TeleSéries
Bones – The Cheat in the Retreat
25/09/2013, 10:05. Maria Clara Lima
Reviews
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Tony e Roxie estão de volta. Cam está com problemas. Sweets continua perdido. E Hodgela, ah … Hodgela é simplesmente demais. Assistir Bones é ficar preparado para todas as possibilidades, até a de se divertir com um episódio sobre traição e assassinato, de levar o coração do drama à comédia como um simples passar de uma página. The Cheat in The Retreat foi como voltar para casa: reconfortante, na maioria das vezes.
O problema é que é cedo demais para isso, e o episódio acabou ficando fora de mão, quando há grandes questões que precisam ser mostradas. Por exemplo, Le Mérchant Pelant! Dizem que há um elemento na comédia, o chamado timing, que se perdido, deixa a coisa desarmoniosa e sem sentido. Apesar de eu ter gostado desse segundo episódio, ele poderia ter ido ao ar um pouco depois na temporada. Aí sim a diversão ficaria completa.
Mas vamos ao que interessa, baby!
Voltando para casa
Eles estão de volta. Tony e Roxie, as personas mais sexies, extravagantes, apaixonadas e loucas que B&B já interpretaram. Não é à toa que a maioria dos fãs de Bones gostam deles, e sentiram falta do casal. Sumidos desde a segunda temporada, eles aparecem como disfarce em uma clínica de reabilitação para casais. Ao menos, podemos ver que Tony e Roxie não estão mais noivos como antigamente, e que apesar de alegar suas diferenças, eles parecem perfeitos um para o outro.
Como eu disse, encontrá-los mais uma vez foi como voltar para casa. Confesso que ri muito com a interpretação exagerada da Brennan, mesmo quando “sua capacidade de atuação” a levou a fazer com que o River acreditasse (e todo mundo da clínica) que ela era outra pessoa e não uma antropóloga renomada. Ou até mesmo quando a Roxie estava sendo mais Brennan do que ela desejava. “O comportamento dele não tem nada a ver com a rotação da Terra, benzinho”. Você apenas tem que amar a Brennan.
A falta de humildade da Brennan, traço peculiar de sua personalidade igualmente peculiar, me fez relembrar da antiga Bones. Até o comentário da Angela sobre a Brennan ter percebido a tentativa de manipulação da amiga para que ela falasse sobre o que Bones tinha aprendido no retiro de casais, me fez lembrar como a personagem evoluiu.
Juntando esse sentimento nostálgico, e a boa integração entre os dramas pessoas e o caso, isso tudo me fez sentir como se a série tivesse num timing que funciona. Exceto que não está. Brennan pode até perdoar Marte por ter perdido seu campo gravitacional, mas estou com a Angela nessa: me pareceu muito fácil e rápido todo o peso do relacionamento de B&B ter sido milagrosamente despachado para o limbo. Não tive nenhuma conversa com o tal Aldo, e mesmo confiando no meu parceiro, seria difícil deixar tudo para trás.
Quando ouvi falar deste episódio, pensei que os resquícios de toda a angústia que os dois estavam sentindo iam se sobressair de algum modo. O que não acontece. Boné? Estatua da fertilidade? Parem com isso Hart e Stephen, sabemos que vocês poderiam ter feito melhor. Além do mais, Booth não pareceu nenhum pouco incomodado com a prerrogativa do Monsier Pelant, o que me deu um pouco nos nervos também. A série me pareceu um pouco bipolar, apesar da maestria com que geralmente eles levam os episódios mais cômicos.
Tirando isso, ver o Hodgins empolgado com fezes e localizando o local do crime a partir da amostra de terra também me deu um pouco de conforto. O sempre empolgado Hodgins!
O caso foi interessante, o Jeffersonian trabalhou em sintonia – Angela buscando a arma do crime; Arastoo descobrindo a doença da vítima, o que levou o time a identifica-lo mais rapidamente; e o Hodings sendo ele – e isso me fez prender a atenção. Apesar de eu ter acertado rápido demais que o vovozinho era o assassino. Isso nos leva a uma coisa…
Problemas no paraíso
Dr. Lance Sweets. O drama do psicólogo me lembrou muito todo o descontentamento da Angela na temporada passada, o que parece ter sido superado pela a artista, já que ela continua no mesmo lugar, fazendo a mesma coisa (apesar do seu espírito “livre”). A má fase do Sweets é uma história até mais coerente do que a fuga da Angela, principalmente porque Pelant conseguiu ferir a confiança do jovem conselheiro. Mesmo assim, a resposta tardia para isso me incomoda. Sabe a história do “já faz mais de três meses que todo o imbróglio com o coisa ruim aconteceu, mas ainda estou pairando no céu das consequências”? Incomoda, até porque ele é um psicólogo, e superação faz parte de seu trabalho. O conflito do Sweet é válido, mas o timing não está certo.
Como a Angela disse, todos precisam de férias, mas o jeito que ele agiu no episódio, me pareceu mais um adolescente aborrecido. Gosto do Sweets, principalmente quando ele “ajuda as pessoas”. Me incomodou a necessidade dele em ser parceiro do Booth nos últimos anos, tornando-se agente, carregando arma. A verdade é que ele vem tentando se encaixar demais, e quando sua posição – a de conselheiro dos agentes – foi deixada para trás, ele perdeu um pouco de sentido na série.
Espero que isso não seja o começo de uma despedida. Gostaria de que o Sweets continuasse com a gente por muito tempo. Espero mais ainda que essa história não perca no limbo dos acontecimentos, local cheio de dramas dos personagens de Bones.
Falando nisso, Cam ganhou um novo namorado, uma nova história, e de novo, o timing me pareceu errado. Apesar de Bones ser mestre em dramédia, o roubo da identidade de Cam é bastante intenso para ser um enredo secundário. A dra. Soroyan teve um dos momentos mais tocantes do episódio, quando ela se permite ser ajudada, mesmo sabendo o quanto teve que lutar sozinha na vida para ter seu “bom nome”, e tudo o que ela conquistou.
A independência da Camile era o que ela tinha de mais precioso, não a conta bancária e seus diplomas. O que me faz pensar que toda essa história grita “Pelant”. Me admira que ninguém tenha entrado em colapso logo no início e ligado o mestre hacker aos crimes cometidos por Cam. A ligeira menção do Hodgins ao criminoso me pareceu tão óbvia e ao mesmo tempo a conexão não foi possível. Muita ingenuidade ou descuido? Por que se não tiver um dedo dele neste movimento todo, ao menos seria algo que valeria a pena correr atrás.
A Cam é a rainha do limbo onde os bons dramas de Bones estão. Espero que dessa vez, sua vida não seja jogada na pilha de coisas boas que acontecem na série. Sem dúvida, a confusão instalada por esse(a) fraudador(a) deve render muita tensão.
O homem que não sabia amar
Matei por amor, e não me arrependo. Talvez isso não seja uma boa desculpa perante os juízes, mas é algo apropriado até pra B&B. Seria o velho casal Schumachers o futuro de B&B? Bom, esperamos que não. Mesmo que o lance de “até que a morte nos separe” funcione muito bem para mim, matar alguém nunca é uma boa opção. Apesar de ainda serem muito apaixonados, os Schumachers mataram e condenaram uma pessoa cujo o maior era não saber amar direito.
O caso da semana não foi grandioso, porém foi divertido, e todos os casais do retiro funcionavam como alívio cômico e de mente, já que ao compará-los com o casal principal da série, a Brennan tem toda razão: o que ela e Booth tem é mais do que surpreendente.
E é por isso que o episódio vai perdurar em nossa memória, mesmo não sendo um episódio nota dez.
E para quem gostou de The Cheat in the Retreat, vai gostar também de ouvir a música Long Way Down da Frances Cone que foi trilha de um dos momento mais queridos do episódio. Quando B&B mostra que para chegar no nível de intimidade, confiança e amor que um tem pelo outro, foi um longo caminho percorrido, não foi do dia para a noite, e que o que eles têm vai durar 50, 60 anos ou mais.
É importante deixar claro que o casamento dos dois, ou o não-casamento dos dois, não é uma mera formalidade. Não é mais um passo para as etapas de um compromisso. O amor incondicional já foi conquistado há muito tempo atrás, quando um descobriu que morreria pelo outro – e que mataria também.
Não há segredos, por mais que esses incomodem – e não mataria ninguém mostrar isso no roteiro – que não possa ser superado. Mesmo quando esse grande segredo afetou a vida dos dois de maneira tão profunda, acho que nada desse tipo pode vencer um casal que manteve em um silêncio ensurdecedor as batidas do coração acelerando quando um pensava no outro. O segredo de guardar um grande amor.
Espero que quando B&B se casar -o que me parece cada vez mais próximo – a cerimônia não seja para celebrar esse compromisso, e sim, uma grande festa. Por que para quem passou o que eles passaram, só resta comemorar.
Booth: Se alguém estivesse me sufocando, você o acertaria na cabeça com uma bola de bilhar?
Brennan: Sim.
O amor! Essa foi a única coisa que teve seu perfeito timing.
Tomas Arana entra para o elenco de ‘Intelligence’
21/09/2013, 22:19. Maria Clara Lima
Notícias
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Tomas Arana ( Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge) é a mais nova aquisição de Intelligence, série de Marg Helgenberger (CSI) e Josh Holloway (Lost), com estreia prevista para fevereiro do próximo ano.
De acordo com o site The Hollywood Reporter, Tomas Arana aparecerá em vários episódios no papel do diretor do setor de Inteligência americana Adam Weatherly. O personagem é descrito como muito bom no que faz mas sabe que precisa confiar em outras pessoas para fazer o seu trabalho. Ele vai aparecer no segundo episódio e voltará em vários episódios durante a temporada.
Intelligence gira em torno do cibercomando dos Estados Unidosm em uma unidade criada por um agente com habilidades especiais. Ele tem um microchip implantado no cérebro o que permite que ele tenha acesso a todo o espectro eletromagnético.
No currículo de Arana, sucesso como O Gladiador, L.A. Confidential, A Supremacia Bourne e Pearl Harbor. Na TV, ele fez pequenas aparições em séries como Without a Trace, CSI e Lie to Me.
Intelligence estreia no dia 24 de fevereiro e será exibida às segundas, às 22h.
Ken Jeong, de ‘Community’, será protagonista de série na NBC
21/09/2013, 21:26. Maria Clara Lima
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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A NBC está produzindo uma comédia médica estrelada pelo ator Ken Jeong, conhecido por sua atuação na comédia Community, na qual interpreta o Sr. Chang, e por sua participação na trilogia Se Beber Não Case, como o Sr. Chow.
De acordo com o site Deadline, a série tem o título provisório de Dr. Ken, e é baseada nos tempos de médico do ator. Jeong se formou na Universidade da Carolina do Norte e fez residência no Ochsner Medical Center em Nova Orleans. Ele tem licensa médica pelo Estado da Califórnia, como Clínico Geral.
Jared Stern (The Internship) assina o roteiro do episódio piloto.
Se Community continuar na quinta temporada, é provável que o ator participe das duas atrações, já que ambas são produzidas pela Sony TV e pela NBC.
Bones – The Secrets in the Proposal
18/09/2013, 16:47. Maria Clara Lima
Reviews
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Dizem que quando a gente fica mais velho, fica também mais exigente. Sou assim com as séries. Tenho uma necessidade louca de provar que o tempo traz sim transformações. Boas transformações, o que chamo de evolução.
Acho que um número considerável de boneheads aproveitou esse terrível hiato para rever alguns antigos episódios, ou até mesmo fazer uma maratona, se não das oito temporadas, ao menos das primeiras.
A nostalgia já começava a tomar conta. É um tal de “lembra daquela cena? daquele vilão? daquela música? daquele beijo? …” Acho que a lembrança é o que torna a espera ainda mais convidativa. Para alguns, foram apenas alguns meses, mas para quem é fã da série esses meses são quase como oito anos sem fim. Contudo, não estou aqui para falar da ansiedade da espera, mas sim da ansiedade para que saia tudo bem, para que a nona temporada seja boa, e que no final de tudo possamos dizer que realmente valeu a pena.
Aí que entra a questão da maturidade e da exigência de cobrar que um episódio de estreia seja mais do que apenas um episódio. E foi justamente assim que eu senti. The Secrets in the Proposal não foi ruim, nem ótimo. Teve ação, boas cenas entre B&B, falas engraçadas da Daisy e novos personagens. Mas o que faz realmente você sentir que faltou algo? É o que vou tentar descobrir nas próximas linhas.
Em primeiro lugar, três meses é muito tempo. Parece que ficou fácil aceitar o padrão de que todo intervalo entre uma temporada e outra deva ter exatamente três meses. Não cabia aqui esse intervalo. O turbilhão de sentimentos que ficou suspenso na season finale não pode ser digerido em algumas falas ou olhares estranhos.
Fica estranho pensar que o clima “ruim” entre Booth e Brennan já dure todo esse tempo, e ninguém do grupo tenha realmente interferido na questão toda. Tirando Angela, que me apareceu exageradamente furiosa – eu teria mandado o Booth pastar no momento que ele pisou em Washington com uma certa jornalista no bolso. E essa passagem de tempo me fez lembrar do exato momento em que Brennan fugiu com Christine, deixando Booth para trás. Três meses depois, tudo era resolvido em poucas cenas. Pelo que parece, a “questão” deve durar alguns episódios a mais, mas mesmo assim, não desceu muito bem esse “tempo perdido”.
Outra coisa que não ficou clara foi que o grande “segredo” do agente tenha sido tão facilmente entregue ao ex-padre e com uma desculpa tão boba para justificar o Booth não ter contado para mais ninguém. Certamente, “poker face” não cairia bem na Brennan, mas acredito que ele poderia contar com a ajuda de todo o time. Deveria ter tido uma saída mais inteligente, já que a jogada “não conte para ela se não eu mato cinco pessoas” do Pelant não me parece ter sido o melhor que o Hart poderia ter feito.
Mas se é para ter novos rostos em cena, não direi que o padre Waldo e o agente Danny Beck são de se jogar fora. É sempre bom ter novas caras, e que não seja apenas a de novos vilões. O ex-padre me lembrou Gordon-Gordon e seu extenso poço de sabedoria. Além do que, a história do pároco com o ex-atirador de elite tem um certo apelo para a minha curiosidade. É bom ver que o Booth tem alguém para se apoiar, que não seja o bobo do Sweets ou o louquinho do Jack Hodgins, já que os dois também estão ligados a Brennan.
Já o Danny Boy, palmas para seu intérprete Fred Prinze Jr.. Me cativou no primeiro sorriso, e já imagino uma bela parceria entre os dois agentes. O que pode ser de bom uso na caça mais do que necessária ao Christopher Pelant.
Sim, ao Pelant. Porque o caso da semana para mim, pareceu muito pequeno quando ainda há esse elefante gigantesco pairando sobre a cabeça de todo mundo. Por que não começar a nona temporada falando do assunto que interessa? Tenho falado disso nos últimos meses, e começo mais um ano de Bones chamando a atenção para esse ponto: sem caso bom, não há episódio bom. Afinal, a série é sobre uma antropologista forense resolvendo crimes, não é?
Uma pausa para dizer o quão assustador foi o 447 ao final do episódio. Uma forma de mostrar que a ameaça cibernética está em todos os lugares. Mesmo assim, nãome convenceu que o Pelant é o deus todo poderoso que pintam. Não mesmo.
Mas enquanto bons crimes não aparecem, o jeito é se concentrar no grande novelão que se tornou a vida do casal principal da série em um inferno. Enquanto Booth se sente o último ser vivo que merece estar na Terra, o time todo resolve engrossar o caldo de maus sentimentos e encurrala-lo até o penhasco. Daí vem Caroline, Sweets, Hodgins, Cam (que levou um coice do Booth) e Angela (que resolveu declarar a Guerra dos Mísseis em honra à sua melhor amiga). É apenas impossível compreender como alguém pode aceitar que Booth, logo o Booth, o apostador, o púdico apaixonado, o príncipe no cavalo branco, o bom agente Booth iria simplesmente não querer casar com o grande amor da sua vida.
Sei que todos tentam entender, afinal, são três meses – repito, três meses – que ninguém sabe o porquê disso tudo, mas o que me chamou a atenção é que ninguém realmente ficou otimista de que os dois iriam sair daquela situação. Apesar do Booth passar o tempo todo tentando provar para a namorada/mulher/mãe da filha dele que ele a ama, nada parece ser o suficiente para acalmar os ânimos. De um lado, Booth, do outro, todo o resto. O que é de se entender, já que todos conhecem o frágil coração da Brennan.
Lembro lá da quinta temporada, quando a Cam avisou ao amigo que se ele não tivesse certeza do amor que sentia por Brennan, que nem tentasse. “Ela vai se fechar como uma concha e nada vai fazer com que ela se abra mais”, algo assim.
E foi a própria Cam que parece ter dado a direção para que as coisas se encaminhem como devem ser. Aos poucos, o jogo não era mais B contra B, o jogo era fazer com que B&B ficassem juntos. O conselho de Cam de que Bones deveria confiar no parceiro, foi reforçado pelo ex-padre. “Você precisa ter fé”, ele disse.
E por fim, Bones. A delicadeza da Emily Deschanel ao mostrar como uma mulher racional e forte lida com um estado emocional tão conturbado é o ponto mais alto da história. Não há espaço para lágrimas, somente. Ela vai atrás de explicações, de razões científicas para explicar o inexplicável. O comportamento do companheiro não atende ao padrão.
Brennan é desligada quando o assunto é interação humana, mas ao longo dos anos ela não ficou parada em seu estado confortável. A personagem se permitiu sentir, experimentar e reavaliar suas próprias crenças, e Booth teve um papel importante nisso. Mesmo assim, ela nunca deixou de ser ela. Essa personalidade racional agora precisa lidar com um coração pulsante e cheio de dúvidas.
E então é aí que a maturidade se mostra de forma mais evidente. A evolução – mais uma vez -, e a certeza de se conhecer muito bem os personagens salvaram o episódio.
O desespero dos dois personagens de que algo poderia separá-los foi a joia mais preciosa que poderíamos ganhar neste início de temporada. Sabe por quê? O amor entre B&B não é efêmero, bobo e adolescente. É forte. A substância forte, com a Brennan falou uma vez. É permeável, mas é forte. “Eu te amo. Eu morreria por você”, não parece exagerado quando temos 8 anos de história para dizer que sim, ele a ama e morreria por ela.
Então, apesar de algumas ressalvas quanto ao roteiro de The Secrets in The Proposal, eu digo.
Eu tenho fé absoluta em você, Booth.
Se tem uma coisa que aprendi com Bones é ter fé. Que venha a nona temporada.
Sete anos sem a WB – The Night of Favorites and Farewells
17/09/2013, 22:00. Maria Clara Lima
Especiais
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No dia 17 de setembro de 2006 a WB Network Television fechava as portas, deixando como legado uma saudade até hoje não superada. Por 11 anos o canal foi pioneiro entre o público jovem, traduzindo em personagens e episódios os anseios e inquietações de toda uma geração.
X, Y, Z. Não importa qual era rótulo da vez, a verdade é que os dramas, as comédias e as aventuras sobrenaturais nunca mais foram as mesmas desde que os primeiros programas da WB foram ao ar. Tanto que a emissora foi tida pelos os críticos como a primeira emissora que conseguiu conversar com a juventude americana (e de muitos outros países), tratando o adolescente com respeito, e mostrando ao público que os conflitos da idade poderiam ser tratados de maneira inteligente.
Ficou, então, conhecido como um canal para o público adolescente. Mas na verdade a WB era um canal despretensiosamente humano. Trouxe para as telas séries como Dawson’s Creek, Felicity, Popular, Everwood, Buffy e Angel, Gilmore Girls… e não há uma delas que não inspire ao menos um pouco de nostalgia. Apesar da herança inquestionável e da importância deste canal para a TV em todo o mundo, não estou aqui para falar sobre a história da WB, da década de ouro e de seu declínio, quando foi adquirida e, por fim, transformada na The CW, junto com a também extinta UPN.
Estou aqui para falar daquela noite, a noite na qual o sapinho elegante pendurou a cartola, agradeceu pela audiência e foi embora, deixando um sentimento cada vez mais crescente de que nunca mais haverá uma emissora como a The WB Network Television.
The Night of Favorites and Farewells
Era exatamente dez horas da noite quando o sinal foi cortado. Antes do silêncio, a emissora celebrou mais de uma década de existência e exibiu um especial intitulado A Noite dos Favoritos e Despedidas. Os momentos finais do canal começaram com a voz oficial da WB – do famoso locutor Hal Douglas – em uma retrospectiva de sua história. Ele lembrou dos cartoons como Tiny Toon, da sitcom Sabrina – A Aprendiz de Feiticeira, da ousadia em contar a história do jovem Clark Kent em Smallville, e de abraçar projetos polêmicos como The Young Americans, entre outros programas.
Ele também explicou como seria a fusão com a UPN e a criação da The CW. Para acalmar a audiência, alertou que algumas séries iriam sobreviver a mudança, como One Tree Hill e Supernatural. Mas o que ninguém contava era que o carisma da pequena emissora seria intransferível, e mesmo mantendo as pérolas da sua programação, nada nunca mais foi o mesmo.
Naquela noite, quatro séries que representaram a geração WB foram exibidas no horário nobre do canal. Felicity, Angel, Buffy – A Caça Vampiros e Dawson’s Creek. Foram cinco horas antes do adeus.
Felicity e Dawson’s Creek foram os dramas mais populares da emissora. A primeira mostrava a vida na faculdade e tinha como personagem principal Felicity Porter (Keri Russell). A série durou quatro temporadas, ou seja, os quatro anos de seu ingresso na faculdade até sua formatura. Criada por J.J. Abrams e Matt Reeves, teve em seu elenco de diretores os consagrados Brian Grazer e Ron Howard. Já Dawson’s Creek foi criada por Kevin Williamson, e tinha como protagonista Dawson Leery (James Van Der Beek), além dos adolescentes Joey Potter (Katie Holmes), Jen Lindley (Michelle Williams), Pacey Witter (Joshua Jackson) e Jack McPhee (Kerr Smith). A série se transformou em uma espécie de culto entre o público jovem, pois mostrava os temas da adolescência com bastante maturidade.
Na metade da noite, as escolhidas foram o par Buffy e Angel. Angel, o spin-off de Buffy, estreou o estilo detetive procedural da emissora e contava a história do vampiro com alma Angel, que lutava contra o mal presente em Los Angeles. Criada por Joss Whedon e David Greenwalt, a série foi estrelada por David Boreanaz e Charisma Carpenter. Já Buffy, também criada por Whedon, narrava a vida de Buffy Summers (Sarah Michelle Gellar), uma jovem Caçadora de Vampiros que dividia seu tempo entre lutar com demônios e enfrentar seus próprios pesadelos – aqueles naturais para a sua idade.
O que essas séries tem em comum? A puberdade (ou o crescimento pessoal), a amizade, os amores, decepções, experiências, todas as mudanças e batalhas típicas da juventude. E foi assim, mostrando seu ponto mais forte, que a WB se despediu.
Para Nunca Esquecer
As campanhas publicitárias criadas pela WB para promover o momento brincavam com a nostalgia. Eram slogans como “Rostos que você sempre vai lembrar”, “Nomes que Nunca Esquecerá”, “As Pessoas que Tocaram Nossos Corações”, “Junte-se a Nós Só Mais Uma Vez” e “A Emissora que Definiu Uma Geração Diz Adeus”. Era quase certo que o público iria se emocionar. No final das contas, eles tinham razão. Nunca esquecemos dos rostos, dos momentos, dos nomes, das canções.
Quer fazer um teste? Quem não lembra dessa abertura?
Ou desse tema aqui?
Sem chances de esquecer.
Já dos rostos – que já não são mais rechochudos como na época-, ninguém, com certeza, esquecerá. Eles estarão para sempre em nossos corações.
Katherine Heigl (Roswell), Tom Welling (Smallville) e Alyssa Milano (Charmed) fazem parte dessas lembranças.
A audiência da emissora naquela noite histórica foi de apenas 0.9 entre o público jovem. Mas isso não importa muito, já que até hoje, muita gente lembra com saudosismo do canal que se foi cedo demais. Já fazem sete anos que estamos sem a WB.
E você, do que mais sente saudade?
Fox muda estreia de ‘Enlisted’ para janeiro
12/09/2013, 23:25. Maria Clara Lima
Notícias
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O canal Fox mudou de ideia, e vai estrear a comédia Enlisted apenas em janeiro do próximo ano.
Originalmente programada para fazer seu debut no dia 8 de novembro, a série estrelada por Geoff Stults (The Finder), Chris Lowell (Veronica Mars), Angelique Cabral (Don’t Trust the B—- in Apartment 23), Keith David (Platoon) e Parker Young (Suburgatory) terá cerca de três meses a mais para se promover.
De acordo com a emissora, a ordem é uma estrategia de merchandising já que poderão aproveitar o periodo dos jogos de futebol americano e beisebol em novembro e dezembro para fazer campanhas que atraiam o público masculino.
Enlisted gira em torno de um grupo de militares bastante diferentes que trabalham juntos em uma base na Flórida. O seriado é uma criação de Kevin Biegel, de Cougar Town, e terá 13 episódios na primeira temporada.
Confira o trailer oficial da série.
Outra comédia, a veterana Raising Hope, toma o lugar da estreante, e será exibida às 21h, a partir do dia 8 de novembro. Já Enlisted estreia no dia 10 de janeiro na Fox americana e será exibida às sextas, às 21h30.
Com informações do TVLine.
A&E cancela ‘The Glades’
30/08/2013, 16:54. Maria Clara Lima
Notícias
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Agora é oficial. A emissora americana A&E anunciou nesta sexta-feira (30) que The Glades havia chegado ao fim. Apenas quatro dias após a exibição do último episódio da quarta temporada, a A&E decidiu tirar a série do ar.
Mesmo com o ótimo desempenho na audiência conquistada na season finale, 3.41 milhões de telespectadores, sendo um dos melhores números desde sua estreia, em 2010, o canal decidiu não renovar The Glades para a quinta temporada.
Na terça-feira, a A&E anunciou que a série Longmire, que é exibida também às segundas, voltaria para a terceira temporada. A notícia fez com que os roteiristas de The Glades provocasse a emissora, por meio da conta oficial da série no Twitter, questionando sobre a possível renovação de The Glades.
Congratulations on the #Longmire pick-up, @JohnCoveny! Now how about one more renewal for #TheGlades, @AETV? http://t.co/FeMy6SJcJ6
— The Glades Writers (@TGWritersOffice) August 30, 2013
O seriado estrelado por Matt Passmore, conta a história do detetive Jim Longworth, que deixa Chicago após ser acusado de dormir com a mulher de seu chefe. Ele então é mandado para o sul da Flórida, local conhecido por seus pântanos (glades, em inglês). The Glades foi criada pelo experiente Clifton Campbell, que tem em seu currículo séries como Profiler e White Collar.
Aqui no Brasil, a série também é exibida pelo canal A&E.
Com informações do TV Line.
FX libera fotos promocionais da nona temporada de ‘It’s Always Sunny in philadelphia’
21/08/2013, 17:30. Maria Clara Lima
Notícias
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It’s Always Sunny in Philadelphia retorna para a nona temporada no dia 4 de setembro, no canal americano FX. O canal liberou algumas imagens do primeiro episódio da nova temporada, intitulado The Gang Broke Dee.
A comédia criada por Rob McElhenney e produzida por McElhenney e Glenn Howerton, estreou na FOX em 4 de agosto de 2005 e foi movida para o canal FX logo após o terceiro episódio. O programa mostra a vida de quatro amigos que têm cerca de 20 anos e claras tendências anti-sociais que administram um bar sem muito sucesso chamado “Paddy’s Pub,” em Filadélfia.
No elenco, Glenn Howerton, Kaitlin Olson, Rob McElhenney, Charlie Day e Danny DeVito.
Antes mesmo de estrear os novos episódios, a série já foi renovada para a décima temporada pela FX.
Com informações do SpoilerTV.
Confira o vídeo promocional da segunda temporada de ‘Chicago Fire’
21/08/2013, 17:09. Maria Clara Lima
Notícias
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Ansiosos por novos episódios de Chicago Fire? A NBC acaba de liberar um vídeo promocional da segunda temporada da série, que retorna à TV no dia 24 de setembro, nos Estados Unidos.
A série foi criada por Michael Brandt e Derek Hass, e produzida pelo criador da franquia Law & Order, Dick Wolf. A série gira em torno da vida dos bombeiros e paramédicos que trabalham no Corpo de Bombeiros de Chicago no departamento do Caminhão 81, Carro-Pipa 51, Esquadrão de Resgate 3, Ambulância 61 e Batalhão 25.
Aqui no Brasil, a série é exibida pelo Universal Channel.
Veja!
Com informações do Spoiler TV.
Netflix Brasil estreia recurso que permitirá aos assinantes salvarem séries de TV e filmes em uma lista personalizada
21/08/2013, 13:06. Maria Clara Lima
Notícias
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A Netflix estreia nesta quarta-feira (21) um novo recurso intitulado “Minha lista”, que permite aos assinantes do serviço salvar séries de TV e filmes para assistir quando desejarem.
A partir de hoje, assinantes Netflix podem criar sua própria linha na Netflix. Basta adicionar os títulos a que gostaria de assistir mais tarde à área “Minha lista”. Todas as séries de TV e filmes adicionados à “Minha lista” serão exibidos em uma nova fileira pessoal que aparecerá em todos os aparelhos utilizados para assistir à Netflix.
“Minha lista é mais um exemplo do nosso esforço contínuo para melhorar a experiência dos assinantes na Netflix”, disse Neil Hunt, chief product officer da Netflix. “Com a Minha lista, nossos assinantes agora podem lembrar facilmente dos filmes e das séries de TV que eles descobrem na Netflix e assisti-los depois.”
Basta clicar em “Adicionar à Minha lista” quando estiver vendo os detalhes de um título na Netflix. Após adicionar vários títulos, a exclusiva tecnologia de recomendação da Netflix dará maior visibilidade aos títulos com maior probabilidade de serem assistidos primeiro.
Informações adicionais tornam a Minha lista mais informativa, inicialmente apenas no site, mas em breve disponível em todos os aparelhos. Os títulos serão acompanhados de notas quando novas temporadas de uma série estiverem disponíveis e se um título estiver prestes a ser retirado do catálogo devido à expiração dos direitos de transmissão.
A implementação da função Minha lista segue o lançamento dos “Perfis”, uma outra novidade da Netflix que proporciona a vários membros de uma mesma família uma experiência individual e personalizada na Netflix. Cada perfil também terá uma Minha lista própria.
A função Minha lista não terá custo adicional à mensalidade da Netflix. A implementação da Minha lista começa hoje, e assinantes de todo o mundo terão acesso a este recurso dentro das próximas duas semanas.
Confira o vídeo explicativo do recurso “Minha Lista”.
Confira o trailer oficial de ‘Mob City’, a nova série de Frank Darabont
15/08/2013, 00:43. Maria Clara Lima
Notícias
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A batalha épica entre um chefe de polícia determinado e um mafioso perigoso inflama a Los Angeles de 1940. Essa é a premissa da ansiosamente aguardada série de televisão Mob City, que estreia no dia 4 de desembro no canal americano TNT. O drama produzido por Frank Darabont (The Walking Dead), que escreveu e dirigiu o piloto é baseado no livro L.A. Noir: The Struggle for the Soul of America’s Most Seductive City de John Buntin.
Mob City começa no pós-guerra, em Los Angeles, lar de estrelas de cinema glamourosas, chefes de estúdio poderosos e os heróis de guerra. Mas é também é uma cidade presa entre uma força policial poderosa e corrupto e uma rede criminosa ainda mais perigosa, determinada a fazer de LA a sua área de atuação. O chefe de polícia William Parker (Neal McDonough de Capitão América, Desperate Housewives) tem como missão libertar a cidade de criminosos, como Ben “Bugsy” Siegel (Ed Queimaduras de Entourage) e Mickey Cohen (Jeremy Lucas de Don Jon), o cruel rei do submundo de Los Angeles. Para realizar sua varredura do crime organizado, Parker estabelece uma nova força-tarefa dentro da LAPD. Chefiada pelo Detetive Hal Morrison (Jeffrey DeMunn de The Walking Dead, The Shawshank Redemption), a força-tarefa inclui Detetive Joe Teague (Jon Bernthal de The Walking Dead), um ex-fuzileiro naval que mantém as suas cartas perto de seu peito.
Confira o vídeo.
No elenco, nomes como Gregory Itzin (24), Robert Knepper (Prison Break), Milo Ventimiglia (Heroes) e Alexa Davalos (Clash of the Titans, The Mist).
Mob City é produzida por Originals TNT, com Darabont, Michael De Luca (A Rede Social) e Elliot Webb (Alpha House) servindo como produtores executivos.
‘Friday Night Lights’: Roteiro do filme está nas mãos de Connie Britton
12/08/2013, 12:37. Maria Clara Lima
Notícias
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A atriz Connie Britton, que interpretou Tami Taylor em Friday Night Lights, confirmou que é apenas uma questão de tempo para o filme da série começar a ser feito. Em uma entrevista ao Ladie’s Home Journal, a estrela de Nashville falou que o roteiro para o longa estava em suas mãos e que acredita que o único empecilho para que a história vá para as telonas é a agenda dos atores. “Acho que é só encontrar um momento no qual todos possam filmar”, disse.
Friday Night Lights é baseado em um filme estrelado por Billy Bob Thorton, e foi adaptado para a TV por Jason Katims em 2006. O seriado durou cinco temporadas, e foi exibido pela NBC entre 2006 e 2011. Desde então, muitos fãs têm cogitado a continuação da história do treinadorEric Taylor (Kyle Chandler), sua esposa Tami Taylor (Britton) e todo o time do Dillon Panthers.
Em 2012, Peter Berg, produtor executivo da série, disse que já estava terminando o roteiro do filme de Friday Night Lights. Mas em 2013, o ator Scott Porter, conhecido por seu papel como Jason Street no seriado, disse que não acredita em um sucesso para o filme. “Diria que tem 50% de chances de dar certo”, disse ao site Entertainment Weekly. “Tenho muito medo de nunca superar a qualidade da série. E eu não quero que o que fizemos juntos seja diminuído de alguma maneira”.
O elenco de Friday Night Lights se reuniu recentemente no festival do ATX Television e o produtor da série, David Hudgins, foi otimista em relação ao filme. “Diria que podemos sonhar com o sonho”, brincou. Ele confirmou a vontade dele e de Pete Berg em dar continuídade ao projeto e completou: “Nunca diga nunca”.
Nenhum detalhe sobre o enredo foi revelado, e quais atores estariam na filmagem do longa. Resta apenas esperar para que Friday Night Lights tenha o mesmo destino de Veronica Mars, e consiga chegar às telas em breve.
Animados para outra sexta-feira brilhante?
Com informações do The Huffington Post.
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