Once Upon A Time – Enter The Dragon

Data/Hora 19/03/2015, 18:14. Autor
Categorias Reviews


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Série: Once Upon A Time
Episódio: Enter The Dragon
Número do episódio: 4×15
Exibição nos EUA: 15/03/2015
Nota do episódio: 7.5

O embate entre o bem e mal ganhou novas formas no episódio dessa semana. Tivemos mais um lado mal ganhando vida com a Regina, apenas para deixar a história ainda mais difícil para quem pretende escolher um lado. Os vilões – Malévola, por exemplo – tem histórias tão fortes que acabam cativando quem assiste, os quase-vilões – a exemplo de Regina – já tem o apreço do público, e os mocinhos – os Charming – vão mostrando o seu lado negro nunca antes mencionado. Por falar em mencionar, um dos grandes problemas dessa segunda parte são os furos da narrativa, culpa do planejamento da série focada apenas no presente.

Nos dias atuais, Regina vai de encontro as três bruxas para tentar entrar no grupo da vingança de forma infiltrada. É difícil entender a relação entre Regina e Malévola, tudo bem que o ódio maior dela seja pelos Charming, pois foi por causa deles que ela perdeu o filho; mas ela também devia odiar muito a Regina, já que foi por causa desta que ela “morreu” e depois foi aprisionada quando em Storybrooke. Neste episódio foi como se isso tudo fosse pouco, bobo. Algo como: “eu tenho raiva de você, mas não muito, ainda podemos ser amigas. Só não tenta me matar de novo!” Os roteiristas tentaram fazer vários testes de confiança para Regina se mostrar digna para as bruxas e assim parecer menos forçada a aceitação de Malévola. Porém não resolveu muito, ainda pareceu deslocado daquilo que aconteceu na primeira temporada – aqui bato mais uma vez na tecla da falta de planejamento futuro deles. A atenção fica tão focada no presente, nas temporadas atuais, que eles não pensam muito em como isso pode ser trabalhado no futuro e quando aparece de eles precisarem usar tal personagem acabam fazendo o que fizeram com o August, por exemplo.

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Antes de falar do August, tivemos o flashback com mais uma história solta e que não faz o menor sentido na linha do tempo. Ao que tudo indica a história se passa bem depois de Regina ter sofrido a perda do seu garoto do estábulo, pois Snow já está grande, mas esse fato acontece antes dela se tornar rainha, pois ela ainda está aprendendo a controlar a mágica. Então nesse meio tempo, a aprendiz resolve buscar uma nova professora. Aqui os roteiristas tentaram mais uma vez forçar algo para explicar o “carinho” da Malévola pela Regina. Se em algum momento Regina e Malévola tiveram essa boa relação, o que levou as duas a brigarem na primeira temporada? Espero que em algum momento eles expliquem, pois deixar isso sem qualquer menção, comentário, ou explicação será o maior furo deles. Outro ponto que ficou confuso: Aurora já conhecia Philip na época que Regina ia casar com o Rei Leopold? Mal focaram na história dessa princesa, o que ocasionou várias lacunas.

Depois de ter provado que era digna de confiança, Regina teve que passar por mais uma prova. Precisava sequestrar Pinóquio para conseguir as respostas de onde o Autor está. Na review passada ficou a dúvida se Regina cederia ao lado negro ou não, vendo este episódio e como as coisas estão caminhando, suponho que talvez ela passe tempo demais no escuro e na hora em que precisar voltar não consiga mais, ainda mais quando o lado dos vilões quer justamente a mesma coisa que ela: encontrar o Autor. Para ela seria ótimo ter esse tipo de ajuda.

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Rumple, que neste episódio conseguiu enganar a todos se passando por Killian, mostrou que é o maior feiticeiro da história, pois mesmo depois de uma temporada inteira de August criança – e muita lamentação por ele ter virado criança, diga-se de passagem – o Dark One conseguiu trazer o August adulto de volta sem qualquer esforço. As coisas estão caminhando bem em questão de história, mas os artifícios que os roteiristas estão usando para fazer a história andar não estão fáceis de engolir. Por que agora Rumple consegue fazer tudo? E por que consegue fazer de maneira tão fácil? Se ele era tão poderoso assim por que ainda não resolveu logo tudo da vida dele? Por conta desses problemas Once Upon A Time acaba perdendo uma grande parte da sua credibilidade. O jeito vai ser fechar os olhos para isso e apenas aproveitar a história, mas vai ser difícil engolir certas coisas. Até semana que vem, pessoal!

Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – Who You Really Are

Data/Hora 15/03/2015, 19:28. Autor
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Série: Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D.
Episódio: Who You Relly Are
Número do episódio: 2×12
Exibição nos EUA: 10/03/2015
Nota: 9.5

Mantendo o nível da semana passada, Agents of S.H.I.E.L.D. presentou os fãs com mais uma participação da – sempre incrível – Lady Sif na série e ainda trouxe algumas explicações sobre a raça alienígena Kree. Ah, e teve direito a português sendo falado, e – talvez – a resolução do caso do biscoito/bolacha? Brincadeiras à parte, neste episódio a série confirmou que vai manter o nível daqui pra frente e ainda prometeu muitas surpresas.

Skye voltou a caminhar normalmente na base da S.H.I.E.L.D., porém nem tudo está tranquilo. Ela ainda tem receio do que os seus amigos vão fazer ao descobrirem que ela também foi modificada como Raina. Tudo parecia seguir para uma longa enrolação nessa parte da trama, seria até compreensível se esta parte se alongasse, mas felizmente para a surpresa de todos neste episódio as coisas se resolveram… Ou pelo menos foram explicadas para os agentes.

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Antes disso, Lady Sif surgiu sem memória em Portugal, enquanto caçava algo na Terra a asgardiana acabou perdendo a memória e apenas com a ajuda da S.H.I.E.L.D. ela poderia descobrir o que era e quem era. A guerreira estava, na verdade, caçando um alienígena Kree infiltrado na Terra. Como se isso não fosse o bastante para a história ser empolgante, ainda acrescentaram o fato do alien não estar ali para ferir ninguém, mas sim para ajudar. Para quem achou que a história dos Divinadores ia acabar após um deles abrir e a cidade ser naufragada, bem, se enganou completamente. Acho que essa busca pelos outros cinco objetos pode gerar boas cenas, mas nesse momento da história é algo desnecessário. Adoraria descobrir mais sobre os Inumanos e focar novamente nos Divinadores dá a impressão que a trama vai se afastar mais desse lado.

Ainda tivemos um foco maior em Bobbi, Hunter e Mack. Não consigo imaginar quem são os reforços de Mack e Bobbi, agora que a S.H.I.E.L.D. não existe mais e eles confirmaram que não são H.Y.D.R.A. as opções ficam bem escassas. Espero não ver mais uma traição ocorrendo dentro do time porque além de ser algo repetitivo, isso pode acabar com a confiança que eles têm em si. Fica difícil seguir com a agência se sempre tem alguém infiltrado. Mas o que importa comentar aqui é… O que foi a cena final do episódio? Eles não podiam ter acabado da forma que acabou. Hunter foi um personagem querido desde a primeira vez que apareceu, espero mesmo que ele não tenha morrido. Caso isso realmente tenha acontecido não há como imaginar o que vai ser daqui pra frente após duas perdas tão recentes, e o que será de Bobbi se descobrir que Mack matou o seu ex-marido-atual-namorado?

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Sobre a Skye, a reação dos agentes foi a esperada. Ao mesmo que todos queriam protegê-la de Lady Sif e do Kree, queriam se manter afastados dela, pois os poderes dela significam perigo. As coisas vão ficar complicadas daqui para a frente na S.H.I.E.L.D., estará uma ruptura do grupo chegando? Pelos fatos apresentados tudo indica que sim e não deve demora muito. Até semana que vem, pessoal!

P.S.: Segundo o moço português é biscoito.

Once Upon A Time – Unforgiven

Data/Hora 11/03/2015, 09:00. Autor
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Série: Once Upon A Time
Episodio: Unforgiven
Número do episódio: 4×12
Exibição nos EUA: 08/03/2015
Nota do episódio: 9

O dilema do bem e mal anda meio distorcido nessa temporada de Once Upon A Time, as personagens más ganham o apreço do público, as boas são vistas com maus olhos. Como tinha dito na review anterior essa tem de tudo para ser a melhor história da série justamente por conta dessa dicotomia bem e mal. Nesse episódio isso foi mais trabalhado e já podemos imaginar o que vai vir pela frente.

Agora que estão em Storybrooke, Ursula, Cruela e Rumple querem trazer Malévola de volta para que o time fique completo e assim os planos de conseguirem o seu felizes para sempre se realize. Ficou bem claro que, mesmo tendo três vilãs – sem contar com o Rumple que já é um vilão fixo -, Malévola vai ser a protagonista e peça principal em toda a história. As vilãs agem pela cidade enquanto Rumple vai pelos bastidores para não chamar a atenção de ninguém. Engraçado como mesmo dizendo que mudaram, as vilãs não agem dessa forma e acabam ganhando apenas o ódio da cidade.

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No flashback um pouco da ligação entre os Charmings e as vilãs foi mostrado. Na tentativa de impedir a maldição de Regina, as bruxas encontram os heróis para lhes entregar uma missão. Buscar uma solução para a Maldição das Trevas. Para conseguir a tal solução apenas heróis nobres podem ir até a Árvore da Sabedoria, o que cabe a Charming e Snow. A trama não foi elaborada, há muito tempo o flashback anda deixando a desejar, as histórias do presente – na cidade – são mais interessantes que a do passado. Acho que seria a hora de repensar nesse formato e tentar dar uma renovada, até porque, para quem assiste, essa linha do tempo já está ficando confusa com tantas inserções deles em momentos aleatórios da trama. Essa parte só foi interessante por mostrar que Emma desde antes do nascimento já tinha uma veia para o mal, resta saber se ela vai desenvolver esse seu lado desconhecido.

Na cidade, Snow e Charming tentam impedir as bruxas de ressuscitar Malévola, mas acabam as ajudando. Parabéns para os efeitos da ressurreição de Malévola, ficaram bonitos de se ver – ao contrário do dragão que ficou bem estranho – e uma vaia para o fato em si. Desde quando as coisas ficaram tão fáceis de se resolver? Em apenas alguns minutos, sem nada para impedir, sem nenhum obstáculo, Malévola estava de volta. Se fosse necessário eles iriam esticar essa volta dela até o fim da temporada. Falta consistência, ainda mais em se tratando de trazer uma personagem de volta à vida, esperava-se um pouco mais de dificuldade, pois se fosse assim tão fácil porque não ressuscitam logo todos os vilões? Peter Pan está fazendo falta.

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Mas, mesmo com todos os problemas da ressurreição, foi ótimo ver Malévola de volta. Em poucos minutos de cena a personagem já provou que vai entrar no hall das super vilãs e que pode preencher o lugar de Regina – agora que está não é mais uma vilã. Vai ser bom odiar a personagem e se apaixonar pela história dela ao mesmo tempo. Muito boa a ideia de dar a personagem um filho e colocar os Charmings no meio dessa trama. Agora resta saber… Quem é o pai? O segredo dos Charmings é outra coisa que vai render e muito ainda, estava bem claro que eles não iam revelar isso logo no segundo episódio. Espero que seja algo realmente grande por conta de todo esse buzz. Já sabemos que envolve o filho da Malévola, só resta saber o que foi que eles fizeram de tão ruim e como isso pode levar Emma para o lado negro da força.

E depois do final desse episódio – um ótimo final, diga-se de passagem. Há tempos que a série não tinha uma cena final tão forte com um discurso tão profundo – ficou claro que Regina vai se debandar para o lado das bruxas na tentativa de ajudar Snow, mas será que essa caminhada até as trevas não vai tentar a Evil Queen? Ela ainda não se livrou de todo o mal, como ficou claro nesse episódio, a convivência com as bruxas pode trazer o lado maligno dela de volta. Só resta esperar o próximo episódio para saber mais, até a semana que vem, pessoal!

P.S.: Belle e Will! Juntos!

Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – Aftershocks

Data/Hora 10/03/2015, 22:15. Autor
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Série: Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D.
Episodio: Aftershocks
Nº do episódio: 2×11
Exibição nos EUA: 03/03/2015
Nota: 9.5

Depois de uma mid-season finale de tirar o fôlego, os agentes voltam para a segunda parte da temporada com outro foco. Após esse episódio, ouso dizer que o plot apresentado para esta segunda parte da temporada é o melhor de todos os propostos até agora. A ideia de uma sociedade dividida entre aqueles que aceitam os Inumanos e aqueles que não aceitam tem tantas opções de abordagens, os próximos episódio prometem muita coisa.

Skye foi resgatada sã e salva, o que acaba gerando perguntas nos companheiros agentes, para a segurança de todos ela é mantida em quarentena, pois Deus sabe lá o que pode ter acontecido com ela e ao que ela pode ter sido exposta. Foi bom fazer com que ninguém soubesse o que tinha acontecido, deu ao espectador um quê de inesperado. Por mais que quem viu saiba o que ocorreu, ainda há o mistério da reação dos personagens que não sabem. Enquanto que os agentes tentam investigar o que quer que possa ter acontecido com Skye, a moça tem plena consciência de algo errado e diferente está acontecendo com ela.

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Mas não é só Skye que está passando por mudanças, Raina – que também estava presente com ela no momento da abertura do Obelisco – acabou se transformando em algo que ela não imaginava e nem queria ser. Mesmo Raina merecendo qualquer tipo de castigo, reconheço que esse foi demais. A personagem estava irreconhecível, não consegui ver nada da atriz ali. A caracterização foi perfeita e a atuação dela superou as expectativas. Ela que era sempre tão estável em seus trejeitos, não esboçava muito em suas feições, mandou muito bem no seu dilema. Foi possível sentir pena dela. E para piorar ainda mais a situação da moça, ela ainda foi pedir conselhos ao pior ser humano da face da Terra – conhecido também como pai da Skye. De longe a cena mais forte do episódio.

Enquanto que as tramas e investigações sobre os fatos da finale iam decorrendo, algo se sobressaiu, a participação dos Inumanos. Logo no início do episódio Gordon apareceu para introduzir a história deles e em minutos de cena foi capaz de prender a atenção. Mal vejo a hora de Skye ter problemas na S.H.I.E.L.D. e ir treinar com ele para que assim possamos aprender mais sobre essa nova raça. Já vimos que Raina conseguiu sua vaga nas aulas sobre os Inumanos, resta saber se ela vai seguir o conselho do pai da Skye, ou se vai abraçar o seu novo eu.

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A morte de Trip ainda é um peso no grupo dos heróis e foi carregado de forma correta neste episódio, interessante ver como a morte dele mexeu com cada um e de formas diferentes. Em uns a culpa, em outros a raiva, o sentimento de vingança e, claro, o luto. Acho que ele vai servir como modelo para os agentes daqui para a frente, toda a luta vai ser em nome de Trip. Como foi o caso da missão desse episódio – que ficou bem em segundo plano. Pelo visto o plot da H.Y.D.R.A. está perto de seu fim, as coisas estão começando a ir de mal a pior para a rival da S.H.I.E.L.D. após a morte de suas cabeças quem vai assumir o poder?

Esse primeiro episódio da parte dois da temporada trouxe bons questionamentos sobre o futuro da série (e por que não da franquia Marvel no geral?), a participação desses descendentes de aliens vai trazer um fôlego novo para a série e um novo caminho para ser trilhado. A série que ultimamente tinha sido tão política/real – quando digo real, refiro-me a tratar de assuntos mais reais – agora tem um outro lado, um lado fantástico, sci-fi que parece muito interessante. O jeito agora é torcer para que tudo seja feito da melhor forma possível e continuar assistindo porque acho que as coisas prometem muito! Até semana que vem, pessoal!

Once Upon A Time – Darkness on the Edge of Town

Data/Hora 03/03/2015, 17:06. Autor
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Série: Once Upon A Time
Episodio: Darkness on the Edge of Town
Número do episódio: 4×13
Exibição nos EUA: 01/03/2015
Nota do episódio: 8

Enfim, após quase três meses de hiato, Once Upon A Time retorna com a esperada temporada das vilãs. Antes de comentar sobre o episódio, é preciso falar sobre a expectativa em cima dessa segunda parte da série. Juntar três grandes vilãs – e tão diferentes, diga-se de passagem – foi uma das melhores ideias dos roteiristas até agora, porém depois do que foi a parte de Frozen é necessário ir com cautela nessa empolgação toda. O primeiro episódio veio com essa ideia, a história é promissora, mas não veio com grandes alardes, penso que aos poucos ela vai crescer e pode se tornar uma das melhores da série.

Ao fim da “temporada” passada, Rumple foi  banido de Storybrooke por Belle e assim foi procurar abrigo com Ursula. Ver as grandes vilãs no mundo real foi um choque e ao mesmo tempo divertido, Ursula trabalhando em um aquário se encaixou com a sua personalidade e poderes, mas a situação dela não era tão boa assim. Até mesmo as rainhas um dia podem cair. E não aconteceu só com ela, Cruela era uma socialite que estava vendo seu marido ser preso e seus bens confiscados. Sem nada a perder, as duas decidem confiar em Rumple e tentar buscar o tão esperado felizes para sempre. O meu palpite sobre o sucesso dessa temporada se dá por conta dessa premissa: a luta dos vilões por seus finais. Acho que focar agora nos vilões é mais interessante – devido ao histórico da série – do que focar nos mocinhos, e a prova disso é que logo neste primeiro episódio foi possível ver as nuances que podem ser trabalhadas, por exemplo, Regina quer o seu final feliz, mas sem machucar ninguém, ela o quer apenas para não sofrer mais, enquanto que as vilãs e Rumple querem o inverso. Vai ser legal ver essas divergências de vilões.

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Enquanto que Rumple montava o seu plano de retorno para Storybrooke, a cidade seguia muito bem obrigado sem a presença do Dark One. É uma cena tão rara de se ver que chega a ser estranho quando os moradores estão apenas vivendo suas vidas como pessoas comuns. Belle e Hook estavam trabalhando juntos para tentar salvar as pessoas que estavam dentro do chapéu do Feiticeiro, Emma e Regina procurando o Autor. Tudo seguia bem até Belle descobrir como salvar as fadas de dentro do chapéu. Ao salvar as fadas, Regina acabou liberando um demônio que – assim como foi com Marshmallow no início da história de Frozen – ia mudar a rotina da cidade… Pelo menos por algumas horas até os heróis salvarem o dia. A pergunta que fica é: por que apenas salvar as fadas para que elas possam ajudar a salvar as outras pessoas que estão no chapéu? Pelo ritual que foi mostrado parecia muito bem que dava para tirar todos dali de dentro, ah!, e que ritual fajuto, convenhamos.

E o mesmo demônio ainda fez uma participação no flashback. Rumple reuniu as três vilãs com o mesmo propósito – ter o seu final feliz – e as convenceu a ir atrás da Maldição das Trevas. Como Rumple não é a pessoa mais confiável no mundo, ainda mais nos tempos da Floresta Encantada, era óbvio que ele trairia as mulheres. Em posse da Maldição, o vilão as deixou para enfrentar o demônio sozinhas. A relação das três promete ser um ponto alto nessa temporada, as atuações da Malévola e Cruela estão impecáveis – dignas do Prêmio Robbie Kay de vilania –, Ursula ainda deixa a desejar, mas talvez melhore com o passar dos episódios e não é nada que incomode muito.

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Após serem traídas por Rumple, foi um pouco complicado ver as duas – Ursula e Cruela – confiarem nele de forma tão rápida e fácil. Estava esperando pelo menos o troco, era válido nesse primeiro episódio. Seria condizente com a “vilania” delas. Enquanto que a confiança delas em Rumple soou forçado e estranho, a de Regina nas duas foi compreensível e o discurso dela foi mais plausível ainda, afinal de contas se ela quer mudar, quer ser uma pessoa melhor e digna de um final feliz, ela não pode ser egoísta e negar o mesmo para outras pessoas. Agora que as vilãs estão na cidade e levaram o Rumple de volta, o próximo passo é ressuscitar Malévola e começar os trabalhos. Pela primeira vez a torcida fica com o team Evil, mal vejo a hora de ver a Kristin como Malévola tocando o terror em Storybrooke. Como tinha dito no início da review, a história iniciou tranquila, sem muitos alardes, mas mostrou que tem potencial, só resta saber como ela vai ser encaminhada e torcer para que dê tudo certo – dar tudo certo significa dar tudo errado para os mocinhos, pois assim a série fica mais emocionante. Até a semana que vem, pessoal!

P.S.: Qual será o segredo que os Charmings escondem?

Once Upon A Time – Heroes and Villains

Data/Hora 20/12/2014, 22:52. Autor
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Série: Once Upon A Time
Episódio: Heroes and Villains
Nº do episódio: 4×12
Exibição nos EUA: 14/12/2014
Nota do episódio: 9.5

Não tem como assistir ao último episódio dessa primeira parte e não olhar para o conjunto inteiro, analisar cada episódio em uma forma geral. Pensando nisso, pode-se dizer que essa temporada de Frozen foi antecipada, tudo bem que os produtores queriam aproveitar o buzz do filme, mas ainda não era o momento certo para trazer a história para a série. A prova disso foi a história monótona e que quebrou o ritmo que a série vinha mantendo. Esse último episódio prova que o que é bom em Once Upon A Time não é os novos personagens, ou as histórias famosas sendo retratadas de formas diferentes; o que é bom são os personagens que nos acostumamos, que amamos. Suas histórias, essas são as preciosidades da série.

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Depois que tudo tinha se resolvido com a Rainha de Gelo, restava apenas ver até onde Rumple iria para conseguir sua liberdade. O povo de Arendelle se preparava para ir embora, mas um pequeno problema surgiu, como sair de Storybrooke se as fronteiras estão com um feitiço? Quem sair não poderá mais voltar. Neste momento já era possível saber que alguém ia ter que passar na fronteira, as duas cenas foram grandes, uma pena não termos tido tantas cenas assim durante a temporada. Regina e Hood trouxeram um pouco de cisco nos olhos de quem assistia, por pouco o seu felizes para sempre aconteceu. Uma das despedidas mais dolorosas da série.

Se não dava para voltar pelas fronteiras, os moradores da cidade congelada tiveram que buscar um portal. Rumple se aproveitou disso para colocar seus planos em ação. Dentro da casa de um famoso feiticeiro (não tem como não se perguntar quem é o tal feiticeiro) havia um portal, o mesmo que trouxe a Rainha de Gelo para Storybrooke. Enquanto a história de Frozen era encerrada de um lado da cidade, do outro Hook via sua vida ser encerrada. Eles tentaram criar uma tensão, mas em nenhum momento conseguiram vender a ideia de que Hook iria morrer. O que ficou da cena em que Belle descobre tudo é: como foi que ela apareceu na torre do relógio sem ninguém ver?

Não há o que discutir, o episódio foi do Rumple. Há algumas reviews tinha comentado que ele era o vilão desta parte da temporada, mas não é só isso, ele vai ser O vilão da temporada. Por mais que seja legal ter o Rumple como vilão novamente (todos amam odiar o Dark One), sinto que isso é um retorno para a primeira temporada, um retorno negativo. Tantos vilões poderosos de contos de fadas podem ser bem trabalhados. Depois de todo o avanço de Rumple nas últimas temporadas, fazer ele voltar ao que era é desconstruir tudo aquilo que já foi feito.

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O episódio ainda introduziu as novas personagens/vilãs da segunda parte da temporada. Foi uma pequena participação, mas deu para notar que eles investiram nessa pequena cena. Os efeitos estavam melhores, os figurinos mais bem trabalhados, tudo parecia melhor. Talvez seja a esperança de que a segunda parte traga a série para o que era, que deixou essa impressão. O retorno da Kristin como Malévola é algo para se comemorar – estou contando os dias para assisti-la no papel de uma das melhores vilãs dos contos de fada. Ursula, que já tinha aparecido rapidamente na temporada passada, não teve tempo o suficiente para causar uma impressão, só resta assistir mais dela para saber. E quanto a Cruella… Espero que ela tenha uma boa história porque até agora ainda não vejo utilidade para ela, sua participação me parece deslocada de tudo.

Destaques do episódio: Regina e seus momentos com Hood. Espero que encontrem logo uma solução para esse casal, outro destaque também para a cena de Regina e Rumple conversando sobre heróis e vilões. É sempre um deleite ver uma cena desses dois. Cadê um spin-off com eles? O mistério do Autor é algo que merece muitos destaques, são tantas perguntas que a ansiedade só aumenta. Quem vai ser o tal Autor/Feiticeiro?

A promessa de que a segunda parte vai ser mais sombria foi lançada, só resta saber se será cumprida. Vamos torcer para que os roteiristas aprendam com os erros desta primeira fase e tragam algo tão bom quanto foi O Mágico de Oz e Peter Pan. Até março, pessoal!

Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – What They Become

Data/Hora 13/12/2014, 13:04. Autor
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Série: Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D.
Episodio: What They Become
Número do episódio: 2×10
Exibição nos EUA: 09/12/2014
Nota do episódio: 10

Antes de poder comentar qualquer coisa… uau! Só, uau! Que crescente maravilhosa essa de Agents of S.H.I.E.L.D., a série, nesta segunda temporada, amadureceu, ficou mais sombria (assim como os filmes da segunda fase da Marvel) e mostrou que pretende passar ainda boas temporadas na tevê. O episódio desta semana veio apenas para confirmar isso. Não há mais limites para a série.

Como foi visto no fim do episódio passado, Ward sequestrou a Skye e a Raina – uma para entregar ao pai e a outro para Whitehall. Parecia que os planos da HYDRA iam dar certo, pois eles já tinham a localização da cidade e tudo caminhava para um caos gigante. Coulson e seu time corriam contra o tempo para destruir o templo e impedir a HYDRA, enquanto tentavam resgatar a Skye. Isso seria um breve resumo do que foi o plot do episódio, mas não dá para resumir em um parágrafo tudo o que aconteceu e toda a magnitude desse episódio.

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Primeiro: a cena da Skye e seu pai. Foi o primeiro encontro de verdade dos dois, cara a cara, uma conversa. Ficou claro que as respostas iriam ser dadas ali, chega de dúvidas. A cena foi conduzida de forma magistral, o tom escuro do cenário, a falta de música de fundo – que trouxe um clima bem cru que se encaixou perfeitamente no momento – e as atuações deixaram que assistia ao episódio de olhos vidrados. Era impossível piscar, não dava para perder nenhum momento, foi quase como assistir ao último capítulo de uma novela onde será revelado quem matou o personagem. Se o episódio fosse apenas essas cenas, ainda assim seria nota 10.

Mas ele não foi e isso só melhorou. Deu para focar um pouco em cada personagem, mesmo que rapidamente. Na review passada, comentei que a série estava super lotada e que isso poderia atrapalhar, mas da maneira como fizeram neste episódio ficou tudo em seu devido tempo e deu para abranger bem, não deixando a história cansativa. Teve um pouco de Bobbi e Hunter e seu relacionamento bumerangue. O que será que tem naquele pen drive? Teve um pouco de Jemma e Fitz, que parecem ter acertado seus ponteiros, será que veremos um FitzSimmons novamente? E até Mack teve seu momento.

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Mesmo cada um tendo seu destaque, quem ganhou e tomou o episódio para si foi a Skye. A personagem, que já tinha mostrado o seu lado badass, teve ótimos momentos. Mostrou que é uma verdadeira agente. De frente com Whitehall ela não titubeou, enfrentou mesmo. Enfrentou a tudo e a todos e como se não bastasse ainda se revelou uma Inumana. (Olá, Marvel! Queria pedir para avisar da próxima vez que for fazer uma conexão com o universo cinematográfico porque eu não estava preparado!) A cena do casulo se partindo foi épica, tudo ia levar àquela cena, é possível ver como os roteiristas planejaram tudo. Não tem adjetivos suficientes que descrevam a cena, apenas épica.

Outro destaque vai para o pai da Skye, ou o doutor. Ele não teve chance de se mostrar realmente nos últimos nesses episódios, mas quando a hora chegou ele brilhou. Sua loucura foi tão real que chegou a dar dó, não dava para saber se era para apoiar ele ou se manter afastado. Ele conseguiu ser mais louco que o Ward.

Depois dessa winter finale, não tenho mais palavras. É injusto ter que esperar até março para saber mais sobre os Inumanos, sobre a Skye e a Raina, sobre como a HYDRA vai continuar agora que o Whitehall está morto – mesmo ele não sendo a cabeça da HYDRA. Como será também que Os Vingadores ficarão agora que os Inumanos existem no mesmo momento que eles? São tantas perguntas e tanto tempo até ter respostas! Depois desse episódio é incontestável, Agents of S.H.I.E.L.D. provou que veio para ficar e espero que fique por muito tempo. Até março, pessoal!

P.S.: O que foi a Skye atirando no Ward? Desmaiado!
P.S.²: RIP Trip, não merecia ter morrido da forma que morreu.
P.S.³: Por que o Trip morreu e o Ward não? Ou o Mack? Não consigo entender.

Once Upon A Time – Shattered Sight

Data/Hora 11/12/2014, 09:00. Autor
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Série: Once Upon A Time
Episódio: Shattered Sight
Número do episódio: 4×11
Exibição nos EUA: 07/12/2014
Nota do episódio: 8

Era cobrar muito que os últimos episódios dessa primeira parte da temporada se mantivessem num bom ritmo. Não foi assim no começo, por que seria no final? Após um episódio cheio de tudo aquilo que Once Upon A Time sabe fazer de melhor, a série retornou essa semana com um episódio meia boca e resoluções mais fracas que a maldição da Rainha das Neves.

Com a maldição instaurada, esperou-se que o caos chegasse na cidade de Storybrooke, mas não foi bem assim que aconteceu. No episódio passado o clima que ficou foi de que as coisas iam ficar bem feias, a cidade ia se destruir, haveria fogo, explosões e etc., mas o que foi mostrado foram brigas que beiravam ao hilário. O que foi o Atchim e o Zangado brigando? Por favor, melhor mais, Once Upon A Time. Para não dizer que a maldição em si não teve um grande efeito, as cenas da Snow, Charming e Regina mostraram o lado negro da maldição, porém não foi suficiente para segurar toda a história como algo maligno. Houveram maldições melhores (como a da Zelena querer voltar no tempo).

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Enquanto a cidade sofria as consequências da maldição, Elsa e Emma iam atrás de uma maneira para parar tudo aquilo. Essa parte do episódio resume bem o que foi a temporada, eles prolongaram muito uma história que poderia ser resumida em poucos episódios, prova disso é que a solução para a história da Rainha se deu em menos de 10min. Tudo se resolveu muito fácil, por que eles não resolveram isso mais rápido? A história acabou ficando cansativa. A redenção da Rainha foi de longe o seu ponto alto em toda a temporada. A atriz mostrou que seu forte são as cenas dramáticas, poderiam ter dado mais cenas do tipo para ela. Foi um bom toque o final que deram para ela, foi a primeira vilã que se sacrificou, no fim das contas ela não era completamente má.

Algumas coisas não ficaram muito bem explicadas, como, por exemplo, como a Rainha foi parar no nosso mundo? Apareceu uma cena rápida dela com o Aprendiz entrando em um portal, mas não lembro de essa história ter sido explanada nos episódios. Se eles não contarem mais sobre isso no futuro, vai ser um grande erro da parte dos roteiristas.

Quanto aos flashbacks, não foi como se eles tivessem acrescentado algo a história. Apenas alguns detalhes que foram citados, ou estavam subentendidos foram mostrados em cena. Poderia ter passado sem eles. Mas já que teve, como foi que eles conseguiram fazer a Jennifer parecer exatamente como a da primeira temporada? Fiquei impressionado com isso.

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Geralmente nos penúltimos episódios da temporada, eles deixam um grande cliffhanger para o último episódio, mas não foi isso que aconteceu. A ameaça do Rumple não soou forte o suficiente para deixar todos ansiosos. A promo do próximo episódio, com a presença das três vilãs, pareceu chamar mais atenção que a história em si. O que será que essa nova temporada vai nos mostrar? Espero que mostre uma história mais ágil e mais bem trabalhada porque essa de Frozen, infelizmente, não deu certo.

Destaques do episódio: repito aqui a presença da Snow, Charming e Regina que salvaram o episódio, eles iam da ação repleta de tensão para a comédia em um salto e tudo feito de forma magistral. E a cena em que todos acordam da maldição e riem da situação foi uma cena tão leve que me fez rir junto com eles. Outro destaque vai para o – sempre – ótimo Will, ele apareceu pouco, mas os seus cinco segundos de cena foram suficientes para me fazer rir. Agora é aguarda o último episódio desse ano e ver como tudo vai terminar. Até semana que vem, pessoal!

Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – …Ye Who Enter Here

Data/Hora 06/12/2014, 12:45. Autor
Categorias Reviews


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Série: Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D.
Episódio: …Ye Who Enter Here
Número do episódio: 2×09
Exibição nos EUA: 02/12/2014
Nota do episódio: 10

A cidade alienígena foi encontrada, Ward agora faz parte da HYDRA e Bobbi e Hunter voltaram. Esses foram os fatos jogados nos nossos colos após o último episódio antes do hiato. Depois de tantos acontecimentos, era de se esperar um episódio com um ritmo mais tranquilo, mas isso não existe quando se trata de Agents of SHIELD.

A SHIELD se une em uma grande força tarefa para encontrar o templo que tem ligação com o Divinador, agora que eles encontram a cidade. A missão é destruir o templo antes que a HYDRA descubra a localidade dele. Só isso já bastava para dar um gás na história, todos os agentes em Porto Rico – um belo cenário – indo em busca de uma cidade alienígena em meio aos prédios históricos do lugar. Mas tinha mais coisa. Whitehall manda seus homens atrás de Reina, pois agora que está sob posse do Divinador, precisa da mulher para segurar o artefato e assim poder usá-lo.

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As participações da Reina nesta temporada estão mais interessantes que na temporada passada, onde ela não passava de uma vilã com caras e bocas. Agora ela tem um papel importante, ela tem respostas e notícias para dar. A cena em que Skye e ela conversam foi muito esclarecedora, agora sabemos que os tais alienígenas azuis são os Krees. E que de alguma forma Skye tem relação com eles. Ao ouvir Reina dizer que elas eram humanas, mas podiam ser mais do que isso, pensei no futuro filme da Marvel: Inumanos. Seria essa uma futura ligação com o filme?

Enquanto que uma parte do time ia resgatar Reina, a outra ia para Porto Rico encontrar o templo. Muitos mistérios cercaram o templo, no fim das contas eles encontraram, mas o que aconteceu não foi nada bom. Há algumas semanas, li comentários sobre o excesso de personagens nessa temporada, como isso estava atrapalhando, bem, acho que os roteiristas leram esses comentários e resolveram dar baixa no número de agentes. Mack foi o escolhido da vez. O personagem não tinha muita trama, estava na série como coadjuvante dos coadjuvantes, mas a sua morte não foi das melhores, afinal de contas ele morreu sem ser ele mesmo.

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Os destaques ficam para as cenas de Fitz e Jemma – como sempre – pois eles conseguem transmitir tanta emoção em cada cena. A quantidade de drama que falta na série é inserida por esses dois. Mesmo gostando de ver todo esse sofrimento, não vejo a hora de tudo se consertar. Outro destaque vai para os dez minutos finais do episódio, tudo aconteceu de uma vez e faltou o ar para conseguir acompanhar. Whitehall cercando a nave da SHIELD, Mack atacando os agentes, Ward pegando a Skye. Parecia uma Winter Finale. Tudo muito bem preparado para deixar quem assiste roendo as unhas e aguardando logo o próximo episódio. Uso aqui as palavras da Skye: Sinto que algo de muito ruim vai acontecer! E mal posso esperar para ver. Até mais, pessoal!

Once Upon A Time – Fall

Data/Hora 03/12/2014, 13:41. Autor
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Série: Once Upon A Time
Episódio: Fall
Número do Episódio: 4×10
Exibição nos EUA: 30/11/2014
Nota do episódio: 9.5

Depois de uma semana em hiato, Once Upon A Time retornou em grande estilo e com cara de OUaT. Há algumas reviews, reclamei sobre essa temporada não ter um clima de urgência, que os planos da Rainha eram bobos e etc., neste episódio, houve muito desse clima de “fim de mundo”, o que trouxe um novo ar para essa história de Frozen que até agora não havia empolgado.

A maldição estava completa desde o episódio passado, agora é questão de horas até que toda a cidade seja tomada pela visão estilhaçada e comece a se destruir. As chances para impedir isso de acontecer são pequenas, para não dizer inexistentes. Para que a maldição seja parada é preciso encontrar Anna.

Pois bem, após dez episódios, como num passe de mágica, encontraram uma maneira de achar a Anna. O grande problema dessa história de Frozen foi por ter enrolado muito, ela poderia muito bem ter acontecido em cinco episódios com um ritmo acelerado. Mas com o colar rastreando a Anna, outro problema surgiu, o tempo estava passando e a maldição estava batendo na porta, para resolver logo eles podiam usar o colar da Anna e salvar a cidade – mas deixar a garota correndo perigo e desaparecida para sempre.

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Com esse dilema, Elsa se mostrou uma personagem bem egoísta. É compreensível que ela ama a Anna e quer salvar a irmã, afinal de contas ela não conhece ninguém de Storybrooke tão bem assim para criar laços. Ótimo que ela vá atrás da irmã, mas ela nem pensou duas vezes antes de salvar a garota e mesmo após o colar ter apagado, ela ainda continuou na praia quando poderia ter ido logo salvar a cidade. Uma pena que a Elsa da série esteja se tornando tão diferente – para não dizer mais chata – que a do filme.

Voltando a questão da Rainha ser a grande vilã dessa primeira parte da temporada… nesse episódio ficou – se não tinha ficado antes – claro que Rumple é o grande vilão. A Rainha só fez lançar a maldição e mais nada, enquanto que o grande empecilho dos nossos heróis foi o Rumple. Quando tudo parecia ter se resolvido, ele usou o Killian (pobre Killian) para destruir a magia das fadas. A Fada Azul não tem jeito mesmo, sempre morrendo ou sumindo. É difícil defender o Rumple desse jeito, tudo bem que ele sempre foi um vilão, mas nas temporadas passadas ele era um vilão que todos adoravam odiar, agora ele faz de tudo para ser só odiado.

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É até estranho dizer que houve um flashback nesse episódio, pois parecia um flashback, mas na verdade estava tudo acontecendo nos dias atuais. Melhor plot twist do episódio. Depois de prender a Elsa e serem congelados, Anna e Kristoff vão tentar salvar Elsa das mãos de Rumple, mas as coisas acabam dando errado. A cena com o Barba Negra me pareceu uma pista para o que será a próxima parte da temporada, a conversa sobre uma sereia que o havia salvado me fez pensar na participação de Ursula no futuro. Será que há relação? Será que veremos Ariel de novo?

Esse episódio teve um ritmo ágil que há tempos não se via, foi um ótimo episódio com tudo que a série tem direito. A cena final da preparação dos moradores para receber a maldição – mesmo já sendo um clichê em Once Upon A Time – emocionou bastante. O que esse episódio deixou foi um gostinho de “quero logo o próximo”, o que será que ele reserva? E o que a carta da mãe da Elsa e Anna tem a dizer? Quase certeza que nela contem a maneira de salvar a todos. A Winter Finale está chegando! Até semana que vem, pessoal!

Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – The Things We Bury

Data/Hora 23/11/2014, 12:00. Autor
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Série: Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D.
Episódio: The Things We Bury
Número do episódio: 2×08
Exibição nos EUA: 18/11/2014
Nota do episódio: 10

No episódio passado vimos que Ward tinha planos para o seu irmão, o que isso queria dizer? Era difícil adivinhar, pois qualquer coisa podia vir da mente insana do agente. E ele conseguiu provar que a sua mente é ainda mais insana do que todos pensavam. Após um trauma na sua infância, ele resolve levar seu irmão até o local onde supostamente ele foi forçado a deixar seu outro irmão morrer. De tudo o que se podia pensar, essa, com certeza, era a última possibilidade que havia passado pela minha cabeça. Será que esse foi o gatilho que o Ward precisava para se tornar quem era? E outra pergunta que fica, será que fazer seu irmão confessar o crime que havia cometido é o gatilho para que ele se torne uma boa pessoa? Ao fim do episódio pudemos ver que ele se uniu a Whitehall, mas será que isso não faz parte de um plano para ajudar Skye?

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E, falando em Whitehall, a resposta para sua eterna juventude surgiu. Ao fim das contas ele nunca foi sempre jovem. De todas as partes do episódio essa foi a mais mind blow de todas, pois as conexões eram demais para qualquer um. Primeiro, a história se conectava ao obelisco, ou divinador, como está sendo chamado. Um objeto alienígena que serve para escolher quais serão as pessoas que continuarão na Terra após o apocalipse que irá surgir. E logo depois ela se conectava também com a Skye. O queixo caiu e ainda não voltou para o lugar. Eles não preparam ninguém para aquilo, como pôde fazer isso, Marvel?

Coulson e sua equipe foram meros coadjuvantes nesse episódio, mas isso não significa que não tiveram importância. A busca pela cidade continua. Eles não podem deixar a H.Y.D.R.A. encontrar a localização desta cidade do que quer que ela esconda. Foi bem o Fitz de volta à ativa, parece que no fim das contas a aproximação da Jemma fez bem a ele.

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Enquanto uma parte da equipe estava trabalhando para descobrir mais informações sobre a cidade, o resto do time tentava buscar respostas sobre os planos de Whitehall. Bobbi a cada episódio que passa se mostra uma ótima agente, mas parece que quando pressionada, as coisas tendem a fugir de seu controle. É engraçada a forma como a Marvel consegue fazer humor, a cena da Bobbi com o Hunter ao fim do episódio é a prova desse humor em momentos inesperados.

Esse episódio foi um dos mais difíceis de fazer review, pois tanta coisa aconteceu que foi complicado colocar tudo aqui em palavras. Isso é bom, pois prova que a série só evolui. Tudo caminha para um grande avanço na história, só resta assistir para esperar.

Once Upon a Time – Smash the Mirror

Data/Hora 22/11/2014, 18:40. Autor
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Série: Once Upon a Time
Episódio: Smash the Mirror
Número do episódio: 4×08 e 4×09
Exibição nos EUA: 16/11/2014
Nota do episódio: 8.5

Da última vez que Once Upon A Time teve um episódio duplo, este foi um dos melhores da série, o dessa semana não chegou a tanto, mas pode ficar orgulhoso por ser um dos melhores desta primeira parte da temporada. Com uma história interessante e, acima de tudo, emocionante, a série decidiu não mais enrolar e mostrar logo tudo aqui que demorou tanto para aparecer.

No episódio passado, Emma fugiu de todos para não mais machucar seus entes queridos, pois agora, nesta altura do campeonato, ela não consegue controlar seus poderes. Como solução, a – sempre – impulsiva salvadora resolve ir pedir ajuda a Rumple, o ser mais confiável para se pedir favores, só que não. Às vezes me pergunto o que se passa na cabeça dos roteiristas quando colocam algo desse tipo, fica difícil se afeiçoar à Emma quando eles só a colocam para fazer burrada. É compreensível a atitude dela, mas a personagem parece nunca aprender. E para uma salvadora, Emma é quem está precisando ser salva, prova disso é que a solução encontrada foi graças à Elsa.

Falando em Elsa, o flashback foi de longe um dos pontos altos da história. Finalmente a parte de Arendelle nos deu respostas. Após ser presa nas masmorras por Ingrid, Anna recebe a ajuda de Elsa para que elas possam prender a Rainha de volta na urna, mas nada será tão fácil, pois a tia delas parece ter olhos em todos os lugares do castelo. O que é bem estranho, afinal de contas, Elsa é a rainha, por que ficar se escondendo dos guardas? Mesmo com esses momentos sem explicação, assistir as reviravoltas dessa parte da história foi bem divertido como há muito tempo não era. Ingrid se mostrou uma vilã que em oito episódios ela não conseguiu fazer. No fim das contas não foi o Rumple quem prendeu a Elsa na urna, mas sim a própria Anna. A pergunta que fica é: como foi que o Dark One conseguiu a urna?

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Talvez esse episódio tenha sido melhor que os anteriores pelo fato de que dessa vez Rumple é quem foi o grande vilão da história, Ingrid não estava funcionando e era necessário trazer um grande empecilho para a trama. Rumple é um dos poucos personagens que caminha por todos os humores, todos os lados e ainda assim continua coerente com ele mesmo, com sua história. O diálogo entre ele e Emma na mansão abandonada foi prova disso, ele é um vilão, não há como negar e ele nem quer negar, aquilo é quem ele é, o destino está traçado.

Essa questão de vilão e herói foi muito bem tratada durante o episódio, é uma linha muito tênue essa entre heroísmo e vilanismo nos dias atuais e a série sabe trabalhar isso muito bem, com ótimos exemplos, como a Regina que era para ser uma grande vilã, mas é uma mulher que acabou encantando os espectadores com sua história. Para alguns o destino é algo já traçado e decidido – como Rumple disse – mas para outros é algo que pode ser construído graças as suas ações – como foi o caso de Regina. Que a série traga mais questionamentos como esses, pois isso só engrandece a história.

E sobre Regina, foi ótimo ver que ela ainda tem seus momentos felizes. Mesmo muito apagada nessa temporada, ela ainda é importante para a história e penso que a segunda parte da temporada vai ser mais focada nela e no livro mágico. Agora que ela descobriu que tem sim chance de um final feliz, vamos torcer para que ele chegue logo para a Rainha Má mais boazinha das histórias. E falando em Regina e seu final feliz… Alguém tá sentindo falta da Marian? Pode continuar congelada assim mesmo.

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E como não podia deixar de ser, sempre tem que haver uma grande reviravolta na história. Quero destacar duas, a primeira se trata de Killian que agora é uma marionete de Rumple, durante o episódio inteiro se pensou que Emma era quem seria aquela que iria sofrer, se dar mal e, bem, não foi assim. Sobrou para o pobre Hook. Quando é que esse casal vai poder ser feliz em paz? A segunda é a mudança da vilã Ingrid. Repito que ela não tem cacife para ser a grande vilã da temporada, seus planos eram muito fracos e bobos, mas nos últimos minutos do episódio tudo se encaixou e trouxe outra atmosfera para a história. Ela ainda não chega aos pés de Zelena e Pan, mas ao menos agora mostrou serviço. Só resta saber como eles vão conseguir impedir Ingrid de lançar a maldição. Até semana que vem, pessoal!

P.S.: Por favor, mais participação de Will!

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