TeleSéries
Naya Rivera, a Santana de Glee, está grávida do seu primeiro filho
25/02/2015, 10:12. Gabriela Assmann
Notícias
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Não é só na ficção que as coisas vão bem para Naya Rivera. A atriz que interpreta a latina Santana em Glee anunciou ontem à noite em seu site oficial que está grávida do seu primeiro filho.
A atriz e cantora, que casou-se com Ryan Dorsey em julho de 2014, não é a primeira integrante de Glee a engravidar durante as gravações da série. Heather Morris, que interpreta Brittany, par romântico de Naya, teve seu primeiro filho em setembro de 2013 e ficou afastada da série durante um tempo em virtude disso.
O mesmo não acontecerá com Naya, visto que as gravações de Glee encerraram na semana passada, e a série está chegando ao fim depois de seis temporadas.
Glee – A Wedding
24/02/2015, 12:32. Gabriela Assmann
Reviews
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Série: Glee
Episódio: A Wedding
Número do episódio: 6×08
Data de exibição nos EUA: 20/2/2015
Dreams come true! Não tinha outro jeito pra eu começar essa review que não fosse assim, porque durante 5 temporadas eu sonhei com isso. Yeah, meu maior ship finalmente se casou. E foi em um episódio super lindo. Pra falar a verdade eu nem tenho muito o que falar sobre A Wedding já que sou suspeita. Mas, eu gostei MUITO. Acho que mesclou muito bem os momentos emocionantes e os momentos engraçados, dando o tom exato que o episódio precisava, porque não era um casamento comum, era o casamento da Brittany, então as coisas tinham que ser divertidas. Os pais dela, a história do nascimento, os surtos antes do casamento… Tudo muito Brit e tudo muito legal! Enquanto a Brit surtava a Santana estava super tranquila, perdendo o controle somente no momento em que descobriu que Sue era convidada do casamento. Eu amei as coisas que a Sant disse pra ela, pois não eram nada mais que a verdade e ninguém nunca teve coragem de falar essas coisas para a treinadora. Aparentemente fizeram a Sue refletir, já que depois disso ela fez boas ações e foi responsável pelo momento mais fofo do episódio: abuela no casamento.
Neste diálogo – em vários outros – é possível ver como Santana amadureceu nestas 6 temporadas. A personagem cresceu muito e hoje sabe ser ponderada e falar as coisas da maneira correta. Esse amadurecimento também pode ser visto quando ela teve a humildade de agradecer a Sue por ter levado a abuela ao casamento. Também fiquei feliz de ver a Sue lá, afinal a história de Brittana começou nas cheerios. Aliás, ficou faltando Quinn Fabray. Sei que a Dianna anda cheia de coisas, mas até a Sugar apareceu… Mas como nem tudo podia ser perfeito o Sr. Ryan Murphy resolveu meter Klaine no meio do casamento Brittana, o que pra mim – que não curto muito o casal – é um saco. Pelo menos achei interessante a perspectiva adotada pela Brit ao explicar o convite do casamento conjunto. De fato, Kurt e Blaine foram inspirações pro coming out das duas.
Emotiva do jeito que estou fiquei com os olhos marejados o episódio inteiro. Achei a celebração muito bonita, com Burt sendo super sensível, mas também aproveitando o momento para fazer um discurso político sobre o casamento igualitário.
Em A Wedding também gostei das tramas secundárias do episódios: Tina e Mike e a decisão de Rachel de “assumir” o Sam na frente de Burt e Carol. Sempre shippei Tina e Mike, mas achei sensato ele não aceitar o pedido de casamento e achei legal a possibilidade que se abriu para Artina. Quanto a Rachel, acho que o momento foi importante não só para a personagem, mas também para os telespectadores. Todo mundo precisava dessa aprovação pra Rachel poder seguir em frente com tranquilidade. É, gente… Não é só a review que está chegando ao fim. Depois de 6 anos e meio de muitos altos e baixos as últimas cenas de Glee foram gravadas essa semana nos estúdios da Paramount em Los Angeles. Sentiremos saudades.
P.S.: Pontos extras pra Sue que falou em Faberry. O fandom pira.
Glee – What the World Needs Now e Transitioning
17/02/2015, 21:16. Gabriela Assmann
Reviews
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Série: Glee
Episódios: What the World Needs Now e Transitioning
Número dos episódios: 06×06 e 06×07
Data de exibição nos EUA: 06/02 e 13/02/2015
Oi, pessoal! Primeiramente peço desculpas pelo atraso nas reviews. Tá saindo dupla porque me mudei de cidade e nesse meio tempo teve Carnaval. Acabei de chegar na Cidade Maravilhosa eu estava curtindo um pouco…
Pra nossa alegria, assistimos dois episódios muito legais de Glee novamente, o que corroborou duas coisas na minha cabeça: Ryan Murphy & Glee são os reis da inconstância e que Glee é muito melhor quando resolve falar de coisa séria do que quando quer fazer piada. Quando pendem pra comédia os episódios geralmente ficam desastrosos como The Hurt Locker I e II, mas quando a série traz a tona assuntos sérios faz um excelente trabalho. Ás vezes não é nem sobre assuntos sérios, mas sobre coisas sensíveis, como a mudança de fase de Rachel. Aliás, gostei bastante da forma como humanizaram Rachel neste episódio, mostrando uma pessoa cheia de inseguranças e fraquezas, mas disposta a dar a volta por cima.
Os dois episódios foram muito bons e – novamente – em alguns momentos me lembrei daqueles grandes momentos das três primeiras temporadas. E, pra mim, ainda se destaca What the World Needs Now.
Eu que nem gosto da Mercedes gostei do retorno dela. Adorei o encerramento da história dela com Sam e ela dando uma força para Samchel, mas principalmente, gostei de como ela fez Rachel lembrar que pertence a Nova Iorque e que não pode ficar pra sempre em Ohio.
E What the World Needs Now me lembrou do porquê Brittany é minha personagem preferida de todas as séries do mundo. Sempre que o foco está nela eu amo – ainda mais filha do Stephen Hawking! hahah É um dos poucos plots de comédia de Glee que eu curto. Amei o “queso por dos”, mas especialmente como ela teve a sensibilidade de ir atrás da abuela da Santana, sabendo da importância disso para a amada. Não deu certo, mas ela fez tudo que estava ao seu alcance e eu vomitei milhares de arco-íris com a reação dela no fim do episódio e com as palavras de Santana para ela. As duas são o casal mais fofo do mundo mesmo!
Transitioning teve um foco diferente, mas também foi bem bacana. O episódio falou sobre as transições, desde a venda da casa de Rachel até a demissão de Will, ainda passando pela transexualidade de Beiste e Unique.
Adorei como trouxeram Unique de volta com o retorno de Beiste e como conseguiram inserir o bullying e o mau caratismo dos alunos do Vocal Adrenaline para fazer isso culminar com o pedido de demissão do Will. Sempre ficou muito claro que ele não pertencia aquele lugar e a conversa com Emma foi bem esclarecedora nesse sentido, mas ninguém pode acusá-lo de não ter tentado tudo que foi possível.
Gosto da aproximação sutil que tem acontecido entre Sam e Rachel. Quando era por conta da hipnose de Sue eu estava achando tosco, mas da maneira como as coisas estão acontecendo agora têm meu apoio. Kitty e Artie seguirão pelo mesmo caminho.
A festa no porão da Rachel foi muito legal e, felizmente, os novos membros do coral tem MUITO mais carisma do que Marley e cia. O ápice foi o beijo entre Blaine e Kurt, que fez o moreno perceber que continua amando Kurt. Mas, aparentemente foi um pouco tarde demais. A reação do Karofsky foi fofa e é claro que mais cedo ou mais tarde Klaine ficarão juntos, mas nos resta esperar mais um pouco.
Momentos altos dos episódios: a homenagem do ND pra Brittana depois da rejeição da abuela, o mural de fotos da Rachel que nos fez recordar muitas coisas legais destas seis temporadas e o coral de trans.
Pra fechar essa review quero trazer um trecho de What Worlds Needs Now. É sobre isso que Glee é:
“Família são os que te abraçam não importa as circunstâncias. Eles veem a dor em seus olhos, mesmo quando você engana todos. Família é sobre rir mais alto, sorrir mais e viver melhor. Família é como doce de chocolate cheio de nozes. E mesmo que não tenhamos laços de sangue somos ligados por algo muito maior: amor”.
PS: MUITO ANSIOSA pelo casamento do século hehe
Glee – The Hurt Locker I e II
04/02/2015, 09:00. Gabriela Assmann
Reviews
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Série: Glee
Nome dos episódios: The Hurt Locker I e II
Número dos episódios: 06×04 e 06×05
Data de exibição nos EUA: 24/01 e 31/01
Hey! Então, a review desta semana está sendo dupla porque o episódio também foi duplo. E também porque eu tinha esperança que a parte II fosse melhor que a I, mas isso não aconteceu. Acho que foram dois dos piores episódios da história de Glee. Infelizmente eu havia comemorado cedo demais os rumos que a série vinha tomando em sua última temporada.
Não consigo decidir qual foi o plot mais bizarro de The Hurt Locker. Sue Klaine shipper, Sue hipnotizadora, Samchel ou o concurso de corais no qual no final, bizarramente, contrariando todas as previsões os newbies do New Directions ganham seu primeiro troféu.
Mas vamos por partes. Primeiro a história de Sue ser uma Klaine shipper. De onde saiu isso? Não tem nenhuma conexão com as 5 temporadas anteriores. Ela sempre odiou os dois e fez pouco caso, então de onde surgiu esse interesse repentino na felicidade do casal? O affair novo do Kurt tá incrivelmente tosco, mas vamos combinar que mais tosco ainda foi os dois trancados em um “elevador” com aquela bonequinha da Sue vindo de triciclo dar recados ao melhor estilo Jogos Mortais. Tô quase querendo que Klaine volte. Não gosto do casal, mas por incrível que pareça eles estão piores separados do que eram juntos.
Como se não bastasse aquela besteira toda sobre Klaine a Sue ainda resolve bancar a hipnotizadora e usar o Sam pra conseguir tudo que quer. Achei muito ridículo o Will acreditar de cara na história do Sam ter sido enviado pela Rachel e brigar com a garota. E pior ainda é o fato de Samchel ter se reaproximado só por conta dessa hipnose. Tinha rolado um clima entre os dois na temporada passada, depois o plot foi totalmente abandonado – Ryan adora esquecer coisas pelo meio do caminho e jamais dar fim a algumas histórias e personagens – e agora é retomado desse jeito. Se fosse de maneira natural essa reaproximação eu super apoiaria, porque acho que Finn gostaria de ver a Rachel com um cara como o Sam. Aliás, Sue era engraçada na primeira temporada e fim. Faz muito tempo que as perseguições dela perderam a graça e são apenas mais do mesmo.
E no meio disso tudo o New Directions recebe os Warblers e o Vocal Adrenaline para uma competição de corais. É aí que entra a única parte boa do episódio. Em uma conversa super sincera com Kitty Rachel convence a cheerio a voltar ao Glee Club. Mil pontos pra loira que manifestou sua insatisfação e deixou bem claro que apesar de se fazerem de santinhos perfeitos e super amigos todos os membros do New Directions viraram as costas para os newbies quando foram para Nova Iorque.
Acho que é daqui que vai partir o ponto de virada do New Directions. Através de uma intervenção importantíssima de Kitty – roubando a lista de músicas da Sue – o ND contrariou todas as apostas e venceu o desafio dos corais. E entra aqui o que mais me agradou nesta sexta temporada além do retorno dos veteranos: os novatos são pessoas interessantes e não somente cópias mal feitas dos personagens originais.
Com a vitória do ND os problemas caíram no colo de Will que não está em situação boa na Carmel. Novamente Kitty marca pontos quando relembra, na sala do coral, que eles podem falar mal uns dos outros o quanto quiserem, mas que jamais devem ter vergonha ou falar mal do que fazem enquanto grupo, porque acima de tudo eles serão um refúgio um do outro em momentos difíceis. Não tinha parado pra pensar nisso, mas no fim das contas acho que a fórmula do sucesso do ND era essa. Amor e ódio, tapas e beijos, vergonha e orgulho…
Pontos também pro Sam que conseguiu recrutar o quarterback gay – esqueci o nome – para fazer parte do coral. Ele forma uma boa duplo com Kitty.
Espero sinceramente que o episódio da semana que vem seja melhor. See you soon!
Com os prêmios de ‘Orange is The New Black’ e ‘House of Cards’, Netflix bate HBO no SAG Awards
26/01/2015, 12:56. Gabriela Assmann
Notícias
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Na noite de ontem (25) ocorreu a 21ª edição do Annual Screen Actors Guild Awards, popularmente conhecido como SAG Awards.
A premiação, que havia sido notícia pela indicação da sempre esquecida – e brilhante – Tatiana Maslany, dessa vez surpreendeu com as séries originais do Netflix, que foram as mais premiadas da noite.
Confira a seguir a lista dos indicados nas categorias de televisão. Os premiados estão destacados em negrito.
Melhor elenco em série de drama:
Boardwalk Empire
Downton Abbey
Game of Thrones
Homeland
House of Cards
Melhor elenco em série de comédia:
The Big Bang Theory
Brooklyn Nine-Nine
Modern Family
Orange is The New Black
Veep
Melhor ator em série de drama:
Steve Buscemi – Boardwalk Empire
Peter Dinklage – Game of Thrones
Woody Harrelson – True Detective
Matthew McConaughey – True Detective
Kevin Spacey – House of Cards
Melhor atriz em série de drama:
Claire Danes – Homeland
Viola Davis – How to Get Away with Murder
Julianna Marguiles – The Good Wife
Tatiana Maslany – Orphan Black
Maggie Smith – Downton Abbey
Robin Wright – House of Cards
Melhor ator em série de comédia:
Ty Burrell – Modern Family
Louis C.K. – Louie
William H. Macy – Shameless
Jim Parsons – The Big Bang Theory
Eric Stonestreet – Modern Family
Melhor atriz em série de comédia:
Uzo Aduba – Orange is the New Black
Julie Bowen – Modern Family
Edie Falco – Nurse Jackie
Jula Louis-Dreyfus – Veep
Amy Poehler – Parks and Recreation
Melhor ator em filme para televisão ou minissérie:
Adrian Brody – Houdini
Benedict Cumberbatch – Sherlock: His Last Vow
Richard Jenkins – Olive Kitteridge
Mark Ruffalo – The Normal Heart
Billy Bob Thorton – Fargo
Melhor atriz em filme para televisão ou minissérie:
Ellen Burstyn – Flowers in the Attic
Maggie Gyllenhaal – The Honorable Woman
Frances McDormand – Olive Kitteridge
Julia Roberts – The Normal Heart
Cicely Tyson – The Trip to Bountiful
Com informações da CNN.
‘Will & Grace’ reunidos: Erick McCormack grava participação em ‘The Mysteries of Laura’
23/01/2015, 19:05. Gabriela Assmann
Notícias
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Uma foto divulgada pela atriz Debra Messing – a eterna Grace de Will & Grace – em suas redes sociais deixou os fãs da sitcom nostálgicos e em polvorosa. A imagem (acima) mostra Debra mais uma vez reunida com Erick McCormack, atuando juntos pela primeira após o fim do show. O ator irá participar de um episódio da nova série de Debra, a policial The Mysteries of Laura.
McCormack interpretará Dr. Andrew Devlin, um cirurgião cardíaco malandro e ex-noivo da detetive Laura, cujos caminhos se cruzarão novamente quando Devlin se torna o principal suspeito do assassinato de sua ex esposa. Faíscas surgirão confirmando a química excelente dos dois em cena.
The Mysteries of Laura vai ao ar nos EUA na rede NBC. A série ainda está inédita no Brasil
Com informações do TV Line.
Glee – Loser Like Me, Homecoming e Jagged Little Tapestry
21/01/2015, 15:10. Gabriela Assmann
Reviews
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Série: Glee
Episódios: Loser Like Me, Homecoming e Jagged Little Tapestry
Número dos episódios: 06×01, 06×02 e 06×03
Data de exibição nos EUA: 09/01/2015 e 16/01/2015
Olá leitores! Pra começo de conversa vou me apresentar, já que as reviews de Glee não serão mais feitas pela Julia, que era quem acompanhava a série com vocês. A partir de agora a incumbência é minha. Em virtude da substituição as reviews estão com atraso, por isso farei uma resenha conjunta dos três primeiros episódios. A partir desta semana tudo se normalizará. Dito isso, sejam bem vindos. Para começar a temporada é necessário termos em mente que sim, por mais doloroso que seja é chegada a hora de preparar o coração para nos despedirmos dos corredores do McKinley. E que por mais contraditório que pareça a série já passou da hora de partir. Loser Like Me nos traz uma Rachel de volta a Lima depois de ver sua carreira fracassar após a equivocada escolha de trocar o sonho da Broadway pelo glamour de Los Angeles. Gostei de ver a protagonista tendo que lidar com as consequências da decisão errada que tomou, especialmente para vê-la adotar uma postura mais humilde. O mais interessante é que esses equívocos fazer Rachel voltar a ser uma perdedora, exatamente como nos tempos de McKinley. A partir disso ela passa a refletir e a série parece dar alguns passos tímidos rumo a bons momentos como os estrelados nas três primeiras temporadas. Mas não foi só a vida da protagonista que mudou. Após o término de Klaine (que me faz muito feliz, diga-se de passagem) Blaine voltou para Lima e é o novo técnico dos Warblers enquanto Kurt segue em Nova Iorque tentando conhecer alguém para substituir Blaine. Quando percebe que isso é impossível ele retorna para Lima atrás do ex, mas acaba encontrando uma Rachel perdida e um Blaine feliz ao lado do seu novo namorado Karofsky. Eu não sou shipper de Klaine e achava o casal um saco, mas Blaine com Karofsky também não me deixa feliz. Se fosse pra um dos dois ficar com o grandão que fosse o Kurt, mas não o Blaine. A melhor parte do começo desta sexta temporada está em ver Rachel e Kurt assumirem o New Directions e ligarem para os ex companheiros em uma tentativa desesperada de conseguir integrantes para o coral. Quinn, Puck, Britanny, Santana, Mercedes e Tina retornam para o McKinley e se juntam a Rachel, Kurt e Sam – que agora é assistente da Treinadora Beiste na busca. A volta desses personagens nos rende ótimos números musicais e nos faz lembrar de grandes momentos das primeiras temporadas, preparando o coração para a despedida que está logo ali. Gostei bastante dos novos personagens e achei eles melhores do que os substitutos do coral nas temporadas anteriores – Marley, Jake, Unique, Rider e etc… Surpresa pra mim foi ver a Kitty chateada pela forma como Artie e os outros amigos do New Directions esqueceram ela quando estavam na universidade. Achei bem interessante também os temas que Glee está se propondo a discutir agora: sexualidade de pessoas com síndrome de down, transsexualidade e sexismo. O segundo tema já tinha sido discutido com Unique, mas agora acho que irão se aprofundar. E sobre a sexualidade da Becky achei muito pertinente a forma como o tema está sendo tratado, mostrando que pessoas com síndrome de down devem ser tratadas exatamente como as outras pessoas inclusive no que se refere a sexualidade. E, por fim, a dificuldade dos warblers em aceitar uma mulher no seu coral acaba dando um grande reforço para o New Directions. Minha preocupação agora é sobre o andamento dos próximos episódios sem os veteranos já que eles devem estar voltando para suas casas. E minha expectativa é pelo casamento Brittana e pelo duelo Will x Blaine x Rachel/Kurt. Por fim, os melhores momentos desses três episódios foram: dueto + pedido de casamento Brittana, com o bônus da destratada que Santana deu em Kurt depois do recalque absurdo dele. Amo aquela velha Santana descontrolada da Lima Heights que surge nesses momentos. E, claro, a volta da Unholy Trinity em um número fantástico de Problem.
Esperei tanto por esse pedido de casamento que quase chorei. Em alguns momentos não tive esperanças que elas ficassem juntas, mas agora acho que são endgame e fico muito feliz por isso, já que é meu ship máximo! Não teve nada de mirabolante como foi com Klaine, mas foi extremamente especial, porque foi simples e teve a presença dos amigos – e da sala do coral – que testemunharam o começo da história de amor mais fofa de Glee. E por mais que Santana tente dizer que não, apesar das duas se amarem exatamente como são, Brittany faz dela uma pessoa melhor. Os melhores musicais pra mim foram: Let It Go – Rachel, Problem – Unholy Trinity, Hand in My Pocket/I feel the earthmove – Brittana. Obrigada pela companhia e até semana que vem! PS: mil pontos pra “piada” do Sam sobre Quinntana. PS 2: fofíssimo o diálogo da Brittany com o Kurt. Ela é muito maravilhosa. PS 3: como a Dianna tá tão feio? PS 4: coisa mais fofa do episódio ver os veteranos várias vezes falando pros novatos como fazer parte do Glee é algo muito especial e como os salvou de muita coisa. PS 5: impossível não pensar que esse posto de substituto do Will era pra ser do Finn
Jessie J substituirá Kylie Minogue no The Voice Austrália
13/01/2015, 13:38. Gabriela Assmann
Notícias
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A cantora Jessie J anunciou esta manhã em seu instagram que substituirá Kylie Minogue na bancada da versão australiana do The Voice. A estrela britânica se juntará a Rick Martin, Delta Goodrem e os irmãos Madden na quarta temporada do reality show, que ainda não tem data para estreiar.
Jessie J tem experiência como coach. Ela ocupou uma cadeira nas duas primeiras temporadas do The Voice UK, posto que acabou largando para se dedicar à carreira na música. Com os recentes sucessos de Bang Bang e Burnin Up e a conquista do mercado internacional, parece que Jessie resolveu investir em novos ares e dar as caras na bancada australiana, uma das versões mais respeitadas pelos fãs da franquia.
“Eu amo a Austrália. Mal posso esperar para ver as vozes que vou descobrir. Adorei compartilhar o meu conhecimento e experiência em vocais e na música durante as temporadas do The Voice britânico”, disse a cantora.
Atualmente a cadeira de Jessie J no The Voice UK é comandada por Rita Ora.
Nashville – I Feel Sorry For Me
24/10/2014, 11:00. Gabriela Assmann
Reviews
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Série: Nashville
Episódio: I Feel Sorry For Me
Número do episódio: 03×04
Data de exibição nos EUA: 15/10
Nota do episódio: 9
E aí, gente? Tudo certo? Eu já comecei a review dessa semana mais feliz. Um episódio inteiro sem o mala do Luke é motivo de comemoração. Melhor que isso só se ele aparecesse para que ele e Rayna acabassem o relacionamento. Infelizmente acho que isso não vai acontecer assim tão rápido, já que nossa rainha country encontrou em Luke tudo que falta em Deacon: segurança, estabilidade e paz. Mas, já que ele não esteve neste episódio, não vamos perder tempo falando dele.
Eu particularmente gostei de I Feel Sorry For Me. Gostei de ver Rayna novamente assumindo o papel de mulher de negócios e deixando Jeff Fordham pra trás. Os momentos com Sadie foram muito legais e eu confesso que amaldiçoei a novata e quis arrancar alguns maços de cabelo dela quando Rayna recebeu a ligação dizendo que Sadie havia assinado com a Edgehill depois da tarde tão legal que as duas passaram juntas. Em situações normais Rayna jamais permitiria essa ‘invasão’ de uma desconhecida na sua vida, mas dadas as circunstâncias era necessário e ela soube jogar muito bem com isso. Ponto para ela. Não teve preço ver a cara do Jeff com o anúncio e as duas cantando juntas.
Mas o mais interessante dessa história toda é que vem um plot muito legal por aí. Jeff é mais baixo do que eu pensava. Ele não tem escrúpulos e fará o que for preciso para derrotar Rayna, inclusive usar as filhas dela. As garotas que sonham em ser artistas provavelmente aceitariam a oferta da Edgehill. O questionamento que fica aqui é: seria Teddy capaz disso?
A Zoey consegue ficar mais insuportável a cada dia, enquanto a Scarlett volta a aparecer com brilho em nossos coraçõezinhos. Ela deu algumas boas lições de moral em Zoey quando a amiga fez escândalo ao ver a proximidade de Scunnar e na verdade eles estavam somente organizando uma surpresa de despedida para ela. Vai, Zoey. E, por favor, não volta.
Outro que está entrando pro hall dos insuportáveis é Avery? Será que ainda não deu de tomar porre? Quando ele vai tomar jeito e seguir em frente? O cara até preso foi e Juliette foi salvá-lo, porque os amigos já não aguentam mais. Ainda assim ele conseguiu ser escroto.
Acho que gostei tanto desse episódio porque ele foi todinho de Rayna, a minha personagem favorita. Foi amor demais ela optando por deixar os negócios de lado para ajudar Juliette. Rayna nunca deixou de estender a mão para Juju, por mais que muitas vezes a mesma não tenha merecido. Felizmente está tudo bem com Juliette e o bebê.
A uma primeira vista a decisão de doar a criança me pareceu racional e aceitável, então parei pra refletir um pouco. Com a sociedade midiatizada em que vivemos hoje, como uma celebridade do porte de Juliette Barnes consegue esconder uma gravidez e um bebê? Por mais que ela mude de país, a globalização faz com que ela seja conhecida em qualquer lugar. Acho que a melhor decisão seria contar para Avery, mas este tem o mesmo padrão de comportamento que Deacon tinha quando Rayna engravidou de Maddie, então Juliette esconder o segredo não é nenhum absurdo até o momento.
Juliette também teve dois grandes momentos no episódio: as conversas com Glenn e Avery. Bem ou mal, Glenn é a única pessoa que esteve o tempo todo ao lado de Juliette, independente de qualquer coisa. Achei bonita a cena em que a garota chora e confessa seus medos para ele, que é quase um pai para ela. O outro momento foi a conversa com Avery, mas esta foi de cortar o coração. Os dois poderiam se tocar que cada um tem a sua parcela de culpa e ficarem juntos de uma vez. Eles são muito melhores juntos do que separados.
A menção honrosa do episódio vai pra Maddie e Daphne cantando juntas. Simplesmente demais, como sempre.
Até semana que vem, pessoal!
Nashville – I Can´t Get Over You To Save My Life
16/10/2014, 12:33. Gabriela Assmann
Reviews
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Série: Nashville
Episódio: I Can´t Get Over You To Save My Life
Número do episódio: 03×03
Exibição nos EUA: 08/10/2014
Nota do episódio: 8.5
Hey y’all! Sim, esta sou eu usando um cumprimento texano. Não sei porque, já que Nashville não fica no Texas. Enfim, vamos ao que interessa. A review demorou pra sair porque Nashville tá me dando uma canseira.
O clima dessa temporada tá bem diferente, e aí é uma questão de gosto. Ao meu ver decaiu bastante. Ok que na temporada passada, especialmente da metade pro fim, o clima estava bem pesado e agora já está melhor, mas eu acho que aqueles conflitos contribuíam para a qualidade da trama.
A primeira coisa que me cansa é ver Rayna e Luke. Pra mim já deu. Acho ele sem sal, sem açúcar e sem tempero nenhum. Isso me cansa e a trama está girando em círculos desde a temporada passada. Precisamos de um fato novo pra poder sair do lugar. O cowboy é mandão e ciumento e a Rayna age como se não tivesse sentimento nenhum pelo Deacon. Ela realmente acha que nós vamos acreditar nisso? Me poupe.
Parece que os roteiristas resolveram atender os pedidos da Gabi Guimarães em um ponto: Scarlett está muito melhor do que na temporada passada. Eu gostaria de verdade que ela encontrasse um equilíbrio entre os dois “eus”. Este equilíbrio levaria Scarlett a um lugar como o de Rayna, na minha opinião. A relação das duas poderia ter tomado outro caminho e considero esse um erro dos roteiristas. Eu gostaria bem mais de ver Scarlett se aconselhando com Rayna e brilhando nos palcos pela gravadora da diva.
Rayna consegue ter sucesso e fazer o que ama sem precisar dar tudo o que a mídia quer, embora os últimos episódios tenham deixado bem claro que Rayna precisa ceder e ela tá indo por esse caminho. Não gosto dessa faceta da personagem, especialmente porque acho chato ver ela agindo como se não estivesse nem aí pro Deacon.
Nesse meio surge uma Zoe irritada e desconfiada da reaproximação Scunnar. Zoe pra mim é totalmente dispensável. Que criatura bem chata. E surge também uma garota do passado de Gunnar que promete balançar as estruturas dele. De qualquer forma o meu desejo é por uma reconciliação – pelo menos musical – da dupla.
Quem tá ótima irritada também é Layla Grant. A garota vai se aproveitar do segredo que sabe e vai acabar ou conseguindo o que quer ou transformando a vida de Will em um inferno. Will, aliás, está se deixando levar pelos desejos e pegando o personal magia. Quero só ver onde isso vai parar.
Peço perdão pela falta de pesquisa pra review da semana passada. Eu não sabia que a Hayden estava grávida e então não associei a gravidez da atriz à personagem. My fault. Aliás, tava quase elogiando a equipe técnica da série, porque dá pra ver que a atriz está até com o rosto mais rechonchudo. Tudo devidamente explicado agora. No mais, fico feliz que Juliette tenha seguido com a gravidez, mas fiquei bem tristinha com o que aconteceu quando ela foi atrás do Avery. A conversa com Deacon também não foi das melhores, já que nosso cantor preferido encontra-se de coração partido. A parte boa disso é que agora ela voltou a procurar a Rayna, e eu realmente gosto das duas juntas. Pra mim, é em torno das duas que a série deve girar. A questão é: até quando ela vai querer e vai conseguir esconder esta gravidez já que até a casa dela estão invadindo em busca de pistas?
Finalizando, neste episódio o ponto alto, pra mim, foi Scarlett e Maddie. Achei fofíssima a maneira como Scarlett interviu na situação e a conversa que tiveram a seguir. A propósito, se for pra Maddie ter contato com alguma artista nesta fase difícil da adolescência eu acho muito mais válido que seja com Scarlett do que com Juliette. Estou adorando ver o desenvolvimento da garota e as dificuldades dela em lidar com a adolescência.
E aí, o que vocês estão achando desta terceira temporada de Nashville? Será que demora muito pra série engrenar?
Nashville – That’s Me Without You e How Far Can I Go
08/10/2014, 10:02. Gabriela Assmann
Reviews
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Série: Nashville
Episódios: That’s Me Without You e How Far Can I Go
Número dos Episódios: 3×01 e 3×02
Exibição nos EUA: 24/09 e 01/10/2014
Nota dos Episódios: 8
Oi gente! Pra tristeza de todos – inclusive minha – a Gabi Guimarães não pode mais seguir com as reviews de Nashville (vocês encontram ela nas reviews de Parenthood e The Good Wife), então eu assumo, retornando ao posto que foi meu em temporadas passadas. Gabi, farei o possível para manter o nível.
Falando nisso, Nashville retorna para a sua terceira temporada com o mesmo problema das anteriores: a série parece começar fraca, sempre em baixa, para engrenar alguns episódios depois e ficar incrível somente a partir da metade da temporada. Gostei muito da season 2 e esperava mais do retorno da 3, mas vamos por partes.
Tô cansada demais do Will. No começo cheguei a sentir pena dele, mas, pra mim, já deu. Ele não tinha o direito de usar a Layla daquele jeito, por mais insuportável que ela seja. Achei interessante, também, como do limão a garota está tentando fazer uma limonada. Se a situação é a pior possível, ao menos ela está tentando conseguir algum benefício em troca do segredo que tem documentado. Ou Will entra no jogo dela ou o mundo saberá que ele é gay. Pressinto que o segredo não vai durar muito tempo, visto que cada vez mais pessoas descobrem ou desconfiam dele.
Pra aumentar a minha birra com o Will ele ultrapassou a diva Rayna nas paradas de sucesso. Apesar disso, gosto da maneira como Nashville aborda as transformações do mercado fonográfico e a necessidade da reinvenção dos artistas. Mesmo muito relutante parece que Rayna finalmente vai se render à indústria. E quem não se rendeu ao ramo foi Tandy. Para alegria de todos a ‘irmã má’ de Rayna está se mudando para a Califórnia e resolveu sair da sombra da família.
Os roteiristas encontraram uma boa maneira de unir novamente Scarlett e Gunnar. Eu sou shipper do casal e fico feliz com isso. Achei os momentos da viagem divertidos e acho que ambos ficam muito melhores juntos. Aquela Zoey é uma chata e o boy magia do Gunnar merece coisa muito melhor. Scarlett andava chatinha ultimamente, mas no fundo é uma pessoa bem legal que parece estar se reencontrando. Estou ansiosa por cenas dos próximos capítulos.
Não gostei muito do encaminhamento que foi dado para a carreira de Juliette. Tudo indicava que os caminhos no country e na música pop estavam difíceis para ela, mas eu nem sequer havia cogitado a hipótese de ela fazer musicais. Pra mim, o mote central da série é a competição – e, bem no fundo, o carinho e cuidado – de Juliette e Rayna e isso acaba ficando um pouco de lado com este rumo que Juju escolheu seguir. Em compensação o grande momento destes dois primeiros episódios foi, pra mim, o momento em que a garota descobre que o pai da criança que ela está esperando é Avery e não Jeff. Espero que ela levante correndo daquela maca e que o bebê sirva como um recomeço para os dois. Amo eles juntos e acho que tudo que a Juliette precisa é de alguém como o Avery. Achei bapho também a cena dela cortando os cabelos.
Por fim, devo comentar que fui iludida mais uma vez. Eu cheguei a cogitar que Rayna fosse dar uma chance pro Deacon, mas a mágoa dela parece ser grande demais pra isso. Eu até entendo. Talvez no lugar dela eu fizesse a mesma coisa, mas acho que já passou da hora de superar e de dar mais uma – talvez a milésima – chance pro Deacon provar que ele de fato mudou. Até quando Rayna vai ficar com aquele mala do Luke? Ele é gentil e está sempre disposto a ajuda-la, mas por algum motivo não me passa confiança, eu não sei explicar ao certo por quê.
Estou ansiosa pelas cenas dos próximos capítulos e na torcida para que como nas duas primeiras temporadas Nashville engrene. E vocês?
Namorado de Becca Tobin, de ‘Glee’, é encontrado morto em hotel na Filadélfia
11/07/2014, 13:40. Gabriela Assmann
Notícias
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A morte de Cory Monteith está prestes a completar um ano. E tão próximo a data, coincidente, uma nova tragédia atingiu o elenco de Glee. Matt Bendik, o namorado de Becca Tobin, intérprete da cheerleader Kitty na série, foi encontrado morto ontem (10) em um quarto de hotel na Filadélfia.
ESPECIAL| Ouvir é relembrar. E relembrar é nunca esquecer.
Matt era um empresário bem sucedido e proprietário de algumas casas noturnas nos Estados Unidos, especialmente na cidade de Los Angeles. Ele estava na Filadélfia a negócios e Becca estava com ele. Segundo a mídia especializada, o casal foi visto na quarta-feira a noite na companhia de amigos. Até o momento não se sabe onde Becca estava no momento em que encontraram o corpo de Bendik e o Departamento de Polícia da Filadélfia já confirmou que a atriz será interrogada durante as investigações.
Ainda não foi divulgada a causa da morte de Bendik e as circunstâncias da morte seguem sem esclarecimentos.
Com informações do TMZ.
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