TeleSéries
Fantine Thó, ex-Rouge, é uma das favoritas do ‘The Voice of Holland’
12/11/2013, 21:44. Karina Mochetti
Notícias
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Fantine Thó, ex-Rouge, banda formada em 2002 no reality show Popstars, está participando do The Voice of Holland e ganhou sua primeira batalha.
Fantine fez audição para o reality show holandês com a música Leave The Light On de Beth Hart e três dos quatro jurados viraram a cadeira para ela. Essa semana ela ganhou uma batalha a candidata Dominique cantando o hit Please Dont Stop The Music de Rihanna. Além de cantar, Fantine tocou violão e improvisou no meio da música alguns versos em português.
Fantine mora na Holanda desde 2007 com o marido e tem uma filha nascida lá. Ela andou afastada da música para se dedicar à família e volta como uma das favoritas do reality holandês.
Com informações do Caras
Parenthood – Speaking of Baggage
10/11/2013, 13:33. Karina Mochetti
Reviews
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Drew finalmente experimentando a vida de faculdade ao seu máximo!Mas ele é tão bonzinho e fofinho que às vezes acho que ele não vai aguentar. Ainda mais com Natalie “Joni Mitchell” brincando com ele desse jeito. O que eu gosto dessa trama é que os papéis estão invertidos, normalmente a garota quer namorar e o garoto quer só curtir. Aqui é o contrário e o mais legal é que isso não é um problema, não é o foco. É assim, na minha opinião, que se alcança a igualdade entre os sexos. Espero realmente que isso não vire um problema nos próximos episódios, seria decepcionante para mim.
E alguém aí ainda lembrava que a Amber trabalhava no estúdio? Porque pelos últimos episódios eu achei que a nova função dela era só ser noiva do Ryan. Adorei ela voltando a ser ela mesma, resolvendo problemas no estúdio e lidando com os músicos. Quem parece não ter gostado muito foi o Ryan. E foi só Sarah dar espaço para Amber que ela mesma começou a perceber que talvez casar com Ryan não seja a melhor ideia agora.
Falando de Sarah, foi bom ela deixar de se preocupar tanto com a vida amorosa da Amber e lidar um pouco com a dela. Tudo bem que precisou de um certo empurrão de Max, mas já estava na hora dela ter uma conversa com o Hank. Devo dizer que me decepcionei um pouco e achei que teríamos mais emoção, com pelo menos algum indício de declaração de Hank. Quem sabe não é algo guardado para os próximos episódios? Mas desde o começo da temporada sinto que essa história está em aberto, esperando um espaço para entrar.
Eu achando o tempo todo que a Pete é que teria um papel fundamental na crise do casal Julia e Joel e aparentemente o bode expiatório será Ed, o novo amigo de Julia. Mas acho que está bem claro — e acho que até já disse aqui mais de uma vez — que o problema é mesmo o fato de Julia estar extremamente infeliz no papel de dona de casa. Espero que ela perceba isso antes de ter um caso com Ed. Realmente torço para não chegar a esse ponto, gosto muito de Julia e Joel.
E Max sempre me divertindo! O diálogo dele com Hank foi demais. E eu gosto muito como a série torna algumas colocações de Max engraçadas sem transformá-lo em algo caricato. A dificuldade dele em entender emoções e relações humanas sempre resulta em comentários muito bons da parte dele e que ajudam a trama a se desenrolar, como nesse caso com Hank e Sarah. O bonito é que eles são normalmente acompanhados de um crescimento de Max que se esforça para entender e desvendar o mundo ao seu redor. Max está sempre lutando para sair do seu mundo, onde convenhamos, é tudo mais simples. E ele está conseguindo, a evolução desde a primeira temporada é bem clara e Max Burkholder faz um ótimo trabalho na minha opinião.
Mas, será que Zeek sobreviverá sem Camille? Ou melhor, será que Camille sobreviverá sem cuidar de Zeek? Não entendi porque ela não explicou para os filhos no jantar que queria viajar, conhecer o mundo e ser um pouco independente. Deixar todo mundo se perguntando sobre o porquê de Zeek não viajar com ela me pareceu pior. A única que entendeu mesmo foi Julia, já que foi a única com quem Camille conversou a respeito. De toda forma Camille foi e tenho certeza de que ambos estarão mudados quando ela voltar. Buon viaggio, Camille! não vejo a hora de descobrir o que vai acontecer quando você voltar!
Parenthood – The M Word
02/11/2013, 12:37. Karina Mochetti
Reviews
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Não basta ser um Braverman, tem que participar da campanha da Kristina! Isso é uma das coisas que me faz amar essa série: a união incondicional dessa família! A hora da verdade está chegando, Kristina está se preparando para o debate, e logo ficará claro se ela tem ou não chances reais de ganhar essa eleição. Ela protegendo Max, e se recusar a usar Max e seu Asperger durante o debate para protege-lo era exatamente o que eu esperava dela. Ela é uma mulher muito forte, mas é uma mãe mais forte ainda. E no final foi perfeita a maneira como isso acabou sendo usado. Juro que fiquei emocionada. Max é um guerreiro e Kristina já tem meu voto!
Não entendi muito bem a relação entre ter mais filhos e comprar uma minivan que a Jasmine fez, mas adorei. Cosby revoltado por não conseguir bater a porta da minivan, a reação de Adam e finalmente a carona para todos os membros da banda bêbados renderam cenas sensacionais. E Jasmine me surpreendeu positivamente, levando a situação toda numa boa.
Outro que me surpreendeu foi Zeek. Ele finalmente colocou a mão na consciência e resolveu conversar com Camille a respeito da venda da casa. O pedido emocionado de Julia para que ele escutasse Camille aparentemente surtiu efeito. Eu sei que todos somos diferentes e cada um é cada, mas como Zeek não gostou daquele apartamento? Se a Camille quiser eu mudo pra lá com ela. Agora ficou muito mais fácil respeitar o não de Zeek para o apartamento, afinal ele realmente deu uma chance e ouviu Camille. Só não sei se ele continuará ouvindo ou foi só dessa vez. Veremos…
Já Sarah está tentando se entender com Amber, ninguém pode dizer que não. Desde o começo ela está se esforçando para apoiar Amber e não afastar a filha, mas a situação está complicada. Por mais que Sarah tente, ela não consegue aceitar o casamento, o que deixa Amber cada vez mais rebelde. A ideia de fugir e se casar em segredo só provou que ela é realmente filha de Sarah. E ela ainda coloca o coitado do Drew, que está longe, curtindo a faculdade, bem no meio da situação toda. Algo me diz que essa história ainda vai render.
E quando foi que Joel virou um médico em plantão que precisa sair correndo pro trabalho depois de receber milhares de ligações? Que urgência toda é essa? Seria mais um passo para ele se tornar um workaholic como Julia já foi ou será que Pete está realmente mexendo com ele? De qualquer maneira, agindo assim ele está cada vez mais empurrando Julia para Ed. Estou gostando dessa história. Apesar de amar Julia e Joel juntos, acho que eles estavam precisando de uma certa emoção no casamento depois de uma temporada focada na adoção de Victor.
Mas o mais bonito do episódio foi a conversa de Sarah com Camille. Sarah sempre argumenta com Amber que a história dela e de Ryan é muito parecida com a da própria Sarah e de Seth, pai de Amber. Mas, conversando com Camille, Sarah teima justamente o contrário, para tentar defender que Amber deveria ouvi-la, coisa que ela própria não fez quando se casou com Seth. No fim a história é a mesma, as duas são muito parecidas e Sarah, agora mais velha, deveria tentar evitar os erros de Camille, porque Amber ainda é muito nova para aprender com os erros dos outros, está na idade de fazer seus próprios erros.
Foi um episódio muito bom que me deixou realmente intrigada para saber o que vai acontecer nessas diversas tramas. Que bom que estamos só no começo da temporada!
Conheça a Londres de ‘Doctor Who’
02/11/2013, 11:42. Karina Mochetti
Conexão
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It’s London, baby!
São sempre essas palavras, do sábio Joey Tribbiani, que me veem em mente quando penso em Londres. Mas não é de Friends que vamos falar, e sim da maravilhosa série Doctor Who que conseguiu o impossível: fazer uma série inglesa entrar e ficar no coraçãozinho dos americanos (sem ser um remake, claro!)
Apesar de visitar diversos universos e planetas e conhecer todos os tipos de raças alienígenas existentes, a grande paixão do Doctor sempre foram os humanos e, claro, o planeta Terra (principalmente na hora de recrutar novos companions) e seu alvo quase sempre é Londres. Então, pegue a sua chave da Tardis e Allons-y!
Primeira parada: o grande símbolo londrino, o Big Ben! Para quem não sabe, Big Ben é o nome do sino, e não da Torre. A famosa torre chama-se Elizabeth e foi destruída por uma nave Slitheen em 2006, no quarto episódio logo na primeira temporada. Antes disso em 1941, ela foi o cenário para a dança romântica de Jack e Rose (se aqui você só pensou em Leonardo DiCaprio e Kate Winslet, por favor volte duas casas e assista a um episódio de Doctor Who).
Ainda na sua nona regeneração, logo depois de conhecer Rose Tyler, o Doctor descobre que a London Eye — aquela roda gigante, realmente gigante, às margens do Tâmisa, sabe? — está sendo utilizada como um transmissor pela Nestene Consciousness para ativar e controlar os Autons (os manequins vivos). Como o problema já foi resolvido pelo Doctor, ande a vontade na London Eye para ter uma vista privilegiada de Londres, mas prepare-se para gastar, porque uma simples volta custa quase 20 libras (uns 70 reais, mais ou menos).
Um pouco antes na história, mas depois na vida do Doctor (viagens no tempo podem causar esse tipo de confusão), já em sua décima regeneração, o Doctor e sua companion Martha têm a honra de conhecer o maravilhoso escritor William Shakespeare. Ele está terminando sua peça perdida “Love’s Labour’s Won” e pretende apresentá-la no Globe Theater. O problema é que as Carrionites colocaram algumas palavras na boca, quer dizer, na peça de Shakespeare. Tais palavras quando ditas em um ambiente com a forma geométrica única do Globe Theater as libertariam da prisão dimensional que elas estavam. Graças a Deus que a peça foi perdida, não? A Deus, não! Ao Doctor! Ah! Vale ressaltar que o Globe Theater atual — hoje chamado de Shakespeare’s Globe — é uma réplica do original que infelizmente foi demolido em 1644.
Apesar das diversas viagens a Londres – e de o Doctor ter achado todos os seus companions por lá até agora – a série é na verdade gravada em Cardiff, uma cidade a 200 km de Londres. Assim, as casa das nossas queridas heroínas são normalmente encontradas por lá. Caso você seja muito fã, há trens diretos de Londres para Cardiff, a viagem dura 3 horas e custa em torno de 40 libras. Em Cardiff há um museu sobre a série e você pode arriscar e ainda visitar os seguintes lugares: a casa da engraçadíssima Donna Noble fica em 11 Nant-Fawr Road; os Ponds esperavam ansiosamente por visitas do Doctor em Bute Esplanade, CF10 e Rose deixou sua marca “Bad Wolf” perto do seu apartamento em 174 Channel View Rd.
Voltando a Londres, lá, às margens do Tâmisa, perto da lindíssima Tower Brigde, está uma fortaleza real, a Tower of London. Imagino que o Doctor não goste muito desse lugar, já que foi aí que ele ficou preso algumas vezes, inclusive em outras dimensões! Além disso, o quartel general da UNIT estava localizado embaixo da fortaleza durante o ataque dos Sycorax (no Natal de 2005) e durante a invasão dos Sontaran 3 anos depois.
Mas não é só de história e velharia vive Londres. O Shard é um prédio novíssimo de 87 andares, construído no meio do centro empresarial de Londres. Ele foi aberto ao público em Fevereiro de 2013 e nem um ano depois, o Doctor marcou sua presença escalando a fachada de vidros com sua moto anti-gravitacional para salvar Clara Oswald, a nossa querida Impossible Girl.
No Natal de 2007, o Doctor em sua décima geração, conhece Donna Noble e com sua ajuda consegue matar os filhos da horrível Racnoss. Mas para isso ele precisou destruir a barreira do Tâmisa, localizada no parque Thames Barrier Park, para inundar o ninho de Racnoss. Isso criou um buraco até o centro da Terra e fez com que o Tâmisa ficasse fechado por um ano, deixando Londres com sérios problemas financeiros. Como acontece todo Natal desde 2005, não?
O tão amado décimo Doctor também teve seus encontros com a rainha. No episódio de Natal de 2007, o Doctor consegue evitar que uma nave com a forma do Titanic caia em cima do Buckingham Palace, a casa da família real britânica. Dois anos depois, num dos especiais de 2009, o mesmo Doctor estaciona sua Tardis nos jardins do palácio real. Ao ser questionado a respeito, ele simplesmente diz que “A rainha não se importa”. Só não sabemos a qual rainha ele se refere, a Elizabeth II ou a Tardis.
Todos esses passeios podem fazem você viajar pela série, mas nenhum deles ganha do encontro real que você pode ter em Londres: há uma Tardis estacionada em Earl’s Court. Sim, você leu certo, há uma Tardis perdida em Londres! Ela fica muito próxima a uma das saídas da estação de metro Earl’s Court (utilize a saída para a Earl’s Court Road). Ela é com certeza o ponto mais importante de Londres para fans da série e você ainda deve esbarrar com outros Whovians por lá!
Vale a pena conferir!
Doctor Who é um show que explora bem Londres e suas principais atrações turísticas, mas sempre ficam faltando algumas coisas, não? Se você estiver na capital inglesa, aproveite para assistir a um musical em West End, há para todos os gostos, desde os clássicos “O Fantasma da Ópera” e “Os Miseráveis”, passando por discografias famosas como “We Will Rock You” (com músicas do Queen) e “Thriller” (com músicas de Michael Jackson) até mais infantis como “O Rei Leão” e “Matilda”. Os ingressos variam muito de preço conforme o lugar no teatro, mas é uma experiência imperdível.
Quem gosta de arte e história vai amar Londres já que os museus aqui são gratuitos e muito bons. Reserve pelo menos um dia para visitar o British Museum e prepare-se para uma viagem pela história. Lá você encontra antiguidades do Egito, da Roma, da Grécia e até um Moai da Ilha de Páscoa. Já a National Gallery não é tão grande, mas também não deixa nada a desejar. Lá você pode conferir telas de Van Gogh, Monet, Da Vinci, Turner e Botticelli. E ela fica na Trafalgar Square, uma das praças mais conhecidas de Londres, e muito próximo de Piccadilly Circus, onde ficam os teatros com os famosos musicais.
Informações
Cidade: Londres
País: Inglaterra (Reino Unido)
Língua: Inglês
Moeda: Libras
Visto: Não é necessário para turistas com permanência inferior a 3 meses.
Outras séries: As If, As Time Goes Bye, Sherlock, Skins
‘Glee’ não ganhará álbum de Natal em 2013
29/10/2013, 21:08. Karina Mochetti
Notícias
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Rob Stringer, presidente da Columbia Records, afirmou que não haverá álbum de Natal de Glee esse ano. A Columbia Records (uma marca da Sony Records) é a responsável pelos lançamentos de Glee, inclusive os três últimos álbuns de Natal que acompanharam os episódios A Very Glee Christmas, Extraordinary Merry Christmas e Glee, Actually da segunda, terceira e quarta temporada respectivamente. A primeira temporada da série não teve um episódio de Natal.
Apesar de deixar os fãs decepcionados, o motivo do não lançamento do álbum em 2013 é o fato de que não faz sentido haver um episódio de Natal esse ano, já que a quinta temporada se passa no segundo semestre letivo americano, que vai de janeiro a junho.
O primeiro CD de Natal de Glee vendeu cerca de 1,87 milhões de cópias e foi disco de platina nos Estados Unidos, feito nunca alcançado pelas suas sequências.
Com informações do Hypable
CBS planeja reboot de ‘Charmed’
28/10/2013, 22:27. Karina Mochetti
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Depois do sucesso do novo Hawaii Five-0, a CBS está planejando uma releitura da série Charmed de Aaron Spelling. Estrelada por Shannen Doherty, Holly Marie Combs, Alyssa Milano and Rose McGowan, Charmed contava a história de três irmãs bruxas e foi um sucesso do final da década de 90, tendo 8 temporadas.
Charmed 2.0 está sendo descrita como uma releitura da série original e centra-se na história de quatro irmãs que descobrem ter um destino nada convencional: lutar contra as forças do mal usando bruxaria.
Quem fica responsável pelo roteiro do episódio piloto do projeto é o co-criador de O Quinteto, Chris Keyser e Sydney Sidner. Eles também serão os produtores da série.
A CBSTVS tem os direitos das séries de Aaron Spelling. Com o reboot de Charmed, a emissora entra para a leva de canais que trazem séries com essa temática que incluem American Horror Story: Coven do canal FX, Witches of East End, a novata do canal Lifetime e a recém encomendada Salem do canal WGN America.
Se aprovada, a nova Charmed deve estrear apenas no próximo ano.
Com informações do The Hollywood Reporter.
Parenthood – Let’s Be Mad Together
27/10/2013, 21:57. Karina Mochetti
Reviews
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Sarah pode ser simpática, linda e engraçada, mas se eu precisar de ajuda com qualquer serviço em casa, prefiro que ela não venha. Ela é a pior zeladora de todos os tempos! E vai Joel ao resgate, quer dizer e vai Ryan, a mando de Joel, ao resgate! E que cena desconfortável. A Sarah se explicando e o Ryan ser ter ideia do estava acontecendo. Essa relação da Amber e do Ryan é meio estranha. Primeiro ele simplesmente não conta que o pai dele já é falecido, agora Amber não conta da sua briga com a Sarah. Pra que esconder tanto?
E Pete finalmente está de volta! Alguém ainda lembra que a Penny de Lost participou do primeiro episódio dessa temporada? E sua presença já começou a tirar a paz do casal Julia e Joel, como já esperado. Mas até agora, ela não fez nada demais e o problema tá realmente em Julia e seu ciúmes (representado na forma como ela tenta controlar a vida profissional de Joel) e em Joel e sua insegurança (já que por muito tempo ele ficava em casa cuidando das crianças, enquanto Julia trabalhava e realmente controlava tudo). O fato deles terem invertidos os papéis não fez com que Julia deixasse de ser controladora, mas com a nova dinâmica da família e a introdução de Pete, isso ficou mais difícil e a insatisfação de Julia está vindo a tona.
Falando em Julia, a conversa dela com Camille foi de cortar o coração e fez obviamente Julia tomar as dores da mãe (quem não tomaria?). E isso tudo é uma coisa tão comum. A mulher vai se acomodando aos poucos na relação e quando percebe está totalmente submissa e sem voz, como a Camille mesmo descreveu. Vamos esperar que a preocupação demonstrada por Julia tenha algum efeito em Zeek.
E o Crosby que é sempre o imaturo tratando o Adam quase como um pai sentiu o efeito colateral dessa relação. Foi muito engraçado ver Adam proibindo Crosby de ir embora, como se mandasse nele, e Crosby o desafiando como um adolescente. Rendeu uma boa cena que resume bem o relacionamento dos irmãos.
E falando em Crosby, muito legal terem colocado ele para ajudar o bêbada Joel. Ele estava engracadíssimo bêbado e devo dizer que achei que ele tinha fumado maconha, porque o jeito que ele olhava para os bolos parecia que ele estava era com larica. Eu gostei muito dessa nova dinâmica entre os dois, que normalmente não contracenam juntos. Gosto quando as séries fazem esses encontros de personagens que normalmente não tem muita interação. Às vezes nós somos surpreendidos com essas boas novidades. Detalhe para a participação especial do rei Elvis Presley, continuando o tema da semana passada sobre a maravilhosa trilha sonora de Parenthood que nunca fica somente no fundo, sempre a alguma referência ou citação pelos personagens.
Mas o melhor do episódio foi o meu querido Max e suas diferenças com o mundo. Como eu amo essa parte de Parenthood! Acho que o que eu mais gosto é que sempre entendo as duas partes. Dá pra entender porque na cabeça do Max tirar foto da garota chorando seria algo legal, afinal ele queria fotos espontâneas de momentos reais da escola. Ao mesmo tempo dá para entender a revolta da garota e dos pais, afinal ela deve ter se sentido invadida e não é bem aquele momento que ela gostaria de deixar eternizado no seu Year Book. Ficou claro também como Hank — que tem toda a razão quando diz que fotografia de verdade se faz na quarto escuro e não com Photoshop ou filtro do Instagram — realmente entende Max, quando ele o defende dizendo que se a garota não queria ser exposta não deveria estar chorando em público. Adoro aqueles dois! Também foi bom termos um descanso da candidata a prefeita Kristina, para termos de volta a mãe Kristina que foi até a escola para defender lindamente Max. Infelizmente não foi dessa vez, Max, e eu também fiquei brava. Vamos ficar bravos todos juntos, pode ser? 🙂
Parenthood – In Dreams Begin Responsibilities
20/10/2013, 12:50. Karina Mochetti
Reviews
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Parenthood já faz sua grande homenagem aos grandes artistas usando uma música do maravilhoso Bob Dylan na abertura, agora continua nessa linha apresentando Joni Mitchell a Drew. Tudo bem que era só para impressionar uma garota, mas já um bom começo. Drew sempre foi tímido e mais quieto e logo no começo de faculdade já teve que enfrentar a temida “friend zone”. Ainda estou um pouco decepcionada, fiquei com a impressão de que ele havia mudado mais no primeiro episódio da temporada, mas fiquei feliz com a coragem dele. Com certeza é uma mudança boa.
Já Heather está começando a me irritar. No começo achei muito legal ela acreditar em Kristina e colocar o Adam contra a parede com relação a isso, mas agora acho que ela está passando dos limites. Foi sacanagem fazer o Adam pedir dinheiro para os clientes (ou ex-clientes) dele. Valeu para quem estava assistindo, entretanto. Ver o Adam sem jeito e morrendo de medo do Mista Ray rendeu algumas boas risadas. Também não gostei dela querer que Kristina omitisse parte de seu projeto de Harry Lerner. Talvez o mundo da política seja sujo demais para alguém tão legal quanto Kristina. Agora tenho dúvidas se quero realmente que ela ganhe. Imagine o que ela não teria que aguentar e suportar se for prefeita? Será que ela aguenta?
E que coisa mais fofa o Max dando dinheiro para a campanha da Kristina! Amo o Max! Por mim ele apareceria muito mais em todos os episódios. Espero que desenvolvam mais a relação dele com Hank que já valeu nesse episódio só pelo comentário de Max dizendo que ganhou 20 dólares de Hank para ficar quieto por uma hora seguida. Em compensação, deixaram um pouco a Aida, mais conhecida como o bebê de Rosemary, de lado nesse episódio. Estava na hora de dar mais espaço aos antigos Braverman mesmo.
O Zeek podia ter um programa no estilo Super Nanny. Bom, era de se esperar que ele tivesse alguma experiência com crianças depois de tantos filhos e netos. Foi legal ver ele “castigando” Victor e Sydney e o conflito dos irmãos ficou mais claro. Como eu já havia dito, há um contraste grande entre a pequena gênia Sydney e o atrasado na escola Victor. Zeek pareceu lidar bem com isso e talvez consiga ajudar Victor – e Julia também, que claramente não sabe mais o que fazer.
O ponto alto do episódio foi o conflito de Sarah e Amber, que finalmente ficou claro e exposto. Havia uma óbvia tensão em Sarah desde o primeiro episódio da temporada, quando Amber anunciou que ia se casar, e desde então ela vem tentando entender e aceitar as decisões de Amber, mas o medo da filha seguir os mesmos passos que ela falou mais alto e ela acabou brigando com Amber. A cena de Lauren Graham e Mae Whitman foi maravilhosa e roubou o episódio na minha opinião.
Só não entendi exatamente onde Adam quer chegar com essa história de transformar o estúdio em um selo. Como disse o Crosby, só ele não sabe que a indústria da música está morrendo? Pelo menos a indústria como conhecemos hoje. Muito arriscado e um pouco fora do episódio. É aguardar para ver até onde Adam levará essa história.
Parenthood – Nipple Confusion
12/10/2013, 13:00. Karina Mochetti
Reviews
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Acho que essa foi a primeira vez que eu simpatizei com o Adam e suas chatices. Acordar e não ter café é sacanagem com qualquer um! Mas de verdade, o Adam está certo em ser chato dessa vez, a Kristina está com toda a garra na campanha e eu acho isso muito legal, mas ela não pode sair gastando o dinheiro da família e ocupar a casa toda com isso. É preciso um certo limite, assim como é preciso mais confiança da parte do Adam. Mas acho que eles tem diálogo o suficiente para acertar isso, ainda mais depois do que eles passaram juntos.
Mas confiança é o que não falta em Sarah, que fez de tudo para ser contratada como fotógrafa pela Kristina. Achei muito a cara dela querer ser levada a sério como fotógrafa levando um portfólio só com fotos de animais fofos. Aquilo parecia mais uma daquelas páginas de facebook que todo mundo compartilha. Faltou só as mensagens alegres e de auto-ajuda. Mas no final não precisava de tudo isso, porque amor familiar é o que não falta nos Braverman.
Já o coitado do Drew ficou pra fora por causa do taco de lacrosse na porta que seu colega de quarto deixou. Já tinha ouvido falar de meia e gravata, mas taco de lacrosse foi a primeira vez. Quem talvez devesse colocar um na porta também é Amber. Ou, como a Sarah já falou para ela, aprender a trancar a porta de casa. Em todo caso, Drew me decepcionou um pouco, ele parecia ter crescido bem mais no primeiro episódio da temporada. Ele ainda não sabe falar com garotas e não consegue enfrentar seu colega de quarto sozinho. Eu acho que esperava demais do Drew depois daquela pequena participação dele e precisar da ajuda do “Sargento York” não foi uma boa solução ao meu ver.
A paciência da Camille é algo de se invejar. Ao invés de sentar e conversar como adulto, Zeek age como criança — Crosby teve a quem puxar — e compra um carro para restaurar, impedindo assim que eles sequer pensem em vender a casa como Camille havia sugerido. Além de tudo ele foi bobinho, porque como eu disse na review passada, duvido que o resto da família seja a favor dessa venda. Quando ela finalmente consegue colocar ele contra a parede, ele continua agindo como uma criança mimada dizendo que não e pronto. Os homens da família Braverman conseguem me tirar do sério, viu?
E Julia é cada vez mais tragada para a vida de dona de casa, agora tendo que ajudar Victor a estudar mais, já que ele tem chances de voltar para a quarta série. Achei muito legal essa dinâmica, já que Sydney é uma pequena gênia. Mas fiquei com uma pulga atrás da orelha se Victor é relaxado, tem dificuldade pelo que viveu ou teria algo como TDA. Esse problema todo já levou ao começo da crise do casal, que deve ter seu ápice com Pete — alguém ainda lembra dela além de mim?
Dessa vez Max e Amber tiveram pouco espaço, mas acho que o problema do episódio passado foi resolvido. Com exceção de Crosby e Jasmine, as histórias avançaram bem e não ficou aquele sentimento de que nada aconteceu como no episódio passado. Agora é esperar que os desfalcados nesse episódio tenham o foco no próximo episódio.
Conheça a Miami de ‘Dexter’
05/10/2013, 15:30. Karina Mochetti
Conexão
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Miami! Mais conhecida como a cidade sede do melhor time de futebol americano do mundo — mentira, mas uma garota pode sonhar, não? Na verdade, mais conhecida por seu clima tropical e pelos milhares de imigrantes latinos, Miami é o cenário de Dexter, a série que faz você gostar e até mesmo torcer por um serial killer. Apesar disso, a série é praticamente toda filmada em Long Beach, Califórnia, uma cidade que, apesar de distante, lembra muito “The Magic City”. Ainda assim, algumas cenas importantes da primeira temporada foram realmente filmadas por lá, então vamos rastrear os vestígios de sangue que Dexter já deixou por Miami!
O principal lugar que um fã de Dexter deve conhecer é o condomínio que Dexter mora, ele fica em 1155 103rd Street, Bay Harbor Island, em Miami Beach nos condomínios Bay Harbor Club. Apesar de hoje em dia ser usada somente uma réplica construída nos estúdios na Califórnia, a primeira temporada foi gravada no apartamento real. É bom avisar aos fãs que esse é um condomínio residencial e os moradores não gostam muito do assédio causado pela série e por isso colocaram grades e portões na frente impedindo o acesso. Antigamente, no entanto, era possível chegar até a porta do apartamento de Dexter, número 10b, mas hoje em dia é preciso se contentar com uma foto a distância.
O grande antagonista da primeira temporada de Dexter é conhecido como o Ice Truck Killer. Já no segundo episódio, Debra encontra o carro do Ice Truck Killer estacionado e ainda ligado. Dentro dele está o primeiro de vários souvenirs deixado pelo antagonista: 5 dedos, com cada unha pintada de uma cor. O carro estava estacionado na Ocean Drive, em Miami Beach, próximo ao Lummis Park. A primeira cena do piloto, que mostra Dexter andando de carro por Miami a noite, também foi filmada nessa avenida que é mais conhecida por ter sido o cenário do assassinato de Gianni Versace, morto em frente a sua casa.
Ainda falando dos arrepiantes souvenirs do Ice Truck Killer, no quarto episódio alguns outros membros são encontrados em locais que fazem parte da infância de Dexter. Primeiro, uma mão é deixada na praia, a Petrie Beach, mas tal praia não existe em Miami e a cena foi na verdade filmada em uma praia a 30 km de Miami, a Lauderdale Beach na cidade de Lauderdale, próximo ao prédio Illini. Depois, um pé é encontrado nas ruas de Miami, às margens do Miami River. Essa cena foi filmada na frente do Miami Riverside Center, um conjunto de prédios do governo que fica na SW 2nd Avenue no número 444. E finalmente o último souvenir do Ice Truck Killer é uma perna, encontrada numa feira de abóboras (afinal, era Halloween) montada no Bicentennial Park, que fica em 1075 Biscayne Blvd.
O que realmente fez Dexter se interessar pelo Ice Truck Killer foram os primeiros corpos achados. Eles estavam desmembrados e sem nenhuma gota de sangue. Para um perito especializado em sangue isso era realmente interessante… O primeiro deles, que aparece logo no começo do piloto da série, é encontrado no Seven Seas Motel. Esse motel realmente existe, fica em 5940 Biscayne Blvd, mas foi reformado e não é mais rosa como era quando a série foi filmada por lá. O segundo corpo desmembrado e sem sangue é encontrado também no piloto da série, dessa vez na frente de uma fonte, a Pepper Fountain no parque Bayfront, que fica uns 8 kilómetros ao sul do Seven Seas Motel.
No final do primeiro episódio, o Ice Truck Killer passa com seu caminhão ao lado do carro de Dexter, que começa a persegui-lo pelas ruas de Miami até uma ponte interditada, onde ele joga uma cabeça no capo do carro de Dexter. Dexter encontra o caminhão na NE 2nd Street e o persegue pela SE 1st Street, ao lado da linha do Metromover (uma espécie de metro construído em pontes que constituí do principal meio de transporte de Miami) e passa pela Biscayne Blvd. A ponte interditada é a Old Port Drawbrigde, uma ponte levadiça antiga que liga Miami a Dodge Island. Hoje ela foi substituída pela Port Boulevard, construída ao lado dela.
Se você gosta realmente de aventuras pode visitar Allapattah, na rua 17th Avenue, perto do número 1800. Aqui foi construído o mercado de pulgas onde Dexter persegue Jeremy no oitavo episódio da primeira temporada (no estacionamento da Guadalupe Dollar Store) e é aqui que Debra tenta conseguir informações de algumas prostitutas sobre o Ice Truck Killer no terceiro episódio (perto da loja Riviera Botánica). Mas cuidado! Dizem que essa vizinhança é perigosa!
Até aqui foi muito sangue pra você? Tem certeza de que você é mesmo fã da série? Em todo caso, um passeio com lembranças menos vermelhas é o bar Jimbo’s. Dexter e Debra estão comendo aqui quando Dexter percebe que o assassino que eles procuram usa um caminhão refrigerado, o que depois geraria o famoso apelido The Ice Truck Killer. O bar em questão fica em Virginia Key, uma das ilhas de Miami, na Duck Lake Road.
Vale a pena conferir!
Não há como negar que a principal atração de Miami são as compras. Com mais de 10 shoppings para uma cidade de meio milhão de habitantes, em Miami é possível encontrar todos os tipos de lojas e artigos, mas cuidado que o limite de compras no exterior sem cobrança de imposto é de 500 dólares! Depois das compras, um passeio pela famosa e maravilhosa praia Miami Beach é obrigatório. E se você ainda tiver pique, a noite de Miami Beach é agitada e há boas chances de você encontrar alguma celebridade por lá…
Como uma cidade praiana de clima tropical, a maioria das atrações de Miami são familiares e baseadas na natureza, contrastando com o clima capitalista de compras. O Miami Seaquarium é uma ilha com shows com golfinhos, leões-marinhos e orcas (as injustamente chamadas baleias assassinas) e exibições diversas da vida marina, desde tubarões até tartarugas e arraias. Já a Jungle Island é uma ilha com um lindo jardim tropical e diversos shows com aves, felinos e serpentes.
Um passeio diferente é o Antigo Mosteiro Espanhol, localizado próximo a Sunny Isles, um prédio construído em Segovia, na Espanha, em 1141 e trazido para os Estados Unidos em 1925 em mais de 10 mil caixas. Ele foi reconstruído quase 30 anos depois em Miami. Sua reconstrução demorou 19 meses, custou mais de 20 milhões de dólares e é conhecida como o maior quebra-cabeça da história. Hoje em dia ele é muito utilizado para festas e casamentos, mas vale uma pena uma visita mesmo sem nenhum comemoração acontecendo.
E enquanto você passeia pela noite de Miami, não deixe de procurar o Miami Tower, prédio conhecido pela suas mudanças de cores conforme a época do ano. Dizem até que ele fica verde e amarelo em Sete de Setembro!
Bom, mas se depois de tudo isso Miami ainda não parecer legal o suficiente, você sempre pode ir para a Argentina!
Informações
Cidade: Miami
País: Estados Unidos
Língua: Inglês
Moeda: Dólar
Visto: É necessário um visto do tipo B2 (consulte o consulado americano para saber mais).
Outras séries: CSI: Miami, I Love Lucy, Nip/Tuck, Miami Vice
Parenthood – All Aboard Who’s Coming Aboard
05/10/2013, 13:06. Karina Mochetti
Reviews
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Começamos com a volta de Jabbar em cena e nem ele parece ter paz naquela casa, já que a bebê Aida parece ser o bebê de Rosemary e está enlouquecendo Crosby e Jasmine. A criança não para de chorar, não deixa ninguém dormir, chegou a me dar desespero. Até expulsos de restaurante eles foram. Fiquei pensando o quão infernal tem que ser o bebê para chegar nesse ponto. Qual o problema daquela criança? Espero que nada grave, porque como já havia comentado no último episódio, meu coração não aguenta muito drama depois da temporada passada.
Já a não mais bebê – mas ainda criança para Sarah – Amber, resolveu já dar as boas — ou não tão boas — notícias para a família toda: ela e Ryan vão se casar. Sarah não gostou muito da notícia, aparentemente ela está com medo de Amber seguir seus passos, coisa que ela já demonstrava lá no longínquo piloto da série. E nesse ponto acho que ela tem razão, quer prova maior do que casar cedo com um garoto cheio de problemas? Nada que uma conversa com Adam, o irmão mais velho da família, não resolva, e assim como Lorelai Gilmore, Sarah Braverman provou que é a mãe mais legal do mundo!
Enquanto isso, Hank finalmente aproveitou uma deixa em seu envolvimento com Max para tentar se reaproximar de Sarah. E aqui eu deixo uma dica para os garotos mais desavisados: uma vela aromatizada não é um bom presente para uma mulher! Apesar de gostar muito de Hank — e ter sido positivamente surpreendida pela atuação de Ray Romano, já que só conhecia seus trabalhos em comédia — eu não gosto do casal Sarah e Hank. Acho que química dele com Max vale muito mais a pena e torço por um investimento maior nessa parte essa temporada.
E finalmente os patriarcas da família Braverman tiveram mais espaço depois de serem negligenciados no episódio anterior. Zeek continua sendo um chato, sabe-tudo e Camille com uma paciência que eu invejo. A reforma na casa veio inesperada e deixou o terreno para algo maior: Camille quer vender a casa e se mudar. Lógico que Zeek vai ser contra. Ele não aceita nem que a janela está com problema, imagina que vai aceitar uma mudança brusca dessas. E o pior é que acho que Camille estará por conta nessa história, porque acho que ela não terá apoio de nenhum Braverman.
Adam, como sempre, mostrando que é filho de Zeek, sendo um chato e me irritando profundamente. Primeiro ele tenta impedir Kristina de trabalhar, agora ele esnoba as chances dela realmente ganhar a eleição. Assim ele só cultiva o meu ódio por ele e com sorte cultiva também uma força monumental que faça Kristina ganhar. Adoro vê-la correndo atrás do que quer e acho que está sendo uma maravilhosa volta por cima para a personagem. You go, girl!
Julia ficou com o pior trabalho na escola das crianças, sustentabilidade, que nada mais é do que separar o lixo reciclável do orgânico (eca!). Mas o pior para ela não foi isso, e sim ter que admitir que ela agora é uma dona de casa. Ela chegou ao ponto de mentir, mesmo para uma pessoa na mesma situação que ela. E eu fiquei me perguntando o que ela pretende fazer a respeito, porque só lamentar não me parece muito a cara dela.
Um problema de Parenthood é o grande número de personagens e a quantidade de plots apresentados em paralelo. Além de sentir falta de alguns personagens, como Joel e a recém-apresentada Pete, a impressão que me deu foi que pouco aconteceu nesse episódio, pois nenhum plot se desenvolveu de verdade. Acho importante os roteiristas se decidirem, ou muitos personagens aparecem e pouco se desenvolve a trama, ou cada episódio foca num número menos de personagens e as tramas são melhor desenvolvidas, senão a impressão que dá é que personagens fizeram falta e mesmo assim nada aconteceu durante o episódio.
Primeiras Impressões – The Originals
05/10/2013, 12:59. Karina Mochetti
Preview
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Eu sou da geração Buffy e Angel, então assistir The Vampire Diaries é meio que voltar a minha adolescência. Mas já com mais de 30 anos nas costas não posso negar que às vezes me irrita aquela novelinha adolescente. Quem liga pra quem vai no Baile de Formatura com quem? Dito isso, estava muito animada com a estréia de The Originals, spin-off que além de focar nos personagens mais adultos de The Vampire Diaries, teria como protagonista meus vilões favoritos dos últimos tempos: Rebekah e Klaus. Para ser perfeito só se Katherine aparecesse também – alguém providencia um doppleganger da Nina Dobrev, por favor?
O episódio já começa com um flashback, e dado que eles são os vampiros originais, podemos esperar flashbacks de diversas épocas, o que já me pareceu ótimo. Começamos com o século XVIII, e a chegada da perturbada família a New Orleans, às margens do rio Mississippi. Voltando aos dias atuais temos Elijah procurando por Klaus e descobrindo que Marcel é o novo dono da rua (Cebolinha teria inveja) e que Klaus vai ser papai. Devo dizer que tenho medo de onde essa história possa levar, mas que fico feliz por ver Phoebe Tonkin de volta como regular em uma série. Gosto da Hayley e acho que ela tem uma boa química com Klaus, apesar de odiar todo aquele plot dela com Tyler. Mas filhos de vampiros sempre me dão medo desde o infernal Connor da já mencionada Angel.
Já as bruxas não sei se são bem representadas, mas me agradaram mais do que Bonnie. Sophie Deveraux já chegou ameaçando e querendo dar regras a Klaus. Apesar de mostrar muita coragem, fiquei pensando se alguém não precisaria emprestar uns DVDs de The Vampire Diaries para ela se atualizar. Todo mundo conhece a reputação de Klaus e achei que foi uma atitude extremamente ingênua e até um pouco boba querer controlá-lo usando o tal filho dele. Sorte a dela que Elijah apareceu na cidade, porque manipular ele me parece cada vez mais fácil.
Enquanto Klaus é só caos e diversão, Elijah é o irmão mais velho chato e sentimental. E como ele consegue ser chato! A briguinha dele com o Klaus e o discurso emocionado no fim, tudo para que Klaus voltasse com sua humanidade, me deu sono e me deixou indagando como Katherine teve paciência com ele… Poxa, Elijah, deixa o Klaus destruir tudo e todos que é nisso que ele é bom e é disso que eu gosto!
Rebekah fez falta.Muita falta, na verdade. Pra mim ela é a cereja no topo do bolo da família Mikaelson e só Klaus e Elijah não dariam uma boa série. Mas como já sabemos que ela dará as caras por New Orleans, logo a série deve melhorar.
Assim com acontece com The Vampire Diaries, o final desse episódio deixou um gostinho de quero mais e posso dizer que minhas expectativas foram alcançadas: nada de romance adolescente ou estudantes sendo expulsos da escola, temos aqui uma versão mais adulta de The Vampire Diaries. Se era isso que eu esperava, foi isso que a série apresentou.
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