Once Upon A Time – Going Home

Data/Hora 16/12/2013, 12:44. Autor
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Lágrimas e mais lágrimas para essa Winter Finale de Once Upon A Time. Vai parecer clichê, mas direi mesmo assim: é em episódios como esse que o meu amor pela série se renova e me sinto ainda mais empolgado com as estórias que estão por vir. Um episódio no qual tudo foi perfeito, da atuação até os efeitos. E sabem qual a razão para tudo ter aparentado ser tão perfeito? Porque o roteiro foi de uma singeleza absoluta, e foi feito como que um presente para quem assiste. Quando algo é feito assim, não pode ser ruim. As pequenas falhas somem e a gente só lembra do que é bom, e nessa review lembrarei apenas do que foi bom – tudo – nesse episódio.

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Pan, no fim do episódio passado, estava preparando a maldição que iria atingir Storybrooke novamente. A contagem regressiva começava. O Jared Gilmore conseguiu me deixar assustado com a carinha dele na cena em que ele arrancou o coração do Felix – o garoto tem futuro. Para salvar a cidade e o Henry, Rumple precisava da varinha da Fada Negra para poder salvar trazer o Henry de volta ao seu corpo. Aqui uma das cenas mais empolgantes no quesito ação do episódio se seguiu. Não gosto do casal Tinker e Hook – o Hook tem que ficar com a Emma – mas os dois formam uma boa dupla em cena. No fim das contas a Tinker conseguiu recuperar o seus poderes e a Blue voltou. Com o retorno da Blue uma pergunta surgiu: Greg e Tamara também vão retornar?

Com tudo pronto para trazer Henry de volta, Rumple decide ficar e ter uma conversa com o seu pai. Estava um pouco óbvio que aquilo não daria certo, mas nos proporcionou o embate entre Rumple e Pan, que tanto se esperou, e isso já basta. Graças a troca dos corpos, Henry conseguiu pegar a maldição de Pan e assim entregar a Regina, que salvaria o dia – mais uma vez. Então, essa é a parte da review em que os olhos enchem de lágrimas e não tem como não sofrer enquanto escrevo. Não vi aquela vindo, acho que ninguém viu. Esperei tanto pelo embate entre Rumple e Pan que não imaginei que esse meu desejo pudesse ter uma consequência tão grave quanto aquela. A despedida de Rumple para Belle e Neal ainda me deixa de coração partido só de lembrar e a linda Emilie de Ravin foi incrível na sua dor – é estranho dizer isso, mas é a verdade. O sofrimento de alguém que acaba de perder o seu grande amor.

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Quando você acha que está se recuperando dessa grande perda, nós temos a grande notícia. A maldição ainda está “viva” e para ser quebrada uma coisa precisa acontecer: todos vão retornar as suas terras. Todos voltarão para o ponto inicial das estórias, o que me faz pensar: será que todas as referências à primeira temporada eram um aviso a isso? Se forem, eu não tinha visto de novo essa chegando. As cenas do fim do episódio apertaram o coração de quem assistia ainda mais, como se a própria Evil Queen estivesse fazendo isso para nos torturar. Todo o elenco estava impecável em suas atuações.

E se no presente tínhamos tantas emoções à flor da pele, no flashback não foi diferente. Pela primeira vez tivemos um flashback diversificado, não focando apenas em um personagens. Revisitamos várias estórias que trouxeram um clima ainda mais melancólico ao episódio. Não tem como não sofrer. A cena da Emma foi de longe a favorita, pois tivemos a versão “maldição” e a versão “sem-maldição”. Enquanto a Emma carregava o Henry, não tinha como não pensar na Regina. Ela cumpriu a sua palavra de criar uma “nova vida” para eles.

O final do episódio vai ser a minha única crítica negativa ao episódio, pois eles fugiram do clima triste e de nossa dor – onde o episódio poderia ter terminado e ainda assim seria um ótimo final, com um ótimo cliffhanger – e nos levaram para um ano depois. Foi uma quebra de clima que, acho, não precisava ser mostrada agora, porém ainda assim foi bom ver como as coisas ficaram e foi bem ver cena Captain Swan. Agora só nos resta aguardar março chegar e saber como tudo vai terminar, ou vai se resolver. Queria desejar um feliz natal e feliz ano novo para vocês e que esse hiato passe logo para nós sabermos logo o destino dos nossos personagens queridos. Boas festas pessoal. Até março!

Once Upon A Time – The New Neverland

Data/Hora 10/12/2013, 22:23. Autor
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Após o fim de tirar o fôlego do episódio passado e das muitas cenas de ação, essa semana a série trouxe um episódio morno e mais tranquilo – talvez para preparar o coração dos fãs para o que está por vir na Winter Finale. Depois de descobrirmos que Henry e Pan tinham trocado de corpos, a pergunta que ficou no ar foi: quando vão perceber a verdade? Não demorou muito, mas até que descobrissem, as coisas caminharam a passos lentos.

Nossos heróis finalmente retornaram a Storybrooke, sua terra querida e amada. Confesso que até estava com saudades, depois de tantos episódios – muitos deles cansativos – em Neverland. A primeira parte do episódio pode ser resumida com rotina. Vimos a festa no Granny’s e os personagens interagindo entre si, o que foi bem legal, já que cenas como essa trazem a lembrança daquilo que Once Upon A Time nos mostrava na primeira temporada, embora não acrescentem muita coisa. E por falar nisso, as referências à primeira temporada estão cada vez mais frequentes, o que me deixa muito feliz.

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As coisas começaram a esquentar quando Pan, no corpo de Henry, decide colocar o seu plano em ação. O vilão conheceu a história de Regina através do livro – mais uma referência – e montou um plano rápido para retomar o poder. O Jared Gilmore estava menos canastrão nesse episódio, mas ainda assim não chegou perto do Pan de Robbie Kay. Fiquei surpreso com a morte da Fada Azul, mas não sofri tanto. A personagem sabia como ser irritante e mal aparecia. O único fator ruim da morte dela é que as coisas ficaram complicadas para Sininho.

Um pouco desnecessária a repetição do plot, mesmo que rapidamente, da briga entre Emma e Regina pelo amor do Henry. Quando se acha que as duas superaram isso, elas retornam. Sei que sempre vai haver um tipo de intrigazinha entre elas para provar quem é a melhor mãe, mas a forma como foi feita nesse episódio repetiu algo do começo da estória, – quando a relação entre Emma e Regina já avançou muito para que se trate da mesma maneira esse assunto. Parece que quando as pessoas retornam a Storybrooke, tudo volta ao zero. É uma pena, também, terem apressado tanto o reencontro da Ariel com o Eric. Pensei que teria algum “drama”, mas acabou no belo “felizes por enquanto”. Adoraria ver um desenvolvimento maior e um pouco mais de conflito na relação dos dois, pois não quero que Ariel se torne mais uma personagem coadjuvante que aparece de vez em nunca.

OUAT 24

No flashback, a estória foi bem aleatória de início, mas acabou encaixando bem com o episódio. Snow e Charming acabaram de casar e estão se preparando para sair em lua-de-mel. Entretanto há um problema. Snow não tira Regina da cabeça, e então resolve caçar a Medusa para quem sabe assim, acabar com a Evil Queen. Gosto do fato de os roteiristas estarem misturando contos de fadas com mitologia greco-romana, porque isso abre um leque enorme de opções para novas estórias. Espero que algum dia – em alguma temporada – eles invistam no mito do Hércules. A trama foi gostosa de se assistir, mas passei o tempo inteiro me perguntando o que isso realmente tem a ver com o presente? Aconteceu que a ligação entre as estórias se deu com a conversa da Snow e do seu marido, ao fim do flashback. Foi bom ver a Snow e o Charming sendo legais outra vez e não o casal chato e insosso que eles acabaram se tornando.

Se o começo do episódio foi lento, o final foi muito corrido. Tudo foi acontecendo de uma vez só. Tivemos Pan prendendo Regina, Emma salvando Henry, Emma e seu grupo salvando Regina e todos nós descobrindo a verdade sobre os planos de Pan. Isso tudo em torno de dez minutos de episódio. Talvez, se tivessem dividido melhor, o episódio teria sido tão bom quanto o anterior. Agora só nos resta esperar até o próximo domingo e chorar, já que é o último desse ano. Até semana que vem e cuidado com a fumaça roxa!

Once Upon A Time – Save Henry

Data/Hora 04/12/2013, 10:09. Autor
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Acabou, finalmente, acabou! Acabou Neverland e acabou a busca eterna pelo Henry – que já tinha acabado no episódio passado. Durante todo o episódio a impressão que ficou foi: mas e agora, o que vai acontecer? E a estória foi surpreendente do início ao fim. Depois do final bombástico do último episódio e da semana de hiato que tivemos, a série conseguiu retornar com o mesmo pique.

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Emma, Neal e Regina estão na caverna da caveira e encontram o corpo “morto” de Henry. Emma tentou ser a mãe salvadora e forte, o combate entre ela e Pan estava pronto para ter início, mas não foi bem assim. Um pouco frustrante, pois parecia que ia ser uma ótima luta. Compreendo que o foco ali era salvar o Henry – seria muita mancada se ao fim de tudo o garoto morresse (seria injusto com quem assiste para falar a verdade), porém gostaria de ter visto um embate de verdade entre Emma e Pan. Os nossos heróis retornam à floresta para encontrar Pan e assim conseguir recuperar o coração do Henry. E se Emma estava tentando ser a mãe forte e poderosa com o Pan, com os meninos perdidos ela utilizou o lado mãe fofa dela – a cena ficou muito piegas. A Jennifer Morisson consegue convencer mais quando faz carão do que quando banca a fofa.

Agora vamos bater palmas e aplaudir de pé a grande destaque do episódio – ela dominou aquilo tudo. Regina (Lana Parrilla) no presente mostrou como uma verdadeira mãe age – estando preocupada no momento certo, mostrando a fraqueza no momento certo e sendo badass no momento mais que certo. A cena em que Emma, Snow e ela estão presas na árvore que se utiliza do arrependimento das pessoas para prendê-las, foi a melhor cena do episódio de longe. Uma daquelas cenas que você não consegue ficar quieto: não sabe se bate palma, não sabe se dá gritos de felicidade ou se faz os dois ao mesmo tempo. Poderia transcrever a fala dela aqui e encerrar a review, pois resumiria tudo o que posso dizer sobre o episódio.

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O flashback esteve presente para consagrar de vez a Regina como a protagonista do episódio, da série e do meu coração. A Evil Queen começa a notar que mesmo com a sua vingança dando muito mais que certo, falta algo em seu coração. Um vazio, um buraco que só pode ser preenchido pelo amor. O diálogo entre ela e Rumple no início do episódio trouxe um clima nostálgico, bateu saudades da primeira temporada. Bons tempos. Então, como solução para acabar com o vazio em seu peito, Regina pede a ajuda de Gold para conseguir um bebê. Claro que o cara iria colocar o Henry no caminho dela, desde a primeira temporada sabemos que o Gold esteve por trás de tudo na maldição. Regina era um mero peão. As cenas do flashback ficaram ótimas, tanto as de Regina tentando “calar” a boca de Henry – que era pentelho desde criança – até as falas dos personagens secundários que faziam conexões com as estórias deles – que agora já conhecemos – como, por exemplo, a avó de Ruby falando que os problemas dela começaram só mais tarde. Foi um belo toque para aumentar ainda mais a sensação nostálgica. Um detalhe que me ficou martelando a cabeça. Se a adoção foi velada e as informações da mãe biológica e da mãe adotivas eram ultrassecretas, como foi que o Henry descobriu que a Emma era a mãe dele? O garoto é superhacker? Ele contratou os serviços do Nolan Ross, de Revenge?

E as coisas estavam se consertando em Neverland, tudo estava lindo e perfeito quando… fiquei um pouco chocado que o Pan conseguiu surgir no barco, pois a impressão passada era que ele estava muito fraco, mas pelo visto ainda tinha areia na ampulheta da vida dele. Ao mesmo tempo que fiquei chocado, fiquei esperando um confronto maior – a cena da Regina com ele foi ótima, mas não foi o confronto que esperei esse tempo todo. Não foi nesse episódio, mas deve vir no próximo, já que o final deixou claro que Neverland pode ter acabado, mas Pan resiste. Um detalhe: a atuação do Jared Gilmore foi muito forçada. Espero que resolvam logo esse negócio do Pan no corpo dele porque vai ser difícil assistir ele tentando imitar o – ótimo – Robbie Kay. Espero que tenham gostado da review, até semana que vem (com sentido de semana que vem de verdade, não vai ter hiato dessa vez) e Henry tá possuído, socorro!

Once Upon A Time – Think Lovely Thoughts

Data/Hora 20/11/2013, 22:32. Autor
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Então, a trama de Once Upon A Time fecha um ciclo e revela algo que esteve em nossos rostos durante todo esse tempo, mas que ninguém conseguia ver. O episódio dessa semana trouxe uma narrativa rápida, com momentos de tensão e de tirar o fôlego e, acima de tudo isso, uma revelação pra lá de bombástica.

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A estória de Neverland finalmente caminhou episódio anterior, e neste ela deu mais alguns passos à frente. Pan convenceu Henry a salvar a magia com o seu coração, e o garoto – com toda a sua inocência – não sabia que estava sendo levado direto para a morte. Neste episódio os planos de Pan ficaram mais claros: ele precisa do coração do Henry para continuar vivo e jovem. Enquanto Henry é levado para a caverna da caveira (uma boa simbologia com a morte), o grupo salvador dele finalmente se une à Regina e Rumple. Engraçado como as coisas simplesmente dão certo quando precisam dar. Episódios e episódios se passaram e Rumple nunca encontrou o grupo da Emma, agora que Henry está correndo um grande risco de vida eles se encontram. Simples assim.

Regina mais uma vez se mostrou como a verdadeira cabeça daquele time, já que Rumple estava sendo proibido de usar a magia, pois Neal acredita que o pai apenas quer matar Henry – graças a profecia. É em momentos como esse que Neal só perde o carisma das pessoas. Foi uma atitude condizente com o personagem? Foi, mas ao mesmo tempo foi estúpida. Eles estão em uma missão de resgate e abrem mão de alguém que pode ajudar e muito com a sua magia. O reencontro de Wendy e Neal trouxe uma boa cena, a atriz surpreendeu com a sua atuação. Das crianças da série ela é uma das melhores, com certeza.

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No flashback da semana a estória de Rumple e seu pai finalmente mostrou as caras. Acho que é opinião mundial de que a ideia de Rumple ter um passado sombrio e ruim com o seu pai era clichê demais e não daria certo. Não havia razões para dar justificativas para o Senhor das Trevas ser da maneira que era, aí é que entra a melhor ideia que os roteiristas já podiam ter tido. No fundo eles não queriam explicar a razão de Rumple ser quem ele é e sim explicar a estória de Neverland e por que Pan tinha tanto “domínio” sobre o nosso malvado favorito.

A estória em si começou fraca e foi ganhando força à medida que avançava. Gostei da ligação que eles fizeram com a estória real do Rumple. As mulheres fiadoras ensinando o pequeno Rumple a tecer – agora sabemos de onde veio a habilidade dele. Com a ideia de recomeçar a vida, Rumple e seu pai vão a Neverland. A chegada dos dois a ilha foi o momento em que as coisas começaram a se encaixar, uma revelação digna das melhores séries que estão no ar hoje em dia. O ator que interpretou o pai do Rumple deu um banho de atuação (alguém reparou na risadinha muito parecida com a do Rumple?). Ele conseguiu transmitir aquilo que devia ser transmitido (que era o segredo da temporada) apenas com os seus trejeitos.

A conexão do passado com o presente deixou o final do episódio extremamente rápido e dinâmico. Esperei mais do duelo entre Rumple e Pan, mas algo me diz que esse duelo não foi o último. Ainda veremos Rumple duelar com o seu pai e assim deixar o passado para trás, podendo começar uma nova vida com Neal. Destaque para Emma e Regina fazendo magia juntas para poder salvar o Henry, finalmente ela notou que para salvar o filho ela precisa da ajuda de Regina. Por que ninguém dá a Regina a confiança que ela já provou que merece? E também para os alívios cômicos desse episódio que foram na medida certa.

Um episódio perfeito, que veio mostrar que, mesmo com episódios fracos e até um pouco sem sentidos, a estória estava completamente sob controle. Infelizmente teremos que esperar daqui a duas semanas para poder ver o desfecho dessa estória e ver como Neverland vai terminar, pois pelo que podemos ver a segunda parte da temporada não se passará mais na ilha do garoto que nunca envelhece. Até semana que vem e Save Henry!

Once Upon A Time – Dark Hollow

Data/Hora 12/11/2013, 14:39. Autor
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Com a reta final da primeira parte dessa temporada se aproximando, Once Upon A Time consegue manter um nível alto de qualidade em seu episódio. As coisas deverão ser mais agitadas daqui pra frente, como conseguimos notar neste episódio, que é bem definido por uma palavra: surpresa. A primeira e a mais chocante de todas: passaram-se cinco dias desde a saída dos nossos amados “Salvadores do Henry”. O tempo em Neverland é diferente, isso podemos afirmar, mas apenas cinco dias? Achei que já tinha passado pelo menos duas semanas de tanta enrolação.

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Falando sério, Dark Hollow veio como uma bela continuação do ótimo episódio da Ariel. Rumple e Regina mandam a sereia ir à Storybrooke para conseguir pegar um objeto mágico que será a ruína de Pan e a salvação de Henry e sua família. No momento em que falaram sobre o retorno de Storybrooke, fui bem contra tudo isso. Mais uma dimensão seria suicídio em Once Upon A Time, já que com três (na temporada passada) foi uma bagunça, quem diria com quatro? Mas estive completamente enganado. As partes passadas em Storybrooke foram ótimas de se assistir e até fiquei com saudades do clima de lá. A cidade estava sob um feitiço de proteção que Rumple deu à Belle, mas acabou não servindo de muita coisa, pois os ajudantes de Tamara e Greg conseguiram chegar à cidade antes que o feitiço funcionasse. Não sabia que um feitiço podia fazer aquilo com um carro, senti que estava vendo Under The Dome.

A parte de Storybrooke teria sido melhor se não fossem as atuações que estavam bem canastronas. Ariel foi a única salvação. A cena em que ela ajudava Belle a procurar o tal objeto mágico foi bastante engraçada e quebrou o clima tenso que estava se aproximando. Belle, que nos proporcionou ótimos momentos em seus episódios destaques, agiu um pouco perdida em seus atos. Não foi o melhor momento da atriz e da personagem. Quanto aos capangas de Pan (a identidade deles foi realmente uma boa surpresa), sem comentários quanto a atuação dos dois. Foi como assistir a Sessão da Tarde (com o seu pior filme) ao ver cena da mina.

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Em Neverland, Emma, Hook e Neal partiram em busca da Sombra de Pan para conseguir fugir. Imagino como eles vão fazer isso, pois carregar apenas Neal é aceitável. Quero ver carregar seis pessoas (sete se contarmos com Charming). A maneira como o triângulo amoroso está se desenvolvendo não podia ser melhor. As características de cada personagem se encaixaram perfeitamente para dar uma boa trama. Só foi um pouco forçado a cena da briga de Hook e Neal pelo isqueiro, muito clichê, mas ao menos teve serventia. A Emma finalmente conseguiu usar os seus poderes – graças a Regina diga-se de passagem – e salvou o dia. E sério que aquele coco que todos achavam ser um mapa era um pegador de sombras? A maior pegadinha de todas. Ponto para o Neal, que foi bem inteligente neste momento.

Do outro lado da ilha, Snow e Charming protagonizavam os momentos mais parados do episódio. As coisas só começaram a caminhar quando ela resolveu falar. Achei que ela estava chateada só porque não iria conseguir ter um novo filho, estava pegando raiva da personagem, mas as razões que ela deu foram convincentes e até senti pena da situação dos dois. Relembrou os bons tempos do casal. Se de um lado alguns personagens se acertavam, de outro tínhamos as desavenças. Henry, após ver a sua família no espelho mágico, resolveu enfrentar Pan e mostrar que não confiava no garoto, mas o vilão foi mais esperto e montou um ótimo plano. Quem diria que a pessoa da caixa era a Wendy! E que ótima maneira de fazer o Henry confiar de novo no Pan.

O episódio teve os seus momentos altos e os baixos, mas em sua grande parte foi em um nível alto. A maneira como as coisas estão sendo conduzidas deixa o futuro um pouco imprevisível. O que Rumple vai fazer com aquela caixa? Agora que não há mais empecilhos para Emma e sua turma salvarem Henry, como será que Pan vai reagir a nossa equipe de salvação? Bem, só torço para que as coisas fiquem bem agitadas, pois é disso que o Brasil e o resto do mundo gosta na série. Até semana que vem e não deixem a sombra do Pan pegar vocês!

Once Upon A Time – Ariel

Data/Hora 06/11/2013, 22:34. Autor
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Ariel apareceu em Once Upon A Time! Finalmente chegou o grande dia. E todo o buzz feito em cima da personagem valeu a pena. Nessa temporada a estória da Ariel foi uma das mais bacanas de se ver (fica empatada com a do Killian, do episódio passado).

Além disso, a busca por Henry continua. Sei que já está cansativo falar isso em todas as reviews, mas é a verdade. Será que eles nunca perceberão que não estão avançando em nada? Ainda bem que temos a Regina como a voz da razão. Essa review poderia ser feita simplesmente com quotes da Regina durante o episódio, ela falou tudo aquilo que todos estão achando. Ela então – sabiamente – abandona o grupo de resgate e vai tentar encontrar sua própria maneira de salvar Henry.

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Agora que Regina e Rumple uniram suas forças é certeza de que eles vão salvar o Henry (que sumiu nesse episódio, mas não fez falta). Enquanto que de um lado as buscas de certa forma avançam, de outro elas andam a passos lentos. Após descobrir que Neal está vivo – Snow contando que Neal estava vivo foi engraçado. Um momento: pronto, falei! – Emma decide salvar o seu amado, pois, graças a Snow, ela descobre que ele lutou pela sua vida ao ver marcas na areia e um galho quebrado… sem comentários. Então, mais uma vez a busca principal fica em segundo plano para se resolver algo que era para ser um plot secundário. A Caverna do Eco foi uma das cenas que fez valer a pena essa busca, o momento em que os conflitos foram postos à mesa. Como um bom shipper de Emma e Hook, curti muito ver o Capitão abrindo o seu coração, assim como foi legal ver David contando o seu segredo. Mas aqui nós vamos focar no segredo da Snow: sério? Querer ter outro filho é um segredo tão grande assim? Isso só mostra como os roteiristas estão ligando pouco para a personagem. Que tipo de segredo é esse? Hum, ela precisa de um segredo para o chão chegar até eles, o que colocamos? Ah, coloca que ela quer ter um filho, isso vai gerar conflito já que o David não pode sair de Neverland. As coisas não funcionam assim.

Peter Pan continua com os seus jogos e estou começando a achar que Neverland é um reality show e o Pan é o BigBoss. O garoto tem toda a mente estrategista de um desses chefões de reality. Boninho já deve estar copiando os exemplos para a próxima edição do BBB. Agora volto a bater na tecla, ele precisa mostrar a razão das pessoas sentirem tanto medo dele. O ator já conseguiu provar com caras e bocas que pode ser malvado, só precisa ter cenas de ação com ele. E rápido, pois a cada episódio eu vejo o ator fazendo aquelas caras malvadas e as coisas estão começando a parecer hilárias, já que parece apenas encenação do Pan. Uma criança tentando passar a imagem de má.

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E no conto de fadas, ah, o conto de fadas. A Ariel finalmente surgiu. Depois de salvar Snow de um quase afogamento, Ariel pede a ajuda dela para ir ao baile que o príncipe Eric dará em seu castelo e, quem sabe assim, conquistar o coração do homem. A premissa seguiu bastante a estória original (da Disney), mas as modificações se encaixaram perfeitamente e não soaram estranhas. Quando assisti a promo e vi que Regina seria Úrsula fiquei com medo do que viria, mas não é que encaixou bem?! Detalhes: para uma pessoa que mal consegue andar, a Ariel dançou bem!

Já os efeitos – que estavam melhores nessa temporada – caíram drasticamente nesse episódio. Foram tantos pontos ruins que tenho até medo de citar, então falemos apenas do chroma key que estava bem ruim (a.k.a. cena de Ariel chegando ao castelo do Eric no fim do episódio). Mas isso sempre acontece na série: eles pecam nos efeitos, mas compensam no roteiro. Regina usando Ariel para conseguir pegar – finalmente – a Snow foi uma boa sacada. Até a parte da voz da Ariel nós tivemos, foi uma bela homenagem à estória.

Estava adorando a estória da Ariel, estava gostando de Neverland, mas durante todo o episódio senti como se estivessem apenas enchendo linguiça. Nada se encaixava. A surpresa ficou por conta do final. Não esperava aquilo acontecendo e fiquei relutante a aceitar que eles iriam realmente colocar mais uma “dimensão” para se trabalhar, mas depois da promo, acho que vai valer a pena. Veremos o que acontecerá em seguida. Até semana que vem, Ariel!

Once Upon A Time – Good Form

Data/Hora 29/10/2013, 14:37. Autor
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Está chegando aquela época da temporada em que os episódios ficam num sobe e desce constante: às vezes temos episódios bons e outras vezes temos episódios medianos. Pelo menos Once Upon A Time pode se orgulhar de dizer que ainda não chegou ao nível ruim. Neste episódio tivemos pontos altos que merecem grande destaque, mas também tivemos grandes falhas.

Que Peter Pan está controlando tudo na ilha já ficou bem claro, e assim as coisas estão começando a ficar um pouco cansativas. Ele é mostrado como um grande vilão, com um background incrível de maldade, porém tudo o que vemos é um garoto que não cresce fazendo brincadeiras com adultos que tendem a repetir os mesmos erros. Espero um momento em que Pan vai realmente mostrar toda a maldade que está prometida, sei que ele tem capacidade para isso, só quero vê-la em ação. Do jeito que vai, é mais capaz de Henry se tornar o vilão e do que o Pan mostrar a sua maldade, já que estamos bem perto de ver Henry virando um Garoto Perdido – fiquei surpreso com a primeira cena do episódio, quem diria que Henry era capaz de atacar alguém.

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Nossos queridos Caçadores do Henry ainda estão na busca. Cinco episódios se passaram e apenas nesse eles realmente chegaram “perto” do Henry (graças a Regina, diga-se de passagem), enquanto Rumple em apenas um episódio conseguiu encontrar o garoto, salvar e perder ele. Vamos dar uma olhada nisso aí produção. Ao menos nesse episódio o destaque dessa gangue foi o Hook, que estava bem apagadinho – assim como Snow e Charming – nessa temporada. Tinha esquecido que gostava tanto do Hook por causa dessa falta de atenção com o personagem. Essas dualidades do personagem são ótimas, nunca sabemos de que lado ele está – na verdade ele está do lado dele, como o próprio disse. Essa dúvidas que ele deixa com sua personalidade deram bons momentos ao episódio, o fato de saber ou não se ele iria ajudar David prendeu a atenção.  As cenas dele com o David (seu mate) ficaram ótimas, o desenvolvimento da amizade dos dois veio sendo construído aos poucos e acho que depois deste episódio não tem mais motivos para se ter brigas entre os dois.

No flashback voltamos ao passado do próprio Hook, conhecido ainda como Killian, e embarcamos com ele e seu irmão para uma ilha misteriosa buscar uma planta mágica capaz de destruir uma raça. Sério que o irmão do Hook achava que a planta chamada Sonho Sombrio podia ser algo bom? Achei bem legal o fato de contarem o passado do Capitão Gancho, descobrimos um pouco mais sobre ele e acho que assim podemos saber mais as razões de ele ser às vezes tão frio e tão distante. Cochichos e cochichos sobre a tal fonte que é a força vital de Neverland, algumas pessoas comentaram ser parecido com Lost (a tirar pela promo do próximo episódio temos mais semelhanças com Lost chegando), o que é compreensível já que os criadores da série trabalharam como roteiristas do seriado. Mas o que importa aqui é que dentro da série aquilo funcionou, foi uma boa sacada e achei bem convincente. Uma boa maneira de conseguir a cura para o Sonho Sombrio.

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No fim das contas David não morreu, mas em compensação parece que não vai mais poder sair da ilha. As coisas estão ficando mais complicadas para ele, só queria que os roteiristas dessem mais foco para ele e para a Snow ao invés de ficarem dando problemas secundários para o casal e assim ficar diminuindo o ritmo da trama. Porque nesse episódio (mais uma vez) o foco foi mais nos problemas do grupo do que na busca em si. Desse jeito só vão encontrar o Henry na quinta temporada. Eles tiveram um “avanço” nesse episódio, sim, mas não valeu de nada. Henry quebrou o espelho que seria a conexão dele com a mãe como se aquilo não fosse nada demais, aquilo era a chave para ajuda-los a o encontrar.

E mais uma falha… Porque o irmão do Hook morreu em segundos após ser envenenado e o Charming durou mais que o Matusalém? São falhas bobas, mas que acabam tirando todo o crédito da trama. É como se os roteiristas estivessem cansados para pensarem em uma outra solução e colocam qualquer coisa. Muito descaso.

Agora falemos do momento mais esperado por todos mim. Finalmente teve o beijo Captain Swan. E ela tentou deixar claro que não gosta dele, mas isso, com certeza, ainda vai render muito. Ainda mais agora que Hook sabe que Neal está vivo. Vamos ter um triângulo amoroso bem legal de se ver, e minha torcida fica com o Hook. E a de vocês?

Outra pergunta que vai ficar no ar… Quem era aquela outra pessoa na caixa? Penso ser a Ariel, mas não tenho certeza. Espero vocês na semana que vem.

P.S.: Rumple, porque somes tanto?

P.S.²: Sininho? Cadê ela? Se não iam dar um plot para ela, porque colocaram para começo de conversa?

Once Upon A Time – Nasty Habits

Data/Hora 23/10/2013, 14:03. Autor
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Se no outro episódio o foco foi a Regina, nesse foi o Rumple. Ou seja, não tem do que reclamar, né? Os melhores personagens ganhado o seu destaque mais que merecido. No último episódio vimos que Neal voltou para Neverland, e ficamos imagindando o que isso ia acarretar. E foi tanta coisa, mas de tudo o que pensei nada ocorreu. Ainda bem, ficou tudo inesperado para mim. Após mostrar o seu lado mais badass Neal consegue fugir do garoto perdido (Felix) e encontra o seu pai. A última coisa que pensei foi que ele pudesse encontrar Rumple assim tão rápido, achava mais fácil ele encontrar Emma a Rumple. Essa foi a primeira surpresa.

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Rumple que estava meio sumido no episódio passado apareceu bastante neste, o que foi ótimo. Pelo visto os roteiristas ainda vão querer focar no passado traumático dele. Isso pode acabar sendo bem ruim. Não há razão para explicar a razão de Rumple ter se tornado o que ele é, isso soa tão clichê e a última coisa que o personagem precisa é desse tipo de coisa. Os diálogos internos (externos) dele com Belle soam repetitivos, mas nesse episódio encaixaram bem. As coisas começaram quietas e pegaram fogo depois que ele reencontrou o seu filho. Fiquei segurando a respiração no momento em que Rumple quase passou a lança em Neal. A surpresa número dois ficou por conta da união dos dois para salvar Henry.

A busca do time da Emma atrás do Henry – como disse na review passada – ia começar a ficar cansativa se eles não tomassem um rumo logo. Não foi o rumo esperado (mais uma vez), mas ao menos não focaram na busca em si. Tinker colocou a pergunta que todos não estavam pensando: Depois que pegar o Henry, como vamos sair? Confesso que só neste momento pensei nisso. Hook propõe uma solução, buscar a saída no esconderijo de Neal, o único que conseguiu sair de Neverland. Depois de Pan ter dito que Neal só fugiu por que ele permitiu fiquei me perguntando, como eles vão sair?!

Na Enchated Forest tivemos o Bae pequeno e seus dilemas com o pai. Assim como o discurso de Rumple com Belle, a estória aqui soou bem repetitiva. Se não fosse a interferência de Pan e as ligações que fizeram com o presente – como no caso da flauta ser ouvida apenas por certos tipos de garotos – ela teria sido totalmente dispensável. Gostei da ideia de tornar o Pan o flautista, assim não ficam acrescentando tantos personagens à trama e focam no que material que eles já têm.

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O grande destaque, sem dúvidas, do episódio foi a parte de Neverland, que vem sempre surpreendendo. O Neal mostrou não ser tão chato e inútil, mas ainda assim prefiro a Emma com o Hook. A ideia dele de paralisar Pan foi muito bem sacada, no começo pensei que tinha sido forçado essa parte, mas ao final com a fala do Pan dizendo que controlava tudo as coisas fizeram mais sentido. Era óbvio que o vilão não ia ser tão bobinho assim. Se por um lado ele mostrou que pode ser um bom personagem, por outro mostrou que ainda é o chato de sempre com a sua discussão com o pai. Ele tem mil motivos para não acreditar no pai, mas acho que já está bem claro que Rumple quer provar a ele que mudou. Dá uma chance né Neal?!

Agora é a hora de apontar o grande “defeito”. O episódio teria sido perfeito, nota cinco, fogos de artifícios para ele se não fosse por uma coisa… Eles deram tantas reviravoltas no enredo para deixar tudo tão dinâmico e tão ágil, mas no fim das contas tudo continuou o mesmo. Rumple com a vontade de salvar o Henry para se tornar alguém melhor (tudo bem, ele agora quer fazer isso para provar ao Neal que ele mudou), Henry continuou com o Pan e Neal continuou preso como no início do episódio… Mas não vamos dizer que isso foi um defeito ou falha do roteiro, pois Pan deixou bem claro: ele controla tudo aquilo e esse é o jogo dele. A nota do episódio poderia ter caído e muito por causa disso se não fosse explicada a razão de tudo voltar para o mesmo. É melhor os roteiristas terem cuidado com essas reviravoltas, dessa vez foi intencional, mas no futuro podem acabar errando feio.

Destaques para Snow e Charming com a cena do final. Estou ficando com medo de que ele vá morrer, por mais que ache o personagem um saco. Parem para pensar: Snow casada já é chata e chorona, imaginem viúva? Vamos fazer petição “Sobrevive Charming”; pontos também para a “amizade” entre Rumple e Peter Pan quando jovens. Cadê esse flashback? Quero para ontem. Agora vamos aguardar o episódio da semana que vem, pois estamos chegando cada vez mais perto da Ariel.

Once Upon A Time – Quite a Common Fairy

Data/Hora 15/10/2013, 23:17. Autor
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Em um episódio com seus quarenta minutos o que vai ser mais comentado? O desenrolar dos plots propostos? Momentos de mistérios e cliffhangers deixados durante o episódio? Não, o que vai ser comentado é uma cena em especial. Para que isso aconteça o nível do episódio deve ser bem mediano, afinal de contas muita coisa aconteceu nos quarenta minutos para apenas uma cena ser relevante. Vamos por parte, vou comentar sobre essa tal cena quando chegar a hora.

OUAT 6

A busca por Henry continua em Neverland. É engraçado que foram apenas três episódios nessa busca, mas se continuar por mais um sinto que a trama vai ficar cansativa. Agora com o retorno do Neal talvez as coisas mudem um pouco, mas nesse episódio eu não vi nada de novo ou emocionante como no episódio passado. O entrosamento do elenco é a única coisa que salva nessas cenas. Como forma de acrescentar algo nessa busca, os roteiristas resolveram adicionar mais uma personagem ao time. Muitos esperaram por ela aparecer desde que foi anunciado que Nerveland surgiria nessa temporada, mas para mim Tinker Bell nunca foi uma personagem que eu queria muito ver (como é o caso da Ariel, ou do Rei Artur), porém acabou que foi uma surpresa positiva. A fadinha continua irritante e teimosa – como sempre foi – só que agora ela tem uma razão para ter esse coração amargurado. As cenas dela com a Regina foram muito boas e me pergunto se elas já não trabalharam juntas para ter uma química tão boa em cena.

Henry apareceu nesse episódio. Parece que os planos de Pan são de mostrar para o Henry como viver ao lado dele pode ser bom, como é chamativo. Pontos para Henry, que tentou atirar no Pan. Esperei um ataque de fúria do vilão, mas parece que ele já esperava isso. O Peter Pan está querendo causar a discórdia na família, primeiro com a Emma e agora com o Henry. Sabemos que o garoto não é fã de famílias e de crescer, mas qual será a verdadeira razão disso na série? Espero que isso seja mostrado, e de uma forma que só Once Upon A Time consegue fazer.

Na Enchated Forest vimos a estória da Regina e da Tinker Bell se desenrolar, e se explica a razão da Tinker ser tão amargurada. Pela expectativa que colocaram no presente eu esperei mais dessa parte do episódio, achei que Regina tinha feito algo muito pior para a Tinker. Claro que o que ela fez foi ruim, ela destruiu a vida da fada, mas não foi como se a Regina tivesse planejado aquilo. A Tinker foi atrás da Regina para lhe dar um novo amor, e não o contrário. No momento em que a alma gêmea da Evil Queen apareceu fiquei torcendo para que o Hood fosse junto com o Neal para Neverland, mas não foi vai ser dessa vez que o (possível?) casal vai se encontrar. Eu achava o Robin Hood totalmente sem utilidade na série, mas parece que os roteiristas tinham um plano para ele. Estou curioso para esse encontro. Agora que Regina aprendeu com o Henry que o amor não é uma fraqueza, será que ela vai dar uma chance para o seu coração? Essa trama da Regina com “medo” do amor já é tratada desde a primeira temporada, mas só eu acho que ela nunca vai ficar velha? A Lana Parrilla consegue a cada episódio sobre esse assunto dar mais profundidade a Regina, sofri junto com ela quando Tinker e ela estavam na caverna discutindo.

OUAT 5

E como última ponta do episódio vimos Neal no presente da Enchated Forest. Ele, agora que descobriu onde Emma está, tem um plano para ir até Neverland. Ele usa o filho do Robin Hood para chamar a sombra do Peter Pan. Toda essa parte do episódio seria desprezível se não fossem por duas coisas: 1) Neal voltando para Neverland, afinal de contas tinham que mostrar essa parte da estória para que explicasse a razão de ele aparecer lá; 2) Mulan. Isso, sem mais definições. Pensemos, qual a utilidade de mandar o Neal para a Enchated Forest se em dois episódios ele iria conseguir retornar para Neverland? Ele poderia ter ido direto, não é mesmo? Aqui é que entra a chave dessa estória. Os roteiristas tinham dito que buscariam – nessa temporada – tratar de um romance homossexual, eu só não sabia que seria com a Mulan. Voltamos juntos com Neal para o presente da Floresta para acompanharmos a estória da Mulan, que foi tão mal tratada na temporada passada. Tinha dito acima sobre a cena mais comentada em um episódio de 40 min, bem, era essa, foi uma surpresa para todos, mas ao mesmo tempo não foi. Quem não desconfiava de toda aquela proteção com a Aurora? Não posso negar que foi uma ótima sacada, não foi como se eles tivessem decidido apenas para entrar na “onda”, eles já tinham planejado. Nunca tinha pensado nas duas como um casal, mas agora – mesmo com a gravidez da Aurora – torço para que elas fiquem juntas. Já que ninguém liga para o príncipe, né?!

Este episódio não foi tão cheio de emoções e cenas de arrancar o coração fora (Regina) como o episódio passado, mas a qualidade não caiu. A trama continua a fluir, mas é melhor os roteiristas tomarem cuidado, pois estamos entrando em um terreno pantanoso com essa busca sem fim pelo Henry. Pode acabar caindo no marasmo e aí, sim, voltarmos ao que foi a segunda temporada. Talvez pela falta de ação e de emoção a cena da Mulan tenha sido tão discutida e tenha ganhado tanto importância (não que a revelação não fosse surpreendente a ponto de ser comentada, mas acabou ganhando mais destaque que o resto do episódio). Até semana que vem Oncers.

P.S.: Alguém sentiu a falta do Rumple nesse episódio? O homem simplesmente sumiu. Nem pra dar um oi, talvez, quem sabe…

Once Upon A Time – Lost Girl

Data/Hora 07/10/2013, 21:55. Autor
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No episódio que se passou o que aprendemos, crianças? Como se retirar uma sombra com uma adaga e que Emma não foi realmente eleita uma xerife. Brincadeiras à parte, esse episódio de Once Upon A Time mostrou a razão da série ser um sucesso. Boas histórias, plots twists e cenas de partir o coração. Tudo o que uma boa série precisa. É cedo para dizer isso, mas até agora esse foi o melhor episódio da temporada e, arrisco dizer, melhor episódio em muito tempo.

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Emma e sua gangue ainda estão procurando por Henry, que – como vimos no episódio passado – foi sequestrado por Pan e não mostrou as caras nesse episódio. Henry é o personagem que as pessoas adoram ou odeiam: ele sabe ser chato quando necessário, mas o ator é tão fofinho que acaba conquistando alguns (eu). Para ser bem realista, ele não fez a menor falta nesse episódio.

Emma teve o seu primeiro encontro com o Peter Pan, o vilão da nova temporada. Esse foi um dos maiores acertos dos roteiristas no quesito “mudança do conto de fadas”. O Peter Pan malvado ficou muito mais legal do que se eles seguissem mais ou menos o que nós conhecemos da Disney. O ator está indo super bem na sua atuação e sua cena com a Emma, já na promo, impressionou. O garotinho deu um mapa para Emma que revelaria a localização do Henry, porém apenas quando ela parasse de negar o que ela realmente é. Dessa vez, tive surpresas, passei o episódio achando que ela teria que se denominar Salvadora, mas não era esse o plano do Pan.

Um ponto alto de Neverland foram os momentos de Emma e Hook. Ele perguntando como era nas histórias contadas aqui na Terra, hilário. Neste episódio consegui notar que nunca foi a intenção dos roteiristas transformarem o Hook em um vilão. Ele chegou com essa ideia de que seria um vilão, mas com o passar dos episódios só vimos que ele não chegava aos pés dos grandes mestres do mal da série (Regina e Gold). Ele não poderia ser um vilão sendo que Pan é quem é o garoto malvado.

Além disso tudo, tivemos um flashback. Assim que soube que retornaríamos à Floresta Encantada tive receio do que aconteceria, mas a estória foi boa. A conexão entre Neverland e a Floresta Encantada foi bem feita. De um lado tínhamos Emma tendo que acreditar no que era para poder salvar Henry ; e do outro Snow tendo que acreditar em si mesma para tomar o reino. Ah, e Snow e Charming estão com os preparativos prontos para o casamento, mas Regina está a postos para impedir que isso aconteça e faz um ultimato a Snow: ela deve escolher entre se exilar ou continuar no reino e ver todos que amam sofrendo.

Outro ponto alto do episódio foi a  a Excalibur, que apareceu e deu mais esperança de que Arthur e os cavaleiros da távola redonda apareçam. Desde Lancelot espero ansioso por isso. Minhas esperanças ruíram quando Snow conseguiu tirar a espada da pedra, mas logo voltaram com a revelação do final. Sim, teremos um Rei Arthur.

Regina-OUAT

E, como mero coadjuvante, Rumple iniciou o episódio arrancando sua sombra. Respondendo à pergunta de como Peter Pan fez aquilo, mas trazendo outra: Rumple a retirou com a sua adaga mágica, como foi que Peter fez a dele? A cena vem como um anúncio dos tempos confusos que virão. Já que o tema do episódio era confiar e acreditar em si mesmo tivemos isso com Rumple e a participação da bela Belle. Como uma forma de fazer a coisa certa o Senhor das Trevas fez uma visão da Belle para si, para mostra-lo que ele é uma boa pessoa mesmo com todo o mal. Mas será mesmo? Já vimos que o Sr. Gold é dominado muito fácil pelo poder e pelas trevas.

Peter Pan está incrível, todos sabem, mas podemos comentar sobre a revelação dos planos dele? Achei genial, tudo fez sentido – já que não achei sentido no fato de ele dar um mapa para ajudar Emma. O conflito está ficando cada vez maior em OUAT. As cenas com o Pan estão tão perfeitas que ele está se aproximando da Regina no quesito personagem favorito.

Pontos altos: Regina e seus comentários para lá de irônicos. A cada vez que ela falava era possível sentir ela trazendo todo o brilho da cena para si. Lana Parrilla manda naquilo tudo. Além de irônica e maravilhosa no presente, ela estava ótima também no passado, como a Evil Queen que todos já conhecemos. Foi bom reviver o passado. Outro ponto, a cena da luta entre os mocinhos e os meninos perdidos. Há muito tempo não via momentos de ação e tensão em OUAT, como houve nesse episódio. E ainda vimos Emma e Snow em uma cena mais que emocionante e de partir o coração.

A série vem provando a cada episódio que por mais que às vezes derrape, ela não perde a linha. As arestas foram aparadas no episódio passado, o que vamos ter daqui para frente promete ser apenas a nata de Once Upon A Time. Espero que a série só melhore e me faça dizer em todas as reviews que este é o meu episódio favorito, como ocorreu hoje.

Once Upon A Time – The Heart of the Truest Believer

Data/Hora 01/10/2013, 13:56. Autor
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Nesse primeiro episódio senti algo que deve se estender até o fim da temporada. Os conflitos entre os principais personagens. Como diria um estudioso sobre cinema que li uma vez: sem conflito não há estória.  As primeiras cenas no navio me deram essa impressão e o discurso que se seguiu durante o episódio confirmou. Mas vamos por parte.

A estória continua exatamente onde parou, fazendo um previously – o barco do Hook está indo para Neverland salvar Henry. Falar dos efeitos de Once Upon A Time é algo batido, afinal de contas todos sabem como são ruins, mas dessa vez o comentário é positivo. A cada temporada tem melhorado bastante, as partes do navio em Neverland ficaram com uma fotografia ótima, assim como as cenas na mata de Neverland. O mais bacana das cenas do navio foi o que comentei acima, o conflito entre os personagens principais. Era óbvio para todos que não daria certo juntar Emma, Regina, Snow, Charming, Hook e Rumple. Um é o oposto do outro. A conversa de Regina e Hook sobre vilões não terem finais felizes veio mostrar que na série isso não vai ser real, as coisas estão prestes a mudar nos contos de fadas. Os malvados terão seu momento à luz do sol e os bonzinhos vão liberar o seu lado do mal.

E no navio veio a cena de Emma e Hook com um clima de romance. Já havia dito em reviews anteriores que gostava do August com a Emma e que não gosto do Neal com ela, agora estou na torcida para que o casal Hookemma deslanche. Os dois tem química e se chegarem a se relacionar vai ter um bom triângulo amoroso entre Emma, Neal e Hook. Quem vai conseguir o coração da brava Emma? Torço para o Hook.

Henry, Tamara e Greg também chegam em Neverland, as respostas que esperávamos vem junto com a chegada deles. No fim das contas a agência em que os humanos trabalhavam era apenas o Peter Pan comandando tudo. Achei um pouco preguiçoso da parte dos roteiristas. Foi como se pensassem: não, não queremos seguir essa linha de humanos caçando magia, vamos dizer que foi o Peter Pan já que seguiremos por aí. Afinal de contas era isso que estava sendo prometido desde a temporada passada. Outra coisa que incomodou, como assim Tamara e Greg trabalham para algo que nem sabem o que é? Não fez sentido. Talvez isso seja melhor explorado em algum episódio futuro, mas aqui e agora não deu certo.

Descobrimos que o Peter Pan na verdade controla uma gangue do mal com os seus meninos perdidos. O visual ficou interessante e o momento em que a Sombra retirou a sombra de Greg e um dos meninos perdidos atirou na Tamara foi muito surpreendente. Foi uma maneira de tirar os dois logo da trama? Sim, foi. Mas foi uma ótima maneira. Henry consegue escapar no fim das contas e recebe a ajuda de um dos meninos perdidos que desistiu da vida de capanga do mal do Pan. Para quem acompanha as novidades de Once Upon A Time e viu a foto do ator que iria fazer Peter Pan não teve a menor surpresa. Isso pode ter atrapalhado um pouco já que por saber acabei não gostando muito desse “mistério”, pois passei o episódio todo pensando: tá vai, revela logo quem você é. Tá na cara. Por sorte não focaram muito nesta parte da trama.

Enquanto isso na Floresta Encantada, Neal é recebido por Mulan, Aurora e Príncipe Philip – que apareceu apenas por aparecer. Torço para que os roteiristas resolvam logo o caso do Neal, pois foi a parte mais chata do episódio. Sinto que já deu da Floresta Encantada. Espero que a série siga apenas com Storybrooke – se tiver boas estórias – e Neverland – pois promete muita coisa. O homem segue com Mulan para o palácio do seu pai para conseguir uma maneira de se comunicar com Emma e dizer que ele está bem, após Aurora não conseguir uma comunicação pelo seu sono telepático. Lá eles encontram o Robin Hood – mudaram o ator, mas não fez muita diferença – que agora mora no castelo do Senhor das Trevas. Foi divertido ver como Neal já se tornou terráqueo, as raízes mágicas deles sumiram, porém agora ele deve fazê-las renascer para conseguir voltar para Emma e Henry.

Destaques do episódio vão para: Rumple e Peter Pan que vão disputar Henry. Não teremos mais duelos épicos entre Regina e Rumple, mas tenho certeza de que Peter Pan vai ser um ótimo oponente também. Talvez até tenha um embate entre os três – se isso acontecer vai ser incrível, já posso prever; outro destaque, as sereias. Sei que desde a primeira temporada todos esperam a Ariel aparecer e no momento em que as sereias apareceram e atacaram o barco foi como se Once Upon A Time dissesse: sim, nós vamos fazer dessa aparição algo grandioso; por último, mas não menos importante, vermos que Emma deixou de ser uma mulher fraca pela sua falta de crença e agora se tornou uma líder que não precisa de mais nada além de si mesma foi uma das melhores coisas desse episódio. You go girl!

O primeiro episódio dessa temporada veio como uma renovação, prometendo grandes mudanças e bons plots para a temporada. As coisas prometem ficar bem agitadas para os próximos episódios e nós vamos até o episódio 12 sem hiato, isso sim vai ser emocionante.

Once Upon A Time – And Straight On ‘Til Morning

Data/Hora 14/05/2013, 23:04. Autor
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Ao contrário do episódio passado essa Season Finale teve o ritmo certo. Mistura de emoções, raiva, alegria, tristeza, surpresa, medo e muito mais em menos de 45 minutos. Fazia tempo que eu não me empolgava tanto com um episódio de OUAT.

O começo do episódio foi sim rápido, mas nada exagerado, afinal de contas é compreensível que depois de ter posse do gatilho, os humanos usariam o mais rápido possível para destruir a magia do mundo. Acho que faltou uma explicação para a razão de o gatilho só ser ativado com a ajuda de uma determinada picareta. Talvez eles façam um flashback na terceira temporada para explicar isso. – Dói bastante falar “só na próxima temporada”.

Depois de ativado o gatilho nada mais poderia ser feito e foi aí que as coisas começaram a ficar tensas e eu me vi temendo por todos os personagens, – principalmente pela Regina – mesmo sabendo que tudo se resolveria no final, não tinha como não se envolver com o “apocalipse”. Como eu havia dito em algumas reviews atrás, os roteiristas estavam transformando a Regina para mostrar ela como uma heroína no final, pois foi com a ajuda dela que tudo se resolveu. Para diminuir a velocidade da destruição Regina resolveu se sacrificar e mostrar a Henry que ela é uma boa pessoa. Houveram muitos momentos emocionantes, mas para mim o momento em que Emma descobre que Regina não vai voltar foi o melhor.

Hook, após descobrir que para sua vingança se realizar ele terá de morrer, decide se unir aos mocinhos da estória e parar a destruição. O momento em que ele chega na casa de Mary Margaret e David dá um soco nele foi hilário; – já revi a cena várias vezes, fiquei morrendo de rir – David e Hook decidem ir atrás dos humanos para conseguir os feijões mágicos e assim salvar a todos os moradores de Storybrooke. Eu não sei muito bem como funciona o mecanismo para se abrir um portal, sempre achei que só era jogar o feijão no chão e ele abria o portal, – como ocorreu no caso do Bae e no episódio passado com a Tamara – mas nesse episódio o feijão caiu no chão e nada aconteceu, temos duas possibilidades: ou foi um erro, ou para se criar um portal é preciso ter a intenção de criar o portal. Mas bem, depois de conseguir recuperar um feijão eles decidem retornar para ajudar a população.

Achei que as coisas fossem ser resolvidas com mais enrolação e que de certa forma todos iriam para outra terra, mas fui surpreendido e gostei disso. A resolução foi bem óbvia no fim das contas, mas para ser sincero eu não percebi até estar acontecendo. E foi lindo ver as heroínas se ajudando para salvar a todos e ver a Regina recebendo o crédito por algo, achei que fossem ignorar a coitada de novo, mas parece que isso são águas passadas e a nova temporada vai ser com a Regina mais boazinha e mãezona do Henry.

Todos os problemas colocados durante a temporada foram resolvidos nesse episódio, um deles foi o das lembranças da Lacey. Confesso que fiquei igualmente surpreso como o Mr. Gold. Encontraram a cura exatamente no último episódio?! No momento de destruição e morte de todos, foi bastante irônico. A cena em que Belle lembra de tudo foi fofinha, como todas as cenas do casal Rumbelle. Gold estava bastante frágil nesse episódio depois da perda do filho e vê-lo abrir mão das maldades por vontade própria foi muito legal, foi o momento de redenção do personagem.

No conto de fadas a continuação da estória do Bae foi bem satisfatória, mas a parte do mundo real dessa vez ficou com os melhores momentos. Não foi ruim, longe disso, foi muito bom ver o Hook se apegando ao Bae e o tratando como filho, quase como uma promessa de cuidar do filho da amada. No momento em que ele sumiu de Storybrooke para salvar Bae/Neal, eu não senti raiva, consegui entender o carinho dele pelo “garoto”; – que não é mais garoto – a parceria entre os dois foi convincente, espero que na próxima temporada tenhamos bastante cena dos dois nos tempos atuais.

E quando todos achamos que tudo está bem, está resolvido me vem o negócio do Henry. Muitas perguntas surgiram, como é que a Tamara e o Greg tem conhecimento do Henry e da tal ligação dele com o Peter Pan (ou a Sombra)? Qual a razão de Henry ser tão importante? Raiva que as respostas só serão contadas na próxima temporada.

E o tão esperado final. Foi um final incrível – para não falar palavrões – o cliffhanger deixado foi tão excitante e eu fiquei cheio de dúvidas, vou deixar no fim do post para aqueles que não assistiram o episódio não receberem doses de Spoilers. Foi uma ótima season finale, atingiu as expectativas que eu estava colocando e arrisco dizer que foi até melhor que a da temporada passada com todos se lembrando e o sorriso maligno da Regina no fim. Tiveram alguns furos, óbvio que tiveram, mas depois de uma temporada com tantos episódios assim não fiquei surpreso que a finale tivesse e acabou que não modificou tanto no resultado final.

Até a próxima temporada pessoal.

P.S.: O que foi o Neal na Enchanted Forest com a Aurora, Mulan e Príncipe Phillip? Como ele voltou? Durante o episódio fiquei na dúvida se o Peter Pan quer o Henry, ou se a Sombra é que quer, ou ainda se a Sombra é o Peter Pan. E agora que os “governantes” da cidade saíram como vão ficar as coisas aqui na Terra? Afinal de contas todos da agência sabem da existência da cidade. Muitas emoções na 3ª temporada. Vamos aguardar ansiosos.

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