Once Upon A Time – A Tale of Two Sisters

Data/Hora 30/09/2014, 10:35. Autor
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Série: Once Upon A Time
Episódio: A Tale of Two Sisters
Número do Episódio: 4×01
Exibição nos EUA: 28/09/2014

Muito buzz se criou em cima dessa estreia da nova temporada de Once Upon A Time. Acho que nunca antes se esperou tanto por uma temporada da série como foi por essa. Era óbvio que muitas expectativas seriam postas depois da season finale passada e, infelizmente, quando se tem muitas expectativas é muito difícil que elas sejam correspondidas. Foi assim com esse episódio.

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A trama começou prometendo bastante ao mostrar o momento da morte dos pais de Anna e Elsa. E foi muito bem pensado criar novas histórias a partir de possibilidades deixadas no filme Frozen. Ao saber que os reis guardavam um segredo nessa viagem, senti que essa seria, com certeza, a melhor temporada de OUAT.

As cenas do flashback de Frozen foram cenas muito introdutórias, não conseguiram prender a atenção para este episódio. Contudo, participação dos personagens do filme, é interessante os ver em live-action. E quem merece o destaque é a Anna, que ficou muito parecida com a do filme, não só na caracterização como nos trejeitos também.

Enquanto a parte de Frozen era apenas introdução, a dos nossos velhos conhecidos não podia ser da mesma forma. No fim da temporada passada tivemos um vislumbre de que Regina iria voltar a ser a Evil Queen de sempre, afinal de contas, mais uma vez sua vida amorosa tinha sido destruída pela linhagem de Snow. Porém retornar para a Regina do mal seria um erro, pois a personagem já amadureceu tanto. Seria como dar um passo para trás. Aqui, o episódio acertou em cheio. Regina nunca vai poder ser uma pessoa 100% boa, então ao trabalhar em cima disso é como um refresco para a trama. Vai ser interessante ver a Regina tentando reescrever o livro dos contos de fadas para que os vilões ganhem seu final feliz. Só não consegui compreender uma coisa: se no livro os vilões não podem ter o final feliz… Por que o Rumple, de certa forma, conseguiu o seu ao se casar com Belle? Ele também é um vilão. Ainda na torcida para que o casal Regina e Hood desenrole. Regina merece um final feliz.

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Falando em Rumple, a novela da adaga foi resolvida, ainda bem. Não ia aguentar mais uma temporada de sofrimento Rumbelle. Roteiristas, deixem os dois serem felizes por pelo menos meia temporada. E como falar de Rumbelle sem citar aquela cena incrível dos dois dançando como no filme de A Bela e a Fera? Foi tão sutil e tão belo (perdão pelo trocadilho). Parabéns aos responsáveis. Agora o plot de Rumple vai girar em torno daquele chapéu de feiticeiro que ele encontrou (É o chapéu do Mickey que ele usa em Fantasia!!) e no recomeço que ele quer dar na sua vida. E ao assistir o episódio, fiquei com a impressão de que a história dele vai se enrolar com a de Frozen. Além do fato de Elsa ter ficado presa no cofre dele, há também a possibilidade de Anna também ter sido feita prisioneira pelo Dark One. Vamos aguardar para saber como isso vai se desenrolar, pois de OUAT podemos esperar muitas reviravoltas e surpresas.

O episódio não foi tão bom como os da temporada passada, mas também não foi ruim. Senti um clima muito introdutório e de pouco desenvolvimento, então o jeito é esperar os próximos  e torcer para que apenas esse tenha sido assim. Ainda tenho expectativas altas quanto a essa temporada, mas vou tentar controlar para não me decepcionar. O que esse episódio deixou foi uma promessa: Frozen vai encontrar a floresta encantada. E esse encontro vai ser muito legal de se assistir.

P.S.: Só eu encontrei várias referências a filmes da Disney nesse episódio? Além do chapéu do Mickey e da cena de Belle com Rumple?

P.S.2: Como a esposa de Hood mudou rápido de ideia sobre Regina. Tudo bem, ela salvou a vida dela, mas ainda assim achei muito apressado.

P.S.3: Marshmallow, o homem de neve, apareceu!

P.S.4: Beijo Captain Swan. Sem mais.

Agents of S.H.I.E.L.D. – Shadows

Data/Hora 25/09/2014, 14:00. Autor
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Série: Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D.
Episódio: Shadows
Número do Episódio: 2×01
Exibição nos EUA: 23/09/2014

Antes de assistir ao episódio, tinha duas impressões sobre a nova temporada da série: ou ela vai aprender com os erros da primeira e ser tão boa quanto os últimos episódios foram, ou eles tentarão dar uma nova roupagem para a história para tentar chamar a atenção. E depois de assistir Shadows, tenho a certeza de que a temporada será algo muito melhor do que essas duas opções.

No fim da temporada passada, a S.H.I.E.L.D. não existia mais, a HYDRA havia ganhado força dentro da própria “agência”, o que levou a organização ao seu fim. Porém, Coulson e sua equipe ficaram encarregados de reorganizar tudo. Criar uma nova S.H.I.E.L.D.. Isso desanimou um pouco, pois pensei que esse primeiro episódio mostraria apenas isso, a busca deles por novos recrutas. Então começar o episódio já com novos personagens e uma missão foi bastante reconfortante.

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A missão do episódio não foi das mais elaboradas, como já vimos em episódios anteriores, mas se tem uma coisa que a série sabe fazer é uma boa trama de ação. As cenas de perseguição, luta e tiros (muitos tiros) são sempre bem intensas e deixam quem assiste com o coração acelerado. Eles ainda inseriram um novo Mike, só que sem o lado bom daquele. A Centopeia acabou, mas ainda existem muito seres humanos com poderes por aí, gostaria de saber mais sobre o tal Carl.

A HYDRA parece ganhar cada vez mais força, mesmo estando escondida pelo mundo. O que é uma preocupação para Coulson e seu time, que mesmo conseguindo novos recrutas não tem número suficiente para enfrentar a organização nazista. E espero que a temporada não foque apenas nesse duelo entre S.H.I.E.L.D. e HYDRA, pois acho que não tem tanta história assim para ser desenvolvida nesse plot.

Agora vamos aos pontos positivos do episódio. E posso citar vários, pois o episódio seguiu num bom ritmo e mostrou que essa temporada tem muito potencial para ser melhor que a primeira. Primeiro, destaco o SSR 084 e a ligação com o fim da HYDRA no passado. Esse artefato é apenas o início do que pode ser um ótimo plot. Para que a HYDRA o quer? Qual a função dele? E – para mim – o principal: de onde ele veio? O jeito vai ser esperar por resposta nos próximos episódios.

Outro ponto positivo: é sempre muito bom ver as ligações que a série faz com o universo Marvel e como isso pode ser tão bem trabalhado na TV mesmo quando não pode ser mostrado nos filmes. E a Agente Carter, mesmo em 5 minutos de participação, mostrou que a série dela vai ser bem interessante de se assistir.

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Também gostei do desenvolvimento dos personagens antigos. 22 episódios foi o suficiente para conhecermos muito bem cada um dos personagens da série, do TEAM GOOD GUYS (Ward poderia ser colocado nesse time), e esse primeiro episódio trouxe um novo ar para esses personagens já conhecidos. Sinto como se já não os conhecesse tão bem assim, pois eles amadureceram e agora têm novos dilemas. O destaque, claro, fica por conta de Fitz, que sempre foi o alívio cômico da série e agora tem uma parte tão dramática na história. Não façam ele sofrer, por favor! Já estava ruim vê-lo com seus problemas em terminar frases e após a revelação de Coulson foi difícil até continuar olhando para Fitz sem Simmons. Skye também merece um destaque agora que está sendo treinada pela May, e deixou de lado o jeito mocinha para trajar as vestes de badass.

Esse primeiro episódio, em questão de trama, já se mostrou bem superior ao piloto da temporada passada. Sinto que temos muitos caminhos que podem ser trilhados e confio nos roteiristas para fazer um bom trabalho e elevar cada vez mais o nível da série. Resta agora acompanhar essa nova fase tanto da S.H.I.E.L.D. quanto de Agents of S.H.I.E.L.D. para saber como tudo vai se desenrolar.

P.S.1: Hunter deve fazer o papel de Fitz nessa temporada, dei boas risadas com ele. Já gostei do personagem.

P.S.2: O que foi o Whitehall aparecendo como se nunca tivesse envelhecido? O que aconteceu durante esse tempo?

P.S.3: Espero que eles não trabalhem tanto com o governo perseguindo a S.H.I.E.L.D., foi a parte mais sonolenta do episódio.

P.S.4: Só eu tive a impressão de que a caixa que a Skye olhou (a SSR 139) vai ter alguma utilidade no futuro?

Once Upon A Time – Snow Drifts e There’s No Place Like Home

Data/Hora 13/05/2014, 19:35. Autor
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E eles voltaram no tempo, porém fizeram de uma ótima forma. A season finale de Once Upon A Time levou a série a outro nível, com toda a certeza. Esse episódio, não só pela sua duração, me fez pensar que estava assistindo a um filme, um desses filmes de Sessão da Tarde, mas isso não foi ruim, foi ótimo. De longe o melhor episódio dessa temporada (acho que duela com a Winter Finale).

Logo após a morte de Zelena, o portal foi reaberto pelo seu pingente. A população de Storybrooke agora vive feliz, pois não há mais maldição e não há mais bruxas ou qualquer outra coisa que planeje destruir eles. Foram tantas cenas fofas nesse início da primeira parte que, não nego, queria que o episódio fosse todo assim. É tão difícil as coisas estarem calmas, sempre estão todos correndo de um lado para o outro tentando resolver algo que está acontecendo. Uma pausa para respirar não faz mal. Regina está mais feliz do que nunca com Robin Hood, Snow e Charming se preparam para divulgar o nome do seu filho em uma “cerimônia de coroação”, todos estão felizes… Menos Emma. Ela ainda pensa em voltar para Nova York e continuar a viver a sua vida de mentira. Mesmo entendendo as razões da Emma de não querer continuar em Storybrooke sinto que foi errado, ou um pouco tardio, pois depois de tudo o que ela passou com seus pais ela ainda não aprendeu que os ama e que eles também a amam? Ela não consegue perceber que da mesma forma que ela não consegue ficar longe do Henry, os seus pais não querem e não podem ficar longe dela? Emma, às vezes tão inteligente, às vezes tão estúpida.

E falando em estupidez, Emma acabou se mostrando Emma. Depois de fugir das perguntas sobre sua permanência em Storybrooke, ela e Hook acabam indo investigar o que é o tal portal de Zelena e como fechá-lo, porém acabam sendo sugados para dentro dele. Neste momento fiquei preocupado. Como disse na review passada, voltar no tempo é algo sério. Seria como abandonar tudo e começar do zero… Mas eu disse isso pensando em todos da cidade irem para o passado e não só Emma e Hook. Os dois retornam para o exato momento em que Snow está sendo caçada por Regina, um pouco antes de conhecer David. Sem poderem interferir no passado, Emma e Hook se mantêm escondidos de tudo e todos, mas nada funciona tão bem com Emma – não é querendo ser o chato com ela, mas a Emma se superou nesse episódio. Ela acaba impedindo que Snow e Charming se conheçam e consequentemente impede o seu nascimento, o que leva a milhares de outras coisas. A missão agora, antes de retornar para casa, é fazer com que os dois se reencontrem e se apaixonem.

Tendo que juntar os seus pais, Emma e Hook – com a ajuda do Rumpelstilskin e do Hook do passado – montam um plano que Snow vá ao baile de noivado de Charming e Abigail para roubar o anel da mãe do príncipe. Ver a Emma em trajes de baile foi estranho, mas uma estranheza boa, como se só ali – junto com ela – percebêssemos como ela pertence àquilo tudo, como ela também faz parte daquele mundo sem nunca ter feito parte de verdade. O plano acaba dando errado e Emma é presa pela Evil Queen e, pior, acaba ficando com o anel que deveria estar com Snow.

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Isso nunca vai se resolver se depender da Emma, pensei comigo. Na segunda parte, com ela presa, as coisas começaram a andar na direção correta. Hook convence Snow e Charming a ajudá-lo a resgatar a princesa Leia – as referências à cultura pop desse episódio foram mais do que hilárias. Emma, presa no castelo de Regina, acaba conhecendo uma mulher que seria morta por Regina por proteger Snow. Era óbvio que essa mulher teria um papel importante e era óbvio que Emma iria querer salvá-la, bem, falemos dessa mulher depois. Os nossos heróis conseguem salvar Emma – que meio que já tinha se salvado e à sua companheira de prisão com os dotes malandros aprendidos com Neal –, mas infelizmente não conseguem salvar Snow. Ela é presa e queimada por Regina. Passei alguns segundos de boca aberta olhando para a tela sem entender o que acontecia. Emma chorando e sentindo a falta da mãe foi doloroso de se ver, porém, mais doloroso ainda, foi quando ela descobriu que Snow estava viva e nem ao menos se importou com a felicidade dela – pois não a conhecia.

Transcorrido toda essa epopeia, Snow e Charming começam a se entender, ou quase isso. Emma e Hook decidem levar a mulher que Emma salvou para o futuro, pois ela deveria ter morrido e a “não-morte” dela pode causar coisas ruins no passado. Antes que tudo pudesse se resolver, Snow foge com o anel da mãe de Charming e com o cantil de água dele. Os dois vão para a ponte dos Trolls, onde eles começaram a se apaixonar, o problema é que as coisas não se resolveram com o pó de fada das Trevas que Snow acabou usando para se salvar de Regina. Emma mais uma vez tenta salvar o dia… Ainda bem que dessa vez ela não conseguiu. Snow resolveu tudo sozinha e, finalmente, as coisas ocorreram como deviam acontecer.

Geralmente, em um episódio com tantas reviravoltas, os roteiristas da série acabam se perdendo, mas nesse episódio tudo se manteve muito conexo ao que já tinha acontecido. A volta ao tempo foi benéfica para a série. Com o problema do amor de Snow e Charming resolvido, Emma, Hook e a companheira nova deles vão até Rumple e tentam voltar para casa, porém há  – sempre – um problema: a varinha que os levaria para casa só pode recriar o portal se a pessoa que o transpôs a utilizar… e Emma está sem magia. Rumple acaba trancando-os no cofre secreto dele, no qual tudo o que é de pior está guardado lá. Essa foi a melhor cena do episódio, o diálogo entre Emma e Hook emocionou e muito, depois disso ainda houve Rumple querendo saber o que acontecia com Bae. Rumple como sempre se mostrou uma personagem cheia de facetas, ele liberando Emma e bebendo a poção mesmo sabendo que o seu filho morria foi algo que não pensei que ele faria. Não faça mais isso, Once Upon A Time, ou faça, porque foi muito perto da perfeição. Os três voltam para Storybrooke e é como se nada tivesse acontecido. Esperei algo mais preocupante no retorno deles, mas na verdade foi como se eles nunca tivessem sumido.

O grand finale tinha chegado. Emma e Hook voltaram ao Granny’s e descobriram que o nome do filho de Snow e Charming, em uma homenagem, era Neal. Quem não tinha chorado até agora, chorou aqui. Mesmo não gostando do Neal, não tinha como não se envolver. O final foi quase um final de novela, casamento de Rumple e Belle – ainda não acredito que Rumple se safou da morte de Zelena, sério que não terão consequências? Teve Regina e Robin curtindo a vida de amor, Snow e Charming… sendo Snow e Charming. E quando se pensou que tudo estava bem, a surpresa apareceu: a mulher que Emma salvara era a esposa morta de Robin Hood. Climão. Não sei qual o problema dos roteiristas com Regina, quando ela finalmente consegue ser feliz, eles vão lá e acabam com a felicidade dela. Qual o problema, gente? Só não entendi uma coisa, lembro de ver Robin Hood e sua esposa grávida – quase morrendo – em um episódio de flashback com Rumple… Em que momento depois disso ela foi presa por Regina? Esses flashbacks e conexões ainda vão acabar com a minha cabeça.

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Let it go, let it go! Não tinha maneira melhor de acabar com um episódio do que com a Elsa. Ela acabou indo parar em Storybrooke quando o portal se abriu no cofre de Rumple. Ela estava presa em uma espécie de jarra mágica. O que nos leva a pensar: Elsa é muito, muito poderosa para ser mantida presa pelo próprio Rumple – se ele a prendeu, significa que ele tem medo dela e do que ela pode fazer –; além disso, alguém mais tem a impressão de que ela vai ser a grande vilã da próxima temporada? Ah, e a grande pergunta que fica: de quem ela vai ser parente? E mais uma temporada acabou, obrigado a todos que acompanharam as resenhas. Até a próxima temporada!

Once Upon A Time – Kansas

Data/Hora 08/05/2014, 13:00. Autor
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Que essa temporada teve um ritmo bem rápido não é novidade. Mas eu jamais imaginei que tudo ia encerrar faltando dois episódios para acabar a temporada. Durante o episódio fiquei pensando no que eles iriam fazer com os outros dois episódios (que serão transmitidos no mesmo dia, em um episódio especial de duas horas). E, como não podia deixar de ser, a surpresa chegou montada em um cavalo branco cantando beijinho no ombro para todos.

O tema central do episódio foi a batalha do bem contra o mal. Em Storybrooke os nossos heróis montavam um verdadeiro plano de guerra para proteger o bebê da Snow, que estava prestes a nascer, como vimos no episódio passado. Protegido o hospital, Emma e Hook partem juntos para deter de vez a Wicked, com os poderes de luz da Emma. As angústias começaram aí, pois com um grande truque (é horrível odiar a Zelena porque ela é a única vilã da série que é muito esperta) ela consegue fazer com que Emma beije Hook e assim perca seus poderes. Tudo está perdido, não há mais ninguém que possa combater a bruxa. Acabou, a maldição vai mesmo acontecer. Certeza que todos pensaram isso e ficaram ainda mais frustrados ao verem o bebê ser roubado da própria Snow segundos depois de nascer. Zelena é uma grande bruxa, super poderosa, e isso ficou bem claro, mas a cena dela entrando no hospital e derrubando todo mundo ficou mais engraçada do que qualquer outra coisa. Uma pequena falha que tirou um pouco do clima proposto naquele momento.

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Com todos os ingredientes em mãos, nada mais impedia Zelena de seguir em frente com a sua maldição. Neste momento eu já tinha desistido de torcer para tudo dar certo, pois não via mais esperança. E a surpresa voltou em seu cavalo branco dando um belo tapa na minha face. A profecia da magia de luz ainda estava de pé e com ninguém mais que Regina. Após destruir a maldição da memória com um beijo em Henry, a Evil Queen (ainda pode chamar ela assim?) despertou o seu lado bom. Para mim esse foi o ponto alto do episódio. A luta da Regina com a Zelena foi empolgante? Sim, muito. Todos caindo com o poder da Zelena foi mais uma vez engraçado? Por favor, melhor que muita série de comédia. Mas o importante aqui foi o discurso de Regina. Ninguém nasce malvado ou bonzinho, nossas escolhas nos fazem assim. Zelena acreditava ser destinada para o mal, para ser Wicked, e acabou levando uma lição de moral da irmã que tanto odiava.

No flashback, pegando o gancho do discurso da Regina, tivemos a batalha do bem contra o mal dentro da própria Zelena. Após transformar o Oz em um macaco voador, a Bruxa começou a ganhar fama como uma poderosa feiticeira, chamando a atenção da Bruxa Boa do Sul – que apareceu no episódio passado. A Bruxa Boa ofereceu a Zelena um lugar na irmandade das Bruxas da Bússola (o nome não é esse, mas foi o que ficou parecendo). O livro da profecia dizia que uma bruxa vinda de um ciclone ocuparia o lugar do Oeste (o ponto da inocência) e seria uma grande e poderosa feiticeira. Zelena preencheu o lugar com louvor… Até o momento em que Dorothy apareceu. Pensei que ela não fosse mais aparecer, mas nos 45 do segundo tempo a garotinha chegou em Oz e chegou causando. Vinda também de um ciclone a garota acabou despertando a inveja de Zelena – que já estava curada da sua inveja por Regina, por começar a pensar que poderia ser boa. A inveja trouxe a velha Wicked de volta. Com a ajuda do livro da profecia, Zelena deixa de acreditar que é uma boa pessoa e aceita as suas verdadeiras cores, mandando a garotinha de volta para Oz da mesma forma que a história acontece. Foi muito bem contada a história da Dorothy, seguiu fiel a sua maneira ao conto original e encaixou super bem com a história proposta pelos roteiristas. E agora sabemos quem condenou a Bruxa Boa do Sul a morar na Enchanted Forest.

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De volta a Storybrooke temos tudo resolvido. A maldição foi impedida por Regina, que despertando o seu lado bom resolve dar uma segunda chance a sua irmã e consegue recuperar a adaga de Rumple. A família Charming vive feliz com o seu mais novo membro, um pequeno Charming. Rumple e Belle estão mais felizes do que nunca e vão até se casar… Espera, ainda faltam 10 minutos para o episódio acabar! E quando tudo tinha acabado, estava apenas no começo. Rumple nunca foi muito honesto em suas promessas, sempre visou o bem próprio, alguém tinha dúvidas de que dessa vez seria diferente? Buscando a vingança da morte de Neal, ele desobedece Regina, Belle e qualquer outro que quisesse e tivesse a petulância de entrar em seu caminho, e mata a Wicked. Isso é a prova de que acabou, não é? Não! Agora tudo só piora, a maldição foi reativada depois da morte da Wicked (se é que ela está morta mesmo). Dando palpites, não acho que essa maldição prossiga, deixar essa maldição acontecer significa abandonar tudo o que já aconteceu em Once Upon A Time e recomeçar do zero. Os roteiristas têm que ter muita coragem para fazer algo assim. E vocês? O que pensam dessa season finale? Vamos esperar roendo nossas unhas, até semana que vem!

Once Upon a Time – A Curious Thing

Data/Hora 01/05/2014, 09:00. Autor
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E o drama acabou! Ou quase isso. Antes que se possa sair dando pulos e soltando fogos porque tudo se resolveu em Once Upon a Time, vamos conversar sobre esse tanto de acontecimentos em um único episódio.

No conto de fadas, acompanhamos a preparação do casal Charming e Snow para contar a todos da gravidez, que vem como uma promessa de esperança agora que tem uma nova bruxa no reino. Eles só não contavam que Zelena estava atrás do bebê. A única pergunta que fica dessa cena é: o que aconteceu com Aurora e Philip? O casal não teve nem chance de piscar. Espero que não tenham morrido, pois a participação dos dois, mesmo que rápida, acrescentava à história – falando neles, por onde anda a Mulan? Oito meses depois (sério, como está a contagem dessa gestação da Snow? Tudo está começando a ficar confuso) os nossos heróis decidem que para impedir Zelena é necessária a ajuda de Rumple. Os acontecimentos do flashback foram caminhando devagar, um tanto cauteloso, toda essa preocupação tinha um motivo: eles estavam preparando uma grande surpresa.

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Durante esses episódios, teorias e teorias foram montadas, mas acho que ninguém chegou perto de descobrir a verdade. Zelena nunca esteve por trás da maldição, os próprios heróis lançaram uma maldição neles mesmos, ao descobrirem pela Bruxa Boa do Sul que apenas uma Magia de Luz – advinda do amor – poderia impedir a Wicked. Uma grande virada, quem diria. E as coisas não pararam por aí, pois para fazer uma maldição é necessário abrir mão daquilo que se ama mais: no caso da Snow, o Charming. Todos pensam: a maldição funcionou, o Charming ainda está vivo… O que aconteceu?

Nesta review decidi começar pelo conto de fadas, pois com essa bagagem de acontecimentos, fica mais fácil acompanhar as coisas que aconteceram na cidade. Henry está cada dia mais irritado com Emma por tantos segredos. Acostumado a sua vida em New York, ele resolve que vai voltar sozinho para a cidade, mas é impedido por Hook, que faz isso para salvar o garoto da Zelena. Adorei o fato de um acontecimento está conectado ao outro, tudo ia se fechando e fazendo sentido. Tanto intrinsecamente na cidade, quanto nas histórias da cidade e no conto de fadas. Enquanto que Hook e Henry preparavam a fuga, Emma, Snow, Regina e Charming buscavam o livro do Henry. O plano era fazer o garoto lembrar e com o beijo de sua mãe, quebrar a maldição da cidade da mesma forma da primeira maldição.

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Da metade para o final do episódio foram surpresas e revelações a todo o instante. Os macacos da Zelena indo buscar o Henry, os mocinhos derrotando-os, Zelena conseguindo Henry, Emma usando seus poderes. Foi tudo tão intenso que a todo o instante meus olhos ficaram vidrados e a boca aberta. Ainda com a pergunta que fiz acima na cabeça, recebi a resposta bastante surpreso. Snow e Charming agora dividem um coração, não da forma metafórica, da forma literal mesmo. Foi uma cena bonitinha/melosa, assim como as cenas de Evil Hood, mas que são fofas e gostosas de ser ver. Assim, também, como a cena da Regina com o Henry, finalmente ela foi reconhecida como mãe! Não lembrava que gostava das cenas dos dois até ter uma cena dos dois – agora que o Henry está com sua memória de volta.

O drama acabou, repito. A maldição foi encerrada, todos lembram do ano perdido – incluindo Henry. Emma sabe sobre os lábios de Hook e por isso não confia mais nele – pobre dos corações dos shippers de Captain Swan – e ela ainda sabe sobre a vantagem que tem em Zelena. O drama pode até ter acabado, como enfatizei, mas isso não significa que as surpresas acabaram. Acho que essa temporada prova que Once Upon a Time é uma série pouco previsível, e se alguém tinha dúvidas disso, não tem mais. O que virá a seguir? Não faço a menor ideia(!), só consigo pensar que a cidade deve se juntar para salvar Rumple, pois enquanto Zelena o tiver, ela estará segura, e só então acabará com o reinado do mal da Wicked Witch. Até semana que vem!

Once Upon A Time – Bleeding Through

Data/Hora 24/04/2014, 16:18. Autor
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Zelena está cada vez mais forte e com mais armas a seu favor. No episódio passado vimos que ela conseguiu “envenenar” o beijo do Hook. Neste episódio ela foi mais além e conseguiu pegar algo que ninguém conseguiu: o coração de Regina.

Após um confronto com Regina, pensei que demoraria a ver uma nova cena das duas, mas Zelena é cara de pau e resolve enfrentar sua irmã mais uma vez, e sem luta dessa vez. Claro que as intenções dela seriam apenas para ver o sofrimento da irmã ao saber que seu coração estava sendo roubado. Na cena do roubo fui só ou eu ou todo mundo ficou realmente preocupado com o filho do Robin Hood? Robert Carlyle, mesmo aparecendo pouco nessa parte da temporada, está conseguindo surpreender com o seu Rumple incontrolável. Lembra os momentos da primeira temporada do Rumple, quando ninguém sabia muito bem de que lado ele estava – o lado dele mesmo.

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Sob posse do coração de Regina, Wicked tem todos os ingredientes para a sua maldição de viagem no tempo. Há algum tempo li uma teoria na internet que me chamou a atenção. E não é que ela estava certa? Os ingredientes da maldição são as coisas exatas que o Mágico de Oz dá para os amigos de Dorothy na história real. A coragem do leão, que em OUAT foi a de Charming; o cérebro do espantalho, ou de Rumple, neste caso; e o coração do homem de lata, que aqui foi Regina. Um ótimo toque da série. Agora resta saber como tudo isso junto vai se transformar em uma maldição. Com medo do que Zelena possa fazer, Regina resolve buscar uma ajuda do além para descobrir mais sobre sua irmã. A cena do círculo à la jogo do copo foi uma das coisas que jamais imaginei ver em Once Upon A Time, estava bem encaixada na história e, confesso, até me deu alguns sustos.

No flashback, seguimos a história de Cora jovem. Uma atendente de uma taverna que sonhava em mudar de vida ao encontrar o príncipe encantado. Poderia ser uma belo conto de fadas, mas lembremos que é da Cora que estamos falando. Ela se entrega para o primeiro príncipe que aparece e acaba se dando mal, pois o homem era o jardineiro do rei. Grávida, Cora se vê sem saída. A complexidade da personagem aparece aqui, sentimos pena dela ao ser enganada por um cara que apenas queria usá-la e logo em seguida, repulsa, por ela usar um príncipe de verdade apenas para o seu bel-prazer. E as coincidência típicas de Once Upon A Time surgem, o tal príncipe nada mais é que o pai da Snow. Conexões e conexões. As coisas dão errado para Cora quando a mãe de Snow, a verdadeira prometida para Leopold, conta para ele sobre a gravidez. Agora entendemos a razão de Cora querer que Regina casasse com ele.

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E assim como entendemos a história de Regina, Snow e Cora, compreendemos a de Wicked, que abandonada pela sua mãe por não ter escolhas (ela tinha, mas a ambição foi maior), agora quer retornar o tempo e matar a mãe de Snow para que nada daquilo aconteça. Se isso acontecer tudo vai mudar, Snow não terá nascido, Emma também não e Regina muito menos. A cada vez que penso sobre essa viagem no tempo fico mais preocupado. Sinto que ela não vai ocorrer, mas tenho medo de que a série surpreenda e leve todos para o passado em mais uma maldição. Faltam quatro episódios para o fim da temporada, já passamos por 18 episódio, só resta agora aguardar roendo as unhas. Até semana que vem.

P.S.: Emma está controlando bem os seus poderes. Cena hilária dela mudando o lugar da xícara. E o que foi o beijo Evil Hood? Sem comentários. E a cena de Regina e Snow era algo que eu não sabia que queria tanto até assistir.

Once Upon a Time – The Jolly Roger

Data/Hora 17/04/2014, 15:00. Autor
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Desde que a maldição foi instaurada, uma dúvida perdurou: o que aconteceu com Killian nesse ano que se passou? Ele não foi afetado pela perda da memória por não estar na área atingida pela Wicked. Sabia que em algum momento ele teria o foco voltado para si. A estória não foi a melhor de Once Upon a Time, porém cumpriu o papel na hora de entreter.

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Hook está cada vez mais próximo de Henry – com a sua maneira despreocupada e com jeito para problemas, ele acaba conquistando a confiança do jovem. Penso que esse carinho dele por Henry, além do fato de ele amar Emma, se dá também por ele ver em Henry um jovem Bae. É nesses momentos que a humanidade de Hook grita e não tem como não gostar do personagem. As coisas começam a ficar complicadas para ele quando Ariel retorna à cidade em busca do Príncipe Eric que está desaparecido. Hook, o único com as memórias do ano que se passou, é o escolhido para ajudar a sereia em sua busca. Essa parte do episódio só ficou atrativa por conta do flashback que criou a tensão necessária, pois se dependesse de si, essa estória não teria rendido.

No flashback descobrimos que Killian tentou retornar aos seus dias de pirata na Floresta Encantada, mas sem sucesso. Como retornar a ser um pirata quando seu interior mudou? Ele tenta ignorar o seu amor por Emma e como ela é importante em sua vida, mas não tem como. O amor tornou o duro pirata em um homem molenga. Ele é surpreendido por Ariel que o acusa de sequestrar o Príncipe Eric, mas os dois acabam descobrindo que o Barba Negra é quem está sob posse do Jolly Roger e do Príncipe. Junto com Smee, eles partem em busca do que é mais precioso para cada um. Killian vê no seu navio o resgate da sua vida. Após vencer uma luta com o Barba Negra – uma luta bem fraca, diga-se de passagem –, Hook decide abrir mão do Príncipe (e assim provar que é o pirata que sempre foi, não o molenga apaixonado que se tornou) para ficar com o Jolly Roger.

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Aqui as duas histórias colidem e foi o ponto alto do episódio. No flashback, Ariel, após brigar com Hook por ele ser um estúpido, parte para a ilha onde o Príncipe está mantido como refém. Somos levados a acreditar que a busca não foi feliz, pois ela está em Storybrooke sem Eric, então vem o twist carpado bem nas fuças da sociedade. Durante todo o episódio, Ariel, na verdade, era Zelena disfarçada. A bruxa faz Hook se declarar e jurar pelo nome do seu amor por Emma e lança uma maldição no pirata. Uma grande trollagem sacanagem dos roteiristas, pois com a morte de Neal todos pensaram que o caminho para Captain Swan estaria livre. Doce ilusão. Agora, se Hook beijar Emma, ela perde todos os seus poderes e assim dá chance de Zelena completar os seus planos de voltar ao passado. De partir o coração a cena em que Hook observa Emma no Granny’s.

E falando de Emma e seus poderes, não podia deixar de citar Regina ensinando Emma a controlar os seus poderes. Lana se destacando semana após semana em diversas áreas, seja no drama, seja na comédia. Dei muita risada com ela deixando a Emma na ponte.

O episódio não foi um dos melhores da temporada, mas também não foi dos piores. A reviravolta final, confesso, foi o que me fez gostar do episódio. Agora com essa maldição nos lábios de Hook temos que aguardar para o pior. Todos torcendo para não ter o beijo Captain Swan. Acho que daqui pra frente os episódios da série serão mais calminhos. Até semana que vem e… o que aconteceu ao Jolly Roger?

Once Upon a Time – It’s Not Easy Being Green

Data/Hora 11/04/2014, 12:53. Autor
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Não é fácil ser verde, como diz o nome do próprio episódio e da música dos Muppets à qual faz referência. Engraçado que não apenas o título da música, mas a letra no geral, se encaixou direitinho neste episódio. Zelena se sente uma pessoa ordinária, sem receber o valor que ela merece – assim como o Kermit canta na música – e ao fim ela abraça o verde em sua vida e decide fazer grandes coisas. Uma pena que a decisão dela – diferente da do sapo que aceita a sua cor de uma forma boa – seja feita para o lado da maldade.

Agora que todos já sabem quem é a Wicked, não há mais razão para ficar com jogos e mistérios. Um dos pontos mais positivos desse episódio foi o fato de tudo ter sido direto, sem máscaras cobrindo algo que todos já sabemos. Zelena veio provar que é a pior vilã que os moradores de Storybrooke já enfrentaram. Sem medo algum do que a população possa fazer a ela, a bruxa aparece no meio do Granny’s para desafiar sua irmã para uma luta. Que a mais poderosa vença. Se na primeira parte da temporada tínhamos o Pan que prometia ser um grande vilão que comandava tudo, mas pouco fazia, com a Zelena temos o inverso. Ela age mais e fala menos. Está sendo ótimo odiá-la.

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Enquanto que na cidade os preparativos para o grande duelo ocorriam, no flashback descobrimos a razão do ódio de Zelena por Regina. Inveja, simples assim. Esse é o momento em que é até possível sentir pena da Wicked. Ela sofreu em sua casa por causa do pai adotivo que a odiava pelo fato de ela ter poderes e depois descobriu que a sua meia-irmã estava sendo criada em um castelo e sendo educada por um grande mago para desenvolver seus poderes. Uma irmã tem a vida “boa” – pois sabemos que a vida de Regina não era tão boa assim – e a outra tem que sofrer. É compreensível o ódio. A Wicked então vai em busca do grande mago Oz para encontrar uma maneira de roubar a vida de Regina para ela. Não pensei que Oz iria aparecer, foi uma grata surpresa, ainda mais quando a sua identidade foi revelada. Ele esteve o tempo todo entre nós. Surpresa imensa. Parabéns, Once Upon a Time, por essa ninguém esperava.

Sabe quando você tem certeza que as coisas vão começar a ficar agitadas e dá pausa no episódio, arruma a postura, respira fundo, se aquece e diz: manda a ver? Foi o que fiz quando o duelo começou. Não esperei uma grande luta e, ainda assim, o resultado me surpreendeu. Emma sendo arremessada, Regina dando um belo tapa na Wicked, depois também sendo arremessada e Zelena ainda assim perdendo no final foi um deleite ao olhos. Gostaria que houvessem mais cenas desse tipo na série, acho que só acrescentaria.

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Além das cenas de ação, tivemos ótimas cenas que arrancaram os corações de quem assistia. Logo de início o enterro do Neal foi emocionante pelo simples fato de que, infelizmente, depois de tudo o que Rumple fez pelo filho – mudar seu jeito; dar, literalmente, sua vida por ele; lançar uma maldição para reencontrá-lo e tantas outras coisas – ele não pôde comparecer ao enterro. Doeu e doeu muito. As cenas de Hook e Henry também foram boas, tirou toda a agitação do episódio, era a pausa para respirar. Já tinha dito isso na review passada e repito: tem como não gostar das cenas de Regina e Robin Hood? A cena final dos dois foi tão simbólica que arrepiou. O fato de Regina entregar literalmente o seu coração a ele foi algo grandioso, penso que essa deve ser uma das cenas que ninguém deve esquecer. A Evil Queen vai ter que mudar de nome daqui pra frente. A explicação para a Zelena ter ficado verde foi razoável, confesso que essa não era a minha maior curiosidade sobre a personagem. Ainda assim gostei da razão que deram.

Ainda com sete episódios pela frente, Once Upon a Time nos deixa sem conseguir imaginar o que vem pela frente. Os planos da Wicked agora estão todos às claras, as perguntas foram respondidas e apenas uma ainda paira: será que vamos voltar no tempo? Acho que é bastante complicado se isso acontecer, é um assunto para um longo debate. O jeito é esperar pelos próximos episódios e descobrir o que vai acontecer. Vamos torcer para a Wicked, assim como o Kermit, aceitar que ser verde é algo bom. Não precisa ser má, Wicked. Até semana que vem.

Once Upon a Time – Quite Minds

Data/Hora 03/04/2014, 10:00. Autor
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Com uma crescente melhora e algumas respostas, Once Upon a Time surpreende mais uma vez com a agilidade da sua trama. Esse episódio teve uma mistura de sentimentos e sensações, é até complicado fazer essa review, pois sinto que não conseguirei me expressar direito com tudo o que aconteceu. Vamos com passinhos de bebê.

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A busca pela Wicked finalmente teve uma “conclusão”. Os heróis sabendo que Rumple estava vivo foram atrás do Dark One a fim de descobrir quem é a bruxa e quais os planos dela. A surpresa ficou com o retorno de Neal que, assim como todos, não lembra de nada e ainda tem uma marca estranha em sua mão. Com a volta dele, era claro que Emma ficaria balançada. As cenas entre os dois neste episódio tiveram o tom certo. Não gosto do casal, pois acho que falta química, mas reconheço que nesse episódio os dois tiveram boas cenas – como a cena em que eles caminham na floresta e comentam um pouco sobre o ano que se passou. Hilária.

No conto de fadas, a história complementa de forma muito bem-vinda a dos dias atuais. Belle e Neal (ou Bae, no conto de fadas) procuram uma maneira de trazer Rumple de volta. Na biblioteca os dois encontraram Lumiére. Esse é o tipo de participação que acho que não fica prejudicial em Once Upon a Time. Não é como se a história tivesse se centrado nele, a personagem só estava ali para auxiliar na busca dos dois. Não me importo se ele vai aparecer de novo ou não, pois sei que não acrescenta muito à história, mas se aparecer novamente, será muito bem-vindo, porque a atuação ficou impecável. Com o auxílio de Lumiére – sem saber que ele os estava enganado – os dois vão até o cofre do Senhor das Trevas para trazer Rumple de volta. Bae e Belle só não contavam com uma coisa: toda mágica vem com um preço. O preço dessa vez era uma vida por uma vida. Ninguém pode culpar o pobre Lumiére, já que ele, ao fim, alertou que trabalhava para Zelena, Bae foi por sua conta em risco. O que acabou acarretando em algo grande.

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A loucura que vimos de Rumple nos dias atuais foi respondida: não foi a Wicked quem o fez ficar louco, mas sim o próprio na tentativa de proteger o filho. Uma parte de Rumple viveria em Neal e uma de Neal em Rumple, assim os dois ficariam vivos – loucos, mas vivos. Depois de tanta cena com um clima de despedida, acho que já estava ficando claro o que viria a seguir. Eu digo e repito: não gosto do Neal, ele é um personagem fraco, começou muito bem na série, mas não evoluiu. Não acho que a morte dele tenha tanto apelo como teve a de Rumple. A cena da morte foi muito forçada, o ator colocou muitas caras e ruídos que eram desnecessários para aquele momento. Ele que sempre foi um bom ator – me fazia odiar o personagem, mas não o ator – errou em um momento importante, uma pena. Ao menos tínhamos Jennifer Morrison e o Robert Carlyle que foram muito bem.

A morte dele, para consolar aqueles que gostavam do personagem, serviu para algo maior. Graças a ele, Rumple voltou ao normal e conseguiu dizer que Zelena é a Wicked. Todos da cidade agora sabem a identidade da bruxa, não consigo imaginar o que vem pela frente. Vamos ter um ataque da cidade à fazenda dela? Um duelo de Regina e Wicked? Falando em Regina, preciso comentar que as cenas dela com o Robin Hood foram muito fofas? Melhor casal da série, na frente até de Captain Swan. Por sorte, Once Upon a Time voltou ao ritmo, torçamos para que não caia novamente e continue assim até a season finale. Até a semana que vem!

Once Upon A Time – The Tower

Data/Hora 27/03/2014, 16:28. Autor
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Era de se esperar que em algum momento a série diminuísse um pouco o ritmo e viesse com alguns episódios para complementar a história, só não esperava que chegasse tão rápido. Foram apenas dois episódios e já estão apelando para o complemento, isso pode ser um mau sinal: eles vão deixar tudo acontecer no final.

A busca pela Wicked continua em Storybrooke. Uma pista encontrada no escritório de Regina leva Emma e Hook até a floresta, enquanto David é impossibilitado de ajudar pois precisa estar em casa com Mary Margaret para receber a parteira. O plano da Wicked é o grande gancho desse episódio, as questões que eles levantam me fizeram assistir o episódio inteiro com apreensão, só espero que eles não se utilizem muito desse mistério, pois uma hora cansa. Uma coisa positiva desse episódio foi o clima sombrio que a história tomou, lembrou alguns filmes de terror com aquelas tomadas de câmera mostrando a assombração ao fundo. Se o clima do episódio estava indo bem, a história foi para um rumo, que tomando em consideração os dois últimos episódios, ruim. Ao chegarem na fazenda da Wicked – depois de tantas revelações apressadas, nos últimos episódios – Emma e Hook simplesmente deixam a chance escapar, uma tática óbvia dos roteiristas para enrolarem um pouco mais as coisas. Já que iriam diminuir o ritmo no terceiro episódio desta parte, era melhor ter ido devagar mesmo, dando as informações em doses homeopáticas.

A história do flashback vai ter uma função semelhante à da Tinker Bell no início da temporada, ela apareceu e depois sumiu durantes alguns episódios, retornou tendo uma importância mínima. Ainda me pergunto qual foi a função dela nisso tudo. A Rapunzel, sinto, vai ser da mesma forma. David teme por causa desse novo bebê que virá, ele não foi um bom pai com Emma, poderá ele ser um bom pai para esse novo bebê? Para exterminar esse medo de si, ele segue a dica de Robin Hood e vai atrás da Raiz Noturna que é capaz de eliminar os medos das pessoas. Na floresta ele encontra a Rapunzel que está trancada na torre desde que foi buscar a mesma raiz que David na intenção de se livrar do medo de liderar. Não que as partes tenham sido chatas – quando o medo da Rapunzel apareceu foi incrível, uma ótima cena – mas por saber que isso era apenas um momento filler, não consegui me ligar muito ao drama da princesa.

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Destaque para a cena de Emma e David no início do episódio, é tão raro ver um momento pai e filha dos dois que quando aparece só dá vontade de pedir por mais. Uma cena muito bonita. Emma poderia aparecer mais como princesa, o visual ficou bem nela. Outro destaque para o Josh Dallas que interpretou muito bem a sua versão malvada, ele acaba ficando limitado como o David, foi bom tanto para o ator quanto para o público ver que ele pode ser versátil.

Uma pena esse episódio ter caído tanto, pois os dois últimos foram tão bons. Ao menos agora que eles descobriram que Rumple está vivo podemos ter algumas reviravoltas na trama. Tive algumas dúvidas quanto a gravidez da Mary Margaret – ela tá grávida há quanto tempo? Essa gravidez tem um tempo normal de um ser humano, ou as criaturas de conto de fadas tem um tempo diferente de gestação? Não acho que tenha se passado três/quatro meses do episódio passado para este no flashback, então como é possível que depois de um ano ela ainda esteja grávida? É bom os roteiristas explicarem melhor isso tudo e é bom revelarem quem é o pai da Wicked também. Quem é o bêbado? Até semana que vem com mais perguntas nas nossas cabeças!

Once Upon A Time – Witch Hunt

Data/Hora 20/03/2014, 14:23. Autor
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Incrível notar como os roteiristas da série aprenderam com os erros da primeira parte da temporada, o episódio foi muito bem trabalhado. Os diálogos, os plots e as cenas, tudo chegou muito perto da perfeição. Se esse episódio fosse um livro estaria repleto de marcações nas “citações favoritas”.

Emma está de volta a Storybrooke com a missão de ajudar a população a descobrir mais e enfrentar a nova maldição. Ela descobre que as pessoas estão desaparecendo, por isso deve agir rápido antes que mais alguém suma. Em meio as discussões entre as pessoas da cidade, era óbvio que eles iriam colocar a culpa em Regina, foi até bem sacado usarem essa mesma cena – que já está batida – e fazer uma nova. Um acordo entre Emma e Regina para descobrir quem está por trás de tudo isso. As cenas de Emma e Regina foram ótimas, com bons toques de humor – na tocaia no carro –, drama – as cenas onde se falava do Henry – e teve até um pouco da tensão de sempre que os roteiristas fazem questão de levantar quando se trata das duas. Enquanto as duas investigavam, Charming, Robin e Hook iam em busca do Little John que fora raptado por um dos macacos da Wicked. Ainda não entendo qual o plano dela, tudo ainda está muito solto, mas acredito que tenha relação com uma nova maldição por causa do bebê da Snow – muito estranha aquela aproximação dela no Granny’s.

No conto de fadas, Regina decide entrar no castelo por meio dos túneis que não foram atingidos pelo feitiço da Wicked. O ritmo da trama está totalmente contrário ao que foi em Neverland – onde tivemos 5 episódios de puro nada – aqui nós já fomos lançados para dentro do castelo com Regina e Robin Hood – um highlight para as cenas dos dois que foram muito bem feitas. O entrosamento dos atores vai ajudar muito na história do casal. O ponto negativo da trama do conto de fadas foi o confronto entre Wicked e Regina. Não que a cena tenha sido ruim, em momento algum teve um nível baixo, o problema foi: Wicked é meia-irmã da Regina. Até quando os roteiristas vão ficar voltando nesses parentescos? As coisas já estão começando a ficar confusas entre os personagens. Em algum momento isso vai causar confusão até na própria produção. Retirando esse pequeno detalhe, as coisas seguiram da maneira que deveriam seguir.

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Da metade para o final do episódio foi como se as cenas passassem despercebidas de tão gostoso que estava de assistir. Wicked quase sendo descoberta por Emma e Regina, o Little John virando um macaco voador e a descoberta de que Wicked está por trás de tudo tanto nos dias atuais, como no conto de fadas. As coisas foram se amontoado como uma bola de neve, o ar foi faltando e quando se pensou que poderia respirar de novo, a cena final surgiu. De forma alguma vi aquilo chegando. As perguntas agora se acumulam aos montes: O que aconteceu na Enchanted Forest? Como Rumple foi trazido de volta? Peter Pan vai vir junto? David nunca vai lembrar que engravidou a Snow? Essa temporada não pode ficar ruim. Esse é o momento de mostrar que Once Upon A Time é uma grande série, só nos resta aguardar para saber como tudo vai caminhar. Até semana que vem e you feed the madness and it feeds on you.

Once Upon A Time – New York City Serenade

Data/Hora 13/03/2014, 15:00. Autor
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Essa segunda parte da temporada teve início quase que exatamente no fim da primeira parte. Então, antes de falar de New York City Serenade, vamos à uma rápida recapitulação: Emma e Henry foram embora de Storybrooke completamente sem memória dos nossos queridos personagens de contos de fadas, enquanto que estes retornavam a Enchanted Forest, em mais uma maldição. Ainda descobrimos que os personagens dos contos de fadas corriam perigo e por isso Emma tinha que lembrar quem ela era e assim, quem sabe, salvar todo mundo de novo. Com isso em mente, podemos seguir.

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Em questão de enredo, o episódio foi muito bem construído. Era possível ver todas as peças se encaixando enquanto as cenas iam passando. Emma está de volta a New York, mas ela nem lembra que esteve lá uma vez no seu passado. Sua vida segue normal: um namorado, um filho, um emprego… Como ela deixa claro nesse episódio, é a vida feliz dela. Porém tudo vem a ruir quando Hook aparece mais uma vez dizendo que ela precisa salvar os pais dela. Pensei que essa seria uma trama que duraria pelo menos cinco episódios. Porque nós sabemos como Emma pode ser cabeça dura para acreditar em algo (olá primeira temporada). Fiquei feliz de descobrir que esse não era o ponto principal, eles tinham outros planos para Emma. A Jennifer estava muito incrível nesse episódio, gostei da mudança da Emma fake (como chamarei a versão que Regina criou) para a Emma que conhecemos. Foram mudanças sutis, como expressões, por exemplo, mas que fizeram a diferença no final.

E enquanto Hook tentava convencer Emma de que ela era a salvadora, no conto de fadas nós seguimos a chegada dos personagens a Floresta Encantada. O recomeço deles. Pensei que as coisas lá também modificariam, mas não, tudo estava da mesma forma, os nossos personagens apenas retornaram. Até as memórias de Storybrooke eles mantiveram. Confesso que essa parte foi a mais lenta do episódio, em todo o momento pensei: eu entendo que isso é um recomeço e que as coisas tem que começar mais lentas mesmo, mas não dá pra colocar algo emocionante? E fui surpreendido com o ataque do macaco voador. O ataque deu aquele clima de tensão a esse núcleo da série. Muitos plots foram levantados, espero que sejam bem desenvolvidos nesses 10 episódios que nos restam. Como já tinha saído no final do ano passado, a vilã dessa temporada será a Wicked – ou a Bruxa Má do Oeste, como quiserem chamar. Não gostei de todo o suspense para a aparição dela quando a própria produção fez questão de mostrar que era ela o tempo todo há meses atrás. Mas pulemos essa parte.

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Até aqui o episódio estava seguindo em um bom ritmo. Era um bom recomeço, porém tudo mudou quando Emma resolveu confiar em Hook e recuperou a memória. Foi a primeira surpresa. Então Hook vem com outra: Storybrooke está de volta. Como isso pode ter acontecido? Mil perguntas surgiram e aqui o episódio acertou muito. Uma nova maldição foi lançada – esse pessoal do mundo mágico gosta mesmo de uma maldição né?! – e agora todos retornaram para Storybrooke, mas não há nada de errado, eles lembram quem são, lembram do período da primeira maldição… Só que nem tudo é perfeito: eles não lembram de nada do ano que se passou. Nada mesmo. Achei graça quando a Snow apareceu grávida e o David nem lembrava como que isso tinha acontecido. Trágico, mas engraçado.

O destaque vai para Lana Parilla e a cena do coração enterrado. Essa mulher leva muito a sério essa coisa de arrancar o coração porque ela sempre fica fazendo isso com o meu. E também para Jared Gilmore, que estava muito bem como o Henry “normal”. Gostei dele mais como esse Henry do que o Henry de antes. Pode continuar?

Com essa nova maldição tudo em Once Upon A Time vai ser diferente. Os flashbacks terão uma importância enorme na série, pois apenas com eles as coisas serão explicadas. E estou cheio de perguntas sobre o que aconteceu com todos. Regina voltou? Eles conseguiram trazer o Rumple de volta? Quais os planos da Wicked? Espero que essa primeira parte da temporada seja tão emocionante quanto a primeira e que seja até melhor, pois estamos em OZ! Até semana que vem e “the queen may be evil, but I’m wicked. And wicked always wins!”

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