TeleSéries
Balanço de temporada – Dexter
29/09/2013, 16:53. Juliana Baptista
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Oito anos acompanhando Dexter. Conhecemos um simpático psicopata que tinha a missão de se livrar do lixo da sociedade, de todos aqueles criminosos que conseguiam burlar a justiça. Um psicopata cujo o maior problema era manter um papel de pessoa normal, de analista forense que levava rosquinhas para o pessoal da delegacia, que a noite ia visitar a namorada boba e passeava de barco aos fins de semana. Este foi o Dexter pelo qual nos apaixonamos lá na primeira temporada.
Em oito temporadas assistimos a transformação do psicopata em lenhador. E por causa de um desfecho sem sentido e precipitado, ainda não consigo explicar quais foram meus sentimentos em relação ao fim da série. Sinceramente não tinha acreditado no que estava assistindo, não sabia se estava decepcionada ou com raiva, fiquei olhando pra tela escura do computador com cara de nada, sem saber o que estava acontecendo.
Foram sucessões de fatos sem sentido que poderiam facilmente ter desdobramentos melhores. Na verdade, não sei nem por onde começar. Vou começar pela ordem que as coisas foram acontecendo. O papel de Vogel foi MUITO estranho, nunca vou comprar a ideia de que ela foi mais importante no desenvolvimento do Harry’s Code. Primeiro porque o código é do HARRY, foi ele quem passou para o Dexter durante toda a sua vida, ele que era o pai fantasma que perturbava a consciência de Dexter, ele quem era o PAI. Dexter parece que sofreu muito mais com a morte da Vogel do que a do Harry. Como isso? Essa senhora aparece agora, fala que fez dele um experimento, estava escrevendo um livro sobre ele e o cara sofre mais com a morte dela do que a do pai? Abraçar o corpo ensanguentado no chão foi um pouco demais.
Além de cair de paraquedas na última temporada, Vogel trouxe nos 45 do segundo tempo um filho esquisitão e sem sal. O sujeito tinha cara de irmão feio do Ryan Gosling e não conseguiu convencer como “a ameaça da última temporada”. Nós tivemos Trinity, então o Saxon não se compara nem a mosca do coco do cavalo do bandido. Além de ser um Zé ninguém, não podiam ter dado a ele a missão de matar Debra. Não, isso não se faz. E para um personagem sem graça, nada como uma morte WTF. Sério, aquela morte com a caneta parecia ter saído de algum filme B de artes marciais. E claro, sua irmã é baleada por um maluco, mas deixam você visitá-lo na prisão sem nenhum policial e quando você o mata com uma caneta na jugular, simplesmente deixam você ir embora. Foi legítima defesa, então ok.
No fundo todos nós já esperávamos a morte da Deb. E nada mais justo que fosse pelas mãos da pessoa que ela mais amava. Mas o que mais me irritou foi ver Deb ter sido jogada no mar. Porque Dexter jogou a pessoa mais importante da sua vida no mesmo lugar que se livrava dos corpos de suas vítimas menos importantes? Ele conseguiu ferrar com a vida da irmã de todas as maneiras possíveis nos últimos tempos e a coitada não merecia, pelo menos, um final mais digno? (Nem vou falar da cena dele saindo com UM CORPO enrolado no lençol no meio da confusão e colocado no barco sem ninguém perceber.) Também não vi necessidade de terem juntado Deb com Quinn no final da temporada, sendo que eles não iriam ficar juntos de qualquer maneira.
Sempre cultivei esperanças de que Harrison seguiria os passos de Dexter e se tornaria um serial killer. Ok, não é essa carreira que normalmente esperamos para os nossos filhos, mas certamente seria mais emocionante do que deixá-lo para ser criado por Hanna. Quem disse que ela seria uma boa mãe? A fia só se envolve com caras problemáticos e tem que matá-los no fim das contas, e porque diabos ela seria a pessoa ideal pra ficar com o pequeno Harrison? Já que é pra dar um fim sem emoção pro garoto, porque não mandam pro limbo onde estão Astor e Cody? – (Sdds Astor e Cody) – Porque é isso que todo mundo faz com os filhos: quando eles não agregam mais nenhuma emoção pra trama da sua vida, você pode sumir com eles dando para os avós ou para loiras psicopatas que você mal conhece. (Também não vou comentar sobre Hanna ter acreditado na história do Dexter ter dado rolê de barco durante o furacão, sendo que eles estavam naquela vibe lua de mel argentina/ amor eterno/compraremos adesivo da família feliz para colocar na traseira do carro). Hanna ter se livrado do Elway no ônibus foi um negócio muito mal feito, mas temos pontos mais importantes para nos lamentar.
Quando Dexter matou Saxon com uma caneta, se lamentou menos pela morte da irmã do que a da Vogel, jogou a coitada no mar e foi com o barco na direção do furacão, você pode ter pensado: Devia ter ido ver o filme do Pelé. (Obrigada Isa)
Você não acompanha uma série durante tanto tempo, chega em casa cansado do trabalho / da faculdade pra ver seu super herói psicopata se transformar em um lenhador. Nós sabíamos que o final não seria feliz, mas então porque não mataram Dexter?
Cadê o amor pelo filho e aquela paixão de novela mexicana pela Hanna? Ele ligou o botão do “fuck off”, se livra de todo mundo e do dia pra noite reseta a vida e vira lenhador? Agora não se importa com mais ninguém? O Dexter da primeira temporada não se importava com ninguém, mas ao longo dos anos o personagem evoluiu e adquiriu sentimentos. Como ignoram isso e o fazem regredir como se nada tivesse acontecido?
Acho que vou apenas ignorar esses últimos episódios, apagá-los da minha memória e me recordar apenas de quando a série era boa e fazia sentido. Com dor no coração.
Dexter – Goodbye Miami
11/09/2013, 10:11. Juliana Baptista
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Sim, pode acreditar. Faltam apenas DOIS episódios para a série acabar definitivamente e Goodbye Miami foi o episódio mais estranho e idiota da temporada.
Esqueça as séries mela-cueca, esqueça os filmes de sessão da tarde, o décimo episódio se tornou a melhor trama romântica água com açúcar de todos os tempos. Sério, eu nem sei por onde começar.
Dexter numa paixonite esquisita, querendo largar seu emprego e fugir com Hanna e Harrison para viver uma vida linda e feliz na Argentina. Que família feliz! Será que eles já compraram o adesivo pra colocar na traseira do carro? ¬¬’ Do nada o cara quer sair da delegacia, sem nenhum motivo aparente e dar uns rolê na Argentina com o filho. Sério que o Batista acreditou nessa? Dex falou “depois da morte da Rita… bla bla bla” Que morte da Rita? Aquela há quatro temporadas? E ele precisa de férias agora? É um efeito retardado?
Sem contar que é uma atitude muito egoísta abandonar a Debra, como se ela não fosse nada. Nossa, ele se importa pra caramba com ela pra simplesmente ir embora e “eu apareço pra te visitar”. Até alguns episódios atrás, o irmãos estavam numa tensão super dramática com um tentando matar o outro e tudo mais. E não sei porque, mas acho que a Deb vai acabar se ferrando por ter acobertado a Hanna durante esse tempo. Aquele agente federal tá desconfiado do Dexter, mas certeza que vai ficar no pé dela também a partir de agora.
Uma coisa que me deixou MUITO indignada foi o capote do Harrison na esteira. Gente, o que foi aquilo? Eu fiquei olhando pra tela e não acreditava. Que tombo mais migué! Do nada, pimba, o moleque tá no chão com o queixo ensanguentado. Tudo bem, eles precisava de uma desculpa pra tirar a Hanna de casa, mas acho que poderiam ter forçado menos a barra. A Hanna liga pro Dexter e ele não atende. Ok, mas porque ela não ligou pra Debra? Ela podia ir buscar o menino e levar no pronto socorro.
Deb foi se demitir e o Elway continua se comportando como um idiota. Pra que isso? Pra que a gente apoie esse romancinho sem graça da Deb com o Quinn? Ah, faça-me um favor. O cara tava namorando uma stripper russa na ultima temporada e agora morre de amores pela Deb. Sério, parem de forçar um final feliz.
E pra finalizar, o plot que já deu tudo o que tinha que dar: Saxon e Vogel. Eu entendo que ela queira se reconciliar com o filho e não queria que Dexter o matasse, porque acreditava em alguma esperança dele melhorar. Mas sei lá, ou um ou outro. A Vogel não pode querer defender os dois. Parecia que ela não queria Daniel perto dela de verdade, porque no fundo, sabe que ele é maluco e poderia acabar dando um fim nela. E ficar em cima do muro foi que acabou matando a pobre Dra. Vogel. Um personagem tão enigmático, manipulador, cheia de informações sobre Dexter, e do nada, acaba morrendo de uma forma tão previsível e sem graça.
Acho que Dexter está MUITO emotivo nesta temporada. Entendo que ele tenha criado um laço forte com a Vogel, mas pensa bem, ela estava fazendo dele apenas uma experiência para o seu próximo livro. Ele já estava com um pé atrás com ela. Agora sair correndo e abraçar o corpo ensanguentado? Achei estranho demais.
Daniel está com um papel sem rumo agora, porque seu objetivo era chamar atenção da mãe e não de Dexter; agora que ele passou a faca na velha, não tem muito o que fazer. Dexter tentará mata-lo por vingança, mas sinceramente, Daniel não deveria ser a prioridade neste momento. Com tanto pepino pra resolver e dando na cara que está escondendo alguma coisa, Dexter devia deixar o cara pra lá. Daniel/Saxon nem é um vilão tão interessante assim, não sentiria falta se ele simplesmente sumisse.
Agora Dexter tentará sair correndo do país com uma fugitiva, mas antes tentará assassinar um cara que está sendo investigado pela policia. É uma mistura de Maria do Bairro com 24h, romance mexicano correndo contra o tempo. Não quero alimentar expectativa para o próximo episódio, este Goodbye Miami deixou um rastro de decepção no fim da temporada e eu tenho medo do que vem por aí. Espero o ponto de vista de vocês nos comentários! 🙂
Dexter – Make Your Own Kind of Music
28/08/2013, 10:03. Juliana Baptista
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Finalmente uma novidade sobre a Dra Vogel! Até que eu gostei dessa ideia dela ter um filho perdido e ele também ser psicopata (daí já aparece um gancho pertinente pra escolha da especialidade dela). O que eu não entendi é: ele matou a Cassie só pra chamar atenção do Dexter? E porque ele quis incriminar o Zach, que não tinha nada a ver com a história? Seria talvez porque os dois tenham assumido o posto de “filhos serial killers” da Vogel? Não sei, estou indecisa sobre essa história. Sem contar que um cara tão cuidadoso e esperto deu a brecha de dar uma de fugitivo pra polícia. Isso ficou estranho, do nada o cara se muda depois de ter sido interrogado pela polícia, nossa, nada suspeito.
Na verdade, este episódio foi cheio de situações estranhas: Dexter numa paixonite inconsequente pela Hanna, amor repentino do Harrison pela Hanna (o menino até desenha ela como mãe, WTF), Dexter levando Hanna pra morar na casa da Debra, Quinn beijando a Debra, Elway sendo babaca com Debra e o diálogo final da Vogel com o Daniel (fiquei sem entender se eles tinham feito as pazes ou se tudo foi armado pra pegar o Dexter).
Bom, vamos começar do começo: Dexter curtir a Hanna, ok. Mas esse amor inconsequente, que o faz pensar em largar o emprego e fugir pra Argentina com o Harrison, deixando Deb sozinha, ficou um pouco exagerado pro personagem. Dexter sempre foi calculista, comedido e agora do nada quer despirocar e fugir do país como se fosse um adolescente bobo. Agora até o Harrison que NUNCA FALA MAIS DE UMA FRASE , aparece com esse discursinho que ama a Hanna que queria que ela fosse sua mãe. Gente, isso não tá forçado demais? Acho que era mais normal ele encarar a Jamie como mãe do que a Hanna!
E por falar em Jamie, coitada dessa menina! Só aparece pra quebrar galho do Dexter e o mais novo galho que ela tem de lidar é do Quinn! Achei muito nada a ver colocarem Deb e Quinn de casalzinho de novo. Pô, o cara tá de boa com a Jamie, eles moram juntos, Debra nem dá as caras por um tempão e quando aparece rola aquele beijo sem graça? Muito morninho, sem sentido e acabou como se nada tivesse acontecido. Não vi necessidade disso, Deb e Quinn não colam de casal já faz algumas temporadas. Sou muito mais o Elway, que é descoladão, gosta dela. Mas agora querem fazer ele bancar o babaca pra descartá-lo da série e empurrá-la de volta para a delegacia.
E o que foi aquela cena da Debra com a Hanna, jantando? Do nada a Deb vai esquecer que a nega tentou envenená-la e vai aceitar numa boa o romance? Jantarzinho, conversas e até descobrindo coisas em comum. Oh, that scalated quickly! Estou ficando com medo porque acho que estão tentando nos empurrar um finalzinho meio água com açúcar e Dexter nunca foi assim, em 7 temporadas. É melhor acreditar que isso não vai acontecer e teremos um final caótico e digno desta série.
O último ponto pra comentar é a relação da Vogel com Daniel. Como assim o cara só aparece agora? Achei meio tarde porque o cara parece que tem uns trinta e poucos anos, porque esperar tanto tempo pra assombrar a mãe? Sem contar que o achei com cara de pastel, meio sem sal nem açúcar. Chateada com esse brainsurgeon, apesar de que ele é bem melhor que a nossa primeira opção. O que ficou em aberto é: será que a Vogel está tentando fazer as pazes com o filho ou ele já eram parceiros faz tempo e tudo isso foi uma tática pra chamar atenção do Dexter?
Muitas coisas em aberto e apenas mais três episódios. Haja coração!
Dexter – We Are There Yet?
22/08/2013, 09:40. Juliana Baptista
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Depois de alguns episódios sumidas, as reviews de Dexter voltaram!
Não, eu não morri, mas estou em estado de zumbificação, que é quase a mesma coisa. Porém, consegui arranjar um tempo para falar do nosso serial killer favorito. Como faz tempo que não dou as caras por aqui, começarei com uma recapitulação.
“Previously on Dexter” (leia com a voz do Michael Hall)
Como esta última temporada está colocando nosso coração à prova durante todos os episódios, temos muitas novidades de três episódios pra cá: o Neurocirurgião foi morto, Zach aparece matando alguns inocentes e ainda por cima é paciente da Vogel, Elway dá em cima da Deb – mas ela não está afim do chefe -, Batista não escolhe Quinn pra sargento, a vizinha The O.C. é morta e Hanna aparece.
Ufa, muitas coisas pra tão pouco tempo! Mas nós já estávamos esperando que o Yates não era o verdadeiro Brainsurgeon. Não sei, aquele cara não conseguiu convencer como abridor de cabeças alheio. Ele parecia sim muito bravo com a Vogel e tudo mais, mas não parecia frio e inteligente como o cara que tira pedaços de cérebro. Sem contar que ele matava mulheres, parecia um perfil meio diferente, achei meio sem sentido ser ele.
Outro que não estava convencendo era o Zach. Ele pareceu uma boa ideia durante 10 segundos, depois deu pra perceber que o garoto era uma mala sem alça e nunca poderia ser o aprendiz do Dexter. Garoto playboy, afobado e mimado, tava na cara que isso não daria certo. Dexter, quando jovem, ouvia Harry, era meticuloso e calculista. Nada a ver com o garoto que vai matar as vítimas de Porshe com um luminoso em neon na testa.
Já o Elway tem todo aquele estilo coxinha, com roupas de empresário descolado, cabelinho penteado, mas mesmo assim ele desperta uma simpatia. Uma pena que Deb não dê bola pra ele. Ele parece se preocupar com ela e além do mais, é todo bonitão! Não tem aquela cara de alpaca que o Quinn tem. E por falar em Quinn, pensa num cara que só se ferra nessa série. Poderiam fazer um spin-off chamado Everybody Hates Quinn! Pô, o cara não consegue dar uma dentro! Não casa com Deb, não consegue esculachar com a polícia, ganha um perdido da namorada/stripper russa, não prende Zach, não pega o Dexter e não é promovido a sargento. O que mais ele pode fazer de errado? Sei lá, cara, vai procurar um bico em outra série, please.
Por outro lado, quem tem uma sorte inacreditável é Hanna. A fia consegue escapar da cadeia e ainda por cima casa com um milionário. Hanna é o Dom Sebastião de Dexter, eu lia vários comentários de fãs desesperados esperando ela voltar pra trama. Todos na esperança do retorno de Hanna para Miami. Eu vou com a cara dela, acho que ela combina com Dexter e é a primeira vez que vemos Dex realmente amar alguém. Mas o problema é que estamos num momento muito conturbado e aguentar Deb pegando no pé de Hanna será um pouco demais.
Seria bacana focar no problema Dexter e Debra. Agora, com Hanna aparecendo, eles perdem o foco da reconciliação entre irmãos. Apesar de que, sinceramente, não sei como Deb pretende encarar o irmão daqui pra frente. Ela o aceitou e não o aceitou ao mesmo tempo.
Agora temos essa nova complicação na vida de Hanna, com o Elway na cola dela. Sério, são muitas coisas! Como vão dar conta de resolver todos esses pontos? Deb parecia que tinha dado o braço a torcer, “aceitando” a namorada do irmão, mas mesmo assim conseguiu complicar com a vida da moça.
E o que foi aquele jantar com Vogel, Dexter, Hanna e Zach? Que família feliz. Só que ao contrário. Não sei porque estava com a impressão de que Vogel conhecia a Hanna e possuía um interesse nela. Será que ela também vai fazer parte do livro da doutora? Achei que ficou muito bizarra aquela cena com Dexter e Hanna de casal e Zach no banco de trás perguntando se já tinham chegado. Credo, esse menino não combina pra ser “filho” dos dois. Mas pelo menos, ele não será mais uma preocupação, já que o Brainsurgeon verdadeiro deu um fim nele. Pronto, um xarope a menos e o verdadeiro serial killer a solta ameaçando Dexter e Vogel.
O próximo episódio se chama Make Your Own Kind of Music, que é o nome da música que toca quando o Neurocirurgião mata suas vítimas e, coincidentemente, Vogel a escuta no episódio 5 ou 6. Na verdade, estou torcendo pra que no próximo episódio seja revelado que a Vogel é o Neurocirurgião. A temporada está acabando, temos que saber mais podres dessa senhora! Certeza que ela tem muita coisa escondida ainda! Alguém precisa aparecer e revelar os segredos dela.
São muitos pontos em aberto e restam apenas mais 4 episódios. Todo mundo está enrolado: Dexter precisa descobrir a identidade do Brainsurgeon, Hanna tem os federais atrás dela, Deb não aceita o relacionamento do irmão, Quinn não vai ser promovido e não vai mais prender Zach… até a Jamie não está em seus melhores dias (já que a O.C. morreu). Só falta o Harrison ficar chateado com alguma coisa (mas claro que ele deve estar feliz já que falou uma meia dúzia de frases nesta temporada!).
Vamos esperar semana que vem, estamos cada vez mais próximos do fim de Dexter 🙁
Dexter – What’s Eating Dexter Morgan e Scar Tissue
23/07/2013, 11:48. Juliana Baptista
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Não sei como arrumar mais fôlego para esta temporada.
Essa ideia de fazer com que todos os episódios sejam super tensos e com ótimos ganchos para a próxima semana esáa indo muito bem! Podemos perceber como o pessoal da série se esforçou para terminar a última temporada em grande estilo.
São tantas coisas pra comentar que certamente acabarei esquecendo alguma coisa. Primeiramente vou comentar sobre Debra e sua reviravolta nesses dois últimos episódios. A trama não iria se sustentar por muito tempo com ela toda deprê, enchendo a cara e simplesmente ignorando o irmão todo santo episódio. Mas o que eu não esperava é que ela fosse pra delegacia confessar tudo! O diálogo dela com Quinn foi ótimo, com todas aquelas frases com dupla interpretação (para nós, parecia que ela estava confessando um crime, para o Quinn parecia apenas culpa por não ter conseguido salvar a vida de Laguerta). Fiquei realmente com pena dela naquela situação. Deb bêbada, culpada, depressiva e sem saber o que deveria fazer. Jennifer Carpenter atuou muito bem, conseguimos sentir toda a tensão do momento.
Simplesmente não consigo ter uma opinião formada sobre Vogel. Ás vezes penso que ela vai ajudar Dexter e Deb, depois penso que seria muito ingênuo esperar esse tipo de coisa, daí penso que ela está por trás de tudo manipulando Dexter e eliminando todos a sua volta. Acho que a Vogel foi de grande ajuda pra Deb sair daquela situação deplorável, pela primeira vez ela encarou os problemas dela com Dexter, relembrou dos laços com Harry e tomou uma atitude sozinha. Harry sempre foi o paizão ídolo de Deb e ela conseguiu perceber o quanto são parecidos no modo de encarar as coisas.
Acho que Vogel não tinha a intenção de fazer com que Deb percebesse que a única saída é o suicídio, igual ao pai. Muito menos se matar e levar o irmão junto! Mas Vogel fez Deb perceber que ama Dexter acima de tudo (mas digo isso como um amor fraternal, não levo a sério essa história de Dex e Deb como um casal). A cena de Dexter saindo da delegacia e indo ao encontro da irmã foi realmente muito bonita, a fotografia, a trilha sonora… tudo impecável! Por um momento até eu pensei que tudo ia ficar bem. Daí lembrei que estava assistindo Dexter e nada fica bem por muito tempo!
Não me surpreendi com essa história da Vogel escrevendo sobre Dexter. Na verdade, acho que ela deve estar planejando um livro todo só com ele já que Dexter é a “obra mais perfeita” dela. Queria que os próximos episódios abordassem mais quais são esses métodos “pouco convencionais” que ela usava com os pacientes. Com tantas coisas acontecendo, não consigo achar tanta graça nesses ex-pacientes dela. Tudo bem, é interessante ver como outros psicopatas estão vivendo suas vidas e tudo mais, mas os problemas dos Morgan são muito maiores que isso.
Outro ponto que achei estranho foi o fato de “ressuscitarem” o Quinn. O pobre policial que estava como apêndice durante todas essas temporadas depois que levou um pé na bunda de Debra, agora ganhou mais destaque e importância. Ele alterna entre “par perfeito da Jamie” e “ex que se importa” com a Debra. Já estava me acostumando com ele e Jamie, com o Batista aceitando o cara e querendo ajudar na promoção pra sargento, não faz sentido querer que ele volte a ser parzinho da Deb.
E por falar em casais, o que é aquela vizinha do Dexter? Ele já tem muitos problemas pra administrar, será que ele ainda arruma tempo pra dar uns pega na moça do One Tree Hill? (Não, não conseguirei chama-la de Cassie). Como tenho esperanças de que Hanna volte, essa história de pegar a vizinha só vai complicar ainda mais o coitado! Dexter, pare de esbanjar sedução na vizinhança, ok?
Observações finais:
– Harrison falou novamente! Não estou acostumada com esse menino abrindo a boca, ainda mais por dois episódios consecutivos! Adorei a cena do terceiro episódio com ele comendo picolés escondido <3
– Masuka tem uma filha! Para tudo! Onde arrumaram aquela atriz? Ela se parece muito com o Masuka. A Dora Madison Burge já fez algumas aparições em The Lying Game e Fiday Night Ligths, mas como não via nenhuma dessas séries, foi uma surpresa pra mim! Adorei os dois rindo com aquela risada estranha.
Se eu não tiver nenhum ataque cardíaco no próximo episódio, semana que vem comento sobre o This Little Piggy!
Misha Collins retorna para o elenco regular e um teaser da próxima temporada marcam o painel de ‘Supernatural’
21/07/2013, 18:38. Juliana Baptista
Notícias
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O painel de Supernatural, que ocorreu neste domingo, contou com a presença dos atores Jared Padalecki (Sam Winchester), Jensen Ackles (Dean Winchester), Misha Collins (Castiel), Mark Sheppard (Crowley) e os produtores executivos Jeremy Carver e Robert Singer.
Durante a reunião, foi exibido um vídeo recapitulando a oitava temporada e um teaser da nona com Kevin surtando no bunker dos Homens das Letras e Crowley de refém dos Winchesters. Sam e Dean querem que Crowley entregue o nome de cada demônio que esteja possuindo um humano e dizem que tem um plano para que Crowley tenha “seu próprio inferno pessoal”. Eles comentaram, também, sobre o vínculo ente Sam e Dean, e a nova forma humana de Castiel na nona temporada, que se torna regular, já que o ator Misha Collins volta como parte do elenco principal.
Confira o teaser divulgado durante o painel, e logo abaixo estão mais informações reveladas para os fãs.
Uma explosão de anjos
“Nós vamos descobrir rapidamente o que é ter um mundo cheio de anjos caídos”, disse o produtor Jeremy Carver. “Nós vamos ver que não é uma coisa só. Temos muitos anjos lá fora e eles são diferentes uns dos outros. Muitos estão perdidos e possuem um sentimento de vingança. Um mundo de anjos caídos é sujo, sangrento, assustador e, de alguma forma, um mundo muito humano”, acrescentou.
Relação entre os Winchesters
“Pela primeira vez em muito tempo, os irmãos escolheram um ao outro e seu amor um pelo outro ao longo dessa jornada”, disse Carver. Na nona temporada, vamos encontrar os irmãos enfrentando um mundo onde não existe mais céu e inferno. Jared complementa “Nós vamos continuar a lutar juntos. Nesse mundo livre para todos, onde nós temos o Rei do Inferno vivendo em nosso calabouço e anjos caídos andando por todos os lugares, nós realmente vamos precisar um do outro.”
Castiel humano
Os fãs notarão um novo Castiel na nova temporada de Supernatural. A mudança já pode começar a ser percebida na maneira que Castiel usará seus poderes. “Há uma mudança na dinâmica de como ele pode ser utilizado pelos irmãos. Ele vai ser um terreno imensamente rico para explorar”, disse Collins. Dentre os “momentos humanos” que Castiel irá viver, está o simples fato de comer. “Experimentar o que realmente é comer e, então, o que acontece com a comida depois”, brincou o ator. “Você é um adulto e está dando descarga do vaso sanitário, pela primeira vez. Tem que acontecer uma epifania.”
E as revelações não param! Os produtores também comentaram que estão pensando em algumas aparições para a atriz Felicia Day (Charlie) para a próxima temporada. Jensen Ackles também comentou que pretende dirigir mais alguns episódios igual na temporada passada. Carver e Singer também afirmaram que vão explorar o bunker dos Homens das Letras nesta temporada em que os Winchesters continuarão contando com a ajuda de Kevin.
Supernatural estreia sua nona temporada no dia 15 de outubro, às 21h no horário americano.
Com informações do TV Line.
Dexter – Every Silver Lining
10/07/2013, 11:28. Juliana Baptista
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Estamos começando bem a temporada! O segundo episódio foi tão bom quanto o primeiro: sem enrolação, várias respostas e dicas para os acontecimentos quem vem por aí.
Então, durante todo esse tempo, nós que achávamos que o Harry estava moldando Dexter para ser um assassino que “limpa” a sociedade, na verdade estava apenas sendo orientado por uma psiquiatra pouco ortodoxa. Descobrir que não existe o Código de Harry e sim o Código de Evelyn me fez pensar que o pequeno Dexter mais parecia um Frankenstein na mão de um pai desesperado e uma psiquiatra meio maluca. Nesse momento, a importância do Harry foi um tanto diminuída e Vogel ganhou mais créditos com os fãs da série, já que ela é a responsável por quem Dexter se tornou hoje.
Treinar um assassino ao invés de entrega-lo a polícia ou alguma instituição mental não faz dela menos maluca que seus pacientes, mas pelo menos torna tudo um pouco mais interessante (psiquiatras, não façam isso em casa!). Achei interessante darem uma posição materna para Vogel, já que o espaço desta figura na vida de Dexter sempre ficou vazio. A mãe verdadeira só trouxe lembranças de um container ensanguentado e Doris foi tão irrelevante que podemos contar nos dedos da mão quantas vezes ela foi citada nestes oito anos de série.
Voguel quer assumir um papel de mãe, mas com toda a sua expertise em psicopatas, não conseguimos ficar inteiramente confiantes com ela, já que ela parece ser manipuladora e misteriosa.
Um ponto que me deixa intrigada (mas acho que será abordado nos próximos episódios) é que normalmente os psicopatas não tem sentimentos afetivos por outras pessoas. Normalmente são muito frios e por isso, conseguem matar todas as vítimas tão bem. Mas Dexter se importa com as pessoas que ele ama, neste episódio ficou bem claro que ele se preocupa tanto com Deb que vai atrás dela mesmo sabendo que a irmã não quer vê-lo nem pintado de ouro. Talvez esse seja o “defeito” de Dexter.
Achei bonitinha as cenas em que a Voguel chama o Dexter de dádiva, ser humano alfa, de perfeito. Mas mesmo assim não estou completamente convencida que ela realmente “ame” o Dexter. Isso pode ser apenas uma puxação de saco pra que ele goste dela e seja manipulado mais facilmente.
Já Dexter e Deb continuam naquela tensão e ninguém se entende. A morte da Laguerta foi um marco muito grande na vida de Deb, ela nunca mais conseguirá voltar a ser quem ela era antes. Dexter fez um estrago muito grande em sua vida e eu tenho medo onde tudo isso vai chegar. Deb é muito fraca para lidar com uma situação dessas, daí fica se envolvendo com criminosos, usando dorgas e chapando o coco sem parar. Acho que nem Dexter é capaz de ajuda-la, ela deve se recuperar sozinha.
Talvez Evelyn seja útil na relação de Deb e Dexter. Por ela estar de fora de toda a situação, ela possa dar uns conselhos mais sóbrios e ajudar Dexter a lidar com a crise da irmã. E por falar em Deb, por favor, não me diga que ela e Quinn podem voltar! Não vou com a cara deste sujeito desde que eles terminaram o noivado. Ele simplesmente se tornou um apêndice na série, mas ficou tão sem graça que não tem jeito dele voltar a ser par romântico com a Deb. Deixe ele com a Jaime e ponto final.
E em relação ao assassino “neurologista”, podem fazer o mistério que for, esta temporada é sobre Dexter, qualquer serial killer colocado na trama será ofuscado pelo protagonista. Sem Ice Truck Killer e sem Trinity, esta temporada é sobre um assassino em série: Dexter Morgan.
Michael Hall foi muito bem como diretor deste episódio! Gostei dos movimentos de câmera, das cenas clássicas em slow motion com a musiquinha de fundo e ele narrando seus sentimentos. Deve ter sido complicado dirigir um episódio no qual você mesmo é o protagonista principal.
Só pela promo do próximo episódio, mal posso contar os dias pra domingo que vem!
Dexter – A Beautiful Day
02/07/2013, 23:49. Juliana Baptista
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Parecia que nunca iria chegar, mas finalmente a oitava temporada começou! Esperar todo esse tempo para saber como estavam Dexter, Deb, Harrison e departamento de polícia, foi angustiante, mas valeu a pena.
A Beautiful Day foi um episódio ótimo: começando com a tranquilidade e estabilidade da vida de Dexter pós-morte da Laguerta e acabou com aquele banho de água fria nos lembrando da realidade.
Laguerta está morta, Dexter finalmente tem um pouco de sossego, pode dedicar mais tempo a Harrison, voltar à ativa, jogar boliche e até se divertir com algumas mulheres enquanto esquece Hanna. Já Deb está completamente destruída, depressiva, se acabando em remédios e drogas para fugir do que realmente aconteceu.
É difícil pensar no Miami Metro sem a Debra envolvida nos casos. Batista é um cara competente, mas não tem aquela personalidade forte que o Matthews, a Laguerta ou a Debra tinham no comando da situação.
Jennifer Carpenter conseguiu me surpreender novamente com uma atuação impecável. A personagem já tinha se destacado umas duas temporadas pra cá, e a performance dela neste primeiro episódio foi impossível de encontrar qualquer defeito. Ela conseguiu mostrar o quanto Deb está destruída com a situação, que diferentemente de Dexter, ela tem sentimentos e não consegue lidar com as escolhas frias que ela teve que tomar na temporada passada.
Fiquei angustiada com Dexter tentando encontrar a irmã o episódio todo e aquele telefone só caindo na caixa postal lotada. Ele não tem culpa, pra ele está tudo certo agora, ele está tentando remediar a situação, mas os dois irmãos possuem formas muito diferentes de encarar a situação e Debra não está afim de discutir nada por enquanto.
E para piorar a situação, Dexter tem essa Dra. Vogel no seu pé nesta última temporada. No começo ela me pareceu meio Lundy, mas logo mudei de ideia. Ela parece ser mais calculista, mas ao mesmo tempo tem um interesse muito grande em Dexter. Acho complicado taxarem a mulher de “vilã” da temporada, porque ela não é uma criminosa nem nada, ela mesma sabe que não se encaixa no código de Harry. O único problema é que ela sabe do segredo do Dexter e deu um jeito de se infiltrar no departamento para poder ficar mais próxima dele. Mas pensando bem, acho que Deb é “mais perigosa” do que a Vogel. Quem está prestes a explodir e jogar toda a verdade para o mundo é a Deb, não a doutora.
Acho interessante que não tenham colocado um novo Trinity ou um Travis Marshall nesta última temporada, assim podemos focar mais nos problemas do Dexter e como ele vai conseguir lidar com tudo isso e ainda nos proporcionar um final impressionante.
Sim, estou otimista com a oitava temporada e só de ver a promo do segundo episódio fiquei mais empolgada ainda!
Ps1: Deram fermento pro Harrison? Em seis meses o menino espichou do nada! Queria saber onde é essa fábrica de Harrisons que a Showtime acha essa penca de crianças parecidas.
Ps2: Fuckingpassword foi muito bom! Nada mais Debra do que isso.
Ps3: Jamie e Quinn parecendo coelhos o episódio todo, qual a necessidade disso, produção?
Balanço de Temporada – Supernatural
22/05/2013, 13:11. Juliana Baptista
Especiais
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O problema central da temporada era fechar os portões do inferno para todo o sempre. Isso me fez lembrar do último episódio da segunda temporada, quando Azazel fez aquele Big Brother das crianças especiais para abrir os portões do inferno e isso custou a vida de Sam. Mas nada como uma medida desesperada de Dean para salvar todo o futuro dos Winchesters.
A diferença entre a terceira e a oitava temporada é que agora é mais complexo abrir os portões do inferno. Durante todos esses 23 episódios, acompanhamos Kevin praticamente enlouquecer traduzindo a Tábua dos Demônios para que eles pudessem aprender a fechar o inferno para sempre.
O garoto teve que sacrificar toda sua vida, perder sua amiga/namorada, colocar a vida de sua mãe em risco para que a palavra de deus fosse traduzida. Mas fiquei com a impressão que o esforço dele foi em vão.
Tiveram muitas crises na temporada, mas duas foram muito intensas: o aparecimento de Benny e o sumiço de Cas; Sam foi bem chiliquento obrigando Dean a se afastar do amigo vampirata, sendo que o cara o ajudou a tirá-lo do purgatório. Tudo bem que Dean tem o histórico de ser pouco tolerante com as “amizades sobrenaturais” de Sam, mas achei que a crise poderia ter sido superada mais rápido.
Já Cas sempre some e reaparece, mas desta vez não podíamos ter certeza se ele estava fazendo a coisa certa. Toda aquela história da Naomi do RH Celestial controlando a cabeça do pobre coitado deixou tudo mais confuso. A Naomi era irritante, mas era um personagem interessante, acho que ela foi mal explorada, porque no final da temporada ela morreu e ficamos sem saber da sua história de uma maneira mais completa. Sempre a galera do céu sai do nada e vai pra lugar algum, sem contar que sempre são interpretados por atores que ficam com cara de paisagem a maioria do tempo. Sdds emoções.
Outra coisa positiva e mal explorada foi o aparecimento do Henry Winchester e a sociedade dos Homens das Letras. Uma pena que o vovô Winchester tenha ficado tão pouco tempo com os netos. Já os Homens das Letras, que poderia ter fornecido um background muito mais interessante, se resumiu a apenas um “esconderijo secreto super bacana”. Tudo bem que agora eles tem uma biblioteca enorme cheia de informações que eles não tinham antes, mas acho que restringir a sociedade apenas a Sam e Dean ficou meio sem graça. Poderiam ter deixado mais algum sobrevivente para ajudar os meninos.
Quando Kevin terminou de traduzir a tábua, achei interessante as três provas que eles tinham que fazer para fechar os portões. Confesso que estava torcendo para Dean completar a primeira prova, porque acho que Sam é mais fraco, mas nem tudo é perfeito. Se banhar com o sangue de um cão do inferno, resgatar uma alma do purgatório e salvar um demônio. Três provas difíceis pra caramba e quando eles conseguem completar quase todas o que acontece? Desistem porque Sam vai morrer!
Alou, vocês vão salvar o mundo que tem 7 bilhões de pessoas e sacrificar 1 Sam cara de Alce! Mas não, acho mais importante poupar a vida do Winchester. Sério, que medida egoísta. Os Winchesters morrem praticamente toda temporada e sempre dão um jeito de resolver isso. Mas agora em meio a uma prova tão importante que acabaria com quase todos os problemas, eles resolvem desistir?
Tudo bem que eu ficaria muito chateada em perder o Crowley, que é um dos melhores personagens atuais da série, mas ok, estamos fazendo isso por um bem maior. Agora além de não ter fechado os portões do inferno, teremos que aguentar o Metatrom maluco que quer fechar as portas do céu e destruir Cas.
Estou torcendo muito para que na próxima temporada tenhamos mais Crowley, mais Cas, e claro, mais participações da Felicia Day <3. Nos vemos em outubro!
Supernatural – Man’s Best Friend With Benefits
23/02/2013, 14:54. Juliana Baptista
Reviews
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Dessa vez tivemos um episódio bem diferente da semana anterior. Depois de tanta informação, referências mitológicas e tudo mais, nesta semana voltamos a um episódio bem morno, combatendo um “monstro do dia”. Apesar de ter sido bem previsível, com o clássico formato: problema, ajuda o mocinho, encontra o vilão clichê, leva umas porradas e mata o vilão; tivemos um Dean cheio de bom humor e o “fim” do impasse Sam-herói.
Apesar de Dean odiar bruxos e os Winchesters não terem um histórico muito agradável com eles, os irmãos tiveram que ajudar James, um policial que foi para o “lado negro” da força. (Fiquei pensando que já tinha visto este ator antes, mas dei uma pesquisada e ele só fez algumas aparições aleatórias em diversas séries como Law & Order, CSI: NY/Miami, NCIS e All My Children). Achei bem estranha aquela história de familiar! Do nada, o doberman vira uma mulher seduzente, de coleirinha vermelha, tentando ajudar seu dono/namorado/familiar.
Foi engraçado ver a reação de Dean com Portia, já que ele não gosta de cachorros e nem de bruxos. Os comentários foram divertidos, mas mesmo assim achei o plot meio sem sal. Estava mais do que na cara que Spencer e o gatchenho Philippe estavam envolvidos com as mortes de James. E também, só podia ser os dois, já que não tinha mais nenhum personagem bruxo além deles! (Ou alguém estava esperando que fosse coisa do policial cara quadrada?). E por falar em Spencer, o ator que interpretava este personagem, Curtis Caravaggio, já participou da série há muito tempo. Lá, no túnel do tempo, no 19º episódio da primeira temporada, em Provenance! Curtis era Mark Telesca, o cara que comprou o quadro assombrado da família esquisitona que matava todo mundo. Coitado, morreu na primeira e na oitava temporada. Por favor senhor, não volte mais a esta série!
E por falar na morte do Spencer, alguém me explica o que foi aquilo? Na hora que James tenta partir pra cima do amigo, o cara solta um hadouken! Que defeito especial foi aquele? Sinceramente, acho bem mais legal quando as pessoas apenas voam e batem na parede, sem nenhuma luz parecida com o Hadouken do Ryu do Street Fighter.
De um modo geral, Man’s Best Friends With Benefits foi um episódio para descontrairmos e Dean e Sam resolverem suas pendencias em relação a quem será o super herói da vez. Dean acabou aceitando que o irmão vai liderar a missão suicida. A única surpresa do episódio foi Sam ter se mostrado doente, cuspindo sangue nos minutos finais. Eu achava que com as provas ele ficaria mais forte e não mais fraco.
Observação 1: Achei bizarrézimo James e Portia fazerem sexo sendo que ela é sua familiar e não uma namorada. Mas a cara de Dean descobrindo isso foi uma das melhores partes do episódio.
Observação 2: Super desnecessária a menção à Crepúsculo na cena do confronto entre Spencer e James, sendo que Curtis participou do filme. E mesmo não sabendo da história do Crepúsculo, acho que a comparação não teve muito sentido, já que os vampirinhos tinham um casinho mimimi e James e Portia tinham uma relação de fidelidade e cumplicidade da comunidade dos bruxos.
Supernatural – Everybody Hates Hitler e Trial and Error
15/02/2013, 23:29. Juliana Baptista
Reviews
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Quem acompanha as minhas reviews pode ter pensado que eu sou muito rabugenta e que reclamava muito da série. Às vezes, podia parecer que eu até não gostava de acompanhar a história. Mas o que acontecia era que eu estava muito decepcionada com os rumos de Supernatural desde sua sexta temporada. Parecia que o roteiro ficava sem graça, as tramas perdiam a essência e as temporadas tinham muita lenga lenga.
Mas é claro, nunca deixei de acompanhar Supernatural. Podia até estar decepcionada, mas não desistiria desta relação de 8 temporadas! E com o décimo episódio, a série conseguiu acertar em cheio no gancho certo para salvar a trama.
Toda aquela história de tábuas dos anjos, tábuas dos demônios, fechar portões do inferno não estava me dando uma segurança de que a temporada seria realmente boa. Mas depois que Henry apareceu e mostrou o legado Winchester dos Homens das Letras, tudo mudou. Era a porta que precisava ser aberta para inserir mais mitologia e fugir do entrave anjos x demônios.
Everybody Hates Hitler conseguiu mostrar muitos elementos na trama como os necromantes, os Thules e o Golem e ainda conseguiu ser um episódio muito divertido. Desde o começo com aquela tensão gay entre Dean e Aaron e depois com o comportamento descontrolado do Golen quebrando tudo e descendo a porrada na galera.
Achei interessante o paralelo entre Dean e Sam e Aaron. Ambos descobrem repentinamente que seus familiares faziam parte de sociedades secretas/seitas e que tem que descobrir por si só o que esta acontecendo e como as coisas funcionam. Espero muito que Aaron e o Golem apareçam novamente nessa temporada. Ah, e quem não ficou com vontade de bater no Aaron? O cara simplesmente FUMOU o livro manual de uso do Golem que o avô deu! Como assim, produção? Essa juventude está perdida.
Fiquei chateada pelo Eckhart ter morrido logo nesse episódio. Ele parecia tão badass, acho que ele poderia ter ficado um pouco mais, daí poderíamos ter mais contato com os Thules e tudo mais. Também fiquei curiosa sobre o livro vermelho, queria mais informações!
Gente, e o que é essa batcaverna dos Winchesters? Quando eles chegaram lá, pensei que seria tipo um depósito estilo que o Bobby tinha, todo empoeirado, escuro e cheio de teia de aranhas. Mas é claro que os Homens das Letras são todos arrumadinhos e o lugar ficou maravilindo todos esses anos trancado.
Gostei muito de terem trazido o Kevin para o décimo quarto episódio. Fiquei com dó do menino. Todo pilhado, movido a café e salsicha e mal traduziu a primeira tarefa da missão Fechar Portões do Inferno. Bem pensado essa história de provas, tipo Hércules. O único problema é que é necessário apenas um herói e temos dois Winchesters. Queria muito que tivesse sido o Dean a cumprir a primeira tarefa, já que ele é mais durão, não tem medo de morrer e não pretende “ter uma vida” depois que tudo tiver resolvido. Mas infelizmente Sam conseguiu cortar a garganta do cão do inferno e se banhar no sangue do cachorrinho. Logo, Dean está fora do cargo de herói da temporada.
Por falar em Dean, achei muito bonitinho ele arrumar o quarto e começar a cozinhar. Agora sim, ele e Sam estão parecendo uma família! Sem dormir em quartos de hotel fedorentos ou dentro do carro e comendo comida de lanchonetes na estrada. Winchester mais unidos, sem tretas e morando num banco de dados de informações sobrenaturais. Porque não tiveram essa ideia antes?
Levar as duas tramas juntas, tanto os Homens das Letras e as tábuas, está parecendo uma ideia bacana. Agora sim Supernatural está prometendo nos surpreender! Espero que nos próximos episódios, Cas apareça e dê notícias também. Agora vai!
Supernatural – LARP and the Real Girl e As Time Goes By
08/02/2013, 15:04. Juliana Baptista
Reviews
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Antes de iniciar a review gostaria de me desculpar pelo atraso! Vocês devem ter pensado (claro que não!) “Nossa, a Juliana deve ter morrido, por isso as reviews de Supernatural estão incrivelmente atrasadas”. Eu continuo teoricamente viva ou algo próximo disso, mas com sérios problemas com administração do meu escasso tempo livre. Prometo me empenhar para tentar melhorar isso! 🙂
Bom, vamos aos episódios! LARP and the Real Girl me deixou feliz só pelo fato de ter devolta Felicia Day. Só a atuação dela seria suficiente pra mim! Mas não, o episódio teve a Felicia, cosplays, RPGs live action e Dean vestido de cavaleiro.
Acho que precisávamos de um pouco de descanso depois de todo aquele drama Sam-Amelia-Dean-Benny. E o episódio foi bastante nonsense com aquela história de fada lésbica prisioneira do friendzone da Charlie. Mas tudo bem, foi divertido ver como eles abordaram o estereótipo dos jogadores de RPG como pessoas malucas que levam o jogo a sério.
Um episódio cheio de cavaleiros, elfos, orcs e Gerry, o cara maluco que acreditava ser Boltar, o Furioso que usava feitiços de verdade para conseguir ser o rei de Moondoor. Mas a melhor cena foi deixada para o final: Dean interpretando Coração Valente foi impagável! Eu até voltei pra assistir denovo!
Já As Time Goes By trouxe novamente o espírito “family business” das primeiras temporadas. Para ser sincera, eu não lembrava do outro avô dos Winchesters e também não me recordava que a única lembrança que os garotos tinham dele era de que o cara era um pai ausente. Mas em compensação, a história do Henry é muito mais interessante do que a do avô Samuel.
Achei meio maluca essa história de viagem no tempo, mas me interessei bastante pela história de Homens das Letras e seus níveis de conhecimento. Pena que nada foi explicado direito e ficamos sem saber como funcionava essa comunidade secreta, como a iniciação acontecia e qual era a função desses Homens além de dividir conhecimento sobrenatural com alguns caçadores e combater as criaturas maléficas. A única coisa que deu pra entender é que Henry ficou responsável por guardar o “santo graal” dos caras e o demônio Abbadon acabou matando todo mundo, inclusive o Henry.
Engraçado saber que nos anos 50 já existiam caçadores e eles eram discriminados pelos Homens das Letras por serem grosseiros e atiravam e depois perguntavam. Dean e Sam fazem parte do legado dessa sociedade protetora de segredos que nenhum homem compreende e nem sabiam disso. Daí ficamos pensando como seria a história se Henry tivesse conseguido sobreviver. Pois é, os Winchesters não poderiam ter uma vida normal, ou seriam Yodas ou Jedis!
Não acho que eles deveriam levar a caixa para aquelas coordenadas que Larry indicou e fazer com que todos os conhecimentos sobre feitiços e criaturas ficasse perdido para sempre. Mas como isso ainda não se concretizou, guardarei uma pontinha de esperanças.
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