TeleSéries
The Voice – Live Show 1 e Resultados
29/04/2014, 10:01. Felipe Ameno
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E finalmente chegamos aos programas ao vivo. Infelizmente aqui no Brasil estamos uma semana atrasado, e inevitavelmente já assistimos o programa sabendo quem será eliminado. Isso por um lado é bom, já que não nos apegamos à apresentação. Mas por outro é ruim, pois se ela for muito boa, saberemos que será uma injustiça.
Dois pontos chamaram muito minha atenção, fazendo um paralelo a temporada passada: estou pegando uma implicância com a Shakira, o contrário aconteceu com a Christina Aguilera, que passei a respeitar como artista e principalmente como técnica. Talvez minha implicância tenha relação com uma falha técnica muito grave, com uma das participantes já previamente prejudicadas pela produção do programa.
Não assisti a primeira temporada da colombiana como técnica, mas nessa ela só tem tomado decisões erradas, tanto na escolha dos participantes como das músicas. Ela eliminou muita gente boa e tinha tudo para montar um super time. Mas saber cantar todos que estão ali sabem, e fazem muito bem. Porém tá faltando liga e conexão com o público de cada candidato. Tudo isso teve reflexo direto nos primeiros resultados do grande público, quando duas participantes do seu time ficaram na berlinda. Sem contar que pegou muito mal pra ela dublar seu mais novo single, Empire, que ela apresentou no programa de resultados. Errou feio, errou rude Shakira!
Depois de tanto reclamar, finalmente consegui me despir da minha implicância contra Bria e Christina. Mas continuo achando que as duas estão dividindo o mesmo público. Outra coisa que me incomodou foi o figurino de quase todos os participantes, principalmente o da Sisuandra, da Audra e o dos técnicos.
Apresentações
Abrindo o programa tivemos Bria Kelly (Team Usher) cantando o uber sucesso de Adele, Rolling in the Deep. Uma música muito arriscada, já que é conhecida por todo mundo, e fiquei incomodado com isso, uma vez que a versão original é única. Mas, felizmente, Kelly me surpreendeu e apresentou uma versão original, com uma pegada rock’nroll, que nem de longe lembrava a entoada por Adele. Um risco que deu muito certo e com certeza ganhou muitos pontos com o público de casa. Minha única reclamação é sobre a insistência dela em levar aquela guitarra para o palco se ela não a toca! Diferentemente da semana passada, embarquei na música e deixei isso pra lá, porém espero que o Usher perceba isso e conserte pra próxima apresentação.
Na sequência tivemos DelvinChoice (Team Adam) cantando UnchainedMelody, do Alex North. Não reconheci a música até ele cantar os primeiros versos. Essa música é mundialmente conhecida por ter feito parte da trilha sonora do filme Ghost e pela versão da cantora country LeAnn Rimes. Sabemos que Delvin canta muito bem, mas achei ele meio desconectado da música. Sobrou talento, mas faltou emoção.
Just Give Me a Reason, da Pink, foi a música cantada por Dani Moz (Team Shakira). Como foi comentado pelos jurados, é uma música muito difícil, já que não deixa muito espaço para o cantor respirar. Gostei da apresentação de Moz, mas nessa altura do programa ainda estava pensando em Bria Kelly, o que não deve ser uma coisa muito boa…
AudraMcLaughlin (Team Blake) cantou, como o próprio Carlson falou, um clássico nunca antes apresentado no The Voice, Angel of the Morning, da Juice Newton. Ela é a que eu menos gosto do time do Blake, mas é uma questão de gosto pessoal. Sem contar que, como disse no início do texto, ela foi muito prejudicada pelo seu figurino, muito feio. Assim como o Delvin, muito talento, mas pouca emoção. A sorte de Audra, e de todos os outros participantes do estilo country, é que eles têm um apelo muito grande lá fora e são completamente diferentes um dos outros, logo não competem entre si. Com certeza vai longe na competição.
Depois de tantos clássicos, T.J. Wilkins (Team Usher) cantou Waitingonthe World to Change, do John Mayer. Ok, a música não é tão atual assim – é de 2006 – mas foi bom ver T.J se arriscando e colocando sua marca registrada nessa música. Você simplesmente esquece da versão original e embarca totalmente na sua performance. Presença de palco, afinação, tudo perfeito.
Quando descobri que Christina Grimmie (Team Adam) iria cantar Dark Horse, da Katy Perry, eu fiquei assustado. Essa música está bombando atualmente e acreditava que ela não teria como mostrar seu talento, já que Perry é uma excelente show woman, mas sabemos das suas dificuldades vocais. Mas, pela segunda vez em um curtíssimo espaço de tempo, fui surpreendido e esqueci que estava vendo um programa de talentos. O Adam definiu muito bem: parecia que estávamos vendo sua apresentação no VMA. A versão ficou SENSACIONAL, os vocais estavam ESPETACULARES. E ela só tem 20 anos – com uma carinha de 12!
E quando a gente achou que não poderia ficar melhor, Sisaundra Lewis (Team Blake) toma o centro do palco e, contidamente, canta Don’t Let the Sun Go Down on Me, do Sir. Elton John. Pela primeira vez na competição ela mostrou vocais suaves, mas sem deixar de lado sua marca registrada. Foi simplesmente lindo, mesmo vestida com uma capa de sofá bem brega. Vamos combinar que ela estava muito mais bem produzida durante os ensaios. Estou gostando muito do rumo que Blake está dando para Sisaundra, eles estão fazendo uma dupla inesperadamente boa.
Kristen Merlin (Team Shakira) definitivamente precisa de um pouco de sorte. Depois de ser esquecida pela produção nas batalhas e arrasar nos playoffs, no meio da sua apresentação o microfone parou de funcionar. Infelizmente ninguém vai lembra do que ela estava cantando – Stay, do Sugarland – e que estava muito bom. Vamos lembrar da sua coragem de continuar cantando, até um produtor programa aparecer e arrancar o microfone de sua mão e entregar outro (foi impressão minha ou ele foi extremamente grosseiro). É Merlin, tá fácil pra você não…
E, mais uma vez, quando a gente achava que não podia ficar melhor, KatPerkins (Team Adam) chega com uma voadora e ARRASA com Magic Man, do Heart. Assim como Grimmie, achei que estava vendo um show exclusivo de Perkins. Foi muito bom ver a sua interação com a plateia, com os roqueiros que apareceram durante a apresentação. E que voz! Ela vem num crescente nessas últimas três semanas, impressionante! Fiquei com a música na cabeça, e isso definitivamente é uma coisa boa.
O último artista do time do Blake, JakeWorthington, se apresentou ao som de Anymore, do Travis Tritt. Um clássico da música country pouco conhecido da galera. Assim como Bria, qual foi a necessidade de Jake estar com aquele violão? Mas quem se importa, o cara manda muito, contagia a galera, impossível não gostar dele, mesmo não conhecendo pessoalmente. E dessa vez além da presença, seus vocais estavam impressionantes! Acho que o fato dele ter ficado parado a apresentação toda contribuiu para ter fôlego para continuar.
Tess Boyer (Team Shakira) foi a penúltima a subir no palco. A música escolhida foi I’ll Be There for You, do Bon Jovi. Acho que ela foi a única não trolada pelos figurinistas, pois estava linda. E ela canta muito bem, mas não curti muito a apresentação. Acho que depois de Bria, Christina, Sisaundra e Kat, fica difícil competir.
E por fim, Josh Kaufman (Team Usher) encerra pela segunda vez consecutiva o programa. Se o melhor sempre fica para o final, isso aconteceu de novo. A música escolhida foi a atual, porém desconhecida, Stay with Me, do britânico Sam Smith. O que dizer de Josh? E da produção? Sem palavras, foi tudo muito lindo e de bom gosto e sem falar na voz desse cara! Foi tudo incrível, mas tenho um pouco de medo de quem começa assim lá em cima, pois é difícil se manter no topo durante tanto tempo, vide Matthew Schuler, do time da Christina Aguilera, na temporada passada. Todos achando que ele estaria na final, representando seu time, mas acabou sendo eliminado e a até então desconhecida Jacquie Lee foi surpreendendo a todos, semana após semana, e chegou na final.
Resultados
O artista que tivesse uma música no top 10 do iTunes, ao final da votação, teria o número de downloads multiplicado por 5 e convertido em votos. Quem escolheu músicas mais atuais ou muito conhecidas, corre o risco do pessoal de casa não querer pagar para ter a mesma música em outra versão, a não ser que tenha sido muito boa. Isso pode prejudicar os candidatos, que mesmo tendo ido muito bem, ficam com menos votos por causa dessa regra.
Para começar o programa tivemos uma apresentação de Adam e seu time cantando Sledgehammer, do Peter Gabriel. Logo depois os primeiros resultados, com Josh contemplado pelo bônus do iTunes, e seguido por Kat.
Depois foi um festival do grupo entrar em sair do palco, intercalando com a apresentação de gosto duvidoso da Shakira e de Blake e seu time cantando a animada Put Some Drive In Your Country, do Travis Tritt (o Blake gosta mesmo desse cara, segunda música dele nessa semana). E aos poucos o top 10 foi sendo revelado: Kristen, Audra, Delvin, Jake, Bria, Christina e Sisuandra, deixando T.J, Dani e Tess como os menos votados.
E diferente da temporada passada, os menos votados tiveram a oportunidade de cantar mais uma vez, lutando pela possibilidade de continuar no programa por causa do InstantSave (via Twitter). T.J cantou, I’ll Be, do Edwin McCain. Dani foi de Adele, com Turning Tables. E Tess cantou Dark Side, da Kelly Clarkson, e acabou sendo salva pelo público.
Achei injusta a eliminação do T.J: ele realmente era muito bom. Dani teve um grande momento – no playoff– mas depois se perdeu novamente. Achei muito estranho ela cantar a música da Adele com um sorriso nos lábios, quando na verdade a música é extremamente triste. E Tess só confirmou que tem um grande apelo popular. E não que ela seja ruim, mas vocalmente preferia o T.J.
Não gostei dessa “novidade”, deles terem que cantar para continuar no programa e senti falta de uma apresentação de todos do top 12. E o engraçado é que os únicos técnicos a se apresentarem com seus times foram os que mantiveram todo os seus candidatos: Blake e Adam. Usher perdeu um grande cantor, mas ainda tem dois muito fortes e um possível ganhador, Josh. E Shakira tem que apostar todas as suas fichas em Kristen, que a é única que pode mantê-la no programa.
Agora não tem jeito, estamos nas mãos dos americanos. E como saem dois por semana e todos são muito bons, algum seu favorito vai acabar deixando o programa. O que nos resta é torcer, silenciosamente. Até semana que vem!
Ps1: Pelas minhas andanças pela internet, descobri que T.J esteve em um programa chamado High School Musical: Get in the Picture, onde o vencedor gravaria a música dos créditos do filme High School Musical 3: SeniorYear. Achei esse prêmio justo, #SQN! Então, T.J ficou em sexto lugar. Mas o mais engraçado é que James Wolpert – do time do Adam na temporada passada – também esteve nesse programa (o que eu não consigo imaginar) e terminou em quinto! Olha imagem dos dois aí em baixo.
Ps2: Shakira estava impossível nos comentários, prolixa e interrompendo e cortando todo mundo. Sem contar que falou sem ser chamada. Achei que o Adam ficou meio revoltado com ela em um determinado momento.
The Voice – Playoffs, Partes 2 e 3
23/04/2014, 11:00. Felipe Ameno
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Acabou que no texto da semana passada eu nem tive a oportunidade de explicar, na minha humilde opinião, a importância dos playoffs. Depois de duas rodadas cantando o que os técnicos queriam e tendo que dividir o palco com outros candidatos, algumas vezes mais fortes e outras não, nessa etapa do programa voltamos às origens e eles retomam as rédeas das apresentações. Isso é muito importante, pois é possível ver quem evoluiu, comparando à blind, e principalmente se soube aproveitar as dicas dos técnicos.
Uma grande surpresa, muito grata, foi o time da Shakira, pois não tinha noção do quanto ele era bom. Isso é um indicativo que a técnica não fez um bom trabalho e que provavelmente muita gente boa foi eliminada, não por ser ruim, mas por culpa única e exclusivamente dela. Mas os poucos que sobraram mandaram muito bem, sem exceção, elevando o time da cantora e se tornando uma ameaça para os outros times. Vai depender de como ela os guiará pelos live shows.
O time do Adam também é muito bom, mas não se compara ao da temporada passada, que nessa etapa tinha a grande vencedora Tessanne Chin, Will Champlin, o terceiro colocado e James Wolpert, que acabou em quinto. E Usher provou que o uso correto do steal pode o levar para a final.
Team Shakira
Essa semana teve como abertura a apresentação de Kristen Merlin ao som de Two Black Cadillacs, da Carrie Underwood. Uma música muito difícil e que Merlin cantou excepcionalmente bem. Sabíamos que ela era muito boa, mas infelizmente não vimos a sua evolução, já que suas duas batalhas não foram passadas na íntegra. Uma falha gravíssima da produção e que pode prejudicar Kristen. Mas acredito que seu talento vai passar por cima disso tudo.
Na sequência Deja Hall cantou Battlefield, da Jordin Sparks. Um adendo: as duas primeiras apresentações foram ao som de duas vencedoras do American Idol. Apesar de ter visto uma evolução na Deja, ela escolheu muito mal a música. Talvez com uma música mais atual, tipo Let It Go, tema do filme Frozen, ela teria mais chances. Os vocais foram impecáveis, mas esquecíveis. Muito fraca perto dos outros candidatos.
Assim como todo mundo, não tinha parado para prestar atenção em Tess, a não ser pelo fato dela ter sido a única candidata a passar por três técnicos diferentes. Também ela sempre “batalhou” com pesos pesados dos outros times – Bria Kelly (Team Usher) e Jake Worthington (Team Blake) – e foi muito esperta ao escolher a Shakira (já que todos quiseram roubá-la depois de sua última batalha), provavelmente sabendo que ela possuía um dos times mais fracos e que teria mais chances.
Ela cantou Human, da Christina Perri. Confesso que não gosto da versão original da música, mas Tess fez uma versão muito melhor, transformando a música em sua! Sem contar que estava afinadíssima e prendeu a atenção da plateia, dos técnicos e provavelmente de quem estava em casa.
O penúltimo candidato do time da Shakira foi o único homem: Patrick Thomson, que cantou Trouble, de Ray LaMontagne. Realmente ele tem um timbre bem diferente, mas estava de paraquedas nesse time, onde as mulheres imperam. E pra completar não fez uma apresentação excelente, o que só contribuiu para não lembrarmos muito dele.
E pra fechar Dani Moz chegou dando uma voadora, cantando uma versão acústica de The Edge of Glory, da Lady Gaga. Pra completar ela ainda tocou piano. Pronto, me ganhou! Achei a apresentação verdadeira, com algumas falhas – principalmente de ritmo, já que o nervosismo deve ter falado mais alto em algumas horas -, mas deixei tudo isso de lado e embarquei na apresentação. Dani chegou devagar na competição e a cada apresentação vem mostrando seu talento, além de ser lindíssima!
Apesar de todo o teatro, Shakira não teve muita dificuldade de montar seu time: Dani Moz, Kristen Merlin e Tess Boyer.
Team Adam
Abrindo os trabalhos para o time do vocalista do Maroon 5, o escolhido foi Delvin Choice que cantou, EXCELENTEMENTE, Let’s Stay Together, do Al Green. Delvin é um dos candidatos mais sólidos do programa e se tenho alguma crítica é em relação ao seu visual. Produção, arrumar esse cabelo. E que figurino foi aquele? Sem contar que ele precisa cantar umas músicas mais atuais, pra conquistar o público jovem.
Depois foi a vez do superestimado Jake Barker, que escolheu She Will Be Loved, da banda do seu técnico. Essa é uma das músicas mais marcantes do Maroon 5 e foi eternizada na voz do Adam. Só perdoaria essa escolha se ele mandasse muito bem, o que obviamente não aconteceu. O tempo de Jake no programa já acabou faz tempo.
Kat Perkins resolveu homenagear seu pai cantando Open Arms, do Journey, e acabou emocionando a todos. Uma apresentação impecável, inesquecível e muito honesta. Assim como o Delvin, Kat tem que melhorar sua apresentação pessoal, pois já tem certa idade e não pode mais bancar a roqueira rebelde. Uma observação: o que foram aquelas orelhinhas durante os ensaios? Desnecessário!
Outro perdido na competição e muito mal roubado pelo Adam, Morgan Wallen resolveu bancar o country e cantar Stay, do Florida Georgia Line. Nem sei o que falar. Próximo!
E pra fechar a segunda noite de playoffs Christina Grimmie cantou I Won’t Give Up ,do Jason Mraz. Muito bonita a apresentação, ela é muito nova e arrebenta, mas tenho problemas em distinguir ela da Bria Kelly. Se isso acontece comigo, acredito que muita gente também tenha esse problema.
Assim como Shakira, Adam não teve muitos problemas para montar seu time, que ficou com Christina Grimmie, Kat Perkins e Delvin Choice.
Team Usher
E para fechar os playoffs dessa temporada temos o time do Usher. Começando os trabalhos tivemos T.J. Wilkins cantando o clássico de Rufus e Chaka Khan, Tell Me Something Good. Achei muito interessante a abordagem do técnico ao fazer T.J imitar um instrumento com a sua voz. Uma música pra cima, animada e que agitou a plateia.
Na sequência Melissa M.J Jiménez optou por se arriscar e cantou uma versão acústica de Halo, da Beyoncé. Assim como Jake, se ela tivesse acertado teria sido perfeito, porém isso não aconteceu. Faltou fôlego e, principalmente, afinação. Uma pena, pois gostava de M.J e ainda tenho a batalha dela contra a Brittnee cantando a maravilhosa Give It to Me Right. Mas valeu a intenção e principalmente a audácia.
Toda vez que o time do Usher vai se apresentar fico esperando ansiosamente por Stevie Jo, não pela sua apresentação, mas para ver sua mãe! The Thrill Is Gone, do B.B King foi à escolha de Jo. Assim como Jake e M.J, essa apresentação deixou, muito, a desejar. Não sei se foi o nervosismo, mas não consegui entender nada que ele cantou, já que ficou priorizando fazer firulas com a voz do que propriamente cantar. E para piorar, sua mãe pouco apareceu.
Bria Kelly ousou na escolha de Wild Horses, do The Rolling Stones. Como já disse antes, tenho problemas em distinguir ela e Christina Grimme. Não consegui entender porque ela resolveu levar a guitarra, já que não conseguiu tocá-la. Teve um momento que achei que ela ia cair com o microfone na mão. Enfim, vocalmente ela é uma das melhores, mesmo eu achando que ela grita muito, mas essas outras coisas tiram a minha atenção e não consegui apreciar muito a apresentação.
E o melhor fica sempre para o final. Josh Kaufman, que Usher roubou sabiamente do time do Adam, cantou ESPETACULARMENTE It Will Rain, do Bruno Mars. Não tenho muito que dizer dessa apresentação, pois foi simplesmente perfeita. Afinação, presença de palco e principalmente a emoção. Foi um dos pontos altos dessa rodada. Aquele tipo de apresentação épica que pra sempre vai ser lembrada.
Com isso, Usher monta seu time: T.J. Wilkins, Bria Kelly e Josh Kaufman.
Semana que vem começam os live shows, que pra gente aqui infelizmente não serão ao vivo. Aproveito pra dizer que 5 dos 12 candidatos que foram para essa última etapa do programa eu comentei lá no meu primeiro texto, no especial que fiz sobre os Blind Auditions (Jake Worthington, Sisaundra Lewis, Delvin Choice, Kat Perkins e T.J. Wilkins).
E vocês, estão torcendo pra quem? Deixem nos comentários.
Ps: Coisa mais fofa as filhas do Josh!
The Voice – The Battles, Round 2 (Parte 3) e Playoffs (Parte 1)
17/04/2014, 10:21. Felipe Ameno
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Nessa semana tivemos o desfecho da segunda etapa das batalhas e o início dos playoffs. Ainda estou um pouco revoltado por eles não mostraram todas as apresentações, queria muito ter visto o embate entre a Kristen Merlin e a Emily B no episódio passado, uma vez que nenhuma das duas batalhas da Kristen foi mostrada por completo. Com isso, ela sai em desvantagem, já que teve pouco tempo no vídeo.
Além disso, eles perderam muito tempo mostrando a preparação para as apresentações, momentos com a família, coisas que poderiam ter sido cortadas na edição. Com isso, teríamos mais tempo para todas as batalhas serem exibidas. Não entendi a estratégia.
Shakira continua perdida, e só mesmo o Chris Martin pra salvar ela. Blake guardou tanto o steal e deixou passar tanta gente boa por ele para no final roubar uma pessoa completamente desnecessária. Porém ele sai na frente, como um dos times mais fortes para os Live Shows.
E vamos às batalhas finais!
Team Shakira
Dani Moz x Clarissa Serna
Dani chegou à competição virando somente a cadeira da Shakira. Clarissa fez uma blind excepcional e virou a cadeira de todos os técnicos. Contudo, Dani foi comendo pelas beiradas e conquistou seu espaço. Para essa batalha, elas escolheram a poderosa F**kin’ Perfect, da Pink. Clarissa parecia perdida, pouco se conectou com letra da música, porém cantou muito bem. Do outro lado, Dani chegou chegando, com uma presença de palco incrível e acabou ofuscando a apresentação da concorrente. Consequentemente, foi a escolhida da Shakira e segue no programa.
Team Adam
Kat Perkins x Dawn e Hawkes
A sexta temporada do The Voice começou promissora para as duplas, mas não foi dessa vez. Adam pirou na dupla Dawn e Hawkes durante as blinds, mas eles não foram páreo para a potente voz de Kat, apesar de terem sido favorecidos pela escolha da música, Suddenly I See, da KT Tunstall. Acabaram sendo eliminados. Kat soube aproveitar todos os momentos que teve e deixou a dupla pra trás. E realmente parecia que eles eram seus backing vocals.
Jake Barker x BrittneeCamelle
A última batalha do Adam foi ao som da MARAVILHOSA Climax, do também técnico Usher, e com os concorrentes roubados do seu time. Achei a escolha muito ousada, pois exige um esforço vocal muito grande, já que é cheia de falsetes. Jake, se achando o Justin Timberlake, já começou a música escorregando (tudo bem que tem o fator nervosismo, mas mesmo assim, podiam ter escolhido outra música) e Britnee foi muito melhor, mas fiquei um pouco incomodado com as suas caretas (ok, a Sisaundra também faz caras e bocas durante as apresentações, mas ela pode). Jake foi o escolhido e segue para os playoffs.
Porém a melhor parte dessa batalha foi com Carlson pergunta ao Usher quem cantou melhor a sua música. Ele, humildemente, responde: “eu”! E dá uma palhinha, sambando na cara dos candidatos!
Team Usher
Melissa Jiménez x Music Box
Estava ansioso para essa batalha, porém decepção definiu. Melissa mandou muito na batalha anterior e Music canta muito, só que elas escolheram Girl On Fire, da Alicia Keys, e com certeza elas não estavam pegando fogo. Muito morna a apresentação, Usher acabou optando em continuar com Melissa, com aquela justificativa batida de manter quem sempre foi do seu time.
Bria Kelly x MadilynPaige
Ao som de I’ll Stand ByYou, do The Pretenders, tivemos uma mais contida Bria e uma mais solta Madilyn. Contudo achei a batalha chata, pois esperava uma épica, já que foi a última do programa. Ninguém ficou encantado com a apresentação e a plateia demorou a embarcar na música (que é chatinha), os outros técnicos não elogiaram nenhum ponto. Usher ficou com a potência vocal descontrolada da Bria e sabíamos que Blake ia roubar a Madilyn, já que não tinha roubado ninguém e era a última apresentação.
O mais contraditório é que segundos antes de apertar o botão, ele falou que a apresentação tinha sido ruim. Muito incoerente. Cierra Mickens, Sam Behymer, Biff Gore, Ddendyl e Emily B são algumas das vozes que DEVERIAM continuar. Erro feio, errou rude, seu Blake!
Team Blake
Ryan Whyte Maloney x KaleighGlanton
Easy, do RascalFlatts com Natasha Bedingfield, foi a música escolhida pra essa batalha. Confesso que não me lembrava muito deles dois, o que não é um indicativo de coisa boa. Logo achei a apresentação morna, pra não dizer sem graça. Ryan foi o escolhido e segue para os playoffs.
Essa última noite de batalhas foi muito fraca em relação às demais. A melhor foi a da Dani contra a Clarissa, o resto considerei dispensável. Ainda tivemos a decisão controvérsia do Blake. Então, resumindo, não foi um episódio muito bom.
O playoff do Blake!
Com um programa de um pouco mais de 40 minutos e cinco apresentações para serem mostradas, não tivemos tempo para muito mimimi, que ficou reservado para os minutos finais.
Os trabalhos começaram com AudraMcLaughlin, cantando A BrokenWing, da Martina McBride. Ela realmente canta muito bem, mas está faltando alguma coisa. Não consigo gostar dela por completo.
Depois, Ryan WhyteMaloney subiu ao palco ao som de Second Chance, da Shinedown. Assim como toda sua participação no programa, foi esquecível.
MadilynPaige resolveu radicalizar e cantar Clarity, do Zedd com Foxes. Não foi uma boa ideia, já que tinha na memória a maravilhosa apresentação da Jacquie Lee, que arrebentou com essa música em uma versão acústica na temporada passada. Paige não cantou mal, mas também não foi nada memorável. Ela podia ter escolhido outra música e principalmente ter feito uma versão acústica, assim como foi na sua blind.
E para fechar a noite tivemos as apresentações dos meus dois candidatos favoritos: Jake Worthington e Sisaundra Lewis. Jake cantou Anywhere with You, do também Jake, só que Owen. Super à vontade no palco, ele se divertiu, brincou com a plateia e mostrou mais uma vez o porquê gostamos dele. Só que ele pecou em uma coisa: esqueceu de cantar! Uma pena, pois isso poderia colocar sua permanência no programa em jogo.
E Sisaundra, foi mais uma vez Sisaundra. O que falar de da sua apresentação? Ela é realmente muito boa, tem uma presença forte, apesar das caretas (mas nada que me incomode, e espero que ao público americano também não). Ela arrasou cantando o clássico New York State of Mind, do Billy Joel, deixando mais uma vez todos de queixo caído.
Finalizadas as apresentações, era hora de Blake montar seu time para os Live Shows. Sem muito hesitar, Sisaundra e Audra foram as duas primeiras escolhidas. E aí tivemos o momento mimimi do programa, onde os restantes defenderam sua permanência no programa. E depois de seu discurso todo emocionado, Jake fechou o time.
Por um momento achei que ele não fosse ser escolhido, já que cantou mal e Audra também é uma cantora country. Mas ainda bem que Blake foi sensato e manteve Jake na competição. Sabemos que ele canta muito, só não teve um bom momento. Mas agora a competição começa pra valer e esse tipo de coisa não pode se repetir. Cuidado, Jake!
Blake conseguiu montar um time muito forte. Ele não terá muitas dificuldades com Audra e Jake, já que ambos são artistas country. Já com Sisaundra ele vai suar um pouquinho, pois apesar de cantar muito, ele precisa montar apresentações incríveis e a altura da artista.
Semana que vem será a final dos playoffs e vamos ver se os outros técnicos vão montar times à altura do Team Blake. Até lá!
The Voice – The Battles, Round 2 (Parte 1)
08/04/2014, 09:35. Felipe Ameno
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Diferente das outras edições, essa sexta temporada veio com mais uma novidade: no lugar do habitual Knockout tivemos mais uma rodada de batalhas. É natural que mudanças assim aconteçam, uma vez que The Voice possui duas temporadas em um ano, diferente da maioria das outras competições musicais. Isso acaba se refletindo na audiência, sempre em ascensão.
Ao contrário do que aconteceu na primeira parte, nessa roda de batalhas os competidores têm entrar em consenso e escolher a música que vão cantar, dentre das três previamente selecionada pelo seu técnico. E agora todos terão o mesmo ajudante, o vocalista do Coldplay, Chris Martin.
Eu particularmente não gosto da banda do Sr. Martin (por favor, não me crucifiquem) e estava com um pé atrás, já que ele vinha substituir as maravilhosas Jill Scott (Team Usher) e Kimberly Perry (Team Blake). Por outro lado estava dando graças a deus que o inexpressivo Aloe Vera, quer dizer, Aloe Black e apagadinha Miranda Lambert estavam partindo. Contudo, Chris chegou com toda sua elegância britânica e ajudou muito todos os competidores. Seus toques foram decisivos, principalmente no time da Shakira (que continua perdida).
Não tivemos nenhuma surpresa durante as batalhas e ninguém que foi roubado continuou. A desculpa foi sempre a mesma: “vou continuar com a pessoa que esteve sempre comigo”. Muita gente que devia ter sido roubada não foi, e a desculpa também foi a mesma: “estou esperando a pessoa certa”. Resumindo, ficam segurando tanto o steal e no final acabam roubando um monte de gente que não merecia continuar.
Mas uma coisa interessante e acho que inédita aconteceu. A Tess Boyer, que durante os blinds virou somente a cadeira do Usher, nas primeiras batalhas foi roubada pelo Blake, e agora segue no time da Shakira. Realmente ela é boa e muito bonita, mas não sei se é isso tudo. Vamos ver o que ela vai aprontar nos play-offs.
Time Blake
Audra McLaughlin x Megan Rüger
A batalha escolhida para abrir essa nova etapa do programa foi ao som de The Climb, da Miley Cyrus. Não consigo achar a Audra tudo isso que os jurados escutam e prefiro o estilo meio roqueiro da Megan. Contudo, Blake resolveu continuar apostando em McLaughlin, que segue no programa.
Jake Worthington x Tess Boyer
Ao som de Have a Little Faith in Me, do John Hiatt, tivemos uma excelente apresentação de ambos os candidatos. Jake melhorou muito a sua pronuncia e respiração, provavelmente reflexo das dicas dadas por Blake. Continuo não entendendo muito que ele fala, mas cantando está cada vez melhor, sem contar seu carisma. Estou torcendo por ele desde o primeiro dia e ele continua no programa. Já a Tess realmente vem sendo uma surpresa ao longo da temporada, surpreendendo a cada apresentação. Só não a achei isso tudo para aquela disputa desenfreada entre os técnicos para roubá-la.
Sisaundra Lewis x Biff Gore
Cantando o clássico do James Brown, It’s a Man’s Man’s Man’s World, essa batalha abriu a segunda noite de disputas e duvido que você não tenha ficado arrepiado com essa apresentação. Sisaundra continuou mostrando sua incrível e poderosa voz, provavelmente vinda de outro mundo, e Biff, que foi roubado do time do Usher, também não ficou pra trás. Claro que a Sra. Lewis foi à escolhida por Blake e Biff se despediu, precocemente, do programa. Uma pena! Ele merecia continuar! #VoltaBiff
Team Usher
T.J. Wilkins x Cierra Mickens
É inevitável, nessa altura do programa, que os candidatos pelos quais você torce sejam colocados na mesma batalha. O que resta a fazer é torcer para o que não for escolhido seja roubado. Essa batalha foi ao som de Get Here, da Oleta Adams. Tanto T.J e Cierra (roubada do time da Shakira) mandaram muito bem e eu realmente não saberia escolher qual continuar. O “tempo de time” falou mais alto e Wilkins segue para os play-offs.
Stevie Jo x Morgan Wallen
A balada pop do One Direction, Story of My Life, foi à música escolhida pelos candidatos para fechar o segundo programa da semana. Sono definiu essa batalha. Não achei nada demais e Stevie está sendo superestimado. Ele segue no programa e para a surpresa de todos, Adam ROUBA Morgan. SÉRIO ISSO PRODUÇÃO? Não vou nem comentar a minha revolta.
Team Adam
Christina Grimmie x Sam Behymer
Já achei a escolha da música, Counting Stars (do One Republic), bem ousada. É uma música bem difícil e sabia que a Sam teria problemas. Estava torcendo por ela, pois gosto muito do seu timbre. Christina, por outro lado, pode cantar qualquer coisa que vai ficar bom, já que tem uma voz muito potente. Potência essa que fez com que ela seguisse na competição.
Delvin Choice x Josh Kaufman
Sinceramente não sei onde o Adam estava com a cabeça nesses episódios. Juntar esses dois foi a pior coisa que ele poderia ter feito. Óbvio que a batalha foi muito boa, já que ambos arrebentam, mas ele poderia perder um potencial vencedor. A música escolhida foi Signed, Sealed, Delivered I’m Yours, do Stevie Wonder. Outra apresentação que não poderia dizer quem foi o vencedor, e acredito que o Adam acabou optando pelo Delvin, pois o cara tem uma presença de palco incrível e parece mais pronto. Dessa vez o recurso do steal foi excelentemente usado e Josh (que é a cara do Jack Osbourne) segue no time do Usher.
Team Shakira
Patrick Thomson x Josh Murley
A batalha dos renegados do Adam. Sinceramente não sei onde a Shakira estava com a cabeça em roubar esses caras. Ok, a batalha ao som de Run to You, do Bryan Adams, foi boa, mas muito aquém da qualidade do programa. Ela leva Patrick (que é a cara do Cesar Menotti) para a próxima fase.
Deja Hall x Ddendyl
Com uma música muito batida, a super lenta Say Something, do A Great Big World com a Christina Aguilera, vimos Deja e toda sua ingenuidade e imaturidade mandar mais uma excelente candidata pra casa. Ddendyl tem um timbre e estilo únicos, sem contar que ainda toca piano. Não que Deja seja uma cantora ruim, mas Ddendyl era melhor…
E pela segunda vez não vimos à batalha da Kristen Merlin, que dessa vez enfrentou a excelente Emily B. Juntas elas cantaram I Can Love You Better, do Dixie Chicks. Estava torcendo pelas duas, mas Shakira escolheu Kristen para ir aos play-offs. Mais uma que dá adeus a competição precocemente. #VoltaEmily
A produção poderia ter cortado um pouco o tempo de cada dupla e mostrado todas as apresentações. Ainda teremos mais um episódio com as batalhas, com as que estão faltando. Aí sim entraremos na etapa dos play-offs.
E depois dessa rodada, ouso a dizer que Blake toma a dianteira e está com o melhor time. Seguido por Usher, Adam e Shakira, respectivamente. Constantemente os técnicos observaram que os candidatos estavam fora do tom, e eu ainda não tenho o ouvido treinado para esse ponto. O que era aquele chapéu do Usher? “Ceelogreenou” legal hein! E por fim, fico incomodado com os gritos que o Carson Daly – o apresentador – dá antes da batalhas, sem contar suas caras e bocas. Menos Daly, menos…
E não podia deixar de comentar a sempre espirituosa participação da mãe do Stevie Jo. Ela vem roubando a cena toda vez que aparece na telinha!
Times
Adam: Christina Grimmie, Delvin Choice, Morgan Wallen (R), Dawn e Hawkes, Kat Perkins, Jake Barker, Brittnee Camelle.
Shakira: Deja Hall, Patrick Thomson, Kristen Merlin, Tess Boyer (R), Clarissa Serna, Dani Moz.
Usher: T.J. Wilkins, Stevie Jo, Josh Kaufman (R), Bria Kelly, Madilyn Paige, Melissa Jiménez, Music Box.
Blake: Audra McLaughlin, Jake Worthington, Sisaundra Lewis, Ryan Whyte Maloney, Kaleigh Glanton.
Em negrito já garantidos nos play-offs e (R) de Steal.
Semana que vem tem mais! Até lá!
Ps: Aos domingos, lá nos EUA, a NBC passa um episódio que recapitula as batalhas da semana. A Sony optou por não transmitir. Por isso não estranhem o número dos episódios no quadro do início do texto, junto da nota.
The Voice – The Battles, Round 1 (Parte 2)
31/03/2014, 23:34. Felipe Ameno
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A segunda parte das Batalhas do The Voice começou mostrando que nem sempre os mais estimados são os melhores e que os underdogs podem roubar o espetáculo. Confesso que metade do pessoal que apareceu nesses dois episódios eu não me lembrava, mas fiquei muito surpreso com a qualidade e principalmente pelas escolhas – ou falta delas – dos técnicos.
Usher é de longe o melhor técnico. Suas dicas são sempre certeiras e demostra uma preocupação com todos os detalhes, desde a afinação até presença de palco. Fazendo um paralelo com a temporada passada, ele lembra muito a Christina Aguilera, que também fez um excelente trabalho. Como disse no texto anterior, não conhecia o trabalho da Jill Scott e a cada dia que passa estou mais encantado por ela. O Adam é o que melhor escolhe as músicas. O Blake anda muito apagado desde a temporada anterior (acho que é o olho gordo da concorrência) e Shakira está um pouco perdida, apesar de ter um time muito forte.
Em contrapartida, Blake tem uma das melhores ajudantes (Kimberly Perry), assim como Usher (Jill) e não sei o que passou na cabeça do Adam chamar esse Aloe Black. Ok, o cara está bombando nas paradas, mas também nunca tinha ouvido falar nele e esse sucesso todo ele deve ao Avicii. Sem graça, sem sal e completamente sem presença. Fico extremamente irritado quando ele pede atitude para um candidato com ela cara de peixe morto. Errou feio, errou rude Sr. Lavine. E ia me esquecendo da Miranda… Quer dizer, se não lembrei deve ser porque não tá fazendo muita diferença né?!
Recapitulando, Adam já havia usado seus dois steals (ambos do time do Usher), Blake e Shakira tem mais um cada e Usher ainda não usou nenhum.
E que comecem as batalhas!
Time Adam
Josh Kaufman x Austin Ellis
Essa batalha abriu os trabalhos dessa semana e foi de longe uma das melhores na história do programa. Claro que muito disso se deve ao falto do Adam ter escolhido a música Happy, do Pharrell Williams, e de juntar esses dois artistas que se completam: a presença de palco de Austin e maravilhosa voz do Josh.
Kaufman virou a cadeira de todos os técnicos durante os blinds, quando cantou One More Try, do George Michael. Contudo deixou a desejar, e muito, no quesito conquistar a plateia. Confiar somente na voz não é tudo, é preciso ter o pacote completo. Já Ellis virou somente a cadeira do Adam, entretanto, durante a batalha, transmitiu uma segurança no palco e uma energia contagiante. Estava estampada sua felicidade em estar ali!
Josh chegou como o mais cotado mas eles competiram de igual pra igual. Porém, como presença de palco é uma coisa que se pode trabalhar ao longo do tempo, Adam escolheu Josh para continuar. Achei muito injusto ninguém roubar o Austin, ele realmente merecia continuar.
Dawn e Hawkes x Josh Murley
Sono definiu essa batalha ao som de Stuck in the Middle with You, do Stealers Wheel. Falta química nessa dupla e nem sei como esse Josh foi parar ali (estou pegando implicância com Josh’s). Achei barzinho demais essa apresentação e o Adam acabou ficando com a dupla. Para piorar, Shakira ainda roubou o Josh. Sério, ela tá muito perdida! Mas vamos dar um voto de confiança e ver o que vai acontecer.
Sam Behymer x Cary Laine
Ao som de Give Me Love, do Ed Sheeran, Sam foi totalmente favorecida pela escolha da música, deixando pouco espaço para a Cary, apesar da mesma ter virado todas as cadeiras nos blinds. Realmente Behymer tem um timbre único que muito me agrada. Já Laine é totalmente country, grita muito para o meu gosto e caiu de paraquedas nessa batalha. Adam acabou escolhendo Sam e Cary acabou saindo sem ter tido a oportunidade de mostrar seu talento (aposto que se tivesse ido para o time do Blake teria sido melhor aproveitada). Eu particularmente escolheria uma música da Kelly Clarkson para essa batalha e as duas teriam competido de igual pra igual. O que mais me cortou o coração foi ver o filho da Cary totalmente desolado com a eliminação da mãe! Que dó!
E por fim Christina Grimmie e Joshua Howard fizeram a última batalha do time do Adam ao som de I Knew You Were Trouble, da Taylor Swift, que não foi transmitida na íntegra. Christina foi a grande vencedora e continua no programa.
Time Blake
Audra McLaughlin x Alaska & Madi
Ao som de When Will I Be Loved, do The Everly Brothers, as meninas arrebentaram. Mas achei a Audra um pouco nervosa, o que atrapalhou um pouco sua afinação. Alaska e Madi estão mais acostumadas com o palco e dominaram o ringue. Mas o potencial falou mais alto e Blake escolheu Audra, deixando a dupla desolada. Adam também ficou revoltado (pagando por ter usado o steal da forma errada) quando ninguém as roubou.
Kaleigh Glanton x Noah Lis
E olha o Michael Bublé aí de novo pessoal! Essa batalha foi com a música Everything. Esperava muito mais, e ambos deixaram muito a desejar. Apesar de amar essa música, não achei que foi justa com a Kaleigh e isso refletiu em sua performance. Entretanto Noah podia ter arrebentado, mas acho que o nervosismo falou mais alto. Mais uma vez Blake escolheu pelo potencial levando Kaleigh para a próxima fase.
E por fim, Ryan Whyte Maloney ganhou sua batalha contra Cali Tucker que foi ao som de What’s Love Got to Do with It, da Tina Tuner. Fiquei curioso com essa batalha, porém só vimos um pedaço. Uma pena!
Team Shakira
Deja Hall x Music Box
Cantando Eternal Flame, do The Bangles, elas arrebentaram. Mas a atitude de Music durante os ensaios – e até mesmo na batalha – me deixou perplexo. Claro que aqui temos que levar em consideração que o programa é editado e que isso é uma competição, mas esperava um pouco mais de carinho dela com sua inexperiente concorrente. Ainda mais ela sendo mãe! Ela nem nenhum momento mostrou carinho e atenção.
Mas voltando a batalha, Shakira acabou escolhendo Deja e Usher roubou Music. Espero que ele consiga quebrar essa barreira e mostre um lado mais humano da senhorita Box, pois se o público não se identificar com ela, já era.
Ps: Ainda estou tentando entender o que leva uma pessoa escolher o nome artístico Music Box!
Emily B x Cierra Mickens
Encerrando a primeira parte das batalhas, elas cantaram Brave, da Sara Bareilles. Estava ansioso para ver essas duas de novo e elas não me decepcionaram. Nunca pensei que essa música fosse tão difícil, conforme mostrado nos ensaios. O mais legal foi ver que as duas se tornaram amigas fora do programa e isso refletiu durante a apresentação. Eu particularmente não consegui escolher qual das duas foi a melhor e só tinha uma certeza: que ambas tinham que continuar.
Shakira levou Emily para a próxima fase e depois de um suspense desnecessário, pois já sabíamos que ele ainda tinha um steal e era a última batalha, Usher roubou Cierra. Ainda bem!
Kristen Merlin enfrentou Lindsay Bruce cantando Turn On the Radio, da Reba. Outra batalha que estava esperando mas que não foi mostrada na integra. Kristen foi a grande vencedora e estou esperando pela sua próxima apresentação.
Team Usher
Madilyn Paige x Tanner James
Fofura define essa batalha ao som de Everything Has Changed, da Taylor Swift com Ed Sheeran. A química que falta em Dawn e Hawkes sobra nessa dupla. Claro que a música ajudou muito e Usher fez um trabalho incrível com eles. Realmente a voz de Madilyn é única e ela seguiu no programa. Bem que eles podiam fazer igual ao The X Factor e deixar os dois seguirem na competição, mas como uma dupla!
Bria Kelly x Tess Boyer
Piece of My Heart, da Erma Franklin, foi a música dessa apresentação que fechou a primeira noite da segunda parte das batalhas e a última do time do Usher. Bria era a mais cotada, já que nos blinds virou todas a cadeiras e Tess foi escolhida somente pelo seu técnico. Mas ela não deixou barato e competiu de igual pra igual. Por um momento achei que Usher fosse escolher a Tess, mas ele ficou com o potencial de Bria. Pressionado pelos outros jurados, Blake acabou roubando Tess e por mais que eu tenha gostado de sua apresentação, achei o uso desse recurso errado. Agora vamos ver o que o Blake vai fazer com ela.
Os knockouts e os atuais ajudantes saem de cena e abrem espaço para mais uma rodada de batalhas e todos os técnicos terão ajuda de Chris Martin, vocalista do Coldplay. Pelos teasers mostrados nesses episódios, teremos mais épicas batalhas e estou esperando ansiosamente por elas.
Usher conseguiu montar um dos melhores times da temporada e vai ter muito trabalho para eliminar a metade. Seguido por Shakira, que precisa encontrar um caminho e tomar melhor suas decisões. Espero que Martin faça um melhor trabalho que Aloe no time do Adam e Blake tem a melhor participante, Sisaundra Lewis, o que não deixa de ser ruim, já que somente um pode ser o vencedor!
Times
Adam: Christina Grimmie, Dawn e Hawkes, Sam Behymer, Josh Kaufman, Delvin Choice, Kat Perkins, Jake Barker (R), Brittnee Camelle (R).
Shakira: Kristen Merlin, Deja Hall, Emily B, Ddendyl, Clarissa Serna, Dani Moz, Josh Murley (R), Patrick Thomson (R).
Usher: Bria Kelly, Madilyn Paige, T.J. Wilkins, Stevie Jo, Morgan Wallen, Melissa Jiménez, Music Box (R), Cierra Mickens (R).
Blake: Ryan Whyte Maloney, Audra McLaughlin, Kaleigh Glanton, Sisaundra Lewis, Jake Worthington, Megan Rüger, Biff Gore (R), Tess Boyer (R).
(R) de Steal.
Semana que vem tem mais. Até lá!
The Walking Dead – A
31/03/2014, 09:32. Felipe Ameno
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Antes de começar a falar qualquer coisa sobre esse season finale preciso dizer que estou aliviado! Nenhum dos nossos personagens favoritos morreu, apesar de Beth, Tyreese, Carol e Judith ainda estarem desaparecidos. Eles não precisaram usar o recurso de matar alguém para fazer o episódio emocionante. Também pouco respondeu aos questionamentos e dúvidas mostradas ao longo da temporada, pelo contrário, lançou outras tantas novas. Mas mesmo assim foi um episódio eletrizante!
Caminho para Terminus
Rick, Michonne e Carl estão seguindo seu caminho para Terminus quando são surpreendidos pelo grupo de Joe, que está disposto a vingar a morte do seu amigo custe o que custar. E com isso tivemos o primeiro grande momento do episódio: Daryl aparece e os defende! Só que essa defesa não sai de graça e eles acabam entrando em um combate.
Enquanto Daryl apanha, Michonne e Rick estão sob a mira de uma arma e Carl está nos braços de um dos “capangas” de Joe. Ao ver seu filho naquelas condições (quase sendo violentado) Rick junta todas as suas forças, consegue se desvencilhar da arma, mata Joe com uma mordida na jugular e depois segue para salvar Carl. Com toda a fúria ele finaliza o cara sem dó nem piedade e com requintes de crueldade.
Esse ataque mexe com Rick, que fica pensativo. Daryl aparece para contar o que aconteceu com ele e o porquê estava andando com aqueles caras. De alguma forma tenta se explicar, já que se sente culpado pelo acontecimento. E dessa conversa cheia de sinceridade, temos o segundo grande momento do episódio.
Você é meu irmão!
Mini-flashbacks
Foi muito bom saber que aquela vontade de Rick ser fazendeiro, no início da temporada, não veio do nada. Foi o Hershel com toda sua sabedoria anciã, tentando mostrar que mesmo estando nesse novo mundo, alguns valores do antigo ainda precisavam ser mantidos. Ele tentou conscientizar Rick de que as atitudes de Carl eram reflexos da dele, e um exemplo disso acontece em A, na cena que eles estão na floresta e escutam um pedido de socorro. Carl larga tudo e segue para ajudar o homem, mas é impedido por seu pai e Michonne. Isso era típico do Rick no início da série.
Apesar dos esforços de Rick ao longo da temporada, o estrago já estava feito. Tanto que Carl confidencia a Michonne que ele tem medo de decepcionar o pai por não se tornar o homem que ele queria que fosse. Nessa hora eu fiquei com pena do menino, que mesmo tão novo já passou por tanta coisa. Estou até perdoando sua chatice, já que ele formou uma dupla bem bacana com Michonne. Eles estão fazendo muito bem um ao outro.
Terminal
E não é que esse tal de Terminal não é nada daquilo que parece? Apesar de muito bem recebidos, a educação logo acaba quando Rick vê o relógio que e Hershel deu para o Glenn no bolso de um dos anfitriões e outros pertences do grupo espalhados com as pessoas do Terminal.
Agora vamos combinar que esse pessoal atira muito mal! Até eu, com meus muitos graus de miopia, teria consegui acertar alguém. Sem ter para onde fugir e depois de passaram pelos lugares mais bizarros, Rick, Michonne, Daryl e Carl se entregam e são obrigados a entrar em um contêiner. Só que eles não estão sozinhos, nos deixando com o terceiro e último grande momento do episódio!
Mexeram com as pessoas erradas!
Balanço da Quarta Temporada
Eu dividiria essa temporada em antes e depois do ataque à prisão. Obvio que esse momento ia ser épico, já sabíamos disso, porém a preparação deixou a desejar. Foram sete episódios arrastados, que pouco acrescentaram à história e quando as coisas finalmente engrenaram, lá pelo oitavo episódio, entramos no famoso hiato.
Uma das coisas não resolvidas dessa primeira metade, e que não posso deixar de comentar, é a doença que atingiu os moradores da prisão. Ela surgiu do nada e magicamente foi curada. Esse plot se arrastou por semanas e no final não teve solução. Quer dizer, solução teve, quase todos os doentes morreram e a vida seguiu, mas deixou aquela sensação de nadar e morrer na praia.
Um dos poucos, ou se não o único, gancho muito bem aproveitado depois do hiato foi em relação a Carol. Claro que ele poderia ter sido muito melhor explorado – nunca ficamos satisfeitos – mas ele teve um início, meio e um final muito emocionante e chocante. Final esse que nos apresentou um dos melhores episódios da série (The Grove).
Mas, quando a série voltou do hiato, parece que o botão de restat foi pressionado e tivemos uma sequência de episódios excelentes, apesar de muita gente não ter gostado. Por mais que possa soar clichê, passei a olhar a série com outros olhos e discorri sobre isso na minha review do episódio Claimed.
… série deixou de ser uma ficção científica sobre o fim do mundo e passou a ser um drama sobre como aquelas pessoas iriam sobreviver nesse novo mundo…
Nessa nova sociedade, todos os valores foram revistos e a sobrevivência foi priorizada, passando por cima de qualquer outro sentimento. Rick pagou caro por suas escolhas, perdendo sua esposa e negligenciando o filho diversas vezes em prol da sobrevivência dos outros. Tanto que Carl não aguentou a pressão, afinal de contas ainda é uma criança, e o vimos desmoronar em After e em A. Outra que já comentamos por aqui e que não aguentou a pressão foi Carol e a consequência disso foram suas decisões polêmicas.
Contudo, isso só foi possível depois dos ajustes no roteiro e a decisão de separar os grupos. Isso trouxe um gás para a história, já que agora o objetivo de vida deles não seria só se manterem vivos, mas também se reunirem novamente. Com isso, outras questões existenciais, que andavam esquecidas ou adormecidas, vieram à tona, tais como lealdade, companheirismo (palavra que melhor descreve essa segunda metade da temporada) e a importância dos laços afetivos, sejam de sangue ou de amizade.
Vamos ver o que o futuro reserva para esse grupo de sobreviventes e como eles vão sair dessa enrascada em que se meteram. Será que mais alguém vai sucumbir às pressões desse novo mundo? Onde estarão Beth, Tyreese, Carol e little Judith? Espero que a próxima temporada continue com o ritmo impresso pela segunda metade dessa que acabou.
Quero agradecer a todos pela companhia ao longo dessas 16 semanas! Em outubro tem mais! Até lá!
Michael Chiklis fecha participação em ‘American Horror Story: Freak Show’
29/03/2014, 20:43. Felipe Ameno
Notícias
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Michael Chiklis também fará parte de um Freak Show.
O co-criador de American Horror Story, Ryan Murphy, anunciou nesta sexta (28/03) durante a noite final do PaleyFest que o outroroa Vic Mackey estará no elenco da quarta temporada da série do FX, interpretando o ex-marido de Kathy Bates e pai de Evan Peters.
NOTÍCIAS | Ryan Murphy revela o nome da 4ª temporada de ‘American Horror Story’
O próximo capitulo de AHS terá como cenário a pequena vila de Jupiter, no estado americano da Flórida, por volta de 1950. A vencedora do Emmy por sua Constance Langdon, da primeira temporada, Jessica Lange, volta provavelmente para sua última temporada, interpretando uma alemã que dirige um dos últimos e remanescentes freak shows do país.
NOTÍCIAS | ‘American Horror Story’: Carnival? Roteiristas afirmam que ”circo” será tema da quarta temporada
Angela Bassett, que fez sua estreia na franquia na temporada passada, disse que a personagem de Lange fará de tudo para manter seu show no ar o tempo que for necessário. Frances Conroy e Sarah Paulson, assim como Bassett, já confirmaram seu retorno. Denis O’Hare e Emma Roberts estão conversando sobre seu retorno e durante o evento Murphy também disse que Gabourey Sidibe e Jamie Brewer poderão retornar.
Chiklis ganhou um Emmy pelo seu papel em The Shield e recententemente poderia ser visto em No Ordinary Family e Vegas.
Com informações do TV Line.
The Voice – The Battles, Round 1 (Parte 1)
26/03/2014, 09:57. Felipe Ameno
Reviews
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Depois de um começo não tanto animador, confesso que The Voice se redimiu e apresentou dois episódios excelentes. Louvemos as duplas das batalhas, as músicas escolhidas e, principalmente, os arranjos! E uma salva de palmas para a banda, que foi simplesmente sensacional.
Durante as blinds, os técnicos estavam um pouquinho animados demais, e felizmente eles voltaram um pouco mais contidos. Ponto positivo. Já os ajudantes roubaram um pouco a atenção – para o bem e para o mal.
Aloe Blacc (Team Adam) estava meio apagado e não acrescentou muita coisa: só quando teve que falar da sua própria música. Miranda Lambert (Team Shakira) também pouco acrescentou. Já Kimberly Perry, da The Band Perry (Team Blake), com seus comentários consistentes e falando mais que o próprio técnico, foi a estrela da noite. Por fim, temos Jill Scott (Team Usher), uma artista que não conhecia, mas que ganhou meu coração. Linda e com uma presença que ilumina o ambiente.
O recurso de steal foi utilizado quatro vezes, mas acredito que poderia ter sido utilizado um pouco mais. Adam já usou toda a sua cota, Blake e Shakira ainda tem um cada e Usher está “se guardando” para o artista certo. Uma boa parte dos participantes que comentei no texto passado já se apresentaram logo nessa primeira e acho que por isso fiquei tão animado.
Team Usher
Biff Gore x T.J. Wilkins
A música escolhida foi Ain’t Too Proud to Beg, do The Temptations. Ambos foram muito bem, excelente energia. Gore, no auge dos seus 45 anos, apresentou uma presença de palco incrível, e achei Wilkins, de apenas 23 anos, um pouco tímido. Porém ele foi o grande vencedor da batalha e Gore acabou sendo roubado por Blake. Só eu que reparei um quê de “Kat Robicheaux” nos chutes do Gore?
Stevie Jo x Jake Barker
Eles cantaram Higher Love, de Steve Winwood. Confesso que essa foi uma das poucas apresentações que não gostei muito. Não acho que o Jake tem esse talento todo. Pra falar a verdade acho que ele imita demais o Justin Timberlake, tanto na aparência como no tom de voz. Achei a escolha do Usher sensata – ele ficou com Jo – porém o steal nesse momento foi desnecessário. Todos os outros apertaram o botam e Jake acabou indo para o time do Adam.
Melissa Jiménez x Brittnee Camelle
Com Give It to Me Right, da Melanie Fiona, elas INCENDIARAM o ringue! Não dava muito por essa batalha, já que não tinha curtido muito o blind da Britnee e acho a Melissa um pouco exagerada. Porém, cantando essa música, elas acertaram em cheio e apresentaram uma das melhores batalhas do programa. Melissa se mostrou mais consistente e com uma excelente presença de palco e saiu a vencedora. Porém Brittnee foi roubada e acabou no time do Adam.
E para terminar, a batalha entre Morgan Wallen e Brothers Walker não foi mostrada, somente o resultado. Eles cantaram Hey Brother do Avicii e Wallen saiu o grande vencedor.
Team Blake
Jake Worthington x Lexi Luca
A batalha entre os dois mais jovens competidores dessa temporada, ambos com 17 anos, foi com a música It Goes Like This, do cantor pop/country Thomas Rhett. Jake acabou se sobressaindo a Lexi e levou a melhor, apesar de que ele ainda tem um longo caminho a percorrer e precisa melhorar um pouco sua entonação e dicção. Fora isso, ele parece ser muito gente boa, daquele tipo de pessoa que você fica amigo fácil. Go Jake!
Sisaundra Lewis x Paula DeAnda
Blake mostrando que ele é muito mais que um artista country e que está antenado com a cultura pop ao escolher, excelentemente, a música Do What U Want, que Lady Gaga e Christina Aguilera apresentaram na final da temporada passada. Estava esperando ansiosamente pela apresentação de Sisaundra, ela não me decepcionou e engoliu a coitada da Paula. Obvio que ela foi a grande vencedora e já começo a prever uma futura finalista à caminho.
E a batalha entre Megan Rüger contra Ria Eaton, cantando My Happy Ending da Avril Lavigne também não foi mostrada, somente seu resultado: Megan foi a escolhida para continuar.
Team Shakira
Dani Moz x De’Shawn Washington
E na primeira apresentação do time da Shakira já temos uma injustiça. Durante os blinds a audição da Dani não foi mostrada. Até aí tudo bem, isso acontece. E tudo bem também ela ter cantado muito e ser a escolha da técnica, mas ninguém roubar o De’Shawn foi sacanagem. Ambos caíram matando na apresentação de My Kind of Love da Emeli Sandé (uma das minhas músicas favoritas da atualidade) e ele merecia uma segunda chance. Não me conformo de terem salvado o sem sal do Jake e deixaram o De’Shawn ir embora. #Xatiado
Clarissa Serna x Jeremy Briggs
Cold as Ice, do Foreigner, foi a música dessa batalha. Achei muito fraca, um pouco gritada e esperava muito mais de Briggs. Estava torcendo por ele, mas Clarissa tem uma voz incrível, pode cantar de tudo e seguiu na competição.
E por fim, a batalha entre Ddendyl e Lindsay Pagano, que cantaram I Feel the Earth Move da Carole King, não foi mostrada. Com seu estilo único e excelente voz, Ddendyl seguiu na competição.
Team Adam
Kat Perkins x Patrick Thomson
Com duas vozes completamente diferentes, eles tiveram que se acertar para Whenever I Call You ‘Friend’ do Kenny Loggins e Stevie Nicks. Patrick teve alguns problemas em acertar o tom e Kat foi espetacular em todas as notas. Sem grandes surpresas, saiu a vencedora da batalha. Provavelmente prejudicado pela escolha da música, que favoreceu Perkins, Patrick acabou sendo roubado pela Shakira, que acreditou no seu potencial.
Delvin Choice x Caleb Elder
Outro que estava esperando para ver era Delvin e a decepção não poderia ser maior. Eles cantaram, com muita dificuldade, The Man do Aloe Blacc. Foi complicado assistir a essa performance, pois Choice pode cantar muito mais do que apresentou e Elder tem muito mais presença que voz. Delvin continuou no programa e espero que o Adam se redima com ele na próxima fase.
Times
Em negrito os artistas já garantidos na próxima fase e (R) de steal.
Adam: Christina Grimmie, Dawn e Hawkes, Cary Laine, Sam Behymer, Joshua Howard, Josh Murley, Austin Ellis, Josh Kaufman, Delvin Choice, Kat Perkins, Jake Barker (R), Brittnee Camelle (R).
Shakira: Kristen Merlin, Deja Hall, Music Box, Emily B, Cierra Mickens, Lindsay Bruce, Ddendyl, Clarissa Serna, Dani Moz, Patrick Thomson (R).
Usher: Bria Kelly, Madilyn Paige, Tanner James, Tess Boyer, T.J. Wilkins, Stevie Jo, Morgan Wallen, Melissa Jiménez.
Blake: Noah Lis, Ryan Whyte Maloney, Audra McLaughlin, Cali Tucker, Alaska & Madi, Kaleigh Glanton, Sisaundra Lewis, Jake Worthington, Megan Rüger, Biff Gore (R).
As batalhas começaram com tudo. Muito bom ver a evolução, em tão curto espaço de tempo, de alguns candidatos. Algumas injustiças (#Volta De’Shawn e #ForaJakeBarker), é verdade, mas isso sempre acontece nas melhores famílias.
Semana que vem tem mais! Até lá!
Ps: Achei muito estranho o Jake Worthington voltar para consolar a recém eliminada Lexi. O The Voice não precisa desse tipo de apelação, o programa por si só é muito bom.
Ps2: A mãe do Stevie Jo roubou a cena mais uma vez! Muito animada ela né?!
The Walking Dead – Us
25/03/2014, 10:58. Felipe Ameno
Reviews
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Com o season finale se aproximando era de se esperar que algumas respostas começassem a aparecer. Depois de vários focando somente em um grupo especifico, em Us foi possível ver em que pé está cada um dos sobreviventes. O que eu achei mais engraçado é que a palavra claimed (reivindicado) foi mais utilizada nesse episódio do que no que levava esse nome. Vai entender!
Richonne e Carl
Apesar da aparição relâmpago, esse grupo é um dos que mais me agrada atualmente na série. Eles individualmente ou na companhia dos demais eram meio chatos, mas em trio estão roubando a atenção. A Michonne parece outra pessoa, bem diferente daquela misteriosa e calada das primeiras temporadas. Ela deu lugar a uma sorridente, engraçada e, até certo ponto, interessante mulher. Mas se o Carl deixou de ser um chato, o Rick anda muito apagadinho, eu as vezes esqueço que ainda está na série. Vamos ver até quando!
Clube do Bolinha
Não tinha entendido qual era a do grupo liderado por Joe. Mas eles não estão na história à toa, já que nada na vida acontece por acaso. Eles estão à procura do cara que matou enforcado um de seus amigos. E não é que esse cara é o Rick?! Em Claimed, esse grupo invadiu a casa na qual o Rick estava (lembram que ele ficou escondido embaixo da cama?) e em uma confusão entre eles, um foi enforcado e acabou virando um walker. Um outro provavelmente viu Rick fugindo da casa e achou que ele fosse o culpado. Só quero ver quando todos se encontrarem, prevejo uma confusão!
A luz no fim do túnel
Na moral, esse Eugene é muito chato! Não para de falar, se acha o melhor – e provavelmente deve ser mesmo – e, como todo gênio, é inconveniente. Sinceramente não sei se ia aguentar fica no grupo com ele.
Glenn, Tara, Abraham, Eugene e Rosita continuam sua caminha para Terminus. As mensagens de Maggie continuam cada vez mais frequentes e quanto mais próximas de seu destino final, mais ansiosas as pessoas ficam e, consequentemente, mais descuidadas. Como Abraham tem uma missão bem definida, ele não pode ficar se dando ao luxo de se arriscar, então eles decidem se separar, pela milionésima vez.
Eugene vence Rosita pelo cansaço e fica responsável pela navegação. Abraham aproveita para tirar uma soneca, só que essa vontade de brincar de GPS não é de graça. Convencido de que vai salvar a humanidade, Eugene resolve dar a volta no túnel e esperar do outro lado a saída de Tara e Glenn, tudo isso para ficar com sua consciência tranquila. Só que eles encontram coisa muito melhor…
Enquanto isso, do outro lado, o cachorro arrependido (duvido você ler isso e não pensar no Chaves), quer dizer, Tara, segue Glenn e eles vão ter que atravessar um túnel escuro, com muitos walkers, no melhor estilo trem fantasma de um parque de diversões. Claro que presenciamos alguns momentos de muita tensão até que a luz vem, literalmente, do fim do túnel e um grupo de salvadores chega para resgatar Glenn e Tara (que ficou com a perna, que já estava muito boa, presa em um pedra).
Para a nossa surpresa e alegria o grupo era formado por Abraham, Eugene, Rosita, Bob, Sasha e MAGGIE! Confesso que fiquei muito feliz de ver todos eles juntos. Porém a felicidade é deixada de lado quando esse novo grupo tem que decidir o que eles vão fazer daqui pra frente. No final das contas, a maioria opta por seguir até Terminus e de lá para Washington. E ao som de Be Not So Fearful, do A.C Newman, eles chegam ao Terminal!
Sou a Mary.
Parece que estão na estrada há um tempo.
Vamos acomodá-los e alimentá-los.
Bem-vindos ao Terminal.
Que venha A!
The Voice USA – Balanço das ‘Blind Auditions’
24/03/2014, 10:11. Felipe Ameno
Especiais
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Finalmente consegui colocar em dia a sexta temporada do The Voice e confesso que não gostei muito o que vi – quer dizer, ouvi – durante as blinds. Sem dúvidas a quinta temporada foi uma das melhores, mesmo tendo sido a primeira e única que tinha assistido do programa. Nessa mesma fase, comparando as duas, você já conseguia enxergar possíveis vencedores, coisa que ainda não aconteceu na atual temporada. Peço desculpas de antemão, mas durante o texto farei diversas comparações entre elas.
Acho que nunca tinha ouvido a palavra gig (apresentação) ser repedida tantas vezes em tão curto espaço de tempo. Consegui reparar um padrão que se repetia em quase todos os candidatos: uma história triste, que geralmente envolvia uma doença do participante ou na família, acompanhado de filhos, um emprego regular e dificuldade de balancear tudo isso com a música e seus gigs por aí.
Não quero criar polêmica, mas a forma como isso foi abordado durante os episódios foi me cansando. Houve uma demasiada exploração dramática da vida pessoal dos participantes, antes mesmo deles mostrarem seu talento. mas é CLARO que isso não influenciou a decisão dos técnicos, já que isso não era mostrado para eles, só para os telespectadores. Apenas achei cansativo demais.
Os Técnicos
Shakira e Usher voltaram para mais uma temporada, substituindo Christina Aguilera e Cee-Lo Green (que não vai mais voltar para o programa). Eu particularmente gostei muito de Aguilera e Green e não conseguia ver o programa sem eles, mas paguei pela língua e confesso que a dinâmica mudou muito. E para melhor.
Adam: Ouça o garoto que nunca ganhou dizer pra ir com a garota que nunca ganhou!
Durante a quinta temporada, Blake e Adam eram as estrelas, Aguilera estava tentando se reerguer musicalmente e como figura pública e Cee-Lo era mais lembrado por suas roupas do que por seus comentários e artistas. Pode parecer óbvio, mas Shakira trouxe um tempero latino interessante, e a maior surpresa foi Usher, que com seu carisma lutou muito por diversos candidatos e no final acabava levando a melhor. A dupla Shakira e Usher conseguiu esvaziar um pouco o duo Blake e Adam e os quatro juntos protagonizaram momentos muito bons. Blake continua como o grande “vilão”, já que ganhou três vezes a disputa. E os momentos mais engraçados eram quando os outros se juntavam para tentar derrubar esse gigante.
Além de engraçados eles possuem uma química musical muito boa. Logo no começo da temporada eles se apresentaram com um medley de seus sucessos: Whenever, Wherever, Boys ‘Round Here, Love Somebody e Without You.
O Retorno
Dois artista que tentaram a sorte na temporada passada e não obtiveram sucesso retornaram e mostraram para os técnicos que eles ouviram seus conselhos. Delvin Choice, o carismático e estiloso atendente da Starbucks, e o tímido e boa gente Jake Worthington.
Eu me lembrava do Choice, pois é uma figura difícil de se esquecer. Na temporada passada ele se apresentou cantando a fraca Closer, do Ne-Yo e dessa vez ele chegou mostrando que não estava para brincadeiras e cantou uma das minhas músicas favoritas: A Song for You. Não conheço a versão original, mas a do Michael Bublé, que inclusive foi citado pelos jurados, é simplesmente sensacional. Nem preciso dizer que ele arrebentou e conseguiu que os quatro jurados virassem suas cadeiras. Ele acabou escolhendo o Adam.
Já de Worthington eu não me lembrava, só consegui recordar do cara depois que Carlson mostrou o vídeo da sua performance anterior. Realmente ele melhorou muito a questão da respiração e mandou muito bem cantando Don’t Close Your Eyes de Keith Whitley. Com seu jeitão caipira e voz potente, ele foi disputado somente pelos meninos e acabou ficando, como não poderia ser diferente, com o Team Blake.
Quatro Cadeiras
Acredito que para a maioria das pessoas que tentam o The Voice o objetivo é que pelo menos um daqueles quatro técnicos apertem o botão vermelho e sua cadeira vire. Dois, é ainda melhor. Três, então, nem se fala. Mas a sensação de ter as quatro cadeiras viradas deve ser indescritível. Nessa temporada tivemos um recorde de 11 artistas podendo escolher entre os quatro técnicos. Adam e Blake levaram a melhor em quatro cada, Usher em duas e Shakira em somente uma.
Confesso que na maioria dos casos eu particularmente não achei necessária tanta opção de escolha, mas como já disse, foi interessante ver a batalha, alguma das vezes pesada, entre os jurados.
Uma das artistas que mais me chamou a atenção foi Sisaundra Lewis. Linda, no auge dos seus 44 anos, ela chegou com uma humildade sincera e de principiante, mesmo já tendo trabalhado nesse ramo e obtido sucesso. Tendo em seu currículo trabalhos com Celine Dion – que inclusive mandou vídeo de apoio – ela parou tudo para ser mãe e cuidar dos filhos. Ainda bem que eles cresceram e ela voltou. Ain’t No Way, de Aretha Franklin, foi sua escolha e ela simplesmente arrebentou. O vencedor da batalha por Sisaundra foi Blake e espero ver e ouvir muito sobre ela.
Os Rejeitados
A quantidade de artistas que mereciam uma chance e não passaram foi grande. Porém a maioria deles ouviu feedback positivos e provavelmente terá uma segunda chance, assim como aconteceu com Worthington e Choice. Realmente espero que algum, ou todos eles, voltem algum dia.
Tanner Linford, de 16 anos com cara de 12, cantou Stay da Rihanna. A babá Karina Mia, arrasou com Beneath Your Beautiful do Labrinth, mas não o suficiente. O mesmo aconteceu com Luke Cooper, um ex-viciado e pai solteiro: cantou muito bem Radioactive do Imagine Dragons. Tyler Montgomery surpreendeu a todos, pois os técnicos achavam que quem cantava I Wish do Stevie Wonder fosse uma mulher. E por fim, o descolado Keith Shuskie cantou Somewhere Only We Know, do Keane. Ele não impressionou com sua voz, mas deixou todo mundo de boca aberta com seu estilo único.
Eu particularmente não teria aprovado a Brittnee Camelle (Team Usher), que cantou Skyscraper da Demi Lovato; Jake Barker (Team Usher), que assassinou When I Was Your Man do Bruno Mars; e Lindsay Bruce (Team Shakira), que não consegui entender uma palavra de Even If It Breaks Your Heart do Eli Young Band. Facilmente substituiria esses artistas por alguns do que citei a pouco.
Duplas
Teremos uma dupla vencedora da sexta temporada? Será um efeito pós-vitória de Alex & Sierra no The X Factor?
Todas as duplas que se apresentaram no palco do The Voice foram aprovadas! Brothers Walker, um duo country, foi escolhido pelo Usher no último segundo. A também dupla country de amigas, Alaska & Madi, acabou ficando com Blake. Já Dawn e Hawkes (Alex & Sierra feelings) escolheram um muito entusiasmado Adam – eles conseguiram virar as quatro cadeiras.
Fique de Olho!
E para finalizar, vou apontar os (poucos) artistas que me chamaram atenção ao longo dessa etapa do programa: Emily B (Team Shakira), que cantou o sucesso de Chris Isaak do final dos anos 80, Wicked Game; Stevie Jo, que arrebentou com uma versão There Goes My Baby do próprio Usher e acabou em seu time (mas quem roubou a atenção da audição de Jo foi sua mãe, super animada e entusiasta de seu filho).
T.J. Wilkins (Team Usher), cantou Bennie and the Jets do Elton John. A também babá Kat Perkins (Team Adam) arrasou com seu estilo rock’n roll, cantando o sucesso de Fleetwood Mac, Gold Dust Woman. Cierra Mickens (Team Shakira), mandou muito com sua versão bem original de Crazy do Gnarls Barkley;e por fim o roqueiro Jeremy Briggs (Team Shakira), que mostrou toda sua atitude cantando a música Bad Company da banda de mesmo nome.
Times
Adam: Christina Grimmie, Dawn e Hawkes, Delvin Choice, Cary Laine, Sam Behymer, Joshua Howard, Patrick Thomson, Kat Perkins, Josh Murley, Austin Ellis, Josh Kaufman (lembrou-me muito o Will Champlin), Caleb Elder (estilo James Wopert).
Shakira: Kristen Merlin, Jeremy Briggs, Deja Hall, DeShawn Washington, Clarissa Serna, Lindsay Pagano, Dani Moz, Music Box (que nome é esse?!), Emily B, Cierra Mickens, Ddendyl, Lindsay Bruce.
Usher: T.J. Wilkins, Biff Gore, Bria Kelly, Madilyn Paige, Brothers Walker, Tanner James, Melissa Jiménez, Morgan Wallen, Stevie Jo, Jake Barker, Tess Boyer, Brittnee Camelle.
Blake: Jake Worthington, Noah Lis, Ryan Whyte Maloney, Sisaundra Lewis, Megan Rüger, Lexi Luca, Audra McLaughlin, Paula DeAnda, Cali Tucker, Ria Eaton, Alaska & Madi, Kaleigh Glanton.
Os times estão bem equilibrados e nesse exato momento não consigo apontar um possível vencedor, apesar de ter gostado muito de Sisaundra. Vamos ver o que vai acontecer. Agora, com os times montados, vamos para a fase de batalhas e os times serão reduzidos à metade. Espero que muita gente ruim vá embora e não seja roubado.
Até o próximo balanço!
Ps: Como falei do Bublé no texto, queria compartilhar uma coisa com vocês. Quando ele esteve aqui no Brasil em 2012, tive a oportunidade de ir ao seu show, que foi INCRÍVEL. Ao final, quando ele voltou para o bis, fomos surpreendidos com um pedido de silêncio. Achamos estranho mas obedecemos. Ele então começou a cantar o trecho final de A Song for You. Até aí tudo bem né? Porém que ele fez isso sem o acompanhamento da banda e sem o microfone. Sua voz encheu a arena de uma forma que deixou a todos com o queixo caído. Foi SENSACIONAL! Acho que têm alguns vídeos no Youtube, vale a pena conferir.
Ps2: Celine Dion está com tudo no The Voice. Depois de se apresentar duas vezes na final a temporada passada, já arrumou um jeito de aparecer nos blinds.
The Walking Dead – Alone e The Grove
18/03/2014, 21:19. Felipe Ameno
Reviews
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Alone
De todos os grupos formados depois da invasão à prisão, o composto por Bob, Sasha e Maggie era o que eu menos me importava. Muito desse desinteresse se devia ao fato de não ir muito com a cara do Bob, dos roteiristas tentarem enfiar goela abaixo o romance dele com Sasha e a chata da Maggie.
O início do episódio foi totalmente dedicado a mostrar como Bob foi incorporado ao grupo liderado por Rick. Confesso que não entendi muito bem o objetivo, mas tenho que dar um salve à produção que mais uma vez arrebentou. E a cereja do bolo foi a música escolhida: Blackbird Song, do não tão desconhecido Lee DeWyze. Para quem não sabe, ele foi o grande vencedor da nona edição de American Idol.
Mas para a minha surpresa o episódio não foi de todo ruim. Finalmente comecei a ver uma química, bem tímida, diga-se de passagem, entre Sasha e Bob e esse plot serviu para mostrar que é impossível ser feliz sozinho. Só faltou os Três Tenores cantando Amigos Para Sempre no final do episódio.
E para a nossa alegria o novo casal do momento, Beth e Daryl, também apareceu. E como se a série já não tivesse mistérios suficientes, eles resolveram apresentar mais um. Que cemitério mágico é esse? Eles ofereceram um enterro digno para os walkers e uma dispensa cheia para os humanos.
Parece que Daryl realmente mudou – pelo menos por enquanto. Foi muito bonito ver ele admitir isso e, acima de tudo, creditar essa mudança à Beth. E depois de terem sofrido tanto, foi muito bom vê-los como pessoas normais, com um cachorro caolho e tudo! Pena que durou muito pouco.
Agora fica a pergunta: será que Daryl vai voltar a ser o que era ou vai continuar procurando pela Beth, assim como fazem Maggie e Glenn? É esperar para ver. Que venha The Grove!
Opa, não precisam esperar muito, ele já está aqui! Queria pedir desculpas pela falta de texto na semana passada e principalmente pela demora para responder os comentários, porém essa vida de trabalhador, universitário e “escritor” não é fácil. Mas chega de mimimi e vamos ao que interessa.
The Grove
Ao contrário do grupo do episódio passado, o mostrado em The Grove é de longe o mais interessante: uma babá quase “perfeita”, uma incendiária, aprendiz de psicopata, Mika e little Judith.
Ao vê-los todos felizes naquela casa do campo, comendo nozes, caçando, deitados ao redor da fogueira, você acaba esquecendo da realidade de The Walking Dead, só que ela não demora para bater em sua porta. E a cada episódio, a produção nos surpreende e dessa vez tínhamos walkers on fire. Contudo, fiquei curioso para saber de onde vinha aquele fogo.
Assim como os walkers, a verdade é sempre muito dolorosa. Estava esperando o momento em que Carol ia abrir seu coração para Tyreese e contar toda a verdade sobre a Karen. Ela teve muitas oportunidades e até certo ponto pensei que ele fosse jogar a culpa em Lizzie, mas isso não aconteceu.
Apesar de todos os esforços de Carol, Lizzie era um caso perdido. Ela sempre demonstrou uma instabilidade emocional e de fato era um perigo para o grupo. Enquanto Mika brincava com Griselda, uma boneca de pano, Lizzie também brincava com Griselda, só que uma walker. Mas nunca pensei que ela fosse capaz de matar a própria irmã a sangue frio. Contudo, é muito complicado julgar essas atitudes, principalmente quando não está se passando o que eles estão vivendo.
O mesmo se aplica à Carol. Apesar de todo mundo criticar suas atitudes, principalmente a tomada em The Grove, ela teve os seus motivos e sempre foi coerente no seu discurso: o bem do grupo. Analisando seu histórico, não achei tão chocante ela matar Lizzie. Entretanto, eu, Felipe, acho que matar a Karen, David e a Lizzie não era a solução, mas como já disse, é difícil julgar de fora.
O que mais me impressionou e me chocou foi a atitude de Tyreese quando ela finalmente criou coragem e contou toda a verdade. Matá-la seria a solução mais óbvia e iria sanar uma dor imediata. Porém, decidir deixá-la viver com a culpa de todas essas mortes nas costas foi uma penitência muito maior.
Com isso, a caminhada continua. Rick, Michonne, Carl, Glenn, Maggie, Sasha, Bob, Carol, Tyreese e Judith a caminho de Terminus. Será que eles vão conseguir chegar lá? Façam suas apostas.
Ps: Fiquei pensando sobre qual nota atribuir a esses episódios. Uma média seria a solução mais correta, porém seria injusto com The Grove, que mereceu nota máxima por ser um dos episódios mais densos e fortes de The Walking Dead!
Ps2: Saudades, Richonne e Carl!
Que venha Us!
The Walking Dead – Still
05/03/2014, 15:00. Felipe Ameno
Reviews
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A grande diferença está em como eles lidam com as perdas, com o passado e as perspectivas de um futuro…
Este ano o carnaval foi generoso com aqueles que não curtem a folia. A maioria das séries voltaram do hiato e o Oscar foi marcado para o domingo, e na segunda-feira, felizmente, muita gente não teve hora para acordar e trabalhar. E no meio disso tudo, The Walking Dead nos entregou mais um episódio de primeira linha.
There’s bound to be a ghost at the back of your closet
No matter where you live…
Desde o ataque à prisão, quando viu seu pai ser decapitado e se separou de sua irmã, Beth tem se mostrado muito centrada em se manter viva e principalmente encontrar um motivo que a faça querer levantar todas as manhãs. Pelo que me parece, esse motivo tem um nome e sobrenome: Daryl Dixon.
Mas esse objetivo não é tão simples quanto parece, já que Beth quer romper a barreira construída por Dixon entre ele e o mundo. Uma barreira muito bem fundamentada que bloqueia todos os sentimentos que não quer enfrentar. E uma vez derrubada, ele terá que encarar esses fantasmas.
There’ll always be a few things, maybe several things
That you’re going to find really difficult to forgive
Beth não estava só obcecada em Dixon, mas também em tomar um porre. Essa fixação ocupa boa parte do episódio, mas foi importante para mostrar a diferença de mentalidade entre esses dois personagens. Enquanto ela busca a bebida e outros itens de sobrevivência, ele pega dinheiro e jóias, coisas que nesse novo mundo não têm mais valor.
A bebida entra, a verdade sai, já dizia a voz do povo. Acabou que essa obsessão pela bebida era uma tática de Beth para fazer com que Daryl baixasse a guarda e colocasse para fora tudo que estava sentindo. Descobrimos que o seu maior arrependimento foi ter deixado de procurar o Governador, ou seja, ele se sentia culpado e responsável por tudo que aconteceu à prisão e àquelas pessoas.
Como era de se esperar, Daryl é o personagem mais abalado emocionalmente de The Walking Dead, quiçá do mundo televisivo. Depois de uma infância difícil, com um pai bêbado e mãe ausente, ele viveu à sombra do irmão por muito tempo. Quando conseguiu se livrar desse fantasma – um dos momentos mais memoráveis da série – ele continuou coadjuvante, dessa vez de Rick. Será que depois de Still, Daryl ainda será o mesmo? Espero que não.
It’s going to take you people years to recover from all of the damage
There’s going to come a day when you feel better
You’ll rise up free and easy on that day
And float from branch to branch
Lighter than the air
Just when that day is coming, who can say? Who can say?
Agora com as esperanças oficialmente renovadas e assistindo a série com outros olhos, já não fico entediado com episódios como Still. E assim como vem acontecendo com a dupla Carl e Michonne, a química apresentada por Daryl e Beth foi mágica. Meio brega essa afirmação, porém não encontrei melhor forma para descrever.
Aposto que você nunca poderia imaginar que a pessoa mais bem preparada, psicologicamente, para sobreviver a um apocalipse zumbi seria a doce Beth e não o truculento Daryl. E, para ficar ainda mais brega, concluo: ele é a força e ela a razão, e por isso se completam.
Ps: os trechos em destaque ao longo do texto foram retirados da música Up the Wolves, da banda The Mountain Goats, que é a trilha que embala o final de Still.
Que venha Alone!
Nuvem de Séries
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