TeleSéries
‘Scream Queens’ é um show de horrores em horário nobre
26/09/2015, 15:00. Gabriela Assmann
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Estreou na última terça-feira (22) na Fox (com transmissão simultânea nos EUA e Brasil) Scream Queens, a mais nova produção de Ryan Murphy – conhecido por seus trabalhos em séries de sucesso como Popular, Glee e American Horror Story – em parceria com Brad Falchuk e Ian Brennan. Chegando cercade de expectativa – pelo sucesso de Ryan com séries de terror e pelo elenco com nomes de sucesso como Lea Michele, Jamie Lee Curtis, Nick Jonas e Ariana Grande – a premiere contou com um episódio duplo, totalizando 2 horas de exibição (com intervalos).
Prometendo uma mistura de comédia e horror a série se passa na Universidade Wallace, que é abalada por uma série de assassinatos envolvendo principalmente as integrantes da fraternidade Kappa House e um passado sombrio que ainda precisa ser investigado.
Confesso que eu não fui fisgada pelo enredo, mas pela oportunidade de ver Lea Michele novamente em ação e de acompanhar o trabalho de Murphy em um segmento diferente, já que Scream Queens se propõe a ser uma comédia trash. Depois destes dois episódios a sensação que eu tenho é: coitada da Lea. Sim, eu sabia que seria trash (e eu sei o significado disso), eu sabia que teria humor negro, eu sabia que teriam piadas de mal gosto… Mas, eu não sabia que seria tanto. E eu queria rir. Ainda estou esperando pelos momentos de “humor genial” que algumas pessoas conseguiram enxergar.
Alguns personagens até conseguem ser um pouco mais profundos e engraçados como é o caso da Zayday, da Hester e da detetive Denise, enquanto outros são péssimos, como a Reitora Dean, que não passa de uma cópia mal feita de Sue Silvester. A sensação que eu tive é que ele tentou fazer uma paródia da sociedade americana – mais especificamente desse mundo das universidades – e dos próprios filmes de terror acentuando algumas características marcantes, como é justamente o método característico da comédia, mas, para mim, simplesmente não funcionou e tudo pareceu fora de lugar.
Tirando alguns bons momentos como a cena de Hester (Lea Michele) ensinando ‘as Chanels’ a esconder um corpo o show foi um festival de vergonha alheia, piadas sem graça e, pior, muita ridicularização desnecessária a minorias marginalizadas. The Rocky Horror Picture Show, de quem Ryan é fã, inclusive, é um clássico trash e ao invés de ridicularizar as minorias as empodera. Aliás, talvez grande parte do meu estranhamento tenha origem aí, visto que sou acostumada com Ryan sarcástico, mas sempre defensor dos marginalizados. Piadas são permitidas, mas em muitos momentos em Scream Queens ele pesou a mão demais.
Apesar de todo alvoroço causado, Scream Queens terá que mostrar mais do que isso para garantir a permanência no ar e justificar as expectativas. A estreia da série registrou audiência abaixo do esperado, fisgando apenas 4 milhões de telespectadores e 1,6 ponto de audiência na demo de 18-49 anos. Pelo menos a premiere terminou com um bom cliffhanger… Pra quem não odiou a série vale acompanhar as cenas dos próximos capítulos para descobrir o assassino da Wallace Univesity.
Policial ou sci-fi? Confira nossa opinião sobre o piloto de ‘Blindspot’
25/08/2015, 17:13. Gabriela Assmann
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Blindspot é a aposta da NBC para as noites de segunda-feira. Do Diretor de Cold Case e do criador de Stargate: Atlantis, a série tem uma premissa interessante. O mistério começa quando uma “Jane Doe” é encontrada dentro de uma mala em plena Times Square. Ela não se lembra de nada que havia acontecido até aquele momento. Em uma comparação grosseira, a garota é como um computador que foi formatado.
Tudo que se sabe neste primeiro episódio é que nada é por acaso. Jane é uma agente da marinha americana com inúmeras habilidades que parece ter sido escolhida a dedo para participar de uma grande conspiração envolvendo Kurt Weller, agente do FBI. Tão legal quanto acompanhar a investigação é ver uma adulta se comportando como um bebê. Com a memória resetada ela precisa redescobrir a vida, os gostos, os hábitos… E essas redescobertas acontecem quando se vê exposta à determinadas situações, o que força o FBI a levar a agente à campo, mesmo que esse não seja o melhor procedimento.
Em um primeiro momento, a dificuldade é saber se estamos assistindo uma série policial ou sci-fi, visto que algumas coisas parecem vindas diretamente de Fringe (como o apagamento da memória de Jane). Fato é que o piloto deixa algumas coisas no ar e pessoas curiosas como eu já tem a vontade de acompanhar o desenvolvimento das tramas. Ponto positivo pra algumas pequenas revelações que já acontecem no episódio piloto, o que me dá a sensação de que Blindspot não ficará sempre andando em círculos sem dar explicação pra nada. Espero que seja assim!
Eu darei chance pra mais alguns episódios de Blindspot, embora o que mais tenha me chamado atenção na série sejam os lindos olhos verdes de Jaimie Alexander (Jane Doe) e os músculos de Sullivan Stapleton (Kurt Weller). Acho que pode ser um bom entretenimento pra quem, como eu, gosta de séries policiais e que não necessariamente sigam o molde de “caso da semana”. Certamente Blindspot não vai ser a melhor estreia desta fall season, mas aposto também que não será a pior. A continuidade ou não da série dependerá da maneira como os roteiristas desenvolverão o enredo e os mistérios que cercam o aparecimento de Jane. Na minha opinião está valendo a tentativa!
‘I am Cait’ é uma facada no coração do telespectador
18/08/2015, 22:34. Gabriela Assmann
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Quando resolvi assistir I am Cait confesso que não sabia muito o que esperar. Nunca tinha visto Keeping Up with the Kardashians e tudo que eu sabia sobre a vida dos Kardashian-Jenner é o que acompanhava na mídia. Fui pega de surpresa com as notícias sobre a transição de Bruce (agora Caitlyn), mas tinha curiosidade sobre a maneira como o E! e a própria Caitlyn explorariam o assunto em um reality show, já que não é segredo pra ninguém que a família adora visibilidade e dinheiro, não importa a que custo.
Fui surpreendida positivamente. I am Cait é uma facada – necessária – no coração de quem assiste. É uma chamada pra reflexão. Ao contrário do que eu imaginava em um primeiro momento, a série não fica na superficialidade de mostrar somente o glamour da vida de Caitlyn. Nos dois episódios que assisti questões importantes foram problematizadas: desemprego e consequentemente prostituição no universo transexual, suicídios e homicídios de trans e a relação das transexuais com a família foram apenas alguns destes assuntos.
Entretanto, acho que o maior mérito da produção é conseguir passar tudo isso de uma maneira tocante e delicada, não ficando apenas em uma linguagem técnica e incompreensível para quem assiste. É difícil não se emocionar com a visita de Caitlyn a casa de uma família cujo filho trans se suicidou ou com o depoimento de sua mãe quando relata que achava que era impossível sentir mais orgulho do filho (ela ainda se refere assim) do que quando ele foi campeão olímpico, mas que agora ela sente.
A série tem diversas camadas e transita bem do humor ao ‘drama’ mostrando o dia a dia de Caitlyn e a forma como ela tem lidado com sua transição. Ponto positivo também é que dá espaço para outras transexuais. Elas deixam bem claro que embora seja difícil para todas Caitlyn é uma privilegiada, pois a grande maioria das pessoas transexuais do mundo jamais receberão esse tratamento ou conquistarão o respeito que ela tem por ser de uma classe social privilegiada.
É preciso parabenizar Caitlyn Jenner e o canal E! pela produção. O processo é delicado e muitas vezes dolorido (não somente para a pessoa, mas também para a família), mas Caitlyn não liga de se expor se o objetivo for ajudar outras pessoas que passam pelo mesmo. Ao menos é a impressão que tive com os dois primeiros episódios, já que mesmo nos momentos em que foi questionada ela esteve aberta para ouvir, aprender e então aproveitar os privilégios que tem para dar espaço e ser porta voz de uma população tão massacrada e estigmatizada. Gol do E, gol de Cait!
* * *
I am Cait estreou nos Estados Unidos no dia 26 de julho. No Brasil, o programa estreou no dia 2 de agosto e vai ao ar aos domingos, às 23h.
O terceiro ano de ‘Orange is the New Black’ foi bom? Um balanço da temporada
15/07/2015, 09:33. Gabriela Assmann
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Preciso começar esse texto dizendo que a terceira temporada de Orange is the New Black foi diferente das duas primeiras. Pelos comentários que li em redes sociais e nas conversas com amigos que também assistem a série eu percebi que as reações foram diversas: alguns amaram e outros odiaram. Eu devo confessar que me encaixo no segundo grupo. Talvez não chegue a ser ódio, mas eu acredito que nessa temporada os roteiristas entregaram pouco. O que eu mais gosto na série é sua profundidade. Os personagens tem diversas facetas – e isso continua presente, sim -, mas acho que as tramas, pela primeira vez, ficaram na superficialidade.
De início, eu senti falta de um equilíbrio maior entre drama e comédia, uma das grandes qualidades de OITNB. Acho que Nicky funcionava muito bem como alívio cômico e a saída repentina dela acabou prejudicando bastante a série. aacho que a superficialidade começou aí. Foi tudo muito raso. Pra superar essa ausência, alguns plots cômicos que foram introduzidos não me agradaram, como o da Crazy Eyes escritora. Clique aqui para continuar a leitura »
Segunda temporada de The Affair promete ainda mais conflitos. Veja o trailer
13/07/2015, 22:20. Gabriela Assmann
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The Affair foi uma das melhores estreias da fall season passada, sendo aclamada por público – a audiência da primeira temporada subiu quase 50% do primeiro episódio para season finale – e crítica, conquistando inclusive o Golden Globe de Melhor Drama. Os fãs esperam ansiosos pelos desdobramentos do crime e do relacionamento – agora descoberto – entre Noah (Dominic West) e Alison (Ruth Wilson). Se a ansiedade já era grande, a Showtime aumentou a dose liberando um trailer da segunda temporada, prevista para estrear em setembro. Confira abaixo.
Se tudo já ia de mal a pior, a impressão que o trailer nos dá é que os conflitos irão aumentar. Com a investigação apontando Noah como suspeito ele terá que enfrentar um julgamento – e irá para a cadeia, como o vídeo nos mostra – enquanto lida com a família, com a ex-esposa e com Alison, que agora tem um filho pequeno com ele. Whitney (Julia Goldani Telles) também parece estar mais revoltada do que nunca, tanto com a separação dos pais quanto com os desdobramentos do ‘acidente’ que causou a morte de Scotty, de quem ela havia engravidado.
Cole também irá dificultar as coisas para o mais novo casal. Se antes Cole já odiava Noah pelo fato de ter perdido sua mulher para ele, agora que existe a suspeita de Noah ter causado a morte do irmão este ódio aumentou e ele parece disposto a fazer de tudo para conseguir vingança.
Espero que na segunda temporada The Affair continue investindo no que me parece ser a coisa mais interessante da série: abordar os pontos de vista distintos. E que continue explorando bem e com profundidade a personalidade dos personagens, pois é aqui que eles ganham pontos comigo. É impossível não se envolver nas circunstâncias e não criar empatia com os personagens de The Affair. Pelo trailer acredito que teremos uma excelente segunda temporada. Estou ansiosa! E vocês?
‘American Idol’ sai do ar em 2016, encerrando uma era da televisão americana
22/05/2015, 09:35. Gabriela Assmann
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Dia 11 de junho de 2002 American Idol estreou nos Estados Unidos. Criação de Simon Fuller – conhecido pelo sucesso de todos os seus ‘produtos’ – e adaptado do britânico Pop Idol o reality show musical tinha a proposta de modernizar os antigos shows de calouros. A competição tinha uma série de fases e possibilitava ao público escolher por telefone o novo ídolo americano.
Sucesso de público e crítica o American Idol não só caiu nas graças dos telespectadores americanos, mas também dos anunciantes, tornando-se assim o programa musical que arrecadou a maior cota de publicidade nos Estados Unidos, o que o levou a ser descrito pelos executivos dos canais rivais como “o show mais impactante da história da televisão”. Isso se deve ao fato do AI ter inaugurado, com a participação do público, uma nova maneira de fazer televisão em tempos de convergência midiática, ofertando ao telespectador tudo que ele procurava.
Procurando surfar na onda deste sucesso vieram The X Factor – levando com si Simon Cowell (o jurado ‘malvado’ do AI) – e The Voice, trazendo novidades aos formatos já manjados dos shows de talentos tradicionais, aos quais o American Idol muito se aproximava. Entretanto, a velocidade das transformações nos dias de hoje é muito rápida e as pessoas anseiam sempre pelo novo, deixando o American Idol obsoleto, o que ocasionou na migração da audiência para estes novos programas e uma diminuição na qualidade do AI temporada após temporada.
Entretanto, o fato é que o reality show musical inaugurou uma nova forma de fazer televisão e deixa um legado imenso, tanto em forma de programas – reinaugurando os shows de calouros – ou na forma de música, dando ao mundo talentos como Kelly Clarkson que até hoje é lembrada pela minha geração como a primeira ex participante de reality show musical a fazer sucesso, e Carrie Underwood, que é, em números de vendas e turnês, a mais bem sucedida de todas as ex participantes de realities de música e vencedora de 7 Grammy Awards, o maior prêmio da indústria da música. Nenhum outro programa do gênero consegue emplacar vencedores (ou mesmo candidatos) da maneira como o AI conseguiu.
O programa que já fez muito sucesso e teve muitas estrelas consagradas sentadas em sua bancada, como Mariah Carey, J Lo, Steven Tyler, Keith Urban e Ellen DeGeneres não teve a coragem e ousadia necessárias para inovar e se reinventar, e, por isso, se despedirá melancolicamente de seus fãs em 2016, após sua 15ª temporada, mas não sem antes marcar seu nome na história da televisão americana e no coração de todos aqueles que são amantes de boa música.
Balanço de Temporada – Nashville
19/05/2015, 14:45. Gabriela Assmann
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Hey y’all!
Comecei a fazer as reviews da terceira temporada de Nashville, mas por motivos de força maior elas acabaram cessando. Pra não deixar passar batida essa série que só cresce – e que foi merecidamente renovada – eu trouxe aqui especialmente para vocês um balanço de temporada.
Quem acompanhava as minhas reviews sabe que eu costumava comentar que Nashville começa fraca, mas que a temporada sempre engrena e termina muito bem. Desta vez não foi diferente. Os primeiros episódios tinham um ritmo muito lento, mas a temporada adotou plots que eu gosto muito desde o princípio.
Adorei ver Rayna como a mulher forte que sempre foi tomando conta de várias frentes: família, relações amorosas, amizades, mas, especialmente, negócios. É muito legal ver ela tomando as rédeas da Highway 65 e deixando pra trás algumas pedras no sapato, como Jeff Fordham.
Aliás, esta temporada foi tão boa porque as tramas secundárias estavam maravilhosas, menos a de Zoe/Gunnar, que felizmente não teve longa duração. É difícil escolher a melhor trama entre uma jovem cantora vítima de violência doméstica (Sadie, a meu ver, não devia ter sumido assim. Adorava a personagem), outra jovem cantora perdida nas consequências da fama e tentando se reconstruir após um casamento fracassado, um cantor galã que precisa aceitar a própria homossexualidade vivendo em um meio onde precisa negá-la o tempo todo, um político – e bom pai – lidando com escândalos de corrupção e um inesperado câncer de Deacon quando ele finalmente se reconcilia com Rayna.
Nessa temporada todos os personagens – acho que à exceção de Juliette e Jeff – tiveram um amadurecimento grande e demonstraram suas nuances, forças e fraquezas. Scarlett amadureceu, Gunnar lidou relativamente bem com a montanha russa de emoções que enfrentou e as informações que recebeu do passado, Will finalmente teve coragem de enfrentar a sua verdade, Deacon resolveu olhar para o passado e consertar as burradas que fez, Avery surpreendeu ao aceitar Juliette e ser um pai tão maravilhoso e Rayna, que já era uma super mulher, pareceu crescer ainda mais diante de tantos desafios. Apesar de estar lidando com tanta coisa difícil ao mesmo tempo ela colocou todo mundo sob as suas asas e cuidou de cada um da melhor maneira que pode, mesmo quando muitos não mereciam estes cuidados, como Juliette.
Mas apesar de uma temporada excelente, o que me deixou ainda mais satisfeita foi ver Deacon e Rayna finalmente em um relacionamento pacífico. Apesar de ser o momento mais difícil da vida dele, parece que eles finalmente perceberam que precisavam se perdoar para conseguir seguir em frente. Felizmente a reconciliação não foi de apenas alguns episódios, e durou. Eu já esperava que a temporada acabasse com esse cliffhanger, especialmente depois do belíssimo momento no qual os dois trocam os votos no hospital. Espero do fundo do coração que dê tudo certo e ele não morra, porque ninguém merece uma tragédia dessas. Que os roteiristas tenham pena de nós! (Nessas horas a gente agradece por Nashville não ter como showrunner a queridinha da ABC, aquela que não deve ser nominada).
Eu já aguardo ansiosa pela próxima temporada. Acho que mais do que no hiato da primeira pra segunda, porque naquela ocasião eu sabia que não matariam a Rayna. Na quarta temporada espero que tenha casamento de Deacon e Rayna, que os The Exes se saiam maravilhosamente bem na Highway 65 e que consigam realizar uma intervenção na Juliette, que anda cada vez mais difícil e chata, embora saibamos que depressão pós parto é uma doença. Espero que abordem o assunto e consigam trata-la.
E vocês, esperam o que da 4ª temporada?
O que esperar de ‘The Family’, um promissor novo drama serial da ABC
16/05/2015, 18:09. Gabriela Assmann
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Ao lado de outros 5 novos dramas, The Family estreia na ABC americana na próxima fall season. Destes 6, quatro centram suas tramas em suspense e investigação, mas The Family parece, para mim, ter um diferencial.
Quando Adam – um garoto dado como desaparecido – reaparece mais de 10 anos depois de ser considerado morto, a vida de sua família e da comunidade viram de pernas pro ar. E é aí que surge o diferencial da produção da ABC Studios: as escolhas da família pós “morte” do garoto parecem ter sido pautadas pelo acontecimento. Não farei ainda juízo de valor sobre estas escolhas, se foram boas ou ruins, mas acredito que é um ponto interessante a ser abordado pela série, já que as carreiras dos envolvidos foram impulsionadas a partir disso.
Confira abaixo o trailer de The Family:
A série é escrita e tem produção executiva de Jenna Bans, que já escreveu episódios de Scandal e Grey’s Anatomy. No elenco estão Joan Allen (que já foi três vezes indicada ao Oscar e esteve em The Killing), Rupert Graves (Sherlock), Alison Pill (The Newsroom), Zach Gilford (Friday Night Lights) e Floriana Lima (Allegiance).
Uma trama cheia de culpa, traições, segredos e mentiras promete trazer além do suspense, um mergulho intenso na personalidade dos personagens, com suas diversas nuances. Minha cabeça já está cheia de perguntas e a série ainda nem começou: o garoto que apareceu é mesmo Adam? Se não é, quem está por trás disso e por quê? Se é, o que aconteceu na ocasião? Quem está envolvido?
Vale acompanhar a investigação e descobrir o que realmente aconteceu, pois a sensação que tenho é que há muito mais por trás disso do que a gente possa imaginar em um primeiro momento. E vocês, também estão ansiosos pela produção? O que esperam de The Family?
Grupo de fãs brasileiros produz versão amadora de ‘The Amazing Race’ no Rio de Janeiro
26/04/2015, 16:31. Gabriela Assmann
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O reality show que mais acumula Emmys no mundo é também um grande colecionador de fãs. Um grupo admiradores brasileiros de The Amazing Race não medem esforços para demonstrar o seu amor pelo seriado e resolveram produzir uma versão amadora da corrida de aventura na cidade maravilhosa, o The Amazing Race: Rio de Janeiro, que já está em sua segunda temporada.
Os episódios são produzidos por um grupo de 5 pessoas e veiculados no blog do TAR Rio. A premiere da segunda temporada – cuja disputa se centra entre 9 duplas – já está disponível e você pode assistir no player abaixo. Para seguir acompanhando siga o blog do reality.
Se você gostou da proposta e quer acompanhar mais de perto entre no grupo TAR RIO no facebook e faça parte deste grupo de fãs.
Glee – 2009 e Dreams Come True
26/03/2015, 10:13. Gabriela Assmann
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Série: Glee
Episódio: 2009 e Dreams Come True (Series Finale)
Número dos Episódios: 6×12 e 6×13
Data de exibição nos Estados Unidos: 20/03/2015
“Não sei o que acontecerá com este clube, mas talvez ele se torne algo especial. Talvez ele se torne um lugar seguro onde possamos aprender uns com os outros e sermos quem somos, incluindo pessoas que são diferentes de nós. Quando relembrarmos o tempo que estivemos aqui deveremos estar orgulhosos por aquilo que fizemos e pelas pessoas que incluímos”.
– Rachel Barbra Berry
Um final digno. Três palavras poderiam resumir o que achei da series finale de Glee, mas acho que a série que acompanhamos com tanto carinho nestes últimos seis anos merece mais. O final poderia ter sido melhor? Sim, mas com o material que os produtores tinham a disposição acho que foi feito um bom trabalho. A primeira escolha acertada foi revisitar 2009. Como todos sabemos, foi naquela época que Glee teve seu auge. As três primeiras temporadas foram as melhores e depois disso Glee só conseguiu fazer bons episódios quando adotou essa medida, caso dos episódios 100 e 101 da série e de alguns episódios desta sexta temporada, como A Wedding. Entretanto, considero que esta decisão tenha contribuído para o que eu considerei ser o único erro do final: personagens muito queridos não tiveram seus finais dignos.
Claro que essa falta de final envolve diversas outras questões, como contratos, disponibilidade de tempo dos atores, uma temporada mais curta do que o ideal, brigas de bastidores e etc, mas ao tomar a decisão de revisitar a história dos primeiros membros do New Directions acabou-se deixando passar personagens queridos. Artie, Tina, Rachel, Kurt, Mercedes e Finn foram os primeiros, mas no decorrer da série acabaram “perdendo importância” com relação à Brittany, Santana e Quinn, por exemplo, que apareciam mais e tinham uma fanbase mais sólida. Brittana até dá para perdoar, porque elas tiveram seu final feliz no episódio 8, mas Quinn e Puck mereciam aparecer um pouquinho mais pra gente saber o que aconteceu eles. E Brittana teria se encaixado muito bem em momentos como a despedida de Mercedes. Não entendo a escolha de deixa-las de fora deste momento, ainda que não tenham optado por rever a história das duas em 2009. Mas, como eu disse anteriormente, sei que isso é muito mais por fatores extra do que por uma decisão criativa de Ryan Murphy e equipe. Gostei de poder revisitar aqueles primeiros momentos e foi inevitável não chorar com a nostalgia de rever aquilo tudo agora sob outro ponto de vista, mas especialmente em perceber como a vida deles mudou para melhor e como estas mudanças envolvem diretamente o New Directions. O bônus extra foi ver o que Will anotava no caderninho sobre cada um deles e relembrar através das lembranças dos amigos sobre como Finn era um cara especial. Para finalizar, achei brilhante os últimos minutos do primeiro episódio da final, culminando naquela clássica apresentação de Don’t Stop Believing após a conversa sobre Finn pertencer ou não ao Glee.
Nos dias atuais eu também gostei do desfecho, embora tenha achado meio forçado o New Directions vencer as nacionais. A primeira decisão acertada – e pra mim surpreendente – foi ver o McKinley se transformar em uma escola de artes com vários corais. Estranho também é ver Will como diretor e sem coordenar nenhum coral, porque sabemos que é em sala de aula que ele está em sua melhor forma, mas acho que será um grande diretor. Foi emocionante ver o número de Will e aquela mescla entre veteranos e novatos na sala do coral que agora abrigará uma nova era para o McKinley. Curti o Sam comandando o ND e optando por ficar em Ohio. Achei coerente com a escolha do personagem na quinta temporada, quando optou por abandonar Nova Iorque e também com o rumo que a série tomou de tentar fazer de Sam um sucessor de Finn, já que esse cargo obviamente seria do nosso grandalhão querido.
Mercedes convidada para abrir a turnê da sua diva Beyonce também foi muito especial. Só achei meio nada a ver a maneira como ela se despediu dos amigos. O final de Tina e Artie também foi legal, ainda mais porque os dois acabaram cedendo ao trato feito no 6×08 e se casando caso ficassem sozinhos. Fez ainda mais sentido depois de olharmos novamente para 2009 e relembrarmos da relação dos dois. Até eu que sempre shippei Tina e Mike achei esse final bem interessante. A parte de Klaine eu achei meio boring, confesso. Mas eu meio que não conto, porque sempre achei o casal chatíssimo. Acho chata essa história de casal que faz tudo junto. Me dá a impressão que eles não tem vida a parte, mas ok. Foram bem sucedidos e Rachel aceitou ser a barriga de aluguel deles.
O final dela, aliás, foi exatamente como eu imaginei desde o princípio, exceto por Jesse St. James. Era óbvio que Glee terminaria com Rachel recebendo um Tony de melhor atriz de musical, mas eu sempre pensei que Finn estaria com ela neste momento. O discurso também foi no ponto: emocionou. De maneira geral o final de Glee foi bom. Foi bem pensado e delicado. As homenagens à Finn foram justas, mas também não tomaram toda a finale. Foi no ponto. Os finais dos personagens foram delicados e coerentes – o que pro Ryan Murphy às vezes é difícil – e a escolha de revisitar 2009 fechou muito bem o enredo. Além disso, percebia-se que o choro dos atores não era apenas encenação, era genuíno. Era a dor de deixar pra trás algo que fez parte da vida deles durante muito tempo – e que mudou a vida da maioria do cast. Sinto, assim como o Paulo, nosso editor chefe, comentou em outro post, que apesar dos problemas que a série vinha enfrentando a partir da quarta temporada – óbvios até para os maiores fãs (o que faz com que a série se despeça com apenas 28% da audiência da sua estreia) – daqui alguns anos olharemos para trás e teremos a certeza de que Glee marcou época com a coragem de fazer uma série teen musical em um tempo onde o gênero anda tão desacreditado. Além disso, é um dos maiores desafios de produção de uma série de TV da história, o que a torna antológica e historicamente relevante.
Depois de seis temporadas Glee não tinha mais fôlego, mas eu assisti todo o episódio e escrevi toda essa review com os olhos marejados. Impossível não chorar ao se despedir daqueles que durante seis anos e meio me acompanharam, me ensinaram e me aceitaram. Mas, assim como ocorreu com Sue, acima de tudo eles me fizeram acreditar que o mundo é de todos e me fizeram ver o mundo não como ele é, mas como ele deveria ser, onde o quarterback pode ser amigo do gay que sofre bullying e se apaixonar perdidamente pela nariguda excluída que um dia vai ser estrela da Broadway. Dreams come true. Por isso Rachel, você e seus amigos podem ter certeza que este clube foi aquilo tudo que você almejava que ele fosse e vocês todos podem se orgulhar disso e da história linda que construíram. Obrigada por tudo, Glee. Sentirei saudades. Com amor, Gabriela Assmann
15 razões pelas quais sentiremos saudades de ‘Glee’
21/03/2015, 10:21. Gabriela Assmann
15 Razões
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Ontem foi ao ar nos Estados Unidos o último episódio de Glee. A série estreou na Fox americana dia 18 de maio de 2009 e terminou neste dia 20 de março, depois de seis temporadas no ar. Marcada por altos e baixos a produção de Ryan Murphy propôs um novo modelo de fazer musicais para televisão e marcou época, alcançando grandes feitos – recordes de audiência, números #1 nos charts, filme, apresentação na Casa Branca e tour mundial – e fazendo sucesso no mundo todo.
Mesmo todos sabendo que já havia passado da hora de partir é impossível não sentir saudade e se emocionar com o fim da série que nos acompanhou durante seis longos anos. Com vocês, as 15 razões pelas quais sentiremos saudades de Glee.
15. As raspadinhas
Elas são, com certeza, uma das maiores marcas de Glee, principalmente no começo da série. Às vezes, as vítimas até já sabiam o que viria, então se preparavam vestindo capas de chuva. A raspadinha é também um ícone de Glee, usado em anúncios, fotos promocionais , e nas capas da música no iTunes. O fato é: Se você faz parte do clube, precisa levar raspadinha na cara. “Mas isso não é bullying?” Diretor Figgins afirma que não, por isso nunca ninguém foi punido por tacar a bebida gelada na cara de ninguém (tirando Sebastian com aquela raspadinha “batizada”). Pergunta rápida: Alguém se arrisca em dizer quantas raspadinhas já foram jogadas na cara?
14. Nenhuma outra série consegue nos fazer amar e odiar tanto o mesmo personagem
Começando por um dos maiores casos de amor/ódio da vida: Rachel Barbra Berry. Minha relação com ela é conturbada desde o primeiro episódio, porque vamos ser sinceros, o complexo ‘quero ser estrelinha’ que ela tem nos faz querer botar constelações para fora. E é aí onde quero chegar. Apesar de muito mimada e mesquinha, ela inspira por ser tão persistente. E é por isso que eu a amo; E Sue… Como não amar? A vontade é grande, proporcionalmente com as maldades cometidas, mas é só ela soltar uma piada ou se juntar à Becky que tudo passa; Tina e sua mania de querer ser Rachel Berry. Entendo seus complexos, e sinto-os, mas por favor, as vezes eu só queria que ela ficasse quieta. Para resumir: Glee é uma relação de amor e ódio por si só. E nós amamos assim.
13. Os personagens que aparecem e desaparecem em um passe de mágica
O rapaz da primeira temporada que ninguém lembra o nome, o irlandês e o “Jesus” que saíram de The Glee Project e a engraçada Sugar são exemplos de personagens que apareciam do nada, iam ao limbo e retornavam apenas na hora das seccionais, regionais ou nacionais – afinal, conforme o regulamento do torneio de Glee Clubs há um número mínimo de integrantes exigidos em cada coral. Sem contar, é claro, nos figurantes que surgiam somente para as apresentações. Essas coisas engraçadas e bizarras que acontecem só em Glee também deixarão saudade.
12. As bitches
Sabe aquelas personagens que amamos odiar? Se as mocinhas de Glee às vezes parceiam ser meio sem sal (como Marley), a série da Fox tinha as bitches mais adoráveis da televisão. Nestes seis anos conhecemos toda marra de Lima Heights através de Santana, vimos toda raiva contida que o bullying pode causar em alguém em Quinn Fabray e aprendemos a amar até Kitty, que em um primeiro momento parecia apenas uma cópia barata de Q, mas depois se mostrou uma pessoa adorável que bem lá no fundo só buscava um lugar onde pudesse se encaixar apesar de tudo.
11. As fofocas de bastidores
Obviamente que fofocas de bastidores existem em toda e qualquer produção televisiva, mas as de Glee sempre foram deliciosas: um romance entre Dianna Agron e Lea Michele, brigas entre Lea e metade do cast (Naya Rivera, Lindsay Pearce…), uma grande briga entre Dianna e Lea que antes eram melhores amigas e hoje mal se falam…. Somando bafões + fandom adolescente e ativo temos como resultado muita fofoca, muita imaginação e muitas fanfics, um prato cheio para quem gosta de acompanhar o universo das celebridades. Veja bem, não estamos entrando no mérito do que é real e do que é invenção, apenas relatando as fofocas que correm pela internet.
10. A Unholy Trinity
Brittany S. Pierce, Santana Lopez e Quinn Fabray. Esses nomes não ficarão marcados somente na história do McKinley, mas também em nossos corações. A Unholy Trinity de Glee entrou no New Directions com um único propósito: destruí-lo. Mas elas foram tão bem recebidas que acabaram amadurecendo enquanto seres humanos e percebendo que talvez a sala do coral fosse o único lugar no mundo onde estariam livres das amarras da sociedade e seriam aceitas exatamente do jeito que eram. E apesar do sumiço e do subaproveitamento de Quinn as três construíram lindas trajetórias que resultaram até em histórias improváveis, como uma bela amizade entre Quinn e Rachel e o romance Brittana.
9. As participações especiais
Poucas séries tem participações especiais tão boas como Glee. Não preciso dizer nada além dos nomes dos atores convidados para que vocês entendam quão maravilhosos eles são: Kristin Chenoweth, Idina Menzel, Gwyneth Paltrow e Liza Minelli dentre outros. Nomes de peso do universo do cinema, da música e da Broadway se apaixonaram pela história do clube do coral e também quiseram dar as caras pelo McKinley, resultando em personagens que embora tenham permanecido por pouco tempo deixaram marcas permanentes em Glee, como Holly Holliday, a primeira pessoa a apoiar Brittana.
8. Os looks
Assim como os personagens, os estilos também foram alterados e evoluídos ao longo das temporadas da série, mas dificilmente caíram de nível. O estilo feminino e elegante de Quinn Fabray sempre me deixou morrendo de inveja e vontade de roubar tudo. Santana cresceu e virou um mulherão. As roupas refletiram o estilo sexy sem ser vulgar da garota e deixaram todos de queixo caído. Kurt também evoluiu (ainda bem!). Deixou aqueles chapéus de lado e investiu de vez na sofisticação. Mas a maior das transformações, para mim, foi a da Rachel. Os looks ficaram mais com a cara de Lea Michelle e as pernas começaram a aparecer com mais frequência (sem deixar as meias 3/4 de lado, lógico).
7. As piadas internas
Entre os personagens ou entre os fãs, as piadas internas marcaram esses anos de altos e baixos da série e nos arrancaram boas risadas. Quem não se lembra de Sue comentando Faberry? E quem nunca convidou ou quis convidar alguém para um Fondue for Two mas não fez, porque a pessoa não entenderia? Fora as piadas que Sue criava envolvendo outros personagens, como aquela vez que ela disse que alternava entre os membros do Glee Club para saber qual ela odiava mais, e no momento, ela odiava mais o asiático que dança. Pois é, nessa época a gente nem sabia o nome do Mike e chamava ele assim mesmo.
6. Nationals e sectionals
Eles sempre fechavam um ciclo da temporada e nos deixam com lágrimas nos olhos. Os episódios das nationals e sectionals são os que mais mexem com o coração da gente. Nunca sabemos o que pode acontecer desde que aconteceu um parto simultâneo à um número musical. Ganhar ou não, pouco importa. O que importa são as canções, os diálogos, trocas de olhares e os passos de dança, mas é claro que receber o troféu fecha tudo com chave de ouro.
5. Brittana
Foram muitos os casais que se formaram em Glee: Finchel, Quick, Artina, Klaine, Quinntana, Samcedes, Fabrevans, Samchel, casal Chang dentre outros, mas um deles ocupa um espaço especial nos nossos corações: Brittana. As líderes de torcida apareceram quase como coadjuvantes na primeira temporada e foram conseguindo se destacar. A trama que inicialmente projetava as duas como melhores amigas evoluiu e fez nascer um amor daquela bonita amizade. Torcemos para que Santana assumisse o amor que sentia pro Brit e depois pelo primeiro beijo do casal e sofremos com os términos, mas as duas provaram que não há distância que possa vencer um grande amor e que este sim, pode vencer o preconceito. Brittany e Santana se completam, e definitivamente, nasceram uma para a outra. Endgame. OTP.
4. Os números musicais
Abrangendo todos os ritmos e épocas Glee tem música para todos os gostos. Nestas seis temporadas fomos brindados com inúmeros covers maravilhosos executados não só pelo New Directions, mas também pelos corais rivais – Vocal Adrenaline e Warblers. Não foram poucas as vezes em que os números musicais da série acabaram ficando melhores do que as versões originais das músicas. Prova deste sucesso é o resultado expressivo alcançado por Glee em vendas de singles e álbuns, tendo alcançado inclusive posições #1 nos charts com algumas canções.
3. Rachel Berry
Já falamos um pouco dela no item 14, mas a verdade é que falar de Rachel Berry nunca é demais. É claro que todos os personagens tem a sua importância para a série, mas Glee é, especialmente, sobre a garota judia que sonhava em ser uma estrela da Broadway e não media esforços para tornar este sonho realidade. Ela foi – primeiramente junto com Finn e depois sozinha – a cola que mantinha o New Directions unido, mesmo quando estava fisicamente distante. Acompanhar a jornada de Rachel, – brilhantemente interpretada pela maravilhosa Lea Michele – seus erros e acertos, altos e baixos, foi um privilégio que só quem assistiu Glee teve e que mesmo eu, que não era uma fã da personagem, preciso reconhecer. Apesar de ser um pouco irritante, Rachel era única e nos ensinou que jamais devemos desistir dos nossos sonhos, ainda que às vezes seja necessário um recuo estratégico.
2. Professores/Treinadores
Ah, mas eles nos ensinaram tanto… Talvez eu ainda não saiba cantar ou dançar no ritmo, mas aprendi a lutar pelo que quero, independente de tudo. Não deixar de acreditar. Aprendi também que mesmo onde a gente acha que só há maldade e malícia, também existe o bem. Que todo mundo erra. É humano e erra de tudo de novo. Mais uma vez. Que temos que ver muito além da aparência para compreender a verdadeira essência das pessoas. Nunca julgar. Sempre observar. Menção honrosa para meus professores preferidos: Sue, Will e Beiste.
1. A maneira como Glee faz todo ‘loser’ se sentir incluído
Eu tinha dividido esse item em vários, como as “lições de moral” e a diversidade quando me dei conta que poderia congregar tudo em: a maneira como Glee faz todo mundo e sentir incluído. Por que não importa quão bonito ou popular alguém seja, muito provavelmente carrega consigo alguma dor ou tristeza e está aí Quinn Fabray para nos mostrar isso. Também há espaço para diversas personalidades, QI´s, orientações sexuais, identidades de gênero, deficiências… Enfim, no New Directions há espaço para todo mundo que queira, e com isso Glee nos mostrou que não importa qual seja a sua dificuldade ou dor sempre há alguém pra te acolher em algum lugar que você se encaixe e isso é tudo que você precisa. “Be part of something special makes you special, right?”.
Faixa bônus 🙂
Finn
Este 15 razões não poderia ter apenas 15. A décima sexta razão não entra na lista oficial, mas vem como um bônus. A razão para ela não estar listada como uma das 15 é o fato de que Finn já faz falta antes mesmo do final de Glee. A morte precoce de Cory Monteith deixou um vazio enorme nos corações de cada fã da produção, proporcional ao tamanho do grandalhão que nos encantava com seus passos desengonçados de dança.
* * *
Este especial foi produzido pela Unholy Trinity do TeleSéries – Gabriela Assmann e Julia Berringer produziram os textos e Ariel Cristina Borges colaborou na montagem da lista.
Glee – Child Star, The Rise and The Fall of Sue Sylvester e We Built This Glee Club
19/03/2015, 13:12. Gabriela Assmann
Reviews
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Série: Glee
Episódio: Child Star, The Rise and The Fall of Sue Sylvester e We Built This Glee Club
Número dos episódios: 6×09/10 e 11
Datas de exibição nos EUA: 27/2, 6/03 e 13/03/2015
Bom, eu sumi novamente. Podem me culpar que eu aceitarei esse fardo. Ando cheia de coisas na vida pessoal e saber que Glee está chegando ao fim também não me motiva muito. Acho que a tristeza de ter que encarar este momento de frente me faz sofrer e não querer escrever era uma tentativa vã de evitar que ele chegasse. Mas, não adianta.
Pois bem, vou comentar brevemente Child Star e The Rise and The Fall of Sue Sylvester e me dedicar um pouco mais a We Built This Glee Club.
Em Child Star fomos apresentados a um novo personagem: Myron. O episódio foi leve e divertido e não contribuiu muito com o andamento da história, mas foi bem bacana no sentido de desenvolver alguns plots românticos e de voltar a dar destaque aos novos integrantes do New Directions, que andavam bem apagados nos episódios anteriores. Sue finalmente se rendeu e resolveu ajudar o Glee Club fazendo com que eles produzissem o bar mitzvah do Myron que acabou se juntando ao coral e foi um grande acréscimo. Mas, como bem sabemos, essa boa atitude da Sue não dura muito tempo.
The Rise and The Fall of Sue Sylvester traz a tona todas as maldades praticadas pela treinadora durante toda a série. E o mais surpreendente é que quem se volta contra ela não é Will ou alguma cheerio cansada de ser escravizada, mas sim Becky, pois ela percebe que as atitudes de Sue passam de todos os limites do que pode ser aceitável. Em mais um divertido episódio vemos a ascensão e a queda de Sue, conhecendo também um pouco mais da história da treinadora e compreendendo por que ela se tornou essa pessoa tão azeda. Em mais uma surpresa, as únicas pessoas que ficam do lado de Sue são Will e Beiste.
O plot que já vinha sendo desenvolvido nos dois episódios anteriores e que retratava a necessidade de Rachel se decidir entre a Broadway e NYADA tem seu ápice em We Built This Glee Club. Depois de ouvir muitas opiniões, inclusive de Jesse St James que ressurge das cinzas, Rachel acaba decidindo-se por NYADA. Achei a decisão sábia, mas espero que a series finale nos dê indicativos de que Rachel conseguirá realizar seu sonho da Broadway. Não gostei de ver como a personagem simplesmente abandonou o Sam pra ficar com o Jesse. Até acho que faz sentido visto que a personagem está voltando pra Nova Iorque e seria difícil ficar com Sam a distância, mas a temporada tão curta, com apenas 13 episódios, impossibilitou que a história se desenvolvesse como merecia. Foi tudo muito rápido.
Depois do incêndio providencial na escola dos Warblers eles se juntaram ao New Directions e foi a primeira vez na história de Glee que tivemos uma explicação sobre de onde surgem as pessoas que cantam no coral na hora das competições. As equipes acabaram unindo forças e vencendo o Vocal Adrenaline, que agora era treinador por Sue Sylvester. No final, surpreendentemente, Sue revela que tudo era um plano dela para auxiliar o ND a vencer. Mas, como nossa alegria sempre dura pouco ela volta a se revoltar depois de Will se negar a agradecê-la e promete acabar com Will de novo. Parece que as coisas terminarão do mesmo jeito que começaram. Espero sinceramente que não, mas não duvido nada. Eu gostaria era de ver a Sue se redimindo.
Mas o ponto alto do último episódio da final foi a vitória do ND. O Vocal Adrenaline pode até ter sido tecnicamente superior, mas eles – e Sue – não mereciam vencer Will, Rachel, Kurt e Blaine. Seria a vitória da maldade sobre a bondade. Felizmente os jurados viram algo mais no New Directions e eles seguem para as regionais. Rachel, mais do que qualquer outro, merecia essa vitória. Para fechar bem o episódio tivemos flashbacks das vitórias da velha guarda do ND e a despedida de Rachel, Kurt e Blaine que agora seguirão para NY na tentativa de retomar seus sonhos. Eu, sensível como sou, chorei.
E já estou preparando os lencinhos para o episódio duplo da finale. Sinceramente não estou preparada para me despedir de Glee, mesmo sabendo que foi melhor assim. Espero que Ryan consiga dar um final digno e que os veteranos voltem para o episódio final. Nos vemos lá!
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