TeleSéries
Dia do Repórter – Robin Scherbatsky: glamour e pagação de mico
16/02/2014, 09:32. Mariana Freire Cabral
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Hoje é o Dia do Repórter. Sim, é o dia desse profissional que tem um trabalho glamuroso… e recheado de muita dor de cabeça e pagação de mico. Sim, nem tudo que reluz é ouro, e muitas pessoas que não estão profissionalmente ligadas ao Jornalismo não compreendem exatamente quais as funções de um repórter. Tem gente que acha que é só entrevistar, outros acham que é só escrever. Tem ainda os que acham que o repórter passa o dia todo sentado na sua mesa (no ar condicionado e a salva de chuvas e ventanias) sem ter que encarar o mundão lá fora atrás de pautas e matérias (e torrar no sol ou se afogar na chuva). Mas o pior de todos é aquele que acha que ser repórter é como ser um ator, que é só segurar o microfone na frente da câmera e o trabalho está pronto.
NÃO! Não é assim. Quer ter uma ideia do que é, realmente, o cotidiano profissional de um repórter? Então lhes apresentamos o personagem perfeito para isso. Ladies and gentlemen: Robin Scherbatsky!
Há nove anos acompanhamos de perto as aventuras jornalísticas dessa repórter canadense que se mudou para Nova York só para nos fazer rir de suas peripécias – televisionadas ao vivo. O pessoal que assiste How I Met Your Mother desde o início sempre se divertiu com as trapalhadas da Robin. Mas os fãs da série que também são repórteres, além de se divertirem a valer com as cenas, sentem também aquele algo a mais: uma mistura de vergonha alheia com um sentimento de solidariedade. Afinal, todos já passados por tudo (ou quase tudo) aquilo, pelo menos uma vez na vida. Dureza.
Tá certo que dificilmente ouviremos falar de repórteres – e podemos considerar o mundão todo – que tenham feito um parto ao vivo no meio da madrugada (novamente, tudo devidamente televisionado). Também não sei se conseguiremos encontrar alguém que tenha ido para o Japão apresentar um telejornal em inglês, que, por algum motivo que nunca saberemos, tinha um tufão super potente soprando na cara da apresentadora. Ah, as belas surpresas da profissão.
Mas, por outro lado, é impossível não se identificar com Robin quando ela acha que os amigos assistem ao jornal que ela apresenta – sim, aquele mesmo que passa às 4 da madrugada! Poor thing. Também não podemos deixar de nos identificar quando ela consegue ser apresentadora de um jornal, só que ele passa às 4 da madrugada. Quem disse que seria fácil?
E a gente também se identifica quando ela finalmente consegue uma grande chance em uma história de relevância nacional, mas pra isso tem que deixar de ir na festa com aquele carinha que ela tava super afim. Aparentemente, a sorte na carreira e a sorte no amor não são parceiras de jornada.
Entendemos também quando o mico fica pequeno demais e ela paga um king kong ao perder o equilíbrio e cair uma pilha de cocô de cavalo ao vivo. Também a compreendemos quando todo mundo acha que ela dormiu com aquele superior super chato e garanhão que por algum motivo a trata bem. Aaaah, e a gente tamém sente a dor na consciência da Robin quando ela se sujeita a certas situações que jurou que nunca se sujeitaria. mas emprego é emprego e a gente tem que fazer o que surge. Ou largar o glamour da reportagem pra lá. É até compreensível se jogar forte no álcool, depois dessas.
E não é nem preciso dizer que TODO repórter se sentiu lado a lado com Robin quando ela passava pelos perrengues da profissão, sem contar que também entendeu o lado dela quando ela se viu sem emprego (afinal, aquele tufão na cara na TV japonesa não tava valendo a pena) – até uma certa sensaçãozinha de alma lavada e “fui vingada” rolou.
Outro momento “espelho”, que nos fez enxergar um pouco de nós mesmos na cara bonita da Robin, foi quando, para não perder o visto americano, ela teve que pegar qualquer trabalho, indo até trabalhar de favor na pré-escola. Sim, pessoas. Robin fez um bico. E qual de nós, repórteres, nunca complementou a renda sofrida dando aulas no cursinho de inglês mais próximo?
Por fim, a cereja no topo do bolo: todos nós, repórteres ou não, sabemos como é custoso ligar a TV e ver um ex apresentando um jornal e começar a brigar com a TV (ou a beijá-la?). É, Robin. A vida não é fácil.
A “Profissão Repórter” é desse jeito mesmo; todo mundo acha que é muito divertido e excitante, mas é difícil e estressante. Não podemos, entretanto, tirar o mérito desta belíssima carreira. Robin nos mostra também o lado bom de ser repórter, como… é… teve aquela vez que… Pois é. O lado bom foi correr atrás de uma pauta e esqueceu de voltar.
Brincadeiras a parte, é realmente muito legal ser repórter. Isso sem contar é uma sensação deliciosa de dever cumprido quando acaba o dia de trabalho e a gente vai pra casa sabendo que algumas pessoas assistiram/leram/ouviram sua matéria e se informaram, mesmo que a matéria seja sobre um menino que ficou preso numa máquina de brinquedos e que não vá fazer diferença na vida de ninguém.
E é por causa dessas deliciosas desventuras em série (e também pela saudade que logo todos sentiremos delas) que ilustram tão bem a vida dos repórteres que Robin foi escolhida pelo TeleSéries como musa da profissão. E, falando de Robin e sua relação com a amada profissão, cumprimentamos à toda a categoria. Parabéns para nós, repórteres!
Scandal – Mrs. Smith Goes to Washington
19/10/2013, 19:32. Mariana Freire Cabral
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O escândalo da amante presidencial ainda incomoda Cyrus, bem mais do que incomoda Fitz e a primeira dama. Então ele deu um jeito de arranjar um fim de semana com o casal e as crianças para a mídia ver como eles são uma família feliz. Mas a viagem acabou não ocorrendo por causa de alguns empecilhos, tipo uma louca com uma bomba amarrada ao corpo adentrando a Casa Branca. E como as coisas são assim mesmo, a louca era cliente da Olivia Pope e seus associados.
A gente vê bomba, e a gente vê Shonda, a gente já acha que ela vai explodir metade do elenco, porque é isso que ela faz.
Ao perceber o que sua cliente estava prestes a fazer, Olivia foi atrás dela e acabou entrando na sala onde a louca mantinha algumas pessoas como reféns. Ela queria que o arquivo de seu filho fosse aberto, porque ele estava com status de confidencial. A pobre mãe queria que o mundo soubesse o motivo de seu filho ser brutalmente assassinado pelo FBI. De acordo com o governo, Chris Lawrence – o filho dela – era um terrorista perigosíssimo que precisou ser eliminado durante uma operação do FBI. Mas ela se recusava a aceitar e dizia que seu filho era inocente. Normalmente a tarefa de Olivia seria provar a inocência de Chris, mas dessa vez ela estava trancada numa sala com uma louca cheia de bombas amarradas em seu corpo e ameaçando explodir tudo se o governo não divulgasse o arquivo de Chris.
Tudo isso acontecia na Casa Branca e Fitz, juntamente com uma equipe, -muito bem preparada mas que não fez nada – assistia através de uma tela. E enquanto Olivia estava lá dentro servindo de comunicação entre os negociadores do FBI e a louca das bombas, seus gladiadores estavam lá fora tentando dar um jeito na situação.
David Rosen, mais uma vez dividindo o coração dos fãs da série entre amor e ódio pelo personagem, foi procurar Cyrus para que ele liberasse o arquivo do carinha. Cyrus (outro personagem que não sabemos se amamos ou se odiamos) já estava enxotando David da sala quando este soltou a bomba: Gordon Bates. Boom! Tá, mas e daí? Quem é esse sujeito? Gordon Bates era um agente do FBI que foi demitido após a operação que terminou com o assassinato do filho da doida com a bomba amarrada ao corpo. O tal do Gordon foi demitido; mas todos os outros agentes que faziam parte da operação foram promovidos, inclusive um novato que era agente havia apenas três semanas. Interessante isso…
Cyrus não curtiu.
David lançou a pergunta a Cyrus: esses agentes formavam um grupo de funcionários que foram promovidos por eliminarem um terrorista, ou um grupo de empregados que foram pagos para manter suas bocas fechadas sobre um erro cometido por um deles? Mas é claro que ele já sabia a resposta; e Cyrus tambem sacou que ele sabia.
Cyrus pensa que David continua comendo na sua mão por causa do cartão de memória da temporada passada. Vocês estão lembrados do cartão em questão? Era o cartão de memória da urna eletrônica que Cyrus, Olivia, Melly e outros dois que não nos interessa mais porque eles R.I.P. fraudaram para que Fitz vencesse a eleição presidencial. David entregou o cartão a Cyrus em troca de ter seu emprego de volta. E Cyrus tá todo se-achoso que David vai continuar quietinho no canto dele. Na verdade, ele até ia, mas Abby apareceu e pediu sua ajuda. E todo mundo sabe que esse casal ainda dá um caldo.
Além do mais, David já comprometeu demais sua integridade ao entregar o cartão de memória a Cyrus (traindo Olivia e Abby ao fazê-lo, sem contar O PAÍS INTEIRO). Ele agora quer ser justo. Boa sorte aí, colega.
Mas Shonda é Shonda, e Scandal é Scandal e BOOM! Plot twist! O filho da doida com a bomba amarrada no corpo não apenas não era terrorista como era um agente da CIA infiltrado na Al-Qaeda. Olivia recebeu a notícia do próprio presidente, mas não pôde consolar a mãe enlutada e nem contar pra ninguém. Acontece que Chris Lawrence era um recrutador, e havia recrutado 57 jovens americanos para se infiltrarem junto a terroristas. Se o mundo soubesse que Chris era um recrutador, esses 57 americanos também seriam descobertos, torturados e mortos. Então tá de boa demais deixar o pobre do sujeito mofando do necrotério sem nem ser enterrado ou reconhecido porque o país prefere assim. “Um herói americano”, Fitz o chamou. Nem morrer direito o cara pôde.
Olivia Pope mais uma vez entre a cruz e a espada. A mãe do cara logo ali implorando pela verdade e o presidente ao telefone dizendo a Olivia que a louca com as bombas amarradas ao corpo nunca poderia saber a verdade, e que 57 vidas dependiam disso.
Então Liv, muito pesarosa com sua missão, acabou mentindo para a mãe do Chris e disse que o tal arquivo confidencial que ela queria tanto ver continha informações a respeito do quão terrorista seu filho era. Que ele estava intensa e profundamente infiltrado na Al-Qaeda e que não divulgaram o conteúdo do arquivo dele porque seria vergonhoso demais. Ela chorou, e Olivia chorou junto. Ela sofreu, e Olivia sofreu junto. Mas como era só isso o que ela queria, a verdade, ela liberou a saída de Olivia e do congressista que estavam presos com ela. Mas quando os dois saíram, ela fechou a porta e se explodiu lá dentro sozinha. Bacana demais.
Foi pedaço de parede e poeira pra tudo que foi lado, mas ninguém se feriu. Exceto a louca com uma bomba amarrada no corpo porque ela morreu, né? Afinal, ela era uma louca com a bomba amarrada no corpo.
Ao fim do dia, Fitz encontrou Mellie mandando ver no álcool e como ainda tinha uns dez minutos de episódio eles tiveram uma conversa interessante. Mellie disse estar feliz com o que tinha acontecido aquele dia, e Fitz achou aquilo estranho pois ele sempre achou que ver a Olivia se explodir seria o sonho de Mellie. A primeira dama, ao contrário do que o presidente pensava, explicou que nem! Seria o maior pesadelo dela Olivia Pope morrer como heroína, protegendo um congressista dentro da Casa Branca com o país inteiro testemunhado através da imprensa. E, segundo ela, Fitz idolatraria Santa Olivia Pope para toda a eternidade. “Eu sou espetacular, mas não consigo competir com fervorosidade religiosa. Eu perderia nossa pequena guerra.” Mellie bêbada divou. Queremos mais Mellie bêbada por favor, produção.
Mellie ainda lembrou a Fitz que enquanto Olivia Pope estiver viva, ela é um defeito dele. Enquanto Olivia Pope existir, Mellie pode fazer de Fitz gato e sapato porque seu calcanhar de Aquiles está exposto e Mellie sabe exatamente como acertá-lo. A gente vê que a Mellie não perde a mania de se referir à Olivia como “sua vadia” quando conversa com Fitz. Ele até já parou de corrigi-la. Até a gente já se acostumou com isso.
Huck, nosso perturbado e sequelado mais querido, finalmente tem um nome e uma face para o motivo de sua perturbação; e é o pai da Olivia. Huck perdeu sua família, sua casa, sua vida (ajuda ele, Dilma!), e até o momento ele nem tinha certeza se todas as suas memórias lhe pertenciam porque mexeram com ele demais, coitado! Mas agora ele sabia que não estava louco e que o motivo de tudo de ruim que aconteceu com ele nos últimos anos é o pai da Olivia. E o pior, a Olivia sempre soube e não fez nada para ajudá-lo. Claro que ela fez um trato com o pai para deixar Huck em paz, como vimos semana passada, mas Huck ficou chateado com aquilo porque ele nunca soube do trato e continuava achando que estava doido.
Huck desapareceu durante o episódio. O pau quebrando na Casa Branca, a equipe tentado dar um jeito na situação, Quinn/Lindsay se virando pra hackear as empresas sem seu mentor presente… e Huck seguindo o pai de Olivia pra resolver o que tinha que ser resolvido. Olivia já previa aquilo, mas não pôde dizer a ninguém o porquê de Huck ter desaparecido e de não estar atendendo ao telefone.
Eu culpo a Quinn! E só!
Mas Huck… pobre Huck. Ele é fraco, por mais que ele tenha sobrevivido a tanta coisa na vida. O pai da Liv ainda é maior que ele e brinca com ele como se brinca com uma marionete. Huck estava com a arma apontada para a cabeça dele, mas não conseguiu atirar. O pai de Liv lhe disse que havia deixado um presente pra ele dentro do trailer (ah é, tinha um trailer na história. Huck o havia seguido até lá). Então, Huck entrou no trailer e viu que ele lhe havia deixado um sujeito amarrado e com uma navalha por perto. Oh, no, he didn’t!
A gente conhece o instinto assassino do Huck porque sabemos que ele foi treinado para matar. E quem o treinou? O pai da Olivia.
Quando se trata de Eli Pope, Olivia é tão perturbada e sequelada quanto Huck. Depois de fazer de tudo para conseguir libertar Jake das garras de seu progenitor, Liv ficou neurótica e começou a achar que Jake tinha sido solto por seu pai para espiá-la e reportar notícias de volta a ele. Aloka.
Mas ela sabe que se Jake ainda está vivo é porque Eli ainda o considera útil. Jake tentou se justificar e dizer que ele nunca faria nada contra ela; mas ela sabe como é. Ela também é uma marionete na mão do pai.
Apesar de todo o sofrimento de Huck e de Liv, o episódio trouxe a amizade mais fofa da série de volta. Liv consolou Huck por não ter resistido ao impulso de matar e por tudo o mais. E foi lindo! Apesar dela ter passado um bom tempo preocupada pensando que ele tinha matado seu pai.
Olivia Pope tá sofrendo pácas; mas, se ela acha que já sofreu demais nessa vida, ela não perde por esperar. Alguém tem que contar a ela que ela tá numa série da Shonda, e Shonda tem um ser maligno habitando sua mente e ela controla a tudo e a todos… para o mal.
Parks and Recreation – Gin It Up!
18/10/2013, 13:35. Mariana Freire Cabral
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Parece que o povo de Pawnee não sabe o que é ter um bom governante, que seja honesto e apaixonado pela cidade. Por isso, está rolando uma campanha no município para tirar Leslie de seu posto governamental. Ela tem tentado de tudo desde o início desta temporada para que a campanha perca força e que seus compatriotas percebam que ela só quer o bem da cidade. Mas a vida não tá fácil pra ninguém, principalmente se você é inimiga de Jeremy Jamm. Lembram do Jamm?
Jamm é o sujeito que sabe-se lá como conseguiu ser eleito, pois é um babaca sem noção que sempre vai contra as decisões da Leslie e, consequentemente, contra o bem de Pawnee. Até baguncar o casamento dela ele tentou, mas Ron Swanson é muito divo e parece ser muito durão e insensível, mas ele ama Leslie como uma filha e a defendeu com unhas e dentes.
De qualquer forma… Jamm está empenhado em pegar carona nessa campanha contra Leslie para se ver livre dela. E essa semana ele teve uma ajudinha da Donna. Sim! A Donna! Ficamos tristes, mas Donna se sentiu ainda pior.
Sem querer, Donna tuitou algo da conta do departamento de Parques e Recreação para um peguete dela, um tweet meio sacana e com linguagem erótica. Logo a coisa fugiu do controle e, quando Chris foi contar a Leslie o que tinha acontecido, já tinha jornal falando do assunto e Jamm já estava na TV discursando a respeito. A coitada da Donna cometeu um grande erro ao não deslogar da conta da empresa antes de tuitar algo pessoal. Foi sem querer, mas, mesmo asssim, prejudicou nossa querida Leslie.
O discurso do babaca do Jamm foi literalmente o que a gente vê nos discursos dos políticos que querem ferrar um adversário, mas por ser uma série de comédia, ficou tudo muito literal. Ele citou o onze de setembro, que os políticos americanos sempre usam pra sensibilizar sua audiência, e ainda avisou que aquele pequeno incidente seria discutido exageradamente; e foi! Ele fez até uma audiência para averiguar o que tinha acontecido, aberta à imprensa e ao povo de Pawnee. Na abertura, mais uma vez ele deixou claro que aquilo era um circo midiático para chamar a atenção ao que ele queria e que nada daquilo era muito sério. Mas como o povo está focado só no que quer, ficou por isso mesmo.
Ele começou a desenterrar tweets da conta pessoal de Donna, onde ela falava que a Leslie era chata, usando isso para dizer que se nem os amigos da Leslie gostavam dela, como Pawnee iria gostar? Leslie ficou arrasada! Donna também. E nós também.
Enquanto isso… Tatiana Maslany estava em Pawnee! No papel de Nadia, ela era uma médica do programa Médicos sem Fronteiras que foi ao departamento de Parques e Recreação para conseguir a permissão da Prefeitura para usar um parque comoposto de vacinação. Segundo ela, Pawnee é um petri dish de doenças e por isso a cidade foi escolhida por ela e seus colegas. Mas ela acabou caindo nas mãos dos piores funcionários da casa e se enrolou toda.
April a atendeu – já começou bem. Em seguida, ela ficou assustada porque Tom a encarava com cara de psicopata. Ele ficou apaixonado por ela e estava chateado porque ela, logicamente, era areia demais pro caminhãozinho dele. Então, para mantê-la ali por perto por mais tempo, ele começou a meter burocracia na coitada, fazendo-a preencher documentos desnecessários e dizendo que havia errado na realização da licença. Rolou até um sotaque britânico forçado da parte dele para impressioná-la.
Ron Swanson, sempre com sua visão diferenciada do mundo, esta semana surpreendeu Ben por não ter um testamento. Ben e Leslie terminaram o testamento e Ben pediu a assinatura de Ron para que ele fosse a testemunha, a pedido de Leslie. Mas Ron disse que não acreditava nessas coisas e que as três profissões mais inúteis do mundo eram advogado, congressista e médico. Com Ron Swanson não se discute.
Ron então mostrou a Ben seu testamento, o mesmo que tinha desde os oito anos de idade, que era um papelzinho amassado em sua carteira dizendo que todos os seus bens devem ser doados ao homem ou animal que o tenha matado. Novamente, com Ron Swanson não se discute.
Mas Ben o convenceu a procurar um advogado pra fazer a coisa certinha, como deve ser feita, ao lhe dizer que se ele não tivesse um testamento legal quando ele morresse tudo o que ele possuía iria para o governo. Então Ben levou Ron em seu advogado para fazer o levantamento de seus bens e tudo o mais. Ron não queria dizer o que tinha e nem quanto tudo valia, mas era necessário. Então, ele fez uma estimativa e escreveu o número num pedaço de papel. O advogado quase caiu pra trás. Não chegamos a ver, mas parece que Ron é um bilionário secreto que não vê importância no dinheiro. A gente sabe que ele nem compra móveis prontos porque acredita no trabalho do homem para construir seus próprios bens. A filosofia de vida de Ron Swanson é uma belezura.
Ao fazer o testamento, Ron não queria que seus filhos fossem ricos, queria que eles entendessem a beleza de uma vida feita com as próprias mãos. A gente achou muito fofo ver o Ron falando “meus filhos” daquele jeito. Ele já tomou as filhas da Diane como filhas dele e as considera pacas. Ele que nunca gostou de criança e que no início nem sabia lidar com aquelas duas pirralhas vestidas de princesas, agora as coloca do papel de filhas do mesmo jeito que o feto que cresce dentro da Diane.
Inclusive, Ron deixou a guarda de seus três filhos para Leslie e Ben no testamento caso alguma coisa venha a acontece a ele e Diane. É claro que Leslie e Ben não foram a primeira opção, sendo esta os donos da churrascaria preferida de Ron; mas como eles têm mais de 90 anos não é provável que isso vá dar muito certo.
A audiência que o Jamm tinha montado pra prejudicar a Leslie acabou sendo interrompida por motivos de Leslie e Donna saírem e não voltarem mais. Ao ver que Donna também falava super bem dela no Twitter, Leslie percebeu que às vezes ela é bem chata mesmo e que as pessoas não entendem o motivo da excitação dela com o governo. Desde o início da série a gente sabe que a Leslie é apaixonada pelo governo, pelos Estados Unidos da América e, principalmente, por Pawnee. Mas nem todo mundo que trabalha com ela pensa da mesma forma. Na verdade, todo mundo odeia aquilo, Ron, April, Tom, Donna… menos o Jerry. Não, agora é Larry. Mas ninguém liga pro que ele pensa mesmo, coitado.
Tom, depois de irritar Nadia o suficiente para que ela fosse embora sem a permissão para usar o parque, foi atrás dela para lhe dar o documento e dizer que havia feito aquilo tudo só para ficar mais tempo perto dela. Mas quando a viu ele não deu conta e travou. Sorte que April estava junto e podia ajudar – do jeito dela, é claro.
Ao invés de falar pra Nadia que era ela quem havia errado os formulários, que era o que Tom havia lhe pedido para dizer, ela disse que Tom a pedira para mentir, mas que na verdade era ele quem tinha errado tudo porque ele estava afim de Nadia e queria ficar perto dela. E terminou dizendo que, como ela era areia demais pro caminhãozinho dele, ela nem tinha com o que se preocupar caso desse uma chance a ele. Como Tom estava petrificado, Nadia continuou conversando com April e perguntou se Tom era gente boa. April disse que sim. Nadia estava em dúvida se o que ele fez era romântico ou esquisito. Ela acabou escolhendo romântico mesmo. E pronto. Ela topou. Em duas semanas ela viaja para Ruanda com os Médicos sem Fronteiras então não está ligando muito se der errado com Tom. Ela o chamou para sair e ele quase teve um troço ali mesmo.
Tom não é lá tão ruim com as mulheres, apesar de ser esquisitaço como pessoa. Lembram que ele já namorou a Ann, e eles até moraram juntos? A gente esquece disso às vezes porque foi algo muito aleatório de acontecer.
E por falar em Ann, ela nem deu as caras essa semana. Deve estar preparando nosso coração para a saída dela ainda nesta temporada.
PS:Vocês se lembram que semana passada eu disse para quem curtisse a Donna seguir a Retta no Twitter porque ela tuíta loucamente 24/7 e sobre todas as séries que ela assiste? Pois foi impossível não relacionar Donna e Retta no episódio de hoje, né?
PS1: Aziz forçando um sotaque britânico pra impressionar Nadia, quando a gente bem sabe que Maslany é a ninja dos sotaques foi muito engraçado.
E aí, o que acharam do episódio? Leslie vai conseguir se manter no governo com tanta gente contra ela?
Curtiram a participação da nossa Orphan Black?
Scandal – Guess Who’s Coming to Dinner
12/10/2013, 14:50. Mariana Freire Cabral
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Essa semana tivemos um episódio dividido em duas histórias; dividido entre 2013 e 2008. Voltamos cinco anos no tempo, quando Olivia ainda estava com Edison e Huck ainda “habitava” a estação de metrô e ficava contando as horas dos trens. Descobrimos muito sobre o relacionamento da Olivia com o pai dela e também sobre Olivia e Edison, que, pelo que a gente bem sabe, continua doidinho com a Pope. O outro lado do episódio foi o escândalo (olha o nome aí!) do caso extraconjugal do presidente. Cada um contando uma mentira maior que a outra e até a gente fica meio em dúvida sobre o que aconteceu.
Fitz continua chateado com Cyrus e Mellie por… TUDO! O presidente já andava meio cabreiro com os dois, mas depois que descobriu que a presidência não lhe pertence de fato, ficou ainda pior, ignorando qualquer conselho e repudiando todas as opiniões. Aí Cyrus e Mellie se uniram para fazer justamente o contrário do que ele queria, porque eles são assim agora. Preparados para divulgar o caso do presidente com a coitada da funcionária da Casa Branca que nada tinha a ver com a história, Cyrus e Mellie tentaram fazer a cabeça de Fitz.
Enquanto isso, Olivia tentava salvar Jeanine das garras carniceiras da imprensa. Divando em uma coletiva de imprensa, ela divulgou pra Deus e o mundo que está atendendo Jeanine “de grátis” por ter sido ela mesma afetada por aquela farsa. “Ontem o presidente estava tendo um caso comigo; hoje é Jeanine. Amanhã… quem sabe?”, deixando bem claro que quanto mais mentiras aparecessem, mais desacreditada a Casa Branca ficaria.
Mas Fitz não desiste de ser um sedutor incurável. “Em algum lugar, em um outro universo, nós somos casados, e temos quatro filhos, e nós moramos em Vermont, e eu sou o prefeito…” disse ele a Olivia em um telefoema secreto. Fitz, o romântico… só que não porque ele é casado! Ah é, e presidente dos Estados Unidos!
E parece que só agora Cyrus pecebeu o quão evil Mellie realmente é. Mellie, por sua vez, finalmente percebeu a defecada que deu ao dizer em rede nacional que seu marido tinha tido um caso. Ambiciosa como sempre foi, a primeira dama percebeu que estragou suas chances de ter um carreira política quando assistia a um repórter fazendo um comentário a seu respeito na TV. Mellie sempre foi assim: fica descompensada de raiva quando o marido está com Olivia Pope, aí espalha um rumor sem noção, ou faz algo de outro tipo para irritá-lo, e depois acaba tendo que se virar para dar um jeito no que fez. Mas Mellie é maligna e a gente nunca sabe o que ela vai aprontar a seguir. E Mellie geralmente só faz a coisa certa quando é pra consertar alguma coisa errada que ela já fez.
Cyrus exigiu que o presidente arrumasse culhões de tamanho presidencial para enfrentar a imprensa e dizer que tinha tido um caso com a coitada da Jeanine para salvar a coisa toda que tá acontecendo, mas Fitz nem quer. Mas a coisa cresce um pouco mais, e interesses maiores entram na jogada.
“Quão presidenciais são minhas bolas agora, Cy?”
Mas, para entendermos que interesses são esses, e que jogada é essa, vamos a 2008.
No tempo em que Huck ainda morava na estação do metrô, Olivia tinha estabelecido um acordo com seu pai através do qual ele pagaria as dívidas que ela tinha da faculdade de Direito e, em troca, ela jantaria com ele aos domingos. O acordo era também uma tentativa do pai de Olivia reconectar com sua filha, a qual ele havia mandado estudar longe quando a esposa morreu. Gente boa demais, o sujeito.
Certa noite, ao ser assaltada no metrô, Olivia foi bravamente defendida por Huck, que demonstrou ter intenso conhecimento de artes marciais e a coisa toda. Intrigada, ela perguntou a ele onde ele aprendera aquilo tudo e insistiu que ele podia confiar nela. Huck contou toda a verdade a ela, sobre o B613, e a CIA e o escambal a quatro. Mas acabou que ele não podia mesmo ter confiado nela.
A vida joga umas coincidências muito infelizes na cara das pessoas. Neste caso, foi a Shonda mesmo quem jogou.
O cara de quem Huck tanto tinha medo, que o tinha jogado ali onde estava, sem sua mulher e seu filho, e absolutamente sequelado das ideias, era justamente o pai da Liv… ao qual ela contou sobre Huck, pedindo para que ele pesquisasse sobre seu novo amigo sem teto. Mas, Liv… que mancada, filha! Huck sumiu do metrô; Liv ficou preocupada; Liv foi tirar satisfação com o pai; Liv levou na fuça. O pai dela mostrou que não tinha mudado coisa nenhuma do cara que a mandou para longe após a morte de sua mãe e Liv viu que teria que pisar em ovos com ele.
Edison tava na parada nessa época. Ele e Liv moravam juntos e ele a havia pedido em casamento, mas ela não aceitara pois dizia não estar pronta. Como Edison, já senador na época, havia entrado para uma comissão que investigava agentes da CIA que cometiam crimes injustificados contra civis, Liv resolveu aceitar seu pedido de casamento e apresentá-lo a seu pai, pra jogar na cara do velho mesmo que ela tava por cima da carne seca.
Então descobrimos outro aspecto do passado afrodescendente de Olivia Pope: o rompimento do noivado com Edison. Olivia chegou ao metrô e viu Huck lá no mesmo lugarzinho de sempre. Mas, em troca disso, Edison sofrera um grave acidente de trânsito. Tudo a ver, né? Calma que a gente explica. Não precisa explicar? Claro que não! Foi tudo coisa do progenitor de Liv chantageando a filha para que ela terminasse o noivado com Edison e ficasse longe dele, senão… Pois é.
De volta ao presente… Liv mais uma vez se viu entra a cruz e a espada, ou melhor, entre Jeanine e Jake Ballard. Lembram do Jake? Que teve um affair bruto com a Liv, mas que não era pra ter se envolvido e, oops… se envolveu? Pois é; ele tá sumido. Liv já sacou que ele tá no mesmo buraco que o Huck ficou e que o deixou sequelado das ideias. Mas ela “sacou” porque seu pai foi gentil o bastante para comparecer ao seu local de trabalho levando a informação. Gente boa o sujeito.
O pai de Olivia estava exigindo que ela deixasse Jeanine levar a culpa pelo escândalo todo e, em troca, ele soltaria Jake. Liv ligou pro Fitz pra pedir ajuda. Fitz foi a Cyrus pedir ajuda. E Cyrus nem sabia que Fitz sabia do B613. Mas, de qualquer forma, o presidente não tem moral nessa operação, então nem fez diferença.
Mellie e sua melidicência presidencial trabalhavam para fechar o caso. Ao perceber que seu marido não assumiria que teve um caso com Jeanine, ela mesma foi procurar a moça. Ela ofereceu 2 milhões de Obamas (ou seria de Fitz?) pra ela assumir a culpa. Mas é lógico que ela aceitou, né, galera!
Mas ela nem levou a bolada no final das contas, porque o próprio Fitz foi em rede nacional dizer que havia sim tido um caso extraconjugal com uma funcionária da Casa Branca, e inclusive disse o nome dela. Não teve mais como ter dúvida. Jeanine ficou difamada e pobre. Mas ela tem que se acostumar porque a Shonda faz isso mesmo com seus personagens.
A vice-presidente Sally não acreditou no fato e foi falar com o excelentíssimo presidente, que confirmou o que ele havia acabado de dizer em rede nacional. Ela ficou arrasada e ele lhe deu detalhes sórdidos do caso… que nem aconteceu. Vimos que ele está bastante investido na mentira.
Fitz se jogou pros leões para salvar Jake como um antigo companheiro, mesmo estando bravo com ele? Ou foi pela Olivia? Ou foi porque já estava farto dessa história toda? Vamos esperar pra ver o que vem por aí.
Uma coisa que vale a pena comentar aqui é a Lindsay/Quinn, que estava meio apagadinha no final da temporada passada e na premiere dessa temporada e que essa semana começou a querer aparecer mais. Vendo o atrevimento dela ao fuçar o e-mail da Liv, Huck pede a ela para ser menos como ele e mais como Olivia. A gente só acha que a Quinn deveria ser menos chata mesmo. E sendo a mesma pé no saco de sempre, ela conseguiu estragar a única amizade verdadeira que ainda existia nessa série.
Quinn ficou intrigada com a ida do pai de Olivia ao escritório porque ela nunca tinha falado que o pai morava em Washington, nem nunca sequer mecionara que tinha um pai. Então, a atrevida foi mexer no computador da chefe, encontrando uma série de e-mails trocados entre Olivia e o pai. Futucou onde não devia, achou o que também não devia. Ela constatou que os e-mails haviam cessado quando Olivia pediu para o pai averiguar a situação de Huck. E, como ela é atrevida, chata, bisbilhoteira e ainda sem noção, foi mostrar pro Huck.
Huck ficou chateado porque Olivia havia prometido a ele que não havia feito acordo nenhum para que Huck fosse liberado do B613. Huck viu que ela mentira. Huck viu que Olivia conhecia alguém dentro da operação e que, pior de tudo, esse alguém era o pai dela. O mano ficou violento e atacou a Liv, que acabou confessando que seu pai era o comandante da negóça toda.
*clap… clap… clap* (palmas lentas para dar efeito) Parabéns, Quinn! Destruiu a melhor amizade da série, além da relação de confiança que o Huck tinha da Liv, a ÚNICA relação de confiança na vida do Huck.
Mas e o pobre coitado do Jake, gente? Como o que daddy Pope queria já tinha acontecido, que era Jeanine levar a culpa pelo escândalo, ele fez outro acordo com Liv. Jake foi liberado do buraco negro no qual se encontrava, indo cair na porta da casa de Olivia. Quanto à outra parte do acordo, Liv vai ter mais uma série de agradáveis refeições nas noites de domingo com seu querido pai. É muito amor nessa relação entre pai e filha.
PS1: Jeanine disse a Olivia que todo mundo na Casa Branca sabia que o presidente estava tendo um caso extraconjugal, só não sabiam com quem. É só uma questão de tempo até o nome da Liv aparecer novamente.
PS2: gente, what up com o cabelo da Abby? Perfeição magistral está reinando naquela cabeleira.
PS3: a cena cômica (mesmo sem perder a seriedade) do episódio foi a Olivia e o pai conversando a portas fechadas, porém de vidro. Para que a equipe do escritório não visse que a conversa era séria ou, mais precisamente, uma discussão, os dois brigaram intensamente com um sorriso no rosto. Deu pra rir um bocado, e deu também pra ter mais raiva do daddy Pope.
Parks and Recreation – Doppelgangers
12/10/2013, 13:11. Mariana Freire Cabral
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Acabou-se Eagleton! A arquinimiga de Pawnee, e consequentemente de Leslie Knope, acabou sendo absorvida pela vizinha Pawnee, voltando a ser do jeito que era em mil setecentos e lá vai chicote, quando Pawnee e Eagleton formavam um só povoado – antes das batalhas sangrentas das quais sempre ouvimos Leslie falar e admirar os quadros. Duas cidades, duas prefeituras… o dobro de funcionários. Alguém vai ter que ficar desempregado aí. Essa semana foi momento de chegadas e partidas, e notícias de futuras partidas também.
Ann finalmente criou coragem pra contar pra Leslie que está deixando Pawnee. Leslie reagiu como a gente esperava: emburrou, cruzou os braços, falou que não tava nem aí, e agiu como uma criança de quatro anos de idade; ou seja, atitude normal da Leslie. Nem os subornos de waffle com chantili e a foto do Joe Biden andando a cavalo sem camisa que Ann levou para ela deram um jeito.
Enquanto Leslie se sentia a maior vítima que já existiu na face da Terra por ser abandonada por sua melhor amiga, os funcionários de Pawnee se viam com a tarefa de conviver com seus semelhantes profissionais durante o dia.
April conseguiu uma figura bem nojenta, que ela logo adorou por ser a pior pessoa que ela já conheceu na vida. A garota, chamada Tynnyfer, era uma mistura de Kardashian com Paris Hilton, e April se divertiu brincando de ser como ela e sendo nojenta e agindo nojentamente. Tynnyfer adorou a nova amiga e as duas se deram super bem; isso, é claro, porque a coitada da menina não conhece April como nós.
Enquanto Pawnee tinha Tom, a cidade de Eagleton tinha Eric. Eric era um programa de computador que fazia todo o trabalho de Tom. Com medo de perder o emprego se Leslie percebesse que o computador poderia fazer o mesmo que ele, Tom alimentou uma fantasia de que Eric era mesmo uma pessoa e deixou a maior bagunça e quebradeira na mesa que deveria ser do tal do Eric. Leslie achou Eric um cara muito bagunceiro e irresponsável, e Tom ficou tranquilo.
Ron viu-se cara a cara com Ron. Ambas as cidades tinham um Ron, ambos bigodudos e ambos de poucas e graves palavras. O Swanson logo se apaixonou pelo seu outro Ron e disse que havia feito um novo amigo. Mas durante uma reunião, o Ron de Eagleton se revelou ser um vegetariano que faz ioga e um entusiasta da reciclagem e vida natural. Ron Swanson ficou decepcionado e perdeu um amigo para sempre.
Donna ficou pareada com Craig, uma “bicha louca” super animada e empolgada com seu trabalho. Craig logo fez amizade com Donna e já a defendia com unhas e dentes antes mesmo da metade do dia. Donna disse a Leslie que se fosse para escolher qual funcionário deveria ficar, Craig seria a melhor escolha por ser mais dedicado. Mais uma vez vimos que não sabemos nada da vida pessoal de Donna quando ela disse que tinha um condomínio em Seattle e um noivo em Denver (e que ela é fã de Scandal, é claro).
No final das contas, o Ron de Pawnee prevaleceu pelo simples motivo dele ser a melhor pessoa, né? Convenhamos! Enquanto se despedia de seu oposto, Ron pediu: “Leslie, remova este homem antes que eu cometa um ato de violência contra ele”. Divo.
April, após conquistar a amizade da kardashian-hilton, convenceu-a a deixar o emprego porque era muito chato e ela merecia coisa melhor, e ainda a convidou a passar uma temporada em sua casa em Miami. “Se o portão emperrar é só você pular o muro. Isso acontece sempre”, disse April ao lhe dar o endereço do jogador de basquete Dwyane Wade.
As escolhas foram feitas e até Ann foi substituída por uma enfermeira igualmente linda e gente boa. Mas Ann gostou da escolha, pois significava que Leslie estava bem com a partida dela. Leslie ouviu a voz da razão, ou seja, Ron Swanson, e percebeu que a amizade delas não diminuiria com a distância e que ela deveria ficar feliz por Ann. Ben também ficou feliz por Chris estar se mudando com Ann e o apoiou bem mais rápido do que Leslie apoiou Ann.
A gente gosta da Leslie, e prefere quando ela está surtada, como ela estava essa semana. Mas, ainda que ela tenha se conformado com a partida de Ann e Chris, nós ainda não estamos bem, nós ainda não aceitamos essa partida, mesmo que desde o hiato a gente já soubesse que isso ia acontecer quando Rashida Jones e Robb Lowe anunciaram a saída da série. Mas, mesmo assim… não temos estruturas!
Damn it, Larry! Gerry está de volta! Na verdade, a gente descobriu na temporada passada que o nome dele é Gary e que o pessoal sempre o chamou pelo nome errado. Em sua volta, ele exigiu que fosse chamado pelo seu verdadeiro nome, o que April logo introduziu como Larry, confundindo o próprio Gerry, não péra, é Gary. Mas agora é Larry. Foi-se.
Os próximos episódios serão em clima de despedida. Despediremo-nos de Chris e Ann e das belíssimas amizades que os dois têm no elenco: Chris e Ben, e Ann e Leslie. Como Leslie e Ben ficarão sem seus melhores amigos? Como ficará o funcionamento de Pawnee e da série sem Chris e Ann? E, pior: como ficaremos nós sem Chris e Ann?
PS: As pessoas que, assim como esta que vos escreve, têm certa dificuldade de separar a ficção da realidade podem se cofundir com a Donna. Se você ainda não segue Retta no Twitter, já passou da hora de tomar vergonha na cara e seguir (@unfoRETTAble). A menos que não curta spoilers, porque ela live tweet toda série que ela assiste. Mas é a mesma coisa que seguir a Donna.
How I Met Your Mother – The Magician’s Code
16/05/2012, 16:30. Mariana Freire Cabral
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Série: How I Met Your Mother
Episódio: The Magician’s Code (1 e 2)
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 7×23 e 24 (Final de Temporada)
Data de Exibição nos EUA: 14/05/2012
Nascimento de criança em série de comédia nunca é simples, né? E a pobre da Lily teve que sofrer com esta realidade. Barney havia levado Marshall para Atlantic City a pedido dela mesma para que seu marido relaxasse. Mas foi uma péssima escolha da data já que ela entrou em trabalho de parto quando os dois já estavam longe e extremamente bêbados. Ainda bem que ela tinha a companhia de Ted e Robin. “Ainda bem”? Talvez fosse melhor ter estado sozinha.
Robin disse que havia passado uns meses na fazendo de sua tia quando era adolescente e que havia feito o parto de muitas éguas, o que a fez tratar Lily como um animal enquanto não chegava a hora de ir para o hospital, escovando seus cabelos e dando-lhe torrões de açúcar. Apesar de detestar aquilo, Lily achou a atitude muito reconfortante e começou a curtir. Ted, em sua empolgação em ser tio, enviou um e-mail para todo mundo que conhecia com a notícia de que Lily havia entrado em trabalho de parto, com apresentação de PPS e tudo o mais.
Enquanto Ted e Robin tentavam distrair Lily de suas dores com histórias “interessantes”, mas que na verdade eram bem chatinhas e sem sentido algum, Barney tentava levar Marshall de volta para Nova York. Os dois estavam bem bêbados, mas Marshall estava pior; então Barney se sentiu responsável pela questão, além de ter sido mesmo o responsável por tê-lo embebedado.
Os dois não conseguiriam deixar Atlantic City de carro, ou de trem (já que só de taxi chegariam até o trem), porque havia um grande evento no local e as ruas estavam instransitáveis. Então, eles tentaram ganhar uma moto que estava sendo sorteada para quem conseguisse o maior prêmio no caça-níquel. Mas eles não conseguiram. Então Barney roubou a moto, e foi preso pelos seguranças do cassino.
Enquanto Marshall lutava para subir dois degraus sem se esborrachar no chão, Barney conseguiu se livrar da “cadeia” do cassino e ainda conseguiu uma carona para Nova York, em um ônibus cheio de idosos. No meio do caminho, Barney descobriu que o ônibus ia para Buffalo e não para Manhattan, mas o motorista se recusou a parar em Nova York para eles; a menos que houvesse uma emergência.
Ao ouvir que Marshall perderia o nascimento de seu filho se o ônibus não parasse, a velharada começou a fingir que estava tendo um infarto. Vários idosos começaram a dizer que precisavam ir para o hospital e que deveria ser o hospital onde a esposa de Marshall estava dando à luz. Cambada de velhinhos gente boa!
Mesmo sem Marshall, Lily teve que ir ao hospital porque suas contrações já estavam com quatro minutos de distância, mas, ao chegar lá, ela não pôde receber uma peridural porque o trabalho de parto estava indo rápido demais. Robin quis ajudar e levantou o lençol que cobria a amiga para ver em qual estágio ela estava, mas caiu dura no chão assim que viu a cabeça no moleque saindo dali. Ted teve que tirá-la do local a pedido da médica. Então Lily ficou ali sozinha. Mas não por muito tempo.
A pior pessoa do universo chegou. O pai de Lily apareceu para “apoiar” a filha, que não o queria ali naquele momento e se lembrou de quando era pequena e ele a aterrorizou quando ela foi tirar as amigdalas. Então, ela chamou os seguranças e ele foi tirado do quarto.
Na última hora, quando Lily estava sozinha e não havia mais como esperar, Marshall chegou. Coisa linda de deos! Ele não perdeu o nascimento do filho, mas teve que pagar uma promessa a Barney.
Em Atlantic City, quando Barney estava lutando para conseguir uma maneira de voltar para Nova York, ele disse a Marshall que se ele conseguisse poderia escolher o nome do meio do bebê. Então, quando Marshall disse a Lily qual seria o nome, ela adorou. Marshall também havia adorado. Até eu adorei!
O mais novo integrante da turma se chama Marvin Wait-For-IT Eriksen. “Marvin” porque era o nome do pai de Marshall, que morreu na temporada passada. Eu não estou louca! Eu me lembro de que quando Lily e Marshall estavam empolgados com a ideia de ter um filho, eles escolheram um nome que serviria tanto para menino quanto para menina. O nome era Jamie. Mas acho que a morte do pai de Marshall mudou um pouco as coisas.
Na sala de espera, Robin e Ted conversaram como bons amigos. Robin disse que sentia falta de conversar com Ted e Ted disse que sentia falta dela também. Novamente, acredito que eu não esteja louca. No episódio anterior, quando Ted sai do bar para conversar com Robin, ele ia dizer a ela que a amava e que não abriria mão dela. Onde foi parar esta ideia, Ted?
Robin disse a Ted que ele não conseguia ser feliz com ninguém porque ele se sabotava indo sempre atrás de pessoas indisponíveis, como ela, Stella e Zooey. Com Victoria, que tinha tudo para dar certo, ele sempre encontrava um jeito de terminar. Então ele decide ligar para Victoria, mesmo sabendo que a última vez que ele a viu ela estava noiva. Quem sabe ela não tinha se casado?
Ele marca de encontrá-la no bar, mas, quando ela aparece, suas dúvidas quanto ao possível noivado dela se acabam. Ela aparece vestida de noiva! Como aconteceu na última vez que eles se encontraram, Victoria diz a Ted que deixaria Klaus por ele; era só ele pedir. Então Ted lembra do que Robin lhe disse e resolve fugir com Victoria. Mas quando eles entram no carro sua consciência pesa.
Ted já foi abandonado no altar e sabe como isso magoa. Ele não teria coragem de fazer isso com outro homem. Ou teria? Ele diz a Victoria que precisa levá-la de volta à igreja, e ela concorda. Então é isso. Eles se despedem e Ted deixa Victoria seguir a vida dele, separada da dele. Mas, quando eles passam em frente à igreja, ele segue reto, e não para. Ele não quer saber! Ele quer ficar comVictoria e dane-se o universo!
Enquanto isso, Robin foi encarregada de tirar fotos de Marvin com seus pais. Ela nunca conseguia uma boa pose; ou o bebê estava chorando, ou Lily, ou Marshall. Ela consegue uma foto perfeita quando eles saem com o menino de casa pela primeira vez para ir ao bar falar com Ted para não fugir comVictoria. Então Lily e Marshall percebem que na primeira saída de seu filho ao mundo eles o levaram a um bar. Que tipo de pais eles são?
Barney ficou preocupado com o que havia acontecido na última vez que ele falara com Quinn. Ele ofereceu um emprego a ela no banco onde ele trabalha mas ela havia negado, dizendo que gostava de ser stripper. E ela havia saído da sala nervosa e dizendo que daquele jeito eles não dariam certo. Quando voltou de Atlantic City, Barney tinha quase certeza de que encontraria seu apartamento vazio e que Quinn teria ido embora. Mas não foi isso o que aconteceu.
Para comemorar seu relacionamento super sério, sério a ponto de aceitar um apartamento todo rosa só para ficar com Quinn, Barney e sua namorada vão viajar para o Havaí. Mas na hora de passar a bagagem pelo raio-X, a mala de Barney apita e ele se vê obrigado a explicar o que havia dentro de um baú que ele levava. Segundo ele, era um truque de mágica e havia explosivos dentro. Os guardas apontaram-lhe a arma e disseram para ele abrir o baú. Mas ele não podia. Um truque mágico só podia ser revelado a outro mágico.
Eles perderam o voo e foram levado a uma sala privada para lidar com o caso, porque Barney se recusava terminantemente a revelar seu truque. Quinn ficou muito chateada por Barney fazer tanto drama com uma coisa tão besta como aquilo, ainda mais depois de saber que haveria uma convenção de mágicos no Havaí naquele fim de semana e que ele pretendia ir, mesmo estando lá com ela. Ela já ia saindo de cena como no episódio anterior quando Barney resolveu confessar tudo. (e eu já imaginava aquilo)
Barney pediu um lenço para o segurança (que nem sabia que ele próprio tinha um lenço no bolso) e cobriu a caixa. Ao tirar o lenço, a caixa havia sumido; no lugar dela, havia uma espécie de caixa de ferro. Ele então pediu a chave que estava pendurada no pescoço de Quinn, que se surpreendeu de ter uma chave pendurada ao seu pescoço. Com a chave, Barney ativou uma contagem regressiva de 5 segundos, que fez a caixa explodir e desaparecer, deixando em seu lugar um vaso com terra. Em seguida, Barney tirou uma lâmpada de gênio do seu bolso e regou o vaso com pedaços de papel verde e brilhante, que fez com que um caule subisse e, ao topo, formasse uma flor vermelha que, ao se abrir, mostrou uma aliança de noivado.
MEU DEUS! Quanta produção para um pedido de casamento! E quem teria coragem de dizer não depois disso tudo?
Barney ficou de joelhos e Quinn aceitou, é claro!
Barney e Quinn foram correndo contar a novidade para os amigos, que ficaram super empolgados. Robin ficou meio sem jeito de como recebr a notícia, mas disse a Barney que ficou muito feliz por ele. Barney também ficou meio sem jeito com ela, mas agradeceu as congratulações (aquela cena bem Rachel e Ross mesmo).
Então… Voltando à cena que nos deixou intrigados no final da temporada anterior a esta: o casamento do Barney! Durante esta temporada, pensamos que a noiva seria Nora, que, provavelmente por causa da maldição que joguei para ela, desapareceu da série e nunca mais deu sinal de vida. Agora sabemos que Quinn é a noiva de Barney; ou seja, eles vão se casar. Só que não!
Quando Ted é chamado para conversar com “a noiva”, quem ele vê é Robin. Aí a gente fica master confuso e surta! Desde a temporada passada eu penso que a noiva poderia ser a Robin, e várias vezes durante esta temporada eu tive quase certeza, mas foi uma surpresa por Barney ter acabado de ficar noivo de Quinn. E os shippers de Robin e Barney vão à loucura!
A Nora eu torci para desaparecer. Mas a Quinn é uma excelente personagem, e super engraçada! Ela combina muito com a série e tem feito o Barney muito feliz. Eu não queria que ela se fosse. Mas está mais do que claro que Barney ainda gosta da Robin e que a Quinn pode ser só um rebound que ele está usando para esquecer Robin.
E Ted? Acredito que ele esteja confundindo amor de amigo/irmão com algo mais. Ele ama Robin de uma maneira mais profunda do que deveria e isso o deixa confuso. Mas o futuro dele não é com ela, nós sabemos disso. Robin sempre deixou claro para Ted que nunca quis compromisso sério e casamento. Como será que ele se sentirá quando ela assumir compromisso e se casar com Barney?
A próxima temporada nos reserva muitas surpresas. O que acontecerá para Quinn deixar de ser a noiva de Barney e Robin assumir seu lugar? Ted diz que naquele casamento deu tudo errado. O que será que ele quis dizer com aquilo? O jeito é a gente wait for it!
As primeiras impressões de ‘Apartment 23’
13/05/2012, 23:40. Mariana Freire Cabral
Especiais, Opinião, Reviews
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“Don’t trust the B—- in Apartment 23′ (não confie da vadia do apartamento 23) era o nome original. Mas acabou ficando só “Apartment 23”, onde acontecem coisas que até Deus duvida.
A série conta a história de June, uma garota simples de Indiana que se muda para Nova York depois de conseguir um ótimo emprego. Quando ela chega à “melhor cidade do mundo” seu próprio mundo “meio que” vai abaixo. A empresa onde ela ia trabalhar é fechada por causa de falcatruas de seu chefe e o apartamento onde ela ia morar é interditado (por fazer parte dos bens da empresa). Sozinha, desempregada e sem muito dinheiro, June procura uma pessoa para dividir um apartamento. Aí conhecemos Chloe.
Mas era melhor nem ter conhecido.
Chloe se apresenta extremamente agradável e “normal”. Mas ela tem um plano maligno por trás desta máscara. Chloe está sempre mudando de colega de apartamento, pois sua “missão” no mundo é expulsar mocinhas do interior de Nova York. Ela sempre dá um jeito de infernizar a vida de quem vai morar com ela para que a pessoa perceba que Nova York não é um lugar decente para pessoas normais viverem. E como Chloe não é lá muito normal, ela está no lugar certo.
June é quieta, caseira, simples e dedicada. Chloe é porra louca, vive alcoolizada, andando nua pela casa e usando as coisas da colega. Ah! E ela é amiga de James Van Der Beek; sim, o Dawson de Dawson’s Creek. O personagem de James é peculiar.
De início a gente sente vergonha alheia do sujeito por estar fazendo papel dele mesmo mostrando que não há mais espaço para ele no universo artísticos. Vemos ele tentando voltar à ativa, pegando papéis em filmes ruins, tentando dar aulas de atuação, mas ele sempre acaba como Dawson. A verdade é que ele não faria falta nenhuma à série; mas ele está ali, então a gente se diverte um pouco com a desgraça alheia.
James não faria falta porque a série está repleta de personagens fantásticos para “apoiar” as duas protagonistas. Robin, a vizinha obcecada das duas, já foi colega de apartamento de Chloe, mas esta infernizou sua vida assim que pôde. Mas Robin ainda é apaixonada por ela e vive fazendo de tudo para conquistá-la. Foi ela quem disse “Não confie na vadia do apartamento 23” para June assim que ela foi ver o local.
Quando June chegou em seu “novo emprego” e viu tudo invadido pela polícia e os funcionários saindo correndo e levando o que podiam, um sujeito muito bacana explicou a ela o que havia acontecendo e, mais tarde, no mesmo dia, ao vê-la abandonada na calçada, ofereceu-lhe um emprego de garçonete em uma cafeteria. Este sujeito, chamado Mark, acaba se tornando amigo dela e é um personagem muito interessante.
Um terceiro personagem de apoio que também nos chama a atenção e que nos faz rir um bocado é o vizinho pervertido Eli. Eli passa um bocado de tempo na janela de sua cozinha, porque é quase colada na janela da cozinha do apartamento de June e Chloe. Às vezes ele se masturba com a visão que ele tem delas, às vezes só se mete no assunto delas mesmo, e algumas vezes até ajuda a resolver algum problema.
Apesar de tudo o que Chloe faz para infernizar sua vida, June acaba encontrando bons e justificáveis motivos para algumas coisas (MAS NÃO TODAS). A verdade é que Chloe é uma mistura de sociopata com psicopata que não consegue expressar nenhuma emoção, seja facial ou íntima, e que realmente não POSSUI nenhuma emoção.
A série é divertida e surpreendente. Você nunca sabe o que esperar de Chloe…. e ela SEMPRE surpreende. Vale a pena acompanhar a luta de June para permanecer sã morando com Chloe. Vale a pena acompanhar James Van Der Beek se esforçando para não parecer mais lame do que ele está. E vale a pena acompanhar as histórias que, a cada episódio, nos mostram um pouquinho mais da “sem-noçãozice” de Chloe.
Parks and Recreation – Win, Lose or Draw
12/05/2012, 12:14. Mariana Freire Cabral
Reviews
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Série: Parks and Recreation
Episódio: Win, Lose or Draw
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 4×22 (Final de Temporada)
Data de Exibição nos EUA: 1o/05/2012
É a decisão final! Será que Leslie ganhará a eleição para city counselor, ou será seu rival mais próximo, Bobby Newport? O episódio foi todo intenso e digno de um final de temporada. Mas o resultado da eleição não foi o único motivo de apreensão. Ben teve que tomar uma decisão importante, enquanto Leslie se via dividida entre torcer pelo próprio sonho e a possível partida de seu amado.
Ao ver o excelente desempenho que Ben havia conseguido como gerente de campanha de Leslie, Jen Barkley, a gerente de campanha de Newport, ofereceu um emprego a Ben em sua agência, em Washington. Ben se vê frente a uma excelente oportunidade, mas também se vê com um grande dilema. Passar seis meses em Washington… e longe da Leslie?
Quando ele conta a Leslie, ela fica arrasada, entra na cabine de votação e começa a chorar, enquanto vota para ela mesma. O melhor momento de sua vida até então foi arruinado com uma coisa daquelas. Leslie sabe que os últimos meses foram meio conturbados; eles já começaram a namorar quando a campanha já havia começado, ou seja, eles nunca tiveram muito tempo para o relacionamento. Agora que as eleições haviam acabado eles teriam tempo de viver a vida de um casal normal. Mas se Ben for para Washington por seis meses, sabe-se lá o que poderia acontecer neste meio tempo.
Ben também não está curtindo esta necessidade de tomar uma decisão. Ele pensa da mesma maneira que Leslie e acaba decidindo não ir. Quando ele vai dizer a Leslie o que decidiu, antes mesmo que ele pudesse dizer qualquer coisa, Leslie pede para ele não ir. Então eles estão de acordo e tudo fica de boa. Mas neste momento Ann entra no recinto com o resultado da votação. Leslie não venceu.
Todo mundo fica arrasado! Principalmente a Leslie, né? Ela se sente responsável por toda a luta em vão que seus amigos desempenharam nos últimos meses, dedicando todo o seu tempo livre à campanha dela. Ela disse que nunca se perdoaria por aquilo, mas Ron diz que ninguém fez nada esperando uma recompensa pessoal. Todos que a ajudaram o fizeram porque acreditavam que ela podia mudar alguma coisa na cidade.
Leslie começou a rir histericamente quando viu o resultado na TV. Quando questionada sobre o motivo, ela disse que só estava rindo porque todos os seus sonhos e esperanças estavam acabados.
A diferença de voto entre Leslie e o primeiro colocado, Bobby Newport, foi de apenas 21 votos. Então Ben pediu uma recontagem que, pela diferença de votos, é garantida pela lei. Então, na recontagem, ainda teve 21 votos de diferença… só que para Leslie. Leslie venceu as eleições!
Bobby Newport deu uma entrevista dizendo que nunca se sentiu tão aliviado em toda a sua vida.
Momento de muita alegria e muito choro, e até quem estava assistindo se emocionou. Então Leslie diz que Ben deve ir a Washington. Ela está realizando o seu sonho, e não pode simplesmente pedir para que Ben não realize o que quer que ele possa vir a sonhar. Então ele aceita o tal emprego que Jen o havia oferecido.
Por falar em Jen, no episódio anterior, vimos que Jen e Chris tiveram um vuco-vuco frenético. Chris curtiu a noite e disse a Ann (por que ele falou com a ex sobre isso?) que aquilo o deixou mais leve. Então, ele foi atrás dela antes que ela fosse embora. Jen dá um jeito ali no armário de suprimentos mesmo e manda Chris andar. Quando ela vai embora ela diz ser uma pena não poder se despedir de Chris, e Leslie diz que ele estava logo ali, uns dois metros de distância, e Jen diz que já está indo embora. Pelo jeito, ela só queria a coisa física mesmo. Tadinho do Chris, nunca tem sorte!
Tom ainda não desistiu de conseguir Ann de volta. Ele disse que teve um sonho na noite anterior que, depois do resultado das eleições, Ann chegava para ele, se declarava e eles voltavam. E, por mais incrível que possa parecer, isto aconteceu mesmo. Mas Ann estava extremamente bêbada, assim como o restante da galera; então ninguém tentou impedir o que aconteceu.
Ann se declarou. Disse que Tom era esquisito, mas que gostava dele mesmo assim. E ainda disse que eles deviam morar juntos. E Tom concordou, dizendo que não adiantava se arrepender depois quando ficasse sóbria.
April começou o episódio embaixo de uma mesa, pois tinha deletados TODOS os arquivos do Departamento de Parques e Recreação acidentalmente. (Sei lá o motivo de se esconder debaixo de uma mesa por causa disso) Andy chegou para resgatá-la, tentando fazer os arquivos voltarem ao computador soprando e batendo na máquina, como ele faz com seu X-box. Não deu certo, né? Depois de Andy planejar toda uma vida no exterior com April, escolher empregos para ambos e maneiras de disfarçar suas identidades (trocando de rosto e queimando suas digitais com ácido, de maneira que nem paparazzis conseguiriam encontrá-los), Donna aparece e com apenas um clique no teclado faz tudo voltar ao normal. Ela diz que é muito comum o Jerry “apagar tudo por acidente” então ela sempre tem um back up.
E por falar em Jerry… O cara mais atrapalhado e detestado da série fez uma trapalhada master e foi ainda mais detestado. Ele se esqueceu de votar! Jerry pensou que a votação ia até as 20h, mas ia até as 18h. Então ele pediu para Ron não contar à Leslie que ele não tinha votado para ela. Ron só disse para ele torcer para que Leslie não perdesse por um voto de diferença.
No final das contas, com Ron bêbado como todo o resto, ele acabou soltando que Jerry não havia votado. A última frase da tenmporada foi a frase mais dita pelos personagens desde o episódio piloto: “Damn it, Jerry!”
Como sempre, temos algumas coisas a serem resolvidas na próxima temporada. Ann e Tom vão morar juntos mesmo ou ela vai ficar sóbria e dar um jeito de mudar tudo? April disse para Andy seguir seu sonho de ser policial; será que isso vai acontecer? Nenhuma pessoa em sã consciência daria uma arma para Andy. Como ficará o relacionamento de Leslie e Ben quando ele se mudar para Washington. E, o mais importante de tudo, como será ter Leslie em uma posição no governo que a possibilite realizar tudo o que ela sempre quis mas nunca conseguiu por fazer parte de um departamento tão abandonado?
O jeito é esperar até a próxima temporada… e morrer de saudades até lá.
New Girl – See Ya
10/05/2012, 21:23. Mariana Freire Cabral
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Série: New Girl
Episódio: See Ya
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 1×24 (Season Finale)
Data de Exibição nos EUA: 08/05/2012
Nick resolveu mesmo se mudar e a galera foi ajudá-lo a levar seus pertences para seu novo apartamento, que ele irá dividir com Caroline. Jess ainda não se conformou com a ideia. Schmidt e Winston não estavam curtindo a ideia também, mas viram que nada que fizessem iria mudar a mente do amigo, então deixaram pra lá. Mas Jess não queria desistir.
A caminho de seu novo lar, Nick, que dirigia o caminhão de mudança, acompanhado de Schmidt e Winston, surtou e passou direto pelo prédio onde deveria parar. Ele dirigiu loucamente e na maior velocidade, como Britney careca foge de paparazzi. Ele dirigiu até um deserto, onde saiu do caminhão e começou a correr e a gritar. Para quem estava tão certo da decisão que havia tomado, ele estava bem surtado, né?
Quando Winston e Schmidt o pressionaram a voltar ao caminhão, o surto de Nick subiu de nível e ele jogou as chaves do carro para longe, no meio do deserto. Excelente! Winston começou a surtar porque tem medo do escuro e logo iria anoitecer. Então eles ligam para Jess para que ela os busque.
Chegando lá, Jess vê uma boa oportunidade de mostrar a Nick o que ele estará perdendo se resolver mesmo se mudar. No dia anterior, os três haviam entrevistado um sujeito esquisito para morar no quarto de Nick. Jess tentou assustar o cara por achá-lo muito esquisito, mas os amigos disseram que ela também é esquisita e que eles quase não a aceitaram no apartamento. Então eles resolveram aceitar o novo inquilino para que Nick se sentisse mal por ser substituído e mudasse de ideia. Só que não adiantou.
Enquanto o novo inquilino se “ajeita” em seu novo lar, Schmidt vai até o médico para tirar seu curativo (lembram que ele está com o “membro” quebrado?). Mas a coisa ainda não tá bem “sarada”, e ele tem que colocar uma espécie de cueca de gesso para sarar de vez. De certa forma, o gesso é até bom, porque ele não consegue ficar excitado. Quando estava só com o curativo, só de ter a Cece no mesmo recinto Schmidt já surtava de dor.
Schmidt sai do médico e vai até o trabalho de Cece, que estava em uma sessão de fotos com um modelo. Cece é modelo e este é um dos motivos pelos quais Schmidt é louco por ela desde o episódio piloto. Mas ele não gostou nem um pouco daquilo e deu um piti no estúdio. E aí foi Cece quem não gostou nem um pouco daquilo. Então, quando Jess vai buscar os amigos e leva Cece junto, o clima fica meio estranho entre o casal.
Jess vê a situação em que se encontram no deserto e se recusa a levar Nick para seu novo apartamento, e, para se assegurar de que ele não vai, ela também joga as chaves no deserto. Nick fica furioso, e Winston surta ainda mais porque agora a noite está ainda mais próxima. Mas não tem outro jeito. O reboque só poderá comparecer no dia seguinte. Eles terão que passar a noite inteira ali, acampados.
O momento serviu para que Nick visse o que ia perder se mudasse de casa, e era exatamente esta a intenção de Jess. Mas Nick não curtiu aquilo, pois já tinha se decidido e não queria mudar de ideia (e aquele surto psicótico no volante?). Então ele sai em busca de suas chaves, e Jess vai atrás.
Mas antes Jess havia conversado com Schmidt, que havia dito a ela que iria terminar com Cece da maneira que ele havia visto em um livro, dizendo a ela não não gostava mais dela para que ela se sentisse mal e fosse embora. Ai, essa é velha! Schmidt diz a Jess que Cece nunca será feliz com um cara como ele, e por isso ele a deixará livre, porque ele a ama e quer vê-la feliz.
Então, quando Jess se vê sozinha com Nick, ela diz a ele que ele deve morar com Caroline, porque é o que o fará feliz. Mas aí surge um coiote frenético e os dois surtam, e a Jess imita o papaléguas tentando espantar o coiote (CLÁSSICO!) e, sem seguida, ataca o bicho se fingindo de… “coiote”, não sei exatamente o que ela tava tentando ser. Só sei que ela conseguiu expulsar o bicho e os dois voltaram ao acampamento, sem as chaves.
Nick fica surpreso por Jess dizer que quer que ele vá se o isso o fizer feliz. Ele diz que ela não quer que ele se mude porque não saberia se virar sem ele. Ela diz que ficará, porque está bem desde o dia em que o conheceu. (own)
Schmidt termina com Cece porque viu uma mensagem do tal modelo com quem ela estava trabalhando no celular dela. Ela fica furiosa por ele ter mexido no celular dela e diz que um relacionamento devia ter confiança. Ela percebe o jogo dele porque ele não para de falar do tal livro de onde ele tirou a ideia de como terminar. Schmidt diz que se ela dormiu com ele é porque o gosto dela para homens não é lá grande coisa. E ela lutando contra seu próprio sentimento por ele, e perdendo miseravelmente, e se entregando a ele, e ele faz uma sacanagem dessas!
No episódio da semana passada, os dois estavam super de acordo que queriam algo sério e que durasse bastante. O que aconteceu?
Cece simplesmente se afasta e a gente fica meio no vácuo. Acho que eles terminaram, pelo jeito que eles estavam se evitando no dia seguinte. Mas nada ficou muito oficial. A gente vai ter que esperar pela próxima temporada para saber.
Então o dia amanhece. E Jess “encontra” suas chaves. Na verdade, elas estavam em seu bolso o tempo todo, mas ela não podia desperdiçar aquela oportunidade de reunir todos uma última vez, além de ter uma chance de convencer Nick a mudar de ideia.
Então Nick vai para o apartamento que ele dividirá com Caroline, e o resto da galera vai pra casa. E rola toda aquela tristeza e sentimentalismo que uma boa season finale deve ter. Jess, Schmidt e Winston, cada um em seu quarto, amargando as saudades do amigo.
Então eles ouvem um som vindo do quarto de Nick, tocando uma da fitas antigas que ele havia gravado na adolescência e que eles acharam enquanto estavam “acampados” no caminhão de mudança no deserto. Nick estava de volta. Ele expulsou o sujeito esquisito do quarto dele e voltou a ocupar seu lugar de direito.
E os shippers de Jess e Nick ficaram chupando dedo. Por mais que Nick conheça Schmidt e Winston há muitos anos, ele é mais ligado na Jess, já que foi ela quem acabou lhe convencendo a voltar, mesmo que sem ter a intenção no final das contas. E foi a ela que ele disse que voltou, no finalzinho do episódio, à porta do quarto.
Essa tensão sexual entre eles também ficará para a próxima temporada. Nick e Caroline é outro enigma para cozinharmos em nossas mentes durante o hiato. Eles terminaram ou só decidiram não morar juntos? Não vimos a conversa deles, se é que houve conversa.
Winston… Eu sempre fecho minhas reviews de New Girl falando do Winston e de como ele é sem graça e absolutamente desnecessário à série. Então, vou dar uma colherzinha de chá (em nome da season finale) e dizer que neste episódio ele estava engraçado. Os surtos que ele deu no deserto ao perceber que a noite estava se aproximando e eles não teriam como ir para casa foram muito bons e me fizeram rir um bocado. Boas perspectivas para a próxima temporada…
Renovadíssima, New Girl agora só volta na próxima temporada. Ficamos com várias coisas não resolvidas, e dois casais super shippados pelos fãs com status indefinido. O jeito é esperarmos… E fazermos uma maratona para rever a primeira temporada nos próximos meses, só pra não morrer de saudades da personagem de quem mais amamos sentir vergonha alheia… É a Jess!
Parks and Recreation – Bus Tour
05/05/2012, 16:55. Mariana Freire Cabral
Reviews
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Série: Parks and Recreation
Episódio: Bus Tour
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 4×21
Data de Exibição nos EUA: 03/05/12
Na reta final das eleições (e da temporada), Leslie só tem que alcançar o coração e o voto de mais alguns eleitores. A diferença entre ela e Bobby Newport, de acordo com as pesquisas, é de apenas dois pontos. E ela está indo super bem na campanha. A galera está vibrando com seus discursos onde quer que ela vai, e o ônibus de sua turnê tem rodado a cidade toda distribuindo promessas e camisetas com o rosto da Leslie estampado.
Mas alguma coisa tem que dar errado, né?
Em um de seus discursos, Leslie é questionada por uma repórter sobre Nick Newport, o pai de Bobby Newport e fundador da Sweetums, a fábrica de doces (e maior poluente da cidade). A repórter pede para ela comentar sobre Nick, e Leslie comenta, dizendo que ele é uma babaca, e que só fez mal à cidade, explorando seus moradores e trabalhadores e poluindo seu rio. Então, a repórter corrige: “Não. Eu quis perguntar se você tem algum comentário a respeito da morte dele hoje cedo”.
Aí pronto!
Os noticiários locais começaram a dizer que Leslie havia chamado um defunto de babaca e que ela não tem coração e tudo o mais. Jennifer, a maldosa gerente de campanha de Bobby, deu uma entrevista dizendo que Leslie deveria parar com todas as suas campanhas neste momento, que não era hora para política, e sim um momento de dor.
Leslie percebeu que Jen estava usando aquele acontecimento em favor de Bobby e contra ela. Seguindo o conselho de Ben, Leslie vai falar com Bobby para pedir desculpas, mas, chegando lá, ela encontra um memorial sendo realizado. Então a cena foi basicamente esta: O memorial armado, com uma foto do falecido, trocentos repórteres ali para cobrir o “evento” e Leslie chega em um ônibus de todo tamanho, com seu rosto estampado e, ao perceber o que estava acontecendo, pede para sair dali; mas, como o ônibus é muito grande, a baliza fica complicada de ser feita e o ônibus acaba derrubando a foto do defunto e a coroa de flores.
Jennifer, é claro, aproveita o momento para falar ao microfone que aquilo não se faz e que Leslie Knope não tinha respeito. Jen acusa Leslie de usar uma desculpa pública para sua campanha (como se isso não fosse o que Jen também está fazendo). Leslie desiste de tudo e diz que quer falar com Bobby pessoalmente, sem câmeras e sem ninguém por perto.
Os dois têm um papo bem bacana, onde Leslie fala de sua necessidade de sempre agradar sua mãe e Bobby diz que o pai dele era realmente um babaca. Bobby é um cara legal, isso a gente percebeu desde o início. Mas ele foi criado de maneira imprópria pelo pai, sempre tendo tudo às mãos e, pela primeira vez, ele não está tendo o que quer tão facilmente.
Na hora de fazer seu discurso à memória do pai em frente às câmeras, Bobby usa a história que Leslie havia lhe contado como se fosse dele. Ela fica furiosa. Mas acaba ficando tudo de boa quando ele a chama ao palco para agradecer o apoio que ela vinha lhe dando naquele dia. Ele disse ainda que as pessoas deveriam parar de maltratar Leslie, pois ela era uma pessoa muito boa e uma política muito competente.
Será que ele cavou a própria cova sem querer? Ele é tão ingênuo que nem deve ter percebido o que fez. Toda a cafagestagem que ele faz vem da Jennifer e, desta vez, ela não teve nada a ver com isso. E nem duvido nada se ele ganhar e renunciar, deixando o cargo para Leslie. Ele disse a ela que só entrou na disputa para agradar o pai, mas agora ele morreu.
Jen ficou chateada com a situação e foi atrás de uma maneira de “extravasar”. Ela encontrou Chris na sala e arrastou ele para o quarto. Chris havia passado o episódio inteiro fazendo mil e uma atividades físicas para se manter ocupado. Segundo ele, o ano tinha sido de desastre puro em seus relacionamentos amorosos e, se ele não exaurisse seu físico, sua mente teria tempo para pensar, e ele ficaria depressivo. Ele também realizou todas as tarefas possíveis da galera da campanha, para que sua mente ficasse ocupada.
Mesmo April tento mostrado seu lado humano (isso tem acontecido muito ultimamente), Chris não conseguiu relaxar. Quem sabe com Jen. Mas será que ela está tramando alguma coisa? Chris disse que não dormiria com ela por eles serem de equipes rivais nas eleições, mas ela disse que aquela disputa já estava acabada e que só restava a eles se divertirem. Mas, conhecendo Jen do jeito que a gente conhece, ela pode muito bem estar aproveitando os últimos momentos da campanha para se infiltrar (literalmente) no time de Leslie.
Veremos… Por mais amigável que Bobby Newport seja, there will be blood! As eleições se encerram na próxima semana, e a temporada também. Todos estamos ansiosos para ver o que vai acontecer. Será um rumo totalmente novo para a série.
Do outro lado da “batalha”, Tom, Ron e Donna foram buscar as vans que levariam os idosos aos postos eleitorais; mas, ao chegarem lá, o responsável pelos veículos disse que havia recebido dez mi dólares de Bobby Newport para que as vans não fossem alugadas para Leslie. Ele só queria que as vans ficassem estacionadas em qualquer lugar, inutilizadas.
Nem com Ron usando todo o seu lado macho alfa a situação se resolveu. Donna acabou sacrificando seu “bebê” e salvando a pátria. O carro dela estava bloqueando a saída do dele. Como ele não parava de buzinar, Donna deu ré com toda a força, arrasando com ambos os carros. Então, ela disse ao sujeito que ia cobrar o conserto do carro dela em aluguéis de vans.
O cara ficou furioso e disse que Ron e Tom eram testemunhas do que havia acontecido. Mas os dois disseram que viram exatamente o que Donna disse que aconteceu. A gente sabe o quanto Donna ama aquele carro. Olha só o amor que ela tem pela Leslie!
New Girl – Backslide
03/05/2012, 23:46. Mariana Freire Cabral
Reviews
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Série: New Girl
Episódio: Backslide
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 1×23
Data de Exibição nos EUA: 01/05/12
Jess está com dor de cotovelo. Depois de terminar com Russell porque ele queria uma vida calma e ela queria paixão, a pobrezinha ficou de molho no quarto ouvindo a mesma música (extremamente depressiva by the way) trocentas vezes, para o desprazer dos caras que moram com ela.
Para que Jess saísse daquele depressão, a galera a levou para o bar. E Schmidt foi esperto o suficiente para tomar o celular dela para que a amiga não tivesse uma recaída. Mas ele dá um deslize conversando com Cece e Jess acaba pegando seu celular de volta e, é claro, tendo uma recaída. Mas não é com Russel que ela “recai”, é com Paul.
Lembram do Paul? O cara que era tão igual à Jess que os dois não deram certo juntos. Quando Jess foi até o trabalho dele para dizer que aquilo tinha sido só coisa passageira e que eles não deveriam voltar a namorar, ele confessou que tinha uma namorada. Ele é tão banana que não consegue guardar a culpa e acaba contando tudo.
Jess fica arrasada por ter ajudado ele a trair alguém e, quando a vê, fica ainda mais perturbada. A namorada dele é uma “Jess asiática”, e Jess acha que ele está obcecado por ela e que, por isso, arrumou uma namorada que é a cara dela. (na minha humilde opinião, ela parece muito mais a Lea Michele do que a Jess).
Jess chega à conclusão de que ela deve contar à namorada de Paul o que aconteceu, porque ela já foi traída uma vez e não tinha gostado daquilo. Mas, quando ela vai dizer a Paul o que pretende fazer, ele diz que ama Jen (sua namorada) e que estava com uma aliança no bolso fazia duas semanas mas não tinha coragem de pedi-la em casamento.
Jess percebe que Jen não era a Jess asiática, mas era Jess que era a Jen caucasiana. Jess vê que os dois se amam e deixa quieto. Mas Paul acaba contando, porque ele não aguenta pressão e solta tudo mesmo. Mas aí Jess fez os dois fazerem as pazes e teve que praticamente pedir a mão de Jen para Paul, que é frouxo demais até para isso.
A galera tá chateada com o relacionamento de Nick e Caroline. Ela já terminou com ele três vezes e toda vez Nick fica acabado e diz que nunca mais voltará para ela. Por isso, da última vez que isso aconteceu, ele gravou um DVD com os principais motivos pelos quais ele não deveria voltar com Caroline.
Quando Nick anunciou a Schmidt e Winston que iria morar junto com Caroline, os dois viram que estava na hora da verdade e fizeram Nick assistir ao DVD. “Fizeram” mesmo. Mas mesmo assim ele não mudou de ideia. Ele viu que estava do mesmo jeito que estava da última vez que Caroline o deixou; sua vida não tinha mudado em nada. Então, ele pensou que desta vez tudo podia ser diferente, que ele podia mudar seu destino e seguir em frente.
Jess chegou em casa querendo falar com Nick que não se deve voltar aos ex-relacionamentos só porque está sem opção. Como ela não voltou com Paul, ele também não deveria voltar com Caroline. Ao ver Paul e Jen, Jess percebeu que o amor deve ser simples, e não conturbado como o de Nick e Caroline. Mas, depois de todo o discurso, Nick disse a ela que estava se mudando e nem deu bola pra ela.
Schmidt ainda está com seu gravíssimo problema médico: o pênis quebrado. Isto tem sido um grave problema, já que ele namora a Cece. Ela até se vestiu como um mendigo para ver se ele não se excitava, mas não deu certo. Qualquer coisa “anima” Schmidt, até observar passarinhos voando.
Quando Cece foi ao asilo visitar sua avó, que a criou, Schmidt foi junto. Segundo ele, um asilo é o lugar menos sexual que existe. Schmidt se deu super bem com a velharada e Cece achou muito fofo o jeito dele lidar com sua avó. E a avó dela também gostou muito dele.
Cece disse que queria algo sério, pela primeira vez em sua vida, e que durasse, e que queria com ele. Schmidt disse que também queria… Aí a coisa desandou! Mesmo falar sobre o relacionamento deles fez com que ele se excitasse. A ideia dos dois juntos, em um relacionamento sério, foi tão excitante que, por mais que Cece tentasse amenizar a situação dizendo nomes de gente velha e coisas chatas, Schmidt não conseguiu se conter. Ele acabou desmaiando de tanta dor.
Winston… zzzzzzzzzzzzzzz. Todos que leem essas reviews sabem como acho o Winston um personagem desnecessário. Esta semana, ele saiu pra beber com o chefe e voltou com um brinco na orelha esquerda. Em cada cena ele estava com um brinco diferente: primeiro um strass, depois uma argola e depois uma pena de pavão. O novo acessório rendeu boas piadas da Jess e do Schmidt, mas foi só.
Sou mal… talvez. Será que só eu não vejo graça no Winston? No episódio piloto da série, o terceiro amigo era Damon Wayans Jr., o Brad de Happy Endings. Mas, como sua série foi renovada, ele teve que sair de cena. No DVD do Nick, por ter sido “gravado” há cinco anos, eles falam nele, o Coach. E Schmidt diz “ele provavelmente deve ter se juntado a outros amigos brancos”. E se juntou mesmo.
Sem mais delongas… Semana que vem é a season finale. Sinto algo relacionado a Jess/Nick neste episódio. O jeito é a gente WAIT FOR IT!
How I Met Your Mother – Good Crazy
01/05/2012, 20:39. Mariana Freire Cabral
Reviews
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Série: How I Met Your Mother
Episódio: Good Crazy
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 7×22
Data de Exibição nos EUA: 30/04/2012
Reta final de temporada a gente sempre leva uma patada dos produtores de How I Met Your Mother. Ted não consegue se livrar as visões de Robin e parece que está mesmo apaixonado por ela.
Mas que saco!
Eu adoraria que Robin fosse a Mãe mesmo, mas a gente sabe que não é porque ele a chama de “tia Robin”. Então eles podiam parar com essa frescura de Ted/Robin porque não dá em nada, só irritação nos fãs.
Acredito até que Ted nem está apaixonado pela Robin. É tudo uma questão de conveniência. Ela está ali, e ela é linda, e ele já a conhece, e os amigos de um são os mesmos amigos do outro. Ele pode estar confundindo o amor de amigo que ele sente por ela.
Barney marcou três encontros para Ted e com as três mulheres ele encontrava algo em comum com a Robin, o que o fazia vê-la no lugar das outras. Ele acabou indo pra cama com uma delas, achando que isso resolveria, mas começou a ver Robin até no garçom e num velhinho que estava sentado ao lado dele no bar. Aí ele resolveu virar homem e ir conversar com ela!
Barney, por sua vez, está lutando com as delícias e as mazelas de namorar uma stripper. Ele adora o fato de poder dizer que namora uma stripper, mas o fato de saber onde ela está toda noite e vê-la cumprimentando os “clientes” na rua faz ele pirar. Por isso, ele oferece um emprego para ela no banco onde ele trabalha. Mas ela não aceita. Quinn diz que tem seus valores e os bancários fazem coisas imorais só por causa do dinheiro. Ela é uma stripper, né?
Ela acabou dizendo ao Barney que ia pensar sobre o relacionamento deles, já que ele não a aceita como ela é. Será que acabou? A season finale, e com ela o casamento do Barney, está próxima. Isso não é hora de terminar relacionamento!
Marshall está surtando com a chegada do bebê. Lily está tentando aproveitar as últimas semanas sem o bebê para relaxar, enquanto Marshall já está entrando no clima de surto que pais de bebês recém-nascidos enfrentam. Os dois brigam e Marshall diz que ela não está levando a gravidez a sério como ele (nem é ela que está carregando, né?). Lily diz que ele está estressado demais e que só quer relaxar enquanto pode.
Para conseguir fazer isso, Lily trama uma viagem com Barney. Ela dopa Marshall e o coloca no carro com a desculpa que eles iriam a um seminário sobre bebês (e ele acreditou!) e, quando Marshall acordou, Barney estava ao volante, rumo a Atlantic City.
Barney convenceu Marshall a desligar o celular por apenas uma hora e relaxar, e beber tanto que o que ele dissesse precisaria de legenda para ser compreendido. Ele conseguiu! Em troca, Barney usou a gravata de patinho que deu as caras no início dessa temporada.
Quando eles ligaram os celulares novamente, cada um tinha umas 20 mensagens de voz. Lily tinha entrado em trabalho de parto e não conseguia entrar em contato com eles. Barney surtou! E agora, José? Eles estão fora da cidade e Marshall está pra lá de bêbado. Barney também está bem embriagado, impossibilitado de dirigir. Será que o Ranjit vai entrar em cena pra salvar o dia?
Estamos a dois episódios do hiato maldito. Semana que vem não teremos episódio inédito, mas, na semana seguinte, teremos dois episódios para fechar a temporada. Então, só nos resta… WAIT FOR IT!
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