TeleSéries
Once Upon A Time – Second Star to the Right
07/05/2013, 10:10.
Júnior Melo
Reviews
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“Correndo, correndo. Vamos correr para deixar o ritmo da série mais acelerado”. Só pode ter sido isso que os roteiristas pensaram para escrever esse episódio. Eu me senti numa maratona, e não de uma forma boa.
Eu já tinha dito antes que não daria tempo deles explicarem tudo dos humanos nesses últimos episódios. Era uma trama que tinha ter uma profundidade para que as pessoas pudessem compreender e conseguir sentir raiva. Eles responderam às perguntas? Sim, nós sabemos como Greg e Tamara se conheceram, como eles montaram esse plano e soubemos um pouco sobre a organização, mas aprofundamento que é bom nada.
O episódio foi repleto de subtramas e nenhuma delas foi bem desenvolvida. Talvez a da Emma com o Neal e só. No fim do episódio passado, nós vimos que Regina tinha sido sequestrada pelos humanos e nesse episódio eu senti uma pegada American Horror Story com The Following, teve a sessão de choque para que Regina pudesse falar o que aconteceu com o pai do Greg e até uma “perseguição” armada. Aqui foi revelado que Greg e Tamara não estão sozinhos nessa, toda uma agência contra-magia está por trás dos planos deles. Gostaria que focassem mais nessa agência, mas só resta um episódio e acho que seria pedir demais.
Após encontrar a plantação de feijões mágicos totalmente destruída, Mary, David, Emma e Henry partem atrás de Regina para tirar satisfações, mas para surpresa de todos ela está sumida. As coisas começaram a me incomodar aqui, tudo bem, a Emma já estava com um pé atrás com a Tamara, mas foi só a Regina sumir e ela já coloca a culpa na mulher. “Hum, não foi o Gold porque ele está ocupado com a Lacey, já sei, só pode ser a Tamara. É tudo culpa dela”. Tamara tá pior que o Chaves. Emma parte numa busca pela quarto de Tamara para encontrar pistas e encontra Neal. De todas as subtramas desse episódio, essa foi a que ganhou um maior destaque apenas pelo que aconteceria depois. Foi legal ver os dois sendo sinceros um com o outro, a Emma finalmente assumindo que sofreu com o fato de ele a ter deixado na prisão e ele contando que queria tê-la visitado na prisão. Por mais que eu prefira a Emma com o August (sei, isso não vai mais acontecer), eu estou gostando do casal; se formos comparar eles são bem menos melosos do que a Mary e o David na temporada passada com todas as suas idas e vindas.
Mr. Gold também ganhou o seu espaço nesse episódio. A relação dele e de Lacey está muito estranha. Olho para os dois e só consigo lembrar do Olavo e da Bebel da novela Paraíso Tropical. Sério. O homem sério e que não poupa ninguém dos seus ataques e a mulher atirada que adora um badboy. Lacey descobriu sobre a magia de Gold e sobre o garoto da profecia. Henry é melhor tomar cuidado, pois agora nada pode impedir o Rumple de cometer maldades.
Mary e David, por não acreditarem na culpa de Tamara, vão encontrar Gold e tentar achar Regina com ele. Para cumprir o favor que devia ao David o Lorde das Trevas oferece um feitiço onde Snow verá e sentirá tudo o que Regina está sentindo. Pensei que David fosse usar o favor que Gold o devia para algo mais grandioso, mas no fim foi interessante ele ter feito isso. Eu tinha encontrado uma ótima oportunidade de trama aqui, já pensaram que legal seria se esse feitiço funcionasse para sempre? As portas que isso abriria para a estória? Regina e Snow conectadas de alguma maneira. Com a ajuda de Snow e do feitiço, Emma consegue descobrir onde Regina está.
As coisas praticamente voaram da metade para o final. Tivemos uma “perseguição” à la The Following, como disse acima, que não me deixou nada tenso, pois não durou tanto. Por alguns segundos eu achei que eles realmente fossem continuar mantendo a identidade da Tamara em segredo para o Neal. – foi tudo tão rápido que enquanto escrevo essa review estou tentando encontrar maneiras de encaixar tudo o que assisti para que faça sentido – Os humanos foram descobertos e agora parece que vem uma possível guerra das boas; Tamara, para conseguir fugir, acabou usando um dos feijões mágicos que ela roubou da Regina e isso teve consequências bem ruins, quando eu estava começando a me afeiçoar ao casal o Neal cai no portal – tenho algumas teorias quanto a season finale por causa dessa cena.
E o conto de fadas? Bem, esse eu deixei pro final pelo simples fato de ter sido a melhor coisa do episódio. Acompanhamos o momento em que Bae chega na Terra, o garoto vira um mendigo e após roubar pão em uma casa ele é ajudado por ninguém mais ninguém menos que Wendy, a menina do Peter Pan. O garoto é acolhido na casa e vira um irmão dos meninos da história do garoto que nunca cresce. Tudo foi muito bem feito, até os efeitos estavam legais – a sombra não muito, mas não estava dos piores (a.k.a Wonderland) – a ideia de usar a sombra de Peter Pan como algo mau foi incrível. Se a próxima temporada for mesmo se passar em Neverland – o que já é praticamente certo – eu espero muito foco nessa terra.
O episódio teria sido nota 10, ótimo, incrível se não fosse o foco em tantos personagens sem aprofundamento algum em cada um. A visão vai saltando entre um e outro e acabou que a impressão foi de algo muito corrido. Mas claro que teve o seu ponto positivo, foi um episódio surpreendente e com a parte do conto de fadas incrível. O final foi de tirar o fôlego e agora é só roer as unhas até a Season Finale.
Once Upon A Time – The Evil Queen
29/04/2013, 17:37.
Júnior Melo
Reviews
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Sinto que já é uma fórmula de Once Upon A Time: sempre que vai chegando o fim da temporada os episódios sobem num nível surpreendente. Não está sendo diferente nessa temporada. Esse episódio tinha de tudo para ser incrível e – ainda bem – foi.
Regina descobriu sobre os feijões mágicos e sobre os planos de Snow e David de só leva-la para a floresta mágica caso ela for presa na cela de Rumplestilskin. Uma coisa que me incomodou, e muito, nesse episódio, foi a forma como estão colocando a Regina como um ser frágil, no início da série ela não era assim e não gosto dessa ideia de mulher fraca que tem o poder como ponto fraco. Para mim o único ponto fraco dela deveria ser o Henry e a sede de vingança contra Snow, já que esses eram os únicos que eram mostrados na primeira temporada. Penso que essa desconstrução vai acabar sendo usada para mostrar uma Regina heroína, como a Snow no fim dessa temporada – quem leu o nome do último episódio e viu o que aconteceu com a plantação no fim desse pode imaginar o que deve ocorrer.
Regina tem um plano para voltar à terra mágica com Henry e eliminar todos para assim conseguir o amor do garoto. Como se isso fosse realmente acontecer. Sério que ela acredita nisso? É essas coisas que me deixam incomodado em OUAT. O plano dela seria apertar o “gatilho” da maldição e voltar no tempo, só há um porém, quando apertado esse gatilho toda Storybrooke será destruída, assim como quem mora nela. Depois de tantos episódios e de tanto drama, só agora é mencionado esse gatilho?
Quanto à história do conto de fadas, tivemos mais do mesmo, mas sempre que houver um mais do mesmo com a Lana Parrilla pode apostar que vai ser sensacional. A cada episódio vemos essa mulher dando um banho de atuação. Regina está incomodada com o apelido de Evil Queen, que está recebendo dos súditos, e para ela isso tudo é culpa da Snow White, que está espalhando rumores falsos sobre ela. Para que isso seja consertado, Regina acha que a garota deve ser morta. Voltamos ao ponto que me incomoda, mas aqui ainda consigo compreender a razão dela ser cega pelo poder. Regina aqui é a mais nova rainha, faz pouco tempo que tem o poder e a magia em mãos, é de se imaginar que esteja tudo bem se ela ficar cega por isso. Mas não venham tentar convencer que depois de 28 anos de maldição Regina não aprendeu com isso.
Com a ajuda de Rumple ela consegue mudar de forma e se passar por uma simples camponesa para conseguir matar Snow, o problema é que quando estiver na forma de súdita ela não poderá usar magia. Depois de transparecer louca, a rainha é salva por aquela que ela mais adoraria ver morta. A parte do conto de fadas poderia te sido excluída? Sim. Acrescentou algo à história? Não. E porque ela foi especial? Pelo simples fato de vermos o lado bondoso e gentil da rainha má, e logo depois ver o seu retorno para a perversidade. É sempre bom ver esses jogos de humor que a Lana faz tão bem.
No fim do episódio passado vimos que Hook está nas mãos dos humanos e é com a ajuda dele que os vilões esperam exterminar a magia do mundo e encontrar o pai do Greg. Pensei que nesse episódio finalmente teríamos respostas para as várias perguntas que cercam esses dois, mas não foi bem assim. Fico impressionado em como o Hook passa uma imagem de pirata sabichão, mas está sempre caindo na conversa mole dos outros. Foi assim com a Emma, com a Cora, com a Regina e agora com os humanos; talvez ele só tenha conversa de pescador. Uma grande salva de palmas em pé para a cena da luta dele com a Maleficent – o efeito ainda está tosco, mas foi muito bom ver um pouco de ação – eu não lembrava mais dela e acho que uma participação assim foi um bom acréscimo.
Na parte secundária da história tivemos a Emma desconfiando da Tamara como a tal “ela” que o August se referia. Após encontrar uma lista com nomes pessoais ligados a cada personagem dos contos de fadas, Emma decide ir em frente e investigar um pouco mais a vida da moça com a ajuda de Henry e da operação Cobra – bons tempos da operação Cobra -, agora com outro nome: operação Louva-Deus. Como não podia deixar de ser, temos mais uma desconstrução de personagem. Emma foi sempre vendida como a personagem esperta e que consegue sentir um cheiro de mentira há quilômetros de distância, mas, como foi possível ver, não consegue esconder nada de ninguém. Nem do Henry que é uma criança de 12 anos ela conseguiu esconder a história dos feijões. Já sabem, nunca contem nada para a Emma.
Pode parecer que não gostei do episódio, pois fiz mais críticas negativas do que positivas, mas as críticas foram mais à forma como os roteiristas estão esquecendo e negligenciando a caracterização de alguns personagens do que à história em si. Quanto ao roteiro e aos plots, a série continua indo bem e nos dando bons minutos de entretenimento, envolvimento, diversão e tudo aquilo que Once Upon A Time sempre deu. E parece que o próximo episódio vai ser assim também, grande emoções estão nos aguardando em Storybrooke.
Once Upon A Time – Lacey
22/04/2013, 22:30.
Júnior Melo
Reviews
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Depois de um episódio com alguns furos, mas bastante mistério e ação, os roteiristas decidiram esquecer um pouco o arco dos humanos e focar na guerra entre os grandes destaques da série, Regina e Mr. Gold.
Mesmo sabendo que Belle não lembra quem é, o Mr. Gold continua insistindo em reconquistá-la, pois o amor não pode desaparecer assim tão rápido. Porém, ao descobrir que Gold é avô de Henry, Regina resolve mostrar ao homem que ele não possui o lado bom que está tentando mostrar. Parece que os velhos tempos de Storybrooke estão de volta, onde o duelo principal era só entre Gold e Regina, nós, fãs, só temos a ganhar com mais cenas do Robert Carlyle e da Lana Parrilla.
Belle, agora como Lacey – sua personalidade pós-maldição –, só poderá recuperar a sua memória com o beijo de amor verdadeiro, mas como isso acontecerá se ela não lembra do seu amor? Entra em ação uma das melhores cenas do episódio, o Mr. Gold pedindo ajuda ao David para conquistar a nova Belle. A proposta do Mr. Gold para David deve render uma boa história, afinal o Senhor das Trevas devendo favores ao Príncipe, justamente quando ele está pensando em abrir um portal com feijões mágicos. Hum não sei, não é apenas coincidência. Aguardem novas emoções, ou quem sabe uma nova maldição.
No conto de fadas a coisa é diferente, Belle, como serva do Senhor da Trevas, quer mostrar a ele que sim, ele tem um lado bom dentro de si e precisa mostrar isso as pessoas. Com a visita do Robin Hood, Rumple decide não ser bonzinho e prende o homem por tentar roubar uma varinha e, assim, mostrar as pessoas que ele é um ser maligno – a participação do Robin foi apenas para mostrar a mudança do lado ruim para o lado bom do Rumple, afinal de contas ele mal falou e poderiam ter colocado qualquer outro personagem ali que funcionaria do mesmo jeito. O negócio é esperar que nos próximos episódios, ou temporada, contem a história do ladrão e o caso com o misterioso personagem de Nottingham. Após soltar o prisioneiro, Belle é forçada a ir com Rumplestiltskin na caça do homem e durante o percurso ela tenta convencer ao Senhor das Trevas de que ele é uma boa pessoa mostrando o amor à Besta.
Um fato interessante é notar o Mr. Gold sendo mais humano nessa temporada, a cada episódio ele passa por momentos de humanidade que apenas vão mudar o jeito do personagem e, acredito, trazer um novo Rumple no futuro.
A trama secundária ficou por conta dos feijões mágicos que prometem ser o grande trunfo da season finale – arrisco dizer que a próxima temporada talvez envolva mais a terra mágica e a floresta encantada –, junto com os humanos, agora que eles tem uma arma contra os moradores de Storybrooke.
O episódio foi repleto de cenas fofas e bonitinhas do casal no conto de fadas, do Mr. Gold tentando reconquistar Belle no presente. Foi legal ver os contrastes entre o conto de fadas e a vida real, o bom e o ruim; e a forma como toda a estória terminou fez valer cada segundo em que a trama focou apenas no amor do Rumplestiltskin e da Belle. Os dois são incríveis e qualquer episódio centrado nos dois vai render boas estórias, como foi o caso desse episódio.
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