TeleSéries
Alexandra Chando, de ‘The Lying Game’, participará da série ‘Castle’
03/11/2013, 18:02. Júlia Berringer
Notícias, Participações Especiais
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A atriz Alexandra Chando, que interpretava as gêmeas Emma Becker e Sutton Mercer no seriado baseado nos livros de Sara Shepard, The Lying Game, foi a escolhida para interpretar uma personagem difícil de lidar na série policial Castle.
Chando aparecerá no 11º episódio dessa temporada, que deve ir ao ar no início de 2014. Nele, ela interpretará uma celebridade inspirada na fase atual da cantora Miley Cyrus. “Ela é alguém que passou de queridinha da América para o tipo de pessoa que poderia fazer ‘twerk’ na MTV”, disse Andrew W. Marlowe, criador de Castle. Ele acrescentou ainda que a aparição desse personagem pode fazer a “ficha” de um dos personagens principais cair em relação a alguma coisa, mas não entrou em detalhes.
The Lying Game teve seu fim confirmado em junho desse ano, depois de duas temporadas não bem sucedidas. Além de seu papel na série do canal ABC Family, Chando é conhecida também por suas participações na telenovela da CBS, As the World Turns.
Você assiste novos episódios de Castle todas as segundas às 21 horas, na Sony Brasil.
Com informações do TV Guide.
Michael Trevino, de ‘The Vampire Diaries’, fará participação especial em ‘The Originals’
03/11/2013, 17:50. Júlia Berringer
Notícias, Participações Especiais
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Este texto contém spoilers!
O canal CW não deixou claro quando, mas Michael Trevino confirmou que fará uma participação na série The Originals, spin off de The Vampire Diaries.
No último episódio lançado da série original, muitos fãs ficaram abalados quando Tyler (Trevino) e Caroline (interpretada por Candice Accola) terminaram seu relacionamento de uma vez por todas.
Trevino disse em entrevista que Tyler aparecerá “em breve” na nova série e a razão é muito clara. Como Tyler disse a Caroline no episódio exibido no último dia 31, ele não pode ficar na faculdade quando tudo o que consegue pensar é em seu desejo de fazer Klaus (Joseph Morgan) pagar por ter matado sua mãe. Caroline implorou para que ele a amasse mais do que odeia Klaus, mas Tyler disse que não podia e foi embora. Michael Trevino disse que foi muito difícil de gravar a cena de despedida. “Nessas cenas em que Caroline e Tyler estão diferentes, geralmente um de nós está emocionado e o outro não. Mas nessa em particular, nós dois estávamos”, comentou.
O ator ainda disse que vários fãs da série estão revoltados e brigam com ele no Twitter. “Eu só quero dizer que tudo vai ser explicado e eu acho que Tyler vai fazer a coisa certa ao aparecer The Originals… Acho que todo mundo vai ficar feliz com o raciocínio dele quando verem o que ele planejou”, revelou Trevino.
Um tanto difícil de acreditar quando estamos falando de Klaus, um imortal que é o centro da série The Originals. É claro que Tyler não conseguirá matá-lo, mas a partir desse ponto não sabemos o que vai acontecer. Michael arrisca um palpite dizendo que “por Klaus ser tão poderoso, talvez lá no fundo, ele meio que goste de Tyler e goste de brincar com ele para ter o que fazer. Eu acho que ele não quer ficar entediado o tempo todo. Se ele tivesse Tyler o caçando de vez em quando, uma parte dele pode gostar um pouco disso”.
Episódios novos de The Vampire Diaries vão ao ar às quintas e você assiste The Originals às terças, no canal americano CW.
A&E investe em produção baseada em série belga
03/11/2013, 17:24. Júlia Berringer
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O canal A&E está produzindo uma versão americana da série belga Clan, que será desenvolvida pela eOne e por Steve Blackman (também responsável por escrever o roteiro da adaptação).
A co-produção tem como personagens centrais as meninas da família Murphy, cinco irmãs que fizeram um pacto de sangue para sempre proteger uma a outra de qualquer mal. Mas, agora, as irmãs são separadas por um casamento e foram maltratadas por um sádico cunhado. As Murphy então se juntam para matá-lo, mas o assassinato não foi concluído de forma perfeita, uma vez que elas se expõem a outros criminosos.
O projeto conta também com a ajuda da produtora belga que fez a versão original da série. Blackman vai dividir a responsabilidade de escrever a história com Michael Rosenberg (diretor de desenvolvimento) e Adam Blumberg.
Steve Blackman tem experiência no assunto e em seu currículo estão as séries Private Practice e Bones.
Com informações do Variety.
ABC fará remake de série argentina
20/10/2013, 22:37. Júlia Berringer
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Depois de comprar um projeto latino escrito por Philip Levens, que conta a história de um homem tentando viver a vida fugindo dos fantasmas do passado, a ABC comprou os direitos sobre uma telenovela argentina de 2004, chamada Los Roldán.
Esse piloto é resultado do trabalho de Michael McDonald, ex executivo e agora produtor do canal. A adaptação está sendo escrita por Sarah Hooper (da série Shameless), e se passará em Miami com um elenco predominantemente latino americano. A expectativa é de se manter fiel ao roteiro original e contar a história de um homem de classe média que impede uma mulher cheia de classe de tirar sua própria vida, pulando de um prédio. Como forma de gratidão pelo o que ele fez, a moça o oferece um cargo muito alto em sua empresa e isso faz com que todos os empregados fiquem morrendo de curiosidade para descobrir quem é aquele homem e o que o levou até aquele cargo de extrema importância.
Essas não são as primeiras tentativas de introduzir um conteúdo mais latino à rede de programação, Killer Women e Ugly Betty são exemplos de adaptações no canal ABC, e o canal Lifetime fez também uma adaptação recente que rendeu o projeto do seriado Devious Maids.
O projeto ainda não foi confirmado, e não tem previsão de estreia.
Com informações do Deadline.
Charlie Hunnam, de ‘Sons of Anarchy’, não fará mais parte do filme ’50 Tons de Cinza’
13/10/2013, 20:52. Júlia Berringer
Notícias
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Charlie Hunnam, estrela da série Sons of Anarchy, não vai mais interpretar Christian Grey na versão cinematográfica do livro 50 tons de Cinza. Segundo uma nota publicada pela Universal Pictures “Os produtores de ‘Cinquenta tons de Cinza’ e Charlie Hunnam concordaram em encontrar outro protagonista, dada a intensa programação de gravações de Hunnam que o impedem de se preparar adequadamente para o papel de Christian Grey”.
Antes da nota ser publicada, Hunnam falou sobre o filme e revelou “Há tantos fãs desse livro e sei que provavelmente eu não sou o que todo mundo imaginava” admitiu. ” Porque a leitura é muito pessoal e as pessoas trazem um personagem para a vida em sua imaginação, eles se sentem donos desse personagem. Isso é assustador se eu me permitir pensar muito sobre isso. Estou levando isso muito a sério e pretendo explorar a natureza do que esse personagem é.”
A autora do livro, E.L. James, comentou brevemente o assunto no Twitter:
I wish Charlie all the best. x
— E L James (@E_L_James) October 12, 2013
Desejo tudo de mais maravilhoso à Charlie.
Hunnam terminará as filmagens da série Sons of Anarchy (que estreou sua 6ª temporada no dia 11, um dia antes do comunicado ser divulgado) no dia 21 de outubro e a produção do longa-metragem está marcada para começar em novembro.
Com informações do EW.
Victoria Justice vai estrelar novo projeto da MTV
13/10/2013, 20:23. Júlia Berringer
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Victoria Justice, ex-atriz do canal Nickelodeon, foi escalada para estrelar a série intitulada Eye Candy, dirigida e produzida por Catherine Hardwicke (Crepúsculo).
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No seriado, ela viverá Lindy, uma hacker nada popular, que posta em um blog planos terroristas e suspeitos assassinos. Convencida por sua colega de quarto a entrar num site de encontros online, Lindy vira alvo de um perigoso cyber-stalker e acredita que um de seus pretendentes online seja esse perseguidor. Quando as coisas tomam um rumo mortal, ela se junta à uma unidade de polícia em sua cidade que tenta encontrar culpados por crimes virtuais.
“Victoria é exatamente o que eu quero quando falo em fazer negócios,” disse uma das responsáveis pela programação da MTV, Susanne Daniels. “Ela não só se enquadra na nossa programação, mas também tem uma grande base de fãs e é extremamente talentosa. Temos muita sorte de tê-la.”
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Esse é o primeiro projeto de Justice depois do final de Victorious, série qual era protagonista no Nickelodeon. Antes disso, ela fez participações em outros seriados teens como ICarly e da antiga Everwood.
Eye Candy foi escrito por Emmy Grinwis, é baseado num romance de mesmo nome escrito por R.L. Stune e ainda não tem previsão de estreia.
Com informações do TVline.
Divulgada nova promo da 4ª temporada de ‘The Walking Dead’
13/10/2013, 19:38. Júlia Berringer
Notícias
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No novo vídeo promocional de The Walking Dead liberado pela AMC, vemos Rick e seu grupo queimando corpos (pelas expressões em seus rostos, é difícil dizer que ali só existem zumbis). Logo em seguida, os dizeres “Pray for the dead” (Reze pelos mortos, em português) tomam conta da tela e deixam os fãs ainda mais ansiosos para saber qual será o conflito da nova temporada.
Entre as temporadas 3 e 4, se passaram vários meses (algo entre 6 meses e 1 ano) e uma doença está se espalhando ao redor da prisão onde Rick e seu grupo se instalaram, criando animais e plantações. Quando essa doença começa a atingir os animais, a tranquilidade e sobrevivência do grupo entra novamente em cheque.
No sneak peek lançado também recentemente, vemos Rick (um antigo ex-policial e agora ótimo fazendeiro) trabalhando na prisão:
The Walking Dead estreia sua nova temporada hoje nos Estados Unidos, e aqui no Brasil, a série retorna na terça-feira (15) às 22:30, na Fox.
Com informações do SpoilerTV.
Glee — The Quarterback
11/10/2013, 23:39. Júlia Berringer
Reviews
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“The show must go… all over the place… or something.”
E eu acordei as 10h30 em um domingo de dia nublado com a notícia que um dos meus maiores ídolos tinha morrido. Eu não estava preparada. Eu tive tempo pra me preparar para o adeus a Finn Hudson, mas de nada adiantou.
Glee nunca conseguiria achar o jeito perfeito de fazer uma despedida como essa, mas Ryan Murphy me surpreendeu de diversas formas durante o episódio. Não foram preciso flashbacks para que lembrássemos das coisas que passamos ao lado de Finn. E é exatamente assim que me sinto. Como se eu tivesse perdido alguém próximo. Pode parecer bobo, mas quem acompanha uma série tão de perto quanto eu acompanhei e acompanho essa sabe do que eu estou falando. Você se envolve de maneira surpreendente com aquelas pessoas que estão com você ali, todas as semanas. As vezes elas até te aconselham, te dão lição de moral. Finn Hudson mesmo já me deu várias indiretas, e nunca vai saber disso.
O sentimento que fica depois de The Quarterback é o de agonia. De agonia porque não sei como a série vai caminhar sem Cory, sem Finn, sem Finchel e seu endgame. De agonia ao ver a dor nos olhos de cada um dos atores. Juro que tentei ao máximo enxergar tudo aquilo como a série, mas só conseguia ver ali as pessoas reais e de carne e osso que perderam seu amigo próximo. Que perderam um rapaz engraçado e que andava desengonçado e que os amava da mesma maneira como eles o amam.
A cena que abre o episódio não poderia ser mais adorável e dolorosa. O elenco novo, que pode até ter convivido pouco com Cory e Finn, se encontrando com pessoas que passaram grande parte de suas vidas envolvidas com essas duas figuras em questão.
Confesso que a decisão de não contar como Finn morreu da série me deixou com o pé atrás a princípio, não conseguia ver como não contar. Mas no final das contas, caiu como uma luva. The Quarterback não foi um tributo a morte de Cory, e sim a sua vida e a de Finn.
Todos sentiram de forma dolorosa e espetacular a forma de Finn, na série. Talvez Sue tenha sido a não tão grande surpresa do episódio. Não é segredo que debaixo da sua roupa de ginástica existe uma mulher com um coração metade mole. Como qualquer pessoa que perdeu alguém próximo, ela se culpa por não ter dito coisas que deveria ter dito. A cena em que ela confessa a Santana que consegue ver a vida dela daqui a alguns anos, brigando com ele, já professor e liderando o Glee Club é de cortar o coração. A atitude dela de montar um memorial para Finn no lugar onde ela pegou ele e Quinn se “pegando” foi a única tentativa de humor que funcionou durante todo o episódio, porque convenhamos, que aquela cena da Tina dizendo que a roupa a lembrava seus momentos de gótica foi mais trágica do que cômica.
A voz de Amber Riley já é dolorosa por si só, no contexto foi quase algo que destrói estruturas. Eu ouvi essa música quando ela vazou na semana passada, e sem querer, assisti a performance de Cory e eu ri. Depois comecei a chorar, mas isso não vem ao caso. O fato é que lembrar de Finn cantando essa música é bem mais engraçado do que triste porque quem é que canta para um ultrassom ? Só os personagens de Glee. Eternos.
Quando Kurt, Burt e Carole estão no quarto de Finn foi possivelmente a segunda cena mais dolorosa do episódio. Eu não consigo imaginar o quão ruim deve ser perder um filho, e me pego pensando na mãe de Cory que acabara de perder o filho – mas não teve privacidade alguma no seu momento de dor. Burt também emocionou quando disse que deveria ter o abraçado mais e a relação entre eles dois era uma coisa que eu realmente prezava.
E a figura da jaqueta que eles acharam também é algo a ser enaltecido. A jaqueta passou por diversas mãos e enxugou diversas lágrimas, como se fosse o próprio Finn consolando-os.
Talvez uma das caras mais difíceis de encarar durante o episódio foram as de Chord Overstreet e Mark Salling. No caso de Chord, ele não precisou nem de uma cena para mostrar a dor. Seus olhos marejados já diziam tudo.
No caso de Mark, eu facilmente me confundia. Não era o Puck ali. Era Mark que também tinha acabado de perder seu melhor amigo. Dot Jones também “interpretou” de forma sensacional. É bom saber que Puck agora vai seguir seu próprio caminho, e me deixa triste também, porque sinto que não o veremos mais na série por um bom tempo.
Sobre Santana, gritei e dei “chilique” junto com ela nessa cena. A junção dela e de Sue foi perfeita no aspecto em que as duas são conhecidas por serem “vacas sem sentimentos”, porém, do mesmo jeito que sabemos que Sue sente, Santana sente ainda mais, talvez.
Ver Santana falando sobre seus sentimentos não é uma coisa que vemos o tempo todo, mas quando acontece, nos arranca o coração. E não há como negar que todos adoraram ela soltando o verbo no maior estilo Lima Heights para Sue. Confesso que gostaria de vê-la puxando os cabelos de Bree, mas não era o momento certo.
No Surrender é uma das escolhas musicais mais sagazes que o seriado fez, posso afirmar. Puck cantando para uma cadeira vazia na sala do coral fez o meu coração que já estava quebrado se derreter totalmente e quase sair pela boca. No final, ele coloca mais uma árvore no lugar da que tinha roubado no memorial de Finn, e sobe em sua moto para se alistar ao exército – assim como fez Hudson, antes de descobrir as verdadeiras circunstâncias da morte de seu pai.
Will também foi parte importante do episódio. A maneira como ele pega a jaqueta sem dizer nada, como esconde, é perfeito para mostrar o quão adolescente perdido ele se sente depois de não só perder seu maior e preferido aluno, mas também perder seu melhor amigo. A cena que fecha o episódio é perfeita e não poderia ter sido melhor encaixada. Quantas vezes vimos Mr Shue chorar nessa série? Mais de mil, talvez, mas nunca choramos junto com tanto gosto quanto fizemos dessa vez.
Rachel não aparece até as cenas finais, mas isso não torna nada menos emocionante. Quando ouvimos sua voz pela primeira vez, já sentimos aquela pontada forte no coração. Vale a pena ressaltar o quão forte e valente Lea Michele é. Make You Feel My Love marca a história da série, e ela diz que antes de Finn ela costumava cantar sozinha no carro e essa foi a primeira que eles cantaram juntos enquanto dirigiam por ai. A forma como vestem o personagem como a “Old Rachel” faz tudo ser ainda mais forte. Quando ela confessa a Will que ainda conversa com Finn, e que é quase a mesma coisa já que ele praticamente só a ouvia, nem o mais forte e mais insensível dos fãs da série consegue se segurar. Eu, muito menos.
Não é fácil aceitar, mas a forma como a série encaminhou a todos e os levou até uma fase de aceitação é algo bom. O que me incomoda é o fato de que em algum momento da série eles vão ter que tocar no nome de Finn de novo, e eu não sei como isso vai ser. Tenho medo de como vai ser. Não acho que seria bom para a série se Rachel simplesmente seguisse seu caminho na Broadway e se esquecesse do amor de sua vida, mas entendo o quão doloroso vai ser para Lea falar novamente sobre a perda dele.
A série agora tira um hiatus merecido. Volta no dia 7 de novembro com uma batalha de fãs da Lady Gaga e da Katy Perry.
Como disse no começo da review, não há maneira perfeita para dizer adeus, mas conseguiram fazer isso de forma adorável e respeitosa. Peço perdão pela extensão que se deu na minha review, mas eu realmente não sabia como redigir sobre algo assim. Ninguém queria assistir esse episódio, ninguém queria dizer adeus, e é ai que Cory e Finn Hudson se vão, nos deixando mais uma lição de vida: Diga o que você tem que dizer e viva da forma que você acha que tem que viver.
R.I.P. Finn Hudson e Cory Monteith, nosso eterno quarterback e nosso eterno ídolo.
Glee — Tina In The Sky With Diamonds
06/10/2013, 21:27. Júlia Berringer
Reviews
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Tina In The Sky With Diamonds. Vi o nome do episódio e logo pensei que pela primeira vez, depois de 5 temporadas, Tina ia finalmente conseguir ganhar destaque. Errei. A própria série faz piada disso, o que foi perfeitamente mostrado no momento onde Tina começa a cantar, o sinal toca, e todo mundo vai embora. Uma cena engraçadinha para aliviar a tensão que todos já sentimos em relação ao episódio da próxima semana.
Falando sobre a parte engraçadinha da série, Sue ainda a carrega nas costas na maior parte do tempo. “Samgeline Jolie” e seu apoio a cheerleader Bree foram os pontos altos, e eu realmente senti falta de alguma coisa do estilo Jake Puck quer continuar o legado do irmão, e então tenta “batizar” o ponche do baile. Seria previsível, mas um previsível agradável de se ver. (P.S.: A cena do banho de Tina e a cena do pós banho foram ótimas).
Sam, enquanto tudo isso acontecia, estava lamentando sua falta de amor, já que levou um “pé” da não atraente Tina. É ai que a série insere um personagem na trama que me surpreendeu de um jeito bom. Penny combina com Sam, tanto quanto a Quinn combinava. O plot dos dois foi algo fofo de assistir, e eu espero que tudo não vire fumaça nos episódios seguintes.
Falando de loiras, lembrei de Kitty. Vou muito mais com a cara dela agora. Apesar dessa mudança repentina de atitude, ela é melhor sendo boazinha do que malvada. Bree é uma boa abelha rainha malvada. Kitty não. Espero que ocorram conflitos e mais conflitos entre as duas nessa quinta temporada, porque isso vai nos refrescar um pouco a mente.
Ainda falando sobre personagens novos, eu gostei da Dani, apesar não conseguir ver ela como Dani. Talvez tenha algo a ver com o fato de ser muito fã da Demi Lovato, mas não consigo ver que ela se encaixou ali ainda. Fora que Dantana pode ser fofo, mas nunca será Brittana. (PS²: O que foi aquele comercial que a Santana fez ? Hilário!)
Sobre o elenco do McKinley, sinto um pouco de falta de continuidade nas histórias de Jake, Marley, Unique e Riley. E Becky, cheerio amada, volte logo. Sentimos sua falta.
Se as coisas em Ohio deixaram a desejar, o elenco de NY, mais uma vez, roubou cena. Além de Santana e Dani, foi ótimo ver um dueto de Kurt e Rachel. E gente, quem não se emocionou quando a Rachel recebeu a notícia de sua vida ? Estou muito feliz que os produtores da série fizeram-na feliz agora, depois de anos de sofrimento, mas me pergunto como o ganho desse papel vai interagir com a notícia da perda de Finn.
Sobre os números musicais:
Get Back: Já disse, foi um dueto adorável de se ver. Kurt e Rachel são dois amores!
Here Comes the Sun: Ótimo jeito e cena de inserir de vez a personagem de Demi Lovato na série. A voz dela e de Naya combinaram perfeitamente e aquele beijo de despedida no final do episódio foi super fofo. Desculpa, Brit!
Something: Eis algo comico e fofo ao mesmo tempo. Sentia falta de um solo do Chord.
Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band: Única cena musical que não gostei, para falar a verdade. Adoro essa música. Mas ver a Marley e a Unique vestidas de Beatles me traumatizou um pouco.
Hey Jude: Arrasa e joga glitter nos haters, Tina! Cena bonita e encorajadora.
Let It Be: fechou o episódio e o tributo aos Beatles de forma espetacular, mas deixou no ar aquela sensação de ansiedade para o que vai acontecer no próximo episódio.
Para quem ainda não assistiu, deixo a promo do episódio tributo a Cory Monteith, The Quarterback. Deixo também o meu coração, porque ele ficou tão apertado depois que ouviu as músicas do 5×03 que saiu pela boca e está passeando por aí. Quem o achar, me contate.
Glee — Love, Love Love
29/09/2013, 16:44. Júlia Berringer
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Talvez escrever essa review esteja tomando o topo da lista de coisas “mais difíceis de dissertar” de toda a minha vida. Eu sempre tentei ser o mais razão possível em todas as vezes que escrevi sobre Glee (tudo bem que muitas vezes eu não conseguia), mas dessa vez é tudo diferente.
Consegui assistir o episódio completo somente na sexta a noite. Assisti novamente no sábado e hoje (29) de manhã. O que eu senti durante todo o episódio não pode ser definido de forma concreta, mas a verdade é que meu estômago doía um pouco a cada cena que passava. Pensar nessa série sem Cory Monteith é quase como pensar nos Beatles sem Paul McCartney. Talentos diferentes, mas imensuráveis.
Amo Glee de todo o coração. Mas a decisão de produzir uma sexta temporada é ridícula. Sou a favor de uma quinta, toda dedicada à Cory. Mas para quê martirizar tanto os nossos corações como uma sexta temporada, que sabemos, não vai ser boa de maneira nenhuma ? Vi muita gente dizendo que após o episódio 5×03 (The Quarterback), vão deixar a série de lado. Eu não conseguirei por teimosia, mas não julgo quem desistirá da série. Glee já não é mais a mesma a muito tempo, e aquela história de que todos vão achar seu lugar no mundo algum dia já não é mais prioridade para Ryan Murphy. Sua prioridade agora é somente acabar com tudo o que fez uma vez esse seriado ser bom.
Apesar da minha certeza de que Ryan Murphy quer acabar com a minha vida, tenho que dizer que a ideia de todos os envolvidos na produção do episódio de jogar muita coisa colorida e música boa na nossa cara – depois de tudo o que aconteceu – foi uma boa jogada. Impossível não cantarolar e mexer o pé vendo as performances.
Como qualquer estreia de temporada, Love, Love Love veio na maior parte para preencher os buracos nas histórias que encerraram a última temporada. Nós sabemos que o seriado não é bom nisso, e mais uma vez, as coisas “tapadas” parecem muito mais estranhas do que as coisas que ainda não foram preenchidas.
Kitty e Artie são exemplo. Artie namorando uma cheerio loira, já vimos essa história antes ? Sim. Kitty era uma garota chata e superficial, como em um passe de mágica, agora ela é uma pessoa super fofa e que não da a mínima para as aparências? Apenas ok.
PS: Sam vai namorar a Tina agora ? É uma namorada mais errada do que outra a cada temporada…
Klaine também foi algo prevísivel. Eles estão juntos novamente e não tivemos nem uma conversa franca sobre tudo o que aconteceu. Da última vez que vimos a série, os dois eram apenas amigos e Kurt tinha um novo interesse amoroso (outra coisa não desenvolvida e que simplesmente não importa mais para os produtores da série).
Sobre Rachel, as coisas são um pouco menos previsíveis. Conhecendo-a, quando as notícias chegarem, ela vai se entregar a cama e vai chorar até que alguém a pegue pela mão e cante uma música que faça a correr atrás dos seus sonhos pela honra de Finn Hudson. Enquanto isso não acontece, ela arrasou cantando A Hard Day’s Night ao lado de Santana e Yesterday foi algo que não se pode colocar em palavras. Ver ela ali, em todos os cenários que ela já esteve com Finn, foi algo de partir meu coração. Admiro a coragem de Lea e o quão forte ela tem demonstrado ser.
O fato é que o maior buraco na série toda é exatamente Finn Hudson. Todo mundo sente isso. Sua ausência, ou melhor, a ausência de qualquer menção ao personagem, é algo que se destaca a cima de tudo. Imaginem como deve ter sido para todos os atores e envolvidos filmar ali em todos os sets e lembrar de todas as memórias que tiveram com Cory naqueles lugares. Finchel nunca vai ser endgame.
E sobre a proposta super fofa que Blaine fez para Kurt ? O que dizer ? Kurt disse o que todos aqui do outro lado dissemos: Sim! Mais um enredo “casar antes de terminar o ensino médio” vem por ai.
No geral, o episódio foi tão estranho quanto o esperado. Embora fosse o retorno tenha sido normal e decente, um ar de tristeza e nostalgia paira sobre todos nós, e eu, sinceramente, não sei se vai passar.
O que vocês esperam dessa temporada ? Vão aguentar firmes e teimosos como eu ou vão pular fora do barco ? Contem nos comentários! Fico por aqui e deixo vocês com a promo do novo episódio com a participação da atriz, cantora e jurada do The X Factor, Demi Lovato. Até semana que vem, Gleeks.
Teen Wolf — Lunar Eclipse
21/08/2013, 10:05. Júlia Berringer
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Não é segredo nenhum que esse episódio vazou na internet ainda na semana passada. Não é segredo nenhum que eu sou curiosa. Junte uma coisa com a outra e você terá uma pessoa (eu) que assistiu o episódio não só uma vez, mas quatro, nos últimos dias. Assisti quatro vezes não porque queria absorver cada vez mais o que acontecia e capturar detalhes. Isso vem junto, claro, mas eu precisei ver Lunar Eclipse tantas vezes para tentar me confortar com o fato de que a série só volta daqui a longos e eternos quatro meses.
A midseason não foi espetacular, longe disso, mas nos deu de bandeja tudo que estávamos esperando e talvez até um pouco mais. Lutas, sangue, mortes, reviravoltas, gritos e alfas. Muitos alfas.
Apesar de ter sido uma ótima metade de temporada, nós sabemos que as coisas ficaram um pouco bagunçadas até aqui. Porém, o 3×12 e talvez o Alpha Pact tenha nos servido como um empurrão para entender o que realmente estava se passando. Lunar Eclipse também faz um bom trabalho em distribuir ação para cada um dos personagens de forma igual e excitante. Talvez mais do que em qualquer outro episódio desta temporada, cada um no elenco é designado para algo importante para fazer (exceto Cora, que ainda não mostrou serviço em nada até agora).
Comecemos então por Scott, Allison, e Stiles, que no final do último episódio escolheram se sacrificar temporariamente para descobrir onde o Nemeton fica. Eles acordam no que parece ser um intermédio entre Terra e céu (parece muito onde o Harry Potter acordou antes de morrer, também temporariamente, no último filme da saga). Ali, eles vêem um toco de uma árvore gigante (Nemeton) e são transportados para algum momento do passado (sendo precisa, para o primeiro episódio da primeira temporada). Eles observam-se naquela noite quando Scott foi mordido, e cada um deles se vê. Quando eles saem do transe, eles tem uma vaga ideia de onde procurar os pais ausentes, mas até ai, eles estavam “mortos” a mais de 16 horas, o que significava que o eclipse seria em menos de 4.
Depois de toda a cena bonita de Cora cuidando do irmão, Peter o lembra que tem um bando de alfas querendo matá-lo e o amor se acaba ali. Por enquanto. Não muito longe dali, Scott está determinado a cumprir a promessa que fez para Deucalion, crente que sem ele não tem como matar Jennifer. O que não deixa de ser mentira. E enquanto tudo isso acontece, Ethan procura Lydia porque seu irmão e Kali estão prontos para acabar com a raça do nosso ex alfa favorito. Peter e Cora concordam que Derek deve fugir, até porque, não só nós sabemos mas como eles também sabem que o histórico de lutas de Derek não é bom. É claro que ele vai perder.
O que dizer sobre o pai babaca do Scott? É a primeira vez que ele ve o filho em anos e a primeira coisa que ele diz é para ele não envergonha-lo. Fiquei com raiva e amei quando a Allison foi finalmente ligeira e esperta (talvez pela 5ª vez na série toda). Os três fogem para a floresta onde Stiles deveria os encontrar, mas ele acaba batendo o jipe.
De volta para Kali e Aidan. eles chegam no sótão para matar Derek, e só encontram Lydia e Ethan. Kali fica toda assanhadinha com as unhas do pé de fora até Jennifer aparecer e acabar com a festa dela. Literalmente. Um final muito bonito de se assistir, cacos de vidro magicamente apontados em direção a pior alfa de todas e boom. Morreu.
Blake acaba machucando os gêmeos também e faz Lydia gritar, o que traz Derek de volta para a cobertura. Ela o convence de ajuda-la a matar Deucalion e eu achei um pouco forçado. Tudo bem que ele estava meio apaixonado por ela, mas por que ele confiaria assim, sem nem pensar duas vezes ?
Scott, que está “do lado” de Deucalion até aí usa um celular (eles existem nessa série?) para chamar a atenção de Darach, que logo aparece por lá para presenciar uma das coisas mais feias já vistas na série. O bicho feio quer que Scott mate a Blake, mas ele se recusa e diz que sua pack vai salvar todos no Nemeton. O que até poderia não ter sido verdade já que quase todos estavam praticamente sendo soterrados. Stiles até tenta ajudar com um taco de beisebol, o que da certo por algum tempo, mas a tempestade continua e é só questão de tempo para todo mundo morrer.
Depois de muita confusão, o que eu quero falar de verdade é sobre o quanto estúpidos foram Derek e Scott na minha visão. Deucalion pode até ter sido um cara “de visão”, mas agora, claramente ele não é mais. Só porque agora tem sua visão de volta não quer dizer que ele vai deixar de lado o sentimento de querer “dominar o mundo”. E ele é culpado por várias mortes. Ele vai agora se redimir, pegar um voo para o Caribe e abrir um quiosque de sucos por lá e viver feliz para sempre ? Alguém aqui realmente acha que ele não vai voltar em algum momento da série para abalar algumas coisas de novo ? Derek disse para Deucalion que se um dia ele voltasse ou tentasse se meter com o Scott de novo, ele iria acabar com ele. Mas de novo: Olhe seu histórico Derek.
Passado o drama e quase morte de Jennifer (ninguém liga para os corpos que somem ? Primeiro Gerard e agora ela), Allison diz a seu pai sobre a previsão de Deaton que outros males sobrenaturais vêm para a cidade e sugere que eles se tornam caçadores de novo, embora com um novo código: “Protegeremos aqueles que não podem se proteger.”
Scott diz que sente a escuridão em volta de seu coração, mas que é só olhar em volta e ver os seus amigos que aquilo se torno imperceptível.
Apesar da cena adorável, nem tudo está terminado.
Mas há mais um pouco de drama, antes de ir em hiato! Jennifer se arrastou até ao Nemeton e estava implorando para a árvore salvá-la até que Peter (sabia que não podíamos confiar nele) aparece. Blake mata o plano do vilão antes de morrer e revela que ele quer matar Scott para se tornar um alfa “mais uma vez”. Ele se irritou com a insinuação e soltou um grito de guerra:
Observações:
- Aiden e Lydia. Sério? O cara matou Boyd e agora tudo está perdoado?
- Ethan e Danny é perfeito. Sem mais.
- Não comentarei sobre Isaac e Allison porque isso é ridículo demais para mim. Desculpem. Scott virou corno conformado ?
- O que aconteceu com a Maya (Morell) ?
Então é o vilão dessa 3B é “repeteco” ? Confesso que esperava alguém novo e mais maligno. E vocês ? Quais as suas expectativas ? Me digam o que acharam desses primeiros doze episódios! Voltamos a nos “ver” em janeiro e deixo para vocês um sneak peek da próxima parte da temporada. Sentirei falta de vocês, wolves.
Teen Wolf — The Overlooked e Alpha Pact
15/08/2013, 11:00. Júlia Berringer
Reviews
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Para começar, só quero implorar perdão de joelhos por estar demorando tanto para postar as reviews. Meu computador pessoal está quebrado e de vez em nunca (como hoje) eu consigo me infiltrar e pegar emprestada alguma outra máquina que não seja tão temperamental como a minha. Depois, quero dizer que depois da piada que fiz na última review (“Tem gente que é analfabeta, mas o Scott é analfaomega. An-alfa-omega.”), imagino que vocês até não tenham sentido tanta falta assim de mim, e eu entendo.
Agora, sobre os episódios, o que dizer ? Que foram ambos empolgantes e chocantes já não me parece mais o bastante. Venho comentando sempre – e repetindo – sempre sobre o ritmo frenético que os produtores conseguem manter nessa terceira temporada e nesses dois episódios isso fica cada vez mais nítido. Quase não te sobra tempo pra respirar e você já se vê obrigado a mergulhar em uma bandeira de gelo no meio da clínica veterinária de Beacon Hills ao lado de Scott, Stiles e Allison.
Antes de falar mais profundamente sobre Alpha Pact, vou tentar resumir e comentar brevemente sobre o que aconteceu em The Overlooked.
Depois de descobrirmos que Jennifer é Darach, descobrimos que também que ela era uma emissária de Kali, a única que conseguiu sobreviver a matança da alfa ao se juntar a Deucalion.E por que ela tem uma ligação tão forte com Derek ? Foi o sangue de Paige que a salvou. Em teoria, agora tudo o que Blake quer é acabar com a alpha pack e vingar todos aqueles que tiveram que morrer para que essa matilha fosse formada e, para ela, não importam as consequências. Isso tudo foi nos dado de forma útil, pois agora conseguimos entender mais sobre qual é o verdadeiro conflito de toda a temporada, o que até agora tinha me parecido meio vago.
Apesar de ter tido muita coisa boa, as brigas contantes de Scott e os gêmeos estão me irritando cada vez mais por serem praticamente a mesma coisa toda vez. Sabe quando os Power Rangers iam lutar e você já sabia que eles iam sair voando e soltando faíscas ? É assim que me sinto quando os Wunder se juntam e olham malignamente para Scott.
Agora, sobre Alpha Pact, ele foi o penúltimo episódio do meio dessa terceira temporada, mas poderia muito bem ter sido o último. Foi construído de maneira muito boa. Manteve um bom ritmo, ação na medida certa e distribuiu o tempo de cena dos personagens de forma equilibrada.
O fato é que nesse momento a série está tão boa que quase me parece fim de temporada, e quando me lembro onde realmente estamos, lembro também que toda a verdade que agora é nossa, é somente metade de toda a verdade da temporada. É óbvio que um grande confronto entre Darach e todo mundo está prestes a acontecer, mas como isso é para a semana que vem, me pego pensando qual será o grande plot para a próxima metade de temporada, somente no começo do ano que vem.
Quando Chris armou aquela cilada para si mesmo e se entregou para Blake, eu achei que era quase certo que ele tinha algum plano genial, digno de um verdadeiro caçador de lobisomens, porém, ele me surpreendeu e achou que umas faquinhas escondidas iam passar despercebidas por Julia/Blake/Darach.
No meio de todo o caos, Stiles e Lydia estão tentando entender e encaixar as coisas no lugar, mas quando o rapaz tem um ataque de pânico: BOOM! Aconteceu o que muita gente esperava e ansiava desde o começo da série, lá em 2011.
Será que o beijo é um bom indicio de que algum romance vai finalmente acontecer entre os dois ? Espero que sim.
Mudando de foco, pra piorar todo o drama de Scott, quem aparece na cidade não é apenas um agente do FBI aleatório, e sim o seu pai. Falando sobre isso, Melissa deixou o Papa Stilinski por dentro dos acontecimentos e agora temos os três pais presos dentro de Nemeton.
Lógico que os três filhos corajosos não iam deixar as coisas ficarem assim, por isso, com a ajuda do Dr. Deaton, tomam uma decisão muito arriscada. O fato é que o lobisomem, a caçadora e o humano se submeteram à um ritual onde eles tem que morrer por alguns segundos e assim dar poder para Nemeton, salvando assim os seus pais. Porém, isso faria a árvore atrair seres sobrenaturais até ela e a decisão deles vai os perseguir para sempre, como uma cicatriz. Hashtag medo.
Outros pontos e comentários:
- Tadinho do Scott quando o Dr. Deacon disse para a Allison ficar com o Isaac. Não fique com ciúmes, Isaac é só seu, chuchu.
- Falando em Scott… como ele se livrou de Deucalion? Uma hora ninguém sabe dele e na outra todos entram dentro de uma banheiro de gelo juntos…
- Ms. Morell não é tão má e também vem andando com Jennifer por um bem maior. Além do que, ela que enviou a garota da motinho para salvar Isaac no 3×01. Palmas para TW que lembrou de trazer essa história de volta.
- Peter tem segundas intenções. Isso é fato. Mas o Derek salvar a vida da irmã foi algo emocionante de se assistir. Porém, não acho que muitas pessoas iriam se importar se ela morresse. O sacrifício de Derek só foi significativo porque ele já perdeu muitas pessoas que ama e perder mais uma seria mais um grande baque na vida do nosso ex-alfa preferido.
- Choremos sobre a história da Mama Stilinski. Choremos.
Alguém aqui presente realmente acha que algum deles vai morrer de verdade ali na banheira ? Não, né ? Então por que todos ficamos aflitos ? Responda-me se puder. O que vocês esperam da midseason finale na semana que vem ? Confesso que tenho um pouco de medo do que o eclipse lunar pode nos trazer…
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