TeleSéries
Agents of S.H.I.E.L.D. – End of the Beginning e Turn, Turn, Turn
15/04/2014, 20:54. Lucas Leal
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Primeiro, mais uma vez, quero pedir desculpas aos meus companheiros de TeleSéries e aos meus leitores. Infelizmente, por motivos particulares e profissionais, me ausentei mais do que gostaria do site. Na verdade me ausentei até mesmo das séries e só consegui ver os 3 últimos episódios de Agents nesse domingo.
Enfim, o que importa é que estou de volta e a série finalmente teve uma sequencia de tirar o fôlego. Isso depois de um apenas mediano Yes Men, no qual tivemos a presença de Lady Sif e Lorelai, mas en que o verdadeiro foco foram as relações pessoais dos personagens, em especial de MM e Ward. O fato é que o episódio teve algumas falhas e não funcionou bem, mas serviu para deixar ainda mais interligado o universo dos filmes com o da série.
Aqui vale ressaltar uma falha gritante do roteiro do episódio, no caso quando Fitz arruma o colar que finalmente ia tirar Lorelai de cena, ele (já enfeitiçado por Lorelai) chama Lady Sif para “a caixa” do avião e a prende lá. Até aí, um bom truque. Mas o furo foi que Fitz realmente arrumou o colar E o entregou para Lady Sif!!! Oras, se ele tinha arrumado antes de ser enfeitiçado, por certo que uma vez enfeitiçado a primeira coisa que ele faria era destruir o colar e não entregar para a única inimiga capaz de parar Lorelai.
Mas em End of The Beginning a série deu um grande passo para se firmar e começou a desenrolar a trama do Clarividente e da Centopéia. Depois de sua quase morte, Skye voltou a ativa e passou a protagonizar o team Coulson, como se esperava no início. A moça finalmente virou agente da SHIELD e liderou o time montado por A.C. para encontrar o clarividente. Nisso a série deu um grande salto de qualidade no seu elenco com os retornos de Garrett, Triplett Victoria Hand e ainda as participações de Felix Blake (Titus Welliver) e Jasper Sitwell (Maximiliano Hernandez).
Daqui para frente começa a ficar inviável não mencionar os eventos de Capitão América 2: O Soldado Invernal, então recomendo quem não viu o filme e não gosta de spoiler, não leia a review. Bom, para você que já viu o filme ou que não liga para spoilers, vamos lá!
A série seguiu o episódio com o timing acima narrado indo buscar o Clarividente. AC seguiu sua ideia de revisar os arquivos da SHIELD em busca de pessoas que não entraram na listagem de ‘especiais’, com a fé de que algum deles seria o Clarividente. E daí Skye e Coulson tiveram uma ideia de compartimentar o conhecimento das ações, para que ninguém soubesse tudo e o “Clarividente” não lesse a mente de nenhum deles. Assim, os times se montaram com MM, se unindo a Blake, e indo buscar um paciente comatoso numa clínica, Garret se uniu a AC na busca por outro suspeito e Ward se uniu a Triplett em um presídio.
Hand voltou ao QG da Shield e Sitwell foi convocado para Estrela da Lemúria, e daqui começa o crossover com o filme do Capitão América. Foi bem bacana ver Sitwell no filme do Capitão América e, com as conclusões do filme, já dava para imaginar o que vinha pela frente, HIDRA!
Mas, voltando à série, no fim das contas o mais improvável se tornou o mais provável e por certo que o Clarividente era o paciente comatoso! A certeza se deu quando Blake encontrou com Mike Peterson, ou melhor dizendo, Deathlock!
Mas no fim o comatoso não estava mais no local e eles acabam localizando-o pelo intermédio de Deathlock, perseguido pelas traquitanas da SHIELD. Porém, não foi possível sequer interrogar o comatoso, provável “Clarividente”, pois incitando a fúria de Ward, ao ameaçar Skye, o ‘Clarividente’ comatoso levou bala! Nesse ponto a série me incomodou, pois pensei “Oras, já prenderam a Raina, já mataram o Po e agora mataram o Clarividente? Não sobrevive um vilão na série?”, mas a série ainda tinha mais cartas na manga.
E o episódio 16 ainda terminou com a descoberta que Melinda May não é tão team Coulson como pensávamos, ela acaba usando uma linha criptografada de dentro do avião para comunicar para alguém os passos de Coulson. Aqui alguns podem ter pensado que ela era a ‘verdadeira’ Clarividente, tendo em vista que AC já cogitava que o comatoso assassinado por Ward não era o verdadeiro Clarividente e que o verdadeiro era um agente da SHIELD. E o falecido nada mais era do que um fantoche para pararem de procurar o verdadeiro Clarividente!
A teoria, lançada por Skye, fazia todo sentido, afinal, o Clarividente conseguia prever ‘tudo’, menos a morte de AC, pois ele não tinha acesso ao referido arquivo. Mas a suspeita sobre May não fazia o menor sentido. Votei que ela deveria ter algum contato direto com Fury, para controlar A.C. e foi exatamente o que se confirmou.
Meu voto para Clarividente era Ward! Seu passado misterioso e sua postura meio sisuda sempre me deixaram incomodado, mas descartei o rapaz rapidamente, afinal não iam vilanizar o mocinho da série. Ou iam? À essa altura as coisas aconteceram de forma muito rápida. Logo de cara, em Turn, Turn, Turn, Fitz descobriu a linha direta criptografada de MM e delatou a moça para AC.
No meio do furacão que varria a equipe de AC, evidente que a paciência e o diálogo não prevaleceram e AC e Skye foram capturar May. E com muito custo May revelou que tinha uma linha direta com Fury e que sua missão era monitorar Coulson. E não só isso, a equipe Coulson, que ele achava que havia montado a dedo, na realidade foi montada por May que induziu Coulson a montar aquele time!
UAU!
Mas a série não parou por ai. May usa sua linha direta e descobre que Nick Fury está morto! E seguindo os eventos, deu-se a descoberta de que a HIDRA estava infiltrada na SHIELD. A série se integrou dos eventos de Capitão América e mergulhou de cabeça na trama.
Daí ficou claro que o Clarividente e a Centopéia eram oriundos da obscura organização nazista e, excluindo May de suspeita, as desconfianças recaíram sobre Victoria Hand. E as suspeitas de Victoria Hand recaíram sobre… Coulson! Evidente que durante alguns minutos ficou a desconfiança de que Hand era da HIDRA, mas no fim as atitudes dela se deram apenas porque ela desconfiava que Coulson era da HIDRA.
E quem realmente era o Clarividente e seguidor da HIDRA era o agente Garrett, em uma enorme reviravolta da série. Infelizmente o mistério foi revelado rapidamente e o vilão logo foi neutralizado. Aqui a série ameaçou me incomodar de novo: mais um vilão preso?
Mas em uma reviravolta ainda maior, Ward consegue se enfiar no avião que levaria Garrett à “Caixa de Areia”, alegando que ele que devia prender o seu mentor, pois ele se sentia culpado. Daí minhas suspeitas em Ward, que haviam sido descartadas, voltaram a gritar lá no fundo. A cena em que Triplett aparece revoltado gritando com Garrett e Ward apenas inconformado começou a fazer sentido.
No fim, Victoria Hand dá a arma na mão de Ward e fala que se ele matou o Clarividente errado, agora estava na hora de matar o Clarividente correto. Daí a pergunta de Coulson a Ward, logo depois dele matar o Clarividente falso, voltou à minha cabeça: “Você fez aquilo por que você quis ou alguém te ordenou?”. E realmente Ward não matou o falso Clarividente por mera raiva ou para proteger Skye, mas sim porque seguia ordem do verdadeiro Clarividente, agente Garrett. E realmente o raciocínio, que correu em segundos, não se conclui, pois acabou sendo mais lento que a bala que Ward meteu nos agentes que conduziam Garrett e terminou com a bala cravada no peito de Victoria Hand!
UAU!
A série conseguiu transformar seu mocinho no braço direito do principal vilão da série! Ainda suspeito que possa ter algum motivo obscuro e no final Ward voltar a fechar com o team Coulson, mas o fato é que por ora ele está ali, do lado de Garrett, seu mentor e, ao que tudo indica, sempre esteve ao lado dele.
Por fim, mais uma vez, para quem não viu Capitão América, melhor encerrar a coluna aqui.
Bom, foi falado no episódio que Nick Fury morreu, mas já se confirmou no filme que não é verdade. Será que ele volta para a série? E fico me perguntando o que será da série agora, tendo em vista que, no fim de Capitão América, a agente Romanoff (Viúva Negra) revela todos os podres da SHIELD, que deixa de existir. Vimos, inclusive, uma cena interessante de Maria Hill se candidatando para uma vaga nas empresas de Tony Stark.
E o que fará Coulson, May, Fitz, Simmons e Sky? Como juntar os cacos e prosseguir na luta contra o Clarividente e agora Ward? A série deu um passo gigantesco, entregou dois episódios de altíssimo nível, nos deu resposta e FINALMENTE deu cara a seu grande vilão. Engraçado que eu já havia criado um carinho por Garrett e já estava até gostando do Ward, em especial depois do beijinho que ele trocou com Skye.
O que será dos episódios finais dessa temporada, só o tempo dirá. Mas eles serão determinantes para a sobrevida da série. Agora é esperar a próxima semana e as respostas sobre o soro oriundo do alien que salvou AC e Skye.
PS: Uma decepção são os constantes hiatos, bem como o fato do Clarividente, de vidente, não ter nada, só o nome! #QueroMaisSuperpoderes
PS2: A outra decepção foi não ter visto AC ressurgindo das trevas, tal qual Nick Fury, no filme do Capitão América! Mas a ponta já foi dada quando Sif informou que iria contar para o Thor, e AC falou que ele mesmo iria fazer.
Agents of S.H.I.E.L.D. – T.A.H.I.T.I.
10/03/2014, 21:00. Lucas Leal
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Marvel voltou depois de mais um hiato, mas não conseguiu manter a boa sequência de episódios e tivemos uma pequena queda de qualidade.
Foi um episódio de encerramento da trama da ‘morte’ de Skye, mas que, na realidade, foi mais uma preparação para o plot da morte de AC e a introdução de dois novos personagens, Garret e Triplett, que pode ser o novo par romântico de Simmons. Gostei da adição do Bill Paxton, interpretando Garret, que surgiu para levar Quinn para o interrogatório, mas que, no final das contas, acabou ajudando o Team Coulson a salvar Skye. A série criou um laço, logo de cara, ao fazer Garret como antigo OS de Ward. Além de tudo, o personagem de Garret existe de verdade nas histórias da Marvel como agente da SHIELD e acho que vai dar um acréscimo interessante nas suas futuras aparições.
O episódio retornou exatamente de onde havia parado, e logo de cara mostrou que Skye não sobreviveria – pelo menos não com os métodos médicos normais! E qual a solução? Recorrer ao T.A.H.I.T.I, tentar achar o local onde Coulson foi ressuscitado e vasculhar os arquivos médicos entregues ao AC pelo diretor Nick Furry. Vocês repararam em como os roteiristas solucionaram fácil essa questão do ‘segredo’ da morte de AC? Em segundos a equipe inteira ficou sabendo o que aconteceu com Coulson.
Descobrimos, enfim, que Clarividente ordenou que Ian Quinn atirasse em Skye para forçar AC a achar o local onde foi revivido, pois como já disse ‘a garota do vestido florido’, o Clarividente vê tudo, menos a ressurreição de AC. Gostei que a série não perdeu muito tempo com um provável ‘dilema’ entre revelar o local ao Clarividente ou salvar Skye, pois era óbvio, pela conexão da equipe de AC, que não haveria o que se cogitar. E o episódio também não enrolou muito para localizar o local, que, no fim, não constava expressamente nos arquivos da SHIELD, nem o medicamento que poderia salvar Skye e, nesse ponto, o episódio conseguiu linkar a quase morte de Skye com a ressurreição de AC – o que acabou se tornando o interesse maior do episódio.
Interessante ver, também, como os roteiristas nos fizeram sentir falta de Skye, que apesar de não ter o apelo tático de Ward ou May, nem os conhecimentos técnicos de Fitz ou Simmons, fez falta à equipe em diversos momentos em que foi necessário um hacker. Aqui, mais uma vez, a expectativa e o óbvio prevaleceram. Evidente que eles acharam o medicamento e salvaram a vida de Skye, que jamais morreria, inclusive por ser um 0-8-4.
O episódio foi legal, muitos tiros foram trocados, algumas explosões aconteceram e uma sequência bem bacana do Ônibus quase sendo tragado pela explosão foi mostrada, mas, no fim, tudo acabou bem como o previsto. O que realmente se tornou interessante de ver foram as descobertas de AC e seu sofrimento a cada nova sala achada nas instalações. Em especial quando ele encontra o T.A.H.I.T.I, que dá nome ao episódio.
E lá se encontra um corpo pela metade, com aparência humanoide, mas que não parecia humano, ligado a diversos fios, que aparentemente criam o medicamento misterioso que regenerou e salvou a vida de AC e acabou por fazer o mesmo com Skye. E a série conseguiu criar um novo mistério de interesse. Quem seria essa criatura? Qual sua origem? E sua utilidade? Estaria ela viva? O que é o T.A.H.I.T.I.? A criatura ‘sobreviveu’ à autodestruição das instalações médicas? Muitas perguntas e nenhum indicativo de resposta no momento.
Assim, a morte de AC, aparentemente ‘resolvida’, ganha uma nova rodada de elementos e vê seu interesse se tornar ainda maior. Aqui também me questiono se a explicação dada por AC, do porquê não se devia dar o medicamento para Skye, foi realmente verdadeira.
No saldo, foi um bom episódio, mas seu foco maior foi o de preparação, o de lançar indagações e de criar motes para a sequência da série. Por isso funcionou bem. Mas como episódio em si, não manteve a qualidade dos anteriores. No fim, ainda vimos o episódio apresentar Lorelai e deixar o gancho para a participação da Lady Sif no próximo episódio!
Nos vemos lá!
Agents of S.H.I.E.L.D. – T.R.A.C.K.S.
09/02/2014, 16:43. Lucas Leal
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Primeiramente, confesso que a série nunca tinha me empolgado tanto e, tirando os últimos episódios do final do ano passado, nunca havia ficado esperando tanto o próximo episódio!
A série, mais uma vez, atinge um novo patamar! Conseguiu manter uma qualidade crescente e se consolidou!
A série entregou um grande episódio. Um roteiro coeso, dando tempo de tela a todos os personagens do team Coulson, respeitando as suas personalidades pré-estabelecidas pela série e principalmente explorando seus dramas, seus pontos fortes e suas limitações.
Quem não vibrou quando apareceu Stan Lee, em mais uma participação especial na franquia Marvel, ou quando May apareceu toda ensanguentada falando “partimos em 5 minutos”, sabendo que veríamos mais uma vez porque ela é chamada “A Cavalaria”.
E quem não riu quando Simmons começou a narrar o passado do seu disfarce, Fitz irritado por Skye, disfarçada como namorada dele, ter beijado-o apenas no rosto, ou com AC e Ward tentando ligar a mesa holográfica do Ônibus?
E, principalmente, quem não se emocionou quando Skye foi baleada?
A série soube mais uma vez explorar também ex-personagens, como Ian Quinn, Mike Peterson e ainda aumentou a onipresença do Clarividente, deixando claro que ele monitora o big brother (‘eye spy’).
E Mike Peterson merece um tópico a parte! Sabíamos que a série tinha planos para ele, afinal, deixar ele vivo, queimado, mutilado e com o ‘eye spy’ na cabeça, só poderia ser um plano maior.
Porém, confesso que não esperava o retorno dele à série tão breve e, especialmente, jamais imaginei que o transporte de 10 milhões de dólares que a SHIELD tentava interceptar dentro do trem – que foi o mote central do episódio – era, na verdade, uma perna ultra moderna para o Mike.
Daí, a cena final, onde vimos a logomarca da perna, projeto ‘deathlok’, ficou evidente que esse nome já existia dentro do universo Marvel e que esse seria o codinome de Mike.
Em breve pesquisa ao google, ficou óbvio que o background de DeathLok dos HQ’s não era o mesmo da série, como já é habito em SHIELD. Porém, o fato de que vão, mais uma vez, inserir um personagem existente no universo Marvel me alegra! Isso consolida a série, a torna importante para a empresa e cria identidade com o público.
Além disso, com certeza Mike (ou devo dizer Deathlok?) vai ser mais importante do que prevíamos, podendo se tornar o vilão (ou anti-herói) que a série precisa.
Como se não bastasse, a série expandiu sua mitologia, não ficando refém dos segredos que trouxe no início – morte de Coulson e nascimento da Skye -, os quais, inclusive, já deu algumas respostas.
A série lançou mais perguntas, passou a prender a atenção, empolgar em todos os episódios e, finalmente, conseguiu me emocionar e fazer eu me importar com os personagens. A equipe Coulson se tornou coesa, e até mesmo os personagens que menos me empolgavam como Fitz-Simmons e Ward, conseguiram ter seus dramas pessoais – em especial Ward, por ter um caso com MM.
E aqui um comentário: só eu senti a volta daquela química de AC e MM? Será que teremos um triângulo amoroso com Ward? E ainda me arrisco a dizer que a série conseguiu algo que nem os filmes da franquia conseguiram – fazer eu ficar preocupado com a possível morte de um personagem, mesmo tendo a certeza que Skye não morrerá.
Ruim é que, novamente, a série para e só volta em 04 de março, quando teremos a participação especial de Bill Paxton! Será que ele se tornará um personagem fixo? Creio que, no mínimo, ele será um personagem recorrente como Victoria Hand!
Contudo, creio que daqui até o final da temporada a série vai conseguir manter esse ótimo ritmo e vai empolgar bastante. Inclusive pela participação especial da Lady Sif nos próximos episódios e pelo filme do Capitão América que estréia em abril, o que tenho certeza que os roteiristas da série não vão perder a oportunidade de explorar.
Nos vemos em março.
Agents of S.H.I.E.L.D. – The Magical Place e Seeds
20/01/2014, 10:30. Lucas Leal
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Retornando do fim de ano – e da lua de mel -, venho comentar os três últimos episódios de Agents of S.H.I.E.L.D, nos quais finalmente tivemos várias revelações ligadas aos principais mistérios e a série conseguiu alcançar um novo patamar. É bem verdade que nem tudo me agradou, pois não gostei da morte do Edison Po (o homem que vimos falando com Raina na prisão, no episódio Girl in the Flower Dress), nem da prisão de Raina, mas gostei do retorno do Mike Peterson (a cobaia da Centopéia do Pilot) e de Victoria Hand. Mas repito que a série perde oportunidades de ter um grande vilão: Po morreu, Raina está presa, assim como Graviton, e Scorch (Queimada) está morto. Assim, a série não consegue manter uma força a ser combatida, só a oculta Centopéia e o Clarividente, que está mais oculto que o Jacob de Lost! Mas, The Magical Place e Seeds restauram a minha fé em super vilão! A conferir.
A trama de The Bridge e The Magical Place girou em torno do resgate de Coulson, do relacionamento de Melinda May e Ward e, especialmente, da morte de Coulson. Bom, em The Bridge, a equipe de Coulson recebeu o apoio de Mike, após a Centopéia resgatar Po do presídio. Também tivemos a revelação de que o Big Brother de Eye Spy, a câmera que estava atrás do olho de Akela Amador, era obra da Centopéia! Na sequência do episódio, o filho de Mike foi sequestrado, forçando-o a fazer uma troca de Coulson pelo seu filho, sem o conhecimento do Agente, da S.H.I.E.L.D. ou de sua equipe.
O episódio se encerrou com Coulson sequestrado e uma explosão que levava a crer que Mike morreu. Porém, no final de The Magical Place, vemos que o rapaz não só sobreviveu – apesar de todo queimado e sem um pé – como teve implantado um Big Brother no seu olho! Quem sabe agora ele não se torna o super vilão?
A Centopéia havia sequestrado Coulson em razão de possuir uma máquina capaz de “destravar’ sua memória. A intenção era descobrir como Coulson foi ressuscitado, e eu suspeito que a intenção era usar isso nos super soldados. E com Coulson fora do comando, retornamos no episódio seguinte com Victoria Hand liderando a crise para salvar Coulson. E Melinda May, obviamente, passou a liderar o team Coulson. E não deixou a desejar.
Logo de cara expulsou Skye. Mas não porque a queria longe, e sim para que ela pudesse trabalhar fora da S.H.I.E.L.D. e descobrir o paradeiro de Coulson longe de Victoria. E, óbvio, foi exatamente o que aconteceu.
Coulson foi torturado nas mãos de Po, que no fim acabou eliminado pelo Clarividente pela forma que conduziu a situação. Só não entendi porque tanto esforço para resgata-lo da prisão e depois elimina-lo! Saindo Po, Raina assumiu a questão e foi dobrando Coulson, até que ele finalmente resolveu mergulhar em suas memórias. Foi assim que descobrimos que Coulson não ficou morto por apenas alguns minutos, mas sim por vários dias.
Vimos o dark side da S.H.I.E.L.D., já que Coulson foi revivido a base de muita tecnologia (alienígena provavelmente). E o processo o estava deixando doido, e ele implorava para morrer. Ou, no caso, para permancer morto. Assim, a organização usou a saída de “manda-lo pro Taiti”, o Magical Place, induzindo sua mente, para que se lembrasse de uma massagem, ao invés das sessões de tortura que o reviveram. Achei a sacada muito boa, mas me deixou com várias perguntas, como por exemplo, qual o sentido exato de tanto esforço para reviver Coulson, se a questão ia ser escondida no “nível 7”. No fim de tudo, Coulson foi salvo e Skye finalmente teve seu bracelete removido.
Na sequência, parecia que a trama retornaria para um episódio de vilão da semana, mas acabou mexendo paralelamente com a sua mitologia. Fomos para a sede da S.H.I.E.L.D. – o que rendeu uma ótima piada de Skye com Hogwarts, novamente. Mais especificamente, conhecemos o Departamento de Ciências, para uma investigação sobre atentados causados por um aparato criado por Fitz-Simmons.
Vimos que o nerd Donnie Gill estava sendo perseguido por algum atacante, e aqui a série infelizmente me decepcionou. Após o segundo ataque e a conversa com Fitz, tive certeza de que Gill era o vilão! A surpresa se deu por conta de que a vítima no primeiro ataque, Seth, estava junto com Gill.
O que gostei mesmo foi a trama paralela de May e Coulson em busca do passado de Skye. Eles localizaram o agente Lumey, parceiro da falecida Avery, a agente que abandonou Skye no orfanato. Um adendo para mais uma ótima cena que Clark Gregg e Ming-Na Wen nos entregam. O melhor foi a revelação final, do caso de May com Ward!
O fato é que May e Coulson localizam Lumey e conseguem capturar o agente, que fez uma revelação bombástica: Skye é um 0-8-4, ou seja um objeto de origem desconhecida! Foi deixada para adoção pois estavam tentando localiza-la e mataram todos que tiveram contado com a bebe Skye, apenas Lumey conseguiu fugir. Mas o melhor é que Lumey revela ainda que a Skye tem superpoderes! Será que Skye vai ser a “super” que tanto falta na equipe Coulson?
E esse poderia ser o novo segredo da série, uma vez que diante do aviso de Lumey de que melhor não se aproximar de Skye, pois ela traz a morte, e por conta da perseguição do passado, May e Coulson decidem nunca revelar isso para Skye. Mas o novo Coulson vem a tona, depois de descobrir o segredo de sua morte ele resolve contar tudo para Skye!
A cena final de Coulson falando com May sobre como se deu o dialogo dele com Skye, e como ela – mesmo diante da tragédia – conseguiu tirar um lado bom e ter força para se sentir pertencente a algo (a S.H.I.E.L.D., que sempre a protegeu) e de como isso restaurou a crença e a fé de Coulson na humanidade, foi emocionante, e um dos pontos altos da série até agora.
Por fim, o episódio termina com Donnie Gill a caminho da Caixa de Areia, congelando um vidro. Será que ele pode se tornar esse super vilão? É isso ou torcer para Raina ser libertada das garras da S.H.I.E.L.D.!
E a última revelação de que o contratante de Gill e Seth era da Centopeia e que o Clarividente mandou um ‘alô’ para Coulson? E agora, como serão as coisas? Como vai ser a batalha com a Centopeia? Como Skye vai lidar com as revelações de que ela é um 0-8-4. É aguardar para ver. A série volta agora em 04/02, quando teremos a participação especial de Stan Lee!!! Até lá!
Agents of S.H.I.E.L.D. – Repairs
11/12/2013, 11:47. Lucas Leal
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Renovo o pedido de desculpas aos meus leitores e ao pessoal do TeleSéries, feito na última coluna. O atraso se deu por conta do casamento, novamente, mas agora casado não vai mais se repetir. Mas vamos ao que interessa. Talvez pelo clima de casamento, confesso que fiquei feliz pelo andamento da história e pelo casal formado.
Sim, é isso mesmo: Melinda May e Agente Ward realmente tem um caso. A série não enrolou e logo no início deixou claro o que aconteceu no quarto de hotel no último episódio. Agora, se esse caso envolve apenas sexo casual ou também trata de amor ainda não sabemos. Temos apenas a certeza que ele já acontecia antes e que vai continuar acontecendo. Óbvio que com isso os fãs de Skye devem ter se desapontado bastante, mas achei que o casal pode prosperar dentro da série. Até eu, que desgostava do Ward, passei a achá-lo mais enigmático só por ele ter esse caso com MM. E por termos demorado tanto a descobri-lo.
A trama da semana também foi bem interessante. Depois de termos nos aprofundado mais no passado de Ward e de termos desenvolvido mais Fitz e Simmons, agora foi a vez de MM ser o foco da trama. Além disso, a parte cômica do episódio funcionou bem, com Fitz e Simmons fazendo um trote em Skye, o que desembocou na parte séria do mesmo, com Skye procurando saber a real origem do apelido “Cavalaria” de Melinda May. Tivemos diversas versões do que aconteceu em Bahrein, e a questão foi semelhante ao que aconteceu com a história do Coringa no último Batman, ficando em aberto qual seria realmente a verdadeira. A de Ward ou a de Coulson? Evidentemente que a de Fitz e Simmons era apenas uma piada para Skye.
Aaaah, e o destaque aqui vai para cena na qual Skye fala que MM tem que transar e a reação de Ward ao comentário. Foi demais. O fato é que o ocorrido, que gerou o apelido de MM, a marcou para sempre e a fez desenvolver essa personalidade soturna. AC fala que ela sempre foi brincalhona e praticava pegadinhas – algo impensável para a personagem que conhecemos hoje.
Mas no fundo, ficamos sabendo que ela continua sendo a mesma, pois como vimos na cena final do episódio ela armou uma pegadinha com Fitz e ficou rindo sozinha. O detalhe é que, dada sua personalidade, ninguém sequer desconfia dela. Boa, MM!
A trama em si, que gerou essas revelações sobre o passado de May, se deu em razão da possibilidade de um novo super poder descoberto: a telecinese de Hannah Hutchins, que acabou se envolvendo em um acidente no local de trabalho que matou 4 pessoas. Ao longo do episódio vimos a reação da população ao acidente e aos outros incidentes que ocorrem durante o episódio. Hannah acaba indo parar no “Ônibus”, confinada para que não cometa novos acidentes, dado que não conseguia controlar seus poderes. Mas no fim descobrimos, no melhor estilo Person of Interest, que Hannah não era a detentora de poderes, mas sim um dos funcionários da empresa onde Hannah trabalhava, Tobias. Devido a um incidente, ele ficou preso entre dois mundos e agia como um “fantasma”, se materializando e desaparecendo logo após.
As cenas de luta foram bem filmadas, em especial para batalha com MM ao final do episódio. O efeito do desaparecimento ficou bem interessante, lembrando o de Noturno do X-Men. Destaque aqui para as atitudes de MM quando resolve fugir do avião, em especial quando está prestes a ser atacada, a cena foi muito bem filmada e Ming-Na Wen conseguiu elevar sua personagem a um outro nível!
E no fim Tobias na verdade não era um vilão. Ele era apenas um cara que, muito embora não quisesse se revelar, desejava apenas defender Hannah, que acabou sendo responsabilizada pelo acidente. Ele sempre gostou de Hannah e causou uma falha – a que gerou o acidente – de propósito para tentar chamar a atenção dela. Bom, errou feio, errou rude. Mas no fim, o que ele queria mesmo era protege-la. Protege-la da população que se revoltou com Hannah e protege-la da S.H.I.E.L.D., afinal ele não sabia das intenções do Team Coulson.
O episódio também teve muitos diálogos acerca de religião e punição por pecados, dentre outros. Achei um pouco clichê alguns dos comentários, mas em geral me agradou o andamento da questão. No fim, após um belo discurso de MM, Tobias acaba sumindo em definitivo e deixando Hannah em paz, em razão do carinho que tinha por ela. Aqui mais uma migalha que a série no entrega que pode ser mais abordada no futuro, já que AC pergunta para MM o que ela disse para Tobias e a resposta foi “as mesmas palavras que me disse em Bahrein”.
PS: Agora saio de lua de mel e a coluna passa para as mãos da Mariela para a review de The Bridge. Quando a série voltar do hiato de final de ano, eu reassumo as reviews. Até breve.
The Voice Brasil – Tira-Teima II
06/12/2013, 11:09. Lucas Leal
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Retornamos para mais um programa ao vivo e o último episódio do tira-teima, no qual os participantes batalham em trios.
E renovo as minhas críticas da semana passada: não era mais fácil ter deixado o programa segmentado entre dois times (CL e Lulu) e deixado os outros dois para essa semana (Daniel e CB)? Ao não agir assim a emissora já antecipou dois trios, do time de CL e Lulu. Por causa disso, já começamos sabendo que batalhariam Débora, Julie e Gabby (pelo time CL) e Dom Paulinho, Amanda Amado e André e Kaduh (pelo time Lulu Santos).
Críticas a partes, o programa começou com CB montando seus trios (dessa vez nem foi ao vivo a montagem). Ele escolheu: Lucy (que pra mim era a favorita), Heverton e Ângelo e Angel. O primeiro número, da dupla (não gosto de nenhuma delas), foi Te Amo Cada Vez Mais (João Paulo e Daniel). Na sequência, Heverton apresentou-se com Sexual Heling (Marvin Gaye). E exageros a parte, ele é um candidato que me agrada. Só que dessa vez achei que o número começou bem abaixo dos anteriores do participante, embora com menos exageros. Não me empolgou. Daí veio a avassaladora Lucy Alves, de novo com a sanfona na mão, para performar Segue o Seco (Marisa Monte). Achei que ela começou muito baixo, quase inaudível, mas depois melhorou muito. Me impressiona como a voz dela lembra a Elba Ramalho em alguns momentos. Ela canta demais e é uma das participantes que eu mais torço e gosto.
Só que Lucy podia sair sim, já que contar com o voto do público é jogar com a sorte, ainda mais com a votação encerrando menos de 20 segundos depois da sua apresentação. E quando Tiago Leifert anunciou Ângelo e Angel como um dos escolhidos do público, como eu temi que Lucy saísse. Mas saiu Heverton, injustamente, diga-se de passagem, já que ele é melhor que a dupla. E Brown fez o óbvio e se despediu da dupla. Mais: assumiu que seguiu com Lucy por estratégia. Contudo, se Lucy quer seguir na briga, precisa voltar ao ritmo das apresentações anteriores.
A próxima apresentação foi também do CB. Se enfrentaram os candidatos restantes: Bruna Barreto, Marcos Lessa e Rafael Furtado. Comecei torcendo por Lessa, e acho que ele é o favorito de CB. Mas logo no primeiro número mudei a minha torcida. Isso porque achei demais a escolha da música de Bruna, Podres Poderes (Caetano Veloso). A canção é fantástica e atemporal e foi brilhantemente interpretada por Bruna. Como a escolha da música e a identificação com o artista pesa demais, Bruna me ganhou aí.
Marcos Lessa veio com Quem te Viu, Quem te Vê (Chico Buarque), que casa bem demais com sua voz, e fez assim um ótimo número. Pra finalizar, vimos Rafael Furtado cantando Porque a Gente é Assim? (Cazuza). Se tem um músico que, por mais versões que façam, eu sempre vou imaginar o original cantando, ele é o Cazuza. Mas o número foi bom demais, deixando a disputa extremamente acirrada e fazendo necessário o uso do peguei entre quem não fosse limado pelo público. E apesar da minha torcida, e como a apresentação de hoje não conta nada, Bruna Barreto acabou saindo.
Brown se despediu de Rafael e seguiu com Lessa, que era seu favorito. Daí veio a realidade, a palhaçada que foi anunciada no começo do programa: a ausência do “peguei”. Confesso que achei que era brincadeira, não fazia sentido. Claudinha vai ficar com uma participante a mais? E quem se apresentou semana passada e não foi salvo porque guardaram para essa semana? Que regra absurda é essa, mudada no meio do programa.
Depois dessa palhaçada, se apresentaram os dois trios do time Daniel, separados por sexo. E foram primeiro as damas: Marcela, Anne Marie e Alessandra Crispin (uma das que não é “favorita”, mas por quem eu torço muito). Alessandra cantouCai Dentro (Elis Regina), se aproveitando dos comentários de que sua voz parecia a de Elis – e realmente parece. E mais uma vez a candidata investiu no samba. Gostei demais da apresentação, gosto muito dela, mas queria ver ela se apresentando fora da zona de conforto, ousando. Apesar disso, a música é dificílima e ela tirou de letra.
A Anne Marie cantou One and Only (Adele), também em um ótimo número. E fechando o tira-teima vimos e ouvimos Amor de Índio (Roupa Nova), cantado por Marcela, que se beneficiou de ter feito um número romântico com o sonho de consumo das fãs teens do programa, Sam Alves. Confesso que gostei da apresentação de ambos, mas não gostei tanto do número de nenhum dos dois na fase do tira-teima.
Marcela, tal qual Sam, parecia que estava cantando em inglês e nem de perto teve a qualidade de Anne Marie ou de Alessandra, mas mesmo assim não tinha dúvida que ela não seria excluída pelo público e provavelmente também não seria pelo Daniel. E realmente foi o que aconteceu, Alessandra se despediu, mostrando a ignorância do público – e da platéia. E Daniel, pensando na estratégia e não na qualidade, seguiu com Marcela, que era a pior das 3 e a que se apresentou pior entre as 3.
No trio dos homens, começamos ao som de Heaven (Bryan Adams), interpretada pelo Gustavo Trebien – outro forte candidato do Daniel, para mim o favorito para prosseguir nesse emparelhamento. A apresentação foi muito boa, mas a presença de palco não me agradou. Tal qual Lucy, ele precisaria se aprimorar para brigar mais na próxima etapa.
Na sequencia Herli – o “João Paulo” do Daniel no programa – o pior peguei da fase das batalhas, cantou Quando Amanhecer (George Henrique e Rodrigo Sertanejo). Não conhecia a música e preferia ter continuado sem conhecer, porque foi a pior apresentação dessa fase (contando as da semana passada) e quem sabe uma das piores do programa. Não sei nem por onde começar o que não gostei, já que não gostava do participante, mas achei tudo péssimo, ainda mais vindo na sequencia do Gustavo.
Encerrando o trio, Rubens ousou a cantar uma música difícil, Yellow (Coldplay) e tal qual Lucy, do time CB, começou muito baixo. Mal dava para ouvi-lo. Depois melhorou muito a apresentação, mas não achava que seria o suficiente para roubar o lugar de Gustavo. Só que foi!
O público fez o óbvio, eliminou Herly; e Daniel não fez o óbvio e seguiu com Rubens Daniel. Nenhum absurdo aqui, mas Gustavo Trebien tinha ótimas chances de ser roubado. Acontece que pela “regra” inventada de última hora, foi eliminado. Uma pena.
Destaque para os comentários de Daniel criticando Boninho, que nunca dá tempo suficiente para ele falar! Aleluia!!! Daniel mostrou a cara no programa, só faltou criticar a mudança de regra.
Iniciando a parte final, se apresentou o trio de Lulu, que já estava definido. Dom Paulinho era franco favorito contra André e Kadu – o segundo pior roubei da fase das batalhas – e Amanda Amado.
A candidata cantou Tanta Saudade (Ana Carolina) e fez uma apresentação muito boa, mantendo a qualidade das anteriores. Nas não achei o suficiente para fazer Lulu abrir mão de Dom Paulinho. Na sequência veio a dispensável dupla André e Kadu, cantando Só Hoje (Jota Quest). Achei que essa apresentação teve o mesmo problema das anteriores: gosto da primeira voz, não gosto da segunda. Apesar disso achei que o dueto funcionou melhor do que imaginava nessa música e não me desagradou como a outra vez, mas mesmo assim o número foi no máximo ok.
Pra encerrar a disputa, Dom Paulinho Lima cantou George On My Mind (Ray Chales), dificílima e uma das minhas músicas favoritas. Mas não sei o apelo que a música tem com o público, que provavelmente não a conhece. O número não manteve a qualidade das outras apresentações do participante e achei inferior ao da Amanda. Se fosse para decidir, seguiria com Paulinho pelo histórico, mas com Amanda pela apresentação da noite. Dom Paulinho também precisa melhorar para as próximas apresentações.
Mas, mais uma vez, como as apresentações de hoje não contam nada, Dom Paulinho passou ileso, e ganhou a disputa com André e Kadu, após o público excluir – injustamente – Amanda Amado. Engraçado que Lulu jogou mais uma vez para os excluídos, que concordaram que o número teve problemas.
Pra fechar a noite, veio o último trio, do time de CL. E ele já estava definido com duas participantes que não me agradam. Julie e Débora. Também não sou fã de Gabby, mas torcia por ela, pois era a melhor das três.
Débora cantou Logo Eu (Jorge e Matheus), Gabby Pescador de Ilusões (O Rappa) e Julie se apresentou com Os Outros (Kid Abelha). A apresentação de Débora, tal qual na blinds, foi bem abaixo da qualidade média do programa. Achei o número muito ruim. Gabby fez uma apresentação muito boa, e embora tenha tido alguns problemas, a platéia aplaudiu bastante e vibrou muito. Julie cantou uma música que casa bem quem tem voz fraca, afinal Paula Toller é a cantora com a voz com menor extensão que mais permanece fazendo sucesso (porque ela tem afinação, doçura e outras qualidades que suprem a falta de extensão). Já Julie achei que, mais uma vez, deixou a desejar. Só que ela é queridinha do público e achava que era a favorita para seguir.
Gabby conseguiu tirar Débora na escolha do público e fiquei na torcida para que conseguisse tirar Julie também. O apelo da plateia por Gabby era grande, e Claudinha seguiu com ela, fechando o programa com pelo menos uma justiça. Detalhe que antes de eleger, Claudinha afirmou que existiram erros, mas não falou de quem nem onde, ajudando muito na crítica construtiva.
No fim do programa, ponto positivo: pelo curto tempo de programa não tivemos a apresentação dos técnicos.
Encerramos mais uma etapa, e agora só restam 13 pessoas. Obrigado pelo número ímpar, Boninho.
Agora os times estão organizados da seguinte maneira:
Lulu Santos – o forte (e um dos favoritos) Dom Paulinho; a controversa Luana Camarah; o azarão Pedro Lima e X, que seria seu roubo. Obrigado Boninho!
Claudinha Leitte – outro dos favoritos, Sam Alves; as surpreendente Khrystal e Gabby e seu roubo Rully Anne.
Carlinhos Brown (na briga pelo bi campeonato) – os fortíssimos e favoritos Rodrigo Castellani e Lucy Alves; Marcos Lessa e Y, roubado por escolha do Boninho.
Daniel – uma das favoritas, Cecília Militão, Marcela Bueno, Rubens Daniel e Z, roubado pelo team Boninho.
E agora, qual técnico tem o melhor time? E qual participante tem mais chances? Aposto no Z roubado do team Boninho, afinal podemos ter uma mudança de regra de última hora! Dá-lhe Globo, dá-lhe Boninho!
E as regras? Quais suas apostas? Seguiremos igual no ano passado (e tal qual o The Voice UK), com os participantes brigando dentro do próprio time para seguir na competição, ou iremos tal qual o The Voice EUA, com os participantes brigando entre si, independente dos times, e os menos votados sendo excluídos? A conferir na próxima semana.
PS: Como vou casar nesse final de semana e depois sair em lua-de-mel, pelas próximas duas semanas a coluna seguirá aos cuidados de outro colaborador! Tenho certeza que estarão em boas mãos! E espero retornar para final.
PS 2: Meu voto pelo episódio em si, pelas apresentações seria 4, mas dei número 1 pela mudança de regra.
The Voice Brasil – Tira-Teima I
29/11/2013, 01:34. Lucas Leal
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
A fase ao vivo começou nos mesmos moldes do The Voice UK, como antecipado pela ‘técnica’ titular, Gabriela Assmann. Serão dois programas ‘tira-teima’, e em cada um deles teremos 18 apresentações. Serão despedidas rápidas, e de 36 candidatos passaremos para 16 (avançam 12 pelo tira-teima e 4 pelo peguei).
A fórmula é a seguinte: os candidatos serão separados em grupos de 3. Ao contrário das batalhas, aqui cada um faz sua apresentação e canta uma música sozinho, e apenas um candidato avança. A votação é através do público, e o menos votado está fora. Entre os dois restantes, o técnico escolhe quem avança. Desses dois um pode ser salvo pelos técnicos adversários, que terão apenas um peguei cada. E não sei vocês, mas preferia que o peguei pudesse ser usado no momento da eliminação do público.
Enfim, tal qual ano passado, os votos são possíveis apenas durante o programa! As votações são abertas antes mesmo dos candidatos se apresentarem. Não aprendemos nada com a edição passada? Quando a Vênus platinada vai aprender a deixar o público ter tempo para votar? Falta de inteligência da emissora, até para ganhar dinheiro com o programa. Nessa fase ao vivo são necessários pelo menos dois programas semanais, ou que no mínimo se amplie o tempo de programa e deixe para dar os resultados na próxima semana.
Como se não bastasse, ainda tivemos a volta da Miá Mello, tomando um bom tempo de programa sem nenhuma necessidade! Miá, como apresentadora, é uma ótima atriz.
Dito isso, partimos de onde “paramos” na semana passada. E a situação dos times e de cada um dos 9 candidatos já foi ressaltada na última coluna. Portanto, vamos ao que de fato interessa.
O programa começou com Lulu montando seus dois trios. No primeiro tivemos Luana Camarah, Luciana Balby e Rully Anne; enquanto que no segundo tivemos Carina Menitto – salva por Lulu após ser mal eliminada por CL – Nando Motta e Pedro Lima.
Os demais só se apresentam na semana que vem, foram dispensados e vieram só fazer figuração. Um questão: porque não fazer igual ao UK, no qual num programa SÓ se apresentam candidatos de dois time e no outro só candidatos dos outros dois? Podia ser hoje só o Lulu e a CL, deixando CB e Daniel para semana que vem.
Bom, a primeira a se apresentar foi Luana, ao som de Sweet Child O’ Mine (Gun’s). Vou me abster de comentar o inglês. O que não me agradou foi o número. Luciana Balby veio ao som de Jorge Maravilha (Chico Buarque). Bom número, me agradou bastante, o melhor do trio. Por fim, tivemos Rully Anne cantando Elevador (Ana Carolina). Gostei, mas a voz dela mimetiza muito a da autora da melodia e isso me desagradou um pouco.
Pelas apresentações de hoje, talvez escolhesse Luciana, mas pelo histórico apostava em Rully Anne, até pelo aplauso do público. O chato é que o número de hoje não conta nada, porque a votação, aberta antes dos números começarem, se encerrou 1 minuto após o último número. Tempo para votar, cadê? A votação acabou salvando as que já eram favoritas do público, Luana Camarah e Rully Anne. Luciana, a melhor apresentação das 3 já foi eliminada.
Entre Luana e Rully, imaginei que a segunda ficaria, mas Lulu bizarramente escolheu Luana, a pior apresentação das três. E aí o peguei valeu e salvou bem a Rully, fortalecendo o quarteto final da Claudinha Leitte.
Em relação ao segundo trio, palpitaria por Carina eliminada de cara, com Pedro saindo em seguida, pois imaginava Nando avançando por escolha do Lulu. Ocorre que as apresentações da noite podem não servir pro público, mas servem pros técnicos. E meu prognóstico se provou equivocado.
A primeira a cantar foi a bela Carina Menitto, usando bem sua beleza num lindo vestido e cantando Chain Fools (Aretha Franklin). Gostei da voz sussurada e do charme de Carina, mas achei que seria insuficiente para salvá-la na votação popular, porque a música não tem tanto apelo com o público. E foi exatamente o que aconteceu. A seguir veio Nando Motta com Dois Rios (Skank) em um número apenas ok. Por fim, vimos Pedro Lima cantando Michael Jackson (I Be There). Ele começou morno, até um pouco atrapalhado, mas depois foi buscar e soltou a voz, levantando os técnicos e o público.
Foi o suficiente para Lulu chorar ao final do número de Pedro, já deixando sua escolha estampada – até pelo número comum de Nando. A cereja do bolo foi que Lulu revelou que Nando era um dos seus favoritos e que ele teria futuro, mas acabou escolhendo Pedro Lima pela apresentação da noite. Mais, ainda jogou pro Nando que ele também escolheria Pedro – e o candidato concordou. Nando não foi salvo e é mais um eliminado.
Aí fomos para o time de CB, que separou apenas um trio e dispensou 6 candidatos para semana que vem. Hoje vimos Nenê Oliveira – que vinha na crescente após eliminar o Elias – Rodrigo Castellani e Raíza Rae, que foi a única candidata que eu esqueci de incluir na última coluna. Nenê iniciou o ao vivo do team Brown, ao som de Mutante (Rita Lee). E mesmo com toda a evolução que a candidata apresentou, foi eliminada pelo público. Raíza Rae , que veio ao som de O Vento (Jota Quest), até fez um bom número, mas achei que ficou abaixo da apresentação da Nenê. Apesar do público discordar, a sorte da candidata acabou na sequência. Ou seja, o vencedor do tira-teima foi Rodrigo, que disputou a vaga ao som de Maybe I’m Amazed (Paul Mccartney). E apesar de novamente o inglês ter desagradado um pouco, considero que de fato ele fez o melhor número dos 3 do Team Brown. Vitória merecida, ele canta muito.
O programa seguiu com os dois trios de Claudia Leitte. O primeiro deles foi composto por Júlia Tazzi, Bruna Goés e Sam, aclamado pelo público na rede social e na platéia do programa. O segundo foi formado por Guto, Khrystal, Maylssonn. E eu apostaria em Sam e Guto avançando.
Bruna começou contando Wake Me Up (Avicci). Gostei da versão, mas achei que ficou abaixo da apresentação da semana passada. A candidata depois revelou que estava rouca, e saiu eliminada pelo público, uma pena. O programa perde uma grande voz. Júlia veio arrasando com Puro Extâse (Barão Vermelho), querendo dificultar a escolha de CL. Sam fechou a apresentação do trio cantando Legião (Pais e Filhos), para mostrar que sabe cantar em português! O rapaz é bom, mas tem muita espuma em cima dele. Ele apenas mostrou que canta em português como se tivesse cantando em inglês, com trejeitos vocais e abrindo o ‘A’. Apesar disso, não duvidaria que Sam avançaria, e foi o que CL fez. Mas, levando em consideração apenas a apresentação de hoje, eu teria escolhido Júlia. E CL me assustou ao apertar seu botão para falar que queria ficar com Júlia. Achei que alguém tinha salvado a candidata. Mas não, e ela acabou eliminada.
Iniciamos o outro trio de CL com Guto Santanna, ao som de Não Vá Embora (Marisa Monte). Foi um bom número, melhor que os anteriores do participante, que demonstrou evolução. Aí veio Krystal cantando A Carne (Elza Soares). O número me agradou demais, gostei da ousadia da escolha da música. E fechando o tira-teima veio Maylssonn cantando música do técnico Lulu, Condição. Achei ousada a escolha, mas ele cantou em clima de pagode e não me agradou – e nem ao público, já que ele acabou eliminado de cara. Mas não pelo número de hoje, porque a votação foi encerrada assim que Maylssonn acabou o número. Sem comentários.
A platéia pediu Khrystal e CL ouviu a voz do povo! Realmente, ela foi a melhor dos 3 hoje. O engraçado foi Tiago Leifert querendo agitar o peguei e os técnicos fora do lugar cumprimentando Khrystal!
Para fechar a primeira noite de tira-teimas, Daniel veio com o trio Ana Lonardi, Samya e Cecília Militão. Ana cantou Para Ver as Meninas (Paulinho da Viola). E cantou bem, mas errou feio, errou rude na escolha da música,que não tem apelo popular. Já Cecília veio com Minha Alma (A Paz Que Eu Não Quero, d’O Rappa) e comprovou que é uma das vozes mais fortes do time do Daniel. Ousada a escolha, que me lembrou Késsia Estácio cantando Me Deixa (O Rappa) na semi-final do ano passado. Samya se apresentou ao som de Quase Um Segundo (Cazuza), em uma ótima escolha da música. A candidata mostrou muita evolução, melhorou muito os trejeitos de inglês na música e o número foi muito bom. Só que não o suficiente para tirar Cecília. Acabou nem sendo salva pelo público, apesar de ter ido melhor que Ana Lonardi hoje.
Daniel foi inteligente e montou esse trio para seguir Cecília e foi exatamente o que aconteceu, sem suspense, sem delongas! Ana acabou eliminada. Se continuar usando sua astúcia, Daniel pode acabar conseguindo eliminar os fracos e ficar com um time para brigar de fato.
E o que vocês acharam do programa de hoje? Não vou nem comentar os números musicais dos técnicos, apesar de adorar os cantores convidados. Porque não usar mais o tempo para uma edição decente? Eu achei o programa desnecessariamente corrido e bagunçado. E a culpa é de que? De termos apenas um programa por semana! Vamos ver se melhora semana que vem.
*Aviso da moderação: comentários com ofensas ao reviewer ou aos outros leitores serão removidos*
Agents of S.H.I.E.L.D. – The Hub e The Well
22/11/2013, 09:49. Lucas Leal
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Primeiramente, gostaria de começar com um pedido de desculpa aos meus leitores e ao pessoal do TeleSéries. Foi uma semana atípica com preparativos para o casamento (é, nerd também casa!) e para viagem de lua de mel E ainda tivemos dois feriados. Mas estou de volta e vamos ao que interessa.
Primeiramente, a The Hub, que consolidou a evolução do “Team Coulson”, de Fitz e de Simmons. Ressalto antes de mais nada que tivemos a participação de Saffron Burrows (Boston Legal) como a agente Victoria Hand, aparentemente em um cargo de grande importância dentro da S.H.I.E.L.D. Espero que possamos vê-la novamente, inclusive porque a personagem ficou com um ‘q’ de vilã.
O foco do episódio começou com A.C. indo encontrar com um agente da S.H.I.E.L.D. infiltrado, recuperando dados de uma arma de destruição em massa e que devia ser encaminhados para Central da S.H.I.E.L.D. para uma missão ultrassecreta. A agência precisava que dois homens se infiltrassem, um com conhecimento técnico e outro com os músculos. Então, lá se foram Ward e Fitz. Já Skye, MM e Simmons ficaram na base, apenas na “torcida”, enquanto Coulson ajudava a gerenciar a missão.
O tom do episódio foi leve, típico da Marvel, nos proporcionando várias cenas engraçadas, como Fitz de ponta cabeça, Skye tentando invadir uma reunião e ficando pressa com o seu bracelete magnético na porta de entrada, Fitz preso com um carrinho numa porta automática, Simmons atirando com a arma “boa-noite” num agente superior, MM e AC “conversando” enquanto ela faz tai chi sem responder as questões dele (ou respondendo apenas com os olhos), Ward jogando longe o lanche de Fitz, entre outras.
Apesar disso, o episódio também soube dosar algumas boas cenas de ação com Ward e Fitz, além de algumas cenas de emoção, como quando o time de Coulson se une após descobrir que não havia plano de extração para salvar os dois, quando Ward e Fitz trocam palavras de que um defenderá o outro (e assim ocorre), no diálogo entre May e Coulson e o mistério sobre sua morte e, em especial, o diálogo entre Coulson e Skye sobre a morte dos seus pais e após ele revelando para May que tem certos segredos que são melhores guardados!
Foi bacana ver também Skye aproveitando o tempo que tinha para descobrir a localização de Fitz e Ward ao invés de pesquisar sobre a morte de seus pais. Mostrou sua devoção aos dois, além de perpetuar o mistério.
Na sequência, vimos The Well, que se aproveitou de Thor – O Mundo Sombrio nos cinemas para lançar uma trama sobre um artefato asgardiano. A série soube usar bem cenas do filme, que abrilhantaram o episódio. Além disso tivemos a participação de um ator que eu sou fã, Peter Macnicol (Ally Mcbeal, N3mbers), que inclusive era a foto que estampava meu avatar no TeleSéries antigamente, John Cage.
Enfim, a trama era sobre um grupo terrorista que desejava se tornar “deuses” e subjugar os demais humanos. O grupo pesquisou a localização das 3 partes de uma espécie de bastão/cetro asgardiano e pretendia reuni-los. Isso porque o bastão, e até mesmo seus pedaços, ao ser tocados, davam poderes sobrehumanos para a pessoa, todavia, despertava uma raiva gigantesca, além das memórias mais doloridas. E foi assim que finalmente soubemos mais de um personagem e consegui me conectar mais com o agente durão. A questão do irmão dele no poço foi bem interessante. E o ‘bad’ Ward, mal humorado, mais agressivo, violento, durão, caiu bem para série. Ainda mais quando ele sentiu remorso da forma como agiu e mesmo assim se manteve na linha de frente para poder defender o time!
Melhor ainda foi quando May tomou a frente e assumiu o bastão no lugar de Ward. May simplesmente não se abalou! Seria a agente uma pessoa desprovida de emoção? Qual memória ela viu? Como disse a própria May, ela viu o que vê todos os dias. Meio poético! Enfim, gostei da evolução de Ward no episódio. O foco foi nele e ele não desapontou.
A reviravolta ficou por conta do personagem de Macnicol, o Professor Elliot Randolph, supostamente um professor de história, que no fim se revelou um asgardiano e o verdadeiro ‘dono’ do artefato! Quem sabe o personagem não se torna recorrente na série? A conferir!
E o final do episódio foi realmente surpreendente! May e Ward? Por essa eu não esperava! Vamos ver como essa situação era trazer consequências nos próximos episódios.
Por falar nisso, gostei de como a série não ‘esqueceu’ os acontecimentos. O salto de Simmons para morte foi lembrado em ambos os episódios, com comentários extremamente pertinentes. Portanto, podemos esperar desdobramentos dessa questão de Ward com MM. Em especial porque Ward dispensou Skye para no fim acabar com May. Minha dúvida é se foi algo de apenas uma noite, para afogar as mágoas ou se podemos esperar mais da relação dos dois.
Para encerrar o episódio tivemos um pesadelo de Coulson com sua estadia no Taiti. Enquanto ele é massageado ouvimos o bordão que ficou na cabeça de A.C: É um lugar mágico. A voz meio aterrorizante lança mais dúvidas sobre a questão. Onde realmente A.C esteve? Como ele retornou dos mortos? Já ficou claro desde o início da série que a sua suposta volta dos mortos não foi por uma mentira de Nick Furry para os Avengers, mas sim algo mais macabro. Suspeito que possa envolver magia ou alguma tecnologia alienígena. Mas até agora a série não trouxe elementos para um palpite seguro. E vocês, se arriscam a palpitar sobre o mistério da morte de Coulson?
E sobre a morte dos pais de Skye? O que Coulson está escondendo? Quem foi a agente da S.H.I.E.L.D. que abandonou Skye? A série começa a criar seus mistérios e prende mais sua atenção, para mim agora só falta criar sua mitologia e um grande vilão para o sucesso ser certo!
The Voice Brasil – Batalhas III
22/11/2013, 01:02. Lucas Leal
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
E o programa começou com tudo para as últimas batalhas!
Definida a primeira batalha do time de Lulu Santos: Rafael Furtado – Don’t Look Back in Anger (Oasis), que só não virou a cadeira de CL – vs Nando Motta – Nós (Cássia Eller), que virou apenas a cadeira de Lulu. E eles batalharam ao som de Eleanor Rigby. Foi um ótimo número, adorei ver um rock de verdade no programa. Achei que Rafael conseguiu mais amplitude e que o Nando, que me pareceu um pouco abaixo do tom, ou pareceu menos que o Rafael, que poderia estar acima do tom. Mas Lulu escolheu Nando Mota. E Rafael foi salvo por Brown, que falou tudo: não sei como Lulu dispensou o Rafael. Brown usou com o cantor o último peguei, agora só Daniel e CL tem a possibilidade de salvar alguém.
Após, a batalha do time do Daniel, Swellen Pimentel – que nas audições as cegas interpretou a canção Ovelha Negra (Rita Lee) e preteriu Lulu (provavelmente porque foi o programa fora de ordem e não se podia mais escolher o Lulu) – batalhando contra Rubens Daniel – I Won’t Give Up (Jason Mraz), que apesar de ter virado também a cadeira de CL, bizarramente escolheu o Daniel. E a batalha rolou ao som de Segundo Sol (Nando Reis), que marcou na voz da excelente Cássia Eller. Achei que o tom de Rubens ficou melhor na música que a voz de Swellen, em alguns momentos soando como a Cássia. Já Swellen fez uma apresentação competente, mas contida.
Apesar da ótima apresentação de Swellen, não tinha dúvidas de que Daniel escolheria Rubens e que Swellen não seria salva, e foi o que aconteceu. Uma boa cantora, mas abaixo do número da maioria dos qualificados e com poucos ‘pegueis’.
Aí veio o team Brown, com dois participantes que honestamente eu não teria selecionado nas audições as cegas. Tanta gente boa que não ficou e tanta gente boa que foi selecionada para batalhas difíceis e Brown deixa uma batalha dessas. Mas enfim, a batalha se deu entre Angelo e Ângel – que nas audições cantaram Raiz de Kuntakintê (música própria), e só Brown virou a cadeira para eles – vs Herli Dias – que nas blinds cantou Essa Tal Liberdade (Só para Contrariar) e que também só virou a cadeira de Brown. Tanta gente que virou mais de uma cadeira saindo do programa e uma que virou apenas uma prosseguindo. Nada legal.
Não gostei do número. Preconceitos a parte, realmente não gosto de sertanejo, mas achei o número ruim ao som de Vidro Fumê (Bruno e Marrone). E falo só do número mesmo, para nem entrar no mérito da música! Dito isso, para mim o Herli foi o menos pior. E a opinião dos outros técnicos também foi essa. Mas como com CB tudo pode acontecer. E qual não foi meu choque quando Brown salvou Angelo e Ângel! Ainda mais chocante foi o que veio na sequência: Herli não ficou nem um segundo fora e foi salvo pelo Daniel. Então ao invés de termos um candidato que não devia ter passado nas blinds, agora temos dois! Parabéns Daniel!!! Novamente usando muito bem o peguei!
Para não irmos longe e falarmos dos candidatos que saíram no primeiro programa e poderiam ter permanecido, falarei apenas de Swellen, que foi eliminada um número antes e é superior aos dois que acabaram de avançar. Uma pena.
O programa prosseguiu com o time de Brown. E foi a última batalha do time, com apenas um peguei disponível, o de CL (que inclusive estava sumida no programa até então). Batalharam, ao som de One (U2) e Isn’t She Lovely (Steve Wonder) – a intenção do mashup foi boa, mas a execução dele não me agradou muito -,. Nenê Oliveira – que havia cantado Love Song (The Cure) e que virou a cadeira de Brown no último segundo – contra Elias Moreira – que nas blinds foi de Human Nature (Michael Jackson) e foi um dos últimos candidatos na disputa que virou 4 cadeiras.
Achei ele melhor, ainda que não tenha me agradado tanto quanto nas cegas. Já Nenê, que achei pior, achei melhor que nas cegas. Mas, apesar disso, escolheria Elias. E aí o programa evoluiu e pela segunda vez um dos técnicos palpitou. Lulu informou quem escolheria. Algo raro na nossa edição. E Brown escolheu Nenê, o que me levou a crer que CL salvaria Elias. Apesar disso ele acabou sendo eliminado do programa. Nenhum absurdo, mas novamente não me conformo como Herli (apenas para usar de exemplo) foi salvo e não Elias!
Aí, para mudar a panorama do programa, após uma batalha com dois participantes que viraram apenas uma cadeira, vem o time de Lulu com uma batalha entre Rully Anne – que com a aspereza e rouquidão de sua voz fez virar as quarto cadeiras ao som de Don’t Stop Believin (Journey) – e Júlia Tazzi – que virou todas as cadeiras ao som de Lady Marmalade (Patti LaBelle).
Gostei do número pela apresentação das duas cantando Girl on Fire (Alicia Keys), mas como dueto achei trágico. Bom, pelo menos Gaby Amarantos reconheceu que foi a harmonização mais difícil. Mas as duas tem um vozeirão, e a escolha difícil para Lulu Santos. Novamente os técnicos opinaram, dessa vez, CB palpitou que escolheria Rully. Mas achei que Júlia soube escolher bem os momentos e marcou sua voz, como falou a Gadu.
Com o talento de Rully e a perspectiva de encantar mais na fase ao vivo, me parecia que ela seria a escolhida. Mas se a decisão seguisse a lógica dos técnicos palpitando, Júlia seria a escolhida. E no fim deu Rully. E, para encerrar os ‘pegueis’ CL salvou Júlia, que segue no programa. Achei justo.
E por fim, após o número de Lulu com CB, começaram as apresentações do time de CL. Como elas ficaram pro final, os pegueis haviam se encerrado. Espero que tenha sido apenas opção da edição, pois senão os participantes do time de Claudinha foram prejudicados.
Aí CL armou a batalha de Maylssonn – que só não conquistou o Daniel nas blinds ao som de Separação (Exaltasamba) – vs Xandy Monteiro – foi selecionando ao som de Desafio (Soweto), e CL foi a única que o escolheu. E a batalha se deu ao som de Adeus, América (João Gilberto).
Não sei se eu não estava num bom dia, mas mais uma vez não me agradou o número. O fato é que quando tem número onde os participantes cantam muito junto, não funciona! E foi o que aconteceu, na minha opinião. Portanto, gostei que Lulu espinafrou o número e a teimosia de meter os trejeitos do inglês na música em português.
Gostei mais de Xandy, exatamente porque me pareceu cantar mais e fazer menos firula. Mas, como era o dia de me contrariar, CL escolheu Maylssonn e Xandy saiu do programa. Contudo, apesar da minha própria opinião, não achei nenhum absurdo.
Seguindo no time da Claudinha, vem Janaína Cruz – que cantou a difícil I’ll Always Love You (Whitney Houston) e virou apenas a cadeira da CL nas audições – contra Débora Cidrack – que estragou Stronger (Kelly Clarkson), e além da CL ainda conseguiu virar a cadeira de CB. MEDO. Foi o sentimento que eu tive ao ouvir que ela iam cantar Titanium (David Guetta), em especial de Débora Cidrack!
Olha, vontade de nem comentar. Nem o inglês, nem o número. Só vou dizer que meu medo foi fundado! Apesar disso os técnicos aplaudiram de pé!
Não teria nenhuma dúvida aqui e ficaria com Janaína. Mas durante a explicação de CL de que Débora havia perdido o pai recentemente, e falando com Janaína em tom de despedida, a minha dúvida cresceu. E realmente CL escolheu Débora para prosseguir, mantendo a minha sina de errar os meus últimos palpites.
E a última batalha do programa foi ao som de Aquele Abraço (Gilberto Gil), entre Alessandra Crispin – que se apresentou inicialmente com A Ordem é Samba (Jackson do Pandeiro) e apesar de se destacar ao fazer o som de uma cuíca com a boca, só virou a cadeira do seu técnico – vs Kaio Deodato – que nas cegas cantou Um Amor Puro (Djavan), que virou as cadeiras de Brown e Daniel e preferiu o sertanejo.
E logo de cara Alessandra, mais uma vez, usou da sua cuíca bocal, roubando a cena enquanto Kaio cantava. Semelhante ao que Lucy fez com sua sanfona. Já havia gostado muito de Alessandra nas cegas e não entendi como ela só virou uma cadeira. Achei que Kaio tentou chegar no tom de Alessandra e usou dos trejeitos americanos que eu tento critiquei. E Lulu também criticou o tom, que achou que prejudicou Kaio, deixando clara sua preferência por Alessandra.
Para mim Alessandra dominou a música do começo ao fim. Já havia comentado isso nas cegas, que em alguns momento ela lembra Elis, e mais uma vez soou assim. E sem muitas surpresas Alessandra prosseguiu.
Achei que ficaram MUITOS participantes para a fase ao vivo (36!), ainda mais para um programa exibido apenas uma vez por semana. Acho que devia ser apenas dois roubeis por técnicos. E vocês, o que acham? Como nem tudo são críticas, apesar de não gostar dos números dessa semana, gostei mais da edição e da participação do palco, com os técnicos mais opinativos nas escolhas dos participantes – até Daniel se meteu a palpitar!
E agora os times ficaram da seguinte forma:
Team CB
O fortíssimo Rodrigo Castellani, bem roubado do time de Lulu; Lucy Alves, uma das favoritas minhas e talvez do programa como um todo; Bruna Barreto, também brilhantemente roubada do time de Lulu Santos; Heverton Castro; Marcos Lessa; o último roubei (mais uma vez muito bem roubado) do time do Lulu, Rafael Furtado; a dupla Ângelo e Ângel; e Nenê Oliveira, que evoluiu bastante das audições para batalha e levou a vaga de um competidor que virou 4 cadeiras!
Team CL
O emotivo Guto Santanna, roubado do time de Lulu Santos; Jullie; o talentoso Sam Alves e as potentes e fortes Bruna Goés, Khrystal (roubada de Brown) e Gabby Moura; o outro roubo do time de Lulu, Júlia Tazzi; Maylsson e a estridente Débora Cidrack.
Team Daniel
A forte Cecília Militão; Gustavo Trebien, roubado do time da CL; Marcela Bueno; o péssimo roubo do time do CB, Samya; Ana Lonardi; Anne Marie; Rubens Daniel; Herli (ex-team CB)o seu último – e novamente péssimo – roubo; e por fim Alessandra Crispin.
Team Lulu
Os três roubos: Amanda Amado, a bela e talentosa Carina Menitto – ambas roubadas do team CL – e a dupla que emocionou Lulu, André e Kadu, roubados do time Daniel; Dom Paulinho; a rockeira Luana Camarah; Luciana Balby; o habilidoso cantor de chuveiro Pedro Lima; Nando Motta e a aspereza e força de Rully Anne.
Veja que o time de Lulu era tão forte que a maioria dos roubados eram seus candidatos. Apenas UMA participante de Lulu saiu, a ótima Bruna Borges. Notem que nos roubos de CL e de Brown segue um pouco atrás e, Daniel, com o time mais fraco, só teve UM roubo, a dupla sertaneja que emocionou Lulu. E, como se não bastasse, Daniel usou muito mal o peguei e segue com o time menos forte.
Outra curiosidade; quase todos os eliminados foram mulheres. Apenas Elias, Kaio e Xandy (que batalhou com outro homem), do time dos meninos, se despediram do programa.
E agora quem são os favoritos? Quem tem mais potencial para seguir em frente e se tornar A Voz do Brasil de 2013?
The Voice Brasil – Batalhas II
15/11/2013, 00:47. Lucas Leal
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Prosseguindo com os trabalhos para encontrarmos “A Voz” de 2013, vamos para o segundo round das batalhas.
Começamos com o time do Lulu. Bruna Barreto – nas audições as cegas cantou Disritmia (Martinho da Vila) – vs Luana Camarah – Highway To Hell (AC/DC) -, batalhando ao som de Blues da Piedade (Cazuza). Para o primeiro duelo da noite a disputa até que teve um nível bacana, mas cantar Cazuza nunca é fácil. Achei que faltou aquela pegada sofredora do poeta, especialmente no começo! Mas a batalha teve força e uma pegada rock que compensou. Ainda assim não teve a força do primeiro número da semana passada. Achei que Bruna levou a melhor, já que infelizmente a Luana tinha o mesmo problema da Ludmila Anjos (Season 1, semifinalista do Team Brown) , de cantar em português fazendo trejeitos do inglês, o que eu acho péssimo. Apesar disso, Lulu passou Luana Camarah e Bruna Barreto não ficou nem 1s eliminada, pois já foi salva por Carlinhos Brown! Ótimo uso do ‘roubei’ por Brown, semelhante ao Lulu salvando Maria Cristina ano passado.
Ah, também gostei dos diálogos sobre a apresentação, com brincadeiras que lembram as versões estrangeiras do programa. Mas mais uma vez podiam ter pulado o berimbau do Carlinhos Brown!
No segundo número, houve uma belíssima escolha de música do Time Daniel. Try (Pink) foi cantada por Cecília Militão – que nas ‘blinds’ cantou If I Were a Boy (Beyoncé) – e por Vivian Lemos – Back to Black (Amy Whinehouse). O problema semelhante ao do primeiro número, mas ao contrário, se lá Luana cantou em português fazendo trejeitos de inglês, aqui a Vivian cantou em inglês meio Sandy e Jr. em começo de carreira, com um sotaque meio caipira! Detalhe, já achava que ela tinha feito o mesmo nas audições as cegas. E aqui tenho que concordar com a titular da coluna. Se não é para cantar em inglês com excelência, melhor cantar em português. Apesar disso o número foi bom, mas achei que ficou bem abaixo da força da música original, e em especial porque foi interpretada em outras edições de The Voice pelo mundo, em apresentações bem superiores (como pela maravilhosa Tessane Chin, nessa temporada do The Voice USA).
Gostei mais da Cecília Militão, achei ela mais natural, sem forçar tanto para alcançar as notas. E ela foi a escolha de Daniel. Mas Luiza Possi falou tudo, era uma batalha que não devia ter sido montada dessa forma, duas boas participantes se enfrentando. Depois acabam passando participantes que não merecem tanto. Mas tem outro lado que percebo esses números servem para abrilhantar o programa e para forçar os cantores bons a subirem ainda mais o nível.
Feita a escolha de Daniel, apesar do inglês a la Joel Santana (peguei pesado agora!), achei que Vivian seria roubada, ainda mais porque Lulu Santos ainda não havia usado nenhum dos 3 roubos que tem. Mas a participante acabou eliminada. Uma pena.
Depois vimos o time de Daniel novamente, dessa vez emocionando Lulu Santos. Cantando Apenas Mais Uma de Amor (que chegou a arrancar lágrimas dos treinadores adversários), duelaram André e Kadu – 24 Horas de Você (de autoria própria) – e Gustavo Trebien – I Still Haven’t Found What I’m Looking For (U2). Número maravilhoso, o melhor da noite, que emocionou, em especial pela reação dos técnicos e assistentes! É aquela coisa, você vê e ouve uma pessoa rindo e tem vontade de rir, você vê uma pessoa chorando e se emocionando e acaba se emocionando também.
Achei a primeira voz da dupla o melhor dos três que se apresentaram, mas a segunda voz não me agradou, e se fosse para analisar num todo preferi Gustavo Trebien. Mas fiquei o número todo – pela quantidade de closes que deram em Lulu Santos chorando – com a certeza de quem fosse eliminado por Daniel seria salvo por Lulu.
E foi realmente o que aconteceu, 1s depois da decisão do Daniel por Gustavo Trebien, André e Kadu foram salvos e prosseguem no time Lulu! Será que se eles não tivessem cantado Lulu teriam sido salvos pelo técnico? Será que eles têm chances de prosseguir diante da qualidade do time Lulu? A conferir. (Detalhe – primeiro peguei do Lulu.)
E finalmente veio o primeiro número do time da técnica predileta da Gabriela Assmann, Claudia Leitte. Batalharam Amanda Amado – que nas audições cantou Trajetória (Arlindo Cruz, Franco e Serginho Meriti) e Gabby Moura – Coqueiro Verde (Erasmo Carlos) -, ao som de Resposta ao Tempo (Nana Caymmi)
Apesar de Amanda Amado ter cantado em inglês nas audições, aqui não tivemos problemas e ela cantou em português com brilhantismo, sem trejeitos. Já Gabby não, mais uma vez achei que ficou com aqueles trejeitos em inglês, abrindo o “A”, que a mim não agrada. Preferia Amanda, mas CL escolheu Gabby. Só que a preterida não foi para casa e foi salva por Lulu e Daniel. O poder passou para Amanda, que agora prossegue no time do Lulu Santos.
Voltando para o time de Lulu Santos, vimos à batalha entre Guto Santanna – Por que não eu? (Leone) e Stand By Me (Beatles) -e Pedro Lima – Beautiful (Christina Aguilera) -, ao som de Baby Can I Hold You. Não gostei da apresentação de Pedro Lima nas audições e Guto achei mediano: não gostei da reação dele após as cadeiras terem virado. Honestamente, nenhum dos dois me agrada muito, por isso que acho que as vezes formar batalhas muito fortes de início acaba passando candidatos inferiores a candidatos eliminados! Exemplo, Bruna Borges (eliminada pela Luciana Balby na semana passada) é uma candidata superior aos dois e era do time de Lulu. Enfim, apesar disso preferi o Guto ao Pedro, mas qualquer um dos dois que passasse seria justo.
Achei legal essa batalha que finalmente um técnico adversário se manifestou sobre quem escolheria (o que é muito corriqueiro lá fora e acho interessante). Brown afirmou que escolheria Pedro e foi seguido por Lulu Santos, que após acenou com a cabeça concordando com Brown. E de forma bastante engraçada, Guto foi ‘pego’ pela CL que já o admirava desde as audições às cegas.
Voltamos ao time de CB, vimos uma batalha ao som de Quase Sem Querer (Legião Urbana), entre Simone Talma – nas audições cantou Tango de Nancy (Chico Buarque) – e Raíza Rae, que nas audições cantou Tão Seu (Skank). Não gostei muito do número, achei que a Simone mexeu muito na música e não me agradou. Já Raíza arriscou menos e cantou no ritmo e na harmonia original, mas se saiu melhor. Por isso ela prosseguiu e Simone foi eliminada.
Na sequência, no time Claudia Leitte, Julie – Gasolina (de sua autoria) – enfrentou Carina Mennitto – Kiss e Erva Venenosa (Rita Lee). A batalha aconteceu ao som de Super Duper Love.
Eu que estou chato ou a edição foi mega rápida mostrando o ensaio das duas? O número foi interessante, e tínhamos duas mulheres bonitas, que fizeram boas audições às cegas e praticamente não foi mostrado o ensaio. Vai entender. Isso porque o programa às vezes tem que correr, porque perdemos tempo com os números desnecessários e com alguns comentários desnecessariamente longos dos técnicos (vide Carlinhos Brown), além de comentários longos dos assistentes – achei que a Gadu falou demais nesse programa, gosto dela, mas ela não é técnica, é assistente.
Mas, mais uma vez, o nível das candidatas foi muito parelho e qualquer uma poderia ter prosseguido. E no fim as duas prosseguiram! Julie, escolhida pela Claudia Leitte e Carina salva pelo Lulu Santos, que usou os três ‘pegueis’ nesse programa.
No final das contas, infelizmente a edição segue sendo um problema. E pior, nesse programa a qualidade ainda foi inferior ao anterior, apesar de mais emocionante.
Seguimos então para outra batalha o time Brown. Dessa vez os candidatos escolhidos para batalhar foram Samya Nalani – Maracatu Atômico (Chico Scienci) – e Heverton Castro – Posso Sentir (de própria autoria) –, que duelaram ao som de Boa noite (Djavan).
Pela primeira vez vimos os ensaios os assistentes palpitando nas músicas. Seria bacana mostrar mais dos ensaios, como lá fora, pois essa parte do crescimento é importante parar criarmos um carisma pelo candidato. E porque o aprendizado é o diferencial do programa.
E essa música é linda e Heverton cantando foi bem demais. Essa batalha já foi montada e desde o início apostaria todas as fichas nele, Samya para mim nem devia nem ter sido escolhida nas ‘blinds’. E os dois têm aqueles trejeitos de cantar em português parecendo inglês que tanto falei dessa vez, mas Samya é demais, exagerada! É a verdadeira herdeira de Ludmilah Anjos.
Friso que escrevo o texto enquanto assisto o programa – um verdadeiro The Voice, porque eu escuto e não vejo os candidatos. E qual não foi minha surpresa por finalmente algum dos técnicos ter falado isso, obrigado Lulu!
E deu a lógica, Brown escolheu Heverton. Mas para o meu assombro, Daniel salvou Samya! Gastou um ‘peguei’ com uma candidata, ao meu ver, fraca.
Encerramos com mais um número desnecessário dos técnicos, dessa vez com direito a participação do apresentador Tiago Leifert. Se semana passada eu elogiei o programa pela brasilidade positiva do número de Lucy e Khrystal, dessa vez sou obrigado a criticar o lado negativo, porque que essa zona com apresentador (que nem é cantor) cantando, só no Brasil!
As últimas batalhas prosseguem na semana que vem. Infelizmente com poucos pegueis disponíveis (1 de CL, 1 de CB e 1 de Daniel, que podia ter ficado com 2 se não tivesse salvado Samya).
E vocês, o que acharam do segundo round de batalhas?
The Voice Brasil – Batalhas I
08/11/2013, 01:06. Lucas Leal
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Estreio no lugar da Gabriela Assmann, mas já quero deixar claro que assim como no The Voice USA entraram Usher e Shakira no lugar do Cee Lo e Christina, que voltaram na temporada seguinte, também estou apenas guardando a cadeira para o retorno da Gabriela. Dito isso, vamos às atrações da primeira noite de batalhas.
O programa começou anunciando os assistentes. E tivemos o retorno de Luiza Possi e Rogério Flausino e as estréias de Maria Gadú (no lugar do Ed Motta) e de Gabi Amarantos (no lugar da Preta Gil). O que vocês acharam da troca? Honestamente, se fosse uma dupla ideal entre os quatro, preferia Ed Motta e Gadú. Mas tenho certeza que a saída da Preta foi também por conta de contrariar o Lulu em suas escolhas (quem não lembra da discussão deles por causa do Gabriel Levan?), e Ed Motta também teve uma discussão com Lulu, por conta dos gritos na batalha entre Breno e Paulo Loureiro. Ou seja, a dica pros assistentes é: não discutam com Lulu Santos.
Mas vamos a segunda temporada e as 8 batalhas do programa de hoje.
Começamos com uma batalha do time do Lulu. Don Paulinho Lima, que estreou na segunda temporada cantando Let’s Get It On (Marvin Gaye) enfrentou Rodrigo Castellani, que cantou Higher Ground (Stevie Wonder). E a música escolhida para batalha foi Imunização Racional (Que Beleza), do Tim Maia. E o resultado me agradou: Don Paulinho, cheio de carisma, prosseguiu. Mas qualquer um dos dois que fosse escolhido seria bem escolhido, já que o nível dos dois foi muito próximo. Acho que Lulu acabou escolhendo Don Paulinho pelo sucesso que o mesmo faz nas redes sociais – como bem destacou o Thiago Leifert.
Mas Rodrigo Castellani não ficou nem alguns segundos como eliminado e logo os três treinadores “roubaram” o participante, que acabou escolhendo prosseguir no Team Brown. Certamente,uma boa adição ao time do técnico vencedor da primeira temporada.
A segunda batalha, do Team Daniel, foi Gabriela Mattos, que cantou Whole Lotta Love (Led Zeppelin) vs Anne Marie, que cantou Muito Pouco (Paulinho Moska). Considerando apenas as audições, preferia mais Gabriela. Mas nas batalhas – como bem falou Lulu Santos – Anne Marie tomou conta da música, cantou com alma e prosseguiu. Afinal de contas, Máscara (Pitty) é uma música forte, e se o interprete não empolgar realmente não leva.
E a Gabriela, que virou 4 cadeiras na audições as cegas, não fez uma apresentação do mesmo nível da primeira e ninguém a roubou. Fim de programa pra ela.
A terceira batalha da noite foi do Team Claudia Leitte, entre Marcela Bueno – que cantou Jeito de Mato (Paula Fernandes) – e Sam Alves, que não foi escolhido no The Voice USA, mas evoluiu e virou 4 cadeiras aqui no The Voice BR, cantando When I Was Your Man (Bruno Mars). Antes mesmo da batalha começar já apostaria todas as minhas fichas no Sam. E não errei. Mas me surpreendi ao ver todos os técnicos “pegarem” Marcela após a eliminação, já que não gostei muito de vê-la cantando Thousand Years (Christina Perri) e nem gostei tanto dela nas audições. Agora a paulista segue no time do Daniel.
A quarta batalha da noite ficou por conta do Team Brown. Lucy Alves – para mim a melhor participante dessa edição -, que cantou Que nem Jiló, clássico de Luiz Gonzaga, batalhou com Khrystal, que nas audições veio com Morô?, de sua autoria. Minhas apostas estavam em Lucy, obviamente. Mas a batalha foi parelha.
As músicas – brilhantemente – escolhidas foram Gostoso Demais e Isso Aqui tá Bom Demais, de Dominguinhos, um medley que funcionou bem demais. ISSO não se vê em The Voice nenhum do mundo, um banho de brasilidade. Impressionante a apresentação das duas, mas Lucy, além de usar muito bem sua beleza e charme, tem um talento gigantesco. Sua voz se assemelha muito a de Elba Ramalho, ela esta pronta, e ganhando (ou perdendo) o programa tem voz para fazer muito sucesso aqui fora. Ela avança, e Khrystal também, já que foi salva no último instante por CL!
ApósLogo depois, pelo Team CL, balharam Maysa Ohashi, que nas audições foi de If Ain’t Got You (Alicia Keys), e Bruna Góes, que entoou Proud Mary (Fogerty). Honestamente, não gostei do número, destoou muito dos demais. Até porque o original já é difícil (Ain’t no Mountain High Enough, de Marvin Gaye e Tammi Terrell). Em regra não funciona quando os cantores cantam muitos trechos da música junto, e achei que foi o caso, faltou harmonia entre as duas. No final das contas venceu Bruna Góes, merecidamente. E Maysa Ohashi acabou eliminada.
Seguindo o programa, após o desnecessário número entre os técnicos Lulu e Daniel, tivemos um número realmente ruim: a batalha do Team Brown entre Aila Menezes – que cantou A Loba (Alcione) e Marcos Lessa – O Morro Não Tem Vez (Tom Jobim e Vinícius de Moraes – que cantaram na batalha É Hoje o Dia. Confesso que não lembrava do Marcos nas audições, mas achei que ele foi melhor, a música favoreceu sua voz. Além disso, Aila quis fazer muita firula, alongar as notas e foi criticada por isso. Resultado? Acabou eliminada.
Depois, a batalha que confirmou a opinião da Gabi Assmann, de que o Lulu Santos ficou com o time mais forte: Luciana Balby vs Bruna Borges. As duas foram bem nas audições, Luciana com Show das Poderosas (Anitta) e Bruna com Nada por Mim (Paula Toller). Elas batalharam ao som de Luz nos Olhos, de Nando Reis. Luciana foi um pouco melhor e levou a batalha. Achava que Bruna ia ser “pega” por algum outro técnico, mas ela acabou sendo mesmo eliminada.
E coube ao Team Daniel a última batalha da noite. O embate foi entre Ana Lonardi – Explode Coração (Gonzaguinha)- e Luiza Lara. Pra mim foi outra batalha equilibrada, e dessa vez ao som de Chico Buarque. Luiza já havia cantando Chico na audição as cegas (Sobre Todas as Coisas) e poderia se favorecer. Mas não foi isso que aconteceu, já que é Ana Lonardi que segue no Team Daniel. O fato é que qualquer uma das duas que passasse não seria nenhum absurdo.
Pra encerrar o programa, mais um número desnecessário entre os técnicos, dessa vez entre CL e CB.
Resumo da noite? Na fase das batalhas o programa evolui muito e podemos esperar muito mais na semana que vem. Ainda assim, senti falta de mais palpites durante os ensaios, com críticas e elogios dos técnicos, e dos técnicos palpitando/criticando escolhas dos outros técnicos. Tudo é válido pra dar uma movimentadinha no programa.
Agents of S.H.I.E.L.D. – FZZT
08/11/2013, 00:00. Lucas Leal
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Após uma semana fora, Agents of S.H.I.E.L.D. retorna, mas não empolga tanto. Se o último episódio nos deixou com um gosto de quero mais, esse episódio nos deixou com a sensação de mais do mesmo,já que ele voltou – mais uma vez – aos eventos da “Batalha de Nova Iorque”, aos chitauri e a morte de Coulson. Confesso que achei a primeira metade do episódio foi tediosa. É claro, tirando algumas poucas partes, como a citação ao “O Cara” (The Dude).
A trama de FZZT se focou em mortes misteriosas, que podiam ter origem em algum super-vilão, mas que no fim não passavam de um vírus alienígena. E o vírus matou três bombeiros que estavam na “Batalha de Nova Iorque”. Tudo porque eles tinham guardado como “souvenir” um capacete chitauri! Obviamente, no capacete estava o vírus, que causava um choque eletrostático, explodindo o cérebro da pessoa e mudando sua densidade molecular. Isso fazia seu cadáver flutuar, o que causou grande curiosidade no início do episódio, eis que vimos os três bombeiros morrerem dessa forma (a parte tediosa do episódio, salvando mesmo a cena emotiva do Coulson com o terceiro bombeiro antes de sua morte – com M.M ouvindo pelo ponto).
Mas no fim a morte dos bombeiros e a questão do vírus só serviu de preparação, pois quando o vírus acabou atingindo Simmons, o episódio começou para valer e melhorou.
Na bem da verdade,o episódio em si seguiu sem empolgar muito, mas teve grande serventia para desenvolver um pouco mais os dois personagens mais abandonados da série até o momento: Fitz e Simmons. Foi bacana ver como nós mesmos lidamos com eles como se fossem um só, incluindo aí a cena do A.C. fazendo uma pergunta para os dois – como se fossem um só – e os dois respondendo juntos. E em alguns momentos a série até conseguiu trazer um pouco de tensão e emoção, apesar de que sabíamos que no fim Simmons não morreria.
Apesar da emoção correr solta com Fitz e Simmons – tinha o risco de morte de Simmons, a busca pela vacina (ops, antissoro), Ward e Skye sofrendo ao ver os dois pesquisando e sem poder fazer nada com os seus conhecimentos – não foi disso que eu gostei mais. Mais uma vez a minha preferência foi de Melinda May (M.M.) e Agente Coulson (A.C.).
Melinda May já está no panteão dos da Marvel. Assim como todos os personagens que heróis que repetem letra [o Homem Aranha – Peter Parker (PP), o Hulk – Bruce Banner (BB), o Demolidor – Matt Murdock (MM)] sou fã da M.M. E mais uma vez os dois, M.M e A.C, roubaram as cenas. Seja nas pequenas coisas – como quando M.M arromba a porta do celeiro ou quando Coulson resolve ignorar a ordem dos superiores de eliminar qualquer membro infectado -, ou nas grandes – como pelo diálogo dos dois na cabine do “ônibus” após a morte do terceiro bombeiro.
Quanto a ordem, vale ressaltar que a S.H.I.E.L.D. tinha interesse em estudar o vírus, para evitar uma pandemia; e não queria que o capacete se perdesse por algum incidente com o transporte. Inclusive, porque se algum membro morresse, o choque possivelmente ocasionaria a queda do avião. E essa questão rendou uma boa cena, já que apesar de Simmons e Fitz encontram o antissoro, não conseguiam descobrir como ele funciona. Assim, Simmons tenta se matar.
Ela se sacrifica para evitar a queda do avião de cair e salvar seus amigos, pois ela sabia que ia morrer e que Coulson não queria elimina-la. Após Fitz descobrir que o soro funciona e tentar alertar Simmons para não pular do “ônibus”, agente Ward aparece do nada, pega o soro o paraquedas, pula, alcança Simmons e a salva (ufa!).
Mas aí que vimos a melhor cena do episódio de fato, com M.M e A.C. dialogando sobre a misteriosa morte de Phil Coulson.
A cena mostra a vulnerabilidade de Coulson, e literalmente mostra suas cicatrizes, além de avançar no mistério sobre sua morte (a frase de Maria Hill no piloto ainda está rendendo na série!). Logo após também vimos um Coulson diferente, mais corajoso e que encara os superiores da S.H.I.E.L.D., promissor!
Agora é esperar que os personagens sigam sendo mais desenvolvidos, em especial Fitz-Simmons, que espero não sejam relegados novamente após o destaque nesse episódio.
PS: Esse episódio fez alguém mais se lembrar do episódio de House que o Foreman fica doente?
Nuvem de Séries
24 30 Rock 90210 American Horror Story American Idol Arrested Development Arrow Battlestar Galactica Bones Breaking Bad Brothers and Sisters Castle Chicago Fire Chuck Community Criminal Minds CSI CSI:Miami CSI:NY Damages Desperate Housewives Dexter Doctor Who Downton Abbey Elementary ER Friday Night Lights Friends Fringe Game Of Thrones Ghost Whisperer Gilmore Girls Glee Gossip Girl Grey's Anatomy Grimm Hart of Dixie Heroes Homeland House How I Met Your Mother Law & Order Law & Order: Special Victims Unit Lost Mad Men Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. Medium Modern Family NCIS New Girl Once Upon a Time One Tree Hill Parenthood Parks and Recreation Pretty Little Liars Prison Break Private Practice Psych Pushing Daisies Revenge Samantha Who? Saturday Night Live Scandal Scrubs Smallville Smash Supernatural Terminator: The Sarah Connor Chronicles The Big Bang Theory The Following The Good Wife The Mentalist The New Adventures of Old Christine The O.C. The Office The Simpsons The Sopranos The Vampire Diaries The Walking Dead The X Files True Blood Two and a Half Men Ugly Betty Veronica Mars White CollarCategorias
- 15 Razões (24)
- Audiência (70)
- Biblioteca de Séries (1)
- Borracharia (21)
- Colírio (5)
- Conexão (14)
- Entreatos (16)
- Estilo (31)
- Ficção (séries virtuais) (29)
- Gastronomia (67)
- Ligado no Streaming (30)
- Memória (26)
- Opinião (558)
- Séries & Eu (6)
- Sintonia (11)
- Sobre o TeleSéries (72)
- Spoilers (578)
- TeleRatings (314)
- TV Brasil (2,638)
- Comic Con (84)
- Novos Pilotos e Séries (1,403)
- Participações Especiais (991)
- Programação EUA (571)
- Upfronts (44)