TeleSéries

Agents of S.H.I.E.L.D. – Scars e S.O.S.
26/05/2015, 10:00.
Júnior Melo
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Série: Agents of S.H.I.E.L.D.
Episódio: Scar e S.O.S.
Número do Episódio: 4×20, 21 e 22
Exibição nos EUA: 05 e 12/05/2015
Nota do Episódio: 9.5
Uma coisa pode se afirmar com toda a certeza: essa temporada de Agents of S.H.I.E.L.D. veio para consagrar de vez a série com os fãs. A primeira demorou a pegar o ritmo, mas depois que pegou foi ótima, nessa segunda parece que eles, depois de aprenderem com a primeira como fazer uma série, utilizaram os recursos pra deixar tudo mais épico. Prova disso foram esses últimos episódios que chegaram como quem não quer nada e sambaram bonito em quem estava assistindo.
Em Scars chegamos ao momento da escolha de Skye, mesmo sendo bem recebida por Coulson, fica bem claro que ela não é mais vista como uma agente da SHIELD, então ela deve escolher entre abandonar sua nova família Inumana, ou abandonar a família que lhe acolheu. A impressão que ficou era de que esse episódio estava apenas preparando o terreno, ficou bem claro quando Skye voltou para o Afterlife para se fazer de mediadora entre sua mãe e Coulson. Algo mais ia acontecer, ainda mais com a visão da Rayna.
Assistir esse episódio foi como rever o impressionante “Turn, Turn, Turn” da primeira temporada, só que as reviravoltas aqui foram feitas aos poucos, foi um morte horrível para quem assistia, mas ao mesmo tempo foi maravilhosa. Primeiro os roteiristas usaram da personalidade nada confiável da Rayna para brincar com a história, era claro que ninguém confiaria nela. Eu não confiei em nenhum segundo. Entre Rayna dizendo de repente que deveria cuidar do Afterlife e Jiayng, uma serena mulher e que parece ter a cabeça no lugar, quem você escolheria? Parece óbvio, mas aí e que ficou a surpresa, não era óbvio.
Enquanto Skye servia de intermediária na discussão entre SHIELD e Inumanos, Coulson organizava uma tropa para ir até o Afterlife fazer essa comunicação, ele só não tinha como adivinhar que mesmo tendo o “apoio” da segunda SHIELD, ele teria que enfrentar novas batalhas internas. Vai ser difícil comandar a SHIELD quando se tem tanta gente diferente ali. No fim das contas, quem acabou indo fazer contato foi o Gonzales… Bem, que Deus o tenha. Tentou ser herói acabou caindo em uma armadilha. Quem poderia prever? Ninguém. Reviravolta número 2.
Na tropa, Bobi também acabou sendo vítima de uma armadilha. Após assistir a cena só consegui pensar em uma coisa: Como não notei que Bobi não estava no avião com a verdadeira May? Estava na cara o tempo todo. Mais uma vez o uso do óbvio para surpreender. Reviravolta número 3. Como disse acima, os acontecimentos do episódio pareciam apenas preparatório para o que viria a seguir e já ao fim do episódio foi impossível controlar a ansiedade após tantas reviravoltas.
E a boa notícia ficou com a finale, ela não decepcionou nem um pouco. Se o Scar foi tranquilo de começo e depois surpreendeu, o S.O.S. Foi um episódio inteiro de choque de monstro (em uma parte no sentido literal) e muito, mas muito mesmo, samba. Depois de fingir ter sido atacada, Jiayng iniciou uma guerra entre Inumanos e SHIELD. A mulher que em nenhum momento tinha mostrado traços de vilã acabou se revelando uma ótima, no sentido de péssima.
Falando de vilão, Ward voltou a dar o ar de sua graça e, como quase nunca acontece, sua participação foi bem relevante. Ele esteve muito apagado na temporada e suas histórias quase sempre eram desnecessárias, pelo menos dessa vez – mesmo sendo secundário na história – ele consegui ter boas cenas. O que foi ele torturando a Bobbi? Pude sentir cada uma daquelas agulhas em mim. Angustiante é pouco para definir aquela cena. Engraçado que nessa temporada Ward ficou a mercê das mulheres, na primeira parte ele era um mero coadjuvante da Skye e nessa segunda parte ele teve a mesma função só que da Agente 33. GIRL POWER.
Ainda falando sobre vilão – pensando bem… quanto vilão tem nessa série, hein? – o pai da Skye também foi outro que se tornou relevante nesse final. Após passar tantos episódios exalando sua loucura, ao final foi que todos conseguiram entender o homem. Acho que nem dá mais para categorizar ele como vilão, no fim das contas era Jiayng quem o controlava enquanto ele só queria manter a família unida. Gostei da forma que encerraram a história dele, ainda mais depois de o transformarem naquele monstro tosco. Sério Marvel? Vocês conseguem fazer um monstro melhor, eu sei disso. A cena que era para ser de suspense/ação parecia mais uma cena do Scobby-doo quando eles fogem do monstro. Falha épica.
O episódio foi repleto de cenas de ação, todas muito bem coreografadas – destaque para Bobbi e Ward lutando. Mas o destaque mesmo ficou com a história dos Inumanos que passaram em um instante de seres menores que tentavam lutar pelo seu espaço no mundo, para supervilões que quase acabam com a SHIELD. A dúvida que ficou foi: qual a importância daquela rocha-líquida? Depois da cena final parece que ela vai ter uma grande importância na terceira temporada. Os Kree vão voltar? E o fim dos Inumanos parece que vai ter uma ligação com filme, será que após aquele desastre os personagens do filme serão criados.
O fim da temporada foi digno para o que ela conseguiu fazer durante esses meses, uma história consistente com grandes revelações e uma boa trama. Muitas portas ficaram abertas para as próximas temporadas e para o MCU, só resta esperar agora pela fall season e ver o que os roteiristas estão preparando para o futuro da série. Até lá, pessoal!
P.S.: Ligação enorme com Os Vingadores!!! *Suspiros nerds*
P.S.²: Fatos que me deixaram dois minutos parado olhando para o nada e sem acreditar: Coulson perdendo o braço e Jemma sendo engolida pela pedra. Como assim?!
Once Upon A Time – Mother e Operation Mongoose
21/05/2015, 18:26.
Júnior Melo
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Série: Once Upon A Time
Episódio: Mother e Operation Mongoose
Número do Episódio: 4×21, 22 e 23
Exibição nos EUA: 03 e 10/05/2015
Nota do Episódio: 8.5
Once Upon A Time chegou em sua reta final, após uma temporada de mais baixos que altos, depois de muitos episódios difíceis, chegamos ao fim desse arco da história, um bem confuso – diga-se de passagem. No fim do episódio 20 Lily queria vingança pelo que os Charmings fizeram com a sua vida e a promessa que ficou era que no episódio 21 isso seria consumado, mas, assim como tudo que aconteceu nessa temporada, eles só prometeram e não conseguiram cumprir nada. O contato com Lily foi muito rápido para que houvesse uma conexão entre quem assistia e a personagem, para nós era como ver apenas uma rebelde sem causa que queria uma vingança.
Além da vingança de Lily que acabou não causando o impacto desejado, o episódio trouxe mais um momento entre Regina e Cora. Essas duas são sempre ótimos acréscimos a série e dessa vez não foi tão diferente. Penso que teria sido melhor se tivesse sido colocado em outro momento, era um episódio da finale, precisava de ação, grandes momentos de tirar o fôlego, mas nada disso aconteceu. A impressão que passou foi que os roteiristas estavam segurando tudo o que tinham para liberar na finale e fazer algo épico. Uma pena, já que os planos deles não funcionaram. Foi bom ver Cora tentando usar Regina mais uma vez para o seu bel-prazer, foi bom matar as saudades, mas foi em um momento inoportuno.
Ao final – quando pensei que Regina ia se dar bem, mas é claro que não – o escritor foi quem tomou as rédeas da situação e fez o que bem queria fazer que era dar uma mudada nas funções de cada personagem e, assim, realizar seu sonho. Nesse episódio ficou bem claro qual foi o problema dessa temporada, no começo a proposta era unir três grandes vilãs e tornar a história delas o plot principal, mas o que vimos foram elas sendo deixadas de lado para que Rumple se destacasse e quando não estava dando certo eles trouxeram Zelena de volta e então, ao fim, colocaram o Autor como vilão. Essa falta de continuidade com a proposta inicial foi o grande problema de Once Upon A Time.
Então chegou a tão esperada e divulgada season finale, a intenção deles era ótima, mexer com os personagens e dar uma nova abordagem à série, mesmo que por apenas um episódio. Funcionou? Mais ou menos, a forma como cada personagem ficou no seu novo nicho foi bem criativa e aceitável, mas a forma como os atores estavam interpretando seus “novos” personagens foi forçado e muito deslocado. Talvez tenha passado essa impressão por termos visto três temporada de Snow boazinha e Rumple malvado, ou pode ter sido apenas uma atuação forçada mesmo. Rumple como cavaleiro estava tão fora de lugar que as cenas dele eram sempre cômicas.
Um ponto positivo para a finale foi o foco maior em Henry, o garoto andava muito escondido na história e por mais que sua atuação seja irritante, acho importante dar um foco maior aos personagens antigos – melhor que trazer novos personagens e não trabalhar direito nenhum. Melhor ainda foi ver que se a Emma é a Salvadora, o Henry é o Crente; assim como na primeira temporada ele foi necessário para fazer a Emma acreditar na história dos contos de fadas, nesse episódio ele foi peça fundamental para fazer Regina acreditar. Ótimo ver ele seguindo Regina e a chamando de mãe pelos cantos.
Outro ponto positivo foi a mensagem passada, mesmo sendo controlados pelo Autor e o livro, no fim das contas cada um é quem faz a sua história. Não estava nos planos do Autor que Regina impedisse o casamento de Robin, ou que Hook se apaixonasse por Emma (que nem estava presente na história); mas assim foi como aconteceu. Independente de fados e destinos, nós é quem fazemos o nosso caminho. Foi uma boa colocação e uma boa maneira de terminar esse arco.
No geral, a parte da história em que se passou na Floresta Encantada foi boa, com momentos interessantes, mas apenas boa. A expectativa aumentou para saber qual seria o cliffhanger deixado no fim do episódio e, sinceramente?, não podia ser mais decepcionante. As fórmulas de Once Upon A Time já estão tão pré-estabelecidas que o fim se tornou previsível. Regina saindo para uma caminhada com Robin para ver a noite… Óbvio sinal de perigo, era claro que Regina ia ser atingida por algo ou alguém. O que seria uma season finale da série sem que Regina se desse mal de alguma forma? E a forma como eles retiraram o mal de Rumple? Uma temporada inteira dele procurando o Autor para mudar a sina dele e então, quando as coisas já não tinham mais jeito, o Aprendiz foi lá e retirou de forma simples e rápida o mal do coração dele.
Não sei o que esperar dessa nova temporada, além de uma Emma com muita cara de sono em todos os episódios agora que ela está do lado negro da força. Ter a Emma como vilã pode ser interessante? Pode sim, possibilidades infinitas, mas depois dessa temporada fica complicado saber se os roteiristas vão saber aproveitar todas elas de forma positiva. Infelizmente esse final deixou um gosto amargo na boca, vamos esperar a próxima temporada para ver se melhora. Até a próxima temporada!
P.S.: Hook continuou o mesmo de sempre independente da dimensão e isso foi tão bonito. Shippando Captain Swan para sempre.
P.S.²: Quem será o pai da Lily? Qual será a relação dela com a família louca de Emma?
P.S.³: Mesmo Regina não tendo terminado a temporada tão mal, tenho certeza de que no primeiro episódio da próxima temporada vai acontecer algo com ela. É sempre assim. #MelhoreOUAT
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – The Dirty Half Dozen
02/05/2015, 17:22.
Júnior Melo
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Série: Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D.
Episódio:
Número do episódio: 2×19
Exibição nos EUA: 28/04/2015
Nota: 10
O que dizer de um episódio que tem: uma homenagem a primeira temporada, conexão com Os Vingadores e sequências de tirar o fôlego? O episódio dessa semana foi só acertos do começo ao fim. Após o final chocante do episódio passado, Coulson vai para a SHIELD de Gonzales para tentar conseguir apoio no resgate de Mike. Em cada minuto da presença de Coulson na segunda SHIELD não dava para prever o que viria a seguir. Gonzales poderia aceitar a proposta como também não poderia e ter Coulson ali presente facilitaria muito seus planos. Ao fim, com segundas intenções – como todos parecem ter nessa série – Gonzales aceita ajudar Coulson.
Um plano é preparado para destruir a base da HYDRA e são escalados o time de Coulson. Como foi bom ver todos como na primeira temporada, até a presença do Ward ali foi boa, mas nem tudo foi igual ao passado, afinal de contas traumas foram criados e não podem ser esquecidos assim do nado. A cena da discussão de Ward e seus antigos companheiros de time foi muito bem preparada, os diálogos foram no ponto sem cair muito no drama.
Skye descobre que Lincoln não consegui voltar e que a HYDRA estava com ele, desobedecendo as ordens de sua mãe – e sob influência de Rayna – ela pede ajuda a Gordon para resgatar o amigo. Ela retorna para o seu time da SHIELD e parte com eles na missão para destruir a HYDRA e resgatar Lincoln. Algo que ficou muito claro nesse episódio foi o tema do perdão, tivemos Ward pedindo desculpas por ter acabado com o time, Mack e Hunter colocando as diferenças de lado e até as SHIELDS colocando as diferenças de lado para trabalhar por um bem maior.
Porém nem tudo são flores, a desconfiança também esteve presente durante todos o episódio. Jemma resolve fazer jus a sua promessa de matar Ward e acaba afastando o agente. É compreensível a raiva dela, mas ela poderia ter colocado a missão em risco por conta da raiva dela. Acho que isso vai gerar algum mal estar futuro entre ela e Fitz, ou até com o resto do time. Além dela, o acordo de paz entre as SHIELDS não durou muito, após ter sucesso na missão, Coulson teve que entregar o cubo de Fury para Gonzales e, sem querer, ainda colocou dois Inumanos na base de Gonzales.
Durante a semana, o que mais se questionou sobre episódio foi: qual será a conexão com Os Vingadores? De início pareceu que seria apenas uma citação sobre os gêmeos (Feiticeira Escarlate e Mercúrio), mas ao fim do episódio parece que a trama da série está bem conectada com os acontecimentos do filme. Como será que o mundo na série vai ficar após o fim do filme? Para quem assistiu já deve imaginar o que acontecerá, mal posso esperar para ver as futuras conexões (caso a série seja renovada), pois parece tudo muito promissor. A season finale está chegando e promete trazer boas reviravoltas, até semana que vem!
P.S.: O que foi o Coulson dando “spoiler” sobre o Nick estar vivo
P.S.²: O Coulson está por trás do chamado dos Vingadores! Quem diria.
Once Upon A Time – Lily
02/05/2015, 16:10.
Júnior Melo
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Série: Once Upon A Time
Episódio: Lily
Número do episódio: 4×20
Exibição nos EUA: 26/04/2015
Nota do episódio: 9.5
Já pode afirmar que essa reta final de Once Upon A Time vai compensar todos os episódios ruins dessa temporada. As coisas estão com um ritmo urgente e tudo está sendo feito de forma a prender a atenção de quem assiste. No começo, toda a história de levar Emma para o lado sombrio, Snow e Charming preocupados em não sujarem sua reputação não convencia, parecia mais uma enrolação, porém agora vendo o rumo que tudo está tomando percebo que esse é o caminho certo.
Após matar Cruella, Emma está a um passo de ir para o lado negro, mas essa morte já está mexendo com ela. A atuação da Jennifer soa um pouco forçada quando ela tem seus ataques de vilã, ela tenta muito fazer uma cara de quem é mau, porém acaba acertando em alguém com sono. Mesmo com esse problema, é bom ver a Emma de outra forma, mesmo a personagem sendo sempre badass quando se tratava de proteger aqueles que ela ama. Para se redimir, a personagem vai, junto com Regina, à procura de Lilith – sua amiga de infância e filha de Malévola. É sempre bom ver Emma e Regina trabalhando juntas, porém neste episódio foi diferente do que acontece sempre, era Regina quem estava tentando colocar razão em Emma… Como as coisas mudam, né?
No flashback foi contado mais um pouco da história de Emma e Lily. Após ser adotada por um casal bem legal, Emma é surpreendida com a presença de Lily mais uma vez em sua vida. É claro que isso significa problemas, pela maneira que Lily é – graças aos Charmings. Um flashback que não se passa na Floresta Encantada é sempre bom de se ver, pois eles sãos os únicos que ainda fazem sentido na linha do tempo da série. Emma está preocupada que a presença de Lily estrague a sua relação com sua família e, depois de descobrir que a amiga roubou uma loja, vai pegar o colar de Malévola para que a amiga possa ir embora. Confesso que até eu caí nessa, não imaginei que a garota ia roubar tudo.
A Lily do presente não é tão diferente da do passado, mentirosa profissional, a garota se mostra a verdadeira vilã. Ela sabia da verdade o tempo todo sobre o seu passado e estava atrás de Emma e seus pais para se vingar. Parece que a intervenção dos Charmings na sua vida teve mesmo um efeito negativo. Ameaçando a vida daqueles que ama, Emma se encontra em uma encruzilhada: matar Lily e salvar todos menos a si mesma, ou manter Lily viva, se manter salva, porém colocado a todos em risco. A decisão tomada por ela foi a mais correta, acho que desde o início os roteiristas não tinham planos de levar Emma realmente para o lado negro, isso causaria uma mudança muito drástica naquilo que eles construíram durante todo esse tempo (a imagem da Salvadora, no caso).
Além de resgatar Lily, Emma e Regina ainda iam salvar Robin. Esperei um confronto real entre Zelena e sua irmã, infelizmente ele não veio, mas no lugar dele uma revelação vai mexer muito com a vida de Regina. Zelena está grávida de Robin, o que acaba com as chances do final feliz de Regina, pois Robin e seu código de honra não vão deixar Zelena sozinha em Nova York com um bebê dele. O mais provável é que isso seja uma armadilha da Wicked, sabemos quem ela é, né? Falta apenas um episódio para a season finale, que está sendo vendida como uma “change season finale”, o que será que vai mudar nos rumos da série? Seria um novo recomeço para Storybrooke e seus personagens? Até semana que vem!
P.S.: Belle e Rumple de novo não!
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – The Frenemy of My Enemy
24/04/2015, 09:00.
Júnior Melo
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Série: Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D.
Episódio: The Frenemy of My Enemy
Nº do episódio: 2×18
Exibição nos EUA: 21/04/2015
Nota: 9
A reta final de Agents of S.H.I.E.L.D. está chegando e as coisas estão ficando bem intensas. Após ter seu time dividido, Coulson toma uma decisão importante para poder reunir todo mundo – principalmente Skye que está em um lugar desconhecido por ele –, o diretor da SHIELD resolve pedir ajuda a Ward para encontrar a localização da nova Inumana. Bem, pedir ajuda a alguém na situação de Coulson já não é muito bom, pedir ajuda a Ward é mil vezes pior. Já disse algumas vezes que a participação de Ward nessa temporada está bem desnecessária, mas dessa vez foi até primordial tê-lo. Dentro do proposto funcionou e pelo visto ele estará presente até o fim a partir de agora. Só resta torcer para que ele tome jeito.
Enquanto Coulson se une ao inimigo, Skye sente pena dele. Depois do jantar promovido por sua mãe, ela começou a enxergar o seu pai com outros olhos. Por um lado foi compreensível a preocupação de Skye, afinal de contas o pai ficou muito louco nessa busca por ela, soltar ele no mundo seria um perigo. Ele poderia muito bem se unir a HYDRA novamente para encontrá-la, mas após tudo o que ela passou e viu, sentir pena dele é um pouco demais. Achei um pouco fora as reações dela pela decisão da mãe. Por sorte, esta parte da história trouxe ação e bastante tensão. As cenas dos dois caminhando pelas ruas e conversando pareciam um preparatório para a bomba que estava prestes a explodir, sendo essa bomba o próprio pai dela.
Na missão de invadir a HYDRA e resgatar Skye, Coulson e Ward usam Bakshi para chegar até os novos líderes da rival da SHIELD. Era praticamente certo que as coisas não iam sair da forma planejada, o Fitz até tentou avisar, mas Coulson – no desespero de ter apenas aquela opção – não escutou. Antes o Deathlock tivesse explodido todos quando teve chance. O que ficou no ar foi a pergunta: quais os planos da HYDRA para as pessoas com poderes? Será que o garoto desaparecido foi sequestrado pela agência? Tudo indica que sim. Se uma HYDRA sem poderes já era ruim, o que dizer dessa futura HYDRA?
O episódio caminhou em um ritmo lento, com pouca ação e apenas desenvolvimento de trama, mas foi só uma preparação de terreno para o final. Um confronto entre os três pilares dessa temporada: SHIELD, HYDRA e Inumanos. Mal posso esperar para ver mais desses três se encontrando. Agora que a HYDRA está em posse do Lincoln e do Mike, os agentes da SHIELD precisam agir para resgatar os dois, ou as coisas vão ficar bem ruins para eles. Ter Mike contra si não é a melhor opção no momento. Agora só resta aguardar a semana que vem, pois além de continuar a história ainda vai ter um extra dos Vingadores que estreia nesta semana. Qual vai ser a conexão que eles estão prometendo? As opções são diversas, vamos ficar no aguardo. Até semana que vem!
Once Upon A Time – Sympathy for the De Vil
22/04/2015, 09:00.
Júnior Melo
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Série: Once Upon A Time
Episódio: Sympathy for the De Vil
Número do episódio: 4×19
Exibição nos EUA: 19/04/2015
Nota do episódio: 9.5
Após o ótimo episódio da semana passada, Once Upon A Time tinha que provar que sabia continuar acertando em seus plots e para o bem dos Oncers, ela conseguiu acertar. Nesta semana o foco foi em Cruella, que desde o início vem se destacando graças a ótima atuação da Victoria Smurfit, ela abraçou de verdade a personagem e fez jus a vilã da Disney. Logo de início tivemos um confronto entre ela e Malévola sobre a filha desta ainda estar viva, ao contrário do que Cruella tinha dito. Nesta primeira cena já foi possível ver a “crueldade” de Cruella – desculpem o trocadilho – a vilã deixou claro que não se importava com a dor de Malévola. Se há alguns episódios vimos o lado humano da Bruxa, neste episódio o que vimos foi o contrário na destruidora de cachorrinhos.
Disposta a tudo para conseguir fazer o Autor mudar a sua história, Cruella engana a todos e vai para o cara a cara com o próprio. A surpresa ficou com o fato de os dois já terem se conhecido, quem diria? Essa foi só a primeira de muitas reviravoltas na história, ela tenta ameaçar o Autor para conseguir o que quer, mas as coisas não saem como o planejado, então a vilã apela para o pior: sequestrar Henry e assim conseguir o que quer. No começo, ao saber que Cruella seria uma das vilãs, pensei que ela ficaria um pouco desconexa com as outras vilãs, pois não tinha poderes, então minha opinião mudou quando vi que os roteiristas tinham dado poderes a ela e foi uma ótima decisão deles darem isto para ela, pois além de a deixar igual as outras, ainda abriu possibilidades para a personagem.
Uma dessas possibilidades foi a mostrada no flashback. Criada por uma madrasta terrível que a mantinha presa dentro da própria casa e sob ameaças de dálmatas assustadores – quando foi que eles conseguiram transformar dálmatas, cães fofos, em cães assustadores? – Cruella só pensa em fugir dali, seus sonhos vão se realizar quando o Autor chega em sua casa para entrevistar a sua madrasta e ao fim acaba auxiliando a fuga da jovem Cruella. Esse flashback foi perfeito em tudo, primeiro porque se passava na Inglaterra da década de 20, o visual estava ótimo, a trilha sonora um primor, tudo foi um acerto; segundo porque não era a Inglaterra da década de 20, mas sim um dos muitos espaços estranhos da terra mágica, saber disso foi um choque no melhor dos sentidos. Além dessa revelação, tivemos a grande revelação. Cruella conseguiu seus poderes graças ao Autor para que eles a ajudassem a fugir da sua terrível madrasta, depois de ter essa força, Cruella resolve enfrentar a mulher e então nós ficamos sabendo da verdade. A vilã nunca foi a madrasta, mas sim a própria Cruella. Sem motivos, sem algo que aconteceu em sua vida… Sem explicações. Essa foi a Cruella, sempre má, ela foi sempre assim.
E em segundo plano ainda tivemos Regina usando de suas artimanhas para ir até Nova York salvar Robin de Zelena. O truque ela usou foi baixo? Sim, foi. Quase senti pena do Rumple, mas, por favor, Belle merece alguém melhor do que Rumple. Deixa ela com o Will mesmo que tá ótimo. Porém, mesmo sem ter Rumple impedindo sua ida à Grande Maçã, ela acabou adiando sua viagem por conta do sequestro de Henry. Uma busca começou para salvar o garoto, o que ninguém esperava – sim, estou repetindo muito isso porque ninguém realmente esperava – era que Cruella, cruel (como na música) não podia machucar ninguém. Durante todo esse tempo Cruella era inofensiva!! Infelizmente, para a Emma, essa informação não chegou a tempo. Tudo bem que eles queriam escurecer o coração da Emma, mas precisavam matar a Cruella agora? Logo agora?! Quando a história da personagem a deixou ainda melhor, eles simplesmente se livraram dela. É como se as personagens fossem descartáveis. “Já teve sua função, agora morre… Some, vai viver com o pai!” Gostaria de ver mais da Cruella, uma pena.
Esse episódio foi bem intenso e deixou as coisas bem feias para o que vem por aí. Vamos ter Regina em NY enfrentando a sua irmã Zelena, já pode preparar o grito de “épico!”; ainda tem Emma com seu coração escuro. Só resta esperar o próximo episódio e segurar a ansiedade, até lá!
P.S.: Não quero nem comentar a explicação sobre a transformação capilar da Cruella.
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – Afterlife e Melinda
19/04/2015, 10:51.
Júnior Melo
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Série: Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D.
Episódios: Afterlife e Melinda
Nº dos episódios: 2×16 e 2×17
Exibição nos EUA: 7 e 14/03/2015
Nota: 9
Faltam 5 episódios para essa temporada acabar e, para ser sincero, eu já não sei mais o que pode acontecer. A cada episódio sempre acontece algo – muitas vezes algo que achava que iria demorar – e a história agora deu uma leve estagnada. Será que estão salvando munição para o final shot da season finale?
Coulson e Hunter estão fugindo da segunda SHIELD, não podem contar com ninguém mais, pois o resto da equipe está sob observação. Os dois vão até o local onde Skye estava e descobrem que ela foi embora com Gordon. Coulson e Hunter não conviviam muito nos episódios passados, então ver os dois como dupla está sendo algo novo e ótimo, pois eles têm um tipo de humor semelhante (humor Marvel) e na hora de agir sempre estão prontos. Após serem encontrados pela segunda SHIELD, eles recebem a ajuda de Mike para fugir. Parece que Coulson tem sim apoio externo e que está escondendo algo. Fica cada vez mais difícil te defender, Filho de Coul. Para alguém que estava prometendo dar um novo começo para a SHIELD, ele está seguindo um caminho muito semelhante ao de Fury.
Skye, como já era de se imaginar, começa a aprender um pouco mais sobre os Inumanos e sobre como controlar os seus poderes em uma espécie de “spa” para pessoas com chances de receberem os poderes ao passarem pela névoa. Ela conhece Lincoln lá e já dá para imaginar que vai acontecer alguma coisa entre esses dois, vamos torcer para que dessa vez Skye se dê bem, porque com o Ward as coisas não saíram muito como o planejado. O que Skye não sabia era que no mesmo lugar estavam o seu pai e Rayna… E a sua mãe. Como disse no começo da review, tudo está acontecendo muito rápido e o encontro entre Skye e Rayna – que poderia ter demorado muito mais para acontecer – foi mostrado já neste episódio. Por mais que Rayna tenha sido uma pessoa ruim, é difícil não sentir pena dela agora que está nessa forma.
Ainda tivemos a busca pelo cubo de Fury, e a resolução foi a melhor possível. Finalmente FitzSimmons está de volta e em sua melhor forma. Uma pena que agora que os dois se acertaram, eles não estão mais convivendo juntos. Será que Fitz vai conseguir se manter salvo com o cubo? Sabemos que ele é um ótimo cientista, mas um péssimo agente de campo. Vai ser no mínimo engraçado ver essa odisseia dele. E voltando para Coulson, parece que ele vai ter que se unir a alguém que ele não queria ver nunca mais. Será que Ward vai mesmo voltar para a SHIELD depois de tudo? Volto a insistir na não participação dele, ele teve um bom arco na primeira temporada, mas nessa segunda só está servindo como um coadjuvante para a história da Skye. Espero que deem um fim logo para ele.
Nessa semana, a história da Cavalaria finalmente foi mostrada. Em uma review passada comentei sobre como era bom ver a May de outra forma, neste episódio foi possível ver mais desse outro lado dela. Um lado mais humano. Refém da segunda SHIELD, May é chamada para dar respostas e então percebe que Coulson estava realmente escondendo coisas dela. Fica duplamente difícil te defender, Filho de Coul! Nem a May tá conseguindo mais. Ao menos May conseguiu o comando da sua base.
A história da Cavalaria. que foi contada por alto na primeira temporada, foi aprofundada e se encaixou muito bem na história dos Inumanos, que ótimo planejamento dos roteiristas. Em uma missão para encontrar uma candidata do Index, Coulson e May acabam tendo que agir por conta própria após problemas na hora do ataque. May entra na esperança de resgatar uma garotinha pega como refém, mas as coisas acabam dando errado. Quem diria que a May seria essa mulher sensível, agora dá para entender o motivo de ela ter se tornado uma máquina de luta. A revelação de que a garotinha era a vilã não foi o melhor, na verdade foi até um pouco previsível, mas tudo foi compensado pela história da May. Quem não gostava dela antes, com certeza está olhando para a personagem com novos olhos.
Skye continua aprendendo sobre seus poderes e sobre si mesma. Em mais um golpe ágil, os roteiristas já mostraram o encontro entre mãe e filha. Depois disso e do encontro entre ela e seu pai, não sei mais o que pode acontecer nessa parte da história. Skye já está avançando muito no controle dos seus poderes, então não acho que eles vão dar muita importância aos treinos dela. A única “ponta solta” foi ao fim do episódio em que Lincoln descobriu os poderes de Rayna, será que ele vai trair a Skye? Por favor, não! Os dois ficam bem juntos, seria uma pena se mais uma vez o interesse amoroso dela se tornasse o vilão.
Esse episódio, mesmo sendo muito bom, foi uma parada na trama principal. Vamos aguardar o episódio da semana que vem, pois já vimos que Fitz conseguiu abrir a caixa de Fury – o que não é uma surpresa – mas será que ele vai conseguir chegar até Coulson com ela? Aí as coisas já complicam mais. Até semana que vem pessoal.
Once Upon A Time – Heart of Gold
17/04/2015, 09:00.
Júnior Melo
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Série: Once Upon A Time
Episodio: Heart of Gold
Número do episódio: 4×18
Exibição nos EUA: 12/04/2015
Nota do episódio: 9
Depois de um curto hiato e de uma leva de episódios mais ou menos, eles retornaram com um episódio tão bom que fez compensar todas as coisas ruins que já tinham acontecido. Resolveram focar em uma personagem que nunca tinha ganhado tanto destaque e acertaram em cheio, ao contrário do último episódio e mais um foco nos Charmings (desculpa, ainda não consegui superar o último episódio).
O Autor foi liberto do livro e a busca por ele acabou, certo? Bem, errado. O Autor fugiu de Emma e suas perguntas para acabar caindo nas mãos do Rumple. Agora que ele tem o Autor exatamente onde queria, o que será que vai acontecer? É muito provável que agora Rumple se vire contra todos e utilize o Autor apenas para si mesmo, não seria algo surpreendente, mas seria impactante dependo de qual fosse o pedido dele. Além da busca pelo Autor, Emma ainda tem que enfrentar as mentiras dos seus pais – que ainda estão tentando justificar os erros deles com a desculpa de que “nós erramos, mas somos mocinhos, isso basta para livrar nossa culpa” – por sorte Emma não puxou a teimosia dos pais e teve o bom senso de dizer boas verdades para eles. Por mais cenas assim, por favor. Emma, you go girl! E antes de ir ao plot principal da trama, Regina foi capturada pelo Rumple após descobrir as reais intenções dela, para trazê-la para o seu lado ele usou a sua carta na manga…
…Não é surpresa para ninguém que Zelena ia reaparecer. A série fez questão de deixar isso bem claro, então durante todo o episódio criou-se a expectativa de quando ela iria aparecer e como… E foi tudo tão bom, tão bem feito que a espera de duas semanas valeu a pena. Depois de ir à Nova York com Marian, Robin tem que se reacostumar com a vida nesse lugar novo. As cenas deles andando pela avenida, sendo roubados e no hospital foram tão diferentes do que estamos acostumados em OUAT, mas ao mesmo tempo tão igual, demorei a entender a razão, mas logo depois me veio a compreensão: era isso que a série deveria ser, foi como na cena de Rumple ameaçando Pinóquio, eram os personagens do nosso imaginário postos em situações “reais”. Isso anda tão em falta na série que quando surge causa estranhamento. Todos os momentos em Nova York foram bons, principalmente ver Rumple fraco e sem poder usar sua mágica para se curar no hospital.
Ele então lembra de uma poção que o pode ajudar e pede a Robin que a roube. Então as conexões com Zelena foram aparecendo e a expectativa só crescendo. Primeiro surgiu o escritório do ajudante, Oz, dela e em seguida veio a grande revelação do episódio. Convenhamos, uma revelação bem forçada (Marian mudou do nada nesse episódio), mas quem liga? É Zelena de volta. A explicação pelo menos para aquilo fez bastante sentido, o que acabou convencendo facilmente. De volta, Zelena firma um acordo com Rumple, ela salva a vida dele e ele vai ter que dar o felizes para sempre dela. No fim das contas, enquanto Cruela, Malévola e Úrsula trabalham para Rumple, ele trabalha para Zelena. Quem é a verdadeira Queen of Darkness? Vou deixar para vocês responderem.
No flashback, que pela primeira vez nessa temporada trouxe algo novo e interessante para a série, Robin passou pela mesma situação do presente. Para salvar a sua taverna ele parte em uma jornada para Oz em busca do Elixir do Coração Ferido – o mesmo que Rumple pede nos dias atuais – e acabando tendo que enfrentar Zelena. A melhor coisa dessa parte do episódio, além do fato de Zelena aparecer, foi a presença de Will e a explicação de como Robin e ele se conheceram. Será que após o encontro dos dois, Will foi para Wonderland? Sabemos que foi antes de toda a sua aventura com Alice porque ele ainda tinha o seu coração em Oz, ao contrário do que se vê no spin-off.
Esse episódio foi um grande acerto da série e até deu esperanças para o que pode vir por aí. Faltam quatro episódios para a temporada acabar, um mês pela frente e agora com o retorno de Zelena muita coisa pode acontecer. É quase óbvia uma traição do Rumple, o Dark One não se renderia assim tão fácil a Wicked e como será o encontro entre as irmãs Regina e Zelena? Agora que ela voltou as bruxas que iam ser o grande destaque da temporada vão ficar um pouco em segundo plano. Vamos ver o que vai acontecer semana que vem, dedos cruzados para que venha mais um acerto. Até lá!
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – One Door Closes
04/04/2015, 15:24.
Júnior Melo
Reviews
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Série: Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D.
Episodio: One Door Closes
Nº do episódio: 2×15
Exibição nos EUA: 31/03/2015
Nota do episódio: 9
Nesta semana, o episódio de Agents of S.H.I.E.L.D. veio com uma cara de finale quando não se está nem perto disso. Tanta coisa aconteceu que resumir isso vai ser difícil. É engraçado como do nada um episódio pode passar de “normal” para “muito bom”, foi o que aconteceu neste, até a metade ele estava repleto de cenas de ação, porém pouca história, então após a metade tudo mudou.
Bobbi e Mack retornam à SHIELD de Coulson para voltar aos seus disfarces e conseguir recuperar o dado de informações de Fury. Porém o disfarce acaba quando Coulson decide confrontar Mack. Foi como ver o episódio “Turn, Turn, Turn” novamente, só que de forma menos impactante. A caçada por Bobbi e Mack dentro da sede da SHIELD foi cheia de suspense e em alguns momentos de tirar o fôlego. Se no episódio passado não tivessem revelado que os dois estavam trabalhando para uma outra SHIELD este episódio seria mais chocante e surpreendente, pois seria como um segundo ataque da HYDRA. Mesmo com tantas reviravoltas a segunda SHIELD acabou conseguindo dominar a base de Coulson e tomar o dado, agora que eles têm todas as informações secretas de Fury será que vão usar para algo bom? Eu duvido muito, nesse episódio ficou claro que a segunda SHIELD, mesmo prezando por uma democracia na agência, é apenas uma extensão da HYDRA. Eles querem se livrar de tudo aquilo que possa ser alienígena sem nem ao menos procurar entender. As coisas vão ficar bem feias para a Skye.
Falando nela, a moça que está passando uns dias longe para controlar os seus poderes, teve sua paz perturbada ao receber a visita de Gordon – um dos Inumanos. Esse momento já estava sendo esperado desde que Gordon apareceu. Agora sim a história dos Inumanos vai ser mais explicada, mais aprofundada, mal vejo a hora de descobrir mais sobre esses meio-alienígenas e entender mais sobre a origem deles. Depois da visita de Gordon, Skye descobriu que a SHIELD estava indo prendê-la, então ela tinha que correr contra o tempo – e da SHIELD também – para conseguir se salvar. As cenas em que os poderes da Skye aparecem são de longe as melhores cenas da série, mesmo com uso extremo do slow motion o efeito que dá fica bonito. Agora que ela está indo para “casa” como será que ela vai reagir? Afinal de contas a tal “casa” que Gordon falou é onde estão o pai dela e Rayna. Melhores companhias para se ter nesse momento.
E mesmo com tanta coisa acontecendo ainda teve tempo de mostrar um flashback do dia em que a SHIELD caiu. Dessa vez tivemos a visão de outro ponto da agência, onde Mack, Bobbi e Gonzalez estavam. Como a segunda SHIELD se formou foi explicado, assim como a razão para eles não quererem mais seguir as ordens de Fury por conta dos segredos deste. Destaque para a Lucy Lawless fazendo uma participação, quem diria que a Princesa Xena seria uma agente da SHIELD?! Ao final do episódio só ficaram dúvidas do que pode acontecer. Hunter e Coulson estão juntos, Skye foi embora com Gordon e o resto da equipe está refém da segunda SHIELD. O futuro não parece muito promissor para eles. Até semana que vem, pessoal!
Once Upon A Time – Best Laid Plans
31/03/2015, 22:43.
Júnior Melo
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Série: Once Upon A Time
Episodio: Best Laid Plans
Número do episódio: 4×17
Exibição nos EUA: 29/03/2015
Nota do episódio: 6
Desde o começo de Once Upon A Time todos sabem que Snow é uma personagem cheia de erros e falhas, muitas vezes machuca os outros por pensar estar fazendo o bem, ou simplesmente porque é a coisa “certa” a se fazer, mas nesse episódio a personagem extrapolou os seus limites e ainda levou o David (que também não é o mais puro) junto nessa. Não há outra maneira de começar a review sem falar sobre a hipocrisia dos Charmings. Errar uma vez é compreensível, mas errar sempre – como anda acontecendo – é irritante, a intenção dos roteiristas é fazer todos mundo odiar os Charmings? Porque eu posso afirmar que estão conseguindo. Os dois há algum tempo estão se tornando personagens secundários e cada vez mais difíceis de lidar. É compreensível que eles estejam preocupados que a Emma tenha o seu coração preenchido pelas trevas, mas será que em nenhum momento lhes passou pela cabeça que talvez ela se torne má por conta deles? Pelas suas próprias decisões? Assistir esse episódio foi torturante e da maneira mais irritante possível, tudo por conta dos Charmings.
Rumple e seu grupo de vilãs querem botar as mãos na página que contém o segredo de onde está o Autor, para isso precisam que Regina a pegue com Henry. Servindo como uma espiã, Regina acabando encontrando um dilema: se ela entregar a página para Rumple perde completamente a chance de encontrar o Autor e mudar o seu destino, porém não entregando Rumple descobre que ela é uma traidora e as coisas podem ficar bem feias para ela. A solução encontrada acabou não saindo como esperada o que levou em uma caçada até Henry. A história parecia prometer muita coisa, seria um típico episódio surpreendente da série, mas acabou não alcançando as expectativas. Era difícil concentrar a atenção na história quando o pensamento ficava o tempo todo no que os Charmings estavam fazendo, mas, mesmo com esse grande problema tirando a atenção, essa parte foi a melhor de todo o episódio. O clima de tensão foi percorrendo o episódio, quem iria ficar com a página? Quem era o Autor? Todas as perguntas foram respondidas e de forma aceitável.
No flashback, o motivo do ódio de Malévola pelos Charmings foi revelado. Já se sabia que os dois tinham feito algo com o filho dela, mas não se sabia o quê. Quando os roteiristas fazem muito mistério sobre uma coisa, já desconfio que não vai ser tudo aquilo, porém dessa vez a resposta foi bem razoável e até eu senti ódio dos “Encantados” – mais ódio pra cota. Para salvar Emma da escuridão, que a própria Malévola tinha dito a Snow, os dois, ao encontrarem o Feiticeiro, decidem transferir a maldade que pode acometer Emma para outra criança. Primeiro, só de eles considerarem isso já mostra o tipo de pessoa que eles são; segundo, em momento algum eles pensaram que talvez a criança de Malévola (mesmo se fosse um bebê dragão) poderia melhorar a bruxa? Nem quando ela implorou com lágrimas nos olhos para eles não levarem a criança? Fica difícil defender os Charmings dessa forma. Quem merece um destaque é a Kristin Bauer que vem apresentando uma Malévola durona e ao mesmo tempo sensível. Ainda é possível ver uns trejeitos da Pam de True Blood, mas a atriz consegue fazer uma boa construção da personagem.
Em uma review passada, comentei que a amiga de Emma que apareceu em um flashback ia ter alguma importância mais para a frente, pois era Once Upon A Time, nada fica muito solto na série. Neste episódio foi revelado que ela é a filha de Malévola que –por conta dos Charmings – acabou vindo para a Terra. Quem diria que Emma já foi “tocada” pelas trevas. Será que aquela tatuagem significa algo?
Regina agora está presa com Rumple e parece, pelo fim do episódio, que vai ter que se juntar a ele, pois o Dark One esconde cartas na manga. O Autor foi revelado e surpreendeu, não imaginei que ele seria o vender do flashback, mas ao mesmo tempo esperei que fosse algum personagem muito importante. Vamos ver onde ele vai nos levar, já deu pra perceber que ele não é flor que se cheire e se estava preso tinha um motivo muito bom. Esse episódio não era para ser considerado um filler, pois a proposta era que a história caminhasse e muito com ele, em alguns pontos isso foi possível, mas em outros foi como um retrocesso – sim, ainda os Charmings – o que acabou levando o episódio para uma história sem graça e que vai ficar conhecida apenas como: mais um ato nada heroico dos Charmings. Agora só resta esperar duas semanas para ver o próximo episódio que promete ser muito melhor que este, pois Zelena is back!
P.S.: Citação a Walt Disney!
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – One of Us e Love in the Time of Hydra
28/03/2015, 15:56.
Júnior Melo
Reviews
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Série: Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D.
Episódio: One of Us e Love in the Time of Hydra
Nº do episódio: 2×13 e 14
Exibição nos EUA: 17 e 24/03/2015
Nota: 8.7
As coisas estão bem complicadas em Agents of S.H.I.E.L.D. Após ter a agência quase que dizimada, eles agora têm que lidar com a presença alienígena. Skye ainda continua tentando controlar os seus poderes para provar a todos que ela pode continuar sendo ela mesma e que tudo vai continuar igual, mas é difícil controlar algo que ela (e ninguém) não conhece. Para ajudar a entender melhor o caso de Skye, May vai buscar ajuda com o seu ex-marido, um psicólogo que trabalhou na antiga SHIELD. A sua presença na série trouxe um novo lado da May que foi muito bom de se ver, a atriz acaba sendo julgada por interpretar a personagem de forma tão dura e sem expressões que foi bom vê-la além da May porta.
Enquanto que Skye passava por uma consulta, o seu pai começava a formar um breve exército de pessoas com poderes, pessoas que constavam no index da SHIELD. Mesmo aparecendo em episódios alternados, ele é um personagem que consegue ganhar o ódio com muita facilidade. A loucura dele em nada se compara com a de Whitehall, ou qualquer outro vilão da série, ele consegue ser mais maníaco por essa obsessão pela filha. A história do grupo de pessoas prisioneiras da SHIELD por conta de seus poderes foi muito bem colocada e gerou uma ótima cena de ação e a descoberta de que Skye, na verdade, não estava controlando os seus poderes, mas sim o internalizando. E será que agora que o pai dela foi para perto dos Inumanos, ela vai também se aproximar deles?
E no fim do episódio 12, Mack supostamente teria matado Hunter, mas para a felicidade deste que faz a review, ele apenas desmaiou. Depois de revelarem que não era da HYDRA, as opções ficaram escassas para Mack e Bobbi e a resposta veio mais rápido do que se esperava. Quem diria que uma segunda SHIELD surgiria. Era algo possível e provável, mas tão longe que ninguém suspeitou. Agora uma SHIELD sem a presença de Nick Fury seria mesmo uma SHIELD? Ou apenas uma segunda HYDRA?
Já no episódio 14, as coisas se acalmaram mais após tantas cenas de ação no episódio anterior. O ex-marido de May aconselhou que Skye fosse afastada da SHIELD, pois ninguém sabe do que ela é capaz e isso põe em risco a todos, até mesmo a ela, como estava acontecendo. Coulson então, com a ajuda de um dispositivo criado por Simmons, resolve levar Skye para um dos muitos esconderijos de Fury, para que ela possa ficar mais tranquila e aprender a controlar seus novos dons.
E quem deu as caras, mas não fazia a menor falta, foi Ward. O agente, acompanhado da Agente 33, teve uma história sem muito destaque, claramente um filler. Após ser salvo pela agente, Grant resolveu retribuir o favor dela lhe dando um novo rosto e uma vingança. Os dois montam um plano para tirar Bakshi da prisão de Talbot – que foi de longe a melhor cena do episódio – para que a agente consiga sua vingança. Talbot é um personagem que não faz a menor diferença na série, mas às vezes tem seus bons momentos.
A nova SHIELD se revelou um quase membro da HYDRA. Cansados dos segredos de Fury e do fato de Coulson estar se tornando um novo Nick, essa nova agência resolve que vai tirar Coulson do poder com a ajuda de espiões infiltrados, eles consideram Hunter para ajuda-los, mas o britânico acaba fugindo. Pelo tamanho da proteção e dos aviões que haviam ali, pode se afirmar que eles não estão para brincadeiras. É melhor a agência de Coulson começar a prestar mais atenção, pois as coisas podem acabar bem mal.
Quem merece um destaque nesses dois episódios é Fitz-Simmons, o quase casal da primeira temporada que acabou virando dois estranhos nesta temporada só tem crescido. Agora com o dilema Skye entre eles as coisas estão ainda mais intensas. Jemma está se tornando cada vez mais fria e tão ligada aos fatos e a ciência que acaba esquecendo o seu lado sentimental, enquanto que Fitz abre mão de tudo isso apenas pelo que ele sente. A cena dos dois discutindo neste episódio foi uma das melhores cenas dos dois. Espero que eles se acertem logo, que Simmons note que está cometendo um erro de colocar a razão em primeiro lugar, por mais que os seus traumas passados justifiquem suas atitudes. Agora é esperar pela semana que vem, até lá pessoal!
Once Upon A Time – Poor Unfortunate Soul
25/03/2015, 19:18.
Júnior Melo
Reviews
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Série: Once Upon A Time
Episodio: Poor Unfortunate Soul
Número do episódio: 4×16
Exibição nos EUA: 22/03/2015
Nota do episódio: 8
Desde o principio Úrsula foi o elo mais fraco do trio de vilãs, tanto dentro da história como fora. A atriz não conseguia se destacar em meio a Cruela e Malévola. Uma pena uma personagem tão significante no universo Disney não tenha a mesma importância na série. Os roteiristas tentaram dar um episódio inteiro para ela, mas ainda assim não serviu para chamar a atenção para a vilã.
Gold e seu grupo de vilãs estão com o August adulto e tentam de todas as maneiras conseguir respostas sobre o Autor, já que o Pinóquio é a única pessoa que sabe algo sobre essa figura misteriosa que ele é. Mesmo com os furos ressaltados na review passada, ter o velho August foi uma boa opção, o personagem é interessante, misterioso e o ator consegue agradar. A cena em que Gold usa o nariz dele como elemento de tortura foi algo que representa o porquê de Once Upon A Time ser boa, olhando direito a cena se tratava de Rumpelstilskin torturando o Pinóquio para conseguir respostas sobre um autor, a mistura do elemento mágico com algo mais real – digno de filmes mais casca dura. Isso que é bom na série: é ver todas as histórias que já conhecemos em um contexto diferente, em cenas que ninguém imaginaria. Algo que a série anda deixando um pouco de lado pra priorizar outro tipo de coisas que são desinteressantes, como, por exemplo, um possível triângulo amoroso entre Emma, Hook e August.
No flashback, Úrsula – que possui o belo dom do canto – quer usar sua voz para encantar os humanos e trazer alegrias para eles, porém o seu pai, Poseidon, a proíbe, pois ela deveria estar se vingando dos humanos por terem matado a sua mãe. Então, o nosso velho conhecido Killian, cruza o caminho da sereia e os dois montam um plano. Confesso que a razão de Úrsula ter raiva de Hook foi um pouco decepcionante, pois esperei mais disso, afinal de contas é um encontro entre o Capitão Gancho e a Úrsula. Tinha que ter acontecido algo mais forte e impactante. Há algumas semanas venho dizendo que os flashbacks não têm acrescentado muito e esse foi só mais uma para a lista, porém mesmo não sendo uma história que modificasse tanto o presente, foi divertido de assistir. A história da Úrsula foi cabível e interessante, mas apenas isso. (agora como o Killian é bom da pele, né? Esse tempo todo e ele não mudou nada, diferente da Úrsula.)
E falando na bruxa dos mares, ela tentou conseguir o seu final feliz sem a ajuda do Autor indo se encontrar com o próprio Killian. O desespero do Gancho para descobrir e capturar logo o Dark One pode acabar causando problemas, como quase causou dessa vez. É muito compreensível que ele aja dessa maneira, afinal de contas Rumpel controlou a sua vida na primeira parte da temporada. O plano dele acabou não dando certo e, graças a Ariel, ele pode descobrir como resolver tudo. Por mais que ver Ariel seja sempre um deleite, neste episódio sua participação foi sem sentido, ela apenas comentou o seu sumiço e… Sumiu de novo. Poderia ter mais coisas se Úrsula não tivesse ido para o oceano com o pai após recuperar a sua voz, gostaria de ver uma história entre Ariel e Úrsula. Pela maneira que Ariel falou, nem parecia que Úrsula era a vilã da sua história.
Este episódio foi mais um filler, sem grandes revelações, ou grandes reviravoltas. Um episódio com uma boa história. Como disse acima, Úrsula era o elo mais fraco e ficou claro que por não estar agradando, ou funcionando, ela acabou sendo colocada de lado na história. Não vai fazer falta, convenhamos. O ponto alto do episódio ficou com a revelação do final, será que agora que Regina sabe onde o Autor está, ela vai voltar para Rumpel? Ela não pode entregar a folha para ele e perder a chance de finalmente ter o seu felizes para sempre. Confesso que minha maior curiosidade/entusiasmo é saber quem é esse Autor. Espero que na semana que vem eles revelem, já estou ansioso. Até semana que vem!
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