O que esperar de ‘Wayward Pines’, nova minissérie da Fox

Data/Hora 21/05/2015, 09:28. Autor
Categorias Preview


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Domingo, 17/05, aproximadamente 11h da manhã. No grupo fechado do TeleSéries no Facebook, o Big Boss lança as pautas da semana. Entre os textos finalizados e os em andamento, ficam alguns pendentes esperando um colaborador para chamar de seu. E assim começa minha história com Wayward Pines.

Toda essa introdução é para deixar bem claro que não tinha a menor noção do que se tratava a série, quem estava no elenco e muito menos os produtores e diretores. Foi uma escolha completamente às cegas, tipo The Voice, só que neste caso sem as cadeiras giratórias. Mas como estou me especializando em Primeiras Impressões, resolvi encara o desafio e confesso que essa falta de expectativa foi positiva.

Mas se uma coisa eu aprendi nesses meus dois anos, recém-completados, de TeleSéries, é que uma boa pesquisa não faz mal a ninguém. Então, fui direto ao search do site que, para a minha surpresa, trouxe como resultado notícias datadas de 2013. E fuçando ainda mais no Google, descobri que todos os 10 episódios dessa primeira temporada foram gravados entre agosto de 2013 e fevereiro de 2014 e que na realidade ela vem sendo classificada como minissérie. Logo, não sabemos se existirá uma segunda temporada.

Então, sem expectativa (da minha falta de conhecimento e da obrigação de ter um segundo ano) vamos, enfim, a Wayward Pines. Confesso que nos primeiros minutos eu achei chato/confuso, mas à medida que a história foi se desenrolando, embarquei e no final achei o resultado bem positivo.

A confusão inicial foi proposital, com o objetivo de ir revelando os plots da série aos poucos e ao longo do piloto. Incialmente achei que se tratava de uma trama sobrenatural, principalmente as cenas que envolviam o hospital, a enfermeira Pam (interpretada pela oscarizada Melissa Leo) e o Dr. Jenkins (Toby Jones). Lembrou-me American Horror Story: Asylum.

E de longe, esse plot é o mais interessante da série, já que pelo que foi mostrado é o elo de ligação do “mundo real” com Wayward Pines. E também vale o destaque para a cena mais eletrizante dos últimos tempos: Pam com a seringa na mão, pelos corredores do hospital, atrás de um sedado Ethan (Matt Dillon), foi simplesmente sensacional!

s01e01_424

“Não há grilos em Wayward Pines”.

Pelo que foi mostrado, um dos principais trabalhos de Ethan Burke (Matt Dillon), um agente secreto do serviço americano, era encontrar outros dois agentes que estavam desaparecidos. E durante sua busca, ele acaba “sofrendo” um “acidente” e termina em Wayward Pines. Só que tudo que envolve essa cidade é meio bizarro, depois da sua experiência no hospital, ele encontra Kate (Carla Gugino) – que venha a ser uma das agentes sumidas e antiga amante de Burke – feliz e contente vivendo como se nada tivesse acontecido.

Então ele resolve segui-la e os dois tem um papo muito esclarecedor, #SQN! Ela deixa a entender que eles estão sendo vigiados e ouvidos. Então, cansado dessa cidade maluca, Ethan resolve fugir. Rouba um carro e dirige, porém, todos os caminhos levam de volta a Wayward Pines. Ele larga o carro e resolve ir a pé. Só que não existe saída! Como assim?

s01e01_600

Quem lembrou de Show de Truman depois dessa cena final, levanta a mão! o/

Considerações Finais:

– Nem comentei sobre o plot da delegacia. Também, comentar o quê? Só achei estranho o xerife Arnold Pope ser interpretado por Terrence Howard. Isso é mais um indício de que possivelmente não teremos um segundo ano, já que recentemente ele pode ser visto no sucesso musical Empire, também da Fox.

– Pelo visto Beverly (Juliette Lewis) não deve estar sendo bem paga para fazer seu papel na cidade, pois na primeira oportunidade, já estava ajudando Burke a tentar fugir.

– E o chefe do Ethan, Adam (Tim Griffin), nem esperou muito para dar em cima de Thereza (Shannyn Sossamon), a esposa de seu subordinado. Será que ele mandou Burke para Wayward Pines para tentar conquistar a moça? E já prevejo que Ben Burke (Charlie Tahan) como o próximo filho problema das telinhas. Ele deve fazer companhia a “Dana-se” de Homeland e ao Carl de The Walking Dead.

– E por último, não posso deixar de comentar como a televisão está cada dia mais se aproximando do cinema. Where Paradise Is Home foi dirigido por M. Night Shyamalan, que também é produtor executivo da série. O episódio marca a estreia de Shyamalan nas telinhas, que segue vivendo à sombra de seu primeiro filme, O Sexto Sentido. Outro ponto é que mais da metade do elenco se não ganhou, no mínimo, foi indicado ao Oscar pelo menos uma vez. Das duas uma, ou um está muito prestigiado, ou outro, desprestigiado demais.

Declaro aberto o espaço para as especulações e conjecturas sobre os mistérios de Wayward Pines.

***

A premiere de Wayward Pines aconteceu no último dia 14/05 em diversos países. Nos EUA, a Fox conquistou uma tímida audiência de 3.76 milhões de espectadores (ainda sem dados da qualificada). No Brasil, a série vai ao ar no canal Fox, toda quinta-feira, às 22h30.

Confira todas as informações da nova série da ABC, ‘Quantico’

Data/Hora 15/05/2015, 10:44. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

A rede ABC parece que está apostando alto nas suas novas séries se julgarmos os trailers divulgados até agora. Imagens, produção, locações, figurinos e efeitos especiais deixam qualquer blockbusters do cinema americano no chinelo. E, pelo que podemos ver no vídeo abaixo, Quantico é mais uma prova disso.

A série conta a história de um grupo de recrutas que chegam à base de treinamento do FBI em Quantico, na Virginia. Apesar desse grupo possuir os melhores e mais brilhantes agentes, um deles se torna o principal suspeito do maior ataque terrorista à Nova Iorque desde 11 de setembro.

É impressão minha ou estamos diante de um Grey’s Anatomy feat. Homeland? Aquela tensão/tesão inicial entre Alex Wiver (a belíssima Priyanka Chopra) e Ryan Booth (Jake McLaughlin, de Crash e Believe) lembrou-me o famoso encontro de Meredith e McDreamy. E o clima do treinamento recordou, de longe e salvando todas as proporções, os corredores do famoso hospital de Seattle. A parcela Homeland fica por conta do terrorismo.

Quantico marca a estreia da atriz/modelo indiana Priyanka Chopra no horário nobre da TV americana. Ela foi eleita Miss Mundo em 2000 e mais recentemente emprestou sua voz para a animação Aviões. O elenco conta ainda com Dougray Scott (Hemlock Grove), Aunjanue Ellis (do filme História Cruzadas), Tate Ellington (The Mindy Project), Graham Rogers (Revolution), Johanna Braddy (do filme Atividade Paranormal 3) e Yasmine Al Massri (Crossbones). Confira abaixo as imagens oficiais do elenco.

Criada por Josh Safran (roteirista de Gossip Girl), Quantico tem sua estreia prevista para setembro e será exibida nos EUA nas noites de terça-feira, às 22 horas.

E vocês, também gostaram do que viram? Deixem um comentário.

Com informações do SpoilerTV e IMDb.

Conheça ‘The Catch’, o novo drama da ABC com o dedo de Shonda Rhimes

Data/Hora 14/05/2015, 12:15. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

O canal ABC começou a divulgar os trailers dos seus novos dramas para a próxima fall season e eu já fiquei empolgado com o de The Catch. Porém, como tudo que vem da Shondaland (a produtora de Shonda Rhimes), é melhor ficar com o pé atrás, pois com certeza será um sucesso e sim, muitos personagens aos quais você se apegar podem acabar morrendo. Mas temos uma esperança, já que a criadora e principal responsável pela série é Jennifer Schuur (de Hannibal e Hostages) e Shondanás é somente a produtora. Schuur, lute por seus personagens!

The Catch conta história de Alice (a belíssima Mireille Enos), uma investigadora que não mede esforços para descobrir grandes fraudes. O problema é que ela acaba caindo em um golpe, aplicado pelo seu então noivo Kieran (Damon Dayoub) e sua cumplice Zoe (Bethany Joy Lenz). E é claro que Alice não vai deixar barato. Confira o vídeo:


The Catch Trailer – ABC por TVWatchUS

Mireille Enos foi indicada ao Globo de Ouro e Emmy em 2013 pelo seu trabalho impecável em The Killing. Outra atriz bem conhecida do público no elenco é Bethany Joy Lenz, que interpretou por anos Haley James em One Tree Hill. Ainda no elenco estão Rose Rollins (The L Word), Alimi Ballard (Numb3rs), Jay Hayden, Jacky Ido (do filme Bastardos Inglórios) e Elvy Yost. Confira as imagens oficias do elenco:

The Catch pode fazer parte das quintas da ABC (#TGIT), ocupando o espaço durante o possível hiato de How to Get Away with Murder.

Vamos ver sim ou com certeza?

Com informações SpoilerTV e IMDb.

‘Grace and Frankie’: as primeiras impressões da nova série da Netflix

Data/Hora 12/05/2015, 10:41. Autor
Categorias Preview


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Quando você decide assistir a uma série é porque alguma coisa chamou atenção. Seja o enredo, o canal, a produção ou o elenco. Eu já comecei a assistir séries pelos mais variados e esdrúxulos motivos, contudo Grace and Frankie veio com vários selos de qualidade: um elenco de primeira, a assinatura de Marta Kauffman (uma das responsáveis por Friends), um dos exibidores mais em alta do momento, a.k.a Netflix, e um enredo batido, porém com uma sacada interessante. Logo não poderia ficar de fora dessa.

Mas o principal motivo para eu assistir a esse piloto atende pelos nomes de Leona Lansing e Charlie Skinner. Quer dizer, Jane Fonda e Sam Waterston. Ainda não digeri muito bem o final da tão criticada The Newsroom e antes que alguém venha “buzinar” no meu “ouvido”, óbvio que as propostas das séries são complemente diferentes e ambos os atores possuem uma carreira brilhante que não se resume ao drama jornalístico da HBO, mas, como eu disse, cada um tem a sua motivação.

Explicados os motivos, vamos efetivamente à série. Ela conta a história de dois casais, que estão juntos e “felizes” há mais de 40 anos: de um lado Grace (Jane Fonda) e Robert (Martin Sheen) e do outro Frankie (Lily Tomlin) e Sol (Sam Waterston). Até que um belo dia, os maridos resolvem deixar suas esposas, pois além de sócios e amigos eles também são amantes.

A partir desta premissa, o episódio piloto The End poderia enveredar por dois caminhos: um dramalhão ou uma comédia besteirol. E, infelizmente, a opção escolhida foi a segunda. Fico muito triste por não ter gostado, mas fiquei extremamente decepcionado com o resultado final.

Vergonha define ao ver os quatros protagonistas em uma cena tão clichê como uma guerra de comida e depois colocar Fonda e Tomlin – que para a “surpresa” de todos são inimigas que viram amigas – dançando chapadas na praia. Sério? Cadê a criatividade?

Sinceramente, com tanta coisa que poderia ser explorada e tantos sentimentos envolvidos em uma separação, ainda mais neste contexto, ficaria mais satisfeito se eles tivessem optado por um piloto mais dramático e os elementos cômicos sendo inseridos aos poucos. Um exemplo positivo foi a conversa que ambos os casais tiveram com seus os filhos. Comédia na medida certa.

Fico imaginando eles contando essa nova configuração para os amigos, o resto da família, enfim, inúmeras situações cômicas que poderiam/poderão ser usadas sem precisar fazer com que eles passem por esse tipo de situação.

Ainda não decidi se vou continuar assistindo, então passo a bola para vocês! Quem já fez maratona, vale a pena? Deixe seu comentário.

Observações:

– E a abertura Tapas e Beijos style? Estava vendo a hora que Fátima, Sueli e companhia limitada de Copacabana apareceriam.

– Além de Fonda e Waterston, Martin Sheen e Lily Tomlin também tem Aaron Sorkin no seu passado. Sheen marcou época como presidente Bartlet de The West Wing. A secretária do presidente, a partir da terceira temporada da série, era interpretada por Lily.

As primeiras Impressões de ‘The Royals’, a primeira série do canal E!

Data/Hora 02/04/2015, 10:00. Autor
Categorias Preview


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

O TeleSéries foi um dos poucos sites a falar sobre The Royals. Mais precisamente demos duas notas falando sobre as principais contratações da série: Elizabeth Hurley e William Moseley, isso lá em 2013. Um ano e seis meses depois, o autor dessas duas notícias retoma o assunto com o objetivo de dar as primeiras impressões do episódio piloto.

Sei que estou um pouco atrasado, já que a The Royals estreou em 15 de março e já contabiliza três episódios televisionados, mas não tenho tanta certeza se vou guardar um espaço na minha agenda, tão “disputada”, para uma série como essa.

Nossa, se a pessoa parou de ler o meu texto no parágrafo acima, ficará com impressão errada sobre a série, que lá no fundo, bem no fundo, têm as suas qualidades. Mas não acho que ela deva ser o foco da sua atenção. Um guilty pleasure talvez, mas até pra isso ela tem outras concorrentes de peso, né Kimmy e iZombie?

Essa enrolação toda para falar do piloto é um reflexo direto da enrolação que o episódio foi. Um amontoado de informações jogas no ventilador, com vários plots apresentados superficialmente e metralhados no telespectador com o único objetivo de prender a atenção. Sem sucesso. Peguei-me diversas vezes olhando o celular e contabilizando os minutos para o fim.

Não entendi muito bem o porquê dessa corrida desenfreada, já que dois meses antes da estreia, o canal E!, que está lançando a série nos EUA, a renovou para a sua segunda temporada. Logo eles não precisavam correr tanto assim. Contudo, tenho a desconfiança de que o episódio já estava pronto antes desse anuncio e voltar atrás agora acarretaria mais custo, ou seja, era melhor deixar do jeito que estava.

E continuando a falar sobre a qualidade do episódio, só eu ou mais alguém achou ele mal acabado? Notei diversas falhas de continuidade, principalmente quando o personagem Moseley estava na tela. Hora Liam estava sofrendo a morte do irmão com barba, no minuto seguinte estava flertando com Ophelia de cara limpa. Hora Eleanor tinha os cabelos pretos e num passe de mágica estavam mais claros. Coisas que passariam despercebidas se a história tivesse sido bem costurada, mas não foi.

Os pontos altos, tecnicamente falando, foram: trilha sonora, locações e fotografia. Todos os cenários estavam à atura da realeza e a produção foi impecável. Mas infelizmente isso não o suficiente segura um episódio de mais de 50 minutos.

Agora vamos falar do enredo. Descreveria The Royals como um emaranhado de clichês, que você sabe de onde vem e pra onde eles vão. A sensação é a mesma de quando você assiste uma comédia romântica, que mesmo antes de começar você já sabe o que vai acontecer, principalmente o final. Caso eles queiram inovar e serem surpreendentes, optando por seguir o caminho não óbvio, a gente relembra e mostra que Revenge está aí pra isso.

The Royals

Falando em Revenge, Liz Hurley parece ter bebido da mesma fonte de Madeleine Stowe (a Victoria Grayson), porém sem a mesma graça, simpatia e principalmente elegância. Pra quem estava interpretando uma Rainha que acaba de perder seu filho primogênito, ela deixou muito a desejar.

Se tem uma coisa que me deixa irritado em séries são os filhos problemáticos dos protagonistas que estão ali para encherem linguiça e darem trabalho desnecessário. Dana de Homeland e Carl de The Walking Dead são exemplos clássicos desse tipo de personagem. Quem tem esse papel em The Royals é Eleanor. Já não fui com a cara dela na primeira cena e fiquei torcendo pra ela escorregar daquela varanda.

E quando eu achava que tudo estava perdido, eis que no plot mais óbvio de todos – o amor estilo Dama e Vagabundo invertido – é que estava a maior surpresa da série. Liam é príncipe e Ophelia a filha do chefe de segurança da realeza. Eles se “conhecem” em uma festa da faculdade e acabam indo pra cama. Só que surge um sentimento e os dois passam a se conhecer melhor. Só que tudo muda de figura quando Robert, irmão mais velho de Liam, morre e ele passa a ser o sucessor direto do trono.

Contudo quem salva essa parte da história é a novata Merritt Patterson. Sua Ophelia tem uma presença marcante e não leva desaforo pra casa. Um papel extremamente difícil e que foi excelente conduzido por Patterson, que inclusive deixou Hurley no chinelo no embate entra as duas.

E se você achou pouco, ainda tivemos o irmão do Rei querendo roubar a coroa (Rei Leão style), as primas distantes, o segurança que preteriu a família ao trabalho e muitos outros clichês. Resumindo, o canal E! é mais conhecido por seus reality shows, vide as Kardashians, ou seja, possuem uma larga experiência em roteiros e deveriam ter aplicado melhor esses conhecimentos adquirido aos logo dos anos no piloto de The Royals.

Observações:

– Outro ponto positivo no elenco foi Vincent Regan. Seu Rei lembra um pouco o Conde de Grantham (Hugh Bonneville) de Downton Abbey.

– Se o objetivo da Rainha era intimidar Ophelia, o tiro saiu pela culatra. E vamos combinar que Vicky nunca perdeu a postura em nenhum embate que ela teve com Emily em Revenge. Se a majestade quiser, têm as três primeiras temporadas no Netflix.

***

The Royals estreou nos EUA no dia 15 de março e é a primeira série de ficção do canal E!. Ainda não há previsão de sua exibição no Brasil.

Edward Herrmann, de ‘Gilmore Girls’, falece aos 71 anos

Data/Hora 31/12/2014, 19:02. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

O ator Edward Herrmann, que lutava contra um câncer no cérebro, faleceu nesta quarta, 31 de dezembro, aos 71 anos.

Herrmann ficou mais marcado pelo seu papel em Gilmore Girls, onde interpretava o patriarca da família, Richard Gilmore. Em seu extenso currículo, constam participações na controvérsia série da HBO, Oz e mais recentemente em Grey’s Anatomy e The Good Wife. Em 1999 ele recebeu um Emmy de melhor ator convidado na série The Practice.

A família do ator disse ao TMZ que ele esteve internado em Nova York nas últimas semanas e como não mostrou nenhuma melhora no quadro de saúde, o respirador foi desligado.

Com informações do TV Line.

How to Get Away with Murder – Smile, or Go to Jail

Data/Hora 11/10/2014, 17:28. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Série: How to Get Away with Murder
Episódio: Smile, or Go to Jail
Número do Episódio: 1×03
Exibição nos EUA: 09/10/2014
Nota do Episódio: 9

À medida em que os episódios vão avançando, vamos entendendo o que aconteceu na fatídica noite que culminou com o assassinato de Sam. Pelo que eu entendi, Rebecca foi quem acertou o troféu na cabeça do marido de Annalise e por muita falta de sorte, ou não, Laurel, Connor e Michaela estavam no escritório naquela noite. Wes provavelmente foi a primeira pessoa que ela pensou em ligar, já que está mais que na cara que eles são um casal.

Só que uma pergunta tinha ficado no ar: o quê Rebecca estava fazendo lá? Não demorou muito para termos essa resposta já que Annalise aceitou, depois de um discurso politicamente correto de Wes, defendê-la de ter assassinado Lisa. Logo, era de se esperar que estivesse solta e circulando pelo escritório. Outros fatores influenciaram para a escolha da sua nova cliente: Nate forjou o álibi de Sam (vou falar sobre isso mais pra frente) e a entrevista nada convincente de Griffin, que já era e passou a ser o principal suspeito, pelo menos na cabeça de Annalise.

Não sei o que Nate está tramando, mas ele está muito magoado com Annie desde o primeiro episódio. E a gente sabe o que a mágoa causa nas pessoas: ódio e vingança. Das duas uma, ou ele está punido sua namorada e deixando-a dormir com o inimigo, ou está esperando o momento certo para desmoralizá-la. Provavelmente essas informações coletadas são o passaporte de volta de Nate para a polícia.

O caso da semana: Paula Murphy

Antes de começar quero deixar registrado que adoro a atriz Ana Ortiz. Adorava Ugly Betty e acho Devious Maids (mesmo eu ainda estando na primeira temporada) uma das séries mais divertidas da atualidade.

Passado o momento tiete, o caso dessa semana foi infinitamente mais interessante do que o da semana passada. Envolvia troca de identidade, bomba e uma seita. Os estudantes tiveram que trabalhar e graças a deus Connor não precisou usar sua tática, já batida, para conseguir informações. Pena que foi tudo muito rápido, já que mil coisas acontecem ao mesmo tempo.

Podiam ter cortado aquela cena da festa no bar (Shonda adora essa locação, onde seus personagens vão para confraternizar e se pegarem) e rendido um pouco mais essa história. O final foi surpreendente e não consegui dizer quem era de fato o culpado, mas que Paula/Elena e Gabriel finalmente reencontram a felicidade, isso não podemos negar.

Escolha cuidadosamente seu marido, Sra. Pratt. Só poderá culpar a si mesma se acabar mal.

Coincidências a parte, todas as histórias de Smile, or Go to Jail giraram em torno de decisões que os personagens tomaram no passado e agora estavam enfrentando as consequências. Em alguns casos um passado remoto, vinte anos no caso de Paula/Elena, e outros mais recentes, Nate e Annie.

Apesar de ser um plot meio bobo, mas que deu uma certa leveza ao episódio, foi Michaela descobrindo que seu futuro marido teve um caso no passado (olha ele aí de novo) com ninguém menos que Connor. A conversa deles no bar e depois no tribunal foi hilária. Porém não senti tanta firmeza em Aiden ainda mais depois de descobrir que ele pretende seguir a carreira política. Michaela tem tudo para ser a esposa perfeita e isso conta muito nesse meio. Será que podemos esperar no futuro um crossover  de HTGAWM e Scandal? Agora viajei imaginando o embate Michaela e Olivia Pope!

Vamos dizer que avançamos para uns 15% na história, ainda temos muita coisa para descobrir. Fiquei muito feliz em saber que a série ganhou a temporada completa, que terá em torno de 15 a 16 episódios. Só espero que não enrolem muito ou desperdicem boas histórias resolvendo muito rápido. Que venha Let’s Get to Scooping.

Ps: Orange is the New Black em peso em HTGAWM. A atriz Alysia Reiner, que interpreta Natalie Figueroa no sucesso do Netflix, fez uma pequena participação no final do episódio.

Scandal – The State of the Union

Data/Hora 09/10/2014, 16:47. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Série: Scandal
Episódio: The State of the Union
Número do Episódio: 4×02
Exibição nos EUA: 02/10/2014
Nota do Episódio: 9.3

Ao longo das temporadas, eles foram ganhando cada vez mais destaque, protagonizaram os plots mais interessantes e finalmente estão tendo a atenção que merecem. Cyrus, Mellie e Abby caminham para se tornarem o trio da quarta temporada de Scandal. Como a relação entre Olivia e Fitz cada vez se torna mais impossível, as histórias paralelas ganham mais destaque – o que normalmente não desperta o interesse do publico – só que nesse caso com muita qualidade.

The State of the Union teve como foco o discurso de Fitz sobre o Estado da União, onde ele iria falar da proposta sobre o controle de armas, mesmo boa parte do seu partido sendo contra. Diferentemente das temporadas anteriores, e muito provavelmente mais focado, já que Olivia não está para distraí-lo, Fitz tem feito seu trabalho de casa direitinho e se tornado o bom presidente que todos sabiam que ele seria.

Fique me perguntando onde ficou a imaginação dos roteiristas para colocar Olivia Pope no caso de James e Lisa Elliot. Sério, foi a parte mais chata do episódio e só serviu para dar uma “função” ao Huck e à Quinn. Não entendo essa necessidade de querer inserir histórias mesmo sabendo que não será interessante, poderiam ter focado mais na situação da Mellie e deixado para mostrar esses dois em outra oportunidade ou quando fosse realmente necessário.

Outro que está na mesma situação de Huck/Quinn é Jake. Só que pelo menos sua presença serviu para dar um contraponto, um tanto quanto cômico, para o episódio. Outro que também está tomando as rédeas e colocando Olivia no cabresto. A conversa deles sobre buddy call foi hilária e no final eles protagonizaram uma das cenas mais sexys de Scandal, com direito a vinho, sobretudo e bota!

Cyrus

Antes de qualquer coisa vamos falar da coisa mais importante: de onde saiu aquele cabelo todo? O verão fez muito bem ao Cyrus, ele está mais jovem e cabeludo. Brincadeiras à parte, ele estava realmente inspirado nesse episódio. Ele chantageou Olivia, teve um embate maravilhoso com a Mellie na varanda, mostrou como as coisas funcionavam na Casa Branca para a Abby e ainda conseguiu tirar o atraso.

Só eu que achei muito óbvio que aquele desconhecido que o abordou no bar tinha alguma coisa a ver com a Bear? Só que ainda tenho dúvidas se o próprio Cyrus não sabe disso. Quando eles estavam no quarto e ele hesitou, desconfiei que ele sacou o que estava acontecendo. Ele já fez de tudo para estar nessa posição, colocou o marido na pior posição possível e ainda o perdeu, não posso e não quero acreditar que ele vai cair nessa armadilha.

Mellie

Quando você para e pensa tudo que as pessoas já sofreram para que Fitz esteja na posição que ele está, é meio revoltante. Comentei isso na review anterior, e continuo chocado com o que as pessoas são capazes pelo poder. Só que Mellie aparentemente cansou. Depois de ter sido violentada pelo sogro, aguentar seu marido com outra e perder o filho, ela desmoronou. Compreensivo né?

Inicialmente eu estava achando esse sofrimento um pouco exagerado, já que ela não tinha demonstrado esse amor materno ao logo das temporadas, mas acho que ela finalmente fez um balanço de tudo e essa reação é um reflexo de tudo que comentei anteriormente. E ao ouvir seu marido falando aquelas palavras (mesmo que tenha um dedo de Pope nisso) ela finalmente se sentiu notada e vê-la efetivamente aceitando a dor da perda foi de cortar o coração. Bellamy Young fez um trabalho primoroso, e espero que as premiações reconheçam isso.

Abby

Quando ela resolveu falar com a primeira dama, eu achei por um momento que ela fosse basear seu argumento na seguinte frase: “Se você não se levantar e for para esse discurso, eles vão chamar a Olivia Pope”. Mas ela foi superior a isso, ainda bem.

Considerações finais:

– Todos os homens de Scandal deixaram de ser frouxos. E David não foi diferente! Sensacional ele chantageando o senador. Gladiador feelings!

– Por alguns minutos eu torci para que Olivia não pegasse aquele papel.

How to Get Away with Murder – It’s All Her Fault

Data/Hora 08/10/2014, 11:20. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Série: How to Get Away with Murder
Episódio: It’s All Her Fault
Número do Episódio: 1×02
Exibição nos EUA: 02/10/2014
Nota do Episódio: 8

Depois da tempestade a calmaria. Essa frase é a que melhor define o segundo episódio de HTGAWM. Perto do Piloto, It’s All Her Fault foi mediano. Fica difícil comparar, já que a estreia foi arrasadora, contudo já temos insumo suficiente para criarmos algumas teorias e conspirar sobre o futuro da série.

O que na realidade mais me incomodou foram às repetições de cenas. Caramba, só dois episódios foram ao ar e muitas cenas do primeiro se repetiram no segundo! Teve alguns momentos que eu parava a exibição para ver se estava no episódio certo.

O Connor acabou virando um michê de informação, ele usou a mesma tática para conseguir evidências em ambos os episódios. E olha que pra mim ele é um dos personagens que mais podem render. Outras duas mal aproveitadas são Bonnie e Michaela. A eterna Paris de Gilmore Girls já mostrou, no pouco que apareceu, que gosta do marido da chefe (arrisco a dizer que eles tiveram um caso) e a aprendiz de Olivia Pope foi uma mera coadjuvante. Contudo ainda há tempo de se redimir com eles, já que a temporada está só começando.

O caso da semana: O Excêntrico Max

Temos que reconhecer o esforço dos roteiristas para tentar nos impressionar, com reviravoltas à lá Risco Duplo e uma acusação para uma absolvição, mas infelizmente não fiquei tão empolgado com o caso da semana e matei a charada no minuto que Eloise apareceu.

It’s All Rebecca Fault?

Já não ia muito com a cara dessa tal de Rebecca, e agora sabendo que talvez seja ela a culpada por colocar todos naquela roubada, estou com mais raiva ainda. Outro que começou a me incomodar é o Wes, porém estou decidindo se é especificamente contra ele ou transferência imediata por causa de sua companheira.

Lila Stanguard

Ficou ainda mais evidente que Sam, o marido de Annalise, não só teve um caso com Lila como talvez seja seu assassino. Agora estou tentando encontrar o motivo que conecta Rebecca, Griffin e Sam. Tenho algumas teorias, umas bem mirabolantes, mas ainda são prematuras. Vamos esperar mais um pouco para debater sobre isso.

O melhor da semana

E pela segunda semana consecutiva, a melhor parte ficou reservada para Viola, quer dizer, Annalise. Que Davis é muito competente a gente já sabia, devido sua extensa carreira nos cinemas, mas agora ela vem roubando todas as cenas e dando um show de interpretação. Mas é claro que um bom texto ajuda.

Quando uma mulher fica com a pulga atrás da orelha, ela faz de tudo para saber a verdade. Quando essa mulher é a professora Keating, ela não só descobre a verdade como faz de tudo para te incriminar!

Agora essa relação também é muito complicada. Annie é casada com Sam, que pega a Lila e a Bonnie, mas gosta de Nate, que por sua vez também é casado. Ela desacredita o “namorado” no tribunal, que perde o emprego, tudo pelo cliente. Desconfia que o marido seja um assassino, corre para o amante e tenta incriminá-lo, mas volta pra casa e transa loucamente com ele. No final chora.

Depois dessa confusão toda, só nos resta esperar Smile, or Go to Jail. Eita ShondaLand, derrubando os forninhos e tirando nosso sono!

Primeiras Impressões – Manhattan Love Story

Data/Hora 04/10/2014, 13:00. Autor
Categorias Preview


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Jack & Jill nunca teve um final. Acho que muita gente não se lembra dessa série, que passou entre 1999 e 2001, e era estrala pelas jovens Amanda Peet, Sarah Paulson e Jaime Pressly. Fiquei muito decepcionado pelo fato de nunca saber o que aconteceu com os dois protagonistas, já que a série foi cancelada somente depois de duas temporadas e terminou com um cliffhanger daqueles, que ficou sem solução.

Mas o que isso tem a ver com Manhattan Love Story? Além de ambas se passarem em Nova York, contarem a história de amor entre dois jovens adultos, terem um elenco coadjuvante muito bom e mostrarem os altos e baixos da vida adulta? Ok, não estou dizendo que uma é a cópia da outra, mas com certeza MLS veio tentar cobrir o “buraco”, ou seria cratera depois de tanto tempo, deixado por J&J.

Cada um começa a assistir uma série por alguns motivos. Eu tenho dois para estar aqui falando de Manhattan Love Story. O primeiro, eu citei acima e o segundo é que quando eu vi o trailer fiquei muito animado em saber que ela seria protagonizada pela belíssima atriz Analeigh Tipton. Para quem não conhece, ela participou de filmes como Amor a Toda Prova (um dos melhores filmes que eu já vi) e mais recentemente de Lucy (que ainda está em cartaz em alguns cinemas).

Só que muita gente não sabe, mas ela foi uma das finalistas do ciclo 11 do reality show America’s Next Top Model. Você deve estar se perguntando como eu sei isso? IMDB? Wikipedia? Google? Que nada, ANTM era meu guilty pleasure e sempre que estava passando no Canal Sony, eu assistia e inclusive torci por Tipton que acabou em terceiro lugar. Depois disso acabei acompanhando sua carreira e fiquei muito feliz em saber que ela protagonizaria uma série do horário nobre da ABC.

Apesar de estar bem qualificada (com dois pontos muito positivos) na minha “escala de qualidade”, eu ainda sim estava receoso quanto à série. E quando eu fico com essa pulga atrás da orelha, é difícil estar errado. Logo, todos os meus “medos”…  Acabaram se confirmando! Foi tudo muito clichê, com uma história batida e sinceramente não consigo ver um futuro. Afinal de contas, a lista de Dana uma hora vai acabar e não vou (vamos) ter muita paciência para aguentar as idas e vindas do casal protagonista (porque isso de FATO vai acontecer). Só mesmo a Malhação que consegue ficar 19 anos no ar com a mesma história entra ano e sai ano.

Tecnicamente falando, o piloto foi muito bem construído. Com uma edição rápida, consequência de um roteiro bem estruturado, uma fotografia incrível (eles deixaram Nova Iorque mais colorida), um elenco recheado de caras novas e principalmente com muita química. O ponto alto foram as narrações dos pensamentos de Dana e Peter, o que trouxe um ar mais “maduro” pra série, uma vez que esse tipo de recurso é mais utilizado em filmes.

Entretanto, eu ri. Algumas vezes. E fiquei com um gostinho de quero mais. Espero que os roteiristas não sejam muito gananciosos, criem reviravoltas mirabolantes ou queiram manter Manhattan Love Story muitos anos no ar. O escopo central da série tem um prazo de validade muito curto. É melhor acabar no topo e deixar uma lembrança boa do que como Jack & Jill e outras tantas séries sem fim que deixaram saudades.

Dana

Dana:

– Fui recompensada pela minha mediocridade.

Peter:

– Hoje você é uma americana!

P.S.: Não sei quanto a vocês, mas as cenas no escritório que Dana foi trabalhar me fizeram lembrar de Ugly Betty. Só que nesse caso ela é linda!

* * *

Manhattan Love Story estreou na última terça-feira, 30/09, nos EUA com uma tímida audiência de 1.5 ponto na amostra qualificada (18-49 anos) e um total de 4,7 milhões de telespectadores. A série ainda não tem previsão de exibição no Brasil.

Scandal – Randy, Red, Superfreak and Julia

Data/Hora 03/10/2014, 10:34. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Série: Scandal
Episódio: Randy, Red, Superfreak and Julia
Número do Episódio: 4×01
Exibição nos EUA: 25/09/2014
Nota do Episódio: 4.1

Depois de uma terceira temporada um tanto quanto confusa, com muitas reviravoltas, algumas mortes e com muitas histórias paralelas e personagens sem função, acho que Shonda resolveu aparar todas as arestas e já começamos o novo ano de Scandal resolvendo um monte de problemas e dando novos ares a série.

O primeiro, e maior problema, a ser resolvido seria a saída de Columbus Short, que chegou a ser preso devido uma briga de bar. Por esse motivo – ou não -, logo depois foi anunciado seu desligamento da série. Confesso que realmente achava seu personagem, Harrison Wright, um tanto quanto desnecessário. Até tentaram introduzir uma história promissora de terrorismo, que envolvia a mãe de Oliva Pope e a sexy Adnan, mas com uma temporada já cheia de escândalos, esse plot acabou não rendendo e passou uma impressão de um rascunho muito mal feito de Homeland.

E qual a solução mais óbvia que titia Shonda usaria para tirar Harrison da história? Matando-o. Mas dessa vez sem requintes de crueldade (como foi com a de James e que mesmo depois de tanto tempo ainda estou tentando me recuperar daquele fatídico episódio), foi até bonito e teve um contexto bem interessante para história (vou falar disso mais pra frente). Com isso, todo esse plot foi desmanchado (aleluia) e de acordo com Papa Pope, Maya, a.k.a Mama Pope, também já tinha sido “tomada conta” – seja lá o que isso for.

Porém, vamos abrir um parêntese e deixar claro que mesmo com tudo isso, esses personagens podem voltar no futuro, inclusive o Harrison! O seu enterro foi de caixão fechado, não vimos o corpo e isso pode ter sido uma grande encenação para salvá-lo. Ok, posso estar soando um pouco (muito) paranoico, mas em se tratando de Shonda Rhimes e suas reviravoltas, tudo é possível.

Em que lugar do mundo estará Olivia Pope?

Depois de ter ameaçado fugir no final da segunda temporada e desistido, parece que Olivia finalmente resolveu seguir os conselhos de seu pai e foi para bem longe. E levou a tiracolo Jake, já que o moço tinha se tornado um monstro depois de assumir chefia da B613. Eles se refugiaram em Zanzibar, um arquipélago de ilhas paradisíacas da costa da Tanzânia. Olivia virou Julia e os dois viviam felizes e contentes num dos lugares mais lindos do mundo. Só que isso não por muito tempo.

Julia recebe uma carta e mesmo contra a vontade de Jake, ela abre e acaba descobrindo a morte de Harrison. Muito abalada, ela resolve voltar à Washington para prestar uma última homenagem ao amigo.

Superfreak

Quando chega a sede da OPA, Olivia não reconhece seu escritório. Enquanto caminhava pelas salas, dividíamos, eu e Oliva, o mesmo sentimento: vazio. Confesso que foi muito estranho ver aquele lugar tão silencioso. Para sua surpresa, e não a minha, quem descobriu seu paradeiro foi Quinn. Então ele leva Olivia para um tour e descobrimos o que aconteceu com os outros gladiadores.

Randy

Huck agora é um atendente em uma loja de eletrônicos. Ainda mais esquisito, ele paralisa ao ver sua antiga chefe e amiga. Depois de tudo que sofreu nas mãos da B613, ele sempre contou com Olivia para mantê-lo no eixo e fiquei imaginando como seu psicológico ficou ainda mais abalado depois de encontrar com sua família no final da temporada passada. Sentindo-se abandonado, ele não quis saber de papo furado, só se ela estava ali para ficar ou de passagem.

Red

A segunda parada foi a grande conhecida de Olivia, Casa Branca. Era lá que Abby estava, ocupando o antigo posto de Pope, o de secretária de impressa. O encontro das duas foi o ponto alto do episódio, pelo menos pra mim. Abby não economizou nas palavras e falou umas belas verdades na cara de Olivia, culpando-a pela morte de Harrison e principalmente por ter deixados todos os outros gladiadores na mão.

Parece que já vimos esse filme umas 100 vezes.

E dentro da Casa Branca as coisas pareciam caminhar sob controle, a medida do possível. Todos se recuperando de suas perdas: Cyrus de James, Melie de Jerry e Fitz de Olivia. Conhecemos Lizzie Bear, porém sua participação foi muito rápida e não sabemos muito bem o que ela vai aprontar ao longo da temporada. Contudo, pelo que foi mostrado, podemos esperar ótimos embates entre Bear e Beene.

Melie, como era de se esperar, não está nada bem depois da morte do filho. E tudo ainda fica pior quando ela descobre que Olivia está de volta. Em uma conversa sincera, regada a cereais e uísque, descobrimos que o presidente tentou tirar sua vida depois dos acontecimentos do final da temporada passada.

Jake faz uma visita surpresa para David com o intuito de cobrar uma atitude, já que arriscou sua vida dando os arquivos secretos da B613 e até agora ele não tinha feito nada. E aparentemente vai continuar sem fazer, já que Rosen foi nomeado por Fitz para Procurador-Geral.

Olivia, achando que passaria ilesa por D.C, foi chamada para resolver um escândalo. Confesso que esse plot era até interessante, mas com tanta coisa acontecendo, foi o menos importante para o episódio. Ele só serviu para mostrar, mais uma vez, como as pessoas são baixas e fazem tudo pelo poder.

Olivia e Fitz

O encontro mais esperado do episódio aconteceu bem no final. Apesar de achar que a relação dos dois está um pouco chata, ela é uma dos dramas centrais e não podia ficar de fora. Enquanto Olivia discursava sobre o poder feminino, eles se cruzavam e se viam depois de tanto tempo. Muito bonita a cena e é inegável que os dois têm muita química, até pela troca de olhares.

s04e01_602

Mas agora vamos resolver logo isso que já está ficando muito chato!

Are we gladiators or are we bitches?

Depois de todos esses acontecimentos, os gladiadores se reuniram para dizer o “último” adeus à Harrison.

s04e01_493

E alguém tinha dúvida que Olivia não ia voltar pra ficar?

Queria agradecer à Mariela por ter me cedido Scandal e peço desculpas pela demora para liberar o texto. Ontem, 02/10, foi ao ar lá nos EUA o segundo episódio, intitulado The State of the Union e depois de uma semana um tanto confusa pra mim, vou colocar os episódios em dia e consequentemente os textos. Espero vocês muito em breve. Até lá!

Primeiras Impressões – How to Get Away with Murder

Data/Hora 27/09/2014, 11:33. Autor
Categorias Preview


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Os textos de Primeiras Impressões são sempre muito difíceis de se escrever, pelo menos para mim, pois por mais que você tenha estudado e pesquisado sobre a série, é muito complicado dizer se você gostou ou não do que viu baseado somente na primeira experiência (apesar desse ser o objetivo desse texto), ainda mais com a responsabilidade de influenciar, positiva ou negativamente, a opinião de outras pessoas.

Algumas histórias demoram um pouco mais para cativar o público e geralmente os produtores acabam seguindo a mesma “receita de bolo”, ou seja, optando por um episódio piloto que vai introduzir os personagens e um pouco da história. Só que isso acaba tornando o que vemos na telinha um pouco arrastado e desinteressante, porém esse “arrastamento” tem como finalidade render a história ao longo de aproximadamente vinte e poucos episódios (sim pessoal, por mais que doa escrever isso, sou contra essa quantidade de episódios, prefiro uma quantidade menor e uma qualidade maior).

Dito isso, vamos ao que interessa! How to Get Away with Murder, nova série da toda poderosa da ABC, Shonda Rhimes, passa por cima de todos esses problemas – como era de se esperar – e apresenta um episódio piloto de tirar o chapéu. Já comentei isso em algum outro texto meu, mais eu mensuro a qualidade do episódio pela quantidade de vezes que mexo no celular e paro para saber quantos minutos ainda falta para acabar. E posso dizer que mesmo cansado de uma semana intensa de trabalho e estudo, HTGAWM conseguiu me prender por 43 minutos de uma tal forma que já embarquei totalmente na história e não olhei nem o celular nem o relógio uma única vez.

Logo de cara já sabemos que algo ruim aconteceu, pois acompanhamos quatro jovens – Connor Walsh, Michaela Pratt, Rebecca Sutter e Wes Gibbins -, depois de uma discussão acalorada sem um consenso comum, decidindo o que fazer com um corpo através de um cara e coroa. As séries de Rhimes usam magistralmente o efeito de flashback e nessa não seria diferente. Ao longo do episódio podemos conhecer superficialmente alguns personagens, como aqueles quatro jovens se conheceram, a dificuldade de se desfazer do corpo e, principalmente, nos minutos finais, quem era o defunto. E você achando que ia ter que esperar o season finale para descobrir! O que provavelmente vai ficar para o final é mostrar a motivação do crime ou o que vai acontecer com eles, mas que pelo nome da série, já podemos imaginar o que talvez acontecerá.

Outra característica marcante nas séries da ShondaLand é a escalação do elenco, sempre impecável! Alguns nomes conhecidos como Liza Weil (a Paris de Gilmore Girls) e Matt McGorry (o Bennett de Orange is the New Black) brilharam no pouco que apareceram e alguns ainda desconhecidos do grande público, com destaque para Aja Naomi King (Michaela) e Jack Falahee (Connor), essa dupla ainda vai dar muito o que falar.

É claro que eu ia reservar um parágrafo especialmente para a estrela da série, Viola Davis. O que dizer dessa mulher? Sua Annalise Keating é simplesmente sensacional. Não só pela riqueza do personagem, mas pela forma que Davis a construiu. Fria, calculista e direta, ela consegue tudo que quer, mas ao mesmo tempo não parece ser uma pessoa do mal, daquelas que sente prazer em humilhar. Só mesmo uma grande atriz para andar nessa linha tênue, brilhar e ainda fazer escada para o elenco de apoio. Já estou abrindo a bolsa de apostas para o Globo de Ouro e SAG que acontecem no início do ano que vem! Viola na cabeça!

A televisão americana vem se transformado e se aproximado cada vez mais da linguagem do cinema. Isso pode ser visto na alta qualidade dos episódios que veem sendo apresentados e o piloto de How to Get Away with Murder é, sem sobra de dúvidas, um excelente exemplo dessa nova era da televisão.

E com muita alegria anuncio que estarei aqui no TeleSéries semanalmente comentando HTGAWM com vocês. Não esqueçam de deixar seus comentários e que venha It’s All Her Fault.

A estreia de How to Get Away with Muder aconteceu na última quinta, 25/09, e aqui no Brasil a séria será transmitida pelo Canal Sony no início de 2015, em dada ainda a ser divulgada.

« Textos mais antigos | Topo da Página