CBS libera novos trailers para séries estreantes em sua grade


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Depois de oficializar o projeto de Bad Teacher, a CBS divulgou mais alguns trailers de suas séries estreantes nos próximos meses. Confira!

Mom: segue a vida de uma mulher que acabou de se curar de um problema de alcoolismo e, para tornar sua família mais próxima, todos mudam para a cidade de Napa Valley. No elenco, grandes nomes como Anna Faris, Sadie Calvano e Matt Jones. A comédia é dos mesmos produtores de Two and a Half Men, Chuck Lorre, Eddie Gorodetsky e Gemma Baker.  

The Millers: comédia protagonizada por Will Arnett (Arrested Development). Na história, ele interpreta Jack, um homem que acabou de se divorciar e que fica com a vida um pouco mais complicada quando tem que lidar com os problemas matrimoniais dos pais, com quem ele volta a morar junto. A série é produzida e escrita por Greg Garcia (Raising Hope, My Name Is Earl).

Hostages: gira em torno de uma família que se vê envolvida em conspirações políticas. Tate Donovan (Deception, Damages) será Brian, casado com o papel de Toni Collette, Ellen, que será a grande matriarca da família principal. Brian é formado pela respeita Ivy League e precisa encarar o fato de que sua carreia até então estável está passando por uma crise. Para dar a volta por cima (o que incluiu um acontecimento que irá mudar a vida da família), ele vai precisar confiar na mulher. Dylan McDermott (American Horror Story) também está no elenco. O drama é do mega produtor Jerry Bruckheimer(CSI, The Race).

We are men: é a história de um noivo abandonado no altar que muda-se para um novo condomínio, um lugar onde faz amizade com homens mais velhos, divorciados e que adoram dar conselhos. Os atores Jerry O’Connell (The Defenders, Mockingbird Lane), Kal Penn (House), Tony Shalhoub (Monk) e Chris Smith (Atividade Paranormal 3) estão no elenco dessa comédia de Rob Greenberg (How I Met Your Mother).

Crazy Ones: a comédia narra a história de pai e filha no mesmo local de trabalho, uma agência de publicidade para lá de peculiar. Acontece que a personagem de Sarah Michelle Gellar (Buffy The Vampire Slayer) será filha do ator e comediante Robin Williams (vencedor do Oscar por Gênio Indomável). A série é escrita e produzida por David E. Kelley (Ally McBeal, Justiça sem Limites) e o episódio piloto tem direção de Jason Winer (Modern Family). Os atores James Wolk (Political Animals), Hamish Linklater (The New Adventures of Old Christine) e Amanda Setton (The Mindy Project) também estão no elenco.

Confira a grade completa da CBS para os próximos meses aqui.

Canal Showtime divulga lista de atores convidados para a 3ª temporada de ‘Homeland’

Data/Hora 22/05/2013, 18:45. Autor
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Depois de anunciar que os atores Amy Morton e Tracy Letts ganharão personagens recorrentes na terceira e próxima temporada do drama Homeland, o canal Showtime decidiu não fazer suspense e liberou uma lista de 8 atores que aparecerão nas próximas histórias de Carrie Mathison (Claire Danes) e Nicholas Brody (Damian Lewis) – maior do que a lista de 7, que o canal havia prometido anteriormente:

Joanna Merlin (Law & Order: Special Victims Unit) vai interpretar a “vó Lois”, a mãe de Jessica Brody (Morena Baccarin).

Nazanin Boniadi (How I Met Your Mother) será Fara, uma analista bastante eficiante, apesar de sua aparência jovem.

Gary Wilmes (Louie) aparecerá como o Dr. Richardson, um psiquiatra que deve ajudar Dana Brody (Morgan Saylor) a lidar com os acontecimentos recentes.

Sam Underwood (The Last Keepers) será Leo, um novo amigo de Dana com um passado conturbado.

Amy Morton (Boss) interpretará Erin Kimball, uma procuradora nomeada da CIA.

Na terceira temporada, o governo começa uma investigação profunda depois que um ataque terrorista acontece em solo americano. A lista daqueles que buscam por respostas inclui:

Tracy Letts (Prison Break), como o Senador Andrew Lockhart, o poderoso presidente da Comissão.

Lawrence Clayton (Dreamgirls, The Big C), como o almirante Jim Pennington, o conselheiro de Segurança Nacional do presidente.

Pedro Pascal (Graceland), como David Portillo, um membro do Comitê Seleto de Inteligência do Senado.

A terceira temporada de Homeland estreia no dia 29 de setembro, pelo canal americano Showtime, às 21h. No Brasil, a série é exibida pelo FX.

De última hora, CBS dá sinal verde para série inspirada no filme ‘Professora Sem Classe’


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Exatamente uma semana depois de apresentar, oficialmente, sua grade de programação em um evento em Nova Iorque, a CBS deu sinal verdade para a comédia Bad Teacher, inspirada no filme Professora Sem Classe, de 2011, que foi protagonizado por Cameron Diaz.

Hoje, a emissora, juntamente com a produtora Sony, emitiu um comunicado à imprensa informando que o projeto recebeu a encomenda de série e deve estrear no início de 2014, na chamada midseason.

Ari Graynor, de Fringe, é a protagonista do novo seriado, em que ela interpreta uma professora que passa longe dos padrões considerados apropriados pela sociedade: ela bebe, fuma, fala palavrão e dorme em sala de aula. Quando leva um fora do namorado, ela decide que precisa conquistar um novo homem que esteja disposto a bancá-la. O alvo é professor-substituto de educação física (papel de Justin Timberlake, nos cinemas), que parece vir de família tradicional.

David Alan Grier (In Living Color), Ryan Hansen (Veronica Mars), Sara Gilbert (Roseanne) e Kristin Davis (Sex and the City) também estão no elenco.

Bad Teacher tem produção-executiva e roteiro de Hilary Winston (Community, Happy Endings), que trabalha em parceria com os produtores do longa metragem, Lee Eisenberg e Gene Stupinsky, além de Sam Hansen e Jimmy Miller.

Vale lembrar que, recentemente, a CBS cancelou NCIS: Red, pretensa série derivada de NCIS: Los Angeles.

Com informações do TV Line.

‘Homeland’: Amy Morton e Tracy Letts ganham papéis recorrentes

Data/Hora 22/05/2013, 17:18. Autor
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A agente Carrie Mathison (Claire Danes) vai ganhar reforços na terceira temporada de Homeland. Os atores Amy Morton e Tracy Letts ganharam personagens recorrentes no novo ano da série aclamada do canal Showtime.

Morton, mais conhecida pelo trabalho na recém-cancelada Boss, irá interpretar uma procuradora nomeada da CIA, enquanto Letts, de Prison Break, será o Senador Andrew Lockhart, um homem poderoso, autoritário e presidente da comissão.

Vale lembrar que os produtores da série já avisaram que a próxima temporada terá 7 personagens novos, que devem aparecer com frequência no enredo. Então, fique ligado. Mais novidades estão por vir.

A terceira temporada de Homeland estreia no dia 29 de setembro, pelo canal americano Showtime, às 21h. No Brasil, a série é exibida pelo FX.

Com informações do TV Line.

Bates Motel – Midnight

Data/Hora 21/05/2013, 23:28. Autor
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Tudo o que é bom dura pouco. Esse velho ditado poderia, muito bem, ser o slogan de Bates Motel, série com ar vintage que estreou há alguns meses na TV americana e foi, em disparado, uma das melhores estreias do ano. As doses de psicose, romantismo e fortes emoções, no entanto, vieram moderadas – em apenas 10 episódios.

Ontem, foi ao ar o último capítulo da primeira temporada da série e a história manteve a qualidade da estreia. No entanto, por se tratar de Bates Motel, aquela história que, já no primeiro episódio, tinha cara de season finale, de tantos bons suspenses e cenas que faziam o coração disparar, esperava um pouco mais dessa final.

Para começar, a Norma foi pedir a ajuda do xerife Romero em relação ao homem que a chantageava pelos 150 mil dólares. Ele disse que iria resolver a situação e Norma não se conteve com a resposta sucinta que recebeu. Ela conseguiu uma arma com o Dylan, que a ensinou a usar o objeto. Parecia um cenário de caos. A história, no entanto, se resolveu de maneira bem simples. Romero, inexplicavelmente, detinha a mala com os dólares e foi ao encontro do “Albernathy” (ou seja lá o codinome que ele usava) e simplesmente forjou que iria entregá-la ao homem – e atirou quando ele abaixou para alcançar a maleta. Pior: depois, Romero ainda  jogou o dinheiro no mar (ou será que a mala estava vazia?). A Norma, que estava escondida no píer (chovia forte na cidade inteirinha, menos lá), observando tudo com o revólver em mira, pôde, então, ir para a casa sem sujar as mãos.

Eu pensei que teríamos cenas de tiroteio, perseguição, daquelas que fazem a gente quase atirar o computador longe, de tanto nervosismo. E tendo uma mulher desequilibrada como a Norma com uma arma, sinceramente, esperava um estrago maior. Foi tudo muito simples. Claro que os acontecimentos criaram um novo cenário instigante para a próxima temporada, o xerife Romero é mais poderoso e cheio de obscuridades do que aparentava no início da série. Ainda assim, podiam ter investido em mais lutas corporais, tiros e, quem sabe, sangue.

O Norman convidou a Emma para o baile, mas isso não foi significativo para a relação dois dois – nem sugeria que ele tivesse superado a Bradley. Pelo contrário, ele estava irritado com a proximidade entre ela e o irmão, Dylan. Para deixar o garoto ainda mais perturbado, a Norma contou a ele a origem daquela cicatriz na perna (que havia aparecido nos primeiros episódios). Não sei se ela fez isso de propósito, para estragar o encontro, ou simplesmente pela ameaça de morte que a afligia naquela noite. Talvez, os dois. O fato dela ter sido estuprada pelo irmão quando adolescente foi bastante forte e sombrio, mas, às vezes, acho que Bates Motel exagera na conotação sexual.

O sangue no episódio ficou por conta do próprio Norman que, tendo ido para a casa da professora fazer um curativo, assassinou a moça – que deixou a porta aberta enquanto se trocava, indignando o psicopata moralista que adormece dentro dele. Essa passagem me lembrou um pouco a morte clássica da Marion em Psicose. A professora, aliás, estava especialmente estranha nesse episódio e parecia mesmo querer seduzir o aluno. Não acho que a culpa recairá sobre o Norman quando a série retornar. Ninguém sabia que ele estava lá e ela estava claramente sendo chantageada por um ex-namorado, pela cena em que o Norman a ouviu falar no celular. Portanto, é o “homem do telefone” quem deve ser condenado pelo crime.

A morte da professora foi o cliffhanger dessa season finale, algo que achei bem fraco. Em episódios anteriores, Bates Motel teve cliffhangers mais interessantes, de deixar o cabelo em pé. Claro que o fato do Norman ter degolado a professora é importante, mas não foi a primeira vez que ele matou alguém – ele já havia assassinado o próprio pai. Então, não houve algo de verdadeiramente novo nisso. Para a season finale, Bates Motel poderia ter sido mais violenta, mais obscura e mais misteriosa! Tinha potencial.

A Vera Farmiga esteve incrível nesse último episódio e a cena em que ela narrou que era abusada pelo irmão aos 13 anos foi um show! O Freddie Highmore, apesar da pouca idade – embora tenha um currículo de fazer inveja a muito ator veterano -, não ficou para trás.

Bates Motel começou a temporada eletrizante e, depois da morte do Shelby, deu uma caída no quesito “fortes emoções”. Nada que fizesse a série descer de seu patamar de “brilhante”. Ainda assim, não sei se a morte do delegado foi uma decisão acertada.

Se houve um ponto certeiro na história eles foram dados no figurino da Norma! Quanto charme e classe! As cores eram sóbrias, porém vivas, e tinham um ar clássico, de décadas passadas, mas sempre com estampas ou tecidos modernos. Vera Farmiga estava mais linda do que nunca! A fotografia também foi um encanto à parte e, na penúltima cena exibida, quando Norma abraçou o filho mais novo para subirem as escadas rumo à casa principal, tivemos um planos mais aberto, em que era possível ver o motel, a casa grande ao fundo e placa indicando “Bates Motel”, com uma trilha sonora instrumental, dando ar de filme antigo. Muito lindo!

Estou ansiosa para a segunda temporada, que estreia só em 2014. Vou fazer reserva antecipada… Está com cara de lotação garantida!

p.s.: o que era aquela irmã do Keith? Que medo! Personagem de filme de terror mesmo.

Fox divulga mais dois vídeos da série ‘Sleepy Hollow’

Data/Hora 20/05/2013, 21:49. Autor
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A Fox liberou mais dois vídeos promocionais de Sleepy Hollow, série que estreia no segundo semestre e é inspirada em A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (obra literária do escritor Washington Irving, que deu origem ao filme de mesmo nome de Tim Burton). A atração já é considerada uma das mais aguardadas para a chamada fall season da TV americana.

Em Sleepy Hollow, Tom Mison será Ichabod Crane (papel de Johnny Depp na versão cinematográfica), que, durante a Guerra da Independência dos Estados Unidos, no século 18, decapita a cabeça de um cavaleiro e, como num passe de mágica, viaja para o futuro. Nos dias de hoje, enquanto ainda está perdido em meio às tecnologias desconhecidas por ele, Crane forma uma parceria com a detetive Abbie Archer (Nicole Beharie) e, juntos, eles combatem o mal – incluindo o “cavaleiro sem cabeça”, que também veio da passado para se vingar do personagem principal.

Um trailer detalhado, com mais de 3 minutos, já havia sido divulgado na semana passada. Sleepy Hollow será exibida nas noites de segunda-feira, pelo canal Fox, dos Estados Unidos, ainda sem data de estreia definida.

‘Bates Motel’: Universal faz campanha para dar o Emmy à Vera Farmiga

Data/Hora 20/05/2013, 21:30. Autor
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A equipe da Universal TV, produtora responsável por Bates Motel – série que terá seu último episódio exibido hoje à noite, pelo canal americano A&E – acredita que a atuação de Vera Farmiga no projeto seja merecedora de vários prêmios; incluindo o Emmy, considerado o mais importante da televisão.

Tanto que a empresa vai fazer uma campanha para dar à atriz seu “merecido” troféu: um ônibus estampado com o rosto de Farmiga e Freddie Higmore – eles são mãe e filho na história que serve de prelúdio para o filme Psicose – irá circular pelas ruas de Los Angeles, com a logomarca do prêmio no canto. Quase uma pressão psicológica.

Em Bates Motel, Farmiga interpreta Norma Bates, uma mulher desequilibrada que tenta inaugurar um hotel de sucesso na cidade de White Pine Bay, mas acaba se metendo em encrenca. Para piorar, o filho dela, Norman (Highmore), apresenta os primeiros sinais de psicose, instintos assassinos que uma vez conhecemos no filme de Alfred Hitchcock (1960).

No Brasil, a série chega pelo Universal Channel no dia 4 de julho. Uma segunda temporada do programa já está garantida.

Com informações do TV Line.

Elementary – The Woman e Heroine

Data/Hora 19/05/2013, 18:04. Autor
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Para a season finale de Elementary, a CBS preferiu exibir os dois últimos episódios de uma vez só. Assim, juntos, os capítulos somavam uma hora e “vinte e poucos” minutos. A primeira coisa que pensei foi “Parece um episódio de Sherlock“. Foi tão bom quanto.

Elementary chegou ao final do primeiro ano bastante sólida e manteve a qualidade do começo ao fim. Embora tivesse uma temporada maior que a maioria das outras séries – com 24 episódios -, o programa não se arrastou por nenhum segundo. Claro que houve capítulos menos emocionantes, mas isso é normal em qualquer seriado. Elementary se manteve estável, o que foi legal.

A série estreou em outubro do ano passado repleta de controvérsias e relutâncias por parte de um público que aclamava a tradicional Sherlock, da BBC. A mídia, por sua vez, tentava colocar os protagonistas Benedict Cumberbatch e Jonny Lee Miller um contra o outro, na disputa de quem seria um Sherlock Holmes melhor. Foi incrível ver como, apesar do desgaste antes mesmo da estreia, que parecia condenar a nova atração ao fracasso, Elementary se manteve e, mais do que isso, se consagrou a melhor estreia (em índices de audiência) na TV americana.

Acredito que o motivo da série da CBS ter superado os obstáculos foi por ser totalmente diferente de Sherlock. Por alguns momentos, até diferente das próprias histórias de Arthur Conan Doyle. Assistindo aos episódios, a gente quase se esquece que ela se trata de uma adaptação para a TV de uma das obras literárias mais famosas do mundo. Ainda que a gente ouça o Capitão Gregson chamar pelo “Sherlock”, que, por sua vez, costumeiramente aos berros, anuncia a “Watson” – e aí mora uma esquisitice das mais gostosas -, é como se estivéssemos acompanhando as histórias de um personagem completamente novo. Como se fosse uma série procedural novíssima na TV – mas com a conhecida inteligência e o sotaque inglês da figura que a gente imagina dos livros.

Os episódios 23 e 24 de Elementary estavam com cara de telefilme. Pelo estilo da narrativa – mais poético e dramático -, pela preocupação com o fotografia – que estava especialmente bonita e charmosa -, pela presença de atuações marcantes – e aí, Natalie Dormer (Irene) não só roubou, como dominou todas as cenas.

O que mais gostei foi que, pela primeira vez, pudemos ir até a Londres, ter contato com o Sherlock Holmes antes do vício e o mais importante: saber como ele conheceu Irene. Eu até esperava que houvesse flashbacks, mas não contava que os produtores fossem ser tão generosos, que fossem nos deixar entrar tão profundamente na vida do detetive e conhecer os fatos com detalhes.

A química entre o Lee Miller e a Natalie Dormer foi bastante simpática, porque não era apenas uma relação em que duas pessoas se desejavam. Era uma admiração, uma obsessão, um jogo… Uma competição! E achei bastante interessante como isso foi explorado. O relacionamento do Sherlock com a Irene era algo aguardado pelos fãs e foi satisfatório acompanhar a história, que tinha intensidade e beleza. A Irene, uma “imitadora” profissional de quadros famosos, começou a pintar obras próprias depois que a vida ficou mais colorida, quando conheceu o detetive. Até a rede de esgoto de Londres ganhou encanto e virou ninho de amor dos dois. Tem como ficar mais poético?

Mas, se a primeira parte do episódio duplo serviu para mostrar esse amor, a segunda, no entanto, foi uma virada de jogo: Irene, na verdade, era Moriarty, o famoso nêmesis do detetive! O que se seguiu nessa segunda metade do capítulo foi uma sequência de frases elaboradas para causar efeito.

“Está dizendo que somos iguais?”, perguntou Holmes à Irene, tendando entender as motivações da moça. “Estou dizendo que sou melhor”, disparou ela. “Você olha para as pessoas e vê quebra-cabeças, eu vejo jogos”, continuou a vilã. “Você é um jogo que eu venço toda hora”, finalizou ela. Touché.

Confesso que, em vários momentos, cheguei a pensar que a Irene fosse cúmplice do Moriarty, mas até o bandido, que queria matar o Sherlock, se referir ao Moriarty como “ela”, sequer imaginei que ela própria seria a grande mente criminosa por trás do inferno que se transformou a vida do Holmes.

Quando a verdadeira identidade de Irene foi revelada, quando ela foi declarada “a” Moriarty – e, mais uma vez, a série da CBS trocou o gênero de um personagem famoso, bem como “a” Watson – fiquei receosa. Parecia bizarro, mas, no final das contas, achei que foi inteligente, uma boa sacada, que levou o Sherlock ao fundo do poço novamente – ou tinha tudo para levar. Ele só não foi, só não se rendeu às fraquezas, mais uma vez, por causa da relação com a Watson, que, sem ele perceber, já tinha se transformado até em maior do que aquela cultivada pela Irene.

A Natalie Dormer conduziu o episódio, foi a grande estrela e fez jus ao papel duplamente importante que ela desempenhava – afinal, Moriarty e Irene são duas das peças mais fundamentais da história do detetive, em Elementary, ou em qualquer outra obra inspirada em Sherlock Holmes. E, se em Sherlock, Andrew Scott tinha a difícil tarefa de roubar a cena de atores genias como Benedict Cumberbacth e Martin Freeman, aqui, Dormer lidava com atores tecnicamente mais modestos, mas, ainda assim, a atuação dela foi tão brilhante quanto a do Scott e ela interpretou uma Irene diferente em cada fase de sua personagem (a artista, pintora / a mulher com trauma pós-sequestro / vilã, Moriarty).

Fato é que, com a decisão de transformar Irene em, também, criminosa, os roteiristas acabam com a relação de amor entre ela e Sherlock (ainda que, mesmo de lados diferentes da história, eles sejam apaixonados um pelo outro). Mesmo assim, é uma ruptura, uma nova era que se inicia. Estaria, agora, o caminho livre para a Watson?

Minha cara Watson

A Watson, pela primeira vez, dava consultorias à polícia de Nova Iorque sem a ajuda do Sherlock e foi incrível na função – já no início do episódio, ela percebeu que uma das tintas no ateliê, então a cena do crime, se tratava de material raro. O acontecimento foi importante, porque, embora ela seja uma aprendiz do Sherlock, é bom poder ver que a personagem não é subestimada, não se transformou apenas em uma sombra do detetive, “um mascote”, como a Moriarty gostava de dizer.

O episódio também foi importante para a relação dela com o Sherlock, que foi marcada por momentos fofos. Primeiro, quando ela sugeriu deixar o sobradinho em que moram, com a chegada da Irene, e ele disse “Não, aqui é sua casa“. Depois, pela confiança que um tem no outro, desde ele não usar drogas por não querer desapontá-la até armar um plano sozinhos, sem que mais ninguém soubesse (a falsa overdose do Sherlock).

No final, ele até nomeou uma nova espécia de abelha inspirada no nome da Watson. Quer declaração maior? Tudo bem, pode ter sido uma demonstração de afeto meio esquista, mas é o Sherlock Holmes, né, gente? Foi doce como o mel.

Bom, vou me despedir dos leitores das reviews de Elementary por alguns meses, até a segunda temporada estrear no próximo semestre. A parada seguinte é Londres. Posso te convidar para o chá?!

Amazon reprova o projeto de série de ‘Zombieland’

Data/Hora 17/05/2013, 17:06. Autor
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Há mais ou menos um mês, a Amazon – que está entrando no ramo das produções próprias – disponibilizou uma lista de pilotos em seu site e colocou o futuro dos projetos nas mãos do público: dependendo de quantas visualizações e avaliações positivas os episódios tivessem, a encomenda de série seria ou não feita.

O piloto mais anunciado e esperado, no entanto, era o de Zombieland, inspirado no filme cult de sucesso de 2009. Na nova produção, os atores Tyler Ross, Kirk Ward, Maiara Walsh e Izabela Vidovic interpretam os personagens que uma vez foram de Jesse Eisenberg, Woody Harrelson, Emma Stone e Abigail Breslin no longa metragem. Apesar de apresentar um elenco diferente na frente das câmeras, a equipe por trás delas foi mantida: os roteiristas Rhett Reese e Paul Wernick foram também os responsáveis pelo projeto da Amazon.

Mesmo “mantendo a receita do bolo”, não deu certo. Pelo Twitter, Reese lamentou o destino do projeto de série e culpou o “ódio” dos fãs do filme pelo insucesso da nova versão. Ele terminou dizendo que toda equipe estava orgulhosa do que fez, pois cada um deu seu melhor.

 

 

Segundo o site Deadline, Alpha House e Betas são dois dos pilotos oficializados pela empresa. The Onion Presents: The News também estaria caminhando para receber a encomenda de série.

Alpha House é escrita por Garry Trudeau, vencedor do Oscar e do prêmio de Jornalismo Pulitzer. A série gira em torno de quatro senadores que vivem juntos em uma casa alugada na capital dos Estados Unidos, Washington.

Betas: segue a vida de quatro nerds de computadores que, ao mesmo tempo em que tentam ficar famosos, precisam decifrar um novo código. Escrita por Evan Endicott e Josh Stoddard.

The Onion Presents: The News se passa em uma emissora de TV e mostra o quão longe jornalistas estão dispostos a ir para se manterem no topo da profissão. O seriado é uma criação de Will Graham e Dan Mirk (The Onion News Network).

Com informações do EW e Deadline.

Episódios inéditos de ‘Apartment 23’ já estão disponíveis no site da ABC

Data/Hora 17/05/2013, 15:50. Autor
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Como a emissora havia prometido, a ABC disponibilizou, hoje, todos os 8 episódios de Don’t Trust de B…. in Apartment 23, que não foram ao ar na TV, em sua página na Internet. Os vídeos, que estão restritos para usuários de dentro do território americano, podem ser vistos aqui.

Apartmente 23 estreou em abril de 2012, nos Estados Unidos, e obteve uma audiência satisfatória com uma média de 6 milhões de espectadores por episódio. O segundo ano do programa, no entanto, não conseguiu manter os índices de sua estreia e viu a audiência cair drasticamente. A ABC retirou a série do ar inesperadamente, no meio da temporada, e apesar de os protagonistas assinarem contrato para outros projetos televisivos, nunca houve um cancelamento oficial.

James Van Der Beek, que interpretava uma versão fictícia de si mesmo, entrou para a produção cômica da CBS Friends With Better Lives, que deve estrear no segundo semestre. Já Krysten Ritter participou do piloto de Assistance, na NBC, mas o projeto não recebeu encomenda de série.

Com informações do EW.

‘Falling Skies’ terá novo showrunner caso seja renovada para o quarto ano

Data/Hora 17/05/2013, 15:33. Autor
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O canal TNT já considera renovar o drama de ficção-científica Falling Skies para a quarta temporada – a terceira estreia no dia 9 de junho, com episódio especial de 2 horas, na TV americana.

Caso isso aconteça, a próxima temporada terá um showrunner diferente. David Eick (produtor-executivo de Battlestar Gallactica e co-criador de Caprica) deve substituir Remi Aubuchon, com quem ele trabalhou na própria Caprica. Aubuchon, por sua vez, entrou na série no segundo ano, quando ficou com o cargo que era de Mark Verheiden (Smallville).

O showrunner é quem toma as decisões finais em relação a um seriado e, geralmente, acumula as funções de produtor-executivo e roteirista.

Fallinkg Skies é o projeto com roteiro de maior sucesso do canal TNT e, como envolve uma produção elaborada – cheia de efeitos especiais -, a renovação costuma ser antecipada nos bastidores. Steven Spielberg e Roberto Rodat são produtores-executivos e Noah Wyle estrela. A série se passa em um planeta Terra invadido pelos alienígenas.

Com informações do Deadline.

Emissora de ‘Burn Notice’ e ‘White Collar’, USA investe em comédias para 2013-2014

Data/Hora 16/05/2013, 17:06. Autor
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O canal USA já divulgou quais novas séries farão parte de sua grade de programação entre o segundo semestre de 2013 e o início de 2014. Confira!

The Arrangement: dos mesmos criadores de Numb3rs, Cheryl Heuton e Nicolas Falacci, e inspirada no conto When The Women Come Out To Dance de Elmore Leonard, o drama narra a história de Lourdes Nieves (Stephanie Sigman, Miss Bala), uma mulher colombiana decidida a deixar o passado para trás e começar uma nova vida em Miami. Ela, então, se casa com um político influente e ambicioso do lugar, Billy Whitley (Bryan Greenberg, How to Make It In America) e acaba sendo peça fundamental na campanha do marido.

ComplicationsMatt Mix, criador de Burn Notice, desenvolve o projeto, que conta a história de um médico plantonista que tem a vida mudada depois de se envolver em um tiroteio entre gangues.

Bank: depois de uma missão heroica, uma agente do FBI ganha o direito de escolher em que área quer trabalhar. Ela surpreende ao escolher a Divisão de Roubo a Bancos em Los Angeles, já que, todos os dias, de três a seis bancos são assaltados na cidade e compreende 30% desse tipo de crime ocorrido em todo os Estados Unidos. Nora Zuckerman e Lilla Zuckerman (Fringe, Human Target) são roteiristas e produtoras.

Blanco County: inspirada na série de livros de Ben Rehder, conta a história de John Marlin, um jogador de beisebol que, após a morte do pai, retorna para sua cidade natal no Texas. Lá, ele encontra uma realidade completamente diferente daquela que deixou para trás e, agora, turistas, fazendeiros ricos e forças políticas obscuras fazem parte do contexto. Decidido a mudar a situação, ele se candidata ao cargo de xerife e ganha. Agora, ele precisa se adaptar de novo às suas raízes, das quais fugiu nos últimos anos. Tom Welling (Smallville), Rob Thomas, Danielle Stokdyk e Dan Etheridge são os produtores-executivos.

Don’t Turn Around: a série se passa em uma ilha linda e remota, que, repentinamente, é atingida por uma tempestade, em que pessoas desparecem e morrem. Os sobreviventes, agora, precisam lutar diariamente pela vida, contra o que quer que esteja lá fora e entre eles mesmos. J.R. Orci e Dawn Olmstead são os produtores-executivos.

Hungry: o filho do dono de um restaurante decide abrir seu próprio empreendimento. Para isso, ele se reúne com equipes de alto nível, além de uma clientela chique, em busca de seu único sonho: o restaurante perfeito. O amor pela cozinha irá afetar a relação dele com a família. Inspirada no livro de  Joe Bastianich, o bestseller do The New York Times Restaurant Man.

Shadow Counsel: um thriller criminal centrado em Ethan, um ex-advogado do Exército que agora trabalha como advogado criminal em Nova Iorque. Ele é recrutado pelo FBI para ajudar em uma investigação em andamento. Ethan serve como um “conselheiro nas sombras” – um advogado secreto que opera nos bastidores e completamente desconhecido dos demais, para contornar os obstáculos existentes (advogados contratados, interrogadores, etc) em casos classificados. Relutantemente em assumir o caso, a vida de Ethan se transforma em um verdadeiro caos, sem saber quem são seus amigos ou quem ele pode confiar.

Comédias

Uma novidade na grade da emissora são as comédias, já que o canal é conhecido pelas produções dramáticas (como Psych, White Collar e Burn Notice):

Sirens: narra o cotidiano de três enfermeiros de um hospital em Chicago que, apesar de serem geniais no trabalho, são autodestrutivos na vida pessoal e não conseguem manter qualquer tipo de relacionamento. Escrita e produzida por Denis Leary (Rescue Me) e Bob Fisher (Wedding Crashers).

Playing House: a série gira em torno de duas melhores amigas que, depois de muitos anos, voltam a se encontrar. Quando Maggie (Lennon Parham) convida Emma (Jessica St. Clair) – uma mulher solteira e focada na carreira – para seu chá de bebê, Maggie vem do outro lado do oceano para o acontecimento – e acaba ficando muito mais do que poderiam prever.

A emissora ainda encomendou o piloto de Love is Dead, que conta a história de uma agência especializada em relacionamentos que deram errado. Além disso, o canal USA ainda vai exibir episódios antigos de Modern Family e episódios inéditos de Happy Endingscancelada pela ABC.

Com informações do SpoilerTV aqui e aqui.

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