TeleSéries
Teen Wolf — The Fox and the Wolf
06/03/2014, 16:20. Júlia Berringer
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Não há muito o que falar sobre o episódio que Teen Wolf nos entregou essa semana. Lógico que é um divisor de águas e agora sabemos (um pouco) mais sobre toda a história por trás do Nigtsune, mas em geral, The Fox and The Wolf não foi o episódio mais cheio de vida e de conteúdo da temporada.
Quanto mais os flashbacks do passado da mãe de Kira são mostrados, mais clichê e desastroso vai ficando o plot de base da temporada. Já que o episódio inteiro girou em tono do centro de tratamento Oak Creek (onde Stiles esteve na semana passada), ele foi uma queda em um gráfico que só deveria crescer até a season finale da série.
Este episódio me lembra um daqueles de flashback ridiculamente ruins da CW (amo séries de lá, mas vamos combinar, alguns episódios são extremamente difíceis de assistir): as peças de época, o diálogo é improvavelmente moderno, e tudo é excessivamente melodramático. Nós realmente precisávamos de um episódio inteiro para saber que a mãe de Kira chamou o Kitsune porque alguns guardas e um médico estavam negociando produtos no mercado negro e isso incitou um massacre? Não é informação irrelevante, mas o grande período de tempo que levou até ser revelada e a maneira exagerada, manipuladora, em que foi dita se tornou um pouco chato.
Infelizmente, porque muito do episódio é dedicado a esta série de flashbacks, todo o resto é dominado. As cenas modernas do dia são para rastrear Stiles e nada relevantes. Só a cena em que Allison desaba na frente do Papa Stilinski tem um tipo de carga emocional. Resumindo, e dizendo em bom português, um episódio para encher linguiça.
Escritores de Teen Wolf, vamos dar os dedinhos e concordar em deixar tudo isso no passado. Prometem que vão voltar com a ação na próxima semana, não é?
Teen Wolf — Echo House
27/02/2014, 15:11. Júlia Berringer
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Em Echo House, Stiles se interna em uma clínica (leia-se hospício) e tenta encontrar um pouco de sossego enquanto a Letharia Vulpina ainda faz efeito em seu corpo. Conseguiria, se uma raposa e um coiote não o tivessem seguido até lá.
O episódio foi, basicamente, todo focado em Stiles. A grosso modo isso pode parecer um pouco ruim, mas quando se trata de nosso Robin preferido, nada é tão simples assim. Ver um pouco do bom Stiles acalentou um pouco o coração, mas não o bastante para acalmar os nervos. Novamente, tudo o que acontece na série é em ritmo frenético. As cenas com Scott e os outros são extremamente importantes no papel de nos lembrar que Stiles não está lá sozinho. Mostra que todos estão preocupados e todos querem ajudar, mas esses momentos acabam quebrando o ápice de cada boa cena das 72 horas que Stiles passará na Casa do Eco.
O problema dos plots envolvendo o Scott e o grupo no episódio é que as cenas não tem metade da tensão encontrada nas cenas com Stiles. Claramente, Teen Wolf e hospícios funcionam perfeitamente juntos. Portas fechadas, Kitsune para todos os cantos, psicopatas possuídos e outros elementos são a prova viva (ou morta) disso.
Na medida do possível, o enredo de Eco House é um pouco leve. A maior parte do episódio é sobre Stiles tentando não dormir. Seu objetivo é pesquisar o porão em busca de pistas antes que a marca do “veneno” que Dr. Deaton injetou nele desaparece. Em meio a isso tudo, Stiles dá de cara com a nossa coiote de sobrancelhas bem feitas. Malia está também internada, o que não é muito de se espantar. Imagine chegar em casa e dizer ao pai “Oi, pai! Sumi por todos esses anos porque era uma coiote, e em noite de lua cheia matei sua esposa e sua outra filha. Tem biscoitos no armário ?”.
Com a ajuda de Malia, Stiles consegue entrar no porão prometendo a ela que Scott a ajudaria a se transformar em lobo novamente (quando ela quisesse). Lá, ele explica o que está acontecendo, e como nada grita “vamos tirar nossa virgindade aqui” mais do que um sofá de couro dentro de um porão no hospício, boom. Lydia who? Confesso que já estou shippando os dois fortemente, talvez porque nunca tenha superado o fato de que Jackson foi embora e deixou a nossa ruiva sozinha.
Depois de todo o romance, os dois descobrem um “corpo” atrás da parede. No bolso do “cadáver” eles encontrar um bilhete mas, naturalmente, não estamos a par de seu conteúdo antes do ataque do companheiro de quarto facilmente manipulado de Stiles. O garoto, sob o poder da raposa má, quase mata ele e Malia. Presumivelmente, o bilhete é algo que será fundamental para desvendar a sua cura, mas agora que Stiles está novamente possuído, quem sabe quando essa informação vai sair? No final do episódio, Malia sai em busca de Scott para ajudar ela e Stiles. Só nos resta esperar. Mais um pouco.
Outras considerações sobre o episódio:
- Isaac ? 🙁
- Papa Argent e Derek permanecem na cadeia com pouco a fazer. Não que esteja fazendo tanta diferença ai…
- O quão estranho é ter Ms. Morell de repente na Casa do Eco? Ela sempre aparece e some do nada, e não é tão legal quanto o irmão dela. Hilariamente, nenhum esforço é feito para explicar sua presença. Apenas aceitamos e deixamos seguir em frente, como sempre.
- Eu nunca deixo de apreciar o quão inútil Lydia é durante uma batalha. Kira e Allison não fazem grande impacto, mas pelo menos tentam. Lydia apenas fica ali sendo amável e ajudando Allison a se levantar e mesmo assim, ainda consegue roubar a cena.
- Finalmente, o pergaminho que os gêmeos ajudam roubar o caminhão da polícia – escondido na dedo de Silverfinger – revela que o espírito pode ser forçado a sair de Stiles se eles podessem “mudar” o seu corpo. Eu admito que pensei que significava transferi-lo para outro corpo, mas o pensamento de Scott imediatamente mostra que uma opção é transformar Stiles em um lobisomem. É um tanto interessante, mas não quero que Beacon Hills se torne Mystic Falls de The Vampire Diaries (onde todos são seres sobrenaturais, menos um).
Teen Wolf — Riddled e Letharia Vulpina
21/02/2014, 09:00. Júlia Berringer
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Teen Wolf teve duas semanas extremamente agitadas. Nos fez perder o fôlego, a cabeça, e todo o resto de sanidade que existe dentro de nossos pobres e fanáticos corpos.
Em Riddled, as coisas começam de um jeito diferenciado. Scott recebe um telefonema desesperador de Stiles. Claro que como público, nós já sabíamos ali quem era o grande vilão da temporada, mas as coisas ainda eram de causar grande pressão. Mesmo depois de encontrarem Stiles, nada diminui o impacto do diagnóstico dele — muito menos o impacto e as lágrimas que aquela cena entre ele e Scott causaram em mim.
Em um episódio que equilibra com maestria mudanças no tom e informação, a notícia de que nosso pobre Stiles foi tomado por seu lado sombrio é emocionante. Teen Wolf transformou o personagem mais simpático do seriado todo em uma pessoa que daria nojo, se não fosse quem é.
Na cena final Stiles confrontou a mãe de Kira e seus Oni. É uma cena chocante e um tapa na cara. Um personagem secundário que de repente é responsável pelas criaturas que achávamos que eram os vilões, mas que realmente estão tentando proteger as pessoas envolvidas.
Em Letharia Vulpina eu quase desejei ter um cinto de segurança pra prender na cadeira. Esse episódio é quase um trem da CPTM em São Paulo. O resultado é uma hora incrivelmente acelerada que mantém as coisas em movimento, mas sofre um pouco porque nada tem a chance de ressoar antes que paremos em outra cena.
Nós não sabemos o que se deu depois do último episódio, mas tudo o que acontece aqui gira em torno do Stiles do mal. Quando Scott procura Kira para falar sobre o Kitsune, ela diz a ele que o espírito de raposa é um malandro que se deleita em provocar o caos – eles são realmente perigosos apenas quando eles se sentem ofendidos. A julgar pelos acontecimentos, Stiles do mal foi gravemente ofendido porque ele provoca estragos cheios de sangue por toda Beacon Hills. O truque está incorporado em todos os planos que Stiles estabelece para Scott e os gêmeos Max e Charlie, quando eles descobrem que ele está escondido no porão da escola. As regras são simples: se as pistas forem decifradas a tempo, a destruição pode ser prevenida. Isso significa que Isaac está (literalmente) frito no hospital, Coach leva uma flechada na floresta e vários membros da força policial da cidade são bombardeadas no escritório do xerife. O objetivo é , na verdade, relativamente simples: o Kitsune quer forçar Scott a assumir para si a dor de todos, para ele, assim, poder roubar toda essa energia maligna.
É tudo muito cheio de curvas, de fato. E poderia ter sido pior para Scott se Dr. Deacon voltasse, depois de uma longa ausência, para salvá-lo. O veterinário tem um retorno frio e divertido, e acredito que tenha muita coisa que sabe e não diz (como sempre).
Outras considerações sobre o episódio:
- A mãe de Kira tem um número limitado de Onis sobrando, mas ela pode torná-los mais fortes. É estranho estar torcendo para eles agora, eu sei.
- Aparentemente Kira é uma super heroína quando ela coloca isso na cabeça.
- Enquanto isso, Lydia e Allison vão até Peter para ajudá-lo a descobrir o que as garras de sua irmã morta escondem. Ao que parece, Tio Peter é pai de Malia (a menina lobo de sobrancelhas perfeitas). Isso veio no momento certo. Fiquei pensando se iriam simplesmente ignorar o fato de que em algum momento ela apareceu na série.
- Derek e Papa Argent estão algemados um ao outro (romântico) e reclamando um com o outro. Isso me soa como um spin-off.
- Se os homens assistem a série para ver meninas de saia no meio da floresta, posso dizer também que me apaixonei por aquele policial novinho. Lindo!
Teen Wolf — Silverfinger
06/02/2014, 09:00. Júlia Berringer
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Essa semana foi toda sobre a história dos ninjas demoníacos, da namorada sobrenatural de Scott e sobre um plot incrivelmente assustador e emocionante.
Vou começar logo pela bomba: Stiles. Eu posso dizer, honestamente, que não previ esses movimentos ninjas vindo em nossa direção. Confesso que me sinto meio boba, inocente, acreditando que Kira era quem os Oni (demônios fumaça ninja) estavam procurando. Teen Wolf pode ser muita coisa, mas raramente é previsível. E por esse motivo, eu devia ter previsto algo do tipo chegando. Mas Stiles? Nós amamos Stiles. Ele é basicamente toda a fanbase dessa série! Stiles é engraçado, pateta, inteligente e humano. Ele não pode ser possuído por um espírito escuro. Ele não pode sair por aí matando Onis e esmagando seus corações como pequenos vaga-lumes!
Todo o sentimento que se dá dentro de mim depois de Silverfinger é extremamente confuso porque estou chateada, e como existem boatos de que um dos personagens principais vai morrer nessa temporada, eu sinto medo na maior parte do tempo. Na outra parte do tempo, eu quase não tenho tempo para ficar chateada já que esse plot twist é extremamente genial e delicioso de assistir. E tudo isso porque a mesma razão que faz ser perturbador assistir Stiles ser um vilão, é também a razão pela qual toda essa história tem um potencial enorme e distinto. Explicando melhor, é basicamente isso: todos nós gostamos um pouquinho de Kira, mas nós não ligamos se ela morrer porque não nos importamos tanto assim com ela. Agora, compare isso com Stiles, a quem conhecemos durante toda a série e tem construído, a cada episódio, um vínculo muito emocional com cada um dos personagens e telespectadores do show. É a mesma coisa que se aplicou a Jackson em seu enredo Kanima, mas sejamos honestos, aquilo foi uma picada de mosquito perto de tudo o que está acontecendo. Isso tudo é muito mais significativo.
Infelizmente, temos que esperar mais uma semana para saber onde isso vai nos levar. Enquanto tudo isso com Stiles acontece, o resto do episódio é só mais do wolf comum. Passamos a maior parte do tempo assistindo Scott proteger Kira enquanto Papa Argent leva Allison e Isaac em uma missão secreta. As cenas de Scott são bem simples: ele acha que se escondendo dentro de casa com Kira (e deixando todos os lobos longe dele) vai conseguir salvar o mundo. O que conseguiu foi quase matar seu próprio pai (e descobrir que Kira tem alma boa. Mas quem liga?).
As cenas Argent ofereceram algo mais promissor… pelo menos inicialmente. Eu estou falando, principalmente, sobre o quão bonito e maravilhoso Isaac fica em um terno, obviamente. Eu adoro a forma como os escritores mantêm forçado a história de um caçador de lobisomem ter como acompanhante em suas aventuras sua filha e o namorado lobo dela. Super constrangedor e ridiculamente gostoso de ver. No final das contas, a missão para rastrear Kitash (que assim como Papa Argent, sobreviveu a um ataque dos Oni há 24 anos atrás) é bem mal colhida. Queria que se aprofundasse mais, porém, acho que voltaremos a ver esse homem em algum momento.
Outras considerações sobre esse episódio:
- Como explicar a cena em que Allison deixa Isaac agarrar sua bunda sob o pretexto de dar-lhe um pouco de coragem antes de sua entrada no estilo MIB dentro daquele lugar?
- Outra coisa boba: a técnica de desarmamento que Allison usa. #SorryNotSorry
- Melissa descobre que Stiles está sofrendo os mesmos sintomas de sua falecida mãe depois que ela o diagnosticou com insônia. Será que isso significa que havia elementos sobrenaturais em sua vida muito antes dos acontecimentos da primeira temporada? Poderia a resposta ser óbvia como “sua mãe estava possuída”?
- Coisas que soam sexy (mas não são): os gêmeos Max e Charlie dizendo a Scott que eles vão estar com ele durante toda a noite e todo o dia.
- O pai de Scott – cujo nome nunca vou me incomodar de tentar lembrar – foi esfaqueado e quase morreu. Mas não! Yay? Alguém se importa se ele vai se reconciliar com Scott?
Teen Wolf — More Bad Than Good e Galvanize
23/01/2014, 17:00. Júlia Berringer
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Teen Wolf nos provou mais uma vez porque foi renovada para uma quarta temporada: porque pode mais do que demonstra. Sei que muitas vezes os plots são confusos e os efeitos especiais não tão bem elaborados, mas temos que concordar que existem mentes extremamente geniais por trás de tudo o que vemos todas às segundas.
Em More Bad Than Good a batalha contra si mesmo continua para Scott, Allison e Stiles. Além disso, todos estão empenhados em encontrar Malia, menina que, conforme descobrimos no último episódio, está presa dentro do corpo de um coiote.
Isso significa que uma parte bem grande de screentime é dedicada a mostrar o trio tentando se recuperar. A parte boa de tudo isso foi a forma mudada de lidar com os problemas. O ângulo mudou, o que significa que não vimos tia Kate rastejando para fora do necrotério, mas todos vimos Allison ser comida por um bando de lobos em uma maca de hospital .
Desculpem todos, mas acho Jill Wagner extremamente entediante. Sei que querem coloca-la de volta na série, mas que tal lhe dar algo melhor pra fazer? Tipo aconselhar as meninas a não usar minissaia na floresta…? (Sim, nessa temporada estou mais chata do que nunca quando se trata de trajes adequados para usar em terrenos inóspitos.)
Felizmente as coisas parecem estar sendo resolvidas quando cada um dos três é colocado em uma posição comprometedora que os obriga a trabalhar duro e se concentrar. Assim, tudo o que eles precisam fazer é se desprender de suas paranoias. Como resultado, Stiles consegue superar sua dislexia paralisante, porque ele tem que salvar Lydia da armadilha que o Sr. Tate colocou na floreta; Allison, enquanto isso, tem que superar sua tremedeira quando Sr. Tate está prestes a matar sua própria filha; e ,por fim, Scott supera seu medo de perder o controle uivando para um coiote até ele se assustar e virar humano.
Resolvido isso, xerife Stilinski está de volta no comando. E a menina lobo vai morar com o pai, assim, como se fosse tudo bem voltar pelada pra casa depois de anos.
Outras considerações sobre esse episódio:
- Gêmeos! Gêmeos! Sem mais.
- Danny, onde você está?
- Kira é totalmente adorável. Eu ainda tenho uma queda por Alliscott, mas sinto que logo ela vai passar.
- Peter e Derek continuam a sua própria aventura separada e inexplicável, que começou em cena de fechamento da semana passada.
- E a menina da motinho está de volta… Não sei como e nem porquê. Esse plot está mais confuso do que nunca. Aguardo respostas.
Em Galvanize, é Halloween em Beacon Hills e embora haja uma decepcionante falta de Linda Blair no elenco, um assustador serial killer escapou pronto para matar pessoas com olhos que brilham e boom, temos mais novos vilões!
O 15º episódio dessa temporada foi certamente divertido de se assistir. Teen e assustador, do jeito que nós amamos tanto. Doug Jones é o convidado especial para o episódio e precisamos estender um longo tapete vermelho para o ator passar. Como Barrows, ele usa todo o terror que consegue enquanto persegue os protagonistas e esperando o momento certo para revelar que ele estava ali o tempo todo. Só observando.
A atmosfera Halloween não tem realmente muita importância (além do aniversário de Couch?), mas tudo bem. Acontece que Galvanize não precisa das festividades do feriado, o episódio está muito ocupado mostrando adolescentes investigando porões, fazendo pesquisas em latim e investigando produtos químicos. É claro que em vários momentos você precisa parar o episódio e entender o que está acontecendo antes de continuar, como quando Stiles diz a Lydia que eles precisam voltar para a escola no meio da noite sabendo que tem um assassino à solta por lá. Mas estes sustos de enredo confuso são facilmente esquecidos porque o episódio se move com a mesma velocidade qual Isaac tirou a roupa no quarto de Allison.
Entre as cenas de ação, algumas coisas avançam no âmbito amoroso: Os gêmeos Max e Charlie estão de volta para ficar com Lydia e com ciúmes de Danny. Isaac e Allison tiram a roupa com muita tensão sexual, e Scott come um sushi sexy junto com Kira (e seus pais).
O sequestro de Kira por Barrows é típico, porque nós sabemos que Scott + meninas = Má notícia. Scott vai tentar salva-la e em algum momento eu realmente achei que Kira ia morrer. Em seguida, é revelado que Kira conduz eletricidade. Isto é Teen Wolf. Ninguém é o que parece e todo mundo tem algum tipo de conexão sobrenatural.
A explicação sobre isso fica para o próximo episódio, mas querem apostar que a conversa sobre a “interessante” linhagem japonesa da mãe tem algo a ver com isto?
Outras considerações sobre o episódio:
- O aparecimento posterior de vilões em máscaras de Kabuki na cena de encerramento sugerem que estamos apenas começando a este conflito. Mal posso esperar !
- Voto nos gêmeos para serem os betas de Scott.
- Eu duvido seriamente que Stiles não sabe que K na mesa periódica significa potássio. Ele não é burro.
- Scott não saber o que é Wasabi, no entanto, eu posso totalmente acreditar.
- Derek e Peter estão presos em suas próprias cenas. Como previsto, eles envolvem a mãe de Derek, com a qual ele tenta se comunicar. Infelizmente tudo o que obtemos é um visual de um lobo que está em Nemeton. Eu tenho certeza que há mais por vir , mas por enquanto…
- Espero que ninguém seja pago por criar as hashtags que aparecem durante o episódio. De verdade.
Teen Wolf — Anchor
08/01/2014, 15:56. Júlia Berringer
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Parece até começo de temporada. Teen Wolf está de volta para a segunda metade de sua terceira temporada e as coisas estão surpreendentemente assustadoras e agradáveis de assistir.
Pra começar, nós sabíamos que sequelas seriam deixadas depois da experiência de morte e volta à vida de Allison, Scott e Stiles, mas não imaginávamos que seriam tão fortes assim. Não que eu esteja reclamando.
Teen Wolf antes era conhecido (e reconhecido por mim) como mais um drama teen sobrenatural da TV, mas cresceu e apareceu. Essa estreia de meio de temporada nos prova exatamente isso. As alucinações sofridas por nossos três protagonistas são harmonicamente bizarras e contundentes. Falando em termos técnicos e em movimentos de câmera e iluminação não há nada de muito novo aqui (tudo é escuro e atmosférico), mas quando Stiles sonha e aquela luz toda aparece, eu fiquei espantada, como se aquilo me dissesse que a temporada seria mais obscura do que nunca.
Além de todo o drama acontecendo, os escritores introduziram também uma outra história em Anchor: O potencial assassinato não solucionado de uma menina, há oito anos atrás. Tenho certeza de que há um longo jogo de mistério por aí (nas últimas cenas do episódio, as coisas levam a crer que Amelia é um lobo, o que sugere que ela foi de fato atacada por um lobisomem). A verdade é que isso pode soar um pouco exagerado quando se já tem tantos plots acontecendo. Sabemos que Teen Wolf não é bom ao lidar com todo o drama e não consegue, na maioria das vezes, equilibrar tudo. Já existe bastante loucura levando em conta os pesadelos cada vez mais problemáticos de Stiles, Scott e Allison, sem ao menos precisar da adição de um outro elemento.
Um ponto a ser destacado é o de que ganhamos uma nova personagem. Kira, uma estudante de transferência que sabe claramente mais do que ela está deixando escapar. Não vamos esquecer que Beacon Hills é agora um ímã para criaturas sobrenaturais… então é provável que há mais em Kira do que ela aparenta ser.
Sobre os pesadelos, Dr. Deaton diz que eles precisam fechar a porta de suas mentes o mais cedo possível, ou então eles vão morrer. Até parece. Seria ridículo pensar que os escritores poderiam realmente matar três protagonistas da série. Mais uma tentativa de fazer os fãs da série surtarem, dá errado.
Além disso, ausentes durante a maior parte do episódio estão Tyler Hoechlin (Derek) e Ian Bohen (Peter), que só aparecem na cena final, sendo torturados por alguém que desconhecemos. Essa cena aleatória foi feita para criar perguntas e teorias, mas com tanta pouca informação, eu não consigo imaginar o que está acontecendo ali. Tudo o que posso dizer é que a cena serviu para dar continuidade a quota de Hoechlin de uma cena sem camisa por episódio.
PS: Sharman tem o dom pra inserir linhas de humor em diálogos tensos, e isso é uma das coisas que eu mais gosto em Isaac.
PS2: Eu sei que nós vemos homens sem camisa o tempo todo nessa série, e que os telespectadores homens (em sua maioria) não querem muito ver isso, mas praticar arco e flecha na floresta usando saia é um pouco demais, não é ?
Finalmente, deixo para vocês uma pergunta importante: Qual alucinação é pior?: Scott não conseguindo controlar sua transformação; Stiles não conseguindo ler e pensando em sacrifícios no Nemeton ou Allison sendo perseguido por sua tia morta ? Eu estou em duvida entre Stiles porque a paralisia do sono parece insuportável, mas a tia Kate foi uma grande vilã na primeira temporada e ela me assusta. Muito.
Depois de tanto tempo, estou feliz que a série está de volta com um formato mais sombrio e adulto. Vamos apenas esperar que as coisas continuem boas (e sem cenas Allison e Isaac, porque ninguém merece).
Peter Capaldi e equipe de ‘Doctor Who’ estão prontos para filmar a nova temporada da série
06/01/2014, 14:02. Júlia Berringer
Notícias
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Peter Capaldi, o novo Doctor na série britânica da BBC vai começar a filmar a oitava temporada da série ainda esse mês, depois de ter passado os feriados de fim de ano todos decorando e treinando seu script.
O ator de 55 anos sempre foi fã da série, e uma fonte que trabalha na equipe disse que Capaldi está tão ansioso que não vê a hora de começar a filmar. “Nós todos estamos agitados e prontos para filmar, é sempre empolgante quando começamos a gravar Doctor Who, mas é ainda mais quando temos um novo ‘Senhor do Tempo’.” completou.
Quando perguntado se todo o fanatismo de Peter poderia interferir e atrapalhar de alguma forma o andamento das filmagens, Steven Moffat (autor da série) disse que Capaldi sabe muito bem separar as duas coisas.
Peter apareceu no episódio de Natal da série depois de Matt Smith (o décimo primeiro Doutor), se regenerar em sua nova forma. A aparição não durou muito, somente o tempo do novo Doutor perguntar “Você sabe como dirigir essa coisa?” para Clara. Antes disso, os olhos de Peter Capaldi apareceram no filme comemorativo de 50 anos de Doctor Who.
Sobre tudo o que está acontecendo, Capaldi — que manterá o sotaque escocês para o papel — diz que se sente extremamente priveligiado e assustado de uma forma muito boa.
A nova temporada da série não vai ao ar até a metade de 2014, mas os fãs não poderiam estar mais ansiosos. Nos digam nos comentários: O que vocês esperam do novo Doctor ?
Com informações do Mirror.
Ryan Murphy fala sobre Cory Monteith e seu plano original para o final de ‘Glee’
24/12/2013, 10:32. Júlia Berringer
Notícias
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Em julho, quando o elenco de Glee ainda filmava o episódio tributo à Cory Monteith, uma cerimônia privada foi realizada em homenagem ao ator, que foi encontrado morto em seu quarto de hotel, vítima de uma mistura fatal de heroína com álcool.
Murphy conta, em certo momento de seu discurso, como seria o final perfeito para sua série. “No final da 6 ª temporada, Rachel ia ter se tornado uma grande estrela da Broadway com o papel que ela sempre sonhou em conquistar. Finn ia ter se tornado um professor, feliz por estar em Ohio, em paz com a sua escolha e finalmente se sentindo realizado. As últimas linhas da série eram pra ser: Rachel volta para Ohio e anda até a sala do coral. Finn iria perguntar o que ela estava fazendo ali e ela responderia que estava em casa. Um fade out aconteceria e era isso. Fim.”
O momento pode ser muito familiar para os fãs da série. No episódio 5×04 da temporada, todo em homenagem à Monteith, Rachel descreve exatamente a mesma cena à Mr. Shue, dizendo que era assim que ela imaginava a vida dos dois dali a alguns anos.
Confira todo o depoimento emocionante do criador da série no memorial:
“Para mim, Cory era ao mesmo tempo o início e o fim de Glee… Literalmente.
A primeira cena do piloto foi de Finn e Mr. Schue. Nenhum de nós sabia realmente o que estávamos fazendo. Glee era um musical, musicais nunca tinham dado certo na televisão, e fomos descobrir isso à medida em que avançávamos. No final da sua primeira tomada, Cory podia ver que eu, seu diretor, estava um pouco inseguro. Ele veio até mim com um grande sorriso e disse: “Isso vai ser divertido. ” Ele estava muito certo e muito errado.
O final de Glee é algo que eu nunca compartilhei com ninguém, mas eu sempre soube como seria. Eu sempre ‘me apeguei’ a essa ideia como uma fonte de conforto, uma estrela guia. No final da 6 ª temporada, Rachel ia ter se tornado uma grande estrela da Broadway com o papel que ela sempre sonhou em conquistar. Finn ia ter se tornado um professor, feliz por estar em Ohio, em paz com a sua escolha e finalmente se sentindo realizado. As últimas linhas da série eram pra ser: Rachel volta para Ohio e anda até a sala do coral. Finn iria perguntar o que ela estava fazendo ali e ela responderia que estava em casa. Um fade out aconteceria e era isso. Fim.
Esse fim, e esse começo, mostra profundamente meus sentimentos em relação à Cory. Apesar de seus problemas, ele sempre demonstrou ser “pé no chão” – confiável, doce, alguém com quem você se sente confortável. Ele era grande e é por isso que durante o piloto seu apelido virou Frankenteen, um apelido que, para sua infelicidade, pegou. Mas ele também foi a maior surpresa para mim, pessoalmente, e conquistou meu respeito de várias maneiras. Quando começamos, ele nunca tinha dançado. Ele nunca tinha cantado. E no entanto, a partir de sua fita de audição, onde tentou bater em uma Tupperware, ele se tornou um cantor. Um grande homem. E ele se tornou um dançarino. Ele doou todo o seu coração, e é isso que Cory foi para mim, todo o coração. Tristemente, o seu corpo, através de seu vício terrivel, ganhou a batalha contra todo aquele coração enorme.
Em Glee, Cory foi o quarterback. Ele era um líder natural e sempre teve um abraço de boas-vindas. Quando os novos membros do elenco se juntaram ao show, Cory foi o primeiro a recebê-los e mostrar-lhes como se fazia.
Desde o início, Cory e eu tivemos uma relação de pai e filho, que na época, eu tenho que admitir, eu não queria. Eu não sabia como fazer isso. Mas Cory – que veio de um lar não tão doce lar, que era um garoto perdido – precisava de uma figura masculina que lhe demonstrasse liderança, sentido e apoio. Analisando, sei que Cory foi uma espécie de treinamento para eu poder me tornar o pai que eu sou hoje com meu próprio filho.
Uma das coisas mais difíceis sobre a morte de uma pessoa jovem é a perda de potencial. Do que poderia ser. Cory tinha um monte de sonhos não realizados. Ansiava por mais material adulto, para provar a si mesmo como ator. E ele queria dirigir. Ele queria ficar melhor, ele queria evoluir. E assim, ele foi congelado em um momento. Para as gerações de crianças, futuros jovens que irão assistir a Finn Hudson, ele sempre será o quarterback – uma pessoa que defende a equipe fraca, luta contra os valentões, ama pelas razões certas. Cory vai continuar a mudar a vida para melhor. É raro o dom de tocar a vida de uma pessoa, o de tocar milhões, é muito mais.”
Glee retorna com novo episódio no dia 25 fevereiro, e agora vai ao ar todas as terças, na Fox.
Com informações do Inside TV.
Glee – Previously Unaired Christmas
10/12/2013, 11:18. Júlia Berringer
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Como todos os episódios natalinos de Glee, esse foi memorável, mas não tão bom assim. Nessa época, Glee produz episódios cheios de drama leve, comédia, atos de bondade, e, claro, muitas músicas temáticas. Mas Previously Unaired Christmas foi simplesmente estranho. Desde seu ínicio, com Jane Lynch, até o final de Kurt, Rachel e Santana dentro de uma vitrine de loja. Como disse, estranho.
Tudo começa na sala do coral, quando Will conta para as “crianças” que o tema para o concurso anual de decoração de McKinley é “O verde é bom”. Sam pede a ajuda de todos para vencer, mas Tina simplesmente exige. Blaine começa a cantar, mas ninguém está de bom humor (o que para mim, foi muito engraçado). Mais tarde, Beiste chama o clube de Natal para a ordem e depois de saber que o presépio que Figgins montou foi desmontado, resolve fazer sua peça de Natal. Jake é escolhido para ser José, e Marley para ser a virgem Maria, o que não choca a Kitty em nenhum ponto.
Enquanto isso, Santana e Kurt trocam presentes e bebem gemada em Nova York. Nessa época, Kurt estava solteiro e Santana tinha acabado de terminar com Brittany, então eles vão passar o feriado juntos com Rachel, que está muito animada porque conseguiu um emprego de elfo no shopping para ela e Kurt, e agora, também para Santana.
No Midtown Shopping as crianças estão muito revoltadas porque o Papai Noel está demorando muito e quando ele aparece, ele está mais bêbado do que nunca. Confesso que essa cena foi uma das que mais me agradaram porque Santana estava arrasando como uma elfa não-comportada e Rachel realmente era a melhor elfa judia de todos os tempos.
Quando o Papai Noel some, um novo e sexy aparece para salvar a vida dos três elfos de shopping e acaba se convidando para o jantar de Natal, o que muito agrada Kurt. Depois de música, Alvin e Os Esquilos, muita, muita, muita bebida e beijos calientes, Rachel e Santana acordam de ressaca na manhã seguinte para encontrar a casa totalmente saqueada e Kurt (usando chifres) amarrado na cama.
No McKinley, Marley e o Glee Club inventaram um plano para fazer Kitty se achar digna o bastante para interpretar Maria, e isso acontece de um modo muito estranho – e talvez até um pouco racista. Unique seria a nova Maria, e o bebê Jesus estava usando uma fralda cheia de brilho e lantejoulas (o que eu achei muito estiloso e legal). Kitty fica horrorizada e se recusa a deixá-los destruir a mais bela história já contada e então diz que vai interpretar a virgem Maria na peça.
Apesar de terem ganhado a competição das árvores, Tina e Sam entregam o prêmio para Becky, que fica muito emocionada e topa interpretar o menino Jesus no espetáculo de Natal que o Glee Club está organizando.
No final de tudo, o episódio ainda tem algumas das qualidades de outras especiais, mas faltava um ingrediente importante: o espírito do feriado. Claro, havia neve, elfos cantando e árvores bonitas, mas não houve atos reais de bondade. O que aconteceu com as lágrimas que eu sempre derramava quando eles cantavam para as crianças? Ou quando eles tornavam os sonhos de alguém realidade? Parecia que todo mundo estava muito em seu próprio mundinho pra pensar nos outros.
E aqui vamos nós novamente com um hiato. Glee retorna dia 25 de fevereiro de 2014 em seu antigo-novo horário (terças-feiras, às 20 horas no horário americano). Tenho esperança de mais Nova York, mais Broadway e mais relações sólidas na 5B.
Glee – Puppet Master
02/12/2013, 11:30. Júlia Berringer
Reviews
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Eu sei, estou muito atrasada com as reviews e quero em primeiro lugar me desculpar. Passei por alguns problemas pessoais, e depois do último episódio foi meio difícil mesmo de tomar coragem para assistir a série novamente. Mas a partir de hoje estou de volta, e para não dizer que não tentei, deixo antes da review do sétimo episódio da temporada um pequeno resumo do que perdemos nos últimos três episódios:
What we missed on Glee:
Em A Katy or A Gaga vimos mil e uma piadas sem graça (ressaltando aquela cena na qual ninguém foi sensível em relação ao transtorno alimentar da Marley). A série foi extremamente machista nesse caso. Todos lembramos o quão Sam e Artie eram envergonhados com seu corpo nas outras temporadas, e quando Jake brigou com Marley só porque ela não quis “ir para a cama” com ele, foi a gota d’água. Sinceramente, sabendo que Jake é um Puckerman, eu não esperava uma traição do tipo como aconteceu. Achei um tanto clichê. Em NY, a banda de Kurt tem tudo para se tornar um grande sucesso, e ver Rachel lidando com a perda de Glee não é nada fácil pra ninguém, principalmente pra quem assiste o seriado. O lado de Nova York sempre foi o favorito dos fãs . Ele sempre incluiu uma atmosfera mais feliz, onde os personagens não são tão mal escritos (com exceções).
Sem Santana, no 5º episódio da temporada, vemos algo com uma abordagem um pouco diferente. Pela primeira vez em muito tempo, consegui ver Unique e Marley terem destaque sem se tornarem pessoas extremamente irritantes. Apesar de todo o twerk (que é muito chato, combinemos), Sue arrasou mais uma vez e não tem como não a amar. O problema que fica claro durante o episódio é exatamente o problema que me causou náuseas durante toda a série: Ninguém tem o direito de sofrer, a não ser que essa pessoa seja uma mulher. Ryder pode ter sido molestado, mas e daí? Artie se sente inseguro, Sam tem problemas familiares, e… ? Will, é claro, o herói da história e eu prefiro não comentar sobre a cena qual ele sugeriu aquela música sobre estupro porque ele é maravilhoso cantando. If I Were A Boy encheu os meus olhos de lágrima, e pra mim, foi uma das encenações mais memoráveis de toda a série. Além do McKinley, Rachel decidiu ser um pouco rebelde e “cortou” o cabelo para surpreender seu diretor, o que além de dar muito certo, lhe deu coragem para fazer algumas loucuras ao lado de Kurt. Não preciso comentar que me emocionei com essa parte, preciso ?
Sem tripudiar, digo que Movin’ Out foi um episódio péssimo. Apesar de adorar Bram, o plot deles não foi bem resolvido e trabalhado, e no final das contas, não me fez tanta diferença assim. Porém, adorei assistir Artie ajudar Becky a perceber que a faculdade era uma opção. O afeto que Sue sente por ela é também algo que mexeu comigo – e sempre vai mexer. E por fim, temos de volta o triângulo amoroso mais chato da história: Marley, Jake e Ryder. Desapontante.
PS¹: Fingirei que não vi clima entre a Rachel e o Sam porque não acredito que Ryan Murphy seja tão ridículo ao ponto de fazer algo acontecer entre eles.
Puppet Master pode ser considerado, sem ao menos hesitar, o episódio mais tedioso e chato de toda a temporada. Gosto muito do Blaine, mas sempre torço o nariz para episódios que o tenham como personagem principal. Ele é bom, mas não consegue manter a atenção de quem assiste por muito tempo.
Tudo começa quando Mr. Schue está ocupado e então Blaine assume a “liderança” do Glee Club temporariamente. Mas os seus companheiros de palco não ficam nada satisfeitos com as ideias que o cabelo de gel tem, o que o deixa extremamente chateado e faz com que ele saia da sala do coral fazendo bico e batendo os pés.
Enquanto isso, Kurt acha um lugar “ótimo” para a sua banda, Pamela Lansbury, estrear em grande estilo. Como vocês podem imaginar, Kurt quer falar sobre o quão maravilhoso vai ser quando ele e sua banda começarem a tocar covers da Madonna e Blaine só quer falar sobre o quão chato é quando as pessoas não seguem seus conselhos e blablabla. Kurt convida Blaine para o primeiro show Pamela Lansbury, e ele aceita, enquanto tenta entender porque todos acham que ele é um controlador.
No McKinley, Blaine não é o único a estar sofrendo de forma dramática. Depois que um homem do conselho estudantil convida Sue para sair “como amigos homens fazem” ela se sente mal, e conta para Becky que ela costumava usar saia, mas nessa época ninguém a respeitava. Depois de se render à uma música com Will em meio a muito gás alucinógeno, Unique ajuda a nova diretora da escola a ficar mais feminina. Ainda que lindíssima, ela leva um fora, o que me deixou bem nervosa porque ninguém pode dar uma bota em Sue. Ela é a Sue!
Agora vamos a parte mais chata: O plot de Jake, Marley e Riley. Os dois últimos saíram uma vez, e o rapaz já acreditava que era amor verdadeiro e eterno. Marley diz que não é bem assim, mas nem por isso o drama vai terminar por aí. Jake está tentando ajudar as Cheerios com os seus movimentos, e enquanto isso, se envolve com todas, o que irrita a irritante Bree. A líder diz em determinado ponto do episódio que está grávida e eu morri de raiva. Ainda bem que era alarme falso. Não iria aguentar essa história de gravidez envolvendo Puckermans de novo.
Já que os amigos de carne e osso não lhe dão atenção, Blaine resolve fazer amigos fantoches e até faz um inspirado em seu noivo. E é para esse boneco que ele se desculpa e discute depois que perde a grande estreia de Pamela Lansbury. Quer dizer, grande, grande, não foi, mas o público de uma só pessoa rendeu para a banda um segundo show no Williamsburg Music Hall.
Como se tudo já não fosse extremamente ridículo e sem nexo, o final do episódio é ao som de What does the Fox say?
No geral, Puppet Master representou o que Glee tem sido de uns tempos para cá: Momentos realmente emocionantes, misturados com histórias questionáveis. Estes grandes momentos e personagens como Rachel, Santana, e Kurt, são o que me fazem assistir e esperar mais de Glee. Mas nada disso muda o fato de que estou ficando cada vez menos esperançosa enquanto vejo os episódios passando.
O que vocês acharam da temporada até aqui? Lembrando que na próxima semana teremos o especial de Natal e a série vai ter um hiatus novamente. Espero por vocês nos comentários, Gleeks!
Saiba tudo sobre o 100º episódio de ‘The Good Wife’
01/12/2013, 22:58. Júlia Berringer
Notícias
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A série The Good Wife estrelada pela vencedora do Emmy e do Globo de Ouro, Julianna Margulies comemora hoje com os fãs a marca dos 100 episódios exibidos.
Na série, Julianna interpreta Alicia Florrick, uma esposa e mãe que reinventa sua vida após um escândalo sexual e de corrupção política envolvendo seu marido. Trabalhando por quatro anos no escritório de advocacia de Lockhart/Gardner, Alicia aceita uma oferta de prestígio de seus chefes, mas no entanto, uma atração mútua com Will deixa Alicia em conflito depois que ela concorda em renovar seus votos com o marido, Peter, que ganhou a eleição para governador. Depois de muito pensar, Alicia concorda em deixar Lockhart/Gardner para iniciar uma nova empresa com um colega de trabalho. Agora, Alicia deve encontrar uma maneira de equilibrar a sua carreira que somente evolui, sua nova posição como a primeira-dama e seus papéis como esposa e mãe de dois filhos.
Confira um vídeo do que está por vir no décimo episódio da quinta temporada da série:
No episódio comemorativo, intitulado The Decision Tree, Alicia fica chocada ao saber que um ex-cliente lhe deixou milhões, mas a Lockhart/Gardner contesta rapidamente a favor da esposa falecida do cliente. Enquanto isso, Diane pede Kalinda a olhar para o passado de Damian. Além disso, Eli e Marilyn estão preocupados com Peter sendo visto com pessoas de má reputação na festa de Natal do escritório Florrick/Agos.
Abaixo, veja também algumas fotos promocionais que foram liberadas:
The Good Wife comemora hoje, dia 1º de dezembro, seu episódio de número 100 e vai ao ar pela CBS.
Com informações do TVEquals
Morre, aos 40 anos, Paul Walker, ator da série ‘Throb’ e dos filmes ‘Velozes e Furiosos’
01/12/2013, 22:41. Júlia Berringer
Notícias
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Paul Walker, mais conhecido por seu papel nos filmes de sucesso Velozes e Furiosos, morreu aos 40 anos nesse sábado (30) à tarde em um acidente de carro em Santa Clarita, Califórnia.
O Departamento de policia de Los Angeles disse que o acidente aconteceu por volta das 15:30 (horário americano). “Quando chegaram, os paramédicos encontraram o veículo em chamas”, disse o xerife responsável em um comunicado. “Os bombeiros responderam o chamado com rapidez , extinguiram o fogo e, posteriormente, foram localizadas duas vítimas dentro do veículo.”
Walker estava dentro de uma Porsche Carrera GT 2005 quando o acidente de um carro só aconteceu. Segundo fontes, o ator estava na cidade para um show patrocinado por sua organização de caridade intitulada ‘Reach Out Worldwide’ (algo como Alcance Mundial, em tradução livre). Em 2010, ele voou para o Chile para ajudar os feridos no terremoto e anteriormente foi ajudar os sobreviventes do terremoto no Haiti.
Veja abaixo mensagens que amigos deixaram para Paul em seus twitters pessoais:
My heart is hurting so sad. Paul walker was a good man. RIP my friend… Sorry to the Walker family.
— Vin Diesel (@OffVinDiesel) December 1, 2013
Meu coração está doendo de tristeza. Paul Walker era um homem bom. Descanse em paz, meu amigo… Meus sentimentos à família Walker.
All my strength, love & faith to the Walker family during this heartbreaking time. We find our strength.. in his light. Love you brother.
— Dwayne Johnson (@TheRock) December 1, 2013
Toda a minha força, amor e fé para a família Walker durante este tempo difícil. Nós encontramos a nossa força… em sua sua luz. Te amo irmão.
Heavy heavy heart tonight. Paul Walker was a genuinely good, sweet, kind, laid back, loving person. Sending much love to his family.
— olivia wilde (@oliviawilde) December 1, 2013
Coração muito pesado hoje. Paul Walker foi realmente bom, doce, amável, descontraído, e uma pessoa amável. Envio muito amor à sua família.
Dear Paul… Sleep with the Angels… pic.twitter.com/1hJDMyTxHt
— Adam Shankman (@adammshankman) December 1, 2013
Querido Paul, durma com os anjos.
My heart is hurting so bad no one can make me believe this is real Father God I pray that you send… http://t.co/CnKblb3PWu
— Vision Implementer (@Tyrese) December 1, 2013
Meu coração está doendo tanto que ninguém pode me fazer acreditar que isso é real. Pai, eu rezo para que você envie clareza sobre esta causa que eu não entendo. Meu coração dói e está quebrado, ninguém pode me convencer de que isso é verdade… Por favor, orem para sua filha e sua família… Nós acabamos de celebrar seu 40º aniversário… Meu Deus… Meu Deus… Eu não posso acreditar que eu estou escrevendo isso.
Your humble spirit was felt from the start, wherever you blessed your presence you always left a mark,… http://t.co/nUiPPIU9Bb
— Ludacris (@Ludacris) December 1, 2013
Seu espírito humilde nos abençoou desde o início, onde quer que tenha ido, sua presença sempre deixou uma marca. Éramos como irmãos e nossos aniversários são apenas com 1 dia de intervalo. Agora Você vai sempre ter um lugar em todos os nossos corações @paulwalker, seu legado viverá para sempre. Descanse em paz.
Walker estava reprisando seu papel como Brian O’Conner no sétimo titúlo da franquia Velozes e Furiosos com o diretor James Wan. As filmagens do filme tinham começado em Atlanta e estavem em pausa para o feriado de Ação de Graças. Antes de se tornar famoso em meio a carros e corridas, Paul estrelou a sitcom Throb e fez participações em The Young and the Restless, Who’s the Boss? e vários outros sucessos da televisão.
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