TeleSéries
The Voice Brasil – Audições às cegas I
04/10/2013, 00:25.
Gabriela Assmann
Reviews
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E aí, povo?! Confesso que eu tava ansiosa pra segunda temporada de The Voice Brasil porque gostei da primeira e acreditava que depois da Globo ter a experiência na primeira temporada o programa teria ainda mais qualidade na segunda. Infelizmente, na minha opinião, não foi o que aconteceu. O programa ficou devendo bastante, inclusive pra primeira temporada, tanto em aspecto de produção quanto na qualidade dos candidatos.
Vou começar destacando os acertos, que se resumem a dois: mudança de horário e o cenário renovado. O sucesso da primeira temporada levou o programa para um horário nobre, depois da novela das 21h, embora a emissora continue cometendo o erro de exibir apenas um programa semanal. O cenário deste ano também está mais bonito.
Achei que a manutenção dos jurados seria positiva e que eles estariam mais soltos. Mas na verdade acho que o Boninho vai ter é que trancar os quatro numa sala e obrigar a assistir pelo menos as duas temporadas completas do The Voice UK – que é o melhor programa do formato no mundo – e ver se eles aprendem alguma coisa. Até tentaram imitar umas coisas, mas não funcionou bem e ficou forçado. Espero que melhorem no decorrer do programa, porque assim tá difícil. Não gostei nem da Cláudia, que havia me conquistado na temporada passada.
Mas o verdadeiro show de horrores, pelo menos pra mim, ficou por conta da edição. Eu vi que a coisa tava feia já na primeira audição. Não mostraram (ou será que não teve?) a tradicional disputa pelo candidato, que escolheu o Lulu e saiu correndo. E isso se manteve no decorrer do programa. Ainda falta mais disputa pelos candidatos e falta justificar aos eliminados o porquê da eliminação. Essa é uma das coisas mais bem feitas na franquia britânica. Fica a dica, Globo. Os episódios tão disponíveis pra download na internet, é fácil de ter acesso, só basta um pouco de boa vontade.
Mas confesso que com o nível dos candidatos de hoje eu não ficaria surpresa se o problema não fosse na edição. Se eu fosse mentora do programa não ia ter vontade de brigar por praticamente nenhum desses candidatos. Achei uns dois bons e uma muito boa. O resto fica de médio pra ruim. Destaca-se negativamente o fato de muito candidato ter tentado cantar em inglês e não saber pronunciar direito as palavras. Se é pra cantar desse jeito vai lá e canta em português, mas faz direitinho.
Gostei da Luciana Balby porque acho que ela deu uma roupagem bacana pra Show das Poderosas, mas não foi nada sensacional. O Rubens Daniel também é bom e é do time dos que não desiste nunca. Me lembro de duas participações dele no Ídolos. Gostei um pouco da Simone Talma, também. E a Luana que vi uma galera falando bem nas redes sociais, sinceramente não me atrai nenhum pouco, talvez pelo estilo. Não entendi uma palavra do que ela cantou, é mais grito do que qualquer outra coisa. E se é pra gritar então saudades, Talita.
As duas pessoas que chamaram mesmo a minha atenção hoje estão no #TeamCL. A Gabby Moura, porque foi disparada a melhor da noite (e nem achei tão bom assim),, e a Jullie porque achei ruim demais. Além de cantar mal e ter uma voz chata ela é muito forçada.
PS: O Brown continua o mesmo insuportável de sempre. Aliás, alguém podia pregar a bunda deles na cadeira? Por que eles levantam tanto?
PS 2: Não gosto da Miá Mello.
PS 3: Destaque pra menina que cantou Whitney e ficou totalmente decepcionada de ter ido pro time da Cláudia. Típico caso da emenda pior que o soneto.
Nasce o primeiro filho de Heather Morris, de ‘Glee’
28/09/2013, 21:46.
Gabriela Assmann
Notícias
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Nasceu hoje o filho de Heather Morris, a interpréte de Brittany, em Glee. Segundo informações dos amigos da atriz o bebê é um menino e se chama Elijah.
E a primeira imagem do bebê foi disponibilizada pelo seu tio – através de sua conta no Instagram.
Os fãs de Heather também se manifestaram nas redes sociais, especialmente no twitter, parabenizando a atriz e desejando saúde ao filho.
Anteriormente a atriz Naya Rivera, ex-par romântico de Heather em Glee, já havia se manifestado no twitter demonstrando alegria com relação à gravidez da amiga.
Após o nascimento de Elijah ainda não houve manifestações do elenco, mas os amigos da atriz gravaram um vídeo de boas-vindas para o menino.
Heather Morris é bailarina, atriz e cantora. Nascida na Califórnia, Heather tem 26 anos e já foi dançarina da cantora Beyoncé, de onde saiu – mesmo contrária a vontade da cantora – para tentar a carreira de atriz. A mudança deu certo e Heather foi chamada para ensinar Single Ladies ao elenco de Glee. Os produtores gostaram tanto dela que deram a atriz o papel da líder de torcida Brittany S. Pierce.
O papel, que a princípio seria pequeno, acabou dando visibilidade a HeMo, que transformou sua personagem numa das preferidas do público de Glee.
Heather anunciou sua gravidez antes mesmo do fim da quarta temporada do seriado, o que fez com que os roteiristas dessem um final plausível para a personagem. Contudo, os fãs ainda tem esperança de que Brittany volte para Glee, já que nada foi confirmado ainda sobre isso. O pai de Elijah é Taylor Hubbell, o namorado da atriz.
Com informações GleekOutBr.
*Nota atualizada às 2:00 horas do dia 29 de setembro de 2013 para a inclusão da primeira imagem de Elijah.
Nashville – I Fall to Pieces
28/09/2013, 13:26.
Gabriela Assmann
Reviews
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Hey guys! Tudo bom com vocês? Também estavam ansiosos pelo retorno de Nashville? Nesta segunda temporada estou responsável pelas reviews desde o começo, e prometo que vou honrar o compromisso assumido com vocês na temporada passada de que procuraria não atrasar. Mas, stop the mimimi e vamos ao que interessa.
Depois daquela season finale de tirar o fôlego eu tinha algumas expectativas, mas a verdade é que praticamente tudo podia acontecer. A principal apreensão de todo mundo, acredito eu, era com o estado de saúde da Rayna após o acidente. Imaginávamos que ela não fosse morrer, até porque a Connie renovou o contrato, mas poderia haver sequelas. Na verdade, ao que me parece, o acidente serviu para que Deacon deixasse um pouco de lado a mágoa que poderia ter de Rayna pelo fato dela ter escondido sobre Maddie e ter, finalmente, assumido a responsabilidade dele em todas as coisas que aconteceram na vida dele. Parece finalmente ter compreendido que precisa ter força de vontade e largar de vez o vício e que se alguém errou na história de amor dos dois, foi ele. Mas agora quem não parece disposta a olhar pra trás é Rayna, o que me deixa com a impressão de que a única sequela do acidente está no coração dela.
O melhor do episódio para mim foram os flashbacks, por mais clichê que este recurso possa parecer. Achei que foram bem produzidos e nos possibilitaram, finalmente, compreender cada nuance da história dos dois. Eu já imaginava que as coisas haviam sido mais ou menos assim e que os maiores responsáveis pelo fracasso da relação eram o Deacon e seu vício, mas alguns detalhes revelados pelas memórias como o pedido de casamento “esquecido” acabam com qualquer pontinha de culpa que eu pudesse atribuir a Rayna nesta história. Aliás, minha admiração pela personagem só cresce. Mostrando o caráter e a humanidade que tem ela confirmou que quem dirigia o carro no momento do acidente era ela e não o Deacon. Durante todo episódio ele mostrou que sente-se culpado, inclusive assumindo um crime que nem cometeu, já que independente de ter culpa ou não, como bem evidenciou a advogada, crime ele não havia cometido. Minha expectativa agora é pra ver como ele vai lidar com essa situação e como vai conseguir lidar com a culpa.
Juliette continua despertando aquela ambiguidade de sentimentos em mim, mas acho que dessa vez desacreditei de verdade na personagem e nada do que ela faça vai me fazer vê-la com bons olhos novamente. Aproveitar-se de uma situação delicada como a que estava ocorrendo pra tentar aparecer na mídia porque estava com inveja da Rayna é mais baixo do que eu pensei que ela pudesse chegar. No final acho que ela começou a lembrar da mãe dela e da infância/adolescência ouvindo as músicas da Rayna e sentiu-se culpada, mas ela sempre tem esses lapsos e depois volta a incorrer na maldade. E a Maddie, lesada como sempre (ok, às vezes ela tem umas atitudes legais, mas em 90% dos casos faz bobagem), foi contar que o Deacon era pai dela justamente pra Juliette. Quero ver o que ela vai fazer com essa informação.
As duas surpresas do episódio, pra mim, ficaram por conta da Scarlett ter negado o pedido de casamento do Gunnar e da Peggy ter perdido o bebê. Prevejo que agora Avery e Gunnar voltarão a brigar pela Scarlett. Eu confesso que torço pro Gunnar sempre, ainda mais que ele tá mais lindo ainda nessa temporada (sim, também me questionei se isso seria possível). E sobre a Peggy, como ela mostrou quando disse ao Teddy que ouviu o coração do bebê, ela vai mentir sobre isso e tentar levar essa “gravidez” adiante. Só cenas dos próximos capítulos darão conta de nos explicar como. Teddy, aliás, mostrou que não é tão bonzinho como aparentava quando aceitou criar a filha de Deacon, pois a primeira coisa que fez foi negar o filho de Peggy. Ou seja, tudo são interesses, mesmo.
Além disso tudo que já falei acima, os dois plots que ficaram quicando para se desenvolver no restante da temporada são a sexualidade de Will e a acusação feita sobre Lamar para Tandy, dizendo que ele foi o responsável pela morte da esposa tendo forjado um acidente. Duas histórias que vão dar pano pra manga e que acredito eu vão se arrastar por vários episódios ainda.
E aí, animados para o restante da temporada? O que acharam do retorno de Nashville?
PS 1: Achei que a trilha poderia perder em qualidade com a saída do Burnett, mas isso não aconteceu.
PS 2: Já quero a Connie Britton indicada de novo ao Emmy pela atuação neste episódio. Sou suspeita porque sou fã dela, mas ela esteve (novamente) muito bem.
PS 3: Lindos demais os dois quando jovens. E sim, por mais idiota que o Deacon seja eu sempre vou shippar o casal.
PS 4: Roupa e sapatos lindos da Juliette no show.
‘The Voice Brasil’ ganha duas novas assistentes
26/09/2013, 16:33.
Gabriela Assmann
Notícias, Participações Especiais
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Tem mais novidade no time da segunda temporada do The Voice Brasil. O programa ganhará duas novas assistentes que terão a missão de substituir Ed Motta e Preta Gil na ajuda aos técnicos. Gaby Amarantos será a encarregada de auxiliar Cláudia Leitte, ocupando o posto que era de Ed Motta. Já quem assumirá o lugar de Preta Gil na tarefa de ajudar o time de Lulu Santos será a cantora Maria Gadú. Carlinhos Brown e Daniel mantém seus assistentes da primeira temporada que eram, respectivamente, Rogério Flausino e Luiza Possi.
Estas não foram as duas únicas modificações anunciadas no time, já que anteriormente a Globo confirmou a substituição da repórter Dani Suzuki, cuja função era ir às ruas saber as opiniões do público sobre os candidatos e entrevistar os mesmos e suas famílias antes das apresentações, pela ex-Casseta e Planeta, Multishow e TV Xuxa, Miá Mello.
A segunda temporada, com novo dia e horário de exibição, estreia na Rede Globo no próximo dia 03, quinta-feira, após a novela das 21h.
Com informações MSN Entretenimento.
Demi Lovato fala sobre sua personagem em ‘Glee’
24/09/2013, 22:00.
Gabriela Assmann
Notícias, Participações Especiais
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Demi Lovato, ex-estrela da Disney, mentora do The X-Factor e cantora de sucesso conversou com o ET Canada e falou sobre sua participação na quinta temporada de Glee. Demi interpretará Dani, a nova namorada de Santana.
Sobre filmar cenas de beijo com Naya Rivera Demi não perdeu a oportunidade de elogiar a colega de elenco. “Ela é linda, por isso não é difícil”, disse. A cantora e atriz ainda disse que está orgulhosa de poder interpretar um dos primeiros casais de lésbicas jovens em horário nobre na televisão.
Apesar de estar em um momento alto da carreira, Demi também é conhecida pelas dificuldades que enfrentou na vida, tendo superado distúrbios alimentares e problemas de auto-mutilação, além de um transtorno bipolar. “Então eu sinto como se fosse minha responsabilidade e estou honrada em poder fazer isso pelas pessoas”, referindo-se ao fato de Glee tratar sobre auto-aceitação e pelo fim do bullying com o diferente, apoiando também a comunidade LGBT, tema que terá ligação direta com sua personagem. “É legal ser quem você é. Não importa sua sexualidade, apenas entregue-se”, diz aos fãs da série.
Glee retorna para sua quinta temporada na próxima quinta-feira, dia 26, na Fox americana.
Com informações do ET Canada
Lisa Edelstein comenta sobre sua participação na sexta temporada de ‘Castle’
24/09/2013, 19:54.
Gabriela Assmann
Notícias, Participações Especiais
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A atriz Lisa Edelstein, mais conhecida por seu papel como a doutora Lisa Cuddy em House, fez uma participação especial na sexta temporada de Castle. Ela foi selecionada para interpretar Rachel McCord, uma espécie de mentora para Beckett – que apareceu na trama no momento em que a detetive se encontra dividida entre aceitar uma proposta de trabalho em Washington D.C ou o pedido de casamento de Castle.
“McCord é alguém que Beckett gostaria de imitar”, disse a atriz ao The Hollywood Reporter. Ainda segundo Edelstein as duas terão uma relação de negócios e “McCord está tentando mostrar para Beckett como continuar sua carreira. Elas tem um respeito mútuo uma pela outra. Elas se gostam muito. McCord realmente está lá para incentivar Beckett a ser melhor”.
Além destas afirmações Lisa também disse que sua participação apresentará um arco realmente divertido para a série e que as duas personagens desenvolverão uma amizade que será testada no decorrer da trama. Ainda sobre seu papel em Castle, a atriz faz questão de evidenciar as diferenças da detetive McCord com Cuddy. Para a Edelstein, “McCord é muito diferente da Cuddy. Ela está em um mundo dominado pelos homens e tem que se comportar de acordo com isso. Ela realmente ama o que faz e realmente é diferente da Cuddy. Elas tem características muito semelhantes, mas de uma forma diferenciada”.
Cuddy, aliás, foi a última personagem regular interpretada por Lisa Edelstein na televisão. Depois de sete temporadas no drama médico House, a atriz se aventurou fazendo participações em The Good Wife, Elementary, Scandal e House of Lies. A diferença das participações anteriores para Castle, de acordo com a atriz, é que sua mãe é fã do procedural e isto a incentivou a aceitar o convite. Para ela, “às vezes você precisa fazer o que sua mãe quer que você faça”.
Embora esteja inicialmente escalada para participar de apenas três episódios, Lisa destaca que sua personagem não morrerá, e, portanto, o futuro ainda está em aberto já que “McCord ainda existe neste mundo”. Edelstein também foi escalada para protagonizar o próximo piloto de Marti Noxon, na Bravo.
Castle retornou ontem e será exibida todas às segundas-feiras, às 22h, pela ABC.
Com informações do The Hollywood Reporter.
*Nota atualizada às 20h46 para a correção de informações.
Lea Michele faz tatuagem em homenagem à Cory Monteith
23/09/2013, 22:51.
Gabriela Assmann
Notícias
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A atriz Lea Michele, intérprete de Rachel Berry em Glee, cujo namorado e companheiro de trabalho Cory Monteith foi encontrado morto em seu quarto de hotel em julho deste ano, vítima de uma mistura fatal de heroína com álcool, resolveu eternizar o amor que sente por ele na pele. Fã de tatuagens, a atriz marcou o corpo pela 15ª vez. Uma amiga de Lea contou à Star Magazine que a tatuagem está em um local escondido e tem as iniciais de Cory dentro de um coração preto.
Não é a primeira vez desde a morte do ator que Lea Michele resolve homenageá-lo. Além de usar um cordão com o nome de Cory regularmente a atriz utilizou um cordão com o nome Finn, personagem de Cory em Glee, na filmagem do episódio de tributo à Cory. Ela também prestou uma homenagem ao namorado em seu discurso emocionado no Teen Choice Awards deste ano.
Glee retorna para sua quinta temporada no dia 26 de setembro e após dois episódios de tributo aos Beatles exibirá The Quarterback, que foi filmado em homenagem à Cory/Finn.
Com informações do Pure People
Dia da Visibilidade Lésbica – Armário para quê? Séries mostram que diversidade é vida
29/08/2013, 19:45.
Gabriela Assmann
Notícias
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Hoje comemora-se no Brasil o Dia da Visibilidade Lésbica. A data busca ‘tirar do armário’ essa parcela da população que muitas vezes sofre preconceito simplesmente por amar. A ideia é mostrar que para amar não há um jeito ou uma regra, de modo que como já dizia Milton Nascimento em parceria com Caetano Veloso “qualquer maneira de amor vale a pena, qualquer maneira de amor vale amar”. E por isso que como já fizemos no dia internacional de combate a homofobia, vamos levantar a bandeira do arco-íris e mostrar que o TeleSéries apoia essa causa.
Cada pessoa é única e, portanto o processo de se descobrir, de se aceitar e, por fim, de ‘sair do armário’ é muito particular. Para meninas, então… um tabu do tamanho do mundo. Por isso, acaba sendo retratado de diversas maneiras nas séries de TV. Às vezes, acompanhamos uma personagem que está passando por uma destas fases. Em outros casos podemos acompanhar o desenvolvimento da personagem lidando com a questão. Mostraremos, então, como os seriados abordam a questão e podem ajudar a quebrar preconceitos.
Nascer ou não nascer gay é motivo de controvérsia, mas é fato que diversas pessoas já sabem sobre a sua sexualidade desde crianças. Outras, mais tarde, ao se descobrirem, começam a retomar o passado e a ter certeza de que sempre foram gays. Um exemplo de uma criança que soube sua orientação sexual muito cedo é Isabelle Hodes de Weeds, que se proclama lésbica desde sempre. Segura de sua sexualidade a personagem termina a série mudando de sexo. Assim, Isabelle deve ser considerada uma transexual, já que sua identidade de gênero é masculina. Neste processo, o lesbianismo foi uma fase de transição entre ser mulher – ser homem, já que a personagem sempre teve certeza de uma coisa: amava mulheres.
A verdade é que nem todo mundo consegue lidar com a questão tão bem quanto Isabelle. Não são poucos os casos de pessoas que tem dificuldade em se aceitar como são, reflexo também da homofobia presente em nossa sociedade. Dana de The L Word tinha medo de encarar a sociedade, visto que era uma esportista famosa e receava perder seus fãs ou contratos de patrocínio. E em tempos de ‘cura gay’ vale relembrar American Horror Story. Lana foi internada no Briarcliff Mental Institution e passou por um tratamento psiquiátrico que a induzia a associar mulheres com imagens repulsivas e a ficar olhando para homens. O tratamento não funcionou lá em 1964 e é por isso que é incrível que em 2013 ainda tenha gente que acredite nisso…
E como cada um lida de uma maneira com a questão, há quem prefira se declarar bissexual durante um período, na tentativa de postergar ou de suavizar a questão do lesbianismo. É o caso da Santana de Glee, que durante muito tempo foi uma verdadeira bitch com todos a sua volta porque não conseguia lidar com a sua sexualidade e com o seu amor por Brittany. Mas com ajuda dos amigos ela conseguiu se declarar para a melhor amiga e enfrentar a família. Superando tantas adversidades foi só a distância que conseguiu dar fim ao relacionamento. Mas há, também, quem seja bissexual e bem resolvido com isso, não encarando a bissexualidade como uma forma de fuga. É o caso de Marissa e Alex de The O.C, da Thirteen de House e da própria Brittany de Glee. E não podemos deixar de citar também quem tem experiências lésbicas, mas acabam não se encontrando assim, como a Quinn de Glee e a Angela de Bones.
Há quem encare com naturalidade e sem drama a questão. Willow de Buffy era bem resolvida e ainda fazia questão de dizer a todos que ser lésbica não é errado. Cosima de Orphan Black trata a questão com tanta naturalidade que nem fala sobre isso, mas não porque tem vergonha, apenas porque considera isso tão natural quanto ser heterossexual. Em Grey’s Anatomy Callie demorou um tempo até se aceitar, mas hoje é super bem resolvida e forma com a pediatra Arizona um lindo casal. Aliás, o casamento das duas foi lindo e contou com a benção de Bailey.
Depois do casamento – que a comunidade LGBT do mundo todo lutou e em alguns lugares ainda luta muito para conquistar – o próximo passo pode ser aumentar a família. Susan e Carol em Friends criam o garotinho Ben, que é filho biológico de Carol. Em The Fosters Lena e Stef também criam Brandon, filho biológico de Stef. Mas elas não se contentam com isso e querem aumentar a família, por isso adotam Jesus e Mariana, um casal de gêmeos e Callie, uma garota com um passado complicado. Acabam adotando também Jude, irmão biológico de Callie. Há quem prefira fazer uso da técnica de inseminação artificial como Tina e Bette em The L Word e Lindsay e Melanie em Queer as Folk.
Inúmeros são os casos retratados na televisão e, desta forma, nosso objetivo não é esgotar a discussão. O que queremos dizer, na verdade, é que não importa com qual personagem ou casal você se identifica e nem de qual forma você escolheu viver a sua vida, mas sim que você seja orgulhosa de quem você é e possa viver a sua vida de maneira plena, sem ter que enfrentar preconceito ou ter que se esconder por ser quem você é. O TeleSéries deseja que você também tenha o seu final feliz! Feliz Dia da Visibilidade Lésbica.
Este especial foi produzido com a ajuda da equipe do TeleSéries, especialmente Carol Cadinelli Mauler.
Segunda temporada de ‘The Voice Brasil’ terá novo dia e horário de exibição
27/08/2013, 21:18.
Gabriela Assmann
Notícias
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A segunda temporada do reality show musical The Voice Brasil – adaptação brasileira do The Voice, da NBC – estreia dia 03 de outubro e terá novo dia e horário de exibição na Rede Globo. Ao invés das tardes de domingo e com horário flutuante na grade da emissora o programa irá ao ar nas quintas-feiras após a novela das 21h.
A novidade também se faz presente nos apresentadores. Miá Mello substituirá Danielle Suzuki na função de interagir com os internautas e mostrar os bastidores do programa. O apresentador principal segue sendo Tiago Leifert. Já a dinâmica do programa permanece a mesma, mesmo após este ter sido o principal ponto de crítica da primeira temporada.
Os fãs do The Voice pleiteavam um formato mais parecido com os internacionais, com a exibição de dois programas semanais. Assim como o formato os técnicos foram mantidos pela emissora. Carlinhos Brown, Cláudia Leitte, Daniel e Lulu Santos formarão suas equipes nas audições às cegas e orientarão os participantes nas fases seguintes, até chegar a final.
As seletivas para encontrar a “nova voz do Brasil” passaram por oito cidades brasileiras – Natal, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, Brasília, Porto Alegre, Belo Horizonte e São Paulo – durante mais de dois meses. A segunda temporada contará com 13 programas e tem previsão de encerramento para o dia 26 de dezembro.
Com informações do Site Oficial da Cláudia Leitte.
No aniversário de 10 anos de The O.C., Mischa Barton afirma que uma reunião da série não lhe parece certo
12/08/2013, 21:50.
Gabriela Assmann
Notícias
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No última segunda-feira (5), The O.C comemorou 10 anos de sua estreia. Muitas estrelas da série relembraram com saudade da época postando vídeos, tuítando ou até por meio de entrevistas, como fez Tate Donovan. Já Mischa Barton que interpretava Marissa Cooper, a personagem principal do drama adolescente, parece não ter tantas saudades daquele período.
A atriz disse à US Weekly que espera que ninguém comece a assistir a série novamente. Apesar de afirmar que “nunca diga nunca” ela disse à publicação que não se sentiria bem em fazer uma reunião da série, visto depois de The O.C alcançou o estrelato, mas que não se sente preparada para estar novamente no centro das atenções. Depois de sair da série a atriz não teve mais a mesma projeção em nenhum outro projeto de que participou e teve problemas que a levaram, inclusive, a ser presa e a ser internada na ala psiquiátrica de um hospital de Los Angeles após o que especulou-se ser uma tentativa de suicídio, já que Mischa revelou posteriormente que sofre de depressão.
Alguns podem supor que além destes problemas as declarações de Mischa tem a ver com o fato da polêmica morte de sua personagem no final da terceira temporada. Entretanto, Josh Schwartz – criador da série – disse em uma entrevista recente ao The Huffington Post sobre os 10 anos da estreia de The O.C que matar Marissa foi uma decisão inteiramente criativa, já que precisava movimentar o show. Segundo ele a morte da personagem foi “a maior coisa que já aconteceu no show”. Josh ainda fez questão de ressaltar o bom trabalho da atriz: “Mischa aparecia todos os dias e fazia o seu trabalho. Ela fez um ótimo trabalho e trabalhou duramente, então isso [a morte de Marissa] nada teve a ver com ela”.
Em meio às declarações polêmicas de Mischa voltam a surgir especulações sobre uma entrevista de Tate Donovan, que interpretava Jimmy Cooper – pai de Marissa – e que afirmou que os jovens atores não tinham um bom comportamento no set de gravações. Segundo Donovan, o elenco jovem estava deslumbrado com o repentino sucesso, o que fazia com que fosse muito difícil trabalhar com eles. Rachel Bilson, a eterna Summer Roberts, revelou que se arrepende de seu comportamento na época.
Com informações de The Huffington Post
Tuíte de Lea Michele sobre a morte de Cory Monteith é o segundo mais retuitado da história
31/07/2013, 16:27.
Gabriela Assmann
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Após a morte de Cory Monteith, estrela de Glee e par romântico de Lea Michele no seriado, a atriz ainda não havia se manifestado oficialmente à respeito do assunto, a não ser por meio de um comunicado enviado à imprensa.
Thank you all for helping me through this time with your enormous love & support. Cory will forever be in my heart. pic.twitter.com/XVlZnh9vOc
— Lea Michele (@msleamichele) July 29, 2013
A manifestação ocorreu no dia 29 de julho, por meio do twitter da atriz. Ela agradece à todos por ajudarem a superar este momento difícil e diz que Cory estará para sempre no coração dela. Além disso, o tuíte contém uma foto sorridente do casal.
Com 312.45 retuítes e 292.525 favoritadas, este tuíte é o segundo mais retuitado da história, perdendo apenas para a mensagem em que Obama comemora sua reeleição, em 2012.
Com informações do Twitter e do Media Bistro.
‘The Glee Project’ é oficialmente cancelada pela Oxygen
16/07/2013, 16:09.
Gabriela Assmann
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Agora é oficial. O canal Oxygen, um braço da NBCUniversal, confirmou que The Glee Project não irá retornar para uma terceira temporada. A série era um reality show de competição e tinha como objetivo escolher um participante que ganharia um papel recorrente, mas não fixo, em Glee.
Mesmo a notícia tendo sido divulgada logo após a repentina morte de Cory Monteith – intérprete de Finn Hudson em Glee e serviu de mentor para os participantes da competição – um porta-voz do canal afirmou que o cancelamento em nada tem a ver com a tragédia. Segundo este porta-voz, um dos empecilhos foi a demora na renovação de Glee pela Fox, o que dificultou o planejamento de uma terceira temporada para The Glee Project.
Embora tenha obtido sucesso de crítica, The Glee Project teve sua noite e horário de exibição modificados na segunda temporada, o que acabou refletindo nos índices de audiência. Ainda que a audiência da segunda temporada tenha crescido em relação ao episódio de estreia do programa, ela ficou muito abaixo dos índices da season finale da primeira temporada.
A Oxygen declarou, por meio de um comunicado, que “The Glee Project não voltará na Oxygen, mas nós estamos extremamente orgulhosos desta série que lançou a carreira de vários talentos. O show teve muito coração e nós agradecemos a Ryan Murphy e a todo seu talento criativo que ajudaram a série a se tornar uma queridinha da crítica”.
The Glee Project ainda possibilitou que os telespectadores conhecessem um pouco dos bastidores de Glee, já que contava com a participação do coreógrafo Zach Woodle, do diretor de elenco Robert Ulrich e da treinadora de vocais Nikki Anders. Em suas duas temporadas, a série levou ao elenco de Glee Alex Newell, Samuel Larsen, Damian McGinty e Blake Jenner. Além deles Lindsay Pearce teve um pequeno papel na terceira temporada e Ali Stroker na quarta.
Com informações do The Hollywood Reporter.
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