Idina Menzel canta Let It Go em ‘The Tonight Show Starring Jimmy Fallon’

Data/Hora 06/03/2014, 10:01. Autor
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A canção Let It Go, da animação Frozen, se tornou um hit pelo mundo e um clássico Disney instantâneo, se tornando viral na internet e ganhando versões das mais variadas possíveis. E a mais recente – e uma das mais fofas – é a cantada na última edição do The Tonight Show Starring Jimmy Fallon.

A versão foi feita durante a visita de Idina Menzel (voz da Rainha Elsa e intérprete da música) ao programa, em que ela e o apresentador Jimmy Fallon, em parceria com a banda The Roots, fizeram uma versão bastante inusitada da música, com instrumentos infantis como o Kazoo, blocos de brinquedo, entre outros.

Frozen foi o vencedor do prêmio de Melhor Animação na última edição do Oscar, e Let It Go ganhou na categoria Melhor Canção Original.

Com informações do Deadline.

 

Criadores de ‘The Simpsons’ lançam versão “simpsonizada” de selfie do Oscar

Data/Hora 05/03/2014, 15:29. Autor
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Como é de costume sempre é lançada uma versão “simpsonizada” (desenhada com os traços da animação) de personagens e eventos famosos, e o evento da vez foi a famosa “selfie” tirada na última edição do Oscar pela apresentadora Ellen DeGeneres.

A versão foi postada hoje (05) no Twitter oficial de The Simpsons, com Homer sendo pisado pelo ator Bradley Cooper com a legenda: “A feia verdade sobre aquela selfie do Oscar pode finalmente ser contada! Vamos derrubar o Twitter de novo. Olhem pelo Bart”.

 

 

A famosa foto, tirada por Ellen no meio da premiação, tem como protagonistas Bradley Cooper, Jennifer Lawrence, Brad Pitt, Julia Roberts e Meryl Streep, entre outros. A imagem entrou para a história com o tweet mais retwittado de todos os tempos, batendo o recorde anterior, que era do presidente Barack Obama. A foto alcançou mais de 1 milão de RTs em menos de uma hora, e até agora já foi retweetada 3.259.942 vezes.

A 86ª edição dos Academy Awards também conquistou a maior audiência da cerimônia em uma década, segundo a própria Academia, com cerca de 43 milhões de espectadores, uma audiência 6,4% maior que a edição do ano passado. A ABC, que exibiu a cerimonia, tem ainda mais motivos para comemorar: o Oscar foi o programa de entretenimento (não esportivo) mais visto da televisão americana desde o último episódio de Friends.

Com informações do Deadline

Sarah Wright e Tymberlee Hill entram para o elenco de ‘Marry Me’


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As atrizes Sarah Wright (Parks and RecreationHappy Endings) e Tymberlee Hill (Grey’s Anatomy) são as mais novas adições ao elenco da estreante Marry Me, da NBC.

A série, escrita por David Caspe, conta a história de Annie (Casey Williams, de Happy Endings) e Jake (Ken Marnio, de Party Down), um casal de longa data que fica noivo e percebe rapidamente que é o relacionamento pode ser mais difícil do que parece.

Wright irá interpretar Deenah, a melhor amiga de Annie, que tem uma atitude um tanto largada com relação à casamento, enquanto Hill irá interpretar Kay, a vizinha excêntrica mas bem intencionada de Annie.

Caspe escreveu o roteiro para a Sony Pictures Television. Jamie Tarsis e Seth Gordon, da produtora Fan Fare, serão produtores executivos em parceria com Caspe. Gordon ainda irá dirigir o piloto.

Não há previsão de estréia para a série.

Com informações do The Hollywood Reporter

 

‘The Odd Couple’: Remake do clássico é encomendado pela CBS


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A CBS encomendou o piloto do remake de The Odd Couple, quem tem Matthew Perry na frente da produção.

A comédia, baseada na clássica peça de Neil Simon e que tem Perry como produtor executivo e co-roteirista em parceria com Joe Keenan (Frasier), conta a história de dois colegas de quarto extremamente improváveis: o confuso Oscar Madison (Perry) e o obcecado por arrumação Felix Unger.

A peça estreou na Broadway em 1965 com os atores Art Carney como Felix e Walter Matthau como Oscar, que reprisou seu papel no filme de 1968 ,contracenando com Jack Lemmon. Também houve uma versão televisiva estrelada por Jack Klungman e Tony Randall, que estreou em 1970 e durou cinco temporadas, exibidas pela ABC.

The Odd Couple será exibida pela CBS, e não tem data de estreia confirmada.

Com informações do TV Line

 

A&E encomenda um programa especial sobre ‘Bates Motel’


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O canal americano A&E está aderindo à moda dos bem-sucedidos after shows (programas exibidos logo depois de uma série para comentar sobre a mesma), e está preparando um para a série Bates Motel.

O programa, intitulado Bates Motel: After Hours, terá a participação de Vera Farmiga, Freddie Highmore e Max Thieriot, astros da série, e dos produtores executivos Carlton Cuse e Kery Ehrin. O programa, que terá meia hora de duração e será gravado com uma audiência ao vivo, e irá ao ar às 23:00.

Com o programa, Bates Motel entra para a moda dos after shows, que estão se mostrando uma ótima alternativa dos canais pagos americanos de diversificarem o público de suas séries. Um exemplo de after show bem-sucedido é o Talking Dead, exibido pela AMC logo após The Walking Dead.

A 2ª temporada de Bates Motel tem estréia marcada para o dia 3 de março na A&E.

Com informações do The Hollywood Reporter

Samuel Anderson entra para o elenco de ‘Doctor Who’

Data/Hora 25/02/2014, 09:30. Autor
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A BBC apresentou o mais novo ator a entrar para o elenco de Doctor Who: Samuel Anderson (The History Boys, Gavin & StaceyEmmerdale), que terá sua estréia na 8ª temporada da série. Anderson irá interpretar Danny Pink, um professor da famosa escola Coal Hil, na qual Clara Oswald (Jenna Coleman) também leciona.

Ao se pronunciar sobre entrar para o elenco da série, Anderson falou sobre o quão animado está: “Eu fiquei tão animado por entrar para o elenco de Doctor Who que eu bater os pés e alçar voo, mas fiquei com medo de não descer antes das filmagens começarem”.

Ele também falou sobre a honra de participar da série: “É uma parte essencial da cultura britânica e eu não consigo acreditar que faço parte dela. É uma honra poder trabalhar ao lado de Peter Capaldi e Jenna Coleman e eu mal posso esperar para mostrar às pessoas como meu personagem se envolve com essa dupla fantástica.”

Steven Moffat, showrunner da série também se pronunciou sobre a adição no elenco: “Pela quarta vez na história de Doctor Who, a escola Coal Hill irá ajudar a TARDIS. Em 1963, os professores Ian Chesterton e Barbara Wright se tornaram Companions do primeiro Doutor. Hoje é a vez de Jenna Coleman como Clara Oswald, e muito em breve, Sam Anderson, como Danny Pink, irá entrar para o mundo do Doutor.  Mas como e por quê? As respostas virão mais tarde, ainda esse ano, na primeira temporada de Peter Capaldi em Doctor Who.

As filmagens da 8ª temporada estão atualmente nos episódios 4 e 5, que terão participações especiais de Robert Goodman (Gangues de Nova YorkGame of Thrones), Jonathan Bailey (Broadchurch) e Pippa Bennet-Warner (Death In Paradise). A temporada tem previsão para estrear entre agosto e setembro na BBC One. 

Com informações do Doctor Who TV.

Novas adições ao elenco de ‘An American Education’


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Devin Ratray (Nebraska), Phil Morris (Seinfeld) e Dalpre Grayer (GrimmMelissa & Joey) foram confirmados no elenco de An American Education, adaptação da série britânica Bad Education, da BBC Three.

Jack Whitehall, criador e protagonista da série original, irá reprisar seu papel como Alfie Wickers, o jovem professor não-ortodoxo que agora foi transferido para uma escola pública de San Diego.

Ratray, que ficou famoso por seus papéis como ator-mirim, irá interpretar Jeff Gelman, um professor de história inapropriado e que está em período de liberdade condicional. Morris interpreta Eugene Booker, o diretor carismático, excêntrico e em forma da escola, que também é um veterano de guerra. E Grayer interpreta um dos alunos de Alfie.

O piloto conta com a direção de Craig Zisk e roteiro de Peter Huyck e Alex Gregory em parceria com Whitehall. Ainda não há data de estreia.

Com informações do Deadline

Produtor de ‘Downton Abbey’ confirma que a série não irá terminar na quinta temporada

Data/Hora 09/01/2014, 08:13. Autor
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Gareth Neame, produtor de Downton Abbey, confirmou que a série não irá terminar na quinta temporada como diziam os rumores.

Em uma entrevista essa semana, o criador da série Jullian Fellowes deixou algumas suspeitas de que a quinta temporada da série seria a última. “Eu não sei ainda se haverá uma sexta temporada, mas a série não irá durar para sempre.”, disse.

Mas para felicidade geral dos fãs, Neame explicou a situação. “Eu posso confirmar que não há planos de finalizar a série depois da quinta temporada”, afirmou. “A ITV (canal que exibe a série) encomenda cada temporada em uma base de ano a ano.”

Ele completou falando que Fellowes comentou em uma entrevista ao Wall Street Jorunal sobre a série não durar para sempre, que isso é algo inevitável e que os dois haviam discutido sobre previamente. “Por enquanto a ITV encomendou a quinta temporada e é nisso que estamos ocupados preparando”, finalizou.

A quinta temporada de Downton Abbey ainda não tem data de estréia mas tudo indica que seja no segundo semestre de 2014.

Com informações do Mirror

 

Craig Robinson, de ‘The Office’, irá estrelar nova comédia da NBC


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O ator Craig Robinson, famoso por ter interpretado Darryl Phillibin na série The Office, irá estrelar Mr. Robinson, nova comédia da NBC.

A comédia, que recebeu uma encomenda de seis episódios, conta a história de um músico (Robinson), que consegue o emprego de professor de música em uma escola primária. Enquanto ensina tudo às crianças, do Rock ao Blues, ele simultaneamente aprende a como desafiar as regras da escola.

Os irmãos Mark e Robb Cullen serão os showrunners e produtores executivos ao lado de Howard Klein e Mark Schulman. O roteiro do piloto (que foi encomendado pela emissora há quase um ano) foi escrito por Owen Ellickson (The Office) que produziu o episódio em parceria com Greg Daniels (que não está mais envolvido com o projeto) e Tracy Katsky.

Mr. Robinson é a segunda série encomendada pela NBC estrelada por um ator de The Office, junto com a nova série de Tina Fey (30 Rock), estrelada por Ellie Kemper, que ainda não tem título, e deve estrear na fall season de 2014-15.

Com informações do The Hollywood Reporter

Assista a um documentário exclusivo sobre os bastidores de ‘Friends’

Data/Hora 07/01/2014, 21:15. Autor
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Você é daqueles fãs de Friends que mesmo com dez temporadas da série ainda se pega pedindo por mais? Então você precisa conferir esse documentário do Discovery Channel que mostra os bastidores das filmagens da famosa sitcom da NBC.

Confira o vídeo abaixo:

O documentário, intitulado The One Tha Goes Behind The Scenes, foi filmado quando a série ainda estava no ar e foi lançado como promocional da sexta temporada. Nele é possível ver todo o processo de produção de um episódio da sitcom, desde o briefing inicial dos roteiristas à como filmar com uma audiência ao vivo. 

Enuqanto os fãs esperam por mais notícias sobre o possível especial com o elenco, dá para matar a saudade de uma das maiores sitcoms de todos os tempos com esse documentário.

Com informações do Huffington Post

 

Sherlock – The Empty Hearse

Data/Hora 05/01/2014, 11:00. Autor
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Dois anos. Esse foi o tempo que ficamos sem o melhor detetive de todos os tempos. Dois anos. Parece até meio absurdo, se pensarmos bem, esperar tanto por uma série de TV. Mas não estamos falando de uma série qualquer, mas sim de uma obra prima britânica que com apenas duas temporadas de três episódios cada uma conquistou uma leva de prêmios e muitos, mas muitos fãs ao redor do mundo. Essa é Sherlock, uma série fantástica em todos os sentidos da palavra. Roteiro fantástico, direção fantástica, produção fantástica, elenco fantástico, personagens fantásticos… E é claro que uma série tão fantástica merecia uma terceira temporada a seu nível, e era isso que todos esperavam de The Empty Hearse – um episódio ao nível da série. Mas esse episódio conseguiu ir muito além disso, superando todas as expectativas possíveis. A melhor season premiere da série e muito provavelmente uma das melhores da TV atual. Vamos falar primeiro sobre o que aconteceu no episódio, depois falamos sobre os detalhes e a parte técnica.

Um dos motivos para tanta expectativa com o retorno de Sherlock – além da espera ridiculamente longa – era também a resolução de um dos cliffhangers mais angustiantes de todos os tempos: a queda de Sherlock. Ficou mais do que óbvio que ele iria forjar a própria morte, até porque a série não iria acabar na segunda temporada. Mas as grandes questões eram: como ele fez isso e por quê. Como vimos no mini-episódio de Natal, So Many Happy Returns, Anderson, um dos policiais que trabalhava com Lestrade, rastreou um homem que estava solucionando casos aparentemente impossíveis ao redor do mundo, e que ele tinha certeza ser Sherlock. Ele não só estava rastreando seus passos, como também inventou inúmeras teorias sobre como ele poderia ter forjado sua morte. E é assim que se inicia o episódio, com uma de suas teorias, e extremamente plausível diga-se de passagem, mas apenas uma teoria. Contudo, Anderson acertou em uma coisa: Sherlock realmente estava vivo e havia passado por todos os lugares que ele havia rastreado – o que mais tarde descobrimos ser o resto da rede criminosa de Moriarty. 

E então nosso querido detetive aparece, em sua melhor forma, e o melhor de tudo: louco para rever John, seu melhor amigo. Mas quem disse que seria fácil? John finalmente havia seguido em frente, depois de dois anos de luto. Havia conhecido alguém (Mary, interpretada pela esposa de Martin Freeman, Amanda Abbington, e que tem uma química incrível com seu marido em tela, e provavelmente fora da tela também), e havia até trocado de visual (um bigode que ninguém gostou, nem ele próprio). Ele não poderia simplesmente aparecer do nada em sua vida e dizer: “Não morri”. Mas estamos falando de Sherlock Holmes, e é claro que ele fez exatamente assim: deu as caras no restaurante em que John iria pedir Mary em casamento, se disfarçou de garçom para se aproximar dele mais facilmente e BAM! “Not dead”. Depois do acesso de fúria de John por achar que ele estava morto por dois anos, Sherlock explica para ele o por quê de ter forjado sua morte e o quê o trouxe de volta a Londres. Segundo Mycroft, uma rede terrorista clandestina estava planejando um ataque em Londres e só a dupla infalível Sherlock Holmes e John Watson poderia descobrir o que eles estariam tramando e impedi-los a tempo. Mas claro que não seria fácil convencê-lo, e o pobre Sherlock volta à ativa sem seu mate, mas sim com Molly, sua eterna admiradora.

Aparentemente as coisas estavam indo bem, e os dois estavam seguindo com suas vidas, mas é claro que ambos sentiam muita falta um do outro, e isso estava atrapalhando suas vidas profissionais e pessoais. Mas Jonh não iria dar o braço a torcer. Como diz o ditado: “Há males que vêm para o bem”, e foi exatamente o caso com os dois. Enquanto Sherlock investigava um desaparecimento bizarro na estação de trem, John foi sequestrado pela tal rede terrorista e colocado debaixo da fogueira da Noite de Guy Fawkes, mas Sherlock e Mary conseguem salvá-lo a tempo graças às pistas deixadas pelo novo vilão (que iremos comentar mais tarde). Então, os dois amigos finalmente se acertam – em partes, pelo menos -, e se juntam para desvendar o tal desaparecimento bizarro,o qual eles descobrem ser de Lord Moran, um dos membros mais importantes do Parlamento e peça-chave para a decisão sobre  a lei anti-terrorismo que estava sendo discutida.

Então Sherlock começa a ter seus  típicos insights de genialidade e começa a resolver o quebra-cabeça aos poucos: a tal rede terrorista clandestina é na verdade uma rede subterrânea (mesma palavra em inglês: “underground”) e Lord Moran conseguiu desaparecer graças a uma estação que nunca foi inaugurada, abaixo do Palácio de Westminster, onde o vagão desaparecido em questão estaria carregando uma bomba que explodiria todo o palácio (referência à data 5 de novembro, em que Guy Fawkes tentou incendiar o palácio no século XVI).

E, assim, começa a boa e velha corrida contra o tempo de Sherlock e John (que fez muita falta) para desativar a bomba, mas, ao encontrar o vagão, descobrem que ele está repleto de explosivos e Sherlock não sabia como desativá-los. Correção, ele sabia sim. Com um simples botão de desligar, mas deixou o pobre John fazer toda uma cena de perdão e amor. O bom e velho Sherlock, maroto e sagaz na mesma proporção.

Lord Moran foi capturado e preso, Sherlock e John “reataram” e voltaram a ser a dupla de sempre, o Parlamento foi salvo… Tudo como deveria ser. Ou nem tudo.

Quem é a mente engenhosa por trás desse ataque? E o que ele quer com Sherlock? Sabemos que o vilão da temporada será Charles Augustus Magnussen, inspirado no vilão dos livros Charles Augustus Milverton, e nos livros ele é o único vilão que Sherlock realmente odeia e despreza (ele admirava a inteligência de Moriarty pelo menos), portanto, veremos um Sherlock furioso nessa temporada.  Mas o que vai deixá-lo furioso assim só assistindo aos próximos episódios.

Agora vamos comentar sobre os detalhes sórdidos:

– Foi uma sacada genial do Mark Gatiss deixar em aberto como Sherlock forjou sua morte, apresentando várias teorias (uma delas inclusive envolvendo um caso de amor com Moriarty, o que não seria tão absurdo se realmente acontecesse), mas sem confirmar nenhuma delas. Deixou intensificado o fato de que não importa como ele fez isso, o que importa é que ele está de volta, muito vivo e pronto para resolver os mistérios mais intrigantes de Londres. Go Go Sherlock.

– A química entre Benedict Cumberbatch e Martin Freeman está on fire! Os dois estão em perfeita sintonia um com o outro, atuando maravilhosamente bem juntos. Ficou muito nítido que eles sentiam muita falta da série, talvez até mais do que os fãs.

– Ainda nos atores, todos entregaram performances memoráveis. Com certeza todo o elenco sentia falta da série. Mark Gatiss nunca esteve tão divo como Mycroft (não há palavra que o descreva melhor, é divo e pronto); Rupert Graves encontrou o tom perfeito para o Lestrade; Una Stubbs está simplesmente divina como a Sra. Hudson (impossível não amar aquela mulher); a pontinha de Andrew Scott foi genial, mesmo durando apenas alguns minutos; Louise Brealye entregou uma performance incrível, dando um desenvolvimento para Molly que ninguém esperava (mas que ela merecia) e claro, não podemos deixar de mencionar a “invasão familiar” dessa temporada: Amanda Abbington, esposa de Martin Freeman, está brilhante como sua noiva Mary na série. Em apenas um episódio ela já se tornou uma personagem indispensável (e ela e o Martin juntos ficam perfeitos), e os ilustres pais de Benedict Cumberbatch Timothy Carltone  Wanda Ventham, interpretando seus pais na série (P.S: Benedict é a junção perfeita dos dois, impressionante).

– A direção do episódio é fantástica. Os recursos técnicos foram usados de forma genial (slow fast motion usados na medida certa), proporcionando cenas simplesmente lindas (a cena da corrida para salvar o John merece aplausos). Prova do incontestável talento dos britânicos, que entendem que uma boa direção enriquece, e muito, a narrativa.

– E claro, não podemos esquecer da genialidade mais genial do episódio e também da série: o roteiro. Mark Gatiss nunca decepciona com Sherlock (coisa que não acontece em Doctor Who, mas enfim…), mas dessa vez ele se superou. Tudo foi explorado brilhantemente: o retorno de Sherlock e a repercussão disso na vida de quem convivia com ele, sua relação com John e sua noiva Mary, o mistério por trás da rede terrorista, o novo vilão (que promete ser tão genial quanto Moriarty, talvez até mais), enfim, um roteiro simplesmente top notch. Parabéns, Mr. Gatiss, e vê se fica bom assim com os seus episódios em Doctor Who também.

O próximo episódio promete ser ainda mais awesome, em que Sherlock terá que enfrentar seu maior desafio: fazer um discurso de padrinho no casamento de John. Será que ele dá conta do recado? Se não der, pelo menos iremos nos divertir bastante vendo-o tentar. Boa sorte, Sherlock!

 

Matt Smith se despediu de ‘Doctor Who’ neste Natal. Confira os melhores momentos dele como o “Doctor”!

Data/Hora 25/12/2013, 20:40. Autor
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“And now it’s time for one last bow, like all your other selves. Eleven’s hour is over now. The clock’s striking twelves.”

E, mais uma vez, chega um dos momentos mais difíceis para os Whovians, como são conhecidos os fiéis e apaixonados espectadores de Doctor Who: a regeneração. É que, de tempos em tempos, temos que nos preparar para dizer adeus a uma encarnação do Doctor e dar “Olá” para a próxima. Isso já faz parte do cotidiano dos fãs. O problema é quando o Doctor em questão, que está indo embora, é o seu Doctor preferido, o que é o caso de muitos Whovians que precisam dizer adeus ao magnífico 11th Doctor, interpretado brilhantemente por Matt Smith.

Ele estava na série desde 2010 e se despediu hoje, no tradicional episódio natalino do programa, intitulado The Time of the Doctor (Peter Capaldi, de 55 anos, é seu sucessor).

Para homenagear esse ator estupendamente talentoso, preparamos um especial com os seus melhores momentos como o Raggedy Doctor, dono da Bowtie e do Fez. Uma pequena homenagem aos 4 maravilhosos anos em que ele nos presenteou com sua performance memorável na série. Separamos 10 momentos, alguns muito engraçados, outros muito tristes, mas todos, sem dúvida nenhuma, brilhantes. Confiram abaixo os melhores momentos de Matt Smith como o Doctor. GERONIMOOO!!!

 

“Legs! I still got legs! Good!” (The End of Time Part II)

Matt entrou para o elenco de Doctor Who como o “azarão”. Além de ser o ator mais jovem a interpretar o famoso Time Lord (26 anos na época), ele ainda tinha a difícil tarefa de substituir ninguém menos do que David Tennant e seu 10th Doctor, considerado ainda hoje, o melhor Doctor de todos os tempos. Era muita responsabilidade para um ator tão jovem; mas não é qualquer ator de que estamos falando e, sim, Matt Smith, um achado britânico. Logo em sua primeira cena, quando ainda estávamos em prantos pelo adeus do 10th, somos bombardeados com sua sagacidade e seu talento, e ele ainda consegue lançar de primeira uma das catch phrases mais amadas de toda a série: Geronimo!

“I have lost things you will never understand!” (The Rings of Akhaten)

Um dos melhores episódios da nova série, The Rings of Akhaten mostra uma batalha de vontades quando o Doctor de Matt Smith deve enfrentar uma entidade-do-tamanho-e-forma-de-um-planeta tida como deus que se alimenta de memórias. Bem, quem tem mais memórias do que o nosso Time Lord milenar favorito? E é com suas memórias, suas perdas, suas lágrimas e seus risos, acumulados em seus dois corações por tanto tempo que o Doctor, em um monólogo de arrepiar, alimenta o parasita até que ele morra. Só vendo o vídeo para entender o por que de Matt Smith ser um ator tão incrível.

“I know what I need. I need, I need, I need… Fish Fingers and Custard!” (The Eleventh Hour)

Em seu episódio oficial de estréia, The Eleventh Hour (o preferido de Steven Moffat, showrunner da série), o 11th Doctor encontra a pequena Amelia Pond ainda se adaptando ao seu novo corpo, e como ele mesmo disse: “New mouth, new rules”. O apetite do Raggedy Man é, no mínimo, peculiar. Segundo sua boca excêntrica, iogurte é apenas uma coisa com pedaços dentro, bacon é veneno, feijões são do mal (“Bad bad beans”) e pães com manteiga devem ficar fora da casa. Mas tem um prato que ele simplesmente ama: Fish Fingers & Custard (empanados de peixe com creme de baunilha. Sim, baunilha). Um aperetivo louco para um Doctor ainda mais louco. Uma cena digna de aplausos.

“Come along, Pond, please!” (The Angels Take Manhattan)

O último adeus de Amelia Pond foi cruel para muitos, mas para o Doctor… bem, para ele foi especialmente amargo. Depois de um episódio onde nos sentimos – quase o tempo todo – como numa montanha-russa (eles vão viver! Eles vão morrer!), o ending do episódio foi de partir o coração. Não bastasse o Rory (que cresceu tanto em meu conceito depois do Arco de Pandorica) ter ficado, para sempre, inacessível para o Raggedy Man, Amy tem de sacrificar também sua amizade para ficar com seu marido… Suficiente para fazer você chorar? Não? Bem, ela também precisa se despedir de sua filha, Melody Pond (a.k.a. River Song) para sempre.

 

“Bowties are cool.” “Fezzes are cool.” “Stetsons are cool.” (Vários episódios)

Uma das marcas registradas de Matt Smith e seu Doctor com certeza é o vestuário. Com um figurino único, o 11th Doctor transformou vários acessórios considerados “bregas” e “ultrapassados” peças essenciais no guarda-roupa de qualquer Whovian, e os três principais items dessa lista são a Bowtie (gravata-borboleta), o Fez (barrete árabe) e o Stetson (um tipo de chapéu de cowboy). Matt usou esses acessórios com um estilo incomparável, e fez deles os acessórios mais “cool” do mundo. Ou seja: Matt Smith is cool!

“Alive isn’t sad…” (The Doctor’s Wife)

O Doctor encontra o verdadeiro e eterno amor de suas vidas. Rose? Nah. Time and Relative Dimensions in Space. T.A.R.D.I.S, para os íntimos. Ao longo do episódio, a única companion que nunca é substituída recebe uma nova embalagem, uma humana. Idris, a mulher que recebe a matrix da Máquina, se torna completamente irresistível e um dos principais personagens criados na nova série. Obviamente, como um episódio escrito por Gaiman, The Doctor’s Wife teve aquele quê de “Wow, isso não faz muito sentido, mas é incrível!” e, com alguns toques de Moffat, Idris morre. E é com o resto de energia do corpo de Idris que a T.A.R.D.I.S. consegue dar seu último olá ao homem que a roubou (ou foi roubado por ela).

“Hello, Stonehenge!” (The Pandorica Opens)

Stonehenge nunca mais foi a mesma depois desse que é um dos discursos mais épicos de Matt Smith como Doctor. Com todos os seus inimigos famosos rodeando o monumento histórico em busca da Pandorica (uma caixa gigante que continha o ser mais perigoso do universo), o 11th Doctor dá as caras para defendê-la e deixa bem claro com quem eles vão estar se metendo se tentarem tirar a Pandorica dele, e coloca todos para correr. Um dos momentos mas badass de Matt Smith de todos os tempos.

“We’re all stories in the end… Just make it a good one, eh? (The Big Bang)

O último episódio da quinta temporada nos deixou com medo de perder os Ponds cedo demais. Depois de consertada a rachadura no espaço-tempo, o Doctor retorna à pequena Amelia, que o espera voltar de seus “cinco minutos fora”, dormindo, sozinha, de noite, do lado de fora de sua casa e a resgata, colocando-a na cama. É nesse momento que, em um monólogo de quatro minutos, Matt Smith mostra que ele não só é capaz de ser um bom Doctor, como também que ele cresceu enormemente no papel. É a despedida dele, arriscando-se apagar para sempre da história do universo, disposto a tudo para arrumar as coisas, somado à atuação impecável de Smith, que faz esse momento tão singelo, cheio de alegria e tristeza, ser memorável para todos que acompanharam de perto essa história se desenrolar.

“Doctor Song, you’ve got that face on again…” (The Impossible Astrounaut, The Day of The Moon e The Wedding of River Song)

Como fazer uma lista com os melhores momentos de Matt Smith sem incluir os flertes com sua esposa, River Song? Desde a primeira vez em que se encontraram os dois tiveram aquele sex appeal no ar, e nestes episódios (especialmente em seu casamento), o sex appeal foi à loucura! A química entre os dois é quase palpável de tão nítida. E o mais interessante é que Alex Kingston (intérprete de River) tem 20 anos a mais que Matt, mas na série ele é séculos mais velho que ela, o que gera um contraste simplesmente épico. Sem dúvida nenhuma, todos sentirão muita falta de ver esses dois pombinhos in love.

“I know where I’m going…” (The Day of The Doctor)

O especial de Cinquenta Anos (com letras maiúsculas, sim, porque não é qualquer seriado que completa meio século de vida com toda essa energia) não podia faltar nesse especial. O Doctor descobre que a pintura na qual o episódio gira em torno não se chama “No More” ou “Gallifrey Falls” e sim “Gallifrey Falls No More”. Seu planeta está vivo, preso em um universo de bolso. E isso dá um novo gás à série. Ele não mais viajará apenas sem rumo. Ele tem um objetivo. Encontrar sua casa.

 

É claro que faltaram muitos outros momentos fantásticos do nosso querido Matt, mas listas sempre ficam com alguma coisa faltando. Se sentiram falta de algum momento específico comentem, para que possamos relembrar essa época tão linda que foi a era de Matt Smith em Doctor Who.

É muito difícil dizer adeus a esse personagem que tanto nos encantou e nos alegrou, mas como ele mesmo disse na série: “Everything’s got to end sometime, otherwise nothing would ever get started” (“Tudo tem que terminar alguma hora, caso contrário, nada nunca começaria”, na tradução literal), e é com esse pensamento animador e otimista que dizemos: Goodbye, Raggedy Man. And Thank you for being so cool. We love you. Geronimo!!!

 

# Agradecimentos especiais ao hiper cool colaborador do Teleséries Vinicius De Freitas Santos, que me ajudou a montar essa listinha (you’re awesome man).

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