TeleSéries
Mad Men, o ocaso de um fenômeno
17/05/2015, 21:06. Juliano Cavalcante
Especiais, Opinião
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Nos idos de 2007, sempre que eu conversava com alguém e o assunto resvalava para cultura pop, eu perguntava ao meu interlocutor: “Você sabe qual é o evento audiovisual mais aguardado do ano?”. Os candidatos mais óbvios eram Homem-Aranha 3 (ei, ninguém tinha assistido o filme ainda!) ou Ratatouille (sim, acho o Brad Bird um gênio). Mas eu tinha uma resposta guardada na cartola:
“Os episódios finais de Família Soprano.”
The Sopranos, como vocês devem saber, deu início ao que convencionamos chamar de “a nova era de oura da televisão”. Foi quando a opinião pública de fato começou a ver as nossas amadas séries como expressões artísticas válidas. E cada review de The West Wing, ER ou Gilmore Girls (vocês lembram quando a Warner não era só reprises de Friends e The Big Bang Theory?) que o TeleSéries publicava tinha um objetivo secundário: mostrar que os seriados não estavam mais restritos a um gueto (e não se esquecem, eram tempos pré-banda larga, pré-Netflix e pré-TV por Assinatura por menos de três dígitos).
Era o fim de uma era. E todos se perguntaram quanto tempo demoraria para aparecer a sua sucessora criativa.
O que ninguém contava é que só levou 39 dias.
* * *
Mad Men teve uma origem interessante. Foi um projeto idealizado por Matthew Weiner em 1999, quando ele ainda era roteirista de sitcoms (!). Ao ler o roteiro do piloto, David Chase ficou convencido que ele merecia fazer parte do restrito staff de roteiristas das temporadas finais de Sopranos (os últimos oito episódios da série tem apenas dois roteiristas creditados fora Chase – um deles é Weiner). Clique aqui para continuar a leitura »
Police Squad!: non sequitur
29/11/2010, 22:54. Juliano Cavalcante
Opinião
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Nota do Editor: O ator Leslie Nielsen faleceu neste domingo, dia 28, aos 84 anos, vítima de complicações de uma pneumonia. Nielsen começou a carreira como ator, em televisão, nos anos 50, participando de dezenas de séries, como Alfred Hitchcock Apresenta, Bonanza e Ilha da Fantasia e estrelando shows de curta duração. Sua carreira daria uma guinada em 1980, no cinema, com Apertem os Cintos… o Piloto Sumiu iniciando a bem-sucedida parceria com os produtores e roteiristas Jerry Zucker, Jim Abrahams e David Zucker. Foram eles que criaram o seu mais marcante personagem – o detetive Frank Drebin, na fracassada série Police Squad!, que acabou gerando a hilária trilogia cinematográfica Corra Que a Polícia Vem Aí!. Para homenageá-lo, reproduzimos texto de Juliano Cavalcante que analisa justamente Police Squad!, que tinha tudo para ser só mais uma das muitas série americanas canceladas que ninguém lembra mas que, justamente por ser um marco na carreira Nielsen, se tornou peça inesquecível da cultura pop.
“Say when, Frank”.
“When”.
Durante uma longa discussão no meu blog (leia aqui), a Fer me disse que a minha definição de metalinguagem não estava assim tão correta, e que uma série que fazia uso dela era Police Squad!, do cultuado trio ZAZ (David Zucker, Jim Abrahams e Jerry Zucker).
Não que o conteúdo do grupo me seja uma novidade. Sempre que me perguntam qual é minha comédia predileta, o nome que surge na minha cabeça é justamente Top Secret – Superconfidencial, clássico da Sessão da Tarde. Toda essa metalinguagem de mexer com os clichês tanto narrativos quanto estéticos dos filmes e séries de gênero, além do humor totalmente absurdo (ou non sequitur – obrigado, Wikipedia) foi o que transformou ZAZ em referência humorística nos anos 80. Não é a toa que David Zucker foi convocado para dirigir a série Todo Mundo em Pânico a partir do terceiro filme. Ele definitivamente conhece o material. Clique aqui para continuar a leitura »
Guia para assistir ao novo filme de Star Trek
07/05/2009, 00:30. Juliano Cavalcante
Opinião
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Curioso pra ver o que hypado diretor JJ Abrams (Lost, Alias, Missão: Impossível 3) fez com a franquia Jornada nas Estrelas? Eu também. Mas muita gente pode estar achando que, como nunca viu a série, vai se perder com as tramas e personagens.
O roteiro do novo filme foi esperto em situar a trama na juventude dos personagens (ou pelo menos parte substancial dele, já que no trailer podemos ver Leonard Nimoy – ou seja, trata-se do filme mais esperado do ano por Sheldon Cooper), mas provavelmente haverá “recompensas” para quem já conhece a mitologia.
Recentemente, fiz uma mini-maratona de toda a franquia que consistia em três episódios da série clássica, 24 episódios de Jornadas nas Estrelas: A Nova Geração, outros 24 de Jornadas nas Estrelas: Deep Space Nine e os 10 filmes (os seis primeiros com a tripulação original e os quatro mais recentes capitaneados por Jean-Luc ‘Xavier’ Picard e cia). Mas vamos nos focar nos personagens originais, que é o que nos interessa.
Tem a versão longa e a versão curta do guia. Vamos começar com a menor, para os prezados leitores não precisarem ir até o final do texto. Eu recomendaria assistir ao menos um episódio da série clássica: The City on the Edge of Forever, o 28º da primeira temporada – já que, pelos trailers, é possível imaginar que o novo filme lida com viagens no tempo (Spock velhão, etc.) e esse episódio é essencial no que diz respeito à esse tema na série clássica. Além de ser considerado o melhor episódio da série e um dos melhores episódios de qualquer série de todos os tempos. Na época, ganhou até o Hugo Awards, o prêmio mais respeitado da ficção científica. Hoje em dia, ele premia shows como Battlestar Galactica e Doctor Who – só programas com pedigree. Clique aqui para continuar a leitura »
A passagem de tempo em 24 Horas
30/11/2008, 09:30. Juliano Cavalcante
Especiais, Opinião
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Já li algumas coisas (muitas delas equivocadas) sobre a passagem de tempo em 24 Horas. Apresento aqui um cálculo simples e exato para descobrir quanto tempo se passou desde o Day One até o telefilme 24:Redemption, exibido no último domingo na Fox gringa.
Qual o segredo para fazer uma conta tão precisa? Usar os mandatos presidenciais como referência. Clique aqui para continuar a leitura »
Review: Dexter – An Inconvenient Lie
25/10/2008, 12:43. Juliano Cavalcante
Reviews
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Série: Dexter
Episódios: An Inconvenient Lie
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 15 (2×03)
Data de Exibição nos EUA: 14/10/2007
Data de Exibição no Brasil: 23/10/2008
Emissora no Brasil: FX
Escrito por Melissa Rosenberg. Dirigido por Tony Goldwyn.
Vamos começar com a cena símbolo do episódio. Dexter entrando no necrotério improvisado e vendo seu ‘trabalho’ ser exumado e remexido claramente o incomoda. Nas palavras dele:
Eles não tinham que ser colocados juntos de novo. Eles tinham que ficar no silêncio das sombras. Manter os seus segredos. Agora eles estão expostos à claridade. Refletindo meu lado sombrio como se fosse um espelho grotesco de carnaval. Harry estava certo. Nada fica enterrado. Talvez nem mesmo eu.
Review: Dexter – It’s Alive e Waiting to Exhale
17/10/2008, 07:00. Juliano Cavalcante
Reviews
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Série: Dexter
Episódios: It’s Alive e Waiting to Exhale
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 13 (2×01) e 14 (2×02)
Data de Exibição nos EUA: 30/9 e 7/10/2007
Data de Exibição no Brasil: 9 e 16/10/2008
Emissora no Brasil: FX
Escrito por Daniel Cerone (1ª parte) e Clyde Phillips (2ª parte). Dirigido por Tony Goldwyn (1ª parte) e Marcos Siega (2ª parte).
Como bom teórico da conspiração amador que sou, acredito com convicção que os dois primeiros episódios da segunda temporada de Dexter vazaram de propósito ano passado. Temos aqui o ponto final no principal arco do ano anterior e o lançamento das bases que serão exploradas nos próximos episódios. É o que podemos chamar de fase de transição. Quer coisa melhor pra atrair o público? O Showtime não dá ponto sem nó.
A temporada abre com uma divertida inversão de expectativas, por assim dizer. Dexter quer apenas fazer um strike, oras. Na verdade, nosso protagonista até tem outras intenções, mas Doakes não sai de jeito nenhum do seu cangote. Todo o arco com James é uma grande sacada, já que por mais que ele encha o saco de Morgan (e acredite, ele vai fazer isso com todo aquele charme natural dele), ele jamais estará preenchendo as condições para se tornar um alvo do nosso psicopata predileto. Claro, a resolução deixou a desejar, mas isso não é assunto pra agora. Clique aqui para continuar a leitura »
Seis motivos para não assistir Seis Graus de Separação
01/08/2008, 11:30. Juliano Cavalcante
Opinião
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1. A premissa da série é um fim para si mesma. É brochante você ver seis pessoas se esbarrando apenas porque elas podem se esbarrar.
2. Personagens genéricos. Não adianta, o melhor jeito de introduzir e desenvolver personagens é usando o método de Lost. Comece com os estereótipos, depois vá se afastando deles. O sexteto de Seis Graus de Separação é gente como a gente demais. Clique aqui para continuar a leitura »
Especial Mid-Season: Gilmore Girls
29/07/2008, 10:09. Juliano Cavalcante
Especiais, Opinião
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Gilmore Girls sempre foi uma série que tive curiosidade em assistir. Mas aquela coisa, né. Sete fracking seasons. As únicas séries de TV Aberta de sete temporadas que assisti em maratona foram The West Wing e Buffy. Vejam bem, estou falando de Aaron Sorkin e Joss Whedon, dois dos maiores Midas que a telinha já conheceu. Então sempre rolava aquela preguiça de ver uma série de mulherzinha criada por um casal de sobrenome engraçado que nunca foram sequer indicados ao Oscar*.
Mas a série de mulherzinha é maravilhosa. Todo o universo concebido pelos Palladino é incrível (algum chato pode reclamar que um bad-boy-revoltado ser um leitor voraz não tem um pingo de verossimilhança, mas a graça é justamente que em Stars Hollow isso acontece) e apaixonante. A Amy disse que ama todos aqueles personagens, e não é difícil perceber isso. Mesmo aqueles que são constantes vítimas dos demais habitantes da cidadezinha (como Kirk) me parecem ser tratados com extremo carinho pelos roteiros. Clique aqui para continuar a leitura »
Review: Pushing Daisies – The Fun in Funeral
25/04/2008, 10:20. Juliano Cavalcante
Reviews
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Série: Pushing Daisies
Episódio: The Fun in Funeral
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 3
Data de Exibição nos EUA: 17/10/2007
Data de Exibição no Brasil: 24/4/2008
Emissora no Brasil: Warner
(Prometo que vou evitar ficar falando da fofurice da Anna Friel. Acho que ela é eloqüente o suficiente.)
(Mas vem cá, que delícia ela tava com aquele vestido no terço final do episódio. Nham nham. Deus abençoe aquele decote.)
(OK, parei).
Para muitos, The Fun in Funeral é a continuação direta do piloto da série, Pie-Lette, já que os desdobramentos do primeiro episódio estão todos aqui. A morte que está sendo investigada é a de Lawrence Schatz, que Ned sabe muito bem que não se trata de um assassinato, já que ele foi o preço pago para trazer Chuck de volta a vida (tratava-se do dono da funerária que estava preparando o seu corpo para o enterro). E com isso, ela acaba descobrindo a mecânica do poder do fazedor de tortas. Outra revelação foi a de Olive, que descobriu a morada das tias de Chuck. Clique aqui para continuar a leitura »
Spoiler: A temporada final de Battlestar Galactica
16/04/2008, 09:57. Juliano Cavalcante
Spoilers
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Depois de assistir He That Belieth in Me e Six of One, dois primeiros episódios da nova temporada de Battlestar Galactica, lembrei muito de The Beggining of the End, premiere do quarto ano de Lost. Nos dois casos, nada de muito relevante acontece na trama, que mostra apenas as conseqüências das season finales do ano anterior (os mais impacientes chamariam os dois casos de encheção de lingüiça). Mas tanto em Lost quanto em BSG, os finais de temporadas tiveram tantos acontecimentos importantes que a escolha narrativa natural é deixar as coisas sedimentarem um pouco. *
Smallville em definitivo
14/04/2008, 09:12. Juliano Cavalcante
Opinião
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Olhando lá atrás, lembrando da primeira vez que assisti ao piloto de Smallville, a coisa que mais me encantou foi Clark Kent, último filho de Krypton e dono de habilidades sobre-humanas, não conseguir chegar perto da menina pelo qual era apaixonado.
Qual de nós nunca sentiu essa timidez, essa incapacidade de encarar nos olhos a pessoa amada, que gaguejou e virou o rosto? Usando um colar de kryptonita como metáfora, a série conseguiu falar muito sobre um assunto vivido por todos os adolescentes.
O chove-não-molha entre Clark e Lana (que nem sempre foi uma “sonsa – desgraçada – quero-que-você-morra-o-quanto-antes”) era um dos carros-chefes do programa, mas não era o único. Uma das maiores sacadas de Alfred Gough e Miles Millar foi perceber que as origens do Superman estavam bem bagunçadas a algum tempo, o que era uma oportunidade única de criar o seu próprio Canon do personagem. Claro, muita gente torceu o nariz – mas o que certas pessoas pareciam fazer questão de não ver é que: (1) muitas das liberdades criativas mostradas pela série já haviam sido mostradas antes (pelo que me consta, a amizade entre Kent e Lex data de uma HQ dos anos 80) e (2) a série é a visão de seus criadores. Tá escrito lá na abertura: “desenvolvido por Al Gough e Miles Millar a partir dos personagens de Jerry Siegel e Joe Shuster”. É o que eles pensam sobre aquele universo. Não importa que Lex seja aparentemente bem intencionado e que Perry White já conheça Clark antes que o último vá para Metrópolis depois de adulto. Se eles conseguissem tirar algo bom disso, beleza.
Preview: Ashes to Ashes – I´ve got Pong!
13/02/2008, 09:30. Juliano Cavalcante
Preview
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(atenção, o texto abaixo contém spoilers sobre o final de Life on Mars)
Gene Hunt está de volta! A BBC aproveitou o sucesso de Life On Mars e do fantástico personagem de Philip Glenister e encomendou uma sequência a toque de caixa (‘toque de caixa’, para a TV inglesa, é produzir oito episódios em 10 meses, vejam bem). Se nosso elo com a Manchester de 1973 era Sam Tyler (John Simm), agora o papel é desempenhado pela bela Alex Drakes (Keeley Hawes), uma policial que trabalha com profiles que estudou a fundo o caso de Tyler.
Enquanto dirige por Londres com sua filha Molly, ela recebe um aviso pelo rádio. Um homem (Arthur Layton) está com uma refém. Depois de uma tensa negociação, tudo parece estar resolvido. Porém, quando ela entra em seu veículo, percebe que Layton a está esperando. Ele leva Drakes para seu esconderijo e fala sobre o poderoso traficante que ele era no passado. Logo após, Alex é baleada e acorda em 1981.
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