TeleSéries
Conheça a Boston de ‘Fringe’
02/02/2014, 15:00. Karina Mochetti
Conexão
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Você é fã de Fringe? Amou o final? Se decepcionou com ele? Se for o caso, vamos acrescentar mais uma decepção na conta do seriado: apesar de se passar em Boston, nenhuma cena de Fringe foi gravada em… BOSTON! Inclusive, moradores e conhecedores da cidade afirmam que a cidade retratada em Fringe nada lembra Boston. Por causa dos impostos mais baratos (dinheiro, sempre o dinheiro) Fringe foi filmada parte em Vancouver, no Canadá, e parte em New York. Bom, mesmo assim vamos dar um passeio na verdadeira Boston e quem sabe não encontramos um careca de terno nos observando por lá?
Além de se passar em Boston sem ser filmada em Boston, o prédio que sempre aparece como o Federal Building, prédio do FBI, na verdade não é o prédio do FBI de Boston. O grande e espelhado prédio que aparece na série é na verdade a Hancock Tower, um dos maiores prédios do mundo, com 60 andares. O verdadeiro prédio do FBI de Boston é o One Center Plaza, que fica há menos de um quilômetro ao norte. Não é um prédio tão bonito e alto, e talvez por isso não tenha sido usado na série.
Em Fringe, assim como em qualquer série de ação, os hospitais são cenários essenciais e recorrentes. No final da quarta temporada a querida Asterisk Astrid acaba no Boston General Hospital depois de levar um tiro. Assim como tudo referente a Boston não é real em Fringe, esse hospital também não é. Não existe nenhum Boston General Hospital e a probabilidade é de que Asgard teria sido levada ao Boston Medical Center, um dos maiores hospitais da cidade, e afiliado a Boston University.
E quem não se lembra do piloto de Fringe? Talvez seja melhor não lembrar, caso você esteja chegando em Boston de avião, já que você deve aterrissar em Logan Airport, o mesmo aeroporto em que Olivia investiga o emblemático caso do avião. Aquele em que todos os passageiros morrem e o avião aterrissa com o piloto automático, sabe? É, talvez seja melhor chegar em Boston de trem ou carro…
Boston também é conhecida pelas suas diversas faculdades, entre elas Harvard. É no Campus Longwood que fica o laboratório de Walter. Esse campus é a área médica da universidade, mas acho bem difícil que você encontre algum laboratório com uma vaca morando. Se você achar, não esqueça de tirar uma foto e perguntar por Walter! Além de Harvard, Boston também possui a Boston College. É nessa universidade que o Dr. Miles Kinberg morre enquanto dava uma aula e uma lesma gigante sai da boca dele, no décimo primeiro episódio da primeira temporada. Além dessa cena um pouco nojenta, foi ali que Leonard Nimoy, mais conhecido como Dr. William Bell em Fringe, estudou artes cênicas, apesar de nunca ter se formado.
Dois bairros de Boston aparecem algumas vezes em Fringe. Beacon Hill, o bairro mais histórico e bonito da cidade, tem sua aparição no final da quarta temporada de Fringe. É lá que aparece uma coluna de luz que cria um buraco em chamas em um dos prédios do bairro. Outro bairro residencial que recebeu certo destaque é o vitoriano Back Bay, e foi lá que Richard Steig escondeu seu laboratório num depósito. Logo no piloto, Olivia e John acham o local e, ao investigarem o depósito, Steig detona explosivos, que acabam sendo fatais para John. Back Bay também é cenário de alguns episódios na quarta temporada da série.
Boston é uma cidade incrível. É uma pena os produtores de Fringe não tenrem usado as belezas reais da cidade durante os 5 anos que a série esteve no ar. Mas eles não a esqueceram! Em novembro de 2009, num viral para promover a série, vários atores carecas vestidos como os famosos Observers de Fringe passaram a manhã na South Station em Boston. Imagino o susto que não passou o pessoal que não conhece Fringe…
Vale a pena conferir! Fringe e Boston, se é que vocês me entendem.
Não há como falar de turismo em Boston sem falar da Freedom Trail, um caminho de tijolos vermelhos de 4 km que leva a 16 pontos históricos da cidade como a estátua de Benjamin Franklin, a Old State House e a Massachusetts State House. A maioria das paradas é gratuita e uma viagem a Boston não é completa sem que você siga os tijolos amarelos, quer dizer, vermelhos pela cidade.
Além dos diversos pontos históricos, Boston ainda oferece dois tipos de passeio: o intelectual, pela universidades de Harvard e pelo MIT, e o mais esportivo, já que Boston é a cidade do time de futebol americano New England Patriots de Tom Brady, marido da Gisele Bündchen, e do time de baseball Red Sox (que fã de Lost não se lembra de Jack duvidando de Ben quando esse lhe mostra o Red Sox vencendo o campeonato de 2004?).
Um dos eventos mais famosos de Boston é sua maratona anual, que infelizmente dominou as machetes ano passado, após ser palco de um atentado terrorista. Mesmo assim, ainda é um evento imperdível que atrai milhares de pessoas todo ano. Outro passeio obrigatório é pela Boston Harbor Island, um conjunto de ilhas que você pode visitar, andar de barco, acampar, entrar em torres de farol, fazer caminhadas, pescar e conhecer outros lugares históricos. Com certeza vale a pena e você vai sair de Boston imaginando como Fringe seria ainda mais sensacional se tivesse utilizado tudo o que Boston tem a oferecer.
Informações
Cidade: Boston
País: Estados Unidos
Língua: Inglês
Moeda: Dólar
Visto: É necessário um visto do tipo B2 (consulte o consulado americano para saber mais).
Outras séries: Tru Calling, Boston Public, Cheers, Rizzoli & Isles, Sabrina, the Teenage Witch
Montagens: Cristina Mochetti
Parenthood – You’ve Got Mold
25/01/2014, 14:57. Karina Mochetti
Reviews
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Finalmente tivemos um pouco de Hank e Sarah novamente. Foi muito pouco, na minha opinião, e pouco desenvolvido. Que haveria conflitos no início dessa parceria era óbvio, mas achei que foi por um motivo tão bobo e que tudo se resolveu de forma mais boba ainda. Espero que os próximos episódios consigam tiram melhor proveito de Lauren Graham e Ray Romano juntos, eu gosto muito da química dos dois em cena.
Enquanto isso, a vida escolar de Max continua ganhando mais destaque na história. Ainda acho estranho, depois de tanto tempo, eles simplesmente voltarem a dar atenção para isso, como se por um tempo tudo estivesse bem na escola, quando na verdade não estava. Em todo caso, os problemas de Max na escola deixaram aberto um novo arco para Kristina, que eu temo que acabe sendo muito parecido com a primeira metade da temporada, quando ela tentou entrar para o mundo da política. Abrir uma escola para ajudar crianças como Max me pareceu um pouco “mais do mesmo”. Espero estar enganada.
Já Crosby e Jasmine são expulsos de casa por causa de mofo. Acho que essa temporada eles estão sendo pouco aproveitados, já que participam de histórias curtas e sem muita conexão. Estão quase mais coadjuvantes do que Hank, que está tendo bastante destaque. Talvez essa mudança temporária de casa renda alguns episódios, veremos, mas até aqui acho que faltou uma grande história para eles, ainda mais se lembrarmos que eles começaram a temporada tendo uma filha.
E finalmente a separação de Joel e Julia aconteceu de verdade e eles tiveram que enfrentar a parte mais delicada da situação: contar para as crianças. Eu achei a cena rápida e direta demais. Depois de enrolar a separação por diversos episódios, as crianças tiveram pouquíssimo espaço e o foco continuou sendo em Julia, que mais uma vez olhou para a cama vazia e mais uma vez foi chorar nos braços de alguém da família.
Cada episódio gosto mais de Camille. Ela mudou muito e não voltou completamente da Itália. Uma parte dela ficou por lá e ela está desesperadamente tentando sobreviver ao seu retorno mantendo contato com tudo que tenha uma ligação com sua viagem. Isso claramente afetou Zeek, que percebeu da pior maneira como a sua teimosia e aversão a mudanças estava deixando Camille infeliz. Precisou de tudo isso para ele finalmente aceitar vender a casa e se mudar. O problema é que eu não acho que agora isso seja suficiente para Camille, agora ela vai querer continuar suas viagens e não sei se Zeek está preparado para lidar com isso.
No geral foi um episódio bem mediano, que não empolgou nem evoluiu muito nenhuma das histórias e não me deixou ansiosa para que 27 de fevereiro chegue logo. Uma pena.
Parenthood – Jump Ball
20/01/2014, 10:16. Karina Mochetti
Reviews
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Como já era esperado Camille não voltou a mesma da viagem e não estava tão feliz em estar de volta. Entendo bem o sentimento dela, para algumas pessoas é difícil voltar para a gaiola depois de voar pelo mundo. O problema é que Zeek é o oposto e depois de anos se reprimindo para cuidar de marido e filhos, Camille está se descobrindo e acho que agora ninguém mais segura ela. A questão é se Zeek conseguirá se adaptar a isso ou não. No último episódio ele teve um ótimo conselho do seu novo amigo, dizendo para não deixar Camille escapar. Agora resta saber se Zeek vai ouvir o conselho ou vai manter a sua atitude teimosa e de sempre.
Eu gosto da Amy e do Drew juntos, mas dessa maneira não acho que será muito saudável e dará muito certo. Amy está usando Drew como zona de conforto, já que a vida na faculdade não está sendo uma boa experiência pra ela. E Drew está perdendo a sua vida na faculdade, porque não consegue deixar o colegial para trás. Sobre Natalie, estou por um lado um pouco decepcionada com a falta de ciúmes e a atitude serena dela a respeito de Amy, já que esperava bastante conflito nessa história. Por outro lado, gostei da maturidade da personagem que me surpreendeu e cada vez me cativa mais por ser uma garota com características normalmente associadas a homens.
Um ponto bom do episódio foi Crosby reclamando que Adam chamou Hank para jogar poker. Tudo que Crosby reclamou de Hank são características que Max também tem, mas com ele Crosby tem paciência. Isso fez Adam sentir um pouco do que Max enfrenta e ainda enfrentará na vida, pois até as pessoas verem um atestado médico de Asperger, elas não costumam ter paciência, nem aceitar as diferenças. E a reação de Adam e Kristina torcendo para que Hank tenha Asperger foi bem engraçada, mas vale lembrar que Hank não é o primeiro adulto com Asperger a aparecer na série. Na segunda temporada, o maravilhoso Michael Emerson também interpretou um adulto com a síndrome na série.
Outro ponto alto do episódio ficou com Amber – como sempre -, que destruída pela partida de Ryan, saiu dirigindo aleatoriamente e deixando Sarah preocupada, com toda razão. Amber acabou indo atrás do pai no bar que ele trabalha e arrumando uma briga — detalhe para a maravilhosa fala “Você me pagou 3 drinks e por isso acha que eu vou fazer sexo com você? Acha que eu te devo algo por isso?”, eu aplaudi de pé! Depois de tudo isso ainda fomos presenteados com a volta de John Corbett como Seth e com mais uma maravilhosa atuação de Mae Whitman, descontando toda sua raiva e decepção no pai.
Na minha opinião, a separação de Julia e Joel está sendo lenta demais. Os problemas já ficaram bem claros, as intenções de Joel de se separar e sair de casa também, mas só agora ele vai começar a procurar apartamento? A história chegou num ponto tão arrastado que a conversa de Julia e Sarah foi idêntica a de Julia com Adam alguns episódios atrás. Entendo que Julia vá conversar com todos os irmãos, mas não entendo o que nós, telespectadores, ganhamos assistindo a mesma cena com diferentes atores. E nesse aspecto, Peter Krause mostrou muito mais química com Erika Christensen que Lauren Graham. Eu achei a cena um pouco seca, sem sentimentos. Não sei se é porque vemos pouco a interação entre as duas irmãs ou porque realmente as duas atrizes não conseguiram se entrosar.
E Peet finalmente entrou na história do fim do casamento de Julia e Joel, mas até agora só na imaginação de Julia…
Todo mundo conhece Kevin Bacon
15/01/2014, 09:56. Karina Mochetti
Especiais
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A teoria dos seis graus de separação é um conceito matemático que afirma que quaisquer duas pessoas no mundo estão ligadas por no máximo seis laços de amizade. Por exemplo, uma pessoa A conhece uma pessoa B, que conhece uma pessoa C, que por sua vez conhece uma pessoa D. Neste caso, A e D estão ligados por 3 laços de amizade.
Mas o que uma teoria matemática está fazendo num site de séries? Bem, essa teoria gerou um jogo, chamado Oráculo de Bacon. A ideia é achar a relação entre o ator Kevin Bacon e outros atores a partir da filmografia de cada um. Por exemplo, a atriz Angelina Jolie participou de Sr & Sra Smith com Brad Pitt, que participou do filme 8 com Kevin Bacon. Neste caso, Jolie e Bacon estão ligados por 2 laços, ou seja, o número de Bacon da atriz Angelina Jolie é 2.
Essa brincadeira já gerou livros e é tema de diversas piadas. O próprio Kevin Bacon tem uma entidade filantrópica chamada SixDegrees, por causa da teoria matemática original. E até possível achar o número de Kevin Bacon pelo Google (é só digitar “bacon number” seguido do nome do ator)!
No embalo da estreia da segunda temporada de The Following, o Teleséries resolveu brincar também, mas vamos deixar a brincadeira mais difícil e temática. No nosso caso só valem atores e participações em séries! Prontos para o desafio?
Não tem como pensar no mundo das séries sem lembrar de Friends. Qual será o número de Bacon do ator Matthew Perry, o Chandler?
Em The Following, Kevin Bacon faz o ex-agente do FBI Ryan Hardy que lidera a busca para achar e prender o serial killer Joe Carroll, protagonizado por James Purefoy. James Purefoy fez Rob, com quem Beverly tem um encontro na segunda temporada da série Episodes, estrelada por Matt LeBlanc. Matt LeBlanc era Joey, o melhor amigo e colega de quarto de Chandler em Friends.
No mundo das séries, o número de Bacon de Matthew Perry é 3!
Que tal tentarmos uma “Gilmore Girl”? Será que Lauren Graham está próxima de Kevin Bacon?
Não há como negar, Ryan Hardy é completamente apaixonado por Maxine, vivida por Natalie Zea que também fez Karen Darling em Dirty Sexy Money. Karen namorou Nick George, protagonizado por Peter Krause que é Adam Braverman em Parenthood, irmão de Sarah, a simpática personagem interpretada por Lauren Graham. No mundo das séries, o número de Bacon de Lauren Graham é 4!
Será que a relação entre o nosso agente Hardy e a saudosa agente Scully vai além do FBI?
Natalie Zea que vive Maxine, a já mencionada paixão de Ryan, também participou de Californication como Carrie, ex-namorada de Hank Moody, o protagonista da série, interpretado por David Duchovny. Duchovny é famoso por ter sido o parceiro de Gillian Anderson em Arquivo X. Quem não se lembra de Mulder e Scully? No mundo das séries, o número de Bacon de Gillian Anderson é 3!
Quem seria mais esperto, Ryan Handy ou Walter White? Vamos ver quão próximo de Kevin Bacon o divino Bryan Cranston está.
Um dos personagens mais louco de The Following é Emma Hill, seguidora de Joel Carroll. Além de atuar em The Following com Bacon, Valorie Curry fez alguns episódios de Veronica Mars como Jane Kuhne. Quem também participou de Veronica Mars foi Amanda Seyfried, que fez Sarah Henrickson em Big Love, filha de Bill e Barb, que namora e casa com Scott Quittman, interpretado por Aaron Paul. Em Breaking Bad, Paul fez Jesse Pinkman, o aluno e parceiro de Walter White que o apresenta ao mundo do tráfico da metanfetamina. No mundo das séries, o número de Bacon de Bryan Cranston Anderson é 4!
Voltando aos anos 90, qual relação de Kevin Bacon e o famoso comediante de stand-up Jerry Seinfeld?
Lá no começo dos anos 2000, há mais de 10 anos — sim, DEZ anos! — Bacon fez uma participação especial em Will & Grace e dançou o clássico Footloose com Eric McCormack, o Will. Anos depois de Will & Grace, McCormack participou de The New Adventures of Old Christine, como o Dr. Max Kershaw, onde fazia par romântico com Julia Louis-Dreyfus, a protagonista da série. Louis-Dreyfus é mais conhecida pelo seu papel como Elaine Benes, na saudosa Seinfeld, criada e estrelada por Jerry! No mundo das séries, o número de Bacon de Jerry Seinfeld é 3!
Será que o médico mais sarcástico das séries de TV tem um número de Bacon pequeno?
O arqui-inimigo de Ryan em The Following é Joe Carroll, vivido pelo maravilhoso James Purefoy que também participou de Revenge, como Dominik Wright, amante de Victoria Grayson. Em Revenge, Connor Paolo faz Declan, irmão mais novo de Jack e em Gossip Girl ele fazia Eric, irmão mais novo de Serena, melhor amiga de Blair Waldorf interpretada por Leighton Meester. Meester fez Ali, uma adolescente que se apaixona por House na terceira temporada da série. No mundo das séries, o número de Bacon de Hugh Laurie é 4!
Mas será que precisa ser um ator americano para ter um número de Bacon? E o nosso querido Décimo-Primeiro Doctor, Matt Smith?
Kevin Bacon tenta desesperadamente salvar Sarah Fuller no episódio piloto de The Following. Sarah Fuller era interpretada por Maggie Grace, mais conhecida por ter feito Shannon em Lost, junto com Matthew Fox. Antes de ser Jack em Lost, Matthew Fox era Charlie Salinger em Party of Five. Charlie era o irmão mais velho de Baily, cujo melhor amigo era Will McCorkle, interpretado por Scott Grimes. Bem mais velho, Scott Grimes trabalhou como médico no hospital County General Hospital em ER junto com a Dra. Elizabeth Corday. Anos depois Elizabeth Corday encarnou River Song, uma das companions mais intrigantes do Décimo-Primeiro Doctor, Matt Smith, na sexta temporada de Doctor Who. No mundo das séries, o número de Bacon de Matt Smith é 5!
Que tal tentarmos uma atriz mais jovem, num seriado mais recente? Qual será o número de Bacon de Lea Michele, a Rachel de Glee?
Um dos seguidores de Joe Carroll que o agente Hardy tenta prender é Jacob Wells, interpretado por Nico Tortorella. Nico Tortorella fez Razor em Make it or Break it, série estrelada por Candace Cameron, mais conhecida pelo seu papel como uma das três filhas de Danny Taner em Full House. Para criar as filhas, Danny pede ajuda a seu amigo Jesse Katsopolis, interpretado pelo charmoso John Stamos. John Stamos fez o dentista Carl Howell em Glee, que fez todo mundo, inclusive Rachel, alucinar e cantar Britney Spears com suas anestesias no episódio “Britney/Brittany”. No mundo das séries, o número de Bacon de Lea Michele é 4!
E o eterno Angel, atual Agente Booth? Além de arrancar infinitos suspiros das garotas, qual será o número de Bacon dele?
Debra Parker era uma das únicas pessoas que realmente confiava em Ryan. Ela era interpretada por Annie Parisse que participou de alguns episódio de Law & Order como Alexandra Borgia ao lado de Sam Waterston. Em The Newsroom, Waterston fez Charlie Skinner, presidente de um canal a cabo de TV e atuou com Hamish Linklater. Atualmente, Linklater protagoniza The Crazy Ones ao lado de Sarah Michelle Gella,r a eterna caça vampiros Buffy e o motivo pelo qual Angel voltou a ser Angelus! No mundo das séries, o número de Bacon de David Boreanaz é 5!
E você? Consegue descobrir o número de Bacon de seu ator preferido somente no mundo das séries?
Parenthood – Stay a Little Longer
12/01/2014, 13:26. Karina Mochetti
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Oliver morando com Crosby por uns dias? Me desesperei por Jasmine! Imagina aguentar aquele ser o dia todo? Imagina tentar criar dois filhos com aquele ser do lado? Eu gosto muito desse personagem e gostei que deram mais atenção para ele nesse episódio. Gosto muito da dinâmica dele com Crosby e acho que a excentricidade e o temperamento impulsivo dele podem ajudar muito na dinâmica da série. Achei lindo o fato dele fazer uma música para Jasmine, apesar de não poder dizer o mesmo pela música em sim. Espero que ele continue tendo mais espaço na série.
Coitado do Micah, eu nem lembrava mais dele! E aparentemente nem os pais do Max lembravam. Gosto dele, acho ele fofo, mas assim como não gostei de Hank ter se auto-diagnosticado com Asperger, não gosto do fato de ele ser amigo de Max só por ser deficiente. Queria que Max tivesse um amigo sem nenhum tipo de deficiência, só uma pessoa com paciência e compreensão, porque eu acredito que essas pessoas existam! Também achei meio tarde para eles se preocuparem em Max estar sozinho na escola, sem amigos da idade dele. Já faz um tempo que ele passa quase todo o tempo livre dele com Hank. Essa foi a parte fraca do episódio na minha opinião.
Já a melhor coisa desse episódio para mim foi Hank e Sarah resolvendo voltar a trabalhar juntos. Não gosto dos dois como um casal, mas gosto muito da dinâmica dos dois e acho que eles deveriam interagir mais. Na verdade eu amo Sarah e Mark, então não vejo a hora de Jason Ritter voltar, mas até lá prefiro Sarah trabalhando com Hank do que babando pelo médico-salvador-de-criancinhas-vencedor-de-prêmio Carl.
E o covarde da temporada, Ryan, finalmente pegou suas coisas e foi embora. Ele, e acho que todo mundo, ficou esperando uma cena de despedida. Amber enrolou, mas no final nos deu uma cena maravilhosa, como sempre. Eu já estou bem irritada com ele, quero que ele vá logo embora e que deem uma história mais interessante para Amber, mas fiquei triste ao ver a cena da Amber se despedindo dele. Coisas que só a Mae Whitman consegue fazer comigo.
Mas a história que anda merecendo toda a atenção nessa temporada é a crise de Julia e Joel. Juro que achei que eles já estavam separados depois do final do episódio passado, mas aparentemente eles ainda estão juntos e precisou Julia ser sincera somente agora para Joel perceber que ele só estava em casa ainda por causa de Victor e Sydney. Falando em Victor, e os problemas na escola? Ninguém mais tocou nesse assunto, mas imagino que com essa crise em casa ele não deva ter melhorado ou se adaptado melhor a nova situação escolar. Gostei muito da cena final de Joel e Julia e finalmente chegamos ao inevitável, agora é saber o que a distância fará com o casal.
No geral foi um episódio muito bom. Parenthood funciona muito bem quando não tenha desenvolver todas as histórias num mesmo episódio. Dessa vez Drew e Camille ficaram de fora, deixando Julia, Joel e Amber brilhar. Destaque especial para Oliver e Hank, que apesar de não serem do elenco fixo mereceram o espaço que tiveram nesse episódio.
Conheça a Pasadena de ‘The Big Bang Theory’
05/01/2014, 20:21. Karina Mochetti
Conexão
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Pasadena, a cidade universitária com o maior número de nerds por metro quadrado, afinal, o que esperar da cidade onde fica a Calthec, uma das melhores faculdades do mundo? Então ocupem seus lugares no trem e… espera, não, aí não. You are in my spot!!!
Começamos com o Instituto Tecnológico da Califórnia, também conhecido como Caltech, lugar onde trabalham nossos 4 nerds queridos. Sheldon, Leonard, Howard e Raj trabalham no prédio de Física, ao sul do campus. Aqui estudaram várias personalidades, entre elas Albert Einstein, e é possível fazer visitas guiadas pelo campus. Infelizmente elas são realizadas uma vez por mês, somente na quarta quinta-feira de cada mês.
Depois de conhecer onde trabalham nossos queridos nerds, que tal conhecer onde trabalha aquela que aguenta eles? Apesar de querer ser uma atriz, Penny trabalha há alguns anos no Cheesecake Factory. Apesar do nome da empresa ser utilizado na série, não há nenhum acordo entre a emisora e a Cheesecake Factory, talvez por esse motivo o cenário do restaurante que aparece na série é tão diferente do que você encontrará em 2 W Colorado Blvd. Mesmo assim vale a visita, garanto que alguma garçonete de lá quer no fundo ser uma atriz em Los Angeles!
A loja de quadrinhos Comic Center já foi cenário de vários episódios e é onde o pobre e solitário Stuart trabalha e mora. Ela tem uma página no facebook e tinha uma página oficial que está fechada. Segundo essa página, a loja fica na E Green Street. Assim como a maioria dos cenários de The Big Bang Theory, a loja é fictícia e não há nenhuma loja de quadrinhos nessa rua. Mas se você estiver interessado em uma, ou quiser encontrar os verdadeiros nerds de Pasadena, as duas maiores lojas de quadrinhos da cidade são a Collector’s Paradise, que fica em 319 S Arroyo Pkwy, e a Comics Factory, que fica em 1298 E Colorado Blvd.
Agora, se você quiser conhecer mais da Califórnia e ainda assim continuar com sua experiência nerd, você pode fazer alguns passeios de trem, como os personagens da série. No episódio The Terminator Decoupling da segunda temporada, Sheldon e sua turma de nerds encontram com Summer Glau dentro de um trem com destino a San Francisco. Mas prepare-se para uma viagem de 11 horas! E se você já estiver em San Francisco, porque não fazer uma viagem no Napa Valley Wine Train, como sugeriu Raj no episódio The Stag Convergence da quinta temporada? A viagem é um pouco cara, mas dizem que é maravilhosa, afinal, Raj é um cara de muito bom gosto.
Apesar de tudo, o local mais procurado pelos fans de The Big Bang Theory ainda é o prédio onde moram Leonard, Sheldon e Penny. Segundo Chuck Lorre, criador da série, o prédio não existe, e o endereço é totalmente fictício. A série realmente nunca mostrou a fachada do prédio, mas já nos deu algumas dicas de alguns lugares que possamos procurar. A primeira suposição vem do episódio “The Desperation Emanation” da quarta temporada, nele Sheldon diz que eles moram em 2311 N. Los Robles Avenue. Apesar dessa rua realmente existir em Pasadena, não existe o número 2311, ela vai somente até o número 2000.
A segunda possível localização do prédio foi encontrada por moradores da cidade a partir da vista da janela do apartamento de Sheldon e Leonard. Chuck Lorre já afirmou que a vista veio de uma foto tirada por alguém da produção da série, e a partir dela temos outra localização para o prédio. A foto parece ter sido tirada do topo de um banco, o Community Bank, onde fica um estacionamento. Esse banco fica na 790 East Colorado Boulevard.
A terceira opção para a localização do apartamento vem do episódio The Countdown Reflection, episódio final da quinta temporada. Quem não se lembra de Howard e Bernadette se casando no topo do prédio? Nesse episódio, uma foto tirada do satélite é mostrada e por ela temos que o endereço do prédio seria 215 S Madison Ave, um prédio residencial, mas bem diferente do que deve ser o prédio de Sheldon e Leonard.
Bom, já que não dá para realmente visitar o prédio de The Big Bang Theory, pelo menos podemos ter uma ideia de como seriam os apartamentos através dessa planta. Infelizmente, é tudo o que temos de concreto, mas você ainda pode ter se divertido andando pelas ruas residencias de Pasadena e imaginando Sheldon e Leonard fazendo seu caminho para Caltech todo dia!
Vale a pena conferir!
Pasadena é uma cidade universitária, e como tal, tem conhecimento por todos os lados, por isso o que não falta por aqui são museus. Tem para todos os gostos: o Pacific Asia Museum para quem gosta da cultura asiática, o Pasadena Museum of History para quem gosta de história, o Jet Propulsion Laboratory da NASA para os cientistas de plantão e, claro, o Norton Simon Museum e o Pasadena Museum of California Art para quem gosta de arte.
Além dos museus, Pasadena, conhecida como a Cidade das Rosas, realiza todo ano a Rose Parade, um desfile que acontece no primeiro dia do ano. É normal encontrar pessoas acampadas até um dia antes ao longo da Colorado Blvd, principal rua do desfile. Esse é um dos desfiles mais tradicionais dos Estados Unidos, sendo transmitido pela televisão e atraindo cerce de 700.000 pessoa todo ano.
Contrastando com o ar de tecnologia da Caltech, a parte velha da cidade também merece uma visita. Para quem gosta de arquitetura antiga, a Gamble House é com certeza imperdível. Essa casa, construída no começo do século XX, é considerada uma obra prima da arquitetura e hoje é um museu. Para os fans de De Volta Para o Futuro — e que nerd não é fan desse filme? — esse foi o cenário para a casa do Dr. Emmett Brown.
Informações
Cidade: Pasadena
País: Estados Unidos
Língua: Inglês
Moeda: Dólar
Visto: É necessário um visto do tipo B2 (consulte o consulado americano para saber mais).
Outras séries: Brothers & Sisters, Numb3rs
Montagens: Cristina Mochetti
Parenthood – Promises
05/01/2014, 12:30. Karina Mochetti
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O episódio já começou bem com uma clara disputa entre Natalie e Amy. Como era de se esperar, a tão descolada Natalie não gostou muito de ver Drew com outra garota – ainda mais a namorada de escola dele – e o ciúme dela ficou bem evidente. Eu acho que Drew e Amy têm tudo pra dar certo dessa vez e acho que Natalie vai jogar pesado contra. Bom, Natalie, sabe o que dizem por aí, né? Tem gente que só dá valor quando perde…
Sempre achei muito linda a relação de Hank com Max. Ele sempre teve paciência e tentou entender Max, e eu achava que o mundo seria muito mais fácil, não só para os autistas, se as pessoas fossem pacientes e compreensivas como Hank. Por isso não gostei dessa ideia de que Hank também tem Asperger. Eu sempre achei ele parecido com Max, mas o que achava especial é que isso mostrava que algumas características da síndrome são humanas e todos podemos ter. Assim, eu achava que a série saía um pouco daquele estereótipo de que só autistas podem ter aquelas características. Infelizmente, colocando Hank com Asperger, os roteiristas tiraram um pouco da magia do relacionamento dos dois, na minha opinião. Mesmo assim, ainda foi muito bonita a cena final dos dois e Max se desculpando.
Enquanto isso, Camille quer ficar mais tempo na Europa. Ela está vivendo, aproveitando finalmente, e Zeek está tentando se adaptar a isso ainda. Ele até conseguiu fazer um amigo! Acho que no final vai ser ótimo para ambos sair um pouco do casulo e nunca é tarde demais pra sair da rotina e viver um pouco. Só espero que isso não leve a uma crise muito grande entre os dois. Já me basta ver Julia e Joel cada vez pior!
Bom, era óbvio que Julia, Joel e Ed na mesma festa era uma coisa que não tinha como dar certo, mas com Ed bêbado a coisa realmente ficou feia, terminando num soco que estava entalado em Joel há algum tempo. Achei muito triste o Joel não confiar na palavra da Julia de que ela não está tendo um caso, mas o relacionamento dela com Ed está tão complicado que eu não contaria aquele beijo como “só” um beijo. É óbvio que o problema dos dois está muito além do Ed, mas Joel está tão distante de Julia que penso se Peet não poderá estar por trás dessa história. Sim, eu ainda tenho esperança de que haja um propósito para a Penny de Lost!
Já Sarah não sabe o que quer. Quando Carl era só o vizinho que estava dando em cima dela, ela não queria nada, mas quando ela descobriu que ele é 0 médico salvador de bebês que ganha prêmios, aí ela começou a se interessar. Nunca vou entender qual a fixação que a maioria das mulheres americanas têm por médicos e fiquei decepcionada ao perceber que a Sarah está dentro dessa maioria. Tudo bem que era óbvio que ela já estava afim dele antes, mas ela só assumiu isso pra si mesma por causa do status do Carl. Não gostei e acho que Carl deveria dar uma esnobada nela agora. Ela merece!
Eu sei que a família é grande e não tem espaço pra todo mundo em todo episódio, mas que falta Mae Whitman faz!
Parenthood – All That’s Left Is the Hugging
15/12/2013, 19:41. Karina Mochetti
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Difícil acreditar que uma mulher comendo um bolo gigante direto com um garfo, sem nem pegar um prato, está bem, mas Kristina fez de tudo pra provar pra todos – e pra ela mesma – que perder a eleição não foi nada demais.
Bom, eu não acreditei, e nem Adam, o que gerou uma cena muito divertida com os ovos. Eu vou sentir falta da Heather, mas tenho a impressão que ela volta antes do que a gente imagina.
Carl está jogando com todas as armas pra cima de Sarah e está tendo resultados. Imagino que se algo mais concreto acontecer poderemos finalmente ter o confronto com Hank que eu espero desde o começo da temporada.
Já a teimosa — ou muito apaixonada? — Amber brincou tanto com fogo que acabou se queimando. Sempre achei Ryan instável demais, chegando ao ponto de ser perigoso. Não que ele seja uma má pessoa, mas acho que ele ainda precisa se tratar muito até poder casar e ter um relacionamento mais sério. Só achei bem estranho Zeek conversando e aconselhando Ryan. Por mais que ele entenda e seja amigo de Ryan, acho que ele deveria ficar um pouco mais preocupado com Amber, a neta dele.
Gostei de Joel e Julia tentando fazer as pazes porque gosto deles como casal, mas infelizmente está tudo errado nessa história. Primeiro que os filhos não deveriam ser um motivo pro casal ficar junto, segundo que me pareceu mais que eles estavam fugindo do problema do que realmente resolvendo. Outra coisa que me incomodou foi a cena de Julia e Ed, eu acho o Ed um cara legal, mas não consigo ver uma química dele com a Julia, vejo só bons amigos, nada mais. Talvez seja porque gosto muito do casal Julia e Joel ou talvez porque Ed seja um personagem divertido e engraçado e não do tipo romântico, mas ver os dois juntos foi algo estranho pra mim. Detalhe aqui para o tanto que Ed teve que abaixar para beijar Julia, a diferença de altura dos dois atores é bem grande, coitado do câmera que teve que enquadrar os dois de close naquela cena.
E Natalie resumiu Drew cruelmente dizendo que ele era uma pessoa doce, mas que isso acaba ficando entediante. Adoro Natalie, mas ela não serve pro Drew, de jeito nenhum. E ele foi pedir conselho justamente para o Crosby! É óbvio que ele ia tentar fazer o Drew aproveitar e tal, eu até acho que ele deveria aproveitar a faculdade e ser menos certinho, mas acho que não é da natureza dele, ou eu realmente desisti do personagem mudar na série. Agora é aguardar o que a volta de Amy pode trazer.
Apesar de exibido algumas semanas depois do último, os acontecimentos desse episódio começam logo depois do anúncio do resultado da eleição. Achei isso um pouco confuso, foi um contraste com o piloto dessa temporada, que deu um pulo no tempo equivalente aos meses que a série ficou fora do ar. Além disso, senti que o episódio passou muito rápido e pouca coisa aconteceu (exceto eu ficar com uma vontade louca de comer um bolo gigante direto com o garfo). O lado positivo do episódio, como sempre, foi Lauren Graham e Mae Whitman roubando a cena. Gosto muito dessas duas junto e espero que caso Parenthood seja cancelada — *bate três vezes na madeira* — que as duas trabalhem juntas na versão para TV de Someday, Someday, Maybe, o livro escrito por Graham.
Confira a Albuquerque de ‘Breaking Bad’
15/12/2013, 17:22. Karina Mochetti
Conexão
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Quem já assistiu qualquer episódio de Breaking Bad deve imaginar que Albuquerque — não confundir com AlbuRquerque, cidade da Espanha — fica próximo ao México. A cultura latina está muito presente na cidade, o que fica claro quando percebemos, por exemplo, que o rio que corta a cidade chama-se Rio Grande, não Big River! Apesar de ser a maior cidade do estado americano de Novo México, ela não é a capital do estado. Para os teens de plantão, Albuqueque foi o palco do musical da Disney High School Musical e é a cidade natal de Demi Lovato. Mas esse texto é para os adultos, portanto tirem as crianças da sala, peguem suas drogas e “Let’s go, bitches!”
Dar um passeio por Albuquerque para um fã de Breaking Bad significa andar pelas ruas residencias tirando fotos de casas como um louco. Ainda bem que os moradores já estão acostumados e dificilmente chamariam a polícia (neste caso esconda seu dinheiro e sua metanfetamina rapidamente). Recomendo alugar uma bicicleta já que Albuquerque possui mais de 600 quilômetros de ciclovias e algumas locações são um pouco distantes.
Comece seu passeio em Glenwood Hills, aqui, neste bairo ao pé das montanhas, em 4901 Cumbre del Sur Court NE, moravam na série Hank e Marie Schrader. O bairro é calmo, residencial e um pouco afastado, assim como mostrado na série e não há muito o que fazer a não ser tirar fotos e apreciar a paisagem. Neste ponto você está no pé da Sandia Mountains, um dos cartões postais da região.
Volte para a grande avenida próxima, a Tramway Blvd e pegue a Comanche Rd, uma travessa dela. Ande uns 6 kilômetros até a rua Piermont Dr NE. Procure pelo número 3828 e encontre o cenário mais clássico da série: a casa da família White. Durante as primeiras temporadas ela foi o lar da feliz família de Walter White, até ser o palco de cenas mais tensas na última temporada. É uma parada obrigatória para qualquer fã da série!
Subindo a Eubank Blvd mais ou menos 1 km você verá a Montgomery Blvd. Procure pelo bar Hooligans, no número 9800. Neste local era o escritório de Saul, o advogado mais “honesto” de Albuquerque, mas ao invés do escritório dele, você vai encontrar um bar de rock bem legal no lugar. Se você quiser pode voltar aqui durante a noite e tomar uma cerveja no “escritório” de Saul, tenho certeza de que ele não vai se importar.
Agora pegue a Eukank Blvd ao sul e depois de 2,5 km você deve avistar a Menaul Blvd. Vire à direita nela e logo à sua esquerda você deverá ver um lava-rápido conhecido, mas ao invés de se chamar A1A ele chama-se Octopus. Não há muito o que possa ser feito de bicicleta por lá, mas talvez você tenha um “A1 day” passando por lá.
Continuando na nossa lavagem de dinheiro, quer dizer, limpeza, que tal passar na Lavandería Brillante? Quem sabe você não encontra a passagem para o superlab embaixo dela? Prepare-se para pedalar por 9 km na Candelaria Rd (travessa da Eubank) até o número 1617. O local é uma lavanderia mesmo, como na série, mas chama-se “Delta Uniform & Linen”.
Volte pela Candelaria Rd e desça a N Channel Trail por 3 km até a Central Ave. Logo à sua esquerda você verá um placa do restaurante Denny’s. Foi aqui que Walter, sozinho, comemorou seu aniversário de 52 anos escrevendo o número 52 com pedaços de bacon e fez sua pequena “compra” no banheiro — aquele carro com uma metralhadora no porta malas. Depois que você desenhar um 52 com seu bacon (eu sei que você fará isso), volte 500 metros na Central Ave até a Terrace St SE, aqui moravam Jesse e a louquinha Jane na segunda temporada. Eles moravam nos números 323 e 325.
Volte mais uma vez para a Central Ave e continue andando por mais 1,5 km até o número 600. Neste lugar está o Grove Cafe, ponto de vários encontros de Walter com Lydia. Entre e tome um café, mas talvez seja bom você tomar cuidado com pacotes de Stevia por aqui. Este café era um dos lugares favoritos de Aaron Paul, o Jesse, quando eles estavam filmando em Albuquerque.
Continue na Central Ave por mais 1 km e vire à direta na 3rd St. Alguns quarteirões depois você deve reconhecer a grande praça à sua esquerda. É a Civic Plaza, um dos cartões postais de Albuquerque e local de um quase-encontro entre Jesse e Walter, já no final da série, no décimo-segundo episódio da quinta temporada. Mas nem perca seu tempo procurando o telefone que Jesse usa para ligar para o Walt, ele foi colocado pela produção da série e não existe na verdade.
Volte para a Central Ave e siga até o final (quando ela vira a Park Ave), logo você deve avistar à sua direita a rua 16th St. Possivelmente você não reconhecerá, mas o número 322 foi nas primeiras temporadas a casa de Jesse Pinkman. Os novos donos a reformaram, adicionando uma ala nova ao norte, mas se você olhar com cuidado – e for realmente fã da série – reconhecerá a entrada.
Para acabar bem o passeio ande 2 km ao norte, até a The Candy Lady na 524 Romero Avenue NW (esquina com a Mountain Road). Essa imperdível loja de doces não foi cenário para a série, mas possui balas imitando a metanfetamina azul de Heisenberg. Imagino que o corante azul deva fazer quase tão bem quanto a droga. Boa sorte! Lá também é possível fazer tours pelos cenários de Breaking Bad, mas ele custa 75 dólares! Por que tão caro? Bem, porque a tour é feita dentro de uma limousine!
E se nesse momento você ainda tiver pique, ou muita fome, pode andar mais 10 km ao sul pela Sunset Road (depois de passar pela ponte cruzando o Rio Grande) até a lanchonete Twister na 4257 Isleta Blvd SW, mais conhecida na série como Los Pollos Hermanos. Diferente da lanchonete da série, lá você não encontrará frango frito, mas uma grande variedade de burritos e alguns outros pratos mexicanos. Aproveite! Depois de andar tantos quilômetros de bicicleta, você merece!
Agora se você estiver afim de uma caça ao tesouro, alugue um carro e vá até a 5650 University Blvd SE ao sul de Albuquerque. É nesse local, mais conhecido como os números 34, 59, 20, 106, 36, 5 (ou em coordenadas: N 34,59′,20” – W 106,36′,52”), onde Walter escondeu seu dinheiro. Aqui, na verdade, são os estúdios em Albuquerque onde a série era gravada, então também vale uma foto, caso você tenha um carro para chegar até lá.
Vale a Pena Conferir!
Albuquerque é conhecida por sua linda paisagem natural e por organizar todo ano a Albuquerque International Balloon Fiesta, o maior festival de balões do mundo. Esse festival acontece todo ano em Outubro, dura nove dias e costuma reunir cerca de 750 balões. Ele inclui diversas competições de velocidade e destreza, como acertar um alvo no chão jogando um objeto do balão. Se você não estiver por lá em Outubro pode se contentar em ir ao Museu Internacional do Balão. Não é tão bonito e interessante quanto o festival, mas com certeza vale uma visita.
Outro ponto que merece uma visita são as Sandia Mountains. Para os mais radicais, é possível fazer ski e snowboard nas montanhas durante os meses de Dezembro a Março. Para chegar ao topo das Sandia Mountains, é possível pegar um teleférico, o Sandia Peak Tramway, que oferece uma vista maravilhosa da cidade de Albuquerque e da região por 20 dólares (45 reais).
Para completar o passeio pela paisagem natural de Albuquerque, não deixe de visitar o Rio Grande, que cruza a cidade de Norte a Sul e o Albuquerque Biological Park que inclui um zoológico, um aquário e um jardim botânico, tudo por U$ 12.50 (aproximadamente 30 reais).
E finalmente, para os motoqueiros de plantão, ou fãs de Chuck Berry (Nat King Cole, na verdade), a famosa Route 66 cruza Albuquerque e é possível achar hotéis, cassinos e restaurantes voltados aos viajantes. Com certeza vale pelo menos uma foto ao lado da famosa placa na Central Avenue!
Informações
Cidade: Albuquerque
País: Estados Unidos
Língua: Inglês
Moeda: Dólar
Visto: É necessário um visto do tipo B2 (consulte o consulado americano para saber mais).
Outras séries: In Plain Sight, Crash
Parenthood – Election Day
24/11/2013, 18:31. Karina Mochetti
Reviews
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Pelo nome do episódio da para saber o que esperar. Finalmente é o dia da eleição e a hora da verdade para Kristina. Como disse Gwen, amiga de Kristina, ela já uma vencedora de qualquer forma e eu ainda acho melhor ela não ganhar, mas de um jeito ou de outro essa trama acaba por aqui. E isso é bom, 22 episódios de política acho que seria demais pra qualquer fã de Parenthood.
E com o resultado da eleição veio uma discussão muito válida entre Jasmine e Crosby sobre a importância de votar. Nos Estados Unidos o voto não é obrigatório e obviamente Crosby, que é uma criança grande, nunca havia votado. Sua tentativa estapafúrdia de votar publicamente foi hilária e fiquei com dó do Jabbar que acreditou. Já Jasmine, sempre responsável e centrada, acha importantíssimo votar e ainda demonstra ficar emotiva ao ter contribuído para o país ter um presidente negro (o que é realmente algo fantástico, diga-se de passagem).
E enquanto Crosby tenta lidar com sua esposa, Max também começa a lidar com o sexo oposto. Devo dizer que simplesmente amei a ideia de Max querer ter uma namoradinha e me arrisco a dizer que ele tem mais chances que seu primo Drew. Gostei muito da conversa de Hank com Max mostrando que relacionamentos são difíceis para todo mundo e que muita gente, com ou sem Asperger, demora para encontrar alguém e namorar. Como sempre, Hank mostra como realmente tem afinidade com Max, ele lida melhor com Max do que com a própria filha Ruby. Tudo bem que adolescentes não são fáceis, ainda mais meninas, mas era meio óbvio que pedir para ela fingir ser namorada de Max não ia dar certo, não? Mas o ápice de Hank nesse episódio foi ele invadindo a casa da Sarah, a encontrando de toalha e dizendo “I need a woman”. Coisas que só funcionam na cabeça do Hank, não é possível.
Já Joel está cada vez mais desconfiado de Ed e mais irritado, mas quem teve um surto e explodiu foi Julia, que gritou até com Peet que não tem nada a ver com a história afinal. E aqui me veio uma dúvida: se Peet não será o pivô da separação de Joel e Julia, qual o objetivo dela na série? Porque além de aparecer pouco, ela até agora está completamente irrelevante para a trama.
E no meio disso tudo está o coitado do Victor. Confesso que na temporada passada ele me irritou muito e eu cheguei a torcer para que ele não fosse adotado por Julia e Joel, mas desde o começo dessa temporada ele está bem melhor. Entendo que ele precise mudar de ano, não há muito o que fazer, mas deve ser realmente difícil para ele e, principalmente para a auto-estima dele. Ele passou por muita coisa, já muito jovem, será que não dá pro roteiristas darem um desconto? Juro que ainda acho que ele tem dislexia ou algum outro problema.
E finalmente o desfecho de Ryan e Amber. Até imaginei que Ryan pudesse ficar violento com o garoto gatinho da banda que claramente está afim da Amber (e eu não tenho ideia do nome), mas achei que isso aconteceria depois que eles terminassem. Apesar de não ter mostrado a violência em si, achei a cena bem impactante, primeira pela raiva e força de Ryan e segundo pelo choro doído de Amber nos braços do avô.
Como sempre, Mae Whitman nos presenteando com uma ótima atuação e com seus dons musicais. Ela realmente gravou a faixa “I Should Have Taken You Home” com Tyson Ritter, vocalista da banda All-American Rejects, que em Parenthood é o chatíssimo vocalista Oliver Rome. Um video da faixa na íntegra foi colocada no site da NBC, mas infelizmente ainda não está liberado para acesso no Brasil.
E com um episódio muito bom, Parenthood se despede por duas semanas. Nos vemos em 12 de dezembro!
Parenthood – The Ring
16/11/2013, 22:32. Karina Mochetti
Reviews
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A cena inicial com Zeek foi muito boa e eu fiquei esperando ele aparecer escorregando só de meias pela sala ao som de Old Time Rock’n Roll, de Bob Segar. Ele falando com Camille pelo Skype foi muito fofo. Imagino que só assim para Zeek aprender a usar um computador e a internet. Estou cada vez mais curiosa para saber o que vai acontecer quando ela voltar.
Enquanto isso, Sarah foge da vida social e se esconde em casa com o pai. Como disse Carl, o vizinho e aparentemente futuro par romântico de Sarah, ela não deveria passar o sábado a noite trancada em casa. E não é uma questão de estar solteira, nem de achar um namorado, mas de sair, encontrar pessoas, ter uma vida vida social. O que será que ela faz tanto em casa? Joga Candy Crush?
E mais um assunto polêmico que eu gostei de como foi tratado: Jabbar resolveu seguir os passos da mãe e começou a fazer ballet ao invés de basketball. Crosby tentou lidar da melhor forma com isso, e o que eu achei mais legal foi que me pareceu que o maior problema dele não era o machismo (que a família Braverman costuma demonstrar com certa frequência) ou com o fato de Jabbar ser menino e ballet ser coisa de menina. O que me pareceu foi que Crosby estava triste por ter sido deixado de lado, por Jabbar ter escolhido algo em comum com a mãe e não com ele.
E Kristina indo cada vez melhor nas pesquisas da eleição e com cada vez mais chance. Eu ainda estou divida, torço muito por ela, mas ao mesmo tempo não sei se ela – e principalmente se o Adam – aguenta essa pressão. Bob Little já provou não ser uma pessoa com muita ética, então temo pelo futuro de Kristina na política. A prova disso foi a dúvida que ela ficou se usava ou não a antiga história de Amber com Bob Little na campanha. Não acho que Bob Little teria a menor dúvida do que fazer no lugar dela…
Amber continua projetando seus problemas no anel. Até a banda que está gravando no estúdio que ela trabalha estava mais empolgada com o anel do que ela mesma. Está claro que o problema da Amber não é só com o dinheiro gasto no anel, até acho que ela teria razão, caso realmente nao quisesse que Ryan gastasse tanto em algo que ela não fazia questão. Fiquei com a impressão de que no fundo ela esperava que Ryan ficasse bravo e terminasse com ela e ela poderia escapar desse casamento.
Victor é só mais um dos problemas de Julia e Joel e agora ficou claro como o casamento dele não está bem. Até Sydney percebeu, se bem que ela não conta, já que é uma pequena gênia. E fiquei com muita dó de Victor, parece pouco para um adulto, mas voltar um ano, ainda mais no meio do ano letivo, é bem dramático para uma criança. É nesse momento que ele realmente precisa dos pais e Julia e Joel estão cada vez mais distantes.
Detalhe para a cena em que Julia abraça Ed na escola. Os closes muito próximos dos atores ajudaram a passar o desespero e a confusão de Julia naquela hora e a aproximação dela com Ed. Uma maneira delicada de fazer com que os telespectadores se identifiquem com eles e com aquele momento, apesar da “quase traição” a Joel.
Charlie Sheen quer fazer as pazes com Chuck Lorre
12/11/2013, 22:13. Karina Mochetti
Notícias
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Charlie Sheen parece arrependido de toda briga com Chuck Lorre (produtor de Two and a Half Men). Ele usou sua conta no Twitter no último domingo (10) para mandar uma mensagem a Lorre dizendo que havia tido uma ideia e que Lorre deveria ouvi-la depois que os dois fizessem as pazes.
Ele aproveitou para enfatizar que pretende fazer isso pessoalmente. O ator anexou ao tweet uma foto do troféu do People’s Choice Awards que a série Two and a Half Men ganhou em 2007, na categoria Comédia Favorita na TV.
hey Chuck. I have an idea that u need to hear after I make amends to you and yours. which I will do in person. xox c http://t.co/LyIh338Zzf
— Charlie Sheen (@charliesheen) November 10, 2013
Nem Chuck Lorre, nem nenhum representante da Warner Bros comentou sobre o assunto.
A briga de Lorre e Sheen começou em 2011, depois que Sheen dirigiu diversas ofensas ao produtor. Tal fato resultou na saída do ator de Two and a Half Men. Ele foi demitido da série e seu personagem foi morto. Resta saber que ideia é essa que Charlie Sheen teve.
Com informações do Inside TV
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