Balanço de Temporada – Glee

Data/Hora 26/05/2014, 09:01. Autor
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Essa temporada não foi fácil pra Glee e eu (ainda) nem estou falando dos bastidores. É só observar o grande aumento do fator “encheção de linguiça” durante esses 20 episódios. Eu sei, não é fácil preencher o espaço que um personagem principal deixa, mas talvez insistir no erro seja um dos piores defeitos da série. Por exemplo: todo mundo já sabe que essa história de Sam e Mercedes não funciona, mas eles insistem em querer botar lenha nessa fogueira que não aquece nenhum fã da série (metáfora ruim, porém verdadeira).

Tudo bem que Sam voltou pra Ohio e vai tentar criar um novo Glee Club por lá, mas isso a gente também já viu acontecer. A sexta temporada do seriado só estreia em 2015, então o sentimento é de esperança. Espera-se que os produtores tenham tempo o bastante pra reconstruir plots e os fazer agradáveis aos olhos do telespectador, mas quando a quinta temporada estreou, tudo o que queríamos era um tributo a Cory. Uma temporada que respeitosamente pudesse celebrar os momentos que não só Finn, mas os outros viveram juntos. A série cumpriu bem esse papel por 2 ou 3 episódios, mas foram só 2 ou 3. O resto todo da temporada foi como se estivéssemos assistindo a uma paródia ruim.

Mesmo com um preconceito já formado antes de assistir a qualquer episódio (isso desde a quarta temporada), eu ainda conseguia relevar muita coisa e até me divertir assistindo aos episódios. A coisa ficou realmente difícil de aturar, pra mim, no episódio 5×14. Bash foi um dos piores episódios que eu já assisti, não só de Glee, mas de todas as séries que já vi e não estou com medo de ser radical quando digo isso.

É lógico que não posso ser injusta. Houve momentos maravilhosos durante a temporada, assim como o episódio que dizia adeus ao New Directions. Souberam dar um fim ao que já não cabia mais ali. Lembro que escrevi que aquele episódio seria o fim perfeito para a série e vou continuar afirmando o mesmo. Glee é um grande sucesso, mas alongar ainda mais as temporadas é um erro que a Fox comete. Os boatos são que a sexta temporada tenha só 13 episódios, e a minha torcida é para que eles sejam verdade.

Apesar da evidente chateação com a qual escrevo esse balanço, sobra dentro de mim também um sentimento de comoção. Eu espero que os tão esperados só 13 episódios da nova temporada consigam trazer algo bom de volta para o seriado. Que consigam dar um fim que uma saga de 5 anos merece. Porque já dizia nosso querido Finn Hudson “The show must go all over the place, or something” e Glee deve ir até o infinito e além de um jeito a ser lembrado carinhosamente como algo que mudou a vida de muita gente, inclusive a minha. Nos vemos ano que vem!

“Vocês conhecerão um lado mais sombrio de Big Boo” diz atriz de ‘Orange Is The New Black’

Data/Hora 05/05/2014, 10:11. Autor
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Orange is the New Black estreia sua nova temporada no dia 6 de junho, e já é mais do que aguardada pelos fãs espalhados pelo mundo. E a atriz Lea DeLaria, que interpreta a personagem Big Boo na trama, esteve na semana passada na cidade de São Paulo para falar sobre a série e participar da Parada do orgulho LGBT, movimento que teve início em 1997 e sobrevive até hoje com o intuito de se manifestar em prol dos direitos civis de todos.

Lea, que foi destaque do carro da Netflix, recebeu jornalistas na manhã de sexta-feira e nos contou que podemos esperar um lado mais sombrio de sua personagem nessa segunda temporada da série. “Eu realmente não posso dizer nada sobre isso, mas há personagens novos e problemas novos. Estou muito empolgada!”

COLUNA| Ligado no Stream – O colorido invade a televisão

Quando perguntada sobre o que ela tem em comum com sua personagem, Lea disse confiante “Big Boo sou eu!” e completou “Originalmente, me convidaram para fazer testes para outro personagem. Gostaram de mim, mas disseram que eu parecia jovem demais para o papel, só que escalaram uma atriz mais nova que eu. Fiquei furiosa. Até que, após 12 ligações ignoradas, resolvi atender minha agente. Foi quando ela me disse que haviam feito um personagem para mim, que não existe no livro que inspirou a série. Inicialmente, apareceria em três episódios, mas foram muito generosos comigo, e Big Boo está em quase toda a primeira temporada.”

Ainda falando sobre a série, Lea disse que o clima com todos envolvidos na produção é ótimo. “Todas são muito companheiras. Nós estamos ali para nos divertir. Nossa sorte é que não há nenhuma diva, e isso ajuda no entrosamento de toda a equipe.”

VÍDEO| ‘Orange is The New Black’: Netflix libera primeiro vídeo da nova temporada

Recentemente, Laura Prepon também falou sobre a 2ª temporada da série, aumentando as expectativas dos fãs para o retorno.

Ficou ansioso ? A Netflix estreia novos 13 episódios no serviço de streaming no dia 6 de junho.

Glee — New Directions

Data/Hora 28/03/2014, 17:04. Autor
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Luzes apagadas, porta fechada. É hora de dizer adeus.

Seria o final perfeito para a série. Esse pensamento não me abandonou desde que assisti o episódio, e eu não acho que vá embora assim tão rápido. Depois de New Directions, só nos resta dizer adeus ao Glee Club.

O episódio é a conclusão do episódio da semana passada, o 100º, e apesar de muitas pessoas acreditarem que o Glee Club poderia de alguma forma ser salvo (mesmo sabendo que Glee está se mudando para Nova York em tempo integral para o resto da temporada ), a série impressionantemente diz adeus e cancela oficialmente o Glee Club de maneira apresentável e bonita de assistir.

Antes de chegar nas partes mais emocionantes, o olho do furacão, vamos falar sobre um assunto recorrente nos últimos episódios: A briga de Rachel e Santana. No final das contas, Kurt, Mercedes e Brittany ajudaram a colocar tudo no lugar. Os dois primeiros só precisaram de um dueto para despertar em Rachel um sentimento de saudade, mas Brittany mostrou realmente para Santana que ela não queria o papel em Funny Girl. Ela só queria mesmo ganhar. Rápido demais, mas ainda assim no tempo certo, fizeram uma das melhores performances de todo o show.

 

Enquanto isso, a tentativa de Holly e April de fazer música em outras atividades extra curriculares da escola falhou. Mas isso não impede de fazer Will chorar, impede? Todos se reunem para gravar um vídeo lindo para o filho de Will, de modo que ele ou ela possa saber que tipo de homem é/foi o seu pai. Assim, o Glee Club aparece no palco no auditório para uma última cantoria em conjunto e seus membros originais (liderados por Rachel) são os primeiro a aparecer, antes de serem acompanhados por todos os outros, para cantar a tradicional Don’t Stop Believin’.

 

Depois disso, Sue vai ter uma conversa final junto com Mr. Shue na sala do coral — agora vazia. Ela o elogia, não apenas por ser um adversário digno, mas também por mudar a vida de todas as “crianças”. Ela ainda diz a ele que conseguiu para ele uma entrevista para treinar o Vocal Adrenaline.

Na cena final, Will está sozinho na sala do coral e tem seu momento de despedida silenciosa enquanto ouvimos as vozes dos nossos personagens tão queridos (inclusivo a de Finn) dizendo o quanto ele os inspirou.

Os últimos quinze minutos de Glee foram de certa forma, perfeitos. Muito sentimental? Clichê, claro. Mas é por isso que nos amamos essa série, não é? É o que o seriado faz de melhor.

No final do episódio, os antigos já tinham se formado, os novatos refletiram sobre como o Glee Club os mudou para melhor, e sala do coral é esvaziada. Foi uma maneira triste, mas poderosa que Glee encontrou para conseguir fechar seu ciclo dentro do McKinley. Talvez tudo tenha sido sentido de forma um pouco sombria para alguns, mas New Directions foi mesmo sobre dar uma oportunidade para cada um dos Alumni se despedir. E se Glee é bom em algo, ele é bom em dizer adeus.

———————

Setlist do episódio:
I Am ChangingKurt e Mercedes
Party All the Time
Holly
Loser Like Me
Blaine, Sam, Artie e Tina
Be Okay
Santana e Rachel
Give Me a Reason – Quinn e Puck
Don’t Stop Believin
Will, Alumni e New Directions

Teen Wolf — The Divine Move

Data/Hora 26/03/2014, 13:25. Autor
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Após a morte impactante de Allison na semana passada, o último episódio dessa temporada é sobre a batalha final de Stiles.

Há muito a elogiar em relação a essa segunda metade da terceira temporada, e a maioria dos elogios tem destinatário: Dylan O’Brien. Quem já viu algum trabalho dele fora da série sabe que ele pode muito mais do que mostra, mas The Divine Move não é exatamente o palco de Stiles, porque, afinal, a série chama Teen Wolf e os caras que tem olhos vermelhos e azuis, presas, cara de cachorro mutante e costeletas tem que se mostrar ao máximo.

Além de toda a ação, há também o gosto amargo da morte de Allison e um teaser para a próxima temporada que faz não absolutamente nenhum sentido. Basicamente, é apenas mais um episódio como todos os outros episódios finais. Dá um fim no vilão que nos atormentou durante 12 episódios e abre espaço para o vilão que vai nos atormentar nos próximos doze.

Não estou dizendo que é ruim, pelo menos não é como Pretty Little Liars, que sempre nos dá um grande balão de esperança cheio de gás hélio dizendo que veremos um fim, e no dia do episódio final, corta a cordinha e faz o balão voar pra longe. O fato é que amando ou odiando Allison, não podemos esquecer que ela foi diretamente ligada a três dos homens mais importantes da trama: Scott (cujo choro desesperado nos braços da mãe no final do episódio me fez querer morrer de tanto chorar), Papa Argent (que não é mais Papa, mas eu ainda não aprendi o nome dele. Alguém sabe?) e Isaac. Os dois últimos começa a colocar para fora sua dor de uma forma mais convincente, principalmente porque eles apoiam-se mutuamente, mas também porque eles não fazem muito mais durante todo o episódio.

Enquanto os dois choram, os Oni acabam com Beacon Hills (ou pelo menos com a parte que importa). Aliás, as cenas com os Oni foram de tragédia ou comédia? Câmera lenta e sangue laranja sempre me faz querer rir.

A reação mais decepcionante sobre a morte de Allison é a de Lydia porque, basicamente, não há reação depois de seu grito de Banshee. Aliás, a cena final quando Lydia e Kira estão na escola e Malia aparece, sugere que Jeff Davis espera que iremos dizer “Allison who? ” no momento em que a quarta temporada estrear, mas adivinha? Ninguém vai cair nessa. Eu me senti muito conflituosa com a cena, e sei que os personagens tem que seguir em frente, mas tentar subsituir nossa Argent não vai funcionar.

teen wolf the divine move season finale review pq fas isso jeff david pq

O mesmo pode ser dito dos gêmeos. Para surpresa de ninguém, Aiden é morto e Ethan chora tanto que corta o coração. Os dois estão indo trabalhar em um projeto da HBO, então, o gêmeo restante também vai embora de Beacon Hills. A cena em que Danny admite saber sobre lobisomens é muito muito engraçada, mas ainda assim, meio forçada.

Em última análise, a trama, como acontece frequentemente nessa série, é menos importante do que o visual e as emoções. As flechas de prata da Allison são reveladas como a arma secreta para matar os Oni e os aspectos relevantes de episódios anteriores retornam, como o plano de Scott para transformar Stiles (mas o do mal) em um lobo, a espada Kira herdado de sua mãe, a caixa de madeira que continha as unhas da mãe de Derek e a mosca Nogitsune.

teen wolf the divine move season finale review ah que bom que vc voltou adoro vc adoro a atriz adoro tudo hehehe so que nunca

A última cena do episódio me pareceu completamente fora do lugar. O “sonho” de Derek mostra um bando de caras invadindo seu loft buscando a She Wolf – que , em uma virada surpreendente, não é Cora e sim Kate Argent. Seu reaparecimento quase faz sentido se lembrarmos que a vimos anteriormente como uma aparição assombrosa nos pesadelos da Allison, mas a lógica por trás de seu retorno como um lobisomem é meio exagerada demais, vocês não acham? Independentemente de como ou porque ela está de volta, acho que agora nós sabemos quem – ou o quê – vai ser nosso onflito na S4. Ao que parece, nós nunca conseguimos nos livrar totalmente dos Argent. É demais pedir a Allison de volta?

Teen Wolf retorna para a próxima temporada no dia 23 de junho, e além dos desfalques que já conhecemos, vamos ter mais dois: JR Bourne (Papa Argent) e Daniel Sharman (Isaac) também pediram a liberação de seus contratos. Ao que tudo indica, os dois vão à França na quarta temporada e não voltarão tão cedo para a série. Uma pena, porque gosto muito dos dois.

Agora a bola é de vocês, wolves. O que acharam da season finale? E dos desfalques? Onde está o Peter? Por onde Malia andou todo esse tempo? Gostaram da vilã replay? Contem me tudo! Vejo vocês daqui à longos três meses.

Glee — 100

Data/Hora 23/03/2014, 10:00. Autor
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Enfim, o tão esperado 100º episódio! E que episódio! Após Sue Sylvester anunciar que o Glee Club foi oficialmente cancelado depois de terem perdido nas Nacionais, Mr. Schue precisava de todo o suporte necessário e, para isso, recrutou os melhores alunos que o McKinley já teve.

Como já passaram por muita coisa, não foi surpresa que o reencontro rendesse faíscas e algumas explosões. Rachel e Mercedes engrenaram imediatamente na competição de quem é mais diva, a fim de provar, de uma vez por todas, quem é a verdadeira estrela do Glee Club. Lógico que tudo acabou da forma que sempre acaba. As duas chorando abraçadas e os votos de melhor cantora empatados, mas isso não foi antes de Santana soltar o verbo e dizer o quão horrível a Berry é.

PS: Perceberam que Mike teve mais falas do que teve durante toda a série? E Tina? Nem abriu a boca, como era de se esperar.

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No entanto, não foram apenas as rixas antigas que reacenderam no episódio. Nossa amada e adorável Dianna Agron está de volta para esse episódio, e Quinn trouxe na bagagem o namorado super rico e super bonito Biff McIntosh. Depois de tentar finalmente ser sincera com o cara e dizer tudo sobre o que tinha acontecido com ela nos tempos de escola, ela percebeu que eles não tinham sido feitos um para outro, coisa que Puck já tinha percebido quando cantou Keep Holding On. Aliás, Puck pode até ter ido para a força aérea, mas continua sendo Puck, porque jogou o namorado de Quinn na lixeira, como nos velhos tempos. Dan Humphrey – aka Garota do Blog – está postando sobre isso.

Quinn e Puck se encontraram de novo mais tarde, em frente à camisa de Finn emoldurada na parede, para compartilhar memórias – e admitir que, enquanto Finn e Rachel eram almas gêmeas, eles eram um do outro. Em um momento meio Chuck e Blair de Gossip Girl, Puck pede pra ela falar pra ele ficar. A melhor parte? Ela corre e o beija. Meio flashback de Will e Emma na primeira temporada, não?

Brittany e Santana também se reuniram para um momento necessário. Santana lembrou Britt de que ela era ótima dançarina e, depois, Brittana reascendeu. Nada realmente aconteceu porque Santana disse que não era uma boa ideia, mas nós sabemos que elas são tão uma da outra quanto Finn e Rachel eram.

Quanto ao Glee Club, April retornou para tentar salvar o dia (mais ou menos) e trouxe com ela a maravilhosa Holly Holiday. No entanto, o episódio não era todo alegria, lógico. Após a notícia de que o dinheiro da April tinha acabado, Mr Shue reuniu todos os Alumni no auditório, em frente ao quadro de Finn, e em um discurso de despedida emocionado, como sempre, Will agradeceu a todos pela jornada que compartilharam, e ao que parece, vamos ouvir Journey só na segunda parte do episódio, na semana que vem.

Então, é realmente adeus? Não tão rápido. Holly e April juraram diante de vinho que iriam salvar o coral. Será? Eu, sinceramente, espero que não. E você?

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Setlist do episódio:

Raise Your Glass – April Rhodes, Will Schuester, New Directions e Alumni
Toxic – Quinn, Brittany e Santana
Defying Gravity – Kurt, Rachel e Mercedes
Valerie – Brittany, Santana, New Directions e Alumni
Keep Holding On – Puck, New Directions e Alumni
Happy – Holly Holiday, Will, New Directions, Alumni e April

Teen Wolf — Insatiable

Data/Hora 22/03/2014, 18:39. Autor
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Nós sabíamos o que estava vindo desde o começo dessa segunda parte da 3ª temporada, mas ninguém estava realmente preparado para o que aconteceu. Sei que reclamei disso em 80% das reviews feitas, mas eu sinto um aperto no coração só de pensar que nós não veremos mais Allison no meio da floresta correndo de saia com seu arco e flecha nas mãos.

O fato é que assistir episódios que prometem a morte de um personagem é muito estranho. Nós passamos 40 minutos de pura apreensão só esperando um corpo cair no chão. No meu caso, eu já sabia quem seria porque um spoiler pulou na minha cara enquanto eu entrei no twitter, mas para todo mundo que teve a sorte de se sentir impressionado, foi um pouco mais complicado. A morte poderia ter sido dos gêmeos, ambos feridos por conta de wolfsbane, Isaac que levou uma surra dos Oni e Kira, que embora não faça tanta diferença, estava no meio de uma grande batalha.

A cena em que Papa Argent e Allison conversam “se algo acontecer comigo…” é praticamente uma sentença de morte. É extremamente tocante, e eu tive vontade de entrar na tela e dar um abraço nos dois. A morte dela não é tão surpreendente quando analisamos o papel dela nessa 3B – ela basicamente aparecia sentindo medo o tempo todo quando não estava vivendo uma grande tensão sexual com Isaac.

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Fiquei feliz que, no final das contas, conseguiram encaixar o sentimento dela por Scott e deram espaço pra isso. A cena da despedida dos dois me lembrou muito aquele flashback do jovem Derek, e se bem conheço Scott, ele vai se sentir tão culpado pela morte dela quanto Derek se sentiu pela morte de Paige.

Foi um final sólido, mas não particularmente bom para uma personagem que poderia ter sido melhor utilizada. Não vou dizer que Allison era minha favorita em toda a série, mas agora percebo o quanto eu gostava dela, fora que agora a série vai ficar um pouco carente de personagens femininos fortes, e não, Kira não conta. Não consigo ir 100% com a cara dela e espero que ninguém tente torná-la uma “nova Argent”.

Quanto ao resto do episódio? É esforçado. Eu nunca fui fã da propensão que Teen Wolf  tem de querer criar picos de ação, porque na maioria das vezes eles são fora do contexto (gêmeos correndo na floresta por quê?). É evidente que o atirador misterioso será revelado na próxima semana, mas não foi tão relevante assim. Fora isso, a cena em que o Dr. Deaton tira as moscas de dentro dos betas foi algo nojento e interessante.

Insatiable é mais do que estamos vendo em Teen Wolf. Muita informação, mas nada muito importante. Depois de tudo o que aconteceu, a morte de Allison é o que realmente vai importar.

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RIP Allison Argent

Outras observações e questões que não sei responder:

  • Por que Papa Argent não quis que Allison fosse para a Echo House quando reconheceu aquela bala? De quem será?
  • Então Meredith é uma Banshee também? Veremos mais dela no próximo episódio?
  • O pai de Scott admite que ele acidentalmente derrubou Scott das escadas quando estava bêbado e é por isso que ele saiu de casa. Sinto muito, mas por que esta informação ou esta cena precisam ser incluídas neste episódio?
  • Couch teve pouco tempo de cena, mas arrasou mais do que a Kira em toda a temporada.
  • E aquele policial o qual nunca lembro o nome? Vocês realmente acham que ele escolheu Beacon Hills por nenhuma razão específica? Me poupem, produtores. Obviamente esse cara tem algo de sobrenatural.
  • Onde a Malia foi parar? E o Peter?
  • Estou muito chateada porque a Allison morreu antes do avô horrível dela que, aliás, nunca mais foi citado.
  • Finalmente, Scott e Isaac colocaram uma questão interessante na mesa: se um Stiles morre, o outro também morre?

Enfim, semana que vem teremos o último episódio da temporada e, pela primeira vez, eu não sei o que esperar. Alguma teoria?

Glee — City of Angels

Data/Hora 14/03/2014, 16:13. Autor
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Apesar de cheio de emoção, o episódio que Glee nos deu essa semana não voou alto. Tentou, e teve momentos memoráveis, cheio de lágrimas e saudade, mas ainda não foi como qualquer outro episódio de Nationals que já tivemos. O que deu pra perceber, é que os produtores da série sabem bem disso e souberam colocar todas as coisas no lugar. Sem exageros.

Confesso que no começo do episódio, quando começaram a citar Finn pelas primeiras vezes, o meu sentimento foi de raiva. Queria que deixassem essa história de lado, porque cutucar uma ferida que ainda não cicatrizou é ainda mais difícil. Foi só quando o New Directions cantou sua terceira e última música que percebi que nós precisávamos homenagear e lembrar o personagem naquele momento. Não existe Nationals sem o espírito de Finn. Quando Burt entrou na sala do coral e disse todas aquelas palavras sobre o que Finn diria naquele momento, eu pude imaginar ele bem ali, com o sorriso torto e dando as suas palestrar bonitinhas cheias de moral.

O fato é que City of Angels é exatamente o reflexo de tudo o que Glee foi nessa temporada. Quando os personagens não estão unidos pelo sentimentalismo, estão nas mãos dos produtores em uma grande misantropia. A diferença aqui, é que os fins justificaram os meios. Esse episódio foi uma verdade homenagem sincera a Finn e a Cory.

The Quarterback foi um grande episódio, mas o que é realmente poderoso e bonito nesse episódio 11 é que o tributo não tem qualquer diálogo. Não precisamos de palavras. Eu sei que o episódio começa com o Will conversando com Sam, tem Burt e a mãe de Finn e um quadro que corta o coração como uma faca, mas o centro de tudo é uma performance tributo que nem sabemos que é tributo até o último número.

Após 100º episódio de Glee na próxima semana, o show vai se mudar para Nova York em tempo integral, dessa forma, os produtores tentaram rascunhar um final para o triângulo Marley, Jake e Ryder. Marley não estava se sentindo encorajada a continuar compondo, e é ai que nossa maravilhosa Mercedes entra na jogada.

glee nationals city of angels 2

O que me chateia um pouco em competições é o fato de ter sempre um coral “malvado” e um com pouca qualidade. Da última vez que uma competição realmente importava, Jonathan Groff cantou Bohemian Rhapsody e Quinn teve um bebê.

Minha chateação passou rápido quando Carole sussurrou para Burt que eles estavam cantando as músicas favoritas de Finn. Momentos depois, a seqüência começa a cortar em cenas de Finn em toda a série. Meus olhos se encheram de lágrimas enquanto eu dizia bem alto que não tinha me preparado para aquilo. As cenas são curtas e ninguém tem que colocar nada em palavras. É apenas o New Directions, liderados pelos mais antigos, cantando a canção favorita de Finn em sua homenagem. E é a melhor homenagem a Finn e a maravilhosa obra de Cory Monteith.

A decisão de segundo lugar faz todo sentido. Já tinha sido dito que o Glee Club iria acabar se não fosse vencedor, e como o elenco agora se muda para NY, a decisão fez todo o sentido. A cena com Will e Sue foi importante para focalizar ainda mais o final de uma era. Sue diz para Will que não pode simplesmente escolher seus favoritos. E assim foi bom. Sue sendo Sue. E eu realmente sentirei falta dos dois.

A cena final mostra Kurt contando para Rachel e Santana a má notícia, provavelmente como forma de criação do grande episódio reunião na próxima semana. Esse será o final real para McKinley, Lima, e, presumivelmente, o New Directions.

Agora jogo a bola pra vocês. O que acharam do episódio ? Estão ansiosos para a nova fase da série ?

Teen Wolf — De-Void

Data/Hora 14/03/2014, 14:06. Autor
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Com 2 episódios sobrando até a season finale, as coisas em Teen Wolf começaram a ficar ainda mais frenéticas e intensas.

A malandragem e maracutaia do Kitsune malvado continua e o mais recente jogo envolve todos os betas ficando fora do controle. Depois de usar Papa Stilinski, Derek, Papa Argent e Allison como peões para afastar os Oni, Stiles Do Mal escapa do loft de Derek e vai até a mãe de Kira no hospício. Inicialmente parece que ele vai matá-la, mas ao invés disso ele enfia o punhal Oni dentro de si mesmo.

Os vagalumes que escapam da ferida de Stiles vão procurar e infectar todos os lobisomens (menos Scott, como sempre). As cenas dos bichos entrando nos corpos são um pouco nojentas e fazem você querer fechar os olhos, de fato. Parabéns, produção.

A partir desse ponto, é claro que eles irão fazer algo que não fariam em sã consciência, mas o que não esperávamos é que iriam se voltar uns contra os outros. Um jogada interessante do Nigtsune, admito. A questão é que os vagalumes parecem manifestar medos e desejos não ditos dos lobos (o que explica Isaac e Ethan indo cheios de fogo até seus respectivos amores). É certo que esses sinais são mais distrações do que conflitos legítimos, nós sabemos o quão improvável era Derek queimar Papa Argent e Isaac + Gêmeos matando Kira e Allison também não era uma boa e aceitável opção.

Não que esse plot tenha sido ruim, mas assistir Scott e Lydia entrando na mente de Stiles foi bem mais emocionante. Curiosamente o Nigtsune entra na cabeça de Lydia e Scott da mesma forma como os bichos fazem com os lobos – Lydia sendo “atacada e perseguida” por Peter e Jackson e a incapacidade de Scott de superar Allison foram foco e os momentos disseram muito mais sobre o que está se passando na cabeça dos personagens do que Stiles jogando damas com o Nigtsune.

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No final, a dupla conseguiu tirar o Kitsune malvado de Stiles em uma cena memorável. Neste caso, as ataduras do kitsune sairam pela boca de Stiles, o que foi bastante desagradável e genial. O resultado é uma cena confusa com Stiles saindo por de trás das bandagens – o verdadeiro Stiles – enquanto o outro leva Lydia embora (também é possível – embora menos provável – que ele tenha apenas fugido e tenha sido Peter quem raptou Lydia). Em qualquer caso, o que inicialmente parecia ser o clímax desta segunda metade da temporada foi estendido com o grande vilão ainda à solta, apesar de que agora (aparentemente) temos Stiles para ajudar na batalha.

Outras observações:

  • Vários personagens sugeriram que alguns acontecimentos levaram o pai de Scott a ir embora, o que obviamente significa que este segredo vai acabar nos próximos dois episódios. Tenho apenas suspeitas, mas realmente nenhuma certeza sobre o que aconteceu. Alguma ideia ?
  • Em troca de ajudá-los a entrar na mente de Stiles, Peter exige o nome de sua filha para Lydia. Após seu retorno, ele faz com que ela mantenha sua parte no trato. A verdadeira questão é: O que ele quer de Malia ? Peter nunca foi um personagem digno de confiança, mas ele também é potencialmente bom. É possível que ele só queira brincar de papai ou ele tem outros planos para Malia ?
  • Fiquei com dó da Allison porque ela finalmente conseguiu entrar debaixo das cobertas com Isaac e ele nem era ele totalmente.
  • Alguém aqui shippa fortemente Papa Stilinski e Mama McCall? Por favor ?

Primeiras Impressões — Mixology

Data/Hora 10/03/2014, 15:00. Autor
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Péssima e chata. Essas são minhas tristes primeiras impressões sobre Mixology.

Situada em um bar de Manhattan, a história acompanha a vida de cinco homens e cinco mulheres que, ao longo de uma noite, buscam um relacionamento amoroso. E como a primeira impressão é sempre a que fica, não pretendo voltar à esse bar tão cedo – ou tão nunca.

Criada por Jon Lucas e Scott Moore (ambos da comédia cinematográfica Se Beber Não Case), a série é quase um Lost com todo mundo preso em um lugar que não os deixa sair dali, a não ser quando flashbacks aparecem para nos deixar à par de alguma coisa que faria diferença no presente. Faria, porque realmente não faz. Quando se critica uma série, cabe a quem escreve perceber se o show é mesmo ruim ou somente não se encaixa em seu estilo de vida. Posso não ter ido à bares e anotado tudo o que acontece em um bloquinho, mas sei que Mixology vai parecer um pouco mais real e menos ruim para algumas pessoas. Prova é a voz que narra o episódio e diz “Esta é a história de 10 estranhos, uma noite, e todas as coisas ridículas que fazemos para encontrar o amor”. As referências de Friends e Sex and the City no início possivelmente sugerem que a coisa toda vai tentar ser mais real do que duas das séries preferidas de todo mundo,  o que pode não ser tão agradável assim.

A primeira noite…

Todo começa quando Tom (Blake Lee de Parks and Recreation), que é abandonado por sua noiva, resolve sair para uma noitada depois de mais de uma década, já que seus melhores amigos, o confiante Cal (Craig Frank) e o esperto Bruce (Andrew Santino de Crafty), vão fazer com que o amigo mergulhe novamente na piscina de oportunidades, queira ele ou não.

O primeiro encontro de Tom é com Maya (Ginger Gonzaga de Legit), uma advogada linda e seca — o que logo leva Tom, sensível, às lágrimas.

Enquanto isso, a mãe solteira Jessica (Alexis Carra) espera junto a sua amiga/inimiga Fabienne (Frankie Shaw de Blue Mountain State), um cara que ela conheceu na internet, o falido Ron (Adam Campbell).

Do outro lado do balcão, a garçonete Kacey (Vanessa Lengies de Glee) quer chamar a atenção do misterioso barman Dominic (Adan Canto).

…É a noite que não acaba tão cedo

Ainda que tudo pareça perfeito, o trio de amigos ainda tem várias pessoas para conhecer, incluindo a amiga compromissada de Maya, Liv (Kate Simses), que também parece ter um interesse instantâneo por Ron, depois que ele vomita na bolsa de sua primeira opção amorosa.

Para piorar o que já parece mastigado, nenhum dos personagens é engraçado ou cativante, o que faz você se perguntar porque a ABC achou que o show era um bom lead out para a tão boa e hilária Modern Family. Uma das melhores sitcoms no ar sendo seguida por uma das piores, que não retém a audiência. Estou quebrando a cabeça para entender…

Assistir Mixology é uma experiência irritante e frustrante, e eu não me importo em aprender os nomes dos personagens, e muito menos me preocupo com a sua felicidade no final da noite. Eu só quero que esses estranhos fiquem no bar sem nenhuma audiência até ABC cancelar a série. Assim, podemos fingir que isso tudo nunca aconteceu.

Primeiras Impressões — Growing Up Fisher

Data/Hora 10/03/2014, 11:07. Autor
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A comédia centra num garoto de 11 anos que vê sua família mais unida após o divórcio de seu pai – um homem heroico que também é cego – e sua mãe – que recentemente tem se comportado como uma adolescente. A primeira vista a história pode parecer um tanto clichê, eu sei, mas foi só apertar o play e assistir os primeiros 5 minutos da nova sitcom da NBC para meu preconceito ir todo embora, junto com a promessa de que eu não acompanharia mais nenhuma série esse semestre.

Growing Up Fisher é uma comédia leve que conquista por seu calor e simpatia. O seriado é baseado na vida do criador, D.J. Nash (Up All Night e ‘Til Death) que assim como o pequeno Henry (Eli Baker) também cresceu sendo criado por um pai cego. Felizmente para Henry, o pai é interpretado por um dos melhores e mais versáteis atores da televisão, JK Simmons (Men at Work).

A sitcom é contada do ponto de vista do garoto de 11 anos de idade, Henry, que, utilizando-se a voz do produtor da série, Jason Bateman (Arrested Development), narra a história já como um adulto. O artifício é usado em diversas séries, e sem querer, faz lembrar um pouco How I Met Your Mother. No caso, nunca é claro se o show é narrado do futuro, ou se aconteceu em um passado. Não que faça tanta diferença assim, mas tudo o que Growing Up Fisher não precisa é de algo inespecífico que o arranque de uma realidade.

O plot maior é que mesmo sendo cego, Mel, pai de Henry, passou sua vida e carreira jurídica toda escondendo sua cegueira de todos, menos da família mais próxima. Isso leva a uma longa série de piadas sobre ele querer enganar as pessoas a respeito de sua visão, muitas vezes com a ajuda de Henry, ou até mesmo recusando-se a deixar a sua incapacidade de ver impedi-lo de fazer as coisas como dirigir, pedalar ou cortar uma árvore. Ainda que difícil de admitir, percebe-se que mesmo sendo um ator fantástico, Simmons fica um pouco preso nesse jogo sobre a cegueira.

Abrangendo um pouco a história, Jenna Elfman (Damages) aparece com a mãe de Henry, Joyce. Ela vai bem, mas não sem se sair um pouco forçada com toda essa história de querer parecer um pouco mais jovem depois do divórcio. O plot fica ainda mais chato e clichê quando a filha da família, Katie (Ava Deluca-Verley) entra na história e diz que não quer ser a mãe de sua própria mãe. Mesmo parecendo um pouco Disney demais, como toda série iniciante, Growing Up Fisher tem a chance e o poder de virar o jogo.

Enquanto a Fox tem New Girl e Brooklyn Nine-Nine e a ABC conta com The Goldbergs e Trophy Wife, a NBC parece investir forte em comédias familiares. Growing Up Fisher vai ao ar todas as terças, logo depois de About a Boy e as duas novatas servem pra você, que assim como eu, gosta de sinceras e óbvias lições de moral. Abrace Henry e sua família, e eles o abraçarão cegamente de volta.

Primeiras Impressões — About a Boy

Data/Hora 08/03/2014, 20:31. Autor
Categorias Preview


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Na versão cinematográfica de About a Boy, lançado em 2002, Hugh Grant e Nicholas Hoult (Skins) são o foco da trama. Na adaptação para televisão do livro de mesmo nome do escritor Nick Hornby, a série da NBC traz David Walton (New Girl) e Benjamin Stockham (Once Upon a Time) nos papéis principais.

O piloto de About a Boy é uma versão condensada da história do romance e do filme. Walton, veterano de muitas séries, interpreta Will, um homem que vive do dinheiro que ganhou fazendo um jingle natalino de sucesso anos atrás. Seus novos vizinhos são Marcus e Fiona (Minnie Driver de Web Therapy), uma mãe solteira e um filho em uma cidade nova. Marcus, por necessidade, começa a conviver mais com Will, e os dois se tornam estranhos amigos. Will fala no piloto que como todos os seus amigos já casaram e têm filhos, é sempre possível ouvir o barulho de um bebê chorando de vez em quando. Al Madrigal (Free Agents) aparece como Andy para tornar a afirmação ainda mais real.

Apesar de agradável, a versão para televisão pode parecer um pouco oca de emoções. Todos os episódios inventam um jeito de Will se tornar uma pessoa melhor ao final de 20 minutos (independente das situações), mas tudo é vago porque ele volta a agir como um babaca na semana seguinte.

O problema com About a Boy é que a série conta uma história bastante normal de como uma pessoa pode se tornar melhor gradativamente. No romance e no filme, Will não se torna magicamente uma pessoa maravilhosa. Ao transformar essa narrativa em um programa de TV, os produtores têm de chegar a uma solução para um problema um tanto complicado: como fazer uma história sobre evolução pessoal virar uma história que possa ser repetida toda semana?

Apesar de todos os contras e comparações (que é esperado desaparecerem com o tempo), About a Boy ainda é gostoso de assistir. O tempo passa rápido, e não enjoa em momento algum. Após assistir ao piloto da série, é impossível não ficar com What Makes You Beautiful, música da banda teen One Direction, na cabeça. Claramente, ainda que não tenha nenhum núcleo familiar (como em The Middle), a sitcom é uma comédia de família. Com um (quase) casal oposto, uma criança deslocada e fofa e momentos bonitos, como não lembrar das coisas que realmente importam nessa nossa vida?

About a Boy está no ar pela NBC todas as terças-feiras, às 21h (horário americano), seguido por The Voice.

Glee — Frenemies e Trio

Data/Hora 06/03/2014, 17:20. Autor
Categorias Reviews


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Então Glee voltou… e apesar do meu pé atrás com a série, o retorno foi bom. Nada que surpreenda tanto assim, mas ainda melhor do que estava antes do hiato. Talvez a atmosfera tenha melhorado, mas não consigo me livrar do sentimento de que algo falta ali.

Pra começar, acho que ninguém se surpreendeu quando em Frenemies, a Rachel acaba se transformando em uma psicopata porque ela é uma “grande estrela” agora, mesmo que seu show ainda nem tenha começado (então ela ainda é, basicamente, uma ninguém). Eu quero gostar da Rachel, mas na maioria das vezes eu só quero jogar uma raspadinha na cara dela.

Dá pra entender porque ela está com raiva de Santana por ter feito a audição para ser sua substituta. Dada a história toda da série, eu até consigo ver a Santana tentando sabotar a Rachel e acho que Kurt está sendo um pouco ingênuo demais achando que a nossa Lima Heights mudou assim tão rápido, mas eu realmente estava gostando de ver os três arrasando em NY.

Apesar do episódio ser focado, na maior parte do tempo, em Rachel sendo Rachel, ainda sobra um pouco de tempo para um drama em Ohio. Tina está chateada porque ela acabou entrando na lista de espera da Brown sem garantia de quando ou se ela seria aceita, ou seja, ela está presa em Ohio Hell para sempre. E então, dada a oportunidade, ela e Artie deveriam competir para ver quem seria o orador da turma (o que certamente a ajudaria a entrar na faculdade). Como nada em Glee é feito sem um pouco de performance, tudo aconteceu como o planejado, e pelo menos no McKinley tudo acabou em sorrisos e Kelly Clarkson.

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Em Trio, as coisas ficaram um pouco mais agitadas do que em Frenemies. Mas agitado não quer dizer melhor.

Um dos meus pontos fracos quando se tratava de Glee, em suas primeiras temporadas, era que eu estava quase sempre disposta a perdoar as falhas de um episódio quando ele me surpreendia com um grande número musical no final. Essa performance de Hold On no final de Trio? Incrível. Mas tudo o que veio antes? Um misto de blablablas e chatice.

Falando em chatice, o que foi a Tina nesse episódio? Não consigo suportar! Quem é que chora daquele jeito e se joga no meio do corredor porque vai acabar a escola? Ok, eu chorei um pouco no meu último dia, mas nada tão exagerado.

Finn, Rachel, Santana, Kurt, e até personagens como Puck, Quinn e Mercedes, tinham vários episódios dedicados à forma como eles iriam lidar com a formatura e onde acabariam depois disso. Os escritores da série tentaram fazer o mesmo por Tina, Blaine e Sam, mas o resultado foi superficial e oco. Enquanto eu, honestamente, não senti nada, Sam, Blaine e Tina discutiram como as coisas seriam diferentes depois do colégio e tentaram capturar a importância de cada momento final que eles passavam no McKinley.

Em NY, Santana conversa com Rachel (antes de serem interrompidas por One Three Hill, o novo trio de Kurt, Elliott e Dani) e as duas refletiram sobre o ensino médio e eu pude ver o gelo que havia entre elas derretendo um pouco. Estou contente que Glee está sendo realista (em seus próprios padrões) para lidar com essa enorme confusão entre as duas.

Finalmente, a surpresa mais agradável de Trio, para mim, foi a história de Emma e Will. Os dois decidiram que era hora de começar uma família e tentar conceber um bebê. Para quem não sabe, é provável que Jayma tenha sua última participação em Glee, no mês de maio (pelo menos até o final da série ), e acho que trataram ela e seu relacionamento com Will com respeito e cuidado.

Quando as notas finais de Hold On terminaram e ficamos com a cena de Emma dizendo a Will que estava grávida, eu não podia deixar de sorrir.

Na semana que vem, teremos as Nationals em Los Angeles com participação de Amber Riley, Mike O’Malley e Rosy Rosemont. Confesso que estou ansiosa pra ver o que Glee nos reserva na semana que vem. Alguma ideia?

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