TeleSéries
A Moda da Ficção: Joan Holloway
28/10/2010, 12:59.
Fernanda Pontes
Notícias
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Joan Holloway é um dos personagens principais da multi-premiada série Mad Men, ambientada no início dos anos 60 em uma agência de publicidade em Manhattan. Interpretada pela lindíssima Christina Hendricks, o que mais chama a atenção à primeira vista tanto na personagem quanto na atriz são suas generosas curvas. É que nosso olho, treinado há muitos e muitos anos por esta mesma publicidade que é tema da série para ver somente modelos tamanho 0, a princípio estranha tanta “carne”. Será possível que Joan é gordinha?, nos perguntamos assim que a série começa. Não. Ela é gostosa. Pode conferir com seu namorado/marido/irmão/amigo: aposto que a grande maioria deles aprovará as formas da moçoila. Encucadas somos nós, que achamos que qualquer excesso é motivo para jejuar. Joan é um ícone de feminilidade de sua época. Clique aqui para continuar a leitura »
Mad Men, um ilustre desconhecido
18/12/2007, 13:00.
Fernanda Pontes
Opinião
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A divulgação da lista de indicados ao Golden Globe, prêmio distribuído anualmente pela Hollywood Foreign Press Association (HFPA) para os melhores do ano em TV e cinema, trouxe vários nomes conhecidos pelo público brasileiro nas categorias de séries: as veteranas House, Grey’s Anatomy, Entourage e Extras dividem espaço com séries mais novas como Big Love, The Tudors, 30 Rock e Samantha Who?. Somam-se a elas Dexter, Californication e Ugly Betty, que além de conhecidas, são resenhadas semanalmente aqui no TeleSéries. Finalmente, Pushing Daisies está programada para estrear na Warner no ano que vem, e Damages é um sucesso de boca-a-boca entre os que preferem assistir suas séries por meios, digamos assim, “não-convencionais”, graças a um elenco de peso encabeçado por ninguém menos que Glenn Close. Com tantos nomes familiares nesta lista, fica fácil ignorar a semi-desconhecida Mad Men no meio das indicações deste ano: entre os mais de 50 comentários em nosso post sobre as indicações ao GG, a série foi citada umas cinco vezes, e em algumas delas, somente para protestar por sua inclusão na lista em detrimento a alguma outra série mais conhecida.
Mas afinal de contas, você deve estar se perguntando, que catzo vem a ser essa tal de Mad Men, e por que eu deveria me importar em descobrir? A resposta é simples: Mad Men é a série que vai ganhar o Golden Globe de Melhor Série Dramática no próximo dia 13 de janeiro. Ou então de Melhor Ator em Série Dramática. Mas eu não me surpreenderei se levar estes dois prêmios ao mesmo tempo.
Review: Ugly Betty – The Lyin’, the Watch and the Wardrobe
12/12/2007, 09:00.
Fernanda Pontes
Reviews
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Série: Ugly Betty
Episódio: The Lyin’, the Watch and the Wardrobe
Temporada: 1ª
Número do episódio: 5
Data de exibição nos EUA: 26/10/2006
Data de exibição no Brasil: 5/12/2007
Emissora no Brasil: Sony
“Love is in the aaaair”… se não para você ou para mim, ao menos para a nossa heroína: depois de um breve período solteira (graças a Gina Gambarro e seu desejo por uma TV de plasma), Betty hoje pode se dar ao luxo de debater-se entre dois pretendentes. De um lado, um arrependido e cada vez mais apaixonado Walter, pronto para um compromisso de verdade, convida Betty para morar com ele. Do outro, o tímido, geek, mas soooo cute “Henry da Contabilidade”, leva a moça para almoçar fora e desperta nela sentimentos que ela achava que jamais teria novamente. E agora, como a tão certinha Betty vai lidar com esse conflito interno? Algo me diz que experimentar ambos ao mesmo tempo para se decidir por um deles não está em sua lista de prioridades… E já que um deles vai dançar, façam suas apostas!
Review: Ugly Betty – Fey’s Sleigh Ride
04/12/2007, 09:00.
Fernanda Pontes
Reviews
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Série: Ugly Betty
Episódio: Fey’s Sleigh Ride
Temporada: 1ª
Número do episódio: 4
Data de exibição nos EUA: 19/10/2006
Data de exibição no Brasil: 28/11/2007
Emissora no Brasil: Sony
Adoro quando a Betty é forçada pelas circunstâncias a se unir à dupla Marc-Amanda (verdadeiras “irmãs malvadas da Cinderela” para nossa heroína). Neste caso, os três precisam acobertar o fato de que cada um, em momentos diferentes, entregaram fatos importantes sobre a edição de natal da revista Mode para um espião de uma revista concorrente, que obviamente plagiou suas idéias antes que a revista fosse publicada. Gosto dos três juntos porque é uma parceria inusitada, mas que sempre rende, além de muitas risadas, também momentos de evolução dos três personagens.
Review: Ugly Betty – Queens for a Day
26/11/2007, 09:00.
Fernanda Pontes
Reviews
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Série: Ugly Betty
Episódio: Queens for a Day
Temporada: 1ª
Número do episódio: 3
Data de exibição nos EUA: 12/10/2006
Data de exibição no Brasil: 21/11/2007
Emissora no Brasil: Sony
Um dos sinais de que uma determinada comédia é mesmo engraçada é quando ele consegue fazer rir mesmo em situações onde o riso é previsível. Isto acontece com Ugly Betty em vários episódios: no piloto, foi a situação com o poncho de Guadalajara; neste episódio, foi o “extreme makeover” pelo qual a protagonista passou. Era óbvio o resultado da ida ao salão com a irmã (afinal, a série estressa constantemente a diferença entre o mundo glamuroso e elegante da revista Mode e o background mais cafona de Betty em Queens); ainda assim, é difícil não dar risada não só do resultado final, mas mesmo do processo de “embelezamento” de Betty (e bom saber que não sou só eu que ri descontroladamente por causa das cócegas feitas na pedicure). Porque Ugly Betty pode até abordar vários temas sérios durante seus episódios, mas a série felizmente nunca esquece que é uma Comédia, daquelas com “C” maiúsculo, feitas para nos provocar risadas.
Review: Ugly Betty – The Box and the Bunny
19/11/2007, 11:00.
Fernanda Pontes
Reviews
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Série: Ugly Betty
Episódio: The Box and the Bunny
Temporada: 1ª
Número do episódio: 2
Data de exibição nos EUA: 5/10/2006
Data de exibição no Brasil: 14/11/2007
Emissora no Brasil: Sony
Livre da necessidade de expor a premissa da série (o que foi feito no piloto), o segundo episódio de Ugly Betty se sai melhor no quesito “humor”, e aos poucos entendemos melhor por que essa série levou o Golden Globe para casa. Ao mesmo tempo, é interessante notar que a unidade temática com O Diabo Veste Prada não só continua, mas também é reconhecida na narrativa: quando Betty leva o boneco da próxima edição para casa, seu sobrinho Justin fica empolgado a ver que sua tia havia levado “The Book” para casa. Betty então lhe pergunta:
Você sabe o que é The Book?
e Justin responde:
Eu vi ‘Prada’ sete vezes.
Review: Ugly Betty – Piloto
13/11/2007, 09:30.
Fernanda Pontes
Reviews
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Série: Ugly Betty
Episódio: Piloto
Temporada: 1ª
Número do episódio: 1
Data de exibição nos EUA: 28/9/2006
Data de exibição no Brasil: 7/11/2007
Emissora no Brasil: Sony
A vantagem de comentar séries cujas temporadas em exibição no Brasil estão atrasadas com relação aos EUA (e que, coonseqüentemente, eu já assisti há algum tempo) é que eu me sinto um Thundercat de posse de sua Espada Justiceira: eu tenho visão além do alcance. Eu já vi toda aquela trama se desenrolar, eu sei onde tudo aquilo vai acabar, e por isso tenho a vantagem de poder comentar com uma perspectiva mais ampla do que eu teria se eu tivesse asssitindo aquilo tudo pela primeira vez junto com vocês. (A desvantagem é que eu perco aquele sabor do ineditismo, aquela reação mais visceral que a gente só tem quando assiste pela primeira vez, mas enfim, não dá pra ganhar todas).
Essa visão além do alcance é importante especialmente no caso de um piloto, porque o episódio-piloto de uma série é uma tela em branco, cheia de possibilidades, mas não ainda de realizações; muitas séries começam com um piloto razoável e se transformam aos poucos no sucesso que acabam sendo mais tarde; algumas séries apostam em determinados temas e personagens no capítulo inicial somente para depois abandoná-los mais tarde por não funcionarem tão bem na tela quanto no papel; finalmente, outras série tem ótimos pilotos, mas se perdem na execução a partir do segundo episódio. Por isso que, já tendo visto toda a primeira temporada da série, eu me sinto confiante para dizer: Ugly Betty é praticamente tudo o que você viu no piloto. Os personagens, o humor, o drama, os cenários, a trama; a essência do primeiro episódio está também presente no segundo, no terceiro e no vigésimo nono. A única diferença mais marcante que eu vejo é o tom cômico, mais abrandado no piloto, e mais acentuado do segundo episódio em diante.
Preview: Ugly Betty
07/11/2007, 09:00.
Fernanda Pontes
Preview
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Já não era sem tempo! Após um ano em que as principais emissoras de TV a cabo no Brasil apostaram pesadamente em sucessos incontestáveis de público e de crítica no exterior como Smith, The Nine, Studio 60 on the Sunset Strip, Till Death e Balls of Steel (esta sou eu, sendo irônica — e muito provavelmente comprando briga com os fãs de Studio 60), o usuário deste serviço vai finalmente poder acompanhar Ugly Betty, série baseada na telenovela colombiana Yo Soy Betty, la Fea e produzida pela atriz Salma Hayek.
A não ser que você tenha morado em uma caverna (sem Internet) no último ano, você já sabe que a trama do seriado gira em torno de Betty Suarez, uma jovem que consegue um emprego disputadíssimo por fashionistas em geral em uma das revistas de moda mais sofisticadas de Nova York, apesar de não se enquadrar nos padrões de beleza atuais (ou seja, não é magra, alta e loira), e nem ao menos se interessar em moda. Também já sabe que Ugly Betty é uma das séries mais assistidas dos EUA, que é a atual vencedora do Globo de Ouro de Melhor Série Comédia, e que sua protagonista, America Ferrera, vem colecionando praticamente todos os prêmios de interpretação disponíveis por aí. Por isso, eu não vou me alongar muito neste tipo de informação, não. Deixa esse serviço para o press release do Sony. O que eu vou fazer é te dizer por que você deveria dar uma chance para a série, caso você ainda esteja se decidindo se acompanha ela ou não.
Review: The L Word – Left Hand of the Goddess
30/10/2007, 09:00.
Fernanda Pontes
Reviews
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Série: The L Word
Episódio: Left Hand of the Goddess
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 38 (3×12)
Data de Exibição nos EUA: 26/03/2006
Data de Exibição no Brasil: 29/10/2007
Emissora no Brasil: Warner
Diz a lenda que o escorpião queria atravessar o rio, mas não tinha como. Resolveu então propor ao sapo que o levasse em suas costas para o outro lado, proposta essa que o sapo recusou: e se o escorpião lhe ferroasse no caminho? O escorpião, então, argumentou que não poderia fazer isso, porque se o atacasse no meio da travessia, o sapo morreria, e ele afundaria junto e não conseguiria sobreviver. Convencido pela lógica do escorpião, o sapo concordou em levá-lo ao outro lado do rio. No meio do caminho, no entanto, o sapo sentiu uma ferroada em suas costas. Momentos antes de morrer, o sapo ainda conseguiu virar e perguntar, “por que?; ao que o escorpião, momentos antes de se afogar, respondeu “não consigo ir contra a minha natureza”.
Resumidamente, esta é a história do casamento de Shane e Carmen.
Review: The L Word – Last Dance
23/10/2007, 09:30.
Fernanda Pontes
Reviews
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Série: The L Word
Episódio: Last Dance
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 37 (3×11)
Data de Exibição nos EUA: 19/03/2006
Data de Exibição no Brasil: 22/10/2007
Emissora no Brasil: Warner
Se ainda restava alguma dúvida de que a terceira temporada da série é a mais irregular de todas, este episódio serviu como prova definitiva para o público indeciso. Ensanduichado entre o episódio da semana passada (talvez o melhor da história da série) e o da próxima semana (talvez a mais controversa season finale de TLW), nós temos este aqui. Que é fraco, fraco!, com cenas forçadas demais, e que só melhora um pouco porque é mais curto que os demais (44 minutos, contra uma média de 53 minutos dos demais episódios), porque ter que agüentar mais nove, dez minutos disso ia ser tortura.
Não que eu esperasse um episódio cheio de emoções e reviravoltas, pelo contrário. Com o baque emocional que foi o episódio 10, e tendo ainda um episódio final pela frente, era óbvio que as roteiristas iam escolher um tom menos intenso para este episódio. Saber “encher lingüiça”, neste caso, é uma qualidade, e não um defeito. O problema foi como elas resolveram encher esta lingüiça.
Review: The L Word – Losing the Light
18/10/2007, 09:38.
Fernanda Pontes
Reviews
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Série: The L Word
Episódio: Losing the Light
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 36 (3×10)
Data de Exibição nos EUA: 12/03/2006
Data de Exibição no Brasil: 15/10/2007
Emissora no Brasil: Warner
Eu já comecei este texto umas dez vezes, de dez formas diferentes. Não dá. É difícil escapar do impacto da cena final, da Alice sentada no chão do corredor ao som de “You Are My Sunshine” sendo tocada por uma flor cantora. A estrutura toda do episódio (sete narrativas simultâneas, todas ocorrendo em tempo real — o reloginho à la 24 Horas não nos deixou esquecer disso) foi montada para culminar neste momento; por mais que ele tenha sido um oásis de qualidade em meio a esta temporada bastante irregular, e por mais que eu considere que este é o melhor episódio da série nas quatro temporadas, é difícil. É dolorido falar deste episódio, porque este vai sempre ser conhecido como “aquele em que a Dana morre”. E eu nunca tinha perdido um TV-friend antes; ou melhor, perdi vários, mas sempre para o cancelamento, nunca para a morte.
A ironia deste episódio é que ele não tem uma única cena de grupo, porque cada uma estava lidando com uma situação particular específica, mas pela primeira vez na temporada eu tive a sensação genuína de que elas são um grupo de amigas. Talvez porque nem sempre é a proximidade física que garante um relacionamento significativo, mas sim algo menos palpável, uma certa conexão espiritual que te faça sentir sozinho, mas nunca solitário. Não sei.
Review: The L Word – Lead, Follow, or Get Out of the Way
09/10/2007, 09:00.
Fernanda Pontes
Reviews
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Série: The L Word
Episódio: Lead, Follow, or Get Out of the Way
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 35 (3×09)
Data de Exibição nos EUA: 05/03/2006
Data de Exibição no Brasil: 08/10/2007
Emissora no Brasil: Warner
Se existe uma coisa que se pode dizer que é da natureza humana, independentemente de quaisquer outras diferenças, é o desejo de ser acolhido, de ser aceito irrestritamente por alguém. Para algumas pessoas, isso significa ser acolhido pelo maior número de pessoas possível; para outras, sendo aceito por apenas uma pessoa no mundo já é o suficiente, e o que vier a mais é bônus. Não importa: mesmo um serial killer como Dexter Morgan ou um misantropo como o dr. Gregory House precisam de ao menos uma pessoa no mundo com quem possam compartilhar um silêncio confortável. E é justamente este desejo tão humano que está no centro das duas tramas mais interessantes deste episódio. A primeira delas diz respeito a Carmen, e o momento onde ela finalmente “saiu do armário” para a família. A segunda tem a ver com Max (“o transexual anteriormente conhecido como Moira”, de acordo com Jenny) e sua tentativa frustrada de arrecadar dinheiro suficiente para sua cirurgia de troca de sexo.
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