laranja. Dê uma boa mexida e sirva na hora.
E está pronto! Com todos os ingredientes na mão, em poucos minutos você tem um drink muito saboroso, suave, porém marcante, e de paladar cítrico, bastante refrescante. A mistura entre as cores primárias é a alquimia marco dessa receita, que, do encontro entre o amarelo (da laranja) e o azul (do licor ou do suco de gelatina), dá forma a um verde muito vivo, que confere o toque Sonic ao normal Screwdriver.
Se você assistir ao vídeo, perceberá que falta na nossa receita o mix de raspberry (concentrado de tonalidade azulada). Isso é porque ele não é um produto comum por aqui. Se você quiser adicionar algum substituto ao mix, sugiro um toque de fruta cítrica, como o limão ou, ainda, um concentrado de algum tipo de berry que você encontrar, como o mirtilo (só cuide a dose para não modificar muito a coloração verde que queremos que predomine no drink). Para a nossa receita, preferi não utilizar nada em substituição para não descaracterizar a coloração verde inspirada no Sonic Screwdiver. Em relação à nota do suco de gelatina, além de ser uma boa substituição para a cor, combina muito bem com os sabores do drink, sem sobressair demais. Se você preferir a sua dose um pouco mais forte, dá para carregar mais na vodka. No entanto, deixo a dica de manter a dose normal, pois ficará bem leve para degustar.
Ainda, se você estiver na companhia de menores de idade, fique tranquilo. Nas nossas buscas, encontramos um Mocktail (versão sem álcool), lançado na semana passada pelo Geek & Sundry Vlogs, também simples de fazer.
E agora, tudo o que você tem que fazer é escolher a sua poltrona favorita e relaxar com uma boa dose de Doctor Who!
Ah, e não esqueça também de passar na cozinha da Naomi, nossa antiga colunista de Gastronomia, que deu todas as dicas para você petiscar os tradicionais e únicos Fish Fingers and Custard.
Gerôôôônimooo!
As deliciosas aventuras de Lucas Silva e Silva
09/11/2013, 11:40. Mariana Cervi Soares
Colunas e Seções, Gastronomia
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Há mais de 20 anos, a TV Cultura lançava um de seus grandes sucessos infantis: a série Mundo da Lua. Munido de um radinho gravador e boas doses de imaginação, Lucas Silva e Silva (Luciano Amaral) aventurava-se a cada episódio em um mundo de sonhos, vivendo centenas de contos divertidos e mirabolantes sem nem mesmo sair do quarto. Para homenagear o Dia do Radialista, comemorado na última quinta-feira (07/11), o Teleséries lembra, hoje, a paixão pelo rádio com as fantasias do menino Lucas, que encantou uma geração de televisão no melhor estilo radiofônico: criando um todo de possibilidades com a emoção das boas histórias embaladas pela voz.
Alô, alô! Planeta Terra chamando! Planeta Terra chamando! Esta é mais uma edição do diário de bordo de Lucas Silva e Silva, falando diretamente do Mundo da Lua, onde tudo pode acontecer!
O rádio precioso, que acompanhou o garoto durante toda a série, foi um mimo especial do querido vô Orlando (Gianfrancesco Guarnieri) para o desastroso aniversário de 10 anos de Lucas, no episódio piloto Bem-vindos ao Mundo da Lua, que foi ao ar em outubro de 1991. Depois de nada dar certo – presentes ruins ou estragados, convidados chatos, comida arrumada em cima da hora –, nada como a novidade trazida pelo avô para animar o dia mais especial do ano para Lucas. E é a partir daí que ele encontra no rádio um amigo confidente, aquele que o apoia em todos os momentos, tornando mais fáceis de entender as lições da vida de um menino – desde a hora do banho e notas da escola até as relações com os amigos e familiares. Direto do universo infantil – ou, melhor, do Mundo da Lua –, Lucas falava a mesma língua de seus telespectadores, dividindo angústias e dúvidas tão comuns para as crianças durante o crescimento.
Mas, além da criativa e divertida relação de Lucas com o rádio que lembramos hoje, qual é o motivo especial que o traz para a coluna de Gastronomia? Afinal, assim como muitas crianças da sua idade, comer não estava exatamente na lista de prioridades de Lucas. Antes de pensar no arroz com feijão do almoço, ele já chegava da escola dividindo o seu tempo livre entre as brincadeiras, os momentos especiais com o avô e o pai Rogério (Antônio Fagundes) e, claro, as briguinhas constantes com a irmã mais velha, Juliana (Mayana Blum).
Acontece que, mesmo não dando tanta bola assim para a comida e por uma leve birra com a preocupada e exigente mãe Carolina (Mira Haar) e a divertida empregada Rosa (Anna D’Lira), Lucas Silva e Silva era um menino bom de garfo. Mesmo quando ele ficava horas e horas na frente do videogame – mais um de seus hobbies –, tinha sempre um momento garantido para a comida (fosse por vontade própria ou por alguns puxões de orelha). No entanto, Lucas tinha, sim, uma razão muito importante para gostar da cozinha, motivo pelo qual ele entra no livro de receitas do Teleséries: seu enorme apetite por doces! Para atender essa “fome” que dava tanta alegria para Lucas, a cozinha de Rosa estava sempre cheia de bons segredinhos culinários, todos embalados pela poderosa voz de Ney Nunes (Dorvilles Pavarina), o radialista com quem a empregada conversava animadamente todos os dias. Dentre as guloseimas mais especiais que ela preparava para Lucas, estava o sonho caseiro, fritinho na hora, bem recheado e coberto por uma crostinha deliciosa de açúcar. Quem lembrou esse apetitoso doce foi o próprio Lucas, ou, melhor, o Luciano Amaral, que, recentemente, participou de um quadro do blog Miolos Fritos, onde, junto com os apresentadores, ensinou a galera a fazer um sonho caseiro no estilo Mundo da Lua.
Como aqui na coluna a gente já fez uma receita semelhante à de sonho no post de Dexter – os donuts –, corremos atrás de mais um doce apreciado pelo Lucas. A dica está no episódio 26 – Lar, doce Lar –, quando ele imagina, em uma de suas viagens pelo gravador, que todas as plantações do mundo foram contaminadas, fazendo com que comer doces seja a nova regra. Assim, Lucas sonha com a sua própria casa cheia de gostosuras ou, nas palavras dele, uma “eterna festa de aniversário”. Até na hora das refeições não havia folga: salada de sorvete, pavê recheado de doce de leite como prato principal e uma mousse de chocolate como sobremesa foram as pedidas de Rosa para acompanhar a nova ordem mundial dos doces. Mas, como Lucas logo aprendeu, tudo o que é demais, enjoa. Depois de alguns dias açucarados e uns bons quilinhos a mais, ele começa a perceber que viver somente de doces é um sonho impossível. Até mesmo o delicioso brigadeiro, que ele tanto adora, se torna um sofrimento.
Lucas:
Rosa, você acha que eu tô gordinho?
Rosa:
Gordinho? Cê tá gordão! Daqui a pouco você não passa por essa porta!
Lucas:
Será que…são os doces?
Rosa:
Verdura é que não é, né senhor Lucas Silva e Silva?
Lucas:
Ai meu Deus!
Rosa:
Mas, agora, me deixa trabalhar, vai. Tô preparando o jantar.
Lucas:
Você vai fazer brigadeiro para o jantar?
Rosa:
Ué? Você não gosta?
Lucas:
É que eu já tô ficando enjoado de doces! Ah…
Rosa:
Vai entender essas crianças…
Mas, quem come direitinho todos os dias, ainda mais depois de aprender a valiosa lição do Lucas, tem direito a um bom doce (ainda mais um bem brasileiro!), que, de vez em quando, não traz mal nenhum e faz toda a diferença. E a pedida de hoje é, como você já deve estar adivinhando, um clássico e delicioso brigadeiro, um docinho ótimo para qualquer ocasião – ainda mais para uma festa a la Lucas Silva e Silva! A receita de hoje é um passo a passo infalível que eu sigo há anos, sempre garantia de muitos sorrisos na cozinha!
Brigadeiro do ‘Mundo da Lua’
Ingredientes:
1 lata de leite condensado
2 colheres (sopa) de achocolatado em pó
2 colheres (sopa) de cacau em pó
1 colher (sopa) de margarina/manteiga sem sal
Confeitos a gosto
Forminhas de papel
Modo de fazer:
1. Misture todos os ingredientes, exceto os confeitos, em uma panela (fora do fogo).
2. Coloque a panela em fogo médio-baixo e misture sempre até a massa do brigadeiro ficar no ponto (mais consistente e desgrudando do fundo da panela).
3. Despeje a mistura em um refratário untado com margarina e espere esfriar bem.
4. Quando a massa estiver fria (quente ou morna ela não estará no ponto correto), faça bolinhas com as mãos (unte-as para não grudar a massa) e, na sequência, passe-as no confeito e coloque-as nas forminhas para servir.
5. Sirva gelado ou em temperatura ambiente.
Essa receita rende cerca de 20 a 35 brigadeiros, dependendo do tamanho que você escolher fazer as bolinhas. Uma dica legal para deixar o brigadeiro ainda mais gostoso é escolher um bom chocolate e, também, inserir sabores diferentes na massa, como café, licores, pedaços de chocolate ou frutas. Outra coisa interessante é fugir da finalização básica de chocolate granulado e dar uma carinha divertida para os seus brigadeiros. Para hoje, fiz de cinco tipos diferentes: bolinhas de floco de arroz, chocolate branco ralado, confeito colorido doce, chocolates granulado e em bolinhas. Essa é a hora de deixar a criatividade rolar. Quanto à temperatura, acho que tanto gelado quanto em temperatura ambiente fica gostoso. No entanto, vale lembrar que, quanto mais gelado, menos cremoso e mais consistente ficará o doce. Ainda, antes de ir embora e deixar você se deliciar com essa receita, ficam as ideias de fazer brigadeiro de copinho ou de colher – sugestões deliciosas e que facilitam bastante o trabalho e a limpeza da cozinha.
E se você ficou com saudade de Mundo da Lua – ou com vontade de conhecer -, uma boa notícia: desde setembro, o Canal Cultura está transmitindo novamente a série, com episódios remasterizados, de segunda à sexta e aos domingos.
Até a próxima aventura na cozinha!
As gostosuras e travessuras do Halloween com ‘Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira’
26/10/2013, 10:47. Mariana Cervi Soares
Colunas e Seções, Gastronomia
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O universo das festas de Halloween (Dia das Bruxas), com seus poderes mágicos e sobrenaturais, sempre foi muito explorado pelas séries de televisão. Ao longo dos anos, versatilmente a fantasia embalou inesquecíveis histórias, com momentos alegres, engraçados, surpreendentes e assustadores. Uma série marcada por essa influência foi Sabrina, the Teenage Witch, conhecida no Brasil como Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira. Produzida entre os anos 1996 e 2003, há 10 anos a atração se despediu de muitos fãs ligados nas aventuras de uma adolescente que descobria a sua vida entre o mundo normal e o da magia. E já que o Dia das Bruxas está chegando, a cozinha do Teleséries transporta você para o ambiente de Sabrina, com uma festa típica embalada pela divertida família Spellman.
Para matar a saudade da série, no início de outubro a coluna Memória, aqui do Teleséries, recordou a história de Sabrina. O show, produzido pela ABC, tinha como personagem principal Sabrina Spellman (Melissa Joan Hart), que, ao completar 16 anos, descobriu ser uma feiticeira e que, dali por diante, não seria mais uma simples adolescente. Na companhia de suas tias Hilda (Caroline Rhea) e Zelda (Beth Broderick) e do divertido gato preto falante Salem Saberhagen (Nick Bakay), os sete anos de seriado apresentaram diversas fases da vida jovem-adulta de Sabrina, desde seus primeiros passos no mundo da magia até os desafios da vida normal, com o início da faculdade, os novos amigos, a profissão e, até mesmo, a fuga de seu casamento para ter um final feliz com o namorado de escola, Harvey Kinkle (Nate Richert).
Em meio a todas essas descobertas e histórias, um aspecto bastante evidente na construção do roteiro de Sabrina é a tentativa de explicar o funcionamento do mundo mágico de forma lúdica e divertida. Distribuídos em 163 episódios, estão vários feitiços, segredos de família, livros de magia, dimensões intergalácticas e planetárias e as instituições criadas para o mundo mágico, dando um sentido ao universo apresentado pelas tias para a nova bruxinha. Ressaltando um aspecto cultural bastante marcante da cultura norte-americana, nessa troca entre a realidade e o universo fantástico, uma comemoração bastante presente é a do Halloween, que tem destaque em diversos episódios da série. Já no início da primeira temporada, aparece uma referência em A Halloween Story (s1xe5), quando Sabrina é forçada a comparecer em uma festa tradicional de família em outro plano e, para não dar furo na festa do amigo Harvey (então seu amor platônico), dá vida a uma sósia que só fala três coisas: “Adoraria”, “Isso é bem verdade!” e “O Sr. Poll é tão chato”.
Depois de muitos anos e certo desânimo com as festas de Halloween – para o pesar de Hilda e Zelda – já na faculdade, Sabrina decide que é a hora de assumir a sua tradição bruxa. Assim, ela tenta contagiar os amigos, que dizem que Dia das Bruxas é coisa de criança. Para isso, em The Halloween Scene (s5e6), Sabrina aceita a provocação de Salem e planeja uma festa às pressas na casa das tias, aproveitando que elas estarão em um encontro super badalado em outra galáxia. Fantasiada de pastorinha de ovelhas e com uma decoração típica, Sabrina contrata um grupo de monstros com Joyce (Tisha Campbell Martin), a organizadora de festas do outro plano, para mostrar aos amigos como o Halloween pode ser divertido e assustador. O que ela não imaginava era que a festa estivesse tão boa, que foi novidade até no outro plano, trazendo monstros além dos que tinham sido convidados e, também, o retorno das tias para a casa em pleno alvoroço.
Sabrina:
Esse lugar é um desastre! Quem não usou o porta copos?
Zelda:
Uma marca de água no piano é o menor dos seus problemas.
Sabrina:
Mas é o único que eu sei resolver!
Hilda:
Muito bem, todo mundo para fora, a festa acabou!
No Youtube, você pode assistir todo esse episódio dublado. Basta clicar aqui.
Agora, voltando à coluna, fora as confusões de Sabrina, em uma coisa ela acertou: a decoração da noite de Halloween. Nas festas contemporâneas norte-americanas (leia mais sobre as origens da comemoração aqui), bastante popularizadas, são ícones as famosas lanternas de abóbora, as fantasias e, claro, os doces e petiscos. Ainda, um acompanhamento muito comum é o tradicional ponche, bebida presente em várias celebrações norte-americanas. Na festa de Sabrina, vemos um recipiente cheio de ponche vermelho, um dos mais comuns nas produções cenográficas. Então, para você curtir o Halloween com um segredinho bruxo dos Spellman, vamos desvendar o mundo do delicioso ponche.
O que é ponche? Do que é feito?
O ponche tem origem na Índia. Essa bebida chegou à Inglaterra no século XVII, sob o nome de panch, que significa cinco. A alcunha encontra seu significado nos ingredientes básicos da receita que, são, exatamente, cinco: açúcar, limão, água, alguma bebida alcoólica e chá (ou especiarias). No idioma inglês, a bebida ficou conhecida como punch. A partir da Inglaterra, a bebida se tornou conhecida, também, em outras partes da Europa e se difundiu em vários países, sendo muito comuns as variações da receita. Dentre algumas das bebidas alcoólicas tradicionalmente utilizadas como base dos ponches estão o vinho, o brandy e o rum (influência jamaicana). Hoje, em especial nas festas infantis, há muitos ponches bastante artificiais, com misturas à base e extratos e sucos concentrados, glicose de milho, sucos em pó e gelatinas, tudo para conferir a coloração e o sabor frutado. Essa pode ser, inclusive, uma das razões para que muitas pessoas tenham a visão do ponche como uma bebida para crianças. Se você quiser saber um pouco mais sobre os ponches, há textos interessantes em Food Timeline e em The Esquire Tavern.
E, agora, depois dessa breve introdução, que tal a gente testar um ponche? Que a magia comece!
Ponche de Halloween de Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira
Ingredientes:
Suco de duas laranjas (tipo pêra)
Suco de três limões (tipo taiti)
1 litro de chá de morango (ou frutas vermelhas) gelado
1 xícara (chá) de açúcar
Modo de fazer:
1. Misture bem todos os ingredientes em um recipiente.
2. Sirva gelado (se preferir, adicione gelo).
E está pronta a sua receita, é muito rápida! Quanto mais gelado esse ponche, melhor ele será. Como você viu, não adicionei álcool na receita, justamente para que as crianças também possam aproveitar essa delícia geladinha. Mas, se a pedida é algo mais adulto, deixo a sugestão de adicionar uma boa vodka, que vai dar um toque arrojado, ou, até mesmo, o rum, que combina bem com os sabores frutados. Se você quiser, também pode experimentar adicionar água com gás ou alguma bebida gaseificada com sabor cítrico, que deixarão a bebida mais efervescente. Em relação aos ingredientes, cheguei à receita após pesquisar bastante sobre o ponche e testar mais de uma variação. Ao fim, depois de provar com o suco de saco, optei pelo chá, mantendo a tradição original, pois é bem menos doce e enjoativo. Também optei por usar menos açúcar, pois acredito que, para a quantidade desse ponche, uma xícara já ficou bem suficiente (até gosto menos doce). Quanto ao suco de laranja, tomei por base de várias receitas. E, realmente, ele combina muito com o limão (lembrando de usar as frutas in natura, se possível). Para finalizar, basta provar e montar a sua mesa para a espera dos convidados. Se for aderir a moda que pegou aqui no Brasil, as cores preta e laranja não podem faltar. E, acompanhando a gostosa bebida (é bom mesmo!), não economize nas gostosuras e travessuras!
Happy Halloween!
Fotos da comida: Guilherme Moreira
Dia das Crianças: é dia de sorvete com a galera de ‘Full House’!
12/10/2013, 13:02. Mariana Cervi Soares
Colunas e Seções, Gastronomia
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Há 26 anos, a ABC estreava Full House, um grande fenômeno de audiência e clássico no mundo das sitcoms. Mais conhecida no Brasil como Três é Demais, a série fez sucesso através da TV aberta, narrando a divertida história de Danny Tanner (Bob Saget), um jovem viúvo que encara a missão de ser pai solteiro de nada mais nada menos que um trio de meninas – D. J. (Candace Cameron), Stephanie (Jodie Sweetin) e Michelle (Mary Kate e Ashley Olsen). No ar durante oito temporadas, entre 1987 e 1995, a série foi marcada também pelos queridos tios Jessie Katsopolis (John Stamos, o colírio dos anos 1990) e Joey Gladstone (Dave Coulier), que, junto com Danny, dividiram as alegrias e as preocupações da paternidade. E, como hoje é Dia das Crianças, nada como comemorar essa data especial com uma gostosa pitada de Full House na cozinha do Teleséries.
Como já diria a marchinha de carnaval, “recordar é viver”. Se há uma série que faz despertar a criança eterna desta colunista que vos fala, é Full House. Só de ouvir a trilha de abertura – everywhere you look, there’s a heart, a hand to hold on to… – lembro-me da ansiedade em frente à televisão, esperando pelas aventuras diárias dos Tanner, e da tristeza quando descobria que a série estava fora do ar ou tinha mudado de horário. Também me vem à lembrança alguns anos mais tarde, quando a TV paga começou a transmitir o programa na madrugada, e o desafio era não perder a briga para o sono – tudo para saber qual seria a lição que as garotas aprenderiam naquele episódio. Hoje, graças à maravilha da internet, Full House está a um click de distância, e aí a tecnologia vai ajudando a matar a saudade das belas lembranças de infância.
Com uma atuação impecável e afinada do elenco e um roteiro bastante dinâmico, Full House foi uma série, sem dúvidas, diferenciada. Produzida por Jesse Frederick – responsável por Family Matters e Step By Step, outros dois sucessos familiares da ABC –, de forma inteligente e divertida, a série tinha como foco narrar as peripécias do crescimento das filhas de Danny, cada uma em um estágio diferente de crescimento – adolescência (D. J.), infância (Stephanie) e primeiros anos (Michelle). Entre conversas, desentendimentos, lições e conselhos, os três papais enfrentaram as mais variadas situações, desde um simples escovar de dentes ou da roupa colocada ao contrário, até os grandes desafios do amadurecimento e dos valores pessoais. Tudo isso, é claro, embalado por boas doses de confusão e risadas ao lado de Comet (Buddy), o querido golden retriever da família, Kimmy Gibler (Andrea Barber), a louca e divertida melhor amiga de D.J., e também da tia Becky (Lori Loughlin), esposa do tio Jesse e mãe dos gêmeos Nicky e Alex (Blake e Dylan Tuomy-Wilhoit), os mais novos desafios que aterrissaram na grande família de São Francisco nas últimas três temporadas.
Dentre tantos elementos para o sucesso de Full House, um grande destaque dessa querida família é Michelle, a adorável filha mais nova de Danny. Interpretada pelas gêmeas Mary Kate e Ashley Olsen, que entraram no elenco com apenas nove meses de idade [alavancando uma carreira sólida depois da série], a personagem é motivo de muitas cenas engraçadas e emocionantes ao longo dos anos, sempre espevitada, esperta e amorosa. As expressões “You Got It Dude!” (Você entendeu, cara!), “Oh Baby!” e “You’re in trouble, mister! (Você está em problemas, senhor!)” são apenas algumas das marcas registradas da personagem, que sempre tinha respostas prontas para todas as situações. Outra característica marcante de Michelle, e o motivo para eu estar falando tanto dela por aqui, é a sua fama de bom garfo. Desde os primeiros anos de vida, várias são as cenas de Michelle provando e, literalmente, devorando alguma coisa deliciosa.
Especialmente entre a terceira e a quinta temporada, são incontáveis as cenas hilárias dos momentos de Michelle na cozinha. A personagem é tão famosa por sua ligação com o papá que, inclusive, há um site (em inglês) que lista oito lições que devemos aprender com a Michelle, cheio de gifs da pequena. Quanto às preferências à mesa, Michelle, assim como muitas crianças, adora o mundo dos doces. Ela é uma sugar freak (maníaca por doces), como diz Jesse. Bolos e cookies não têm escapatória quando aparece a formiguinha da família Tanner! Mas se é para a gente falar bem a verdade, o que ela não vivia mesmo era sem o ice cream (sorvete) – ou, como Michelle dizia, ouce cream. Inclusive, várias são as vezes que sorvetes são utilizados para pequenas chantagens e confissões, como no episódio Gotta Dance (s05e07), em que Jesse usa uma taça de sundae para convencer Michelle a contar o segredo da festa de Becky.
Jessie:
Michelle, minha querida, eu tenho uma surpresa para você!
Michelle:
Oh Baby!
Jessie:
Não tão rápido, sua pequena maníaca por doces!
Então, Michelle, enquanto eu faço esse sundae triplo, com cobertura dobrada, chantilly e uma cereja no topo, eu tenho uma curiosidade. Tem algum tipo…eu não sei, um segredo sobre essa festa que Becky vai dar?
Michelle:
Eu não posso te dizer. Você esqueceu um pedaço.
Jessie:
Bem, Michelle, eu com certeza adoraria dividir sundae com você…
Michelle:
Eu com certeza adoraria também.
Jessie:
Hum, quem sabe falamos sobre aquele segredo, então?
Michelle:
O que eu faço? O que eu faço?
Jessie:
Bem, você poderia começar segurando a colher enquanto eu coloco essas gotinhas de chocolate…
Michelle:
Gotinhas de chocolate?!
Jessie:
Aham! E a sua favorita: a cereja!
Michelle:
A festa é um chá de bebê! Agora largue essa cereja!
Jessie:
Aha!! Chá de bebê, é pior do que eu pensava! Obrigado Michelle!
Michelle:
De nada…
Jessie:
Huuum, não tem nada mais que eu queira saber. Odiaria atrapalhar o seu jantar!
Para alegria geral da galera, resolvemos homenagear a nossa querida garotinha de Full House com um gostoso sorvete. Como hoje é Dia das Crianças, nada melhor do que levar a molecada para a cozinha junto com o “pessoal grande” e fazer uma sobremesa maravilhosa. Então, para que isso seja possível, o Teleséries correu atrás de uma receita de sorvete fácil de sorvete, com ingredientes baratos e simples e com aquele toque de comida caseira. E sabe o melhor de tudo? O tempo. Em apenas 15 minutos o seu sorvete estará pronto para ser devorado. Duvidou? Então curte aí a nossa dica para hoje!
Sorvete de 15 minutos de Full House
Ingredientes:
Cubos de gelo
6 colheres de sopa de sal grosso
½ xícara (chá) de leite
1 colher (sopa) de açúcar
¼ colher (sopa) de extrato de baunilha
Outros itens:
Dois sacos plásticos sem furos – um grande (3L) e um pequeno (1L)
Pano de cozinha
Modo de fazer:
1. No saco plástico maior, coloque os gelos e o sal e reserve.
2. No saco menor, coloque o leite, o açúcar e a baunilha, feche bem e misture.
3. Coloque o saco menor dentro do maior. Por fora, envolva o saco maior em um pano de cozinha.
4. Comece a sacudir o saco e faça essa tarefa por cerca de 10 minutos.
5. E está pronto o sorvete! Basta servir com a sua cobertura favorita.
No início, pode até parecer que não vai dar certo, mas dá! Depois de sacudir bem, quando você abrir o saquinho menor verá que dentro dele estará um sorvetinho bem cremoso. Quanto mais tempo você sacudir, mais cremoso vai ficar. Essa tarefa é ótima para você delegar ao seu filho [ou primo, sobrinho, irmão], pois é uma atividade super fácil e vai fazer a criança se sentir parte da cozinha! Depois de pronto, basta escolher a cobertura favorita e decorar com as guloseimas que você mais gosta (quanto mais misturinhas, melhor!). Já que a ocasião é Dia das Crianças, nada como colorir bem e servir com uma decoração alegre e divertida! Como esse sorvete não leva conservantes nem emulsificantes e é bem leve, ele deve ser consumido na hora, pois estará no ponto. Quando começa a derreter, a textura fica um pouco mais aguada, semelhante a uma raspadinha ou ao sacolé (picolé de saquinho). Essa receita dá bem certinho para uma porção como a da foto. Imagina chegar em casa louco por um sorvete e poder fazer um em poucos minutos, sem gastar muito e, ainda por cima, sabendo que vai ficar uma delícia?
E, se você achar que vai ter dor no braço balançando o saquinho ou está querendo um brinquedo novo, já existe por aí uma bola de fazer sorvete, que usa o mesmo sistema da nossa receita de hoje. Bem criativa e lúdica, em clima de Dia das Crianças.
Agora, deixa eu ir lá, antes que alguma Michelle coma todo o sorvete sozinha!
Feliz Dia das Crianças!
‘Dexter’: o cara dos donuts!
28/09/2013, 12:12. Mariana Cervi Soares
Colunas e Seções, Gastronomia
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O último domingo (22) deixou milhões de fãs órfãos de um dos grandes ícones da televisão norte-americana nos últimos tempos. Há oito anos, Dexter entrava em nossas casas para contar a nada convencional história de um analista forense e o seu Dark Passenger (Passageiro Sombrio) – o secreto alter ego de Dexter Morgan (Michael C. Hall), o carismático e misterioso serial killer de Miami Beach. Com abertura e trilha sonora marcantes, o piloto, em 2005, delineou os primeiros passos de uma série irreverente e polêmica, que conquistou o público e bateu o recorde de audiência do canal Showtime, com impressionantes 2,8 milhões de espectadores em seu episódio de despedida.
Em um constante e conflituoso intercâmbio entre o desejo de matar e a necessidade de manter uma aparência “normal”, Dexter calçou a sua vida adulta nos ensinamentos do Harry’s Code. O código, baseado numa série de normas e valores, foi ensinado por Harry (James Remar), o pai adotivo de Dexter – e uma das pessoas mais importantes na história do psicopata –, o qual ensinou ao filho como controlar o seu Passageiro Sombrio e, também, a conviver normalmente com as outras pessoas, em especial às mais próximas, como a irmã Debra (Jennifer Carpenter). Na trajetória de humanização de Dexter, Harry ensinou ao rapaz a não ser uma ameaça para os cidadãos comuns, mas sim para outros assassinos, fazendo com que as mortes executadas por ele não fossem em vão. Ou seja, era quase como se Dexter fosse o matador da justiça. E claro que nós, ansiosos ao desfecho de cada caso, acabamos levantando a bandeira do herói. Ou vai dizer que o seu coraçãozinho não saia pela boca quando Dexter estava em apuros?
Harry Morgan (Popping Cherry, s01e03):
“Quando você tira a vida de um homem, você não está apenas o matando. Você está apagando todas as coisas que ele poderia ser. Como um policial, eu apenas aponto a minha arma para salvar a vida – esse é o código que eu vivo. Matar deve servir a um propósito. De outra forma, é apenas um plano de assassinato.”
A desconhecida dupla identidade de Dexter, que transita entre a sua personalidade psicótica natural e a fingida rotina padrão de bom profissional – e, também, pai de família, com o desenvolvimento da história – é o que mantém o gancho da série. A cada temporada, um caso principal desafiava os rituais e métodos de trabalho do serial killer. Cada um dos assassinos mostrava e desconstruía pedaços da história de Dexter. É quase como eles, no decorrer dos anos, estivessem planejados para, aos poucos, revelar a verdadeira face criminosa do analista – a qual, nem mesmo ele compreendia completamente.
“Talvez haja um lugar para mim nesse mundo…apenas como eu sou.”
Entre descobertas da história de sua vida, assassinatos muito bem planejados e diversos desafios, o sangue frio e a falta de noção de convivência de Dexter foram motivos de cenas tanto trágicas como engraçadas. A eterna expressão indecifrável e enigmática marcada pela atuação única de Hall, ao longo dos anos, deixou Dexter imortalizado como um personagem inquieto, sombrio, mas estranhamente alegre e satisfeito, sempre lutando com seus monstros psicológicos e guardando cada uma de suas pequenas vitórias de sangue dentro do ar-condicionado da sala de estar.
“É comum da natureza humana guardarmos alguns segredos sobre nós mesmos. Eu tinjo meu cabelo. Eu assisto pornografia na internet. Mas e se toda a sua vida fosse um segredo? Uma mentira. E expor a verdade poderia destruir tudo aquilo que você é. O que você faz? Foge?” (Dexter, em Are You…? – s07e01)
Para manter tanta energia e focar nas suas matanças arquitetadas, em pelo menos uma coisa Dexter soa como um reles mortal: o apreço por boa comida! Se há outra coisa em que o analista forense é especialista, além de sangue, é em comer bem – especialmente quando está dirigindo! Entre seus planejamentos, conversas solitárias e, até mesmo na chegada da cena dos crimes, Dexter está sempre beslicando uma coisinha aqui ou ali. Mas, além das delícias culinárias, o que ele parece mais apreciar na comida é a facilidade com que ela o ajuda a se esconder das outras pessoas. Em oito anos de mortes, investigações e relações tensas, um prato ficou famoso no Departamento de Polícia do Condado de Miami-Dade: donuts (huuuum! Aquelas rosquinhas fritas deliciosas!). Sob a máscara de bom moço, Dexter escondia seu lado antissocial e nada ordinário com muitas caixas quentinhas do Sadie’s Donuts. A cada novo caso surgia a necessidade de colocar em prática suas habilidades de bate-papo com os colegas e, para isso, o analista-serial killer nem tinha dúvidas: ele era Dexter, the donut guy (o cara dos donuts). E, hoje, ele vai dividir essa sobremesa deliciosa com a gente para mais uma receitinha do Teleséries.
Afinal, é donut ou doughnut?
Aqui no Brasil, conhecemos bastante a palavra donut que, na verdade, é apenas um diminutivo de doughnut, o nome tradicional da receita. A origem da palavra formada por “dough” (massa) + “nut” (nozes) é creditada à forma como esse doce era feito em seus primórdios. Então, para a gente entender um pouquinho, senta que lá vem a história (haha!). A origem de massas fritas, ao estilo do donut, é bastante antiga, remontando, inclusive, influências dos povos Romano e Grego, que fritavam suas massas de pastelaria e as condimentavam com mel ou, até mesmo, molho de peixe. Mas o donut como conhecemos hoje, que se espalhou como febre nos Estados Unidos no século XX, chegou aos norte-americanos através dos imigrantes holandeses. Eles tinham um prato chamado olykoeks (ou “oil cakes” – bolos de azeite), que consistia em bolas de massa fritas em banha de porco. Como o centro do bolo nem sempre ficava cozido como a parte de fora, os holandeses serviam os olykoeks recheados de frutas ou nozes, pois eram produtos que não necessitavam cozimento. Assim, uma das concepções é de que o nome tenha surgido dessa forma de fazer o pão, inserindo a “nut” na “dough”. Na metade do século XX, foi lançada nos Estados Unidos a primeira máquina automática de donuts, os quais foram anunciados como “a comida hit no Século do Progresso“. Desde então, o prato se tornou uma espécie de comfort food norte-americana, muito apreciada em lanches e no café da manhã. O formato anelado – o mais conhecido de todos – teve origem na necessidade do cozimento igual de toda a massa. O melhoramento se desenvolveu no século XIX, época que os holandeses chegaram aos Estados Unidos, através do capitão Hansen Gregory, que, a bordo de seu navio, teve a ideia de dar esse formato ao doce. Apesar de ser o tipo de donut mais famoso, os norte-americanos também os fazem em vários outros formatos, inclusive o modelo antigo da massa inteira com recheios, que lembra o nosso famoso sonho brasileiro.
Doughnuts de Dexter
Ingredientes:
10g de fermento biológico seco
¾ xícara (chá) de leite morno
3 xícaras (chá) de farinha de trigo
½ xícara (chá) de açúcar
2 colheres de manteiga/margarina
1 ovo inteiro
1 pitada de sal
1 colher (sopa) de extrato de baunilha
Óleo para fritar
Coberturas e confeitos a gosto
Modo de fazer:
1. Dissolva o fermento no leite morno e deixe descansar por cerca de 10 minutos.
2. Em uma tigela, misture todos os outros ingredientes, exceto o óleo e as coberturas, para fazer a massa.
3. Adicione o fermento e trabalhe a massa, sovando bastante até que fique lisinha, sem grudar nas mãos. Deixe descansar por 1h.
4. Abra a massa com auxílio de um rolo, na espessura de um dedo.
5. Molde os anéis com um cortador ou um copo. O tamanho do donut dependerá do diâmetro de corte. Para um donut grande, sugiro a largura do bocal de um copo de uísque. Faça o furo do centro com com o auxílio de um cortador ou uma tampa de plástico.
6. Depois de moldar a massa, deixe descansar por mais 30 minutos.
7. Então, chega a hora de você escolher: donut frito (tradicional) ou assado. Eu fiz das duas maneiras.
– Para o frito: aqueça o óleo em temperatura média (se estiver muito quente, o donut irá tostar e não cozinhará bem). Frite as massas dos dois lados, de forma que doure igualmente. Escorra a gordura com auxílio de uma escumadeira e coloque os donuts em um refratário forrado com papel absorvente.
– Para o assado: espalhe as porções de massa em uma assadeira untada com óleo. O tempo de forno é cerca de 25 minutos, em temperatura média (180ºC a 200ºC) – na metade do tempo, você pode virar a massa para tostar dos dois lados.
8. Decore os donuts com a cobertura que você desejar.
E é só se lambuzar comendo! Você vai reparar que, durante a fritura ou o cozimento, a massa vai crescer mais um pouco, deixando o donut bem aerado e fofinho. Apesar do tipo frito ser o original, me atrevo a dizer que gostei mais do assado (bem mais saudável). Você pode, também, cortá-los ao meio e rechear. Nessa hora, deixe a criatividade rolar e não esqueça de usar aquele recheio que você mais gosta. Eu fiz vários com creme de avelã, açúcar e canela e leite condensado – ficou simplesmente uma delícia! Se você preferir, o donut sem cobertura nenhuma também é muito bom, parece uma rosquinha. A dica para acompanhar esse belo pão doce é o café preto, bem à moda norte-americana. Ah, outra ideia é variar nos tamanhos, fazer alguns pequenos, outros médios e os grandes. Ao total, nessa tripla divisão, minha massa rendeu cerca de 20 donuts.
E é só aproveitar! Se você ainda não conhece Dexter, sinta-se mais do que convidado a ocupar um bom lugar no sofá e dar o play – muito bem acompanhado pelos seus saborosos donuts!
E como diz Vince Masuka (C.S. Lee), é sempre bom lembrar: “O tipo de donut escolhido diz muito sobre um homem”. 🙂
O hambúrguer perfeito de ‘How I Met Your Mother’
14/09/2013, 12:19. Mariana Cervi Soares
Colunas e Seções, Gastronomia
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Depois de oito anos de risadas hilárias, muitas partidas de Laser Tag, várias lições do Bro Code e do Play Book, micos gigantescos, intervenções polêmicas, misteriosos doppelgangers (sósias), reviravoltas profissionais e uma especial tendência a desencontros amorosos, a saga dos amigos Ted Mosby (Josh Radnor), Lily Aldrin (Alyson Hannigan), Marshall Eriksen (Jason Segel), Robin Scherbatsky (Cobie Smulders) e Barney Stinson (Neil Patrick Harris) está em clima de despedida. Em menos de dez dias, estreia a última temporada de How I Met Your Mother (HIMYM) – dando fim à ansiedade dos que sabem o que é esperar quase uma década para saber se Ted finalmente encontrará a tão sonhada dona do guarda-chuva amarelo (e do seu coraçãozinho!).
Ted – em Lucky Penny (2×15):
“Filhos, uma coisa engraçada do destino. Eu pensei que eu estava fadado a conseguir aquele trabalho, mas eu estava errado. Meu destino era ficar em Nova Iorque. Porque, se eu não tivesse, nunca teria conhecido a sua mãe.”
Como sempre, as criativas e inusitadas histórias nova-iorquinas vividas pela gang – inspiradas em vivências dos criadores da série, Carter Bays e Craig Thomas – eram lembradas em trechos como esse, nos quais o Futuro Ted (na voz do ator Bob Saget) preparava o terreno para contar aos filhos sobre as suas aventuras com os uncles (tios) e, claro, a forma como ele conheceu o amor da sua vida. Mas, até chegar em 2030, ano em que as histórias são lembradas, Ted e os amigos passaram por vários momentos, que, como sempre lembrado por Barney, foram lendários.
Barney:
Faça todas as noites lendárias!
Entre os longos anos de amizade e experiências, o que não faltou em HIMYM foram bons comes e bebes. Já no piloto, damos nossa primeira volta pelo MacLaren’s Pub, local que é quase como a extensão da casa do quinteto (ainda mais que o apartamento de Ted, Lily e Marshall era longo no andar de cima!). Lá, canecos incontáveis de chopp e lanches saborosos embalaram alegrias e tristezas dos vinte e poucos anos do grupo, repetindo o famoso estilo de outras sitcoms de sucesso, como Seinfeld e Friends.
Mas nem só de MacLaren’s foram recheadas as gostosas horas de papo de HIMYM. Em oito temporadas, os apartamentos da gang e os seus locais de trabalho se tornaram postos para diversas experiências culinárias, assim como os vários restaurantes e bares de Nova Iorque frequentados pelo grupo. As casas dos familiares também eram ponto certo de garfo e faca na mão, em especial no recinto dos Eriksen, em Minessota, onde tudo poderia estar faltando – menos o amor pela boa comidinha da mamãe! A influência do mundo culinário, além da mesa, levou a série ainda mais longe, com a fantasia especial de Halloween de Ted, no episódio Canning Randy (6×07): uma roupa de corpo inteiro com formato de cachorro-quente.
Se pareceu que a coisa ia acabar por aí, HIMYM tem ainda mais segredinhos de cozinha para mostrar. Na 4ª temporada, a série dedicou um episódio inteiro para falar sobre comida. Em The Best Burger in New York (4×02), Marshall convence a gang a ajudá-lo a encontrar o lugar onde ele comeu o melhor hambúrguer de sua vida, logo que chegou à Nova Iorque. No episódio, são incontáveis as cenas dos personagens comendo burgers dos mais variados tipos para mostrar as tentativas da busca de Marshall. Ainda, o grupo conhece o ator Regis Philibin (America’s Got Talent), uma celebridade apaixonada pelo sanduíche que, inclusive, tem um quadro autografado no local. Porém, assim como Marshall, Philibin nunca mais encontrou o restaurante e conta com a gang para finalmente devorar o maravilhoso hambúrguer. Depois de muita procura, deprimido, Marshall quase desiste de sua empreitada. Porém, com a ajuda de Lily e de uma garçonete, descobre o novo endereço do sonhado estabelecimento. Para alegria de todos, menos de Robin – que passou o episódio inteiro faminta – a turma sai, mais uma vez, à caminho do hambúrguer perfeito de Marshall.
Robin:
Enfim, é apenas um burger.
Marshall:
Apenas um burger? Apenas um burger. Robin, é muito mais do que “só um burger”. Quer dizer…aquela primeira mordida – oh, é o céu aquela primeira mordida. O pão, como um seio sardento e angelical de gergilim, repousando gentilmente no ketchup e na mostarda abaixo, sabores se misturando em uma sedutora dança. E, então, um picles! O mais brincalhão e pequeno picles! Então uma fatia de tomate, uma folha de alface e…um bife tão gostoso, rodopiando na sua boca, se quebrando, e combinando de novo em uma fuga doce e saborosa, tão deliciosa. Esse não é um mero sanduíche de carne grelhada e pão tostado, Robin. Isso é Deus falando com a gente através da comida.
Enfim, depois de muita procura, o desejo de anos se tornou realidade. Após um momento de tensão, em que todos esperavam pelo primeiro veredicto de Marshall, uma onda de alegria pairou no ar (veja a foto de capa!). Eles tinham encontrado o hambúrguer!
Hambúrgueres – um pouquinho de história
Os hamburgers (hambúrgueres) são bastante comuns (e populares!) na culinária norte-americana e marcaram sua presença especialmente no século XX. Geralmente, são associados aos restaurantes de fast food e, aqui no Brasil, sua entrada na nossa cozinha seguiu esse tipo de padrão. No entanto, assim como todos os alimentos apropriados pela indústria, os hambúrgueres vêm de uma raíz artesanal, caseira. Bastante diferente dos pequenos e padronizados sanduíches que vemos por aí, o hambúrguer norte-americano tradicional – feito em casa e nos restaurantes locais – é maior e possui bifes feito à mão, com uma seleção especial de carnes moídas, que eles chamam de patty of ground beef (empada de carne moída). O surgimento do sanduíche ícone dos Estados Unidos é um pouco incerta, pois há uma disputa entre os diversos tipos de hambúrguer e muitos foram os que se auto-clamaram criadores. No entanto, acredita-se que, na receita, há grande contribuição dos imigrantes alemães de Hamburgo – o próprio nome é uma referência -, que introduziram nos Estados Unidos o tradicional bife de carne moída, o qual, adicionado ao pão dos norte-americanos, tornou-se o tão conhecido sanduíche. Geralmente, os hambúrgueres norte-americanos levam, como complementos, tomates, cebolas, picles, ketchup, mostarda, maionese e queijo. No entanto, essa não é uma regra, pois há muitas variações desse prato, que já se tornou algo como um patrimônio mundial, cada país com uma receita diferente. Mas, para fazer o especial do Marshall, vamos atacar a la americana.
O Hambúrguer Perfeito de How I Met Your Mother
Ingredientes:
Pão de hambúrguer
Cebolas em fatias
Tomates em fatias
Pepinos em conserva picados (sugestão para substituir o picles)
Folhas de alface
Queijo fatiado (sugestões: mussarela, prato, cheddar)
Ketchup
Mostarda
Maionese
Para os bifes:
600g de carne moída (sugestões: patinho, fraldinha, coxão de dentro)
Alecrim a gosto
Sal e pimenta a gosto
1 ovo
1 colher (sopa) de amido de milho
Modo de fazer:
1. Em uma tigela, misture bem a carne, os temperos, o ovo e o amido de milho, fazendo tipo uma massa com a carne. O ovo e o amido é que ajudarão a dar liga para montar os bifes.
2. Faça os bifes prensando-os com as palmas das mãos, deixando cada um com cerca de 1 dedo de espessura (o bife deve ser mais graúdo para não secar e manter uma consistência macia e suculenta).
3. Frite os bifes em uma frigideira anti-aderente bem quente – cerca de 3 a 4 minutos para cada lado (se for utilizar uma frigideira de outro tipo, coloque um pouco de gordura para que a carne não grude). Se você quiser a carne um pouco mais passada, deixe por mais tempo, sempre cuidando para não queimar.
4. Com os bifes prontos, basta montar. Eu escolhi esta ordem: pão, maionese, alface, bife, cebolas e picles, tomate, ketchup e mostarda, queijo, pão.
E está pronto o hambúrguer perfeito do Marshall. Bastante fácil de preparar e fica uma delícia! Com essa receita, dá para fazer de 8 a 9 bifes, dependendo do tamanho. Claro, que se preferir, você pode comprar bife pronto, mas, garanto: o sabor não é nem perto o desse caseiro! O que também é legal nessa receita é que ela não leva farinha de trigo ou de rosca, geralmente usadas para bifes, as quais possuem glúten. Assim, o pessoal que não pode comer essa proteína, fica tranquilinho para experimentar a receita. Ainda, se você preferir, pode escolher um pão integral, ao invés do tradicional adocicado, que usamos tanto em hambúrgueres como para cachorro-quente.
Ah, e antes de dar tchau e partir para uma mordida gostosa nesse hambúrguer caseiro, vale uma lembrança: hambúrguer pode, sim, ser uma comida bem nutritiva e saudável. Todos os ingredientes dessa receita podem ser adaptáveis para versões integrais e menos calóricas e, o melhor de tudo, é que o hambúrguer contempla vários grupos alimentares – é uma refeição praticamente completa!
Bom apetite!
Fotos da comida: Guilherme Moreira
Keith David será o Mestre Gato de ‘Once Upon a Time in Wonderland’
06/09/2013, 19:17. Mariana Cervi Soares
Notícias
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Na última quinta-feira (05), o ator Keith David foi confirmado como o dono da voz do Cheshire Cat, o Gato Listrado do universo de Alice no País das Maravilhas – conhecido no Brasil como Mestre Gato pela animação dos estúdios Disney –, em Once Upon a Time In Wonderland, o spin-off da série Once Upon a Time.
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Keith, ator veterano de cinema, é um famoso nome no mundo das dublagens. Sua voz é presença em conhecidas animações como Aladdin (1994), Hercules (1997) e The Princess and the Frog (2009), em jogos de viodegame e narração de filmes e séries.
A estreia do ator em Once Upon a Time In Wonderland está marcada para o primeiro episódio do show, Down the Rabbit Hole.
Por trás das cenas, outras vozes que atuarão ao lado de Keith serão a do ator John Lithgow (3rd Rock from the Sun), como o Coelho Branco, e a do rockeiro Roger Daltrey (The Who), que dará vida a Lagarta Azul.
Once Upon a Time in Wonderland estreia na ABC, no dia 10 de outubro (Estados Unidos).
Com informações do TV Line.
Reencontro de Lisa Kudrow e Matt Le Blanc vai ao ar no canal Showtime
02/09/2013, 16:02. Mariana Cervi Soares
Notícias, Participações Especiais
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Amanhã (03), o canal Showtime faz uma bela homenagem aos fãs de Friends, especialmente aos apaixonados pela dupla Phoebe (Lisa Kudrow) e Joey (Matt Le Blanc).
Kudrow e Le Blanc estarão juntos novamente em Games People Play (07×10), o sétimo episódio da terceira temporada de Web Therapy, estrelada por Lisa, que teve estreia em julho (nos Estados Unidos).
NOTÍCIAS | Terceira temporada de ‘Web Therapy’ ganha data de estreia
A participação de Le Blanc, que interpretará Nick Jericho, já havia sido anunciada no primeiro semestre de 2013. O seu personagem é um homem viciado em jogos que busca a ajuda profissional da terapeuta Fiona Wallice (Lisa Kudrow) para resolver o problema antes que a sua esposa resolva intervir. Mas, como sempre, Fiona dará um conselho nada habitual, avaliando que Nick não tem problema nenhum e, ainda, elogiará os dotes estéticos do paciente.
Web Therapy começou em 2008 como uma websérie de episódios curtos (5 a 10 minutos) e, atualmente, está na sua quarta temporada. Em 2011, ganhou a parceria do canal Showtime, que ampliou o formato do projeto, tornando-o uma série estilo sitcom, com episódios de 30 minutos, nos quais há compilação de web episódios e cenas inéditas.
Matt Le Blanc é o terceiro convidado do elenco de Friends a atuar na série. Web Therapy já contou também com a participação de Courteney Cox (Monica) e David Schwimmer (Ross).
Web Therapy vai ao ar todas as terças-feiras, às 23h. Confira uma prévia do reencontro de Le Blanc e Kudrow clicando aqui.
Com informações de Huffington Post.
‘The Crazy Ones’ ganha novo teaser
30/08/2013, 19:09. Mariana Cervi Soares
Notícias
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A série The Crazy Ones, que tem como estrelas o renomado Robin Williams (Mork & Mind) e a eterna caça-vampiros Sarah Michelle Gellar (Buffy the Vampire Slayer), teve um novo vídeo promocional lançado nesta semana (confira o vídeo acima).
O teaser traz algumas cenas engraçadas com Robin Williams, como de costume, além de outras, em que a personagem de Sarah Michelle Gellar tenta controlar diversas situações na agência de publicidade. Até mesmo é possível ver a cantora Kelly Clarkson fazendo uma participação muito musical e, também, muito divertida.
NOTÍCIA | CBS divulga fotos do elenco de ‘The Crazy Ones’
A sitcom contará a relação entre um pai (Williams) e sua filha (Gellar), ambos funcionários da mesma agência de publicidade. O elenco da série ainda terá a presença dos atores James Wolk (Political Animals), Hamish Linklater (The New Adventures of Old Christine) e Amanda Setton (The Mindy Project).
A série é produzida e escrita por David E. Kelley (Ally McBeal) e seu piloto tem a direção de Jason Winer (Modern Family).
The Crazy Ones estreia no dia 26 de setembro, nos Estados Unidos.
Com informações de Spoiler TV.
‘Outlander’: Stephen Walters e Annette Badland são confirmados para o elenco
30/08/2013, 17:55. Mariana Cervi Soares
Notícias
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Outlander estreia apenas em 2014, porém, a produção da série do canal Starz, está a mil. Há pouco mais de um mês, Sam Heughan (Doctors) foi confirmado como o protagonista e, agora, é a vez de mais atores chegarem para compor o elenco.
NOTÍCIA | Agora é oficial! ‘Outlander’, nova série do canal Starz, tem seu protagonista definido
NOTÍCIA | Ator de ‘Game of Thrones’ fará parte do elenco de ‘Outlander’
Hoje (30), foi anunciada a confirmação de Stephen Walters (Layer Cake) e Annette Badland (Doctor Who) como convidados recorrentes do show, baseado em série literária homônima, escrita por Diana Gabaldon.
A série contará a história de Claire Randall, uma enfermeira que é casada em 1945 e que, misteriosamente, é levada para o ano de 1743. Na nova vida, é ameaçada e forçada a casar com Jamie Fraser (Sam Heughan), um jovem guerreiro escocês, pelo qual se apaixonará e vai viver um grande conflito amoroso, com o coração dividido entre dois homens de mundos diferentes.
Walters será Angus Mhor, personagem que tem papel menor nos livros, mas será expandido na série. Membro do Clã Mackenzie, Angus tem problemas com bebidas alcoólicas e está sempre buscando por brigas. Raramente visto sem uma garrafa na mão, ele é conhecido como um exímio lutador e um homem leal de seu Clã. Já Badland interpretará Mrs. Fitzgibbons, uma espirituosa e inteligente mulher que mantém a união do Castelo de Leoch.
Outlander tem a produção de Ronald D. Moore (Battelstar Galactica). Ainda sem data definida para a estreia, a série já conta com 16 episódios encomendados.
Com informações do Spoiler TV.
HBO divulga pôster promocional de ‘Hello Ladies’
30/08/2013, 16:43. Mariana Cervi Soares
Notícias
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Nesta sexta-feira (30), foi lançado o primeiro pôster de Hello Ladies, nova aposta da HBO para a fall season, produzida em parceria com a ABC Studios.
NOTÍCIA | Dos produtores do ‘The Office’, HBO lança primeiro teaser de ‘Hello Ladies’
A comédia terá como protagonista o comediante Stephen Merchant, escritor de The Office UK (série da BBC que deu origem a The Office US, gravada pela NBC), o qual ainda atuará no show como produtor-executivo e roteirista.
A história terá como foco a vida de um excêntrico britânico (Merchant) que se muda para Los Angeles com a crença de que a cidade é o lugar certo para encontrar a sua metade da laranja o amor de sua vida.
O piloto da série, que tem nome originado em um stand up comedy de Merchant, foi produzido com a parceria da dupla Lee Eisenberg e Gene Stupnitsky, responsáveis pela extinta The Office US.
Hello Ladies entra na grade de programação da HBO no dia 29 de setembro, nos Estados Unidos. Confira o pôster de estreia da série:
Com informações de Spoiler TV.
CBS divulga fotos promocionais de ‘How I Met Your Mother’
27/08/2013, 17:11. Mariana Cervi Soares
Notícias
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Nesta terça-feira (27), o Spoiler TV publicou novas fotos promocionais de The Locket (01×23), o primeiro episódio da final season de How I Met Your Mother.
NOTÍCIAS | Sherri Shepherd estreia na final season de ‘How I Met Your Mother’
Conforme já confirmado no início de julho, The Locket traz a participação especial de Sherri Shepherd (The View). A atriz viverá Camille, a nada agradável companheira de voo de Marshal (Jason Segel), em sua viagem de Minessota a Nova Iorque, que acabará sendo expulsa do avião junto com ele. Em julho, uma das primeiras fotos lançadas pela CBS foi justamente do conflito entre os dois passageiros.
Agora, com menos de um mês para a estreia, a rede traz novas fotos, com mais ângulos da viagem e, também, uma cena entre Robin (Cobie Smulders), Lily (Alyson Hannigan) e Ted (Josh Radnor). Confira as fotos da série:
How I Met Your Mother retorna ao ar para a sua última temporada no dia 23 de setembro, nos Estados Unidos.
Com informações de Spoiler TV.
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