Emma Caulfield, de ‘Buffy’, participará de ‘Royal Pains’


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A atriz Emma Caulfield, mais conhecida por seu papel de demônio que virou humano na série cult Buffy A Caça Vampiros, participará da série médica do USA, Royal Pains.

De acordo com a imprensa americana, Caulfield será Winnie, uma ex-namorada de Hank (Mark Feuerstein), uma confeiteira da cidade natal do personagem. Emma foi confirmada em dois episódios na reta final da temporada.

Além de Buffy, Emma teve um papel recorrente em Life Unexpected e Gigantic, bem como participações em episódios de Once Upon a Time e Leverage.

Um novo episódio de Royal Pains, que está agora em sua quarta temporada, vai ao ar hoje à noite (12 de setembro) no canal USA, com o Summer Finale indo ao ar na próxima quarta, 19 de setembro.

Com informações do TV Equals.

Estreia da quinta temporada de ‘Sons of Anarchy’ bate recorde de audiência

Data/Hora 12/09/2012, 20:20. Autor
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A estreia da quinta temporada da série da FX, Sons of Anarchy, bateu recorde de audiência. O primeiro episódio da temporada teve duração de 90 minutos e atraiu 5,37 milhões de telespectadores e 3,5 milhões de adultos 18-49 na noite passada, a maior audiência na história da série.

Além disso, a série aumentou 10% no total espectadores e 9% em adultos 18-49 em comparação à estreia da quarta temporada. De todas as outras séries que foram exibidas ontem, tanto cabo quanto aberta, Sons of Anarchy ficou em primeiro lugar na audiência masculina entre 18-49 (2,15 milhões) e 18-34 (1,18 milhões), na noite passada. Foi confirmado pela FX que quando terminarem a contagem da audiência final (que inclui a reprise do episódio e os aparelhos VCR, é provável que o episódio se torne o mais assistido da história do canal.

Gilles Marini é promovido à regular em ‘Switched At Birth’

Data/Hora 12/09/2012, 20:15. Autor
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Desde sua participação no filme Sex and the City, Giles Marini já se consolidou com bons papéis na TV. Agora, pode ficar mais contente, pois o ator foi promovido a regular na série da ABC Family Switched at Birth, depois de participar em diversos episódios da temporada estreante.

A série conta a história de Bay (Vanessa Marano) e Daphne (Katie Leclerc), adolescentes de duas famílias muito diferentes, que descobriram que foram trocadas no nascimento. Marini era recorrente como o pai biológico de Bay, Angelo.

Na TV, Gilles já participou de episódios de Ugly Betty,  Passions, Criminal Minds, Dirty Sexy Money, Castle, Royal Pains e Nip/Tuck. Teve também um papel principal no drama Brothers & Sisters.

Gilles  foi um dos participantes do reality show Dancing With the Stars e participará da temporada All-Star, que estreia em breve na ABC.

Switched at Birth é exibida no Brasil pela Sony Spin, segunda-feira, às 22h.

Bill Manher interpretará ele mesmo em ‘The Good Wife’


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As notícias de adição de participações especiais na nova temporada de The Good Wife aumentam a cada dia. Desta vez, o convidado para aparecer no drama foi o apresentador do talk-show noturno Real Time with Bill Manher. De acordo com o TV Guide, Bill irá interpretar ele mesmo em um futuro episódio do drama jurídico.

Os atores já anunciados na nova temporada são:  John Shea, Christina Ricci, Kristin Chenoweth, Nathan Lane, Amanda Peet, Maura Tierney, Marc Warren, Miriam Shor e Annabella Sciorra.

A quarta temporada de The Good Wife debutará na CBS, dia 30 de setembro, domingo, às 22h.

Ator de ‘Breaking Bad’ vai participar de ‘Parks and Recreation’


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Mais novidades para a quinta temporada da série da NBC Parks and Recreation. Foi confirmado pelo Hitfix que o ator Jonathan Banks, que interpreta Mike Ehrmentraut na aclamada série da AMC, será o pai de Ben Wyatt (Scott Adam) em um episódio da nova temporada.

O co-criador de “Parks&Rec”, Mike Schur, comentou que enquanto planejava como seria o novo personagem, anunciou que o pai de Ben deveria se comportar como o Mike Ehrmentraut. Alguém da equipe em seguida deu a ideia de chamarem o próprio ator para o novo papel. Continuou elogiando o trabalho do ator e que o personagem em Breaking Bad foi motivo de conversas entre os roteiristas da comédia nos últimos dois anos.

É provável que a participação de Jonathan na série deverá ser no sexto episódio da nova temporada, que estreia dia 20 de setembro, às 20h, na NBC.

Breaking Bad – Gliding Over All

Data/Hora 06/09/2012, 14:02. Autor
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O começo do fim.

Muita gente já via o momento em que Hank finalmente descobriria sobre Mr. White. O que faltava saber era quando isso finalmente iria acontecer. O 5×08 foi o último episódio do ano, finalizando a primeira parte da quinta temporada, que só volta com episódios inéditos (os oito restantes) no meio de julho de 2013. Até lá, só dá para ficar na expectativa: o que será que acontecerá em seguida?

O episódio já começou mostrando Walt confraternizando com Lydia, mas perceba que a ricina já estava pronta para matá-la. Eu acho que ter essa cena no início do episódio é brilhante, porque antecipa a reunião de Walt com Jesse e planta a semente que Walt poderia realmente matá-lo, a fim de manter as coisas limpas. Ainda assim, como Jesse, eu não pude deixar de sentir um pouco nostálgico quando Walt contou suas aventuras malucas com a RV. A parte emocional / nostálgico de mim ainda espera uma reconciliação entre os dois, mas a minha parte racional sabe que isso não vai acontecer.

Até Jesse foi cauteloso naquele momento, pois claramente devia saber que foi Walt quem orquestrou o assassinato de todos os detentos e contatos de Gus. Jesse finalmente entendeu o monstro que Walt se tornou, mas ele ainda não tem todos os fatos. Jesse sempre foi fiel, mas não consegue lidar com tudo que ele fez e tudo que Walt fez, e é questão de tempo até que ele descubra tudo que Walt já fez contra ele, e para que o grande embate entre os dois finalmente aconteça.

Bem quando ele finalmente chega ao topo do mundo, há uma coisa que Walt nunca vai conseguir controlar: seu câncer. Foi uma cena bem breve, mas tenho certeza que o câncer de Walt voltou. Deve ser muito difícil para ele, conseguir manipular tudo e matar todos para conseguir o que quer, e não ter nenhum controle sob seu próprio corpo.

Por mais que Walt esteja no controle, Skyler (Anna Gunn) é a única pensando no futuro. Depois de uma intervenção de Marie (tipo assim, mulher vai criar seus filhos!!), Skyler confronta Walt, mostrando pilhas e pilhas de dinheiro (todo mundo queria estar lá para pegar um pouco – ou todo- dinheiro), quer saber o quanto mais precisa ter para ter a família de volta. É uma jogada ousada de uma mulher que apenas alguns episódios atrás disse para o mesmo homem que ela esperava que seu câncer voltasse logo. Obviamente vendo o efeito de sua separação de seus filhos tem seu preço, resolve criar outro caminho para conseguir o que quer, o que necessita.

Agora, era óbvio o que iria acontecer quando Hank entrou no banheiro. No começo do episódio, Hank tinha contado uma história sobre seu trabalho de faculdade de marcação de árvores na floresta para uma empresa madeireira. O que ele fez foi quase a mesma coisa que ele faz agora com o DEA – ele investiga, marcando suspeitos e apontando a máquina na direção certa para encurralar os bandidos. Ele disse a Walt que tinha pensado muito sobre esse trabalho, como era muito mais fácil marcar a árvore errada, ou perder a certa, do que era para fazer o mesmo com os criminosos. E acontece que foi por um bom motivo – a árvore que ele está tentando marcar a um ano está bem na sua frente.

Durante toda a temporada, ficávamos pensando quando que a arrogância de Walt finalmente sambaria na cara do mesmo. E nesse último episódio, isso finalmente aconteceu – por meio de um livro que Walt obviamente era muito orgulho para jogar fora. Eu acho que Walt tem dois adversários para lidar no resto da temporada: Hank tentando prendê-lo e Jesse tentando matá-lo. Walt é tão ignorante, que provavelmente nem deve perceber o que está acontecendo até ser tarde demais e quem sabe os últimos episódios não ele não pode realizar ou está acontecendo até que seja tarde demais, e os últimos episódios podem ser apenas uma corrida para tentar se safar.

P.S: Pensei, de verdade, que a bebê iria se afogar na piscina naquela penúltima cena. Estavam dando muito ênfase no que Junior estava fazendo com ela.

P.S: Genial e ao mesmo tempo assustadora a cena em que todos os detentos são mortos em dois minutos.

P.S: A cena de Hank foi literalmente a cagada mais reveladora de todos os tempos!

Primeiras Impressões – The Mindy Project

Data/Hora 02/09/2012, 23:26. Autor
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“Talvez eu faça uma daquelas coisas do comer, rezar e amar… Não, esquece. Não quero rezar. Vou morrer sozinha.” LAHIRI, Mindy, sua nova dose semanal de humor.

A Fox disponibilizou sua nova comédia, The Mindy Project, antes da sua estreia oficial, que é dia 25 de setembro. Será que valeu a pena toda a promoção? Com certeza. A série já começa extremamente promissora, mas isso obviamente vem do fato de que Mindy Kaling está por trás de toda a promoção.

Para quem não sabe, Mindy Kaling encantou multidões com sua personagem e escritora em The Office, mas por fora da série, também possui seus méritos. É autora de um livro bem vendido, possui milhões de seguidores no twitter e obviamente é uma escritora e comediante. Mindy Kailing é praticamente uma versão chocolate de Tina Fey (30 Rock) e Amy Poheler (Parks and Recreation), nos anos iniciais de carreira.

Por isso, é desnecessário dizer que as expectativas com a nova comédia da Fox eram imensas. Na realidade, nunca cheguei a acompanhar todas as temporadas de The Office para gostar genuinamente da atriz, porém, já li o livro dela, que por sinal é bem interessante e extramente engraçado. No geral, esperava mais da produção, mas o que vi agradou bastante.

Na série, Mindy Lahiri é tipo uma nova Bridget Jones, mas só na vida pessoal, já que na vida profissional, é uma médica bem sucedida, até mesmo quando está bêbada. Ela possui aquele sonho do Prince Charming que nunca chega e além de tudo, confia cegamente no gênero comédia romântica. Esse último fator provavelmente é o mais enriquecedor da trama, uma vez que as referências à cultura pop em geral rolam soltas em todos os momentos do episódio.

Logo de cara, Mindy não decepciona. Com muitos momentos de vergonha alheira, a médica simplesmente decide que não vai esperar as coisas acontecerem em sua vida (afinal, ela já tem 31 anos) e tenta de tudo para não ficar sozinha, após conversar com uma boneca Barbie – já que, ATÉ a boneca tem um namorado. Legal que essa epifania veio de uma conversa com um ser inanimado, mas ei, quando você está bêbado, qualquer coisa pode acontecer.

Os outros personagens são promissores. Temos Jeremy, o britânico sexy viciado em sexo, sendo a foda garantida de Mindy, que passa aquele tom de sedutor, mas que claramente não deve ser muito inteligente – mesmo sendo um médico; tem Chris, que é o médico que não tem medo de falar a verdade, é bem sarcástico e claramente o próximo namorado de Mindy, e temos também Gwen, a melhor amiga, que ainda não se mostrou totalmente importante, mas se for bem desenvolvida, ainda trará mais saldo positivo para a série.

O constante foco nos problemas da protagonista em tentar arrumar um macho (ou melhor, arrumar um Michael Fassbender da vida – tanto a cara, quanto o pacote) será o que moverá a série e como já há diversas comédias em que o tema deu certo, The Mindy Project já tem bastante potencial para crescer dentro da emissora. Por outro lado, essa temática pode ser um tiro no pé, ao considerar o restante do público. Entretanto, os personagens são tão carismáticos que provavelmente agradarão o público em geral e vão acabar torcendo para que todos os encontros da fofinha saiam errados – para podermos rir de todos os momentos de vergonha alheira que isto proporcionará.

Vale lembrar que sempre é difícil avaliar uma comédia baseada no Piloto, mas a série já se mostra à frente das concorrentes ao conseguir desenvolver bem seus personagens em 23 minutos, com um humor eficaz em diversas situações.

Sabemos que a série não possui uma premissa muito original (na primeira cena já dá para ver BRIDGET JONES estampada na cara da protagonista), mas todos os meios valem a pena, com The Mindy Project se revelando como umas das melhores comédias (pelo menos julgando pelas promos) da próxima temporada.

True Blood – Save Yourself (Season Finale)

Data/Hora 27/08/2012, 18:37. Autor
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Banho de sangue.

Não há outra forma de descrever o que foi o final de temporada de True Blood. Banho de sangue, exagero, fechamento, enfim, foi a True Blood típica: tentando fechar seus plots, mas deixando vários outros para indagar a audiência. Nessa temporada, a série cumpriu menos do que prometeu, mas eu deveria saber que ao pedir MAIS de True Blood, eu estaria sendo um tolo em achar que algo que realmente iria acontecer.

Essa foi uma temporada instável. Isso é fato, não dá para relutar. A partir do momento que os roteiristas, principalmente tio Bolão (Allan Ball), deixam claro que não sabem o que fazer com seus personagens e o pior, ficam adicionando plots secundários sendo que nem tem plots primários de qualidade (!!!) existem, é porque está na hora de ir embora.

Por isso, vejo que a sexta temporada ou pode dar muito certo (sem Bolão) ou dar muito errado. Vai ser 8 ou 80 mesmo, pois convenhamos, coerência em uma série de fantasia é uma das únicas coisas que posso pedir, ou seja, devia acontecer, sempre.

Não vou tirar o mérito de Bolão no final da temporada. Como é de praxe, True Blood conseguiu fechar quase todos os plots, ou pelo menos conseguir MATAR todos os plots. Isso é um dos pontos altos da série: sempre adicionam milhões de plots, mas acabando dando um encerramento, que mesmo as vezes parecendo duvidoso, é o máximo que vamos conseguir.

Estava na cara que não sabiam mais o que fazer com Russell, portanto, uma morte logo nos primeiros minutos do vampirão mais fodão de todos os tempos é aceitável, na cabeça deles.

Deixaram Warlow para a próxima temporada. Tudo bem. A importância do episódio foi, de uma vez por todas, desmistificar Bill Compton, ao passar de um simples vampiro, para Bill-ith, ou melhor, Bill Menstruação.

Já perdi toda a fé em Bill depois desse episódio. Seria mais fácil se Bill aparecesse logo e falasse que na verdade, só queria acabar com toda a autoridade e não que realmente virou um fanático religioso, mas ele virou um fanático religioso mesmo. Devia ter suspeitado que ele estava deixando as coisas acontecerem muito fáceis para Salome, mas Bill finalmente matou a louca que só ficava enchendo o saco com as conversas macumbeiras sobre Lilith.

Sookie, que obviamente é a mais afetada pelos vampiros, continua arrumando desculpas para as criaturas. Até Jason (o JASON!) é mais sensato e decide que está na hora de aniquilar certas pessoas, tipo o Bill. Estava na hora dele morrer mesmo, mas devia ter IDO embora e não voltado, para a alegria dos fãs.

O episódio teve uma atmosfera tensa, com o maior número de mortes em um só episódio. Bato palmas para a cena em que (sa)fada declara que a “luz estourou” (morri) e começa a ser penetrada ao inverso, já que estava quase atingindo o orgasmo com o nascimento dos filhos. O mais legal é descobrir é que Andy é potente, já que engravidou a safada e teve quatro filhos. Quem perdeu nessa história toda foi Holly, que devia ter dado mais valor para o seu macho.

Durante toda a cena, porém, Holly era a única que estava ajudando, enquanto Lafayette e Arlene e a velha safada ficavam só bebendo e observando. Foi lindo como adicionaram o momento cômico de Lafayette, Holly e Arlene bebendo margueritas e sensualizando por meio da dança no meio de toda aquela tensão que estava o episódio. Foi provavelmente a cena que mais agradou.

Uma coisa legal nessa temporada foi Sookie e Jason, que passaram quase todos os episódios juntos, principalmente os últimos. Pois é, tio Bolão, irmãos geralmente passam tempo juntos, que bom que você finalmente percebeu. No mais, perceba que no final, tudo volta à Sookie, mesmo que ela não tenha feito quase nada no episódio, além de presenciar sua BFF Tara fazendo uma pegação lésbica na cadeia. Se nem Sookie conseguiu colocar juízo na cabeça de Bill, é porque o mundo realmente está perdido.

Aleatório, porém foi vovó Loba aparecendo do nada com a ex-peguete do Alcide, já que ela não tem mais função na série, uma vez que Emma estava presa; Também voltaram com o plot dos lobisomens do nada, mas como bem estava na cara, Alcidão voltou para colocar ordem. Alcide deveria oficializar logo essa profissão de assassino de líderes de matilha e padrinho no SA (Sanguistas anônimos) para ganhar mais cachê na série.

Legal foi ver Eric tomando as rédeas da situação em Bon Temps e em New Orleans. Já chegou até protegendo a neta Tara da própria irmã e deixando claro para Nora que Sookie é SÓ uma garçonete. Lembro de quando o personagem era só para o fator sexual (ainda é) da série e claro, era cheio das maldades, mas Sookie fez ele ficar tão bom que obviamente ganha em disparado de todos os outros vampiros da série, mas uma coisa é certa: nunca ficamos bem sem ver um Eric nu por temporada.

Achei que Luna, Sam e Emminha não iam conseguir sair vivos da Autoridade HQ, uma vez que Luna não sabe fingir nada. Porém, foi linda a cena de Sam crescendo dentro do corpo da Dilma-vampira. Foi provavelmente a única vez que fiquei tão feliz com ele.

Sempre digo que (principalmente desde o final da terceira temporada) a próxima temporada provavelmente não irá cometer os mesmos erros da passada. Quase sempre estou errado, mas continuo assistindo essa série porque obviamente gosto de sadomasoquismo.

Na realidade, eu gosto de True Blood como é: corajosa, bizarra, praticamente uma viagem se você já tomou Ecstasy. A única coisa que peço, porém, é: coerência e parar com essa ideia de que a série é casa de italiano, onde sempre há espaço para mais um. O ideal seria desenvolver direito todos os plots, mesmo que sejam chatos, para que no final, não fique naquela correria de sempre, que é marca registrada de True Blood, depois da bunda do Sam, claro.

P.S: Luna morrendo de novo, que novidade.

P.S: Bill gastou bastante tempo para conseguir capturar Sam. Claramente ele ainda guarda ressentimento desde a primeira temporada, quando a bunda de Sam ficava tentando dar em cima de Sookie.

P.S: Bill Menstruação ou Bill-ith ou foi a melhor ideia ou a pior ideia de todas. Quem acha que isso vai vingar, por favor, explique como.

E para terminar…

Até a próxima!

@marcoacpontes

As Primeiras Impressões de ‘Copper’

Data/Hora 24/08/2012, 16:41. Autor
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Uma boa ideia com uma péssima execução.

Copper é a primeira série da BBC America com um roteiro original. Há dez episódios ordenados para a primeira temporada, mas a pergunta que fica é: você realmente vai aguentar os próximos?

Obviamente, a série tinha tudo para se tornar um hit. A premissa não é original, mas é interessante. Só faltava mesmo uma melhor execução e desempenho do Piloto, que infelizmente não foi um bom jeito de começar a série.

Copper se passa em Nova York, em 1864, no notório bairro Five Points, bem conhecido por possuir diversos imigrantes e ser uma região instável. Somos apresentados ao detetive Kevin Corcoran (Tom Weston-Jones), um imigrante irlandês. A série o seguirá, enquanto o detetive navega pelas ruas corruptas de Nova York tentando encontrar justiça para os pobres e impotentes.

Nós logo descobrimos que Corcoran também tem laços com um filho de um rico industrial, Robert Morehouse (Kyle Schmid), ao ter lutado na guerra civil e Matthew Freeman (Ato Essandoh), um médico Africano-Americano, que secretamente auxilia-lo com as investigações forenses.

Um dos pontos positivos é descobrir que Kevin, que se mostrou bem malvado na primeira cena é, na verdade, um bom samaritano (quando quer, é óbvio). Não tem medo de tomar as rédeas da situação e passar medo em quem precisa para conseguir o que quer (positivamente falando).

De cara, há a tremenda necessidade de parabenizar a equipe de fotografia da série por conseguir mostrar como Nova York era naquela época, onde prostituição infantil era algo que obviamente acontecia praticamente no meio da rua, sem ninguém achar estranho.

O protagonista, cuja esposa está desaparecida, deixou uma boa primeira impressão. Mas aparentemente, todo o arco central da série será sobre o amor tórrido que vai acontecer entre o próprio e a menina, ou seja, pedofilia vai rolar solta.

Pareceu que o Piloto não era bem um piloto, já que não houve algumas das (básicas) características que uma série deve mostrar na primeira oportunidade: aprofundamento, ou pelo menos diferenciação de personagem, um roteiro interessante e no caso do procedural, um bom caso da semana.

Não tivemos uma boa apresentação dos personagens, até o protagonista mesmo não parecia muito certo do que estava fazendo ali. O roteiro, porém, foi um dos piores. Em séries de época (que não são chamadas épicas, ok?) o roteiro precisa fazer a maior parte do trabalho e destacar-se no meio de tantos outros elementos. Infelizmente, não foi o que aconteceu em Copper. O roteiro era raso, previsível e cheio de diálogos esquecíveis. A previsibilidade já aconteceria só pelo fato de que o assassino era um dos imigrantes ricos e influentes, ou seja, com certeza uma pessoa que NÃO era desse nipe ia levar a culpa por algo que não fez.

O passado do protagonista deverá ser uma das bases para a série em diante, principalmente qual é a sua relação na Guerra Civil e com a Condessa. Outro personagem que se sobressaltou foi o amigo chocolate, Matthew, que obviamente ainda vai sofrer muito em casa por possuir um amigo caucasiano.

Mas no final, Copper é realmente uma história de amor. Mesmo com alguns pontos positivos, no final, o Piloto se mostrou completamente arrastado, para uma resolução óbvia, com um péssimo roteiro. Fingiram que explicaram várias coisas, só que não explicaram nada. A série é cheia de potencial, só espero que a bagaça melhore daqui em diante. Seria bem triste se a BBC não conseguisse emplacar uma produção original americana, considerando que possui inúmeras britânicas. A originalidade e a criatividade só se encontram do outro lado do Atlântico?

True Blood – Sunset

Data/Hora 23/08/2012, 15:40. Autor
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Russell, você por aqui?

Faltando um episódio para o final, True Blood recebeu novamente o memorando da semana, e ao descobrir novamente que estava acabando a temporada, resolveu ir um passo a mais: Acabar de vez com a minha vontade de assistir a sexta temporada.

Veja, não estou tirando o mérito da série de fazer um episódio redondinho, mas tudo tem limite. Falei comigo mesmo, ano passado, que daria mais uma chance para True Blood, mas a verdade é que a preguiça de continuar a acompanhar e ser constantemente irritado por plots e mais plots desnecessários e mal uso dos principais está falando mais alto.

É só pegar o episódio, por exemplo. Fiquei feliz com ele? Mais ou menos. Porém, a OBRIGAÇÃO da série era apresentar um bom episódio antes da Finale, e foi isso que eles fizeram? Sim, foi. O problema é que todo o desenvolvimento até chegar aqui, sem contar a maioria dos plots, que ainda nem funcionam no geral dentro da série. O interessante seria se True Blood tivesse apertado os episódios, entregando outros tão bons quanto esse.

Porém, não é só felicidade nesse episódio. Aparentemente, jogaram toda aquela conversa de fundamentalismo religioso para o lado e explicaram que essas aparições de Lilith Matagal e todas as mudanças de personalidade dos vampiros são porque eles se encontram há muito tempo juntos. Não havia necessidade de mudar isso. Sem contar que Nora, a pessoa que devia ter sido a primeira a voltar à sanidade após ver seu maker, demorou um século para entender as coisas. Pelo menos a primeira coisa que ela fez quando voltou ao normal foi transar com Eric. Muito bem pensado, menina, congratulations. E ainda chega Salome, falando que não precisa se preocupar com Rusell, que isso tudo é um PLANO DE LILITH. Pelo amor de Deus.

Lilith vem em um sonho dizer aquilo para Bill, como se na vida real alguém fosse realmente deixar Bill no comando. Verdade seja dita, ele nem consegue controlar a própria filha. Aliás, isso foi uma coisa muito sem graça que aconteceu, também. Cometi o grande erro de ver a promo do episódio por causa da HBO brasileira, mostrando Jason aparentemente morto dentro da cova com Jessica chorando. Outro plot desnecessário, mais uma vez. Concordo que provavelmente Jason iria ganhar o prêmio de Vampiro Mais Burro, mas no momento, esse prêmio vai para: Bill.

O que obviamente vai acontecer semana que vem é fato: Bill vai salvar Sookie e vai acabar voltando ao normal, à mentalidade que tinha antes de tudo isso. A que custo? Se for mudar, então continue do mesmo jeito, não dê passos para trás. Provavelmente vai ser outro tiro no pé retornar o personagem às suas origens.

Roman era o único que manteve os vampiros, se aliando ao movimento do populismo. Ainda queria MUITO ver como a situação está nas ruas, como o povo está lidando com os acontecimentos em geral, o que me leva a concluir que aparentemente está tudo ok, com um monte de vampiros matando todo mundo, agora que acabaram os Tru-Bloods.

Alcidão parecia ter mais função na temporada passada do que nesta e olha que ano passado ele nem era regular. Para promover algum personagem à regular, os roteiristas deveriam ter, pelo menos, desenvolvido mais de um plot na temporada inteira. Bons tempos quando Alcide ficava com dor de cotovelo por causa de Debb, que ficava se aventurando com o ex-líder da matilha ano passado. Provavelmente Alcide só está passando um bom tempo no trailer do pai, para chegar semana que vem e ele se auto-proclamar novamente o líder da matilha, e tentar não cometer os mesmos erros que o seu velho cometeu no passado.

No final, tudo se resume à Sookie e a incansável busca de Russell pelo sangue da fada. Novamente, demorou muito para algo finalmente acontecer, sem contar que Sookie está muito apagada, inclusive no próprio plot. E como eles querem ligar a história do Warlow no próximo episódio? Não vejo como.

O pior foi Luna e Sam, que faziam bom tempo que estavam dentro da Autoridade HQ e até agora nem sabiam onde estava a filha. Isso é o que eu chamo de bom trabalho. Na realidade, é bem desespero da parte dos roteiristas em colocarem (quase) todos os personagens no mesmo lugar. Só fiquei com pena da Tara, que perdeu sua mamãe e agora vai ter que assustar a Ginger sozinha de agora em diante.

 

P.S: Como não rir do timing da (sa)fada do Andy, que apareceu bem quando Arlene estava falando sobre fidelidade, sem contar que ela ainda chegou grávida de Andy. As coisas não estão promissoras para você, Andy.

P.S: Eric estava todo bravo no quarto porque obviamente ele descobriu que o quarto dele é o menor de todos.

P.S: Parece que Tara e Jessica possuem lapsos de memórias. Já estavam fazendo juras de BFFs, pouco tempo depois daquele super briga. Parece que Jessica está mesmo desesperada para conseguir uma amiga.

P.S: Bill ficou super bravo, já que percebeu que Lilith não pratica a monogamia e quer ficar liberando o sangue para todo mundo.

@marcoacpontes

As Primeiras Impressões de ‘Animal Practice’

Data/Hora 14/08/2012, 19:51. Autor
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Não foi à toa que o gato tentou se matar logo no começo do episódio.

Estejam avisados. Passem longe de Animal Practice e não deixe o seu bicinho de estimação assistir a nova aposta da NBC para a Fall Season deste ano. Das quatro novas comédias que aparecerão no canal nos próximos meses, Animal Practice era, de longe, aquela série 8 ou 80: ou seria muito boa ou seria MUITO ruim.

Claro que a última caiu como uma luva em Animal Practice. Não há nenhuma cena em que o humor tenha agradado. O plot, para quem não conhece, é o seguinte: Dr. Coleman (Justin Kirk) é um eficiente veterinário em uma clínica de Nova York, que prefere a companhia de animais ao invés de pessoas (menos, claro, quando usa seus conhecimentos do reino animal para seduzir as mulheres) e tem que lidar com sua ex-namorada, que não aparece em sua vida há dois anos, mas DO NADA, herdou todo o hospital, já que sua vó morreu.

A série funciona, em certo nível, como uma paródia de séries médicas sérias, adicionando animais nessa bagaça (afinal, quem não ama um macaco quase humano?) e o maior elenco coadjuvante sem talento que já vi em uma série de comédia.

Os criadores provavelmente pensaram que se inserissem o maior número possível de animais em uma comédia, todo o resto será perdoado. Pensaram errado. Até a parte dos animais peca bastante, mas nada se compara à cena da jiboia e claro, as tiradas super sem graça da enfermeira que gosta de fingir que é policial para roubar cerveja de moleques.

Há um vômito de piadas banais e sem sentido, em um núcleo muito mal construído, com personagens secundários muito pobres. A série beira o humor pastelão, que já é um péssimo tipo de humor, mas de alguma forma, Animal Practice consegue ir além, cagando na forma menos original de ser engraçado.

O protagonista parece ser o Jeff Winger, de Community. A diferença é que Jeff sempre foi aceitável desde o primeiro dia e ainda conseguiu arrumar um jeito de se integrar à raça humana, coisa que George (Kirk) provavelmente nunca vai conseguir, ATÉ se reconciliar com a nova dona do lugar, coisa que obviamente nunca passou pela cabeça de ninguém ao ver o primeiro episódio. Clichês são bons para séries no geral, quando trabalhadas de forma genuína. Infelizmente, não é o caso aqui.

A protagonista feminina, Dorothy (JoAnna Garcia Swisher) deveria ser a mais engraçada. A atriz é conhecida por seus papéis cômicos  e os roteiristas simplesmente não deram espaço para ela brilhar. Mesmo assim, continua sendo um dos (poucos) pontos altos do Piloto. Mesmo sendo totalmente estranho uma pessoa que perdeu a sua vó recentemente ficar correndo por um hospital e usar roupas coloridas e estar com um sorriso no rosto a todo momento, Dorothy é bem simpática, ou seja, o contrário de George.

Porém, quando a macaquinha, Crystal (que já apareceu em Se Beber Não Case II, Noite no Museu e claro, a Annie’s Boobs, de Community) aparece em cena, ela rouba totalmente o show. Se não fosse o simples detalhe de que o resto da série é bem fraca, daria até para apreciar a performance da macaca, que é bem gostosinha de se ver.

Infelizmente, no final fica aquele sentimento de que poderia ter gastado esses últimos vinte dois minutos com outra série bem mais interessante e que não zombasse da inteligência de seu público. Será que há salvação em Animal Practice? Considerando que séries de comédia são as mais difíceis de julgar pelos primeiros episódios, talvez tenha. Porém, o material apresentado nesse Piloto não foi grande coisa e o pior é que fomos avisados.

True Blood – Gone, Gone, Gone

Data/Hora 14/08/2012, 11:47. Autor
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Avisaram True Blood que faltavam dois episódios para o final e foi isso que ganhamos: correria.

Fico muito irritado quando True Blood faz isso. Desde a terceira temporada, a série promete diversas storylines, mas sempre ficam jogando mais plots do que necessário e a bagunça acontece. Desnecessário dizer que é a mesma coisa que anda acontecendo nessa temporada e sentimento depois de ter visto esse episódio foi: emergência e desespero. É assim que dá pra caracterizar a necessidade da série tentar juntar seus plots nos últimos momentos, sendo que deviam ter feito isso há muito tempo atrás.

 Considerando a quantidade incrivelmente escassa de tempo que o show foi dedicado às ações de esgotamento de Tru Blood, ainda há uma quantidade poderosa de medo gerado através desse acontecimento. As cenas breves, quando Jason remove Sookie de sua antiga casa após o ataque, bem como o vazio vago do Merlotte, e o perigo sutil de Hoyt sair da cidade, são todos muito percebidos, mas não tão eficazes. Só faz você desejar que a série expandisse sua visão de mundo para melhor encapsular o efeito prejudicial que a falta de Tru Blood anda fazendo, ao invés de gastar tempo com storylines nada atraentes.

Continuam a gastar o tempo com a Autoridade em vez de testemunhar como as ruas estão diferentes, agora que o sangue se esgotou. Isso é lamentável, porque ficar fazendo drama em uma sala de reuniões subterrânea dificilmente é mais emocionante do que ver de perto o estrago causado pela pelo próprio plano.

Mas veja… Pelo menos uma coisa boa aconteceu: Lafayette finalmente conseguiu passar o episódio inteiro sem ser possuído. E mesmo aparecendo sem roupa, a BUNDA DE SAM finalmente ficou sem pagamento nenhum após o fim do episódio.

Fiquei chocado, porém, com o momento de Hoyt no episódio. Estava na cara que não dava para continuar com o personagem, se livraram bem dele. Palmas também para Ryan Kwaten, o Jason, que finalmente mostrou que não funciona só para comédia.

True Blood fez meio em não mostrar coerência com o episódio passado, deixou tudo para trás e quis se focar, novamente, em plots irritantes. Se Tara está se tornando a coisa mais interessante de True Blood, é porque a decadência está enorme.

Pertubador o que fizeram essa semana: correram de cena em cena tentando segurar as pontas, só para no final continuarem do mesmo jeito. Assim não dá. Sem contar que não foi nada previsível Russell se rebelar contra Lilith, a matagal, e seus seguidores, né? Demorou tempo até demais para o ancião se libertar daqueles loucos.

Perturbante também foi assistir Eric fazendo aquele discurso para Russell. Com certeza ele só ‘acredita’ em Lilith porque é de conveniência absurda para o vampirão. Ou será que Eric realmente acredita em Deus agora, uma vez que viu seu idolatrado Godric sendo morto? Espero que não. Se isso realmente acontecer, não teremos mais salvação. Todo mundo está ficando louco naquela autoridade e claro que tinham que colocar Jessica, só para abalar tudo. Na verdade, estão fazendo mal uso dela… De novo. Sem contar que Bill só chegou tendo pregar o evangélico vampiresco e tentando converter a menina. Desespero naquele homem é o que não falta.

P.S: Sookie percebeu que só a super vagina não a protege, precisou de uma arma. Sookie realmente é muito patética por precisar de pauzinhos de Chineses para se salvar.

P.S:  Alguém podia apresentar a magia da depilação para Lilith, né? Já é a segunda vez que ela aparece no mundo moderno e nada de aparar aquele matagal.

@marcoacpontes

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