Review: American Idol – Top 6 Perform

Data/Hora 05/05/2008, 11:00. Autor
Categorias Reviews


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American Idol - Top 6 Perform with Some Tips from Andrew Lloyd Webber
Programa: American Idol
Episódio: Top 6 Perform with Some Tips from Andrew Lloyd Webber
Temporada:
Número do Episódio: 262 (7×32)
Data de Exibição nos EUA: 22/4/2008
Data de Exibição no Brasil: 30/4/2008
Emissora no Brasil: Sony

E então foi Kristy Lee Cook a eliminada da semana passada? Nada surpreendente. Ela parecia prestar a sair a cada semana, e, como uma segunda versão do Sanjaya (lembra, aquele da sexta temporada?), continuava no programa. Talvez tenha sido até um presente, a eliminação, porque ela mal ficaria de pé nesse Top 6, cujo tema é assustador: músicas de Andrew Lloyd Webber, ou, traduzindo, “músicas com fundo teatral/Broadway”. A idéia parece ser: “Escolha uma música da Broadway, mas nem pense em ser fiel à origem, ou os jurados vão te comer vivo!”. Foi na sétima temporada que o American Idol começou a ser contraditório, dirão os livros em alguns anos.

O tema é inegavelmente desafiador, mas é um desafio, digamos, desnecessário. Participantes como Jason Castro e David Cook, que só tem uma linha inevitável a ser seguida, não precisam ser bons em músicas de Andrew Lloyd Webber para ganharem o tíquete verde para uma carreira. Se conseguirem uma boa apresentação, parabéns. Se falharem… não muda absolutamente nada. Clique aqui para continuar a leitura »

Review: American Idol – Top 7 Perform

Data/Hora 28/04/2008, 10:59. Autor
Categorias Reviews


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American Idol - Top 7 Perform
Programa: American Idol
Episódio: Top 7 Perform
Temporada:
Número do Episódio: 261 (7×31)
Data de Exibição nos EUA: 15/4/2008
Data de Exibição no Brasil: 23/4/2008
Emissora no Brasil: Sony

Devo ter sido o único a visualizar uma disputa paralela, no programa do top 7 desta sétima edição do American Idol, entre os participantes e a mentora Mariah Carey – é o tipo de coisa que só passa pela minha cabeça. Isso porque a cantora tem toda a glória dos vocais, e os participantes foram obrigados a cantar músicas que até esta semana eram praticamente impossíveis de serem aceitas pelos jurados como uma boa escolha. Simon, Randy e Paula (menos ela que os outros dois) até continuaram a fazer as comparações já batidas, mas tiveram que frear a língua no que diz respeito a escolha errada da música. Não dá pra dizer que “escolhendo uma música de Mariah, é como se você estivesse dizendo que é tão bom como ela”, porque eles tiveram só uma opção: escolher as músicas da cantora. A disputa que eu imaginei, entre os participantes e Mariah, era para não deixar que a versão de um ofuscasse a versão do outro.

A melhor escolha para esta semana talvez fosse a de uma música não tão conhecida, justamente para evitar as comparações do próprio público, e, de preferência, músicas que não tenham agudos hipersônicos (os whistles, que ela emprestou da discografia de Minnie Riperton e levou a um outro nível) ou um belting poderoso demais. Eles fizeram o melhor possível para que suas fraquezas não ficassem expostas, e eu não gosto de ser peremptório em meus julgamentos, mas acho que ninguém saiu prejudicado desta que figura entre as semanas mais desafiadoras da temporada. Mesmo os fracos tiveram alguma vez, ainda que mínima. Clique aqui para continuar a leitura »

Review: American Idol – The Top 8 Finalists Perform

Data/Hora 23/04/2008, 11:03. Autor
Categorias Reviews


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American Idol - The Top 8 Finalists Perform
Programa: American Idol
Episódio: The Top 8 Finalists Perform
Temporada:
Número do Episódio: 258 (7×28)
Data de Exibição nos EUA: 8/4/2008
Data de Exibição no Brasil: 16/4/2008
Emissora no Brasil: Sony

Meus arquivos aqui no TeleSéries estão recheados de textos sobre o American Idol, de outras temporadas. Todos eles escritos com prazer e vontade. Esse ano, resolvi retomar a cobertura por puro egoísmo – esta é a pior de todas as temporadas, e eu preciso ter uma obrigação que me faça assistir aos episódios. “Oh, como ele é egoísta!”. Calma. Eu vou tentar, através dos meus textos, fazer o programa mais interessante para você, porque não sou o único sofrendo com esta temporada, tenho certeza. Provavelmente fracassarei no meu objetivo, mas por trás do egoísmo, saiba, há mais é altruísmo.

Minha “inspiração” deve ter vindo do tema desta semana, “músicas inspiradoras”. Digo: as apresentações, no geral, foram tão fracas (bem pior que a semana com o mesmo tema na última temporada) que me deixaram para baixo. Tive que tomar a decisão de escrever reviews para o programa depois disso. E as minhas reviews, já aviso, serão meio formulaicas, participante por participante, talvez essa semana um pouco mais longa porque é a primeira e introdutória. Comecemos. Será que ao menos algum ser humano no planeta sentiu-se inspirado pelas músicas da semana? Clique aqui para continuar a leitura »

Review: A volta do American Idol

Data/Hora 24/01/2008, 21:02. Autor
Categorias Opinião, Reviews


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Cena de American IdolSimon Cowell jamais demonstrou empolgação ao participar do American Idol semanalmente, mas no episódio de estréia desta sétima temporada, que a Sony exibiu nesta quarta-feira, o jurado impiedoso não demonstrou excitação nem mesmo em criticar ardilosamente os candidatos. Quando seus companheiros de bancada, Paula Abdul e Randy Jackson, riam escandalosamente, eis que ele permanecia num olhar remoto, e só após alguns instantes esboçava alguma reação. Não sei até que ponto pode ser divertido ver um programa (ou ao menos um pedaço dele) em que a maior atração parece tão cansada e infeliz na tela.

Como conjunto, a premiere do reality teve tudo, mas nada desse “tudo” esteve completo. A edição imprimia um ritmo rápido que tanto por parte dos participantes quanto dos jurados e do apresentador não houve retorno ou o suficiente para alimentar essa velocidade. Alguém pode argumentar que foi o caso de uma cidade sem grandes destaques e por isso faltou a diversão costumeira, e eu não apenas concordo como espero que tenha sido exceção. Mas, ainda assim, pergunto-me: até que ponto as piadinhas visuais e o cinismo dos jurados dependem do lugar em que a caravana do programa se encontra?

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Preview: Chuck

Data/Hora 06/11/2007, 10:30. Autor
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Cena do piloto de ChuckAos que tiveram o desprazer de ver Duro de Matar 4 neste ano, será quase inevitável não lembrar do filme ao assistir ao piloto de Chuck. O nerd do filme de Bruce Willis é basicamente o mesmo desta nova série, do mesmo criador de The O.C. A boa notícia é que Chuck tem um piloto excelente, diferentemente do filme de um certo senhor careca.

Eu não sei se é caso de guilty pleasure, mas vendo o episódio, é como ver uma coisa que começa e termina bem, e deixa um futuro promissor no ar. Eu já vi os pilotos de quase todos os (aspirantes a) pesos-pesados da temporada, e nenhum me agradou tanto quanto este. Não, este não é tão maduro quanto o de Mad Men. Não, não é tão esteticamente excepcional quanto o de Pushing Daisies. E não, não tem uma super performance como a de Glenn Close em Damages. Mas, em contrapartida, tem um personagem central que poderia dar margem aos vários e conhecidos clichês – a grande maioria deles fincados pelo cinema -, só que, ao invés disto, conquista o telespectador e surpreende.

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Eu quero uma indicação ao Emmy para The Wire

Data/Hora 23/06/2007, 23:59. Autor
Categorias Especiais, Opinião


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Cena de The Wire

É pouco provável que muitos conheçam ou tenham visto The Wire pela nossa HBO. Estamos na quarta temporada, e, até agora, o canal nunca fez uma publicidade digna da série, nunca aquele negócio gigantesco que Roma ganhou. Tampouco vimos um DVD chegar às lojas do país – nossos vizinhos latinos têm. Ou seja, é muito pequeno o leque de chances de se assistir a uma série como essa, e quando há o caso do boca-a-boca, é tardio; o telespectador vai ver, e não entende direito. Acho um absurdo. The Wire é, na opinião deste que vos escreve, a melhor série da atualidade. E se eu quero que The Wire seja indicada ao Emmy, além da questão da justiça, e também para propagar essa qualidade que parece não ter limites. Quem sabe com esse empurrão, a HBO acorda e faz um propaganda decente, além de providenciar um box de DVDs para cada temporada?

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Preview: Shark

Data/Hora 04/02/2007, 11:20. Autor
Categorias Preview


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cena de SharkÉ praticamente impossível não comparar Justice e Shark. São duas séries que surgiram na mesma temporada. São duas séries sobre advocacia. E são duas séries que têm um protagonista marcante. Os protagonistas das duas séries são ótimos atores: em Justice, Victor Garber está impecável; em Shark, James Woods arrasa. A diferença básica entre as duas séries é que a primeira, talvez por ter o nome de Jerry Bruckheimer nos créditos, tem uma fórmula pré-definida – muito embora tente fugir dela. Já a segunda, Shark, também tem sua fórmula, mas o conjunto final dos fatores faz com que haja vida fora dela. Mas não é só nisso que a série ganha de Justice.

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Retrospectiva 2006 – XVII – American Idol, maior do que nunca

Data/Hora 15/12/2006, 21:48. Autor
Categorias Especiais


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Taylor Hicks, Simon Cowell e Katharine McPhee

Quem acompanhou as colunas TeleRatings publicadas ao longo do ano, aqui no TeleSéries, já deve ter sacado: pelo menos em audiência, American Idol (da Fox norte-americana; por aqui, transmitido pelo Sony) foi o programa do ano. A versão americana (e a mais bem-sucedida do mundo) do formato inglês Pop Idol está maior do que nunca – e não poderia estar ausente dessa retrospectiva.

É preciso deixar claro que 2006 não foi apenas o ano da quinta temporada do programa. Foi, também, o ano em que três participantes de temporadas passadas cresceram bastante: Kelly Clarkson, da primeira edição, fixou sua explosiva carreira; Carrie Underwood, da quarta edição, ganhou diversos prêmios pelo seu primeiro álbum e dominou, por diversas vezes, as paradas das principais estações de rádio dos Estados Unidos; e, por fim, Jennifer Hudson, da terceira temporada, acertou em cheio ao participar do filme Dreamgirls, um musical hollywoodiano que já lhe rendeu alguns prêmios como Atriz Coadjuvante e que a coloca como indicada quase certa ao Oscar. É mole?

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Aprendiz 3: O retorno das demissões semanais

Data/Hora 07/08/2006, 01:00. Autor
Categorias Reviews


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Roberto Justus e Viviane VenturaFoi exatamente na terceira edição que a versão norte-americana de O Aprendiz começou a se desgastar. Donald Trump ficou um tantinho desinteressante, houve escassez de participantes envolventes e as provas não primavam exatamente pela criatividade. Aconteceu o inevitável: telespectadores abandonaram o programa. Para Roberto Justus, não há a pressão de manter a audiência, porque está é declaradamente sua última temporada no reality. Mas fica difícil crer que por isso ele vá relaxar. Prova maior é que o primeiro episódio desta terceira edição de O Aprendiz brasileiro foi muito bom. Inclusive ele.

Teve uma apresentação interessante sobre Nova York, cidade de trabalho do futuro contratado, com um Justus relaxado e seguro. Teve uma abertura diferente, imersa num grotesco (mas aceitável) mundo digital. Teve uma edição competente, apesar de pouco identificar os participantes e ainda cometer clichês sonoros. Aparentemente, até a demissão inicial, algo complicado, foi justa. Porque a prova (adaptada da versão de Trump) é relativamente fácil e grande teste do grau organizacional dos participantes. A demitida fez muita coisa errada e quase admitiu ter merecido a demissão.

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Review: Projeto 48

Data/Hora 09/07/2006, 08:00. Autor
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Maria Luisa MendonçaÉ um tanto assustador olhar para trás e ver que desde que o gênero de reality show foi implantado no Brasil tivemos mais exemplos ruins (alguns muito, outros apenas moderadamente ruins) do que bons. Os realities chegaram com certo atraso ao Brasil, e nosso país demorou muito para finalmente engrenar algum realmente bom ou interessante. No Limite, o grande precursor, era uma versão até que bem feita do original Survivor, mas o foco das edições não era a competição em si, e sim a emoção – culpa do diretor Boninho, responsável por trazer ótimas fórmulas para o país e não dar o tratamento merecido (Big Brother Brasil, O Jogo e o próprio No Limite são os maiores exemplos). Por outro lado, todos os realities bons que tivemos até agora foram realmente bons. A Band terminou há pouco tempo o ótimo e originalíssimo Joga Bonito (depois de ter feito o praticamente igual e competente Joga 10). O SBT, apesar da turbulência com as votação, também fez de O Grande Perdedor uma boa versão do ótimo The Biggest Loser, e agora encaminha Ídolos para ser igualmente satisfatório. O maior e melhor exemplar de reality show competente da nossa tevê paga, porém, é o Projeto 48, cuja quarta temporada estreou na TNT nesta quarta-feira.

O formato é latino-americano e o canal faz uso dele em outros países da América Latina, como Argentina, Venezuela, Chile e México. Em todos os países, prima por ser inacreditavelmente extraordinário.

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Review: The Amazing Race: Family Edition

Data/Hora 25/06/2006, 13:29. Autor
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Família LinzNo início do ano, circulavam pela internet boatos de que uma emissora da rede aberta brasileira estaria planejando sua versão do reality show The Amazing Race, supostamente traduzida para Corrida Milionária. A Folha de Pernambuco chegou a confirmar a informação. Segundo o jornal, o prêmio seria de um milhão de reais – elevado para os padrões nacionais. Depois desses boatos, mais ninguém tocou na idéia de Amazing Race vir para o Brasil – e com certa razão. Esse é provavelmente o reality show mais caro já feito na tevê mundial – o custo de produção envolve o excesso de viagens, transporte de equipamentos e todo o resto, resultando em uma enorme quantia. Fica caro mesmo se o reality tiver localizações apenas no Brasil (o que os boatos de Corrida Milionária davam conta) ou em um só país – como é o caso do The Amazing Race 8, que o AXN estreou nesta sexta-feira.

Das nove edições de The Amazing Race (uma ainda inédita no Brasil), sete foram internacionais. Em um episódio, os participantes podiam estar em Pequim e em São Paulo. É uma dinâmica interessantíssima e que propicia ao telespectador conhecer as cidades com uma ótica mais real, sem a superficialidade dos cartões-postais. Mesmo que a oitava edição de TAR, a única gravada exclusivamente em solo norte-americano, não disponha dessa gama de locações, o simples fato de tornar possível ver Nova York de uma forma mais palpável que simples planos aéreos da Estátua da Liberdade e do Central Park, como no episódio inicial, já fazem valer a pena.

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Review: Tommy Lee Goes to College, da Sony

Data/Hora 20/06/2006, 18:30. Autor
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Elenco de Tommy Lee Goes to CollegeAlgumas idéias surgem do nada; algumas idéias têm embasamento; outras idéias são tão planejadas e arquitetadas de modo para que nada dê errado que soa exagerado. Tommy Lee Goes to College é uma mistura de todos esses três tipos de surgimento de idéias: o fato do Tommy Lee do título deste reality show ser ex-baterista da banda de rock Mötley Crüe e ex-marido de Pamela Anderson é um bom motivo para um programa girar ao redor dele (ao menos é uma quase garantia de retorno da audiência); por outro lado, a presença dele soa tão desleixada que parece ter sido criada no nada; mas o programa também parece tão arquitetado, óbvio e estúpido que deve ter sido inteirinho feito de cabeça pensada. É, não faz muito sentido – exatamente como a existência do próprio programa.

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