ABC encomenda novos pilotos


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A ABC encomendou novos pilotos dos mais variados gêneros. São sitcoms, dramas médicos e procedurais.

O sitcom The Winklers é uma das apostas da emissora do alfabeto. A história é baseada na vida dos Winklers, e se centra em um trabalhador da construção civil emocionalmente reservado que aprende sobre o amor, a vida e abraços enquanto vive com os sogros.

Para os apreciadores de seriados históricos, a pedida é The Astronaut Wives Club. O piloto está a encargo de Stephanie Savage, que também fica com a produção executiva do seriado, ao lado de seu companheiro de Gossip Girl Josh SchwartsLen Goldstein (Hart of Dixie) e Michael London (Milk). O projeto é baseado no best-seller de Lily Koppel e conta a história de um grupo de mulheres e sua relação com seus maridos durante a corrida espacial dos anos 60.

Ainda na categoria drama, a ABC encomendou Warriors, um drama médico militar que retrata a maneira como os médicos e enfermeiras tratam os soldados que retornam à Washington. A série é de Christopher Keyser, de Party of Five.

Outra encomenda da emissora é Agatha, é procedural dramático que aborda a história de um criminologista que, após virar presidiário, começa a ajudar seu pai – um detetive – na investigação de um desaparecimento de difícil solução. O roteiro é de Tom Donaghy, de Fairly Legal, e os produtores executivos serão Mark Gordon (Criminal Minds), Nick Pepper e Michael McDonald.

Por fim, a ABC encomendou outro piloto, ainda sem nome, de uma série ambientada em Nova Iorque. O projeto terá o estilo de Dangerous Liaisons, e tem como responsável Richard LaGravenese (Behind the Candelabra). A trama irá centrar-se em duas socialites ricas que manipulam os outros como parte de seu plano de sedução complexa. Erwin Stoff (Witches of East End), Ilene Staple e Wren Arthur (A Prairie Home Companion) farão a produção executiva ao lado de LaGravenese.

Com informações do The Hollywood Reporter e da TVLine.

The Voice Brasil – Final

Data/Hora 27/12/2013, 01:43. Autor
Categorias Reviews


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Oi pessoal! Eu e o Lucas gostaríamos de começar essa review agradecendo a todos pela companhia e pela interação expressiva que tivemos nos comentários. Vocês foram demais! Essa semana decidimos dividir a review, já que durante o programa também dividimos a ‘cadeira’. Vamos primeiro falar sobre a final e sobre as trajetórias – em conjunto. Depois cada um dará sua opinião sobre as apresentações dos finalistas, para depois juntos comentarmos as apresentações dos convidados e os duetos. Finalizaremos o texto com um balanço da temporada.

Trajetórias

Devemos dizer que Lucy Alves chegou a final como nossa preferida e como forte candidata, mas infelizmente a ganhar o vice. A única mulher a chegar na final toca piano, sanfona, violino e outros instrumentos, e teve uma trajetória com algumas oscilações. Na audição cantou Que nem Jiló (Luiz Gonzaga) e impressionou bastante o público de casa, mas virou as cadeiras só de Lulu e Brown. A candidata seguiu bem durante toda a competição, inclusive procurando largar a sanfona – que alguns achavam que podia ser uma “bengala” – e fez uma bela interpretação de Disparada (Geraldo Vandré) tocando piano, mas impressionou à todos com Festa no Interior (Gal Costa), que cantou sem auxílio de nenhum instrumento, mostrando, assim, mais presença de palco. Seus vídeos mais assistidos no site são a sua blind e a sua batalha, ambas com mais de 1 milhão e 300 mil acessos.

Pedro Lima, o bigode grosso, queridinho de Lulu e aparentemente da Globo, iniciou o programa cantando Beautiful, (Christina Aguilera) e dividiu o público ao cantar uma música que exige muito vocalmente. Os técnicos também pareciam não ter certeza sobre o potencial de Pedro, tanto que ele virou apenas a cadeira de Lulu. Apesar de seu vídeo mais assistido no site do programa ser sua batalha com Guto Santanna, ao som de Baby Can I Hold You – que tem 1,7 milhão de acessos -foi cantando I’ll Be There (Jackson Five) que ele se firmou na competição. A julgar pela audição Pedro com certeza é o “underdog” – a zebra – da final. Mas o brasileiro adora uma zebra e ele tinha suas chances.

Sam Alves chegou a final na base do ‘já ganhou’, como franco favorito. Começou o programa com When I Was Your Man (Bruno Mars), virou 4 cadeiras e escolheu Cláudia Leitte, pois queria cantar com ela, desejo realizado nesta final. Se o candidato se destacava pela história de vida triste e por ter sido rejeitado na versão americana do The Voice, nas batalhas ele mostrou seu valor cantando A Thousand Years (Christina Perri). O vídeo é o mais assistido do site, com mais de 5 milhões de views, e rendeu elogios inclusive da intérprete original da música. Depois veio com duas apresentações abaixo das anteriores, e retornou na semifinal num bom momento com Você Existe Em Mim (Claudia Leitte), levando sua técnica às lágrimas.

Rubens Daniel veio para final como o participante que mais evoluiu dentro do programa. Iniciou ao som de I Won’t Give Up (Jason Mraz) e virou a cadeira de Daniel e Claudia Leitte. Em seu segundo grande momento na competição, ele cantou Yellow (Coldplay) e tirou um dos favoritos – Gustavo Trebien. O candidato ainda mostrou sua força ao eliminar Cecília Militão. Seu vídeo mais assistido no site da emissora é sua audição as cegas, que tem 1,6 milhões de views.

Performances da noite

Sam Alves

Lucas: O número de Sam não me agradou. Cantando Hallelujah, meio mussarela, meio calabresa – parte em inglês e parte em português. A música é linda, o que ajuda, foi uma ótima escolha da música, mas acho que não funcionou para quem viu o número de Matt no The Voice USA – como eu. Fiquei comparando o tempo todo, e o outro número foi tão melhor que não consegui gostar. Mas, para um país religioso e católico como o Brasil, imagino que tenha caído como uma luva. Apesar disso, achei o número inferior a alguns do participante (como o anterior e a batalha), mas superior a outros, gostei.

Gabriela: Quando soube que o Sam ia cantar Hallellujah eu almadiçoei a escolha, porque a música é linda e já tem muitas versões maravilhosas cantadas em reality shows, como a de Carly Rose ano passado no The X Factor e mais recentemente a de Matthew Schuller no The Voice USA, além da maravilhosa Alexandra Burke. No entanto eu achei que ele foi muito bem, conseguiu mostrar do que a voz dele é capaz porque estava em sua zona de conforto e ainda acertou ao fazer um medley de português/inglês, porque mostrou a todos, inclusive para mim, que é sim capaz de cantar em português. Apresentação digna de vencedor.

Pedro Lima

Lucas: veio ao som de Mê de Motivo (Tim Maia), amo a música, e ótima para ele mostrar que sua voz é mais forte que de outros candidatos. Gostei do número, mas achei que ficou no mesmo nível do Sam e foi inferior aos anteriores do participante.

Gabriela: Não sei se é a implicância que fui adquirindo para com o candidato que não me permite gostar de quase nada do que ele faz. Achei que a escolhe de música foi ao mesmo tempo certa e errada. Certa porque permite ao candidato mostrar a sua extensão vocal e sua potência – que são realmente superiores as dos outros candidatos -, mas errada porque é difícil não comparar com Tim Maia e aí não tem pra Bigode Grosso nenhum… Não me emocionou como o Sam me emocionou.

 Lucy Alves

Lucas: Começou me arrepiando cantando a belíssima De Volta pro Aconchego (Dominguinhos), mas depois acho que ficou um pouco monótono. Não conseguiu manter o nível dos últimos números e deu uma nova queda, apesar de eu ter achado seu número superior ao de Pedro e Sam, acredito que a emoção de cantar com a família possa ter atrapalhado a candidata.

Gabriela: Eu ainda to pensando se devo mesmo dizer isso assim tão no calor da hora, porque provavelmente depois irei rever essas apresentações e possa mudar de opinião, mas resolvi ousar dizer que essa é uma das melhores apresentações dessa temporada do The Voice Brasil. Eu amo a Lucy porque ela não é somente uma pessoa que canta bem, ela transmite consigo uma história naquela sanfona e naquela personalidade. Achei uma belíssima homenagem ao povo e a mulher nordestina e aplaudi de pé a ousadia e a humildade da candidata em dividir o palco com a sua família.

Rubens Daniel
Lucas: ousou na final! Cantando a dificílima Monte Castelo (Renato Russo), começando no piano, depois um arranjo mais para o rock. Achei o melhor número da noite, coroando a evolução do participante, mas que era o que tinha menos chances de êxito, até pela antipatia de boa parte das pessoas que veem o programa com o Daniel.

Gabriela: Achei que o candidato ousou, mas acredito que não era o melhor momento pra mostrar que ele sabia tocar piano. Senti umas desafinadas enquanto ele tava sentado e acho que só melhorou na hora que ele levantou pra cantar e que o arranjo se encaminhou pra uma outra pegada, um pouco mais rock. Eu particularmente não gostei. Aliás, se eu fosse o Daniel teria encaminhado Rubens em outra direção. Acho que ele teria mais chance de êxito no programa se tivesse se assumido como um representante do sertanejo.

 Duetos e números musicais

Ellen Oléria, talentosíssima, demonstra o nível inferior dos candidatos dessa edição. Ellen ganharia com um pé nas costas! Mas a música cantada já existia ANTES de ter participado do The Voice, o que só mostra que realmente o programa não deslanchou sua carreira, ao contrário do que aconteceu com Ju Moraes, que hoje é contratada da Universal; e de Mira Callado, que é empresariada por Cláudia Leitte. A Globo até tentou colocar ela em alguns programas, como Altas Horas e Criança Esperança, mas ela não decolou. Uma pena! Pra nossa felicidade tivemos ela cantando e abrilhantando essa final.

O número das assistentes causou discordância inclusive entre eu e o Lucas. Ele achou que foi ok e que foi salvo por Luiza Possi e Gadu, apesar da globo tentar empurrar Gaby. Já eu acho que foi bem bom, e que permitiu inclusive que a Gaby mostrasse o potencial vocal que tem e que não foi explorado na semana passada, quando ela cantou com o Lulu naquele dueto horrível. Mas concordamos que o número foi longe de ser necessário ao programa. Idem o número do Jota Quest, com a ex-participante do team Daniel, Gabriella Matos (vale ressaltar que ela é tão who que só lembramos quem era na hora que o Tiago disse) que ganhou a chance de cantar na final no programa de Luciano Huck. Também gostamos de ver Ana Carolina, porque apesar dos exageros e da dança não ter funcionado (e de não termos gostado da escolha da música), ela canta muito.

Os duetos poderiam ter sido muito melhores e mais bem explorados. A final do The Voice USA mostrou pra quem quiser ver como se faz dueto entre coach e candidato com performances maravilhosas. Lulu mostrou seu já conhecido egocentrismo e Pedro se limitou a ser backing vocal. Sam e Claudia também causou discordância entre nós, porque o Lucas achou que serviu para mostrar como Sam é limitado e não agradou cantando uma música mais agitada, já eu achei que foi lindo e que os dois souberam dividir lindamente o palco. Aposto que Sam está feliz em ter realizado o desejo de cantar com Cláudia Leitte. Lucas também achou Daniel generoso ao escolher uma música em inglês para ver Rubens Daniel brilhar, apesar de ter sido egoísta em alguns momentos da música. Já eu achei que a escolha da música foi péssima. Ambos concordamos que o número foi bagunçado, mas o Lucas achou o melhor dueto da noite, enquanto eu dou essa honraria pra Sam e CL. Encerrando o que eram pra ser duetos, tivemos Lucy e o atual campeão, Carlinhos Brown, cantando com Quésia Luz – participante who da temporada passada. Lucy canta tão melhor que o CB que qualquer música escolhida a favoreceria, ao contrário dos outros participantes que cantam igual ou menos que os técnicos. Infelizmente o Brown foi egoísta e quis promover a recente gravação que fez com a Quésia, o que acabou monopolizando boa parte da apresentação e sendo uma injustiça enorme com a Lucy, que merecia ter tido o mesmo espaço que os outros pra brilhar. Erro grotesco do Brown.

Balanço da temporada

Pelo fato de ser a segunda edição do programa tínhamos a expectativa de que houvesse uma melhora, visto que sabemos que a Globo tem condições de produzir algo melhor e que com a experiência acumulada era isso que devia ter acontecido. No entanto o programa involuiu, tal qual o The Voice UK. A piora ocorreu tanto no nível dos candidatos, quanto na produção e nas regras do programa. O principal ponto negativo foi mudar as regras no meio do programa o que acabou resultando em uma quartas de final capenga, com um time com 4 e os outros todos com 3! Além de extremamente injusto com os candidatos, foi um desrespeito ao público e aos técnicos!

Ainda, a emissora insistiu em manter apenas um programa por semana, o que é insuficiente. O formato implora por dois programas semanais. Sabemos que a grade da Globo é bem rígida, mas achamos que o formato é ótimo e merecia mais atenção da emissora. Além da edição acabar sendo muito corrida e por isso ruim, dois programas semanais melhorariam inclusive o sistema de votação, fazendo com que ela não ocorresse em poucos minutos e assim fosse mais justa, porque haveria tempo de julgar a performance do dia na hora da votação. Seria interessante termos programas às quintas e aos domingos e agregaria muito valor ao programa.

A direção ainda insistiu nos números desnecessários entre os técnicos, o que só depõe contra a qualidade do programa. Se fosse uma vez ou outra teria sido legal, mas optaram por deixar muito espaço para estes números e assim os candidatos acabaram cantando pouco, o que causa um distanciamento, visto que pouco conhecemos do candidato antes da final. Preferíamos rever ex-participantes e/ou número com os participantes da versão atual, como nos The Voices pelo mundo. Assim, creio que o programa não se aprimorou, repetiu os erros do passado e ainda aumentou seu rol de equívocos!

Cabe ressaltar a mudança de domingo para quinta. O programa acabou mudando o perfil do telespectador e acabou mudando também o perfil dos candidatos que seguiram em frente na competição. Dentre as coisas positivas podemos ressaltar que o cenário melhorou e que achamos interessante optarem por seguir o formato do The Voice UK ao invés do USA. Essa fase do Tira-Teima (que lá são os knockouts) agrega ao programa porque evita passar das batalhas direto para as fases de semifinais, como aconteceu na primeira temporada. É positivo também ver um finalista de cada time na final, o que ocorre na versão britânica e não na americana. E pelo menos desta vez tivemos o dueto do finalista com o técnico, coisa que não ocorreu na temporada passada. Adoramos também o fato da idade mínima ter caído para 16 anos. Com certeza é efeito Jacquie Lee.

Ainda é importante ressaltar fatos como a polêmica entrevista de Khrystal, que deixou claro que os candidatos não são treinados e que a música é escolhida por um produtor musical e enviada por e-mail para os candidatos, que ensaiam sozinhos. Isso é um absurdo. Deveriam ter mais cuidado com este aspecto, já que o treinamento é o diferencial do formato. Não é a toa que candidatos como a Jacquie Lee evoluem tanto e aqui vemos candidatos estagnando ou piorando. Mas pra que os técnicos se dediquem assim é necessário que a Globo cobre deles e também que aumente o salário, porque senão não é vantajoso pra eles.

Por fim deu o óbvio. Sam Alves é o vencedor da segunda temporada do The Voice Brasil. Embora não torcêssemos por ele ficamos felizes pelo reconhecimento do trabalho da Cláudia Leitte, que críticas a parte tem se mostrado uma técnica boa e especialmente a que mais agrega ao formato do The Voice. Desejamos sucesso a todos os finalistas e todos os participantes e esperamos que o The Voice Brasil abra portas para todos eles.

Nota da edição: o TeleSéries agradece à Gabriela e ao Lucas por terem topado fazer as reviews de The Voice, sempre tão trabalhosas e polêmicas. E também pela experiência da review a quatro mãos. Esperamos que vocês curtam. Nos reencontramos em 2014.

The Voice Brasil – Semifinais

Data/Hora 20/12/2013, 01:36. Autor
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O programa de hoje começou surpreendendo todo mundo ao anunciar a sistemática de votação. Depois das polêmicas ocorridas nas semanas anteriores, optaram por dividir a responsabilidade entre técnicos e público. Ficou estabelecido que seria acrescido à porcentagem de votos uma nota dada pelos técnicos, que tinham 30 pontos para distribuir como quisessem entre os dois candidatos. Ainda assim os resultados não foram surpreendentes e todos acabaram seguindo a indicação do público, talvez até por que alguns técnicos resolveram se eximir da responsabilidade ao dividir os pontos.

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#TeamLulu: Não é segredo pra ninguém que os dois candidatos restantes do Team Lulu não me agradam. Eu acho que a Luana ainda vinha se sustentando com base na audição e que o Pedro se sustenta muito com base na história de vida e na pimpação que a Globo faz dele. Luana ainda foi prejudicada pela decisão de Lulu na semana passada, que foi considerada injusta por grande parte do público que acabou vilanizando a candidata. E se vocês prestaram atenção, hoje grande parte dos tweets lidos por Miá Mello era exaltando o Pedro. Por que será? 😉 Enfim, com os votos do público de casa e do Lulu o Pedro segue em frente e é o finalista do #TeamLulu na segunda temporada do The Voice Brasil.

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#TeamBrown: Como eu já havia declarado semana passada minha torcida agora é por Lucy. Achei corajosa a escolha dela de vir sem instrumento, cantando uma música mais agitada e mostrando que pode ser versátil. Amo Lucy, mas sou fã, sobretudo, da brasilidade dela, coisa que nenhum dos outros candidatos classificados para a final tem. O Marcos foi bem hoje. Gosto do timbre dele e achei que a apresentação foi ótima e que inclusive se desse tempo de a apresentação do dia ser levada em conta na hora da votação a diferença não teria sido tão grande. Brown se eximiu da responsabilidade de escolher e deixou nas mãos do público, que sabiamente levou Lucy pra final.

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#TeamDaniel: Eu quero crer que aquela apresentação da Cecilia Militão não foi produzida por ela. (Aliás, a polêmica entrevista de Khrystal deixa claro que não). Foi tudo tão pra baixo que chegou a ter um tom fúnebre. Definitivamente não é o tipo de música que se canta em uma semifinal de reality show. Tentou emocionar, mas não rolou. Eu de novo mandaria ela pro show de calouros do Raul Gil. Já o Rubens fez uma versão lindinha de Yesterday. Ele tá crescendo a cada semana e merece a vaga conquistada na final.

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#TeamCL: E pra fechar a noite com chave de ouro e emoção veio o Team Claudinha. Só que não, né?! Cadê a graça e a emoção nessa disputa? Gabby, que vinha na mesma vibe de Luana se segurando só pela bela apresentação da audição, voltou as suas raízes e deu uma bela interpretação pra um samba clássico. Se despediu, como era previsto, mas deixou uma ótima impressão e um gosto de quero mais.  O Sam atendeu os apelos da galera e cantou uma música em português. Foi bem, mas nada sensacional. Acho que a CL podia ter pelo menos dividido os pontos, porque Sam não foi melhor que Gabby. Aliás, pra quem estava dizendo que a Cláudia exagerou na emoção eu acho importante mencionar que a música é de Claudinha e foi composta pra vó dela, que já é falecida. Emoção justificada, né?! Ou pelo menos bem mais justificada do que a do Lulu cada vez que vê o “Bigode Grosso”.

Sobre os números dos técnicos com seus assistentes: que vergonha alheia. Esse espaço podia ser dado pra vermos os finalistas cantando mais vezes, nos moldes do USA. Eu me questiono sempre porque o nível do nosso The Voice é tão inferior as outras franquias. Por que, Deus? Por que, Boninho? Por que, Endemol? Pra ser sincera gostei bastante de Daniel e Luiza Possi, especialmente pela performance da Luiza, mas só. Achei que foi o melhor momento da noite. Ela é linda, canta bem e já se mostrou uma ótima assistente e uma ótima jurada no Ídolos. Super merecia uma cadeira no The Voice e eu não ficaria chateada de jeito nenhum se fosse dado o lugar do Daniel pra ela.

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E a final da segunda temporada é (em ordem alfabética): Lucy Alves x Pedro Lima x Rubens Daniel x Sam Alves. Uma final bem inferior a da primeira temporada, é preciso ressaltar, mas é o que tem pra hoje. Aposto todas as minhas fichas em Sam e ainda repito: nada mais representativo do que o campeão do The Voice Brasil ser um cara pra quem nenhuma cadeira virou no The Voice USA. Fica evidente a diferença de nível. Aliás, quem assistiu a final da versão americana essa semana deve ter vergonha alheia da nossa final. Lá o nível dos finalistas foi altíssimo, ainda que como de praxe os americanos tenham errado na escolha do vencedor, na minha humilde opinião.

Pra finalizar preciso dizer que achei bizarro começar as votações do vencedor essa semana. Como assim escolher o vencedor ser ter visto as performances deles? É um programa de canto ou o que? Eu me pergunto como a Globo consegue esculhambar tanto o formato… Enfim, qual a aposta de vocês para o vencedor? E quem vocês gostariam que vencesse? Aposto que Sam fará com que Cláudia Leitte seja a primeira técnica mulher a vencer um The Voice (alguém comentou aqui dizendo que essa informação não procede e que em algumas franquias técnicas mulheres já venceram, mas essa informação foi repetida de novo essa semana no USA, então não sei em quem confiar), mas gostaria de Lucy. Semana que vem eu e o Lucas (se a lua de mel dele permitir) estaremos aqui pra comentar a final e fazer um balanço da temporada. Até lá!

The Voice Brasil – Quartas de final

Data/Hora 13/12/2013, 01:07. Autor
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Hey guys! Xtina assumindo de volta a cadeira que foi brilhantemente ocupada pela Shakira no período em que tive que me ausentar. Brincadeiras a parte, como vocês sabem o Lucas teve que se afastar e eu voltei pra fazer as duas reviews antes da final. Na final teremos uma surpresinha pra vocês que nos acompanharam durante essa temporada e fizeram a nossa vida mais feliz, porque nada deixa um blogueiro mais feliz do que comentários e vocês tem sido ótimos nisso!

Mas vamos lá, antes de tudo preciso enfatizar novamente – especialmente pra quem talvez ainda não me conheça – que grande parte dos meus comentários serão baseados em gosto pessoal, porque se a galera acha que a Cláudia não tem condições de julgar cantores, imagina eu. Hahaha.

Posso estar sendo repetitiva, mas preciso mencionar de novo três fatos marcantes: 1) é inadmissível ter só um programa por semana. Não existe credibilidade com esse sistema de votação. 2) Foi bizarro só a Cláudia Leitte ter quatro candidatos porque resolveram mudar ridiculamente as regras no meio da competição. 3) Porque tão ruim, edição? Eu adoraria ver os jurados comentando as apresentações dos candidatos ao invés daquele momento vergonha alheia do “agora sou famoso”. Não sei porque fizeram os coitados se sujeitarem a isso. Sério.

E agora passamos ao que realmente interessa: a música. Em geral achei o programa de hoje bom. Continuo achando que o nível do ano passado a essa altura da competição estava mais alto, mas não dá pra ficar chorando pelo leite derramado o resto da vida, então é aceitar e procurar ver as qualidades da galera que tá ali.

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#TeamCL – Achei as apresentações de Gabby e Khrystal muito paradas. Não estou dizendo que foram ruins, pelo contrário, só acho que não foram as escolhas de repertório mais acertadas pra um reality show musical, especialmente nesse momento da competição. Não achei que foi a melhor apresentação de nenhuma das duas. Não sou fã de Sam, mas hoje até que gostei dele. Rully Anne foi mediana e realmente não tinha mais lugar pra ela no The Voice Brasil. Como era previsto, Sam foi salvo pelo público com incríveis 59%, e Cláudia tomou uma decisão polêmica ao se render aos gritos da plateia e escolher Gabby como sua segunda semifinalista. Não acho que foi a melhor decisão e vi muita gente reclamando nas redes sociais, mas também acho que pedir a opinião da plateia, como ela fez, e não ouvir é um pouco de arrogância. Humildade às vezes faz bem, viu Lulu? Cláudia segue com o franco-favorito Sam Alves e com Gabby Moura. Ao mesmo tempo que acho que não tem nada mais representativo do que o vencedor do The Voice Brasil ser um cara pra quem não viraram nenhuma cadeira no The Voice USA eu fico me perguntando que tipo de cd ele vai gravar caso vença.

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#TeamLulu – Acho que Lulu tinha o time mais parelho da competição. Com os três cantores dele tudo podia acontecer. Ao meu gosto pessoal nenhum deles satisfaz, mas sei que são talentosos. Mas depois de toda pimpação que a Globo vem fazendo com o Pedro “Bigode Grosso” é perfeitamente compreensível ele ser aprovado pelo público. Preciso falar que acho exagerada essa promoção em torno da questão da Ana Maria, do mesmo jeito que acho exagerada a menção ao The Voice USA do Sam. Eu até gostei da audição do rapaz, mas depois não gostei de quase mais nada que ele fez. Mandaria pros calouros do Raul Gil. Sobraram então Luana Camarah e Dom Paulinho Lima. Lulu pediu a opinião da plateia só pra ser do contra. Enquanto a plateia clamava por Dom Paulinho ele escolheu Luana (vale mencionar que ele promoveu uma enquete no Twitter essa semana e ela venceu). Dom Paulinho não ficou muito feliz, e achei inclusive bem feia a reação dele a eliminação. Lulu segue com Pedro Lima, que vem em uma crescente e pode barrar Sam, e Luana Camarah, que pra ser justa preciso mencionar que também não imagino o que ela poderia cantar em um eventual cd que vá gravar, caso vença.

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#TeamBrown – Brown saiu das blinds com o time mais fraco, na minha opinião, mas conseguiu se sair bem nas batalhas e hoje tem um dos times mais fortes do The Voice Brasil. Depois da saída de minha favorita a minha torcida hoje é toda pra Lucy Alves. Amo a brasilidade, a doçura e o talento dela. Me lembra um pouco Elba e amei o fato de ter surpreendido à todos tocando lindamente um piano, quando todos achavam que a sanfona era a “muleta” dela. Rodrigo Castellani também foi bem em sua apresentação, enquanto Marcos ficou um pouco aquém, talvez pela música emblemática e difícil que escolheu. Arrastão não é pra qualquer um. Como esperado, Brown optou pela brasilidade de Marcos, mantendo a coerência, ainda que Rodrigo seja ótimo. O “cacique” segue com Lucy Alves que teve 61% dos votos pra seguir (em porcentagem é mais do que Sam, mas ele concorreu com 3 e ela só com 2) que vem comendo pelas beiradas e pode surpreender em uma eventual final, e Marcos Lessa, com seu timbre peculiar.

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#TeamDaniel – Daniel decaiu essa semana. Ele vinha de bons desempenhos, inclusive no que se refere a escolha de música de seus candidatos. Essa semana do time dele eu só gostei da apresentação de Cecília Militão. Ela é infinitamente superior quando canta em português e eu gostei de ver a versatilidade da voz dela ao cantar algo mais calmo. Adoro o Rubens, mas achei que hoje foi a pior apresentação dele, bem como a da Marcela. Surpreendentemente (pelo menos pra mim) o povo levou Rubens adiante e Daniel escolheu a talentosa Cecília, deixando a fofa (e até semana passada apontada como provável semifinalista) Marcela pra trás. Daniel segue, então, com o carismático Rubens Daniel e a poderosa Cecília Militão.

Semana que vem eu não sei se os votos serão do público ou dos técnicos, embora eu ache que isso não influencia no resultado. Ano passados todos os técnicos seguiram a opinião do público na hora de fazer suas escolhas para a final. Na minha opinião o time mais parelho é o do Lulu, no qual tudo pode acontecer, mas cabe um parêntese pra dizer que ao time do Daniel o mesmo se aplica, porque embora Cecília seja ótima cantora, não caiu nos gostos do público ainda, já que hoje não foi salva. O time mais forte segue sendo o de Cláudia Leitte, pois pelas observações que tenho feito é o time que tem o candidato com mais popularidade pra vencer. Mas vale lembrar que Sam é forte na internet, não sei como está com a galera do telefone e isso influencia bastante o resultado no fim das contas. Seguindo a lógica do que aconteceu ano passado e lembrando que as performances da noite não influenciam no resultado por pura de falta de tempo e boa vontade da Globo eu aposto que a final será: Sam Alves, Pedro Lima, Lucy Alves e Rubens Daniel. Só aposto com certeza Sam e Lucy, deixando as outras duas vagas em aberto. E vocês o que acham? Concordam comigo?

The Voice Brasil – Audições às Cegas V

Data/Hora 01/11/2013, 00:30. Autor
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Hey guys! Achei esse o pior episódio de audições às cegas do The Voice Brasil levando em conta as duas temporadas. Pareceu que tudo foi muito rápido e mal editado. Sim, eu sei que não teve ninguém RUIM, mas também não teve ninguém que me fez suspirar. Pra não dizer que não gostei de nada eu amei o Nando Motta. O cara é gato e a sonoridade que ele imprimiu pra música ficou bem parecida a vibe da Cássia Eller. Curti bastante, inclusive a escolha da música.

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Mas então, como prometido no twitter eu vou contar algumas coisinhas de bastidores sobre o The Voice Brasil que a grande maioria dos telespectadores não sabe. Claro que sabemos que os programas são editados, mas algumas coisas eu considero exageradas e acho que podem inclusive prejudicar alguns candidatos aos olhos do telespectador. Pouca gente sabe, por exemplo, que o programa que foi ao ar essa semana foi gravado antes do que o que foi ao ar semana passada. O Xandy foi o último selecionado. Pouca gente sabe, também, que Lulu e Brown foram  os primeiros a completar o time e que no programa que foi ao ar semana passada só quem tinha vaga nos times era Cláudia e Daniel, o que explicou o grande número de candidatos optando pelo Daniel. Inclusive o Brown e o Lulu foram liberados pela direção do programa para virar as cadeiras desde que Daniel ou Cláudia já tivessem virado. O candidato era avisado de antemão sobre os times que ainda tinham vaga e assim sabiam que mesmo que Lulu ou Brown virassem não podiam ser escolhidos. Enfim, na minha humilde opinião isso é uma coisa que extrapola um pouco a questão da edição e já pode ser chamado de manipulação, visto que os telespectadores são enganados. Não é mais fácil e mais legal fazer igual eles fazem no UK, por exemplo, quando mostram a saga do Will.I.Am pra escolher seu último candidato? Gostaria de entender as razões pra direção do The Voice Brasil usar esses artifícios, mas não entendo.

Sobre os candidatos de hoje, como eu já disse lá em cima o meu preferido foi o Nando. A versão dele pra “Nós” ficou ótima. Destaco também a Gabriela que me agradou ainda que eu não seja muito fã de rock. Achei que ela mostrou que pra ser roqueiro não precisa gritar. O Elias também foi bom, mas nada sensacional. Queria ainda mencionar a Julia Tazzi, que grande parte do meu twitter amou e eu não gostei. Ela ficou MUITO aquém da Xtina e eu sou adepta da ‘teoria’ de que se não pode fazer pelo menos parecido em termos de qualidade não canta uma música de um cantor muito bom, como é o caso da Aguilera que é considerada a voz da geração. Diferente da Vivian, por exemplo. Não gostei da versão dela pra “Back to Black”, mas ela tem qualidade vocal e voz bonita, só não gostei do arranjo.

Minha segunda preferida da noite foi a Simone Schuster que acabou sendo preterida e causando arrependimento no Lulu que não virou pra ela. Hoje ela não foi tão bem, mas acho que eu gosto bastante dela porque já conhecia o trabalho do Ídolos e acho que ela merecia passar.A Amanda era ótima e merecia ter entrado em algum time. É daquelas coisas que simplesmente não tem explicação, né?! A Cláudia até tentou se explicar, mas não colou. Tem certos candidatos que são bons demais pra ficarmos apegados à estratégia.

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Pra finalizar quero fazer um pequeno balanço das audições às cegas. Continuo considerando que ano passado o nível do programa estava mais alto. Esse ano não temos candidatos tão fortes, especialmente se formos analisar em termos de música brasileira. Acho que tem muita gente cantando em inglês e perdendo a chance de ser um bom representante da música brasileira no The Voice Brasil.
Os dois times mais fracos na minha opinião são #TeamBrown e #TeamDaniel. Consequentemente os mais fortes são #TeamCL e #TeamLulu, com esse último largando um pouco na frente, mas penso que talvez o Lulu possa ter dificuldade na hora das batalhas porque todos os candidatos dele se parecem em questão de estilo.

Como aqui no Brasil os candidatos não são tão equilibrados como lá fora eu acho que o propósito das batalhas não se cumpre muito bem, então eu não ficaria chateada se algum técnico colocasse os candidatos mais fortes contra os mais fracos, especialmente a Cláudia, cujo time tem gente muito boa e muito ruim. Fazendo ruim x ruim acaba eliminando gente boa e tendo que engolir gente fraca. De todos os candidatos, considerando tudo que um artista precisa ter pra me agradar eu tô torcendo pela Carina Mennitto, porque acho que ela canta bem, é carismática e tem potencial de venda. Vejo nela uma artista capaz de assinar com uma gravadora e fazer sucesso.

É com dor no coração (sem drama, rs) que me despeço por aqui agradecendo a audiência, a companhia e os comentários de sempre. A partir de agora me afasto das reviews de The Voice Brasil por motivos de força maior. O Lucas estará com vocês a partir das próximas semanas e eu tenho certeza que deixo minha review mais querida em ótimas mãos, ainda que talvez (não sei) ele tenha opiniões diferentes das minhas. Espero que vocês também gostem dele! 🙂

The Voice Brasil – Audições às cegas IV

Data/Hora 25/10/2013, 00:49. Autor
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Aeeee! O programa hoje foi do nível do da semana passada. O motivo da comemoração é o fato de não ter caído de nível. Com a manutenção pelo menos sabemos que a tendência é que ou continue assim ou que melhore um pouco para as batalhas. Ainda temos mais um episódio de audições às cegas, mas eu já estou super ansiosa pras batalhas. Primeiro vou comentar sobre a dinâmica do programa e depois comento sobre os candidatos.

É muita petulância dizer que alguém andou lendo as minhas reviews? Porque sério, algumas coisas que eu tinha apontado foram solucionadas. Risos. Inclusive até demais. Parece que levaram a cabo a sugestão de enfiar os técnicos numa sala e deixar eles vendo as outras versões da franquia. Quem assiste as outras identifica momentos iguais aos que aconteceram hoje nos outros países. Quando o Lulu disse “eu sou sincero” (eu sei que faz referência à música dele), foi igual ao Will.I.Am no The Voice UK. A Cláudia falando “Não sou mais sua amiga” e “Preciso de algo mais forte” também são coisas que a gente vê com frequência lá fora, tanto no UK como no USA. E o Daniel dizendo que não ia virar em respeito a candidata também é comentário recorrente lá fora.

Por isso, preciso comentar sobre a polêmica da semana que foi o vídeo da Cláudia Leitte fazendo as viradas igual a Xtina e a Jessie. Sinceramente? Fico bem feliz. Se for pra ela continuar “copiando” as outras franquias, mas continuar sendo a mais natural e engraçada da bancada eu vou ficar bem feliz. É isso que dá a dinâmica pro programa, gente. Além do que, como disse a Rosana Hermann (@rosana) no twitter essa semana, programas de televisão tem direção e produção. Obviamente a Cláudia não sentou e ficou horas vendo as outras versões. Obviamente alguém viu, achou legal e mandou ela fazer. Que bom. Que continuem vendo e mandando, porque pelo menos o programa tá mais dinâmico. Eles estão sendo orientados quanto a isso e eu fico bem feliz. Não é copiar, é se inspirar.

guto

Sobre os candidatos eu devo dizer que hoje o nível foi bom, também. Acho que ainda preferi semana passada, mas hoje tava quase de igual pra igual. Os destaques foram, na minha opinião, o Guto Santana, a Cecília Militão, a Carina Mennito e a Amanda Amado, ainda que a Cecília tenha um inglês MUITO ruim. Dessas, a minha preferida é a Carina. Gostei de tudo nela. Achei artista pacote completo. Aliás, aproveito esse momento pra reforçar a campanha: CANTEM EM PORTUGUÊS. Eu gostaria muito de entender porque insistem em cantar em inglês mesmo não sabendo nada. A música brasileira é tão rica e bonita que eu acho que esse fenômeno de tanta gente cantando em inglês mesmo sem saber é um reflexo dos anos em que o Brasil foi colônia e do tanto de exploração que sofríamos até pouco tempo atrás, o que acabou resultando nesse complexo de inferioridade. Parem com isso e cantem em português, por favor.

Sempre tem aqueles que são melhores do que alguns que passaram e acabam não passando, mas dos eliminados de hoje acho que só vou sentir falta da Ariel. Não porque ela seja boa e tenha uma voz maravilhosa, mas porque era a única pessoa que eu enxergava como potencial representante do pop, porque me nego a contar a Débora que destruiu Stronger. Aliás, nunca vou entender gente que canta Kelly Clarkson em reality show de música. Ela é a primeira vencedora do gênero e sempre vai ter aquela mística em torno dela. Acha que canta bem e quer mostrar isso então cante Xtina, Mariah, Jessie J… mas NÃO cante Kelly Clarkson, a menos que você se garanta MUITO.

carina

Por fim quero comentar dois fenômenos: as carinhas repetidas, de novo. É tanto conhecido que só falta aparecer a Shirley Carvalho. Heverton e Samya foram do Ídolos, Cecília de um reality show do Faustão e as gêmeas – que por sinal eu acho que fizeram a pior audição da história do The Voice (ainda tô me perguntando como passaram elas pras audições) – eram do Raul Gil.

O outro fenômeno é as pessoas indo pro time do Daniel que antes era o rejeitado. Tem uma explicação bem simples e não é o “coração” que eles alegam: esse programa foi gravado quando as outras audições já tinham ido ao ar, assim qualquer pessoa inteligente sabia que o time do Daniel era o mais fraco e acabava escolhendo ele, porque nas próximas fases a competição é dentro do time.

E vocês tão achando o que do programa? Tão gostando mais de que time? Acham que quem leva?

PS: Edição, por favor parar com esse berimbau. Grata, Gabriela Assmann.

Nashville – You’re No Angel Yourself

Data/Hora 21/10/2013, 09:53. Autor
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Wow! Que episódio, amigos! Finalmente! Precisamos de quatro episódios pra segunda temporada de Nashville engrenar, mas a espera valeu a pena. You’re No Angel Yourself foi um baita episódio na minha opinião. Retomaram as coisas que precisavam ser retomadas e ainda tivemos tensão, nostalgia e emoção no ponto certo.

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O episódio já começou emocionante com a cena das quatro na frente do túmulo da mãe da Rayna. E como bem sabemos esta é uma questão que movimenta Nashville e que traz consigo diversas outras questões. Foi o que precisavámos para voltarem a tocar no assunto do Lamar ter sido responsável pela morte dela. Tava inexplicável o plot ter sido deixado de lado, mas agora voltou e ao que parece com força total. Tande procurou uma detetive que não confirmou o fato, mas deixou claro que acredita nesta teoria. Ela também acreditou e entregou todos os documentos que tinha e que incriminam o pai. Acho que fez certo, mas sei que por trás dessa atitude tem muitos interesses, porque ela tá longe de ser santa. Quero ver onde essa história vai dar…

A criancice da Maddie é difícil de engolir às vezes, mas foi o que acabou dando o desenvolvimento que a trama precisava. Tava demais naquele chove não molha. Ela ficava de cara feia, mas não fazia nada. Nem se reconciliava e nem botava pra fora tudo que tinha pra botar. A “traição” da Rayna se somou com a “traição” do pai e ela acabou fugindo e recorrendo justamente a quem eu pensei que podia ser a pior possível pra isso: Juliette. Inexplicavelmente ela não foi uma vaca, como vinha sendo nos episódios anteriores. Eu acho que ela se identifica com a Maddie, porque sempre que se trata da menina ela é fofa e prestativa. E gostei muito da conversa dela com a Rayna. Mostrou uma Juliette madura, que não sei onde se esconde nos momentos em que é uma bitch.

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Gostei das coisas resultantes da fuga: mais um encontro entre Rayna e Deacon; uma aproximação entre Maddie e Deacon; a reaproximação dela com a mãe; a cena fofa dela com a irmãzinha mais nova. Senti que mesmo com a tensão do sumiço da Maddie a Rayna ficou meio desconcertada quando viu o Deacon com outra. Sempre tem aquelas faisquinhas entre os dois. Gostei muito da conversa das duas, também. Foi bacana ver a Rayna contando do passado pra Maddie. Acho interessante que ela conheça um pouco da história e saiba de onde veio. Isso vai acabar aproximando ela do pai, também. E a cena entre as duas irmãs foi super fofa. Amei. E amo elas cantando. A versão delas pra música do Deacon ficou boa demais, como sempre.

A Juliette voltou a ter os momentos em que inexplicavilmente vira uma boa pessoa. Ela até aceitou – mesmo que tenha demorado um pouco – que a Rayna não tem como sair em turnê agora e acabou escolhendo a outra garota que se parece com ela para abrir os shows. Acho que vai dar certo, a menos que a outra guria acabe fazendo mais sucesso que ela e a Juliette seja  passada pra trás.

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E como achei o episódio muito bom posso dizer que gostei de tudo. Adorei a Scarlett e a amiga dela relembrando o passado e adorei o Gunnar resolvendo fazer algo por ele mesmo e parando de se fazer de coitado. Bem que fez de não ceder a música pro outro se o sonho dele também é ser cantor. Gostei também que o Liam não apareceu, o que me faz acreditar que entre ele a Rayna seja só um lance mesmo e também gostei do interesse do Deacon pela advogada. Essas coisas precisam acontecer pra ele e a Rayna perceberem que nasceram um pro outro e que chega de perder tempo.

Enfim, fiquei feliz com esse episódio de Nashville e acho que as coisas podem se encaminhar pra que a série mantenha a qualidade. E vocês, o que acharam? Esperam que aconteça o que nos próximos episódios?

The Voice Brasil – Audições às Cegas III

Data/Hora 18/10/2013, 00:41. Autor
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Oi gente!

O The Voice Brasil tá melhorando, acho que podemos ter esperanças. Pelo menos no quesito edição esse terceiro episódio foi de longe bem melhor que os outros. Várias vezes os técnicos pelo menos tentaram interagir e ser mais bem humorados, ainda que seja visível que o ritmo do nosso programa é bem mais acelerados que nos estrangeiros. Mas, eles foram um pouco melhor hoje, como por exemplo na hora da Maysa em que se esforçaram para ganhar a candidata. Ainda assim alguns cortes de edição são bem claros e desnecessários, o que comprova minha teoria de que os técnicos até estavam tentando interagir, mas que a ordem de não fazê-lo vinha de cima.

Quanto aos candidatos hoje não teve nenhum que eu possa dizer que achei muito ruim como teve nos dois programas passados. Acho que até o nível musical subiu nas Audições às Cegas III. Mesmo os que hoje não me cativaram totalmente eu vi potencial de crescimento, desde que sejam bem orientados. É o caso da Raíza, por exemplo. O timbre dela é lindo, mas a apresentação foi morna e eu também só teria virado a cadeira na nota que eles viraram, porque foi onde ela se destacou. O Kaio Deodato também tem um timbre muito diferenciado e pode crescer bastante, na minha opinião. Não é nem que eu tenha gostado, mas é que achei diferente. A audição dele aliás também proporcionou bons momentos, com direito a suspense de Brown que virou o botão só no último minuto e a explicação de Claudinha do porque de não ter virado a cadeira (prática muito comum lá fora e pouco explorada aqui). Alias, isso continua sendo uma falha do programa. São raras as vezes em que os candidatos que não são escolhidos recebem uma explicação e uma orientação adequada, diferente do que acontece nas outras versões da franquia.

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Os destaques da noite pra mim foram Maysa, Marcos Lessa e especialmente Bruna Góes. Achei o timbre do Marcos lindo demais, além de ter escolhido muito bem o repertório e optado por interpretar uma música da lindeza de “O Morro não tem vez”. A Bruna Góes tem uma VOZ linda. Me arrepiei com ela cantando, mas gostei ainda mais do momento em que ela cantou acapella pra Claudinha no fim. Baita potencial. Acho que ela merecia as quatro cadeiras viradas. Aliás, todas as cadeiras viradas é algo que também não tem acontecido na nossa versão e que é algo que ajuda a dar emoção pro programa.

No mais, mesmo os que foram reprovados hoje tinham mais potencial que alguns candidatos que passaram nos dois primeiros programas, caso da Débora, da dupla Angelo e Angel e da Jullie. O time do Brown começou a ganhar alguns bons candidatos hoje, porque antes tava brabo, à exceção da Lucy. Daniel tem de novo o pior time. Cláudia mescla gente muito boa e muito ruim. Já o Lulu tem um time que não é multifacetado. São na sua maioria representantes do rock e acho que isso pode pesar contra ele daqui pra frente.

E vocês já tem o seu candidato preferido? Qual time vocês acham mais forte? Acham que a edição está melhorando? Aguardo as opiniões de vocês!

PS: Rafael, eu viro a cadeira pra ti entrar na minha vida, seu lindo.

Nashville – I Don’t Wanna Talk About it Now

Data/Hora 14/10/2013, 16:02. Autor
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Me xinguem, mas ainda não to animada com essa temporada. Não sei dizer o que é, mas sinto que ainda tá faltando alguma coisa.

Nesse episódio, por exemplo, achei bem deslocada a viagem da Juliette. Na verdade foi só pra ela contrariar a gravadora e dar espaço pra Rayna levar a Scarlett pro palco. E sim, eu adoro a Scarlett, amo ela como cantora e adoro ver ela se destacar. Mas o que eu sinto é que as coisas não se desenvolvem e estão deslocadas. Tipo, o fato da Juliette estar por baixo parece que passou meio mal explorado. Ok, ela estava por baixo e fez tudo aquilo no episódio passado e agora está lá cantando na casa de um milionário.

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Confesso que também não gostava muito do Avery, mas agora ele melhorou. Adorei as verdades que ele falou pra Juliette. Aliás, assim que eles chegaram na casa e que ela conversou com o noivo eu sabia que eles iriam acabar se pegando no final, porque ela não perde uma oportunidade de ser bitch.

Mesma coisa o plot da revelação pra Tande que o pai dela que provocou a morte da mãe. Como que isso não teve nenhum desdobramento? Não é possível que as pessoas sigam suas vidas normalmente depois de uma revelação dessas. Se ela não ia compartilhar com ninguém pelo menos poderia fazer algo por ela própria com a informação.

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Eu to achando bem plausível o desenvolvimento que estão dando pro Deacon. Ele tá um mala? Tá, mas é compreensível que depois do ocorrido ele ficasse assim, só acho que tava na hora de pelo menos tentar dar a volta por cima e acho que ele tá fazendo isso. Gostei muito de ver ele falando sobre a infância na reunião do AA. Aquilo ali explicou muitas coisas e eu cheguei a ficar com pena dele. Infelizmente essas coisas são um ciclo muitas vezes, mesmo. Quero ver como ele vai se virar sem o padrinho dele.

Nem sei muito bem o que falar sobre a conversa do Teddy com o Deacon. Entendo o Deacon se sentir incompetente pra ser pai, especialmente depois de tudo, mas acho que o mais interessante seria ele procurar espaço na vida da Maddie e tentar mostrar pra Rayna que a escolha dela não foi tão certa assim e que ele poderia ser um ótimo pai.

nashville rayna e liam

Não sou muito fã do Liam porque acho ele muito arrogante, mas acho que vai ser bom pro desenvolvimento da história. Enquanto Rayna e Deacon não puderem voltar e agora que ela finalmente assinou o divórcio, que ela pelo menos encontre alguém pra se divertir. E nada melhor do que se divertir com um gato como o Liam, né? Só espero que não role nada além de trabalho e diversão, até porque eu não confio muito nele. Sempre tenho um pé atrás, especialmente depois que ele passou ela pra trás na primeira temporada.

Queria que o episódio tivesse proporcionado mais momentos entre Gunnar e Scarlett, mas até entendo. Só não gostei dele terminar saindo com a amiga dela no final. Quero só ver onde vai dar essa história toda, especialmente se lembrar que a guria era o encontro do Will, que é gay. Quanta confusão!

E gente, que bafão é esse da Rayna não conseguir mais cantar? Essa sim me pegou de surpresa e to louca pra ver qual vai ser o desenvolvimento da história, já que eu queria que ela gravasse esse CD de uma vez pra poder sair da Edgehill e alçar novos voos.

Por hoje é isso. Sigo esperando por dias melhores. E vocês?

The Voice Brasil – Audições às Cegas II

Data/Hora 11/10/2013, 00:40. Autor
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Eu juro que tento ser menos chata com o programa, mas a audição se trolla automaticamente. Prova disso é que o programa começou com a audição do Sam, que cantou na temporada passada do The Voice US. O detalhe é que nenhuma cadeira virou pra ele por lá, enquanto que por aqui os 4 viraram. Preciso nem dizer que isso mostra a diferença de qualidade entre as franquias, né? Aliás, até a Dilma Bolada fez piada com isso e disse que quando a Shakira não te quer, só te resta ir pra Claudia Leitte, mesmo. E gente, vocês bem eu sou fã da Claudinha, mas é que tá duro de engolir de verdade.

Mas como nem tudo podia piorar, hoje – pra nossa alegria – a Miá Mello nem apareceu. E também o nível dos candidatos estava BEM melhor, graças.

Mas eu sigo dizendo que só vou entender esse programa no dia que deixarem os técnicos falarem. Eu tenho cada vez mais certeza que vem ordem de cima pra que eles não se manifestem. Ou, se eles se manifestam, isso é cortado na edição por falta de tempo. Eu preciso entender, por exemplo, como só um técnico virou pra Luisa Lara e pro Pedro Lima. Preciso entender, também, porque viraram pro Eli Dias e não viraram pra Nicole. Ok, ela não era nenhuma maravilha, mas era melhor que ele. O Dilauri também. Tá certo, cada um tem seus critérios – e talvez eles até tenham boas razões pra justificar as suas escolhas -, mas enquanto não deixarem eles falar a gente vai seguir sem entender.

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Quanto aos candidatos hoje o dia foi do Nordeste. Bruna Barreto, Lucy Alves, Bruna Borges e Aila Menezes. Ponto pra Lucy Barreto, que foi a melhor candidata do dia, disparado. Não sei como só viraram duas cadeiras para ela. Além de cantar bem, a menina toca instrumento.

*Pausa para o momento fofoca: já tá rolando no Twitter que a Aila do leque era backing vocal do Carlinhos Brown.*

O destaque negativo do dia pra mim foi a Débora Cidrak. Ela simplesmente destruiu Stronger. Aliás, tô achando bem estranho esses candidatos semi famosos que são muito ruins e acabam passando, caso da Jullie semana passada e da Débora hoje. Mas ok, vamos acreditar que não existam interesses escusos por trás das escolhas.

Semana que vem tem mais audições às cegas, mas o balanço até agora é que o Lulu tá virando a cadeira demais, pra todo mundo. O Daniel continua virando só pra candidato sonolento. O Brown tá inexplicavelmente com um time muito ruim. E a Claudia tá com um time que mescla gente muito boa e muito ruim. E vocês, o que acharam?

15 razões para acompanhar a programação de TV brasileira


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Em tempos de download, as emissoras brasileiras precisam fazer cada vez mais esforços para manter uma audiência fiel.

E várias emissoras estão se tornando referência no bom serviço prestado aos telespectadores. Séries que chegam às telinhas na mesma data – ou cerca de uma semana após – da exibição original, várias opções de áudio/legenda, horários camaradas e continuidade na exibição são algumas características dessas bem afortunadas emissoras – que, infelizmente, costumam fazer parte apenas dos pacotes mais caros da TV a cabo.

Mas nem tudo são flores quando falamos da programação da TV brasileira. Muitos esforços são feitos também para conduzir os telespectadores para o lado negro da força: séries são exibidas meses após seu retorno nos Estados Unidos ou no Reino Unido, legendas dessincronizadas, imposição do dublado, episódios subitamente encerrados, séries que somem inexplicavelmente da grade de programação.

Então pensamos: por que não falar sobre as razões para assistir a programação da TV brasileira, com aquela pitadinha de humor que deixa os dias mais felizes? Eis o resultado:

15 – Ser livre para companhar as séries em “tempo real”

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Não há nada mais chato do que ser censurado nas redes sociais por soltar spoiler sobre sua série preferida! Ou por fazer comentários pertinentes, e esbravejar a sua opinião sobre o programa sem medo de ser feliz. Quando assistimos seriados pela programação da televisão brasileira, temos o benefício de comentar com os amigos em “tempo real”, já que está todo mundo vendo o programa juntinho! Sempre tem aqueles comentários tão perfeitos e engraçados que fazer você se perguntar como as pessoas assistiam televisão antes…

14 – Exercite sua paciência e se torne uma pessoa melhor

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Sabe aquela série que terminou a temporada passada com um cliffhanger daqueles? Pois então, aguente a curiosidade mais um pouco e espere a boa vontade das emissoras de transmitir o seriado no Brasil. É verdade que a diferença tem diminuído em boa parte dos casos, mas ainda assim, no geral, segurar a vontade de baixar os seriados na internet é uma missão para os fortes. Até porque nunca se sabe quando a série irá passar aqui no Brasil…

13 – Faça seu check-up gratuitamente

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Essa é para os telespectadores do Canal Sony! A emissora resolveu contribuir com a saúde dos telespectadores ao lançar uma nova moda, cortando a exibição do episódio de The Voice ao meio. Afinal, quem queria saber se aquele candidato seria aprovado? Pra quê exames clínicos se nossos canais nos submetem a tanta emoção assim? Se teu coração aguentar isso vai em frente que tá tudo okay.

12 – Viva a vida sem preocupações

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Se antes você sofria e perdia tempo decidindo se iria assistir aquele episódio dublado ou legendado, seus problemas acabaram. Agora os canais mesmos fazem isso por você, não dando opção de escolha e exibindo os episódios somente dublados. Se você for geminiano e indeciso, então, melhor ainda…

11 – Exercite seu cérebro

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Pense rápido para conseguir dar conta de acompanhar as legendas dessincronizadas que tem sido recorrentes nos canais brasileiros. Caso você pretenda prestar vestibular ou algum concurso público você pode trocar algumas horas de estudo por assistir seriados na televisão aberta brasileira. Tem coisa melhor?

10 – Elevar seus níveis de vergonha alheia

Se você precisa elevar seus níveis de vergonha alheia para enfrentar algumas situações cotidianas não há nada melhor do que treinar assistindo os reality shows musicais que foram adaptados para o Brasil. Poderia citar o Ídolos, mas pra ficar com o que está indo ao ar agora eu recomendo o The Voice Brasil. Se concentre e tente escolher o que é pior entre: a) edição; b) técnicos; c) assistentes dos técnicos; d) apresentador; e) todas as opções anteriores. O bônus são os candidatos. Não dá pra negar que temos vozes muito boas, mas a grande maioria deixa a desejar ao nível dos candidatos das outras adaptações das franquias.

9 – Conhecer a literatura brasileira através de adaptações televisivas

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Pra quem tem preguiça de ler ou até pra quem gosta de ler, mas sempre sonhou em ver seu livro favorito ser adaptado para a televisão as séries dos canais brasileiros são ótimas oportunidades para vermos grandes obras nas telinhas. É o caso das maravilhosas O Canto da Sereia; O Tempo e o Vento; Incidente em Antares; A Casa das Sete Mulheres; Presença de Anita; Mad Maria; Os Maias; Dona Flor e Seus Dois Maridos; Engraçadinha: Seus Amores e Seus Pecados e várias outras adaptações de grandes escritores brasileiros. Tudo no padrão Globo de qualidade.

8 – Conhecer a história do Brasil e de personalidades importantes para o país

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Minisséries também são uma ótima forma de estudar história. E você ainda pode escolher o seu gênero preferido, já que tem pra todos os gostos. Tem as de cunho mais biográfico, como JK – que retratou a vida do ex presidente Juscelino Kubitschek -, mas também tem as que retratam períodos da história brasileira, como é o caso de Um Só Coração – que apresentou a São Paulo da década de 20 e o movimento modernista – e Queridos Amigos – que retratou o período obscuro da Ditadura Militar.

7 – Conhecer a música brasileira

É bem provável que muitas pessoas da minha geração nunca tivessem ouvido Maysa antes da minissérie da Globo. Muito menos as músicas da “era de ouro” da rádio brasileira – retratada em Dalva e Herivelto – uma canção de amor. Sem dúvida estas homenagens são mais do que merecidas e nos proporcionam conhecer artistas que não conheceríamos não fossem as minisséries.

6 – Conhecer novos artistas (o futuro) da música brasileira:

Uma das formas de homenagear estes cantores também é o Som Brasil. A cada temporada temos ótimos programas com novas (e ‘desconhecidas’) vozes interpretando sucessos de grandes nomes da música brasileira. Já passaram pelo Som Brasil Ana Cañas, Tiê, Thais Bonizzi e Maria Gadu. Além disto não podemos esquecer os reality shows musicais que vem há um bom tempo revelando artistas. É verdade que os vencedores costumam flopar, mas temos cantores que fazem sucesso hoje que começaram em realitys de música, caso de Thaeme da dupla Thaeme e Thiago que venceu o Ídolos 2, Roberta Sá e Thiaguinho que participaram do Fama BIS, formato da Globo que posteriormente foi extinto.

PS: Confere no vídeo ali em cima como a Roberta Sá melhorou MUITO.

5 – Ver que nossos atores/atrizes não devem nada aos estrangeiros, nem em talento e nem em beleza

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Temos excelentes atores brasileiros trabalhando em séries, caso de Rodrigo Santoro que atuou em Hoje é Dia de Maria e Glória Pires que atuou em Memorial de Maria Moura e O Tempo e O Vento. Além disso, também temos nossa cota de beleza bem representada através de atrizes como Mel Lisboa e atores como Tarcísio Meira, ícone de beleza na época em que interpretou o Capitão Rodrigo também em O Tempo e O Vento.

4 – Boas produções originais também nos nossos canais fechados

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Estamos sendo brindados com boas produções originais também em canais fechados, mais recentemente. Dentre as ultimas estreias Sessão de Terapia do GNT foi sucesso de público e crítica e garantiu uma segunda temporada, que já estreiou.

3 – Receitas com a cara do Brasil

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Claro que todo mundo ama o Jamie Oliver e as receitas da Nigella, mas muitas vezes temos dificuldades em encontrar determinado ingrediente por não ser tão comum aqui. E às vezes gostaríamos de aprender a fazer alguma receita bem brasileira, o que certamente não acontece quando estamos vendo programas de outros países. Por isso a boa pedida é acompanhar programas como o Tempero de Família comandado pelo gatíssimo do Rodrigo Hilbert no GNT.

2 – Comparar com os reality shows de outros países

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Vamos combinar que boa parte da graça tá em comparar as nossas versões tupiniquins dos realitys shows com as originais ou com as versões de outros países. Quem nunca ficou tentado a comparar Xtina e Jessie J com Cláudia Leitte? Ou então assistir vários Big Brothers e descobrir (chocado, é verdade) que o nosso é um dos mais puritanos do mundo e que nas outras versões os participantes não tem escrúpulo nenhum? Mas aguardo ansiosa pra confirmação do boato que a Joelma vai estar na bancada da versão brasileira do The X-Factor a ser produzida pela Record. Acho que entra bem na sessão vergonha alheia também…

1 – Prestigiar a escola Sílvio Santos de fazer televisão

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Mah oe! Silvio Santos é um ícone da televisão brasileira, isso ninguém duvida! Além de ser apresentador de um dos programas mais antigos da TV, ele ainda é o manda-chuva absoluto do canal, e faz dele o que bem quer. É por essas e outras que o dono do SBT é cada vez mais as televisões por assinatura têm procurado prestar uma homenagem a essa figura tão emblemática. A grade de programação muda toda semana, o que é claramente uma inspiração no método SS de fazer televisão, que com sua genialidade alçou o SBT a grandes voos.

Convencido a dar uma chance à programação da TV brasileira? Conte-nos o porquê.

Nashville – Never No More

Data/Hora 05/10/2013, 17:36. Autor
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Hey guys! E aí, o que acharam de Never No More? Acho que essa segunda temporada ainda não engrenou, mas como a primeira também foi melhorando bastante ao decorrer dos episódios eu não vou sofrer por antecipação. Não é que esteja ruim, é só que me parece que tá faltando alguma coisa.

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A Juliette conseguiu acabar com a ambiguidade de sensações que me causava, embora eu tivesse mais nojo dela do que pena. Agora não consigo sentir nada que não seja muito desprezo. Como alguém pode ser tão baixa? Sei que ela passou por muitas coisas na vida e que isso devia fazer com que eu tivesse empatia com ela, mas não rola. Sei também que muita gente vai dizer que no showbusiness as coisas são assim mesmo, mas eu prefiro acreditar que tem gente que não é assim.

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Falando nas ‘maracutaias’ do showbusiness o novo dono da Edgehill já mostrou suas garrinhas e se aproveitou também da fragilidade do caráter do Will. Quando ele não era nada e a Rayna deu oportunidade pra ele o selo dela servia, né? Acho que todo mundo tem direito de procurar o que é melhor pra si profissionalmente, o problema tá no jeito que faz isso. Ele não fez as coisas da melhor maneira agindo pelas costas da Rayna ainda mais depois da conversa franca que os dois tiveram. Talvez ele também tenha optado por isso na tentativa de afastar o ex de uma vez por todas, já que ele sendo contratado do seu chefe pra ser o novo ‘galã’ da música country o ex vai ter que deixá-lo em paz.

nashville deacon

O Deacon anda insuportável, na boa. A Scarlett merece uma estátua por aguentar ele. Eu sei que não deve ser fácil o que ele tá passando, mas as outras pessoas não tem culpa. Amei que ela falou umas verdades na cara dele e obrigou ele a parar de ficar sentindo pena de si mesmo. Aposto que vai recuperar a mão, ainda que demore um pouco, e que vai tentar se reerguer através da música.

E confesso que esperava mais do primeiro encontro dos dois após o acidente. Achei surpreendente a Rayna ir. Mas mais surpreendente achei a frieza do encontro. Não esperava que voltassem a se amar instantaneamente, mas esperava talvez um ataque raivoso dela, porque como dizem o pior não é o ódio, é a indiferença e ela agiu quase assim com ele. Será que depois de tanto ela vai parar de sentir algo por ele, finalmente? Simbolicamente a devolução da aliança representa muita coisa. Também ficou evidente é que a Rayna, embora tenha sempre amado o Deacon, conseguiu reconstruir a vida se baseando em outras coisas, já a vida dele foi sempre calcada nela. Isso ficou claro quando ele disse que ligou pra ela porque não tinha pra quem ligar.

nashville rayna e deacon

Gostei das atitudes da Rayna, também. Acho que a experiência de quase morte talvez tenha feito ela repensar a vida. Acho que talvez seja a hora de dizer adeus pra Edgehill, mesmo. E de dizer, finalmente, adeus pro Teddy sem se importar pro mimimi das crianças, especialmente da Maddie. Ela é uma verdadeira malinha, convenhamos. Sei que tá chateada, mas achei que o fato da mãe dela quase ter morrido amoleceria o coração da guria, mas parece que não.

Aguardo, nem tão ansiosa (pra falar a verdade) os próximos episódios pra ver como vai se desenvolver a indiferença da Rayna para com o Deacon e pra ver se ela vai ter coragem de largar a Edgehill.

PS: Só eu senti falta de alguma coisa envolvendo a revelação que fizeram pra Tandy sobre o pai dela? Parece que isso foi esquecido…

PS 2: E a Rayna devolvendo a aliança? Que cena. Convoco todos pra campanha: um Emmy pra Connie Britton.

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