TeleSéries
Chicago Fire – A Dark Day
06/05/2014, 10:00. Maísa França
Reviews
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#OneChicago.
Há semanas os produtores de Chicago Fire e Chicago PD vinham aguçando nossa curiosidade ao anunciarem que um grande acontecimento seria responsável pela união das duas séries. A história começou no episódio 2×20 de Chicago Fire e terminou no episódio 1×12 de Chicago PD mas, na review, darei ênfase ao episódio apresentado dentro da trama da série dos bombeiros. Se tiver curiosidade de saber como tudo terminou, corre pra ver o episódio da série dos policiais comandados por Voight.
A Dark Day entrou para o hall dos melhores episódios da série – com grandes chances de ser o melhor – até agora. Numa sequência de acontecimentos eletrizantes, o episódio teve um ritmo como nenhum outro até agora. Num molde parecido com o da season finale da primeira temporada, o episódio foi centrado em um único acontecimento. Desta vez, quando tudo convergia para um começo de episódio calmo, fomos surpreendidos por uma explosão. E aí o episódio realmente começou.
A partir daí, ficamos sem fôlego durante os 40 minutos restantes e tivemos os núcleos bem divididos e uma integração nunca antes vista na série. Casey e Dawson tiraram o dia de folga para ajudar na corrida beneficente realizada pelo Hospital Chicago Med e o que seria um dia tranquilo acabou com Dawson embaixo dos escombros da explosão e resgates e situações rodeados de tensão do início ao fim.
Herrmann teve sua primeira oportunidade de agir como tenente do batalhão e, apesar do medo e de ser pego de surpresa, se saiu melhor que o esperado. Casey se juntou ao batalhão logo depois do acidente mas Herrmann foi o responsável por grande parte da equipe de resgates. Enquanto isso, Mills e Cruz, comandados por Boden, se juntaram na busca de uma segunda bomba que poderia estar ativada nas redondezas da primeira explosão. Mills tem se saído muito bem no batalhão e mostrou mais uma vez sua coragem ao se arriscar desativando a bomba encontrada. Sem contar que ele mandando Boden calar a boca para poder se concentrar foi sensacional!
Com Dawson de folga, Rafferty foi chamada para integrar o resgate junto com o batalhão 51. Seu trabalho com Shay salvou várias vidas, inclusive a de duas garotinhas vítimas do acidente: a sobrinha de Kim Burgess (de Chicago PD) e a irmã de uma das médicas do Chicago Med (o que aconteceu com as duas, você vê em Chicago PD). Dessa vez, Shay se mostrou ainda mais corajosa ao arriscar a própria vida para salvar os outros. O ferimento na barriga da paramédica por pouco não a insere na lista de mortos do acidente.
Tratado como um atentado terrorista e com ações especiais entre bombeiros, policiais e agentes do FBI, após o resgate, o restante do episódio foi resumido em buscar o responsável por tal atrocidade. Exceto pela participação de Burgess desde o início do episódio, esse crossover épico se resumiu a concentrar as tramas em suas respectivas séries e pequenas interações entre os elencos. Apesar disso, o(s) episódio(s) foi(foram) sensacional(sensacionais)!
PS: será que vem Chicago Med por aí?
Modern Family – Australia
27/04/2014, 17:05. Maísa França
Reviews
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Ah, as viagens em família. Sempre cheias de aventuras e lembranças. Com Modern Family não poderia ser diferente. Sempre que temos uma viagem, a série nos proporciona momentos únicos. Dessa vez o destino foi a ilha do outro lado do mundo: Austrália.
Quando a notícia da filmagem na ilha foi divulgada, o produtor Steven Levitan prometeu aos telespectadores que eles filmariam com um canguru, um coala e um bumerangue. E cumpriu. A cena do canguru, inclusive, foi uma das mais nonsenses e previsíveis da TV, mas se tratando de Phil Dunphy, isso faz todo o sentido.
Começamos com a família reunida, mas logo vemos cada grupo dos personagens em suas próprias aventuras. Phil foi o responsável pela viagem pois tem raízes australianas e queria se conectar a elas. Apesar das diversas situações constrangedoras e extremamente doloridas (queimadura de água-viva e levar um soco de um canguru estão entre elas), ele conseguiu essa conexão e vamos combinar que ver o Phil feliz é uma das melhores coisas da série porque para ele não há tempo ruim.
Se dependesse de Claire e Jay, nós não conheceríamos nem um pedacinho da ilha mágica já que eles fizeram questão de focar no trabalho em plenas férias. Achei esse plot meio fraco, mas como a série tem explorado o relacionamento entre pai e filha, tem sido bem legal de ver. Aqui, mais uma vez, vemos que Claire é, na verdade, uma versão feminina de Jay quando se trata de trabalho.
Cam e Mitchell renderam bons momentos pela ilha. Deixaram a família de lado para desfrutar da “famosidade” de um amigo extremamente chato. Apesar das aventuras do casal, o único momento que me animou foi quando falaram da festa no iate do Hugh Jackman, afinal quem não ficaria animado com isso? Mas confesso que vê-los cercados pelos motoqueiros foi um tanto quanto hilário. As crianças, por outro lado, deram um show à parte. Lily roubou a cena e a busca pela lembrancinha perfeita casou perfeitamente com a busca de Haley pelo cara perfeito. Os trocadilhos entre as meninas nas diversas situações proporcionou risos espontâneos, bem como Luke ter perdido sua bermuda no mar e ter suas partes íntimas vistas de perto por uma australiana daquelas de deixar qualquer garoto sem ar.
As últimas cenas, no entanto, foram as que tiveram sua maior grandiosidade. Ver a família reunida fazendo diversos passeios deu o tom mágico que a viagem precisava e que vai nos ajudar a lembrá-la por um bom tempo.
Chicago Fire – Until Your Feet Leave the Ground e A Heavy Weight
21/04/2014, 22:01. Maísa França
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Clima pesado define esses dois episódios. Não lembro de ter visto o batalhão numa torta de climão por tanto tempo como aconteceu em Until Your Feet Leave the Ground e A Heavy Weight. Jones foi a protagonista disso tudo e deixou muitos por aí se corroendo de remorso pelo acontecido – eu confesso que sou uma dessas pessoas.
Jones veio pra ser aquela que amamos odiar e, por fim, acabamos gostando muito mais que o previsto. Afinal, ela era um personagem cativante e que aos poucos se mostrava muito mais interessante do que poderíamos imaginar. Mas os roteiristas fizeram questão de, mais uma vez, sambar na nossa cara porque nós não temos coração e já tínhamos criado diversas teorias sobre como ela atrapalharia muita gente por ali. Em um episódio com clima morno, Jones roubou a cena com seu comportamento suspeito e descobrimos que o pior aconteceu: ela se suicidou.
Fomos pegos de surpresa porque, para nós, ela não passava de uma garota mimada com vontade de enfrentar o pai. Mas, na verdade, ela se mostrou até mais forte do que poderíamos imaginar. Mas, infelizmente, nós só conseguimos descobrir sua coragem e determinação através da morte. Seu fardo já estava muito pesado e ela resolveu dar um basta da pior maneira possível. O suicídio foi a única – e nesse caso, melhor – saída que a personagem encontrou para dar um basta em todos esses fantasmas que a acompanhavam.
O suicídio de Jones foi o pivô do desentendimento entre Herrmann e Mills e, também, pelo clima extremamente pesado que rondou o batalhão. A morte de Darden, no início da primeira temporada, não foi tão sentida por todos como a morte de Jones. As situações eram diferentes e, talvez por isso, a preocupação dos produtores tenham sido exatamente isso: mostrar o quão difícil é perder um amigo nessas circunstâncias. Chega a ser tão assustador que Chief Boden pede para que todos ali se apoiem para que isso não se repita e, de fato, é a coisa mais sensata a se fazer. Com isso, sentimos mais uma vez que o Batalhão 51 é uma verdadeira família.
Tão família que vemos sempre a preocupação que um tem pelo o outro. Dawson foi bombardeada pela famosa pergunta “você está bem?” depois que recebeu um bilhete deixado por Jones. Não é pra menos. Depois que vimos o quão chocante foi para Shay lidar com um suicídio, a preocupação do batalhão não seria menos. O que pensamos ser um bilhete suicida era, na verdade, uma frase motivadora que pode deixar Dawson ainda com mais vontade de ser bombeira, apesar de todas as circunstâncias que a rodeia. Seu envolvimento com Casey a impede de tomar o lugar de Jones no batalhão e a paramédica logo terá de escolher entre Casey e sua carreira.
Outro fato importante que mostra o batalhão sendo super família é quando eles se unem para fazer o bem a um desconhecido ou a uma pessoa aleatória nessa vida. O felizardo da vez foi Bloom, que conseguiu tirar das costas o peso do remorso graças à Severide e sua equipe.
Os resgates trouxeram emoção, mas foram ofuscados pelos dramas apresentados. Afinal, quem lembrará de um resgate quando se tem a notícia de que Clarke é, agora, um tenente e o Chief Boden será papai? Quando se trata de surpresas e dramas, os resgates viram detalhes em Chicago Fire.
Modern Family – A Hard Jay’s Night
09/04/2014, 22:01. Maísa França
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A Hard Jay’s Night trouxe mais um pouquinho do que os personagens têm de melhor. A essência daqueles que ficaram em evidência nesses minutos de episódio foi explorada daquele jeito sutil que só Modern Family consegue fazer.
Phil e Gloria passaram o dia juntos para vender um antigo apartamento de Gloria mas, o que deveria se tornar um dia de negócios, se tornou um dia de confissões. E, dessa vez, pudemos ver que, por trás de todo aquele glamour, há uma Gloria que sente falta de seu passado simples e seu apartamento pequeno. Com uma ajudinha de Phil, a moça percebe que, às vezes, relembrar o que éramos não faz da gente uma pessoa pior ou melhor do que atualmente, mas nos mostra que se estamos como estamos (em uma determinada situação), é porque merecemos estar aqui. O fato dela ser feliz e ter casado com um homem super rico não tira dela o direito de lembrar, e até sentir falta, da vida pacata que levava. Mas também não faz dela uma pessoa pior por ter melhorado sua vida ao lado de um homem milionário, afinal, quem nunca pensou no famoso “golpe do baú” quando viu o casal pela primeira vez?
Enquanto isso, na casa de Jay há uma aproximação entre ele e Claire. O drama de pai e filho e um sentimento de indiferença e amor correspondido foi mostrado mais uma vez. Agora, Claire tenta mostrar que pode tomar conta dos negócios sozinha, mesmo sendo a mulher da família. Mas muito mais do que isso, ela tenta chamar a atenção do pai para lhe arrancar elogios e tudo o mais. Como sabemos que Jay muitas vezes não consegue demonstrar seus sentimentos – vide a relação dele com Manny – a situação acaba se tornando cômica, apesar de delicada. Depois de um dia todo competindo com o pai, Claire finalmente se dá conta de que só é capaz de fazer tudo o que faz porque tem a orientação dele. E o modo sutil com que isso é relatado deixa a relação pai e filha muito mais bonita.
A cada dia temos um novo detalhe sobre o casamento de Cam e Mitchell e dessa vez foi o enfeite do bolo que causou um enorme “reboliço” no dia dos noivos. Para Cam, o enfeite do bolo era muito mais do que um enfeite e foi preciso diversas situações constrangedoras para que ele mostrasse para o noivo o motivo da importância daquilo. O pai conservador de Cam, finalmente aceitou a relação do filho com Mitchell e o objeto foi o que selou essa dúvida.
Depois de um episódio relaxante como as massagens capilares do Phil, a temporada entra na sua reta final em boa forma e fazendo do episódio mais um da lista dos bonitinhos que servem de lição pra alguma coisa. A lição do dia foi mostrar que uma conversa pode mudar tudo.
Modern Family – Las Vegas
31/03/2014, 21:30. Maísa França
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Roteiro. Essa é a palavra para definir Las Vegas. Não fossem pelas engenhosidades da trama e o modo como tudo aconteceu, de forma tão natural e ao mesmo tempo hilária, esse poderia ter sido apenas mais um episódio na série. Mas não, com um roteiro genial, Las Vegas se torna um dos melhores episódios da série. E não é exagero!
Nessa temporada de experimentações, Modern Family encontrou o tom perfeito para que o episódio não caísse no mesmice e nem no esquecimento dos telespectadores. Primeiro porque excluiu o núcleo infantil e segundo porque conseguiu amarrar a trama de modo a nos surpreender.
A cidade dos acontecimentos mais inesperados do mundo cinematográfico não podia ficar de fora das histórias da série e, sabendo da responsabilidade de se fazer algo inovador nos hotéis luxuosos, os atores conseguiram entregar cenas hilárias de seus personagens.
A frase “o que acontece em Vegas, fica em Vegas” não poderia ser mais evidente nos personagens, principalmente Claire. O que motivou a loira a viajar foi a tentativa de recuperar um dinheiro que a cidade “lhe roubou”. Se Las Vegas se resume à cassinos luxuosos, nada melhor que umas apostas em algum desses cassinos. E foi o que Claire fez para conseguir o dinheiro de volta, principalmente quando descobriu que Gloria era seu amuleto da sorte.
Outro que não foge dos famosos dizeres é Cam. Na tentativa de dar aquela fugidinha de Mitchell, ele participa até da despedida de solteiro do ex-namorado do ruivo. Mitchell, por sua vez, garante uma grana no jogo de black jack e enquanto isso, Phil mostra seus “talentos” de mágico e vira celebridade no mundo dos truques. Jay e Gloria passeiam nos corredores do hotel e a mulher tenta, de todas as maneiras, evitar que o marido veja a versão feminina de Berkley, o cachorro garçom. Em um desses passeios, Jay descobre que há algumas alas no hotel que oferecem melhores serviços do que a que ele está hospedado. Depois de todos se aventurarem durante o dia, a noite os personagens se encontram.
O elo entre eles é o mordomo interpretado por Stephen Merchant (Hello Ladies). Com um personagem bastante peculiar, Stephen foi o responsável por dar à trama o tom que faltava: as situações inesperadas que acontecem em Las Vegas. O abre e fecha de portas, os desencontros e o atencioso mordomo, que deve ter achado essa família muito mais do que moderna, foram os detalhes que fizeram do episódio digno de ser lembrado.
Chicago Fire – When Things Got Rough
26/03/2014, 09:00. Maísa França
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When Things Got Rough foi um episódio super emocionante que me fez lembrar que há tempos eu não me sentia tão tocada com a série. Agora que todo mundo já secou as lágrimas e acabou com a caixinha de lenço, só nos resta esperar que os próximos episódios sejam tão bons, ou melhores, já que a temporada está com um pezinho na reta final.
O episódio não mostrou nada de espetacular, mas mostrou – como sabe fazer de melhor – o lado humano dos nossos heróis. O resgate com uma vítima fatal foi o responsável por conduzir grande parte do episódio e mostrar esse lado dos bombeiros. Os papéis se inverteram e, de heróis, os membros do batalhão se tornaram meros humanos e a vítima foi a grande responsável pelo ato de heroísmo do episódio. Não fosse por ele, duas crianças e mais uma mulher poderiam não ter saído com vida da situação. E como prova de quão humanos eles voltaram a ser, os bombeiros foram tratados com grande aversão pela sobrevivente do incêndio. Quando o período de aceitação, às vezes, demora a chegar, o mais fácil é você culpar alguém e, aqui, os “culpados” foram os bombeiros que, de acordo com a mulher, não chegaram a tempo.
Nem preciso falar que desidratei na hora do depoimento do Casey, contando todos os detalhes do resgate para provar que eles fizeram de tudo e a culpa da morte não foi deles. Se essa mulher aceitasse que seu marido foi um herói, as coisas seriam mais amenas. Mas vamos deixar de sentimentalismo e comentar, ainda no depoimento, sobre um lapso de memória de Casey. Severide precisou continuar com a narração pois Casey não conseguiu terminar, e isso por que 1) ele estava muito emocionado ou 2) ele mostrou, de novo, que ainda não está recuperado do acidente? Queria apostar na opção 1, mas não consigo deixar de pensar que foi por causa da opção 2. Além disso, sua relação com Dawson não tá lá das melhores já que eles ainda não conseguiram se entender quanto a ela ser uma bombeiro. Outro detalhe foi a “observada” que ele deu em Jones, lá no Molly’s…
Sobre Jones, pudemos conhecer um lado humano da bitch. Como aconteceu com Mills em um de seus primeiros resgates, Jones também se sentiu fragilizada em presenciar a morte de uma das vítimas do resgate. Isso, misturado ao fato de que Dawson confessou que seu pai a quer fora do batalhão, deixou Jones extremamente desestabilizada a ponto de agarrar Mills e sair correndo sem rumo. Agora que ela sabe a verdade sobre seu pai, tenho certeza que ela fará de tudo para que o contrário aconteça e o melhor disso é que ela terá (mesmo sem saber, por enquanto) o total apoio de Chief Boden e Casey, que, após uns dias pensando, decidiram bater de frente com o pai da moça. Esse plot ainda promete várias emoções já que o Batalhão 51 vai ficar em evidência, de novo, diante de seus superiores e veremos Chief Boden sendo badass como só ele sabe ser.
Sobre o plot de Dawson e seu stalker: prefiro não comentar. Acho que se estendeu demais e se tornou desnecessário e, para mudar meu pensamento, espero que isso leve pra algum lugar.
Modern Family – Other People’s Children
20/03/2014, 09:00. Maísa França
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Other People’s Children veio pra mostrar um lado um pouco diferente dos personagens. Ultimamente tenho achado a série um pouco mais sensível em relação aos membros dessa família moderna. A delicadeza aliada ao humor vem sendo o ponto chave para mostrar, a cada dia, a personalidade de cada um dos personagens e nos mostrar que, por mais moderna que seja, essa família ainda tem muito o que ensinar.
No episódio dessa semana vimos os elencos misturados e uma cumplicidade muito boa entre os personagens. Com o casamento de Cam e Mitchell chegando, Claire e Gloria têm a missão de escolher o vestido perfeito para a daminha, Lily. Entre um vestido e outro, e uma garotinha já irritada, as adultas trocam confidências e vemos em Claire aquela mulher sem tempo para se arrumar, que veste qualquer roupa que esteja pela frente, enquanto Gloria é o oposto da enteada e o melhor exemplo de mulher vaidosa. Enquanto Gloria tenta convencer Claire de que usar vestido – e se arrumar um pouco mais – é legal, Lily vai em busca de seu vestido dos sonhos: o da princesa Bela, da Disney. E a primeira lição que aprendemos aqui é que nem toda mulher tem a obrigação de ser extremamente vaidosa. As vezes, ser uma Claire – batalhadora e que se desdobra para cuidar da família – mal arrumada vale mais que ser uma Gloria bem arrumada e que não precisa trabalhar.
Enquanto isso, Cam e Mitchell vão ao museu com Alex e Manny. Num plot que tinha tudo pra ser chato, afinal, ver Manny pagando de intelectual é um dos incômodos da série, os personagens conseguiram mostrar que nem sempre fazer parte de um grupo é tão legal. Infelizmente, para fazermos parte de um grupo, nós precisamos saber tanto quanto ou mais do que os membros desse grupo. E foi exatamente o que aconteceu aqui. Numa escala de inteligência que vai de Alex à Cam, o primeiro a desistir da experiência com o grupo cult foi Cam, que admitiu para nós espectadores, que se sentia um peixe fora d’água perto dos outros integrantes do grupo. O mesmo aconteceu com Mitchell e Manny – quem diria! Se por um lado os meninos estavam incomodados por saberem menos do que Alex, o que incomodava a garota era o oposto. Onde já se viu ficar se fingindo de burra por aí? Para a personagem isso é uma das maiores afrontas.
Phil e Andy aproveitaram a casa dos Dunphy livre e montaram um estúdio no melhor estilo Phil para que o babá de Joe filmasse uma declaração de amor para sua namorada. Aqui, o mais legal de observar é o contraste entre o comportamento de Andy e Haley. Os papéis foram e enquanto a garota queria provar que o amor não é mais idealizado como antes, Andy queria provar que romantismo ainda é essencial. Nem sempre elas preferem os fortões, mas nem sempre os garotos preferem as menininhas. Entre um take e outro, Haley percebe que Andy estava certo, mas admitir isso, jamais! Se por um lado essa tensão tomava conta de Haley e Andy, por outro Phil se divertia com as filmagens com direito a uma adaptação de Gravity e um Phil realizado. E por falar em realização, Jay se sentiu o homem mais feliz do mundo por passar seus ensinamentos para Luke. As cenas entre avó e neto foram tocantes como devem ser e conseguiu fechar o episódio muito bem, mostrando que cenas como essa fazem da série esse sucesso.
Chicago Fire – A Rocket Blasting Off
16/03/2014, 19:43. Maísa França
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Chicago Fire entregou mais um ótimo episódio e, dessa vez, alguns personagens nos surpreenderam. Aliás, surpresa é uma das palavras que define muito bem A Rocket Blasting Off.
A primeira surpresa foi a aparição de Benny Severide no episódio passado. A aparição em si não teria muita importância não fosse pelo desenrolar da visitinha do ex-bombeiro. Para quem nunca foi um pai presente, Benny conseguiu surpreender a todos – ou pelo menos a mim – com o desfecho do plot de sua filha, Katie. Para quem apostava que Severide fosse o responsável pelo sumiço do sequestrador da sua irmã e passou o episódio inteiro acreditando que Otis era, na verdade, o responsável por tudo, descobrir, mesmo que indiretamente, que Benny foi o responsável pelo sumiço do criminoso foi, no mínimo, uma surpresa. Por outro lado, não foi nenhuma surpresa Voight livrar Benny da situação, desde que ele saísse da cidade. Já estava com saudade de Voight e seu caráter duvidoso aparecendo na série.
A segunda surpresa ficou por conta de Casey e Chief Boden. Chief sabe reconhecer um perigo e respeitar a hereditariedade quando precisa e a prova disso é que, a mando do pai de Jones, ele precisará “demitir” a recruta do batalhão para que ela trabalhe no lugar onde uma mulher deve trabalhar – de acordo com o pai da garota. Casey relutou um pouco pois Jones conseguiu mostrar bastante vontade de aprender e coragem em um dos resgates do episódio. Mas enquanto ele precisar fazer esse favor para o pai de Jones, ele usará isso para conseguir com que Dawson faça de novo o teste físico para se tornar bombeira. Entre as conversas de bastidores, Jones tenta se enturmar com o pessoal do batalhão com a ajuda de Mills, que sabe melhor do que ninguém tudo o que ela tá passando.
Ainda falando em surpresa, o que dizer do presente de aniversário de casamento que Herrmann preparou para a esposa? Depois de cinco filhos e vários negócios frustrados, o bombeiro resolveu dar de presente para a mulher a sua vasectomia. Contrariando a todos do batalhão, Herrmann fez o procedimento e surpreendeu positivamente sua mulher, afinal, quem melhor do que o marido para conhecê-la? A mulher teve uma reação oposta a todos do batalhão e fechou a noite do casal perfeitamente. O Molly’s foi o lugar escolhido para celebrar e dividir essa notícia um tanto quanto particular.
Dawson e Shay continuam tendo ótimas cenas juntas quando o resgate solicita apenas a ambulância 61. Elas têm passado por situações mais bizarras do que os bombeiros e pensar que Dawson pode sair do posto é um pouco incômodo, apesar de eu ter começado a me acostumar com Rafferty que foi embora. Só espero que, se Dawson se tornar uma recruta do batalhão, a pessoa que a substitua esteja à altura.
Perto de outros, esse episódio teve um ritmo um pouco lento e, para mim, veio só para completar mais um na temporada e servir de entrada para um episódio que promete ser ótimo, como mostraram as cenas promocionais da próxima semana.
PS: Dawson, a paramédica ninja!
Chicago Fire – Virgin Skin e Keep Your Mouth Shut
12/03/2014, 10:00. Maísa França
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Chicago Fire retornou do breve hiato de modo emocionante! Em mais um crossover com Chicago PD, a série mostrou que os episódios com a participação dos policiais serão cada vez melhores e mais intensos, já que os personagens estão começando a se conhecer um pouco mais. Em Virgin Skin, acompanhamos o desfecho – em partes – do sequestro de Katie e o exame final de Dawson, que não conseguiu seu objetivo. Em Keep Your Mouth Shut, somos apresentados a uma nova Jones – agora sendo a “vilã” do batalhão.
O sequestro acabou e enquanto Katie tenta se recuperar psicologicamente com o ocorrido, Severide busca vingança. Descobrir que sua irmã foi violentada foi um baque não só para ele mas também para Lindsay. Um caso como esse deve ser tratado com uma delicadeza tremenda e todas as partes já tomaram suas providências. O problema é que, enquanto a irmã resolve se mudar para tentar esquecer tudo isso, Severide prefere fazer justiça com as próprias mãos. Foi assim que ele encontrou a irmã e, para vingar seu sequestro e maus tratos, não poderia ser diferente. Para o bem do bombeiro, Lindsay deixa bem claro que é para ele se manter longe do acusado para evitar maiores atritos, mas nós sabemos que Severide não leva desaforo pra casa. O único problema disso é que o bombeiro pode se dar muito mal. O final de Keep Your Mouth Shut mostrou que, no sumiço do sequestrador de Katie, Severide tem tanta culpa no cartório quanto Otis, Capp e Clarke, e Lindsay sabe muito bem disso. Desta vez, Severide pode ter se metido em uma situação que pode lhe custar seu posto como bombeiro e eu, sinceramente, espero que isso não passe de um mal entendido e nada de pior aconteça.
Chega o grande dia para Dawson e a futura bombeiro deixa escapar a oportunidade de se tornar um recruta de algum batalhão. Eu, que esperava que a vaga do 51 fosse preenchida pela paramédica, fui surpreendida ao ver Jones tomando o posto que poderia ser de Dawson. Jones chegou chegando e nos fazendo odiá-la a cada segundo em cena. Depois de fazer de tudo para conseguir passar na prova, descobrimos que um dos motivos do comportamento peculiar da futura bombeiro é o fato de seu pai achá-la o ponto fraco da família – e de fato é. Por trás de todo esse comportamento bitch de Jones, eu acredito que ela seja uma pessoa extremamente frágil, mas usa de perversidades para não transparecer isso. Além de tumultuar o batalhão e atrapalhar alguns procedimentos no resgate, ela vai tumultuar o relacionamento de Casey e Dawson. Vamos acompanhar!
Dawson voltou ao batalhão 51 e retomou seu posto de paramédica. Mas antes disso acontecer, tivemos a despedida – precoce – de Rafferty. Após um resgate com procedimentos que não agradaram seus superiores, a paramédica que substituía Dawson foi afastada. Queria muito ver como o relacionamento entre ela e Shay iria se desenrolar, porém, mais uma vez, as coisas aconteceram rápido demais na trama e Rafferty acabou sendo mais um tapa buraco de Dawson do que um personagem relevante. Espero que ela volte porque, apesar de tudo, o personagem me cativou. Volta, Rafferty!
Terminados os plots principais dos episódios, ainda vimos Herrmann com um futuro promissor. Agora que o Molly’s está trazendo bons retornos – pelo menos por agora – o bombeiro, finalmente, conseguiu o cargo de tenente e espera ansioso para assumi-lo. Enquanto isso, nós ficamos torcendo para que as coisas comecem a dar certo para o bombeiro. Casey continua sendo Casey e, cumprindo seu papel de tenente, colocou Jones em seu devido lugar – ou, pelo menos, tentou. Além disso, ainda vimos um Chief Boden com medo de se envolver um pouco mais sério com outra pessoa. Por trás daquele baita homem com cara de mau existe um medroso de mão cheia quando o assunto é o coração.
Com dois episódios bons, Chicago Fire consegue manter ótimo ritmo nessa temporada e promete, a cada dia, episódios eletrizantes.
Modern Family – The Feud e Spring-A-Ding-Fling
11/03/2014, 09:32. Maísa França
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Naturalidade sempre foi, para mim, uma das melhores palavras para descrever Modern Family. Isso porque a série consegue mostrar de forma natural várias situações que acontecem, aconteceram ou acontecerão com alguns de nós. Em The Feud, a comédia conseguiu mostrar dessa forma a insegurança dos personagens.
Dessa vez, os pouco mais de vinte minutos do episódio mostraram o quão devastadora uma criança com piolhos pode ser. Lily foi o centro da trama e seu problema com os bichinhos super incômodos foi o responsável por reunir alguns personagens e dar o tom cômico do episódio. Esse contraste com a insegurança dos membros da família rendeu mais alguns grandes momentos para o currículo da comédia.
A família Dunphy foi a campeã de insegurança. Phil viu seu nêmeses estar muito mais presente em sua vida do que gostaria – os Thorpe mostraram que são extremamente desagradáveis em três gerações: avô, pai e filho. Com seus problemas estendidos para Luke e Jay, cada um com seu respectivo nêmesis, Phil vê uma oportunidade para se aproximar do sogro. O ódio compartilhado entre a família é uma das poucas coisas que fazem com que Jay se una Phil sem reclamar – ou quase isso. Luke não vê problema em perder a luta para o filho de Gil mas, por outro lado o pai do garoto vê a oportunidade perfeita para se vingar: tentar passar os piolhos de Lily para o inimigo. Essa foi, sem dúvida, uma das cenas mais engraçada de Phil até agora.
Enquanto isso, Claire está insegura por participar de uma reunião com um dos planejadores do casamento de Cam e Mitchell. A situação complica quando ela descobre que Lily lhe passou piolho mas, entre uma coçadinha e outra, a loira consegue sair bem da situação. Já na casa da família, Haley e Alex tentam se livrar de um gambá que apareceu no porão. Além de terem que enfrentar o bicho, Haley queria um espelho para enfrentar a solidão. Depois de anos dividindo quarto com a irmã mais nova, a garota descobriu que ficar sozinha, às vezes, não é tão legal quanto parece e, segundo ela, um espelho no quarto resolveria seu problema.
Manny e Gloria tiveram um plot mais fraco do episódio, mas nem por isso desinteressante. O ponto forte foi mostrar que Gloria, mesmo sendo aquele mulherão, morre de medo de ser flagrada com o rosto vermelho de alergia ou descabelada por conta de um incidente. Manny, por sua vez, tem receio de que seus sapatos barulhentos lhe rendam um apelido maldoso na escola. Os dois acabam abrindo mão do medo e se mostram corajosos ao ponto de enfrentar as outras pessoas e Manny, foi o verdadeiro gentleman que sempre mostrou ser e salvou a mulher da sua vida de uma grande vergonha. Taí a insegurança, mais uma vez, unindo os familiares. E Modern Family, mais uma vez, sendo espetacular.
Se por um lado The Feud mostrou a famosa receita da série – situações do cotidiano sendo tratadas naturalmente – por outro, Spring-A-Ding-Fling mostrou que a série tenta se reinventar. Os personagens do núcleo infantil cresceram e – como já falei em outras reviews – a necessidade de explorá-los ainda mais se torna necessária. Haley foi, mais uma vez, a cobaia dos roteiristas nesse quesito e o principal destaque do episódio – quando falamos nessa reinvenção. Nessa temporada estamos acompanhando uma garota muito mais madura e capaz de ser a protagonista de situações importantes, algo que seria impossível de ver nos quatro primeiros anos da série.
Mitchell começou no novo emprego e, por pouco, numa sequência de mal entendidos, não é demitido. Enquanto isso, Cam tenta voltar a ser o centro das atenções na escola. A essência do personagem é essa e é por isso que ele combina tanto com Mitchell. O contraste dos dois é o equilíbrio da relação e isso bem sendo explorado bem já que o casamento está chegando.
Outro casal no qual o contraste tão grande de personalidade é bem forte e necessário é Jay e Gloria. O pequeno Joe começa a dar seus primeiros passos e o casal não quer perder esses detalhes. Aqui, Lily e sua esperteza são o destaque e a garota, que tem um ar irônico e malvado desde cedo, é a responsável por culpar Joe pelas bagunças que ela mesmo faz. Com poucos anos de idade, a garota é capaz de manipular os adultos e isso é o grande trunfo da personagem que, a cada dia, ganha mais destaque.
O importante, na verdade, é perceber que, apesar de estar tentando se reinventar essa “temporada teste” da série está rendendo bons momentos e os personagens estão indo por caminhos certos e nos surpreendendo a cada dia.
Modern Family – iSpy
10/02/2014, 09:00. Maísa França
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O episódio dessa semana de Modern Family foi simplesmente genial! E eu falo isso com 420% de certeza! Com um tema rotineiro e uma abordagem sutil, a série conseguiu surpreender mais uma vez e Haley conseguiu surpreender a todos.
O segredo foi o tema central de iSpy e a tecnologia foi a grande aliada – e, também, a inimiga – de praticamente todos os personagens. A tecnologia, guardiã dos segredos muitos, foi representada majoritariamente pelos celulares que, hoje em dia, são capazes de guardar todos os detalhes das nossas vidas, sejam eles fotos, emails, sms, etc., num único aparelho. E quem, num súbito de raiva, curiosidade ou qualquer outro sentimento que lhe encoraje a tal, nunca teve um pingo de vontade de mexer no celular alheio? Só para procurar algo que embase esse sentimento e poder descontar ou ter “aquela conversinha” com a pessoa, principalmente se ela é sua companheira. Num mundo onde 4 de cada 5 amigos que sentam na mesa de um bar ficam mexendo no celular, é de se esperar que essa vontade surja. Mas nada justifica mexer no celular ou pertences alheios. Que isso fique bem claro.
A questão é que todo mundo tem algo a esconder, já que a vida não é esse livro aberto que todos dizem. Esses sentimentos compartilhados com uma ou duas pessoas, ou um pequeno grupo de amigos, fazem os relacionamentos e a vida prosseguirem porque, afinal, ninguém precisa ficar sabendo daquela dor de barriga que você teve no dia X da sua vida. Na série, Phil e Claire dão o pontapé inicial nas investigações para tentar descobrir os segredos de Luke e Haley, já que eles andam com um comportamento um pouco suspeito, por assim dizer. Vale lembrar aqui que omitir não é mentir e foi justamente isso que os personagens fizeram a trama toda: omitiram. Não contaram algo simplesmente porque não queriam.
Enquanto as suspeitas de Claire e Phil pairavam sobre um Luke que, possivelmente, estava se envolvendo com as pessoas erradas, o menino fazia, nada mais nada menos, que um filme e não queria que roubassem sua ideia que, para ele, era algo muito inovador. Haley, por sua vez, apenas não queria que a família estivesse presente numa exposição de fotos. Haley era investigada por Alex que dividia segredos com Mitchell que fazia fofoca com Cam, que contava a fofoca para todo mundo. Quase uma quadrilha que, no tema segredo, ainda envolvia Jay. Este que, por sua vez, omitia para Gloria o seu sonho com a cachorrinha Estela.
Nesse tema corriqueiro, a série fez Haley crescer ainda mais e esse foi o ponto alto do episódio. As confusões entre os casais foram hilárias e Phil usando o drone foi espetacular, mas o destaque mesmo ficou com a adulta, que ainda é considerada criança tanto pelos pais quanto pelo resto da família. Haley sempre surpreende porque seu histórico não leva para um personagem bem sucedido – esse é o papel de sua irmã, Alex.
A união da família e a revelação de alguns segredos acontecem no evento de fotografia em que Haley é uma das expositoras. Enquanto todo mundo se preocupava com os problemas do cotidiano, a única preocupação da menina era conseguir tirar boas fotos de simples situações dos personagens. O episódio terminou de modo cômico e emocionante, mostrando a simplicidade dessa família que, às vezes, não é nada simples. Esse deve ser, talvez, o maior trunfo da trama de Modern Family.
Lifetime encomenda série da produtora de ‘Buffy The Vampire Slayer’
07/02/2014, 14:00. Maísa França
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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A nova série do canal Lifetime promete mostrar o que acontece nos bastidores dos famosos programas de namoro (os Date Shows). Com dez episódios encomendados, o drama Unreal será estrelado por Shiri Appleby (Girls, Chicago Fire) e escrito e produzido por Marti Noxon (Buffy the Vampire Slayer).
Appleby interpreta uma jovem funcionária cujo trabalho é manipular as relações entre os concorrentes do programa para que as exigências da desapaixonada produtora executiva (Megyn Price, de Rules of Engagement) sejam atendidas.
O elenco também inclui Freddie Stroma (Pitch Perfect), Josh Kelly (One Life to Live), Nathalie Kelley (The Fast and the Furious), Johanna Braddy (Shameless), Breeda Wool (Betas) e Ashley Scott (Jericho).
Com informações do TV Line
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