TeleSéries
James Frain, de ‘True Blood’, participará de ‘Sleepy Hollow’
19/09/2013, 16:53. Lucas Victor
Notícias
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O ator James Frain, que interpretou o vampiro Franklin Mott em True Blood, vai fazer uma participação em Sleepy Hollow. Ele interpretará Ruthledge, um nobre contemporâneo que interrogará Ichabod (Tom Mison, do filme Um Dia) sobre seu passado, sendo que o segundo que está se passando por um professor de Oxford. Rutheledge também esconde um segredo que pode afetar o futuro de Ichabod.
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Na série, Ichabod Crane que aparentemente havia morrido, acorda na Sleepy Hollow de 2014 – depois de mais de trezentos anos dormindo, graças a um feitiço de sua esposa Katrina (Katia Winter). Junto com ele também acorda o Cavaleiro Sem Cabeça, que Ichabod havia decepado pouco antes de sua “morte”. Para defender Sleepy Hollow do Cavaleiro, Ichabod deverá se unir à detetive Abbie Archer (Nicole Beharie, do filme Shame), uma mulher forte e destemida.
Frain é um dos atores mais requisitados da atualidade para interpretar personagens arrogantes e autoritários, tendo participado de várias séries como Grimm, The Cape, Invasion, 24, The Tudors, The Mentalist e Burn Notice, além de ter participado de filmes como Elizabeth, O Conde de Monte Cristo e Tron: Legacy. Recentemente ele interpretou Lord Warwick, conhecido como The Kingmaker na minissérie britânica The White Queen.
Lembrando que Sleepy Hollow teve a melhor estreia da Fox em sete anos e será exibida toda segunda-feira, às 21h.
Com informações do TV Line
‘Bonnie & Clyde’: minissérie sobre a dupla de assaltantes tem estreia marcada
18/09/2013, 19:10. Lucas Victor
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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A minissérie Bonnie & Clyde, baseada na vida de Clyde Barrow e Bonnie Parker, teve sua data de exibição marcada para os dias 8 e 9 de dezembro.
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A produção, que é uma parceria entre os canais Lifetime e History, conta a história da famosa dupla de assaltantes que chocaram os Estados Unidos com sua onda de roubos na década de 1930. O elenco é encabeçado por Emile Hirsch (Clyde) e Holliday Grainger (Bonnie), além de contar também com Holly Hunt (Emma Parker, mãe de Bonnie), William Hurt (Frank Hammer, o policial que persegue a dupla), Sarah Hyland, Lane Garrison, Elizabeth Reaser, Austin Hebert e Dale Dickery.
Lembrando que já houve uma adaptação da história de Bonnie e Clyde para as telonas, que foi lançada em 1967 e estrelada por Warren Beatty e Faye Dunaway. Em 1968, o filme ganhou o Oscar (por melhor atriz coadjuvante e melhor fotografia) e o Bafta (nas categorias de ator/atriz novatos promissores). De acordo com o American Film Institute, o filme é está na colocação 27 dos 100 melhores filmes de todos os tempos.
Bonnie & Clyde é um projeto dos produtores executivos Craig Zadan e Neil Meron. O indicado ao Oscar, Bruce Beresford (Conduzindo Miss Daisy, Risco Duplo) irá dirigir os dois episódios, que terão no total 4 horas de duração e serão exibidos simultaneamente nos canais Lifetime, History e A&E.
Com informações do TV Guide.
Michael J. Fox fala sobre como o Parkinson mudou sua maneira de atuar
18/09/2013, 16:39. Lucas Victor
Notícias
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Em entrevista recente à revista Rolling Stone, o ator Michael J. Fox (De Volta Para O Futuro, Family Ties) comentou que o Mal de Parkinson melhorou sua maneira de atuar. O ator, que vai comandar a estreante The Michael J. Fox Show, disse que, depois de ser diagnosticado com a doença, ele passou a mudar suas reações físicas durante as cenas do programa e isso também o ajudou a ter uma abordagem nova e diferente como ator em cena.
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“Eu tinha uma certa fluidez nos meus movimentos, ritmo de fala e uma fisicalidade das quais eu dependia. Isso me servia muito bem, mas quando isso foi tirado de mim, eu descobri que haviam outras coisas que eu poderia usar. Aquela hesitação, o efeito do Parkinson, é uma oportunidade de apenas pausar por um momento para aprender como personagem e responder ao que está acontecendo, o que me deu um sentido maior. Realmente me deu uma nova visão das coisas”, disse Fox.
Ele também comentou sobre como a doença tirou sua ansiedade na hora de atuar. “Eu costumava ficar muito nervoso, me agitava com uma cena que eu iria fazer, suava e dizia: ‘O que eu vou fazer? Você diz ‘ação’ e eu tenho que fazer alguma coisa. O que eu vou fazer? E o que aquele ator vai fazer? E como eu vou responder a isso?'”. Para Fox, as coisas estão diferentes agora já que “eu não me preocupo com aquela parte que eu ia fazer ou aquele olhar que eu teria que dar, porque quando eu chegar lá, eu posso não conseguir dar aquele olhar ou fazer aquela coisa ou mover aquele copo”.
Michael J. Fox estava afastado do trabalho desde 2000, ano em que ele foi diagnosticado com o Mal de Parkinson. Mas desde então, o astro de Family Ties e Spin City fez aparições em seriados como The Good Wife, Boston Legal e Curb Your Enthusiasm.
The Michael J. Fox Show estréia dia 26 de setembro na NBC.
Com informações do The Hollywood Reporter
Veja quem estará no elenco da versão ao vivo de ‘The Sound of Music’
17/09/2013, 20:28. Lucas Victor
Notícias
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A versão ao vivo do musical The Sound of Music (A Noviça Rebelde, no Brasil) produzida pela NBC e estrelada pela cantora country Carrie Underwood está fazendo adições no seu elenco.
Foi anunciado ontem que os atores veteranos da TV e do teatro Audra McDonald (Private Practice), Laura Benanti (Go On) e Christian Borle (Smash) – todos vencedores do Tony Awards (o Oscar do teatro) – estarão no elenco do musical.
McDonald, que já ganhou o prêmio cinco vezes, irá interpretar a Madre Superiora, Benanti será Elsa Schrader e Borle será Max Dettwellier, tio das crianças Von Trapp. Previamente foi anunciado que Stephen Moyer (True Blood) havia sido escalado como o Capitão George Von Trapp.
O musical, que terá três horas de duração, irá se basear na peça original da Broadway de 1959, com letras e música da dupla Richard Rogers e Ocasr Hammerstein e roteiro de Howard Lindsay e Russell Crouse.
The Sound of Music irá ao ar dia 5 de dezembro na NBC.
Com informações do TV Line
Billie Piper, de ‘Doctor Who’, entra para o elenco de ‘Penny Dreadful’
17/09/2013, 18:51. Lucas Victor
Notícias
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Billie Piper, famosa por interpretar Rose Tyler em Doctor Who, estará no elenco da estreante Penny Dreadful, nova série de terror do canal Showtime. Ela irá interpretar uma imigrante irlandesa tentando escapar de um passado obscuro.
A série, que recebeu a encomenda de 8 episódios na primeira temporada, conta a história de famosos monstros da literatura mundial, como Dr. Frankenstein e sua criatura, Dorian Grey, Dracula, entre outros – juntos em clássicas histórias de terror. O elenco da série também conta com Josh Hartnett, Eva Green, Timothy Dalton, Rpry Kinnear, Harry Treadaway e Reeve Carney.
Penny Dreadful foi criada por John Logan (Gladiador, Skyfall), que também será roteirista e produtor-executivo, ao lado de Sam Mendes e Pippa Harris (Foi Apenas Um Sonho). Antonio Bayona (O Orfanato, O Impossível) será responsável pela direção dos dois primeiros episódios do seriado.
Piper também é conhecida por papéis em True Love, The Secret Diary of a Call Girl, A Passionate Woman e The Shadow in the North.
Penny Dreadful está sendo produzida pela britânica Sky Atlantic – em parceria com o Showtime – e as gravações começam em outubro no Ardmore Studios em Dublin.
Com informações do Deadline
Veja novas fotos promocionais da quinta temporada de ‘The Good Wife’
16/09/2013, 22:17. Lucas Victor
Notícias
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A CBS liberou novas fotos promocionais da quinta temporada de The Good Wife. Nas imagens é possível ver cenas do segundo episódio – que irá ao ar 6 de outubro – em que Alicia e Cary enfrentarão seu primeiro grande caso como sócios: processar a NSA em defesa da Chumhum – mecanismo de busca que vive às voltas com a Lockhart/Gardner.
As fotos também mostram o ator Ben Rappaport (Outsorced), que será o novo colega de Alicia e Cary na Florrick, Agos & Associates, além da atriz Stockard Channing (Grease) que reprisará seu papel como Veronica, mãe de Alicia.
A quinta temporada de The Good Wife estréia dia 29 de setembro na CBS.
Com informações do TV Line
Conheça os vencedores do Creative Arts Emmy Awards 2013
16/09/2013, 18:31. Lucas Victor
Notícias
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Na noite de domingo (15), foram entregues os chamados Creative Arts Emmy Awards – que são os prêmios técnicos do Emmy – uma semana antes dos Primetime Emmy Awards. Os destaques da noite ficaram para Behind The Candelabra – telefime da HBO sobre o caso entre o pianista Liberace e seu amante Scott Thorson – que foi o grande vencedor da noite com seis prêmios, e Bob Newhart, que recebeu seu primeiro Emmy por sua participação em The Big Bang Theory, depois de seis indicações (cinco por atuação e uma por roteiro).
Veja a lista de vencedores:
Atriz Convidada em Série Cômica – Melissa Leo – Louie (Episódio: Telling Jokes /Set Up)
Ator Convidado em Série Cômica – Bob Newhart – The Big Bang Theory (Episódio: The Proton Resurgence)
Atriz Convidada em Série Dramática – Carrie Preston – The Good Wife (Episódio: Je Nai Says What?)
Ator Convidado em Série Dramática – Dan Bucantisky – Scandal (Episódio: Nobody Likes Babies)
Reality Show – Undercover Boss
Apresentador de Reality Show – Heidi Klum e Tim Gunn – Project Runway
Elenco de Série Dramática – House of Cards
Elenco de Série Cômica – 30 Rock
Elenco de Minissérie, Telefilme ou Especial – Behind The Candelabra
Direção de Arte/Multicâmera – Master Chef
Direção de Arte/Câmera única – Boardwalk Empire
Direção de Arte/Programa de Variedades – Saturday Night Live
Direção de Arte/ Minissérie ou Telefilme – Behind The Candelabra
Penteado/Minissérie ou Telefilme – Behind The Candelabra
Penteado/Multicâmera ou especial – Satudray Night Live
Penteado/Câmera única ou especial – Boardwalk Empire
Edição/Série Dramática/Câmera única – Breaking Bad
Edição/Série Cômica/Câmera única – The Office
Edição/Série de Cômica/Multicâmera – How I Met Your Mother
Mixagem de Som/Série Dramática – Boarwalk Empire
Mixagem de Som/Série Cômica – Nurse Jackie
Mixagem de Som/Minissérie ou Telefilme – Boarwalk Empire
Maquiagem/Série, Minissérie ou Telefilme (Com Prótese) – Behind The Candelabra
Maquiagem/Minissérie ou Telefilme (Sem Prótese) – Behind The Candelabra
Maquiagem/Câmera única (Sem Prótese) – Game of Thrones
Maquiagem/Multicâmera (Sem Prótese) – Saturday Night Live
Edição de Som/Série – Boardwalk Empire
Edição de Som/Minissérie ou Telefilme: American Horror Story: Asylum
Figurino/Série – The Borgias
Figurino/Minissérie ou Telefilme – Behind The Candelabra<
Efeitos Visuais – Game of Thrones
Efeitos Visuais de Apoio – Banshee
Dublagem ou Narração – Lily Tomlin – An Apology to Elephants
Animação – South Park
Animação/Curta Duração – Disney Mickey Mouse Croissant de Triomphe
Programa Infantil – Nick News with Linda Ellerbee
Direção de Fotografia/Multi-câmera – How I Met Your Mother
Direção de Fotografia/Câmera única – House of Cards
Direção de Fotografia/Minissérie ou Telefilme – Top of the Lake
Iluminação/Série, Programa Musical ou Variedades – The Voice
Iluminação/Especial – 47h Super Bowl Halftime Show Starring Beyoncé
Direção Técnica e de Controle de Câmera de Vídeo/Série – The Big Bang Theory
Direção Técnica e de Controle de Câmera de Vídeo/Minissérie, Telefilme ou Especial– 66th Annual Tony Awards
Documentário/Especial – Manhunt: The Inside Story of The Hunt For Bin Laden
Documentário/Série – American Masters
Trilha Musical/Composição Original (Série) – Downton Abbey
Trilha Musical/Composição Original (Minissérie, Telefilme ou Especial) – World Without End
Canção Original – 66th Annual Tony Awards (Canção: If I Had Time)
Tema de Abertura – Da Vince’s Demons
Roteiro/Programa Não-Ficção – Mea Maxima Culpa – Silence in The House of God
Roteiro/Programa de Variedades – Louis C.K.: Oh My God
Com informações do TV Line.
Confira novas fotos promocionais da terceira temporada de ‘Scandal’
13/09/2013, 20:24. Lucas Victor
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A ABC liberou novas fotos promocionais da 3ª temporada de Scandal. A foto principal mostra o elenco da série em uma sala rodeada de jornais noticiando o escândalo de Olivia ser apontada como a amante do Presidente Grant no fim da 2ª temporada.
NOTÍCIA | Veja o primeiro pôster da 3ª temporada de ‘Scandal’
A 3ª temporada de Scandal estreia dia 3 de outubro nos Estados Unidos.
Com informações do TV Line
Peter Davison fará uma participação no especial de 50 anos de ‘Doctor Who’
13/09/2013, 17:55. Lucas Victor
Notícias
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Peter Davison, famoso por interpretar o 5th Doctor, confirmou que fará uma participação no especial de 50 anos de Doctor Who.
O ator de 62 anos, que interpretou o icônico papel do Doctor entre 1981 a 1984, havia comentado mais cedo essa semana que havia uma possibilidade de participar do especial de alguma forma e que também havia recebido o roteiro do episódio.
Apesar de ter feito a confirmação, ele não revelou nenhum detalhe sobre sua participação, nem se será necessariamente no episódio ou apenas em algum dos programas especiais que serão exibidos no dia. “Eu apareço em algum lugar durante o especial, mas não posso revelar em quê. Eu não posso revelar nada específico. É um grande ano para a série e todos nós estamos fazendo a nossa parte.” disse Davison.
The Day Of The Doctor vai ao ar dia 23 de novembro na BBC One.
Com informações do Doctor Who TV
‘Killing Kennedy’: assista o primeiro trailer do telefilme estrelado por Ginnifer Goodwin e Rob Lowe
13/09/2013, 15:23. Lucas Victor
Notícias
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O National Geographic Channel liberou o primeiro trailer de Killing Kennedy, telefilme baseado no livro homônimo escrito por Bill O’Reilly sobre o assassinato do presidente americano John F. Kennedy. Killing Kennedy é estrelado pelo ator Rob Lowe (Parks and Recreation), como Kennedy, e pela atriz Ginnifer Goodwin (Once Upon a Time), como sua esposa Jacqueline. “Jackie”.
Confira:
O telefilme, produzido pelo cineasta Ridley Scott (Prometheus) também conta com Will Rothhaarr (Lee Harvey) e Michelle Trachtenberg (Marina Oswald) no elenco.
Killing Kennedy tem estréia marcada para o dia 10 de novembro, domingo, no Nat Geo.
Com informações do TV Line.
NBC compra nova série sci-fi ‘Spec’ do produtor Aaron Kaplan
12/09/2013, 16:45. Lucas Victor
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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A NBC comprou a série Spec, novo projeto sci-fi do roteirista Michael Alaiomo (Major Crimes, The Closer) e do produtor Aaron Kaplan (responsávela pela Kapital Entertainment).
Spec fala sobre uma forma de vida alienígena que estava em uma nave espacial abandonada e foge para uma floresta perto de uma pequena cidade do estado de Oregon. A série irá explorar a mudança na vida dos habitantes da cidade com a chegada do novo visitante.
O título da série vem da classificação que o alien recebe, que é a abreviação de specimen (espécime). Além disso, de até pouco tempo, a série ainda era um spec script (termo usado para definir roteiros sem compromisso).
Este é o segundo projeto de Kaplan para esta temporada, que também está produzindo a comédia The Henchman (Fox).
Spec ainda não tem data para o início das gravações nem de estreia.
Com informações do Deadline
15 razões para assistir séries britânicas
12/09/2013, 12:39. Lucas Victor
15 Razões
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Reino Unido. Terra da Rainha. A ilha mais elegante do mundo. Tradicional e ao mesmo tempo moderna. Clássica e ao mesmo tempo futurista. Um lugar paradoxalmente singular. Ficar listando todas as qualidades desses quatro países é uma tarefa no mínimo árdua, pois a lista é imensa: paisagens fantásticas, história épica, construções que parecem saídas de contos de fadas, uma das culturas mais ricas e interessantes do planeta, que consegue absorver as características de cada pessoa que passa por lá mas sem perder a própria essência… Um lugar simplesmente fantástico. E é claro que um lugar fantástico só poderia produzir conteúdo cultural fantástico. Cinema, literatura, música… Boa parte dos grandes nomes dessas áreas veio de lá. E claro, não poderia faltar a televisão.
Estamos na era das séries britânicas. Nunca antes as produções de lá tiveram tanta visibilidade e sucesso mundo afora. Mas isso não é coincidência, não mesmo. A qualidade das produções televisivas deles é de uma excelência que vai além de qualquer padrão norte-americano, que hoje é o ponto de referência de produção para a TV (por pouco tempo). É muito difícil encontrar alguma série/minissérie/telefilme britânico que tenha recebido uma crítica realmente ruim, isso é um fato. Os caras tem a manha e têm consciência disso, e graças a isso temos visto cada vez mais obras-primas da televisão mundial.
Espera, você ainda não assiste nenhuma série britânica? Heavens! Oh dear! Precisamos corrigir isso urgentemente! O quê? Você quer uma razão do por quê deve assistir séries britânicas? Nós temos mais que uma razão, temos 15 razões para te convencer de que séries britânicas são legais, ou como diria o Doctor: “I watch british shows now. British shows are cool!”
15 – Locações
O Reino Unido é um dos lugares mais lindos do mundo. Fato! As paisagens daquele lugar são algo fora do comum. Qualquer coisa que for filmada lá, mesmo que seja muito ruim pelo menos vai ser bonita visualmente. Até as partes feias tem seu charme, pois tudo lá tem uma história por trás, e a história do lugar parece que se torna parte dele, então cada ruela, beco, estrada, praia isolada, floresta, casa abandonada, todos eles ganham algo a mais e se tornam lugares únicos e encantadores. E as séries são um prato cheio para você se deliciar com esses lugares mágicos e imaginar todas as coisas fantásticas que aconteceram neles e que ainda podem acontecer
14 – História Britânica
Vai me dizer que você menino nunca brincou de Rei Arthur e Os Cavaleiros da Távola Redonda? Ou que você menina nunca brincou de ser uma lady tomando o chá das 5h com suas amigas? Tenho quase certeza que sim. Esses são só alguns dos elementos históricos do Reino Unido que estão enrraigados no imaginário popular mundial e que são retratados com excelência nas séries e minisséries. Os britânicos tem fetiche com a sua história, e adoram retratar cada período dela. São inúmeras as produções de época deles: Downton Abbey, The White Queen, Lark Rise To Candleford, Call The Midwife, The Paradise, Ripper Street... E essas são apenas algumas das séries mais atuais, se formos listar todas as outras séries, minisséries e telefilmes daria um post exclusivo só sobre elas. Ou seja, se você gosta de produções de época, veio ao lugar certo.
13 – Cultura Britânica
Gracious, bloody hell, tube, Fish & Chips, telly, mate, rubbish, flat... Se você ainda não assiste nenhuma série britânica provavelmente leu a maioria dessas expressões e pensou: “What the hell??” Essa expressões são apenas uma pequena amostra da vasta cultura dos britânicos. São tantas características interessantes no modo de viver deles: o sentido de circulação pela esquerda (o volante do lado direito do carro), o famoso chá das 5h que não é interrompido por nada (absolutamente nada), o humor britânico, que é um dos mais refinados do mundo… A lista é imensa. Se você quiser aprender um pouco sobre como é ser um britânico de coração assista às séries deles e se sinta um verdadeiro lord ou lady. Só tenha cuidado para não ficar muito exibido.
12 – Sotaques
Aaahh, os sotaques. Impossível não suspirar ouvindo os britânicos falando, os sotaques fazem tudo que eles falam ficar mais épico e elegante. Até um xingamento fica agradável de se ouvir. E com as séries você tem um prato cheio de sotaques para se deliciar. E o mais legal é que, depois de um tempo, você consegue diferenciá-los. Você vai conseguir dizer se o sotaque é inglês (do norte ou do sul), escocês (o melhor de todos), galês ou irlandês. Mas para isso, você vai precisar ver MUITAS séries. Esqueça que existem séries americanas por um tempo e mergulhe de cabeça nas britânicas,. Quando você menos esperar vai estar não só conseguindo diferenciar mas também imitar os sotaques, e isso é muito legal!
11 – Maturidade criativa
Sabe aqueles clichês e afetações típicos de filmes e séries americanas? Aquela cena ou diálogo que você já sabe que vai acontecer e fica esperando? Quando você alguma coisa acontecendo e pensa: “Aposto que fulano vai fazer isso. E beltrano vai dizer aquilo”. Então, esqueça disso com as séries britânicas. Os caras são de uma originalidade e criatividade absurdas. E como a cultura deles é bem diferente da americana, você sente que está vendo algo que nunca viu, e realmente está. É impossível não ser fisgado. E depois que você se acostumar com o estilo britânico de se fazer televisão vai achar as séries americanas afetadas e previsíveis. Exemplos práticos dessa diferença: compare série americanas e britânicas que tenham o mesmo tema e veja como eles são tratados de formas completamente diferentes, como por exemplo: The Vampire Diaries X Being Human, The Walking Dead X In The Flesh, até mesmo as versões americana e britânica de Law & Order ou as adaptações de Sherlock Holmes (Elementary X Sherlock), você vai notar a diferença, e vai preferir as britânicas, sem dúvida nenhuma.
10 – Adeus estereótipos raciais
Essa é uma questão bem mais da cultura do povo britânico, mas que fica refletida nas produções deles. Eles tentam fugir ao máximo dos chamados estereótipos raciais. Sabe quando você está vendo algum filme ou seriado americano e aparece um personagem não-branco, seja negro, latino, asiático, etc? Você meio que já espera determinadas atitudes dele, por exemplo: se for um negro, você já sabe que ele provavelmente será o mais fanfarrão e zoador da turma, se for um latino ele provavelmente irá intercalar o inglês com o espanhol, se for um asiático ele provavelmente será o mais nerd e introvertido, esse tipo de coisa. Então, no Reino Unido isso não existe, e se existe eles fazem questão de não retratar isso nas produções deles. O fato da pessoa ser de determinada raça é apenas um detalhe, não influencia em nada o comportamento do personagem, e isso é fantástico, pois um dos fatores que mais fomenta o preconceito racial são os estereótipos. E não só não influencia no comportamento, como também não limita possibilidades ao personagem, ele pode ser qualquer coisa, como é o caso de duas monarcas negras de séries: Gwen (Guinevere) em Merlin e Liz X (Elizabeth décima) em Doctor Who. Awesome or what??
9 – Especiais de Natal
Como séries britânicas são anuais, a tendência é que as temporadas (lá chamadas de series) acabem no final do ano, então muitas séries optam por fazer especiais de Natal para complementar o fim da temporada, e com isso nós telespectadores somos presenteados com obras-primas natalinas, pequenas jóias que nos fazem lembrar da magia do Natal, mas sem cair no moralismo típico americano. A série que mais se adequa nessa categoria é Doctor Who, que desde a primeira temporada do revival exibe os especiais de natal, e é impossível não se apaixonar por essas lindezas de episódios. Para ajudar a convencer você escute a música-tema do especial da quinta temporada A Christmas Carol (o melhor de todos os especiais) e suspire.
8 – Poucos episódios `
Os britânicos aprenderam uma lição bem marota há muito tempo: menos é mais! As séries são extremamente curtas em comparação com as americanas. As mais longas tem no máximo 13 episódios por temporada. É claro que ninguém fica satisfeito com isso, mas é aí que mora a genialidade: fazer todo mundo pedir por mais. Não é muito melhor você ver uma série com poucos episódios mas todos excelentes do que ver uma com temporadas longas e intermináveis de 20 e tantos episódios e que no final acaba ficando chata e repetitiva e você se vê implorando para que ela seja cancelada? Além disso, com séries curtas você ainda consegue ver séries inteiras em um período de tempo incrivelmente curto. Com tantas vantagens quem liga para temporadas longas?
7 – Qualidade Cinematográfica
Se você é cinéfilo e ainda não assiste nenhuma série britânica, corre! Você não sabe o que está perdendo. Cada uma mais bem dirigida que a outra. Quem entende de cinema e gosta de filmes em que as imagens contam as história fica deslumbrado quando vê as cenas geniais que rolam nas séries. Alguns exemplos: a cena de Sherlock no episódio A Scandal in Belgravia em que Sherlock e Irene estão tentando resolver o crime juntos e se imaginam na cena do crime, e ainda em Sherlock quando que ele e John estão conversando em frente a uma lareira e as imagens dos dois oscilam entre si, ou então uma cena de um episódio da segunda temporada de Downton Abbey, quando os Grantham recebem os soldados feridos em sua casa, e vemos um dos planos-sequência mais perfeitos da história. Você até esquece que está vendo uma série de TV, tamanha a perfeição a nível de cinema, e quando termina de assistir levanta do sofá e fica aplaudindo enquanto os créditos estão rolando.
6 – Aberturas
Você é daqueles que tem saudade das lindas aberturas de séries de antigamente, com aquelas músicas-tema maravilhosas e inconfundíveis, e detesta essa moda atual das aberturas de 10 segundos? Pode ficar tranquilo pois no Reino Unido essa moda não colou. Quase todas as séries tem aberturas épicas e com músicas-tema mais épicas ainda, e as que não tem geralmente têm um motivo na história para não ter, como é o caso de Being Human, que sempre tem uma narração de algum personagem sobre algum relacionado ao que acontece no episódio e a narração se intercala com a abertura, ou Black Mirror que tem uma abertura curta mas que cabe perfeitamente no contexto da série. Abaixo uma amostra das aberturas épicas feat. perfeitas.
5 – Trilhas Sonoras
Não é necessário dizer nada nessa razão, as trilhas falam por si mesmas.
4 – Fandoms
Os fandoms das séries britânicas estão entre os mais animados, enlouquecidos, marotos, pró-ativos e entusiastas da história dos fandoms. Como são poucos episódios por temporada, tecnicamente há pouco conteúdo para sustentar os fandoms, mas isso não é, nunca foi nem nunca será um empecilho para os Brits Fandoms, muito pelo contrário! A produção é massiva. Os fãs ocupam 110% do tempo comentando, criando teorias das mais mirabolantes (nível de roteirista), escrevendo fanfics, produzindo imagens loucamente (principalmente GIFs)… Enfim, eles vivem em função do fandom. E, claro, não podemos esquecers dos crossovers. Um dos principais fetiches dos fandoms são os crossovers de séries, sendo o mais famoso deles o primeiro e único Wholock (Doctor Who/Sherlock), um ode às duas séries que mais geram fãs entre os Brits Fandoms, e que tem como objetivo principal mobilizar o Sr Steven Moffat (Showrunner de ambos) a fazer um crossover oficial entre as duas séries. E então, se interessou em entrar para o lado britânico da Força?
3 – Reciclagem de atores
Existe uma teoria bem marota (que ainda não foi comprovada mas tem fortes chances) de que no Reino Unido existem apenas 15 atores, e que eles revezam entre si para estrelar as séries, tipo: “Eu pego essa, você pega aquela, depois a gente troca…” Se você começar a acompanhar a TV britânica vai perceber que essa teoria faz sentido. Você encontra atores conhecidos em qualquer lugar! Não é como em séries americanas que dificilmente você verá seu ator preferido em mais de duas séries no máximo, lá você pode apreciar no mínimo 3 ou 4 trabalhos do seu ator preferido, sejam séries, minisséries, telefilmes, programas de TV, tudo! E para quem assiste Doctor Who isso é ainda mais preciso, pois o elenco de Doctor Who é gigantesco! Você vai encontrar atores que participaram em praticamente todas as séries. E isso é muito legal porque assim você pode acompanhar o trabalho daquele ator ou atriz super marotos que você curte e apreciar melhor o trabalho dele(a). E se você é fã de Harry Potter vai ter um ótimo passatempo quando assistir Doctor Who tentando encontrar todos os atores que participaram de ambas as franquias (não são poucos).
2 – Vilões
Todo mundo ama vilões, isso é um fato. A grande maioria sempre acha o vilão muito mais interessante do que o mocinho, e mesmo que ele seja odiado pelas maldades que faz, sempre terá a admiração e o fascínio do público. E os vilões das séries britânicas estão no Hall da Fama de vilões, e desse time do mal três se sobressaem: Moriarty (Sherlock), Master (Doctor Who) e Morgana (Merlin) (coincidentemente os três tem a letra M em suas iniciais). Essas três mentes malignas e doentias além de serem vilões da melhor categoria são personagens extremamente bem construídos, carismáticos e ameaçadores na mesma proporção. E, claro, com os sotaques, que são a cereja do bolo. É simplesmente impossível assistir essas séries e não ser fisgado por esses vilões, que você acaba torcendo mais para eles do que para os mocinhos. Eles são os caras e sabem disso, e não vão descansar enquanto você também não se tornar um fã. Como diria o Master: “Obey your Master!”
1 – Doctor Who
Sim, Doctor Who é um razão, a mais importante das razões na verdade. Por quê? Porque se não fosse Doctor Who as séries britânicas não teriam a visibilidade e o sucesso que tem hoje. Além de ser a série de ficção científica mais longa de todos os tempos (recorde do Guinness Book), também é a principal série britânica atualmente e a responsável por promover a TV britânica mundo afora. Quase todas as pessoas que começaram a acompanhar séries britânicas começou por Doctor Who (meu caso) e os que não começaram com certeza tem interesse em ver pois são bombardeados de propaganda e informações, principalmente se assistem séries da BBC. E além de tudo isso, Doctor Who é uma série fantástica, uma das franquias de ficção científica mais brilhantes do mundo e um marco da cultura britânica, tanto que a coisa mais rara de se encontrar é um britânico que não goste (é quase o mesmo que um brasileiro que não goste de Chaves, se você conhece alguém que não goste de Chaves, tenha medo dessa pessoa). E outra, de todas as séries mencionadas, Doctor Who é a única série que cabe em todas as razões, ou seja, você tem que assistir! Então não perca seu tempo e comece sua maratona whovian agora e seja feliz.
E então, convencido de que séries britânicas merecem ser vistas? Se sim, pare de perder tempo e comece a assistir alguma agora. Você não vai se arrepender.
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